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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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- Motor: elétrico, dianteiro, 204 cv, 25,5 kgfm; traseiro, 231 cv, 35,7 kgfm; 435 cv e 61,2 kgfm
- Bateria: íons de lítio, NMC, 62,1 kWh, 279 km no ciclo Inmetro
- Recarga: 10 a 80% em 28 min, a 140 kW, potência de recarga máxima 140 kW
- Câmbio: automático, 1 marcha, tração integral
- Suspensão: McPherson (dianteiro), multibraços (traseiro)
- Freios: disco ventilado (dianteiro), disco ventilado (traseiro)
- Direção: elétrica
- Rodas e pneus: liga-leve, 235/45 R18
- Dimensões: comprimento 4,28 m, largura 1,84 m, altura 1,52 m, entre-eixos 2,71 m, peso 1.800 kg, porta-malas, 350 litros
- Motor: motor elétrico traseiro de 205 cv e 25,5 kgfm
- Bateria: íons de lítio, níquel, cobalto, manganês (NCM), 62,1 kWh, 351 km no ciclo Inmetro
- Recarga: 0 a 100% em 9 h, a 6,6 kW; potência de recarga máxima 140 kW
- Câmbio: automático, 1 marcha, tração traseira
- Suspensão: McPherson (dianteiro), multibraços (traseiro)
- Freios: disco ventilado (dianteiro), disco ventilado (traseiro)
- Direção: elétrica
- Rodas e pneus: liga-leve, 225/55 R18
- Dimensões: comprimento 4,48 m, largura 1,85 m, altura 1,63 m, entre-eixos 2,73 m, peso 1.725 kg, porta-malas, 454 litros
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- Motor: elétrico, traseiro, síncrono de ímãs permanentes, Potência de 218 cv e torque de 24,5 kgfm
- Bateria: íons de lítio, 67,1 kWh; Autonomia de 434 km (WLTP)
- Câmbio: automático, 1 marcha, tração traseira
- Suspensão: McPherson (dianteira), multibraços (traseira)
- Freios: disco ventilado (dianteiro), disco ventilado (traseiro)
- Direção: elétrica
- Rodas e pneus: rodas de liga leve com pneus 225/50 R18
- Dimensões: comprimento 4,51 m; largura 1,89 m; altura 1,66 m; entre-eixos 2,74 m; peso 1.845 kg; porta-malas 430 l
-
Recarga:
– AC (11 kW): 30% a 80% em 3 h
– DC (168 kW): 30% a 80% em 20 min -
Desempenho (dados de fábrica):
0 a 100 km/h: 7,5 s
Velocidade máxima: 170 km/h - 0 posts
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[4r]MG4 e MGS5 estreiam no Brasil bons de dinâmica, mas ficaram devendo equipamentos
A MG tem uma história tortuosa. Como todas as marcas de automóveis britânicas, passou de mão em mão driblando falências e prejuízos até cair no domínio de estrangeiros. A Morris Garages, criada em Oxford em 1924, é controlada por chineses há 20 anos e agora dá continuidade a sua expansão global com a chegada ao Brasil.
Rápidos, divertidos e relativamente acessíveis, os roadsters da MG fizeram sucesso pós-Segunda Guerra Mundial, quando dois terços da sua produção eram enviados para os Estados Unidos. Uma pequena parcela chegou ao Brasil ao longo de décadas, por meio de importadores independentes. Eram tão marcantes nas ruas que inspiraram o fora de série nacional MP Lafer, com chassi de Fusca, entre 1974 e 1988.
A marca que por muito tempo estampou esportivos da British Motor Company hoje é usada pelo conglomerado chinês SAIC para ganhar mercado fora da China. O Brasil entrou na rota, com uma operação oficial que começa com três modelos: o hatch médio MG4, o SUV médio MGS5 e o roadster Cyberster, que até flerta um pouco com o passado, e você poderá conferir em breve. Todos os três modelos são elétricos.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasQuem está no comando desta operação no Brasil é a própria SAIC, que vem seguindo o roteiro tradicional das marcas chinesas estreantes: anunciou 24 concessionárias concentradas no centro-sul do Brasil (com plano de chegar a uma rede com 70 lojas, em 2026); um centro de distribuição de peças em Cajamar (SP) e a garantia acima da média, de sete anos. É o mínimo para apagar o fiasco da operação, entre 2011 e 2012, por meio de um importador independente paulista, que trouxe algumas poucas unidades dos sedãs MG 6 e MG 550.
“Nós estamos ouvindo os proprietários dos carros mais antigos e avaliando junto à China a importação de peças”, sinaliza Flavio Guzmán, que está no comando dos departamentos de marketing, produto, marca e relações públicas na operação brasileira da MG Motor. A marca também planeja a importação de híbridos para o futuro e estuda trazer a picape híbrida MG9 – baseada na mesma plataforma que dará origem à próxima geração da VW Amarok.
MG MGS5 LuxuryFernando Pires/Quatro RodasPerto de outras chinesas que estão estreando no Brasil, a MG começa menor, talvez de olho no porvir: a marca tem em curso um investimento equivalente a R$ 7,6 bilhões na China para lançar 13 novos modelos nos próximos dois anos. Além disso, a MG já fez o que nenhuma outra conterrânea conseguiu: conquistou relevância no mercado europeu, onde vendeu 153.000 carros no primeiro semestre deste ano, quase o triplo dos 57.000 carros vendidos na China no mesmo período.
De acordo com Guzmán, a MG será a marca de trabalho da SAIC no Brasil, sem risco de dividir a atenção com outras que formam o grupo. O conglomerado chinês também controla Maxus, Rising, IM e Roewe, e tem joint venture com a GM para linhas de proposta mais acessível, como Baojun e Wuling. Aliás, os negócios com a GM anteciparam a incursão da SAIC no Brasil: os Chevrolet Onix e Tracker são frutos dessa parceria, enquanto o Spark EUV é vendido na China pela Baojun e o futuro Captiva EV é, originalmente, um Wuling. A SAIC também tem uma joint venture histórica com o Grupo Volkswagen, que começou com a montagem do VW Santana na China, em 1984. Hoje, fabricam juntas também carros da Audi e da Skoda.
Enquanto estreia no Brasil por meio da MG, a SAIC (o grupo) trava uma briga com a BYD na China, onde superou a rival em vendas em outubro com 453.978 carros contra 441.706. Será que a rivalidade será replicada aqui?
MG4, o hatch muito potente
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MG4 XPower 2026 brasil (22) Fernando PiresQuatro RodasAinda sem híbridos, a MG aposta em nichos de mercado. O M4G que dirigimos é o XPower, com dois motores (435 cv e 61,2 kgfm) e tração integral (R$ 224.800). E há ainda duas versões só com motor traseiro (204 cv e 35,7 kgfm), Comfort (R$ 169.600) e Luxury (R$ 189.800), mantidas em segredo até o Salão do Automóvel – daí algumas inconsistências na comparação com o vídeo.
Trata-se de um carro com os mesmos 4,28 m de comprimento do VW Golf e 2,70 m de entre-eixos do Toyota Corolla. O novo Golf GTI entrega 245 cv e 37,5 kgfm por R$ 430.000. Mais que a relação entre preço e potência, é a razão entre preço e desempenho. Ainda não testamos o MG4, mas a fabricante garante que ele alcança os 100 km/h em 3,8 s, mesmo desempenho do Audi RS3 Sedan, com 400 cv e que custa R$ 659.990.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasUm carro elétrico, contudo, ajuda a entender que a esportividade não é uma conversa de números apenas. Depende de todo um contexto de emoções que o carro é capaz de proporcionar mesmo quando não tem tanta potência. É onde o MG4 peca, porque, apesar dos números, ele não é esportivo. É um carro normal.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasO design do MG4 é marcante. Os faróis parecem surgir em cortes na dianteira, as lanternas saltam do carro e têm linhas retroiluminadas na parte superior. As grandes saias laterais trazem detalhes prateados, mas as rodas aro 18” pretas são conservadoras, assim como os pneus Bridgestone Turanza. As peças laranja nos freios a disco das quatro rodas (que são maiores nesta versão), lamento informar, são apenas capa sobre pinças de freio e não pinças esportivas. Faltam detalhes estéticos que sinalizem como esse carro é potente. A versão com tração traseira, com 204 ou 245 cv, que será lançada em 2026, tem o mesmo design.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasIsso também vale para a cabine, que exibe bancos esportivos, mas não têm nenhum detalhe com cor contrastante, bordado ou iluminação diferente, aquela decoração comum em versões esportivas. Tem soleiras de inox. E mais nenhuma insinuação de que este carro é tão rápido quanto um Audi RS3.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasAliás, seu painel foi motivo para a estreia da MG ser adiada em alguns meses por aqui, pois o Brasil é o primeiro país a receber o MG4 com ele, que tem telas maiores, botões para o ar-condicionado e console elevado. Mas a multimídia (12,8”) é lenta e o quadro de instrumentos tem indicador de carga e potência em cristal líquido, ao lado da tela principal.

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O ar-condicionado é automático com apenas uma zona e não há saídas traseiras. Outros pênaltis são: ausência de iluminação nos para-sóis, teto solar ou mesmo teto pintado de preto.
O espaço traseiro é muito bom e a posição que o motorista assume ao dirigir não é ruim, apesar da bateria de 62,1 kWh sob o assoalho. Mas cuide do seu joelho: a coluna de direção é muito avançada e todos que conduziram o MG4 bateram o joelho nela.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro Rodas
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasUma vez abandonada a ideia de que o carro é um esportivo, a boa surpresa é que o MG4 tem o comportamento de um típico hatch médio europeu, com rodar refinado e silencioso, e até mais confortável do que as credenciais desta versão (suspensão 25% mais firme e barras estabilizadoras mais rígidas) sugerem. É confortável mesmo sobre o pior asfalto, mas firme para conter os movimentos da carroceria. Nem parece que foi fabricado na China.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasQuando você pisa, como esperado desde o início, o carro é explosivo. Dá a sensação de que a força do motor traseiro faz as rodas dianteiras saírem do chão. Mas eu, sinceramente, preferi usar o hatch elétrico em modos mais brandos que o Sport na maior parte do tempo, pois o torque surge de forma progressiva. É o que melhor combina com o MG4 como um todo. Em resumo, ele é um bom carro, mas não parece tão especial quanto é.
Ficha Técnica – MG4 XPower 2026
MGS5, o SUV médio que poderia ser mais sofisticado
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MG MGS5 Luxury brasil 2026 (35) Fernando PiresQuatro Rodas
MG MGS5 Luxury brasil 2026 (38) Fernando PiresQuatro RodasA proposta do MGS5 é ser o carro familiar. É um SUV médio elétrico com a mesma fórmula dos conterrâneos BYD Yuan Plus (R$ 235.800), Geely EX5 (R$ 195.990) e Leapmotor B10 (em pré-venda por R$ 172.800), mas custa R$ 219.800 nesta versão Luxury mostrada aqui (ainda existe a Comfort, menos equipada, sem teto panorâmico e pacote ADAS, por R$ 195.800).
Diferentemente do MG4, o MGS5 não comete certos erros. Ele tem teto panorâmico com abertura elétrica, porta-malas elétrico, saídas de ar traseiras e luzes nos para-sóis. É inexplicável, porém, que o hatch tenha retrovisor interno eletrocrômico e o SUV não. E este SUV também deveria ter ajuste elétrico para o banco do carona.
MG MGS5 LuxuryFernando Pires/Quatro RodasA essa altura você já deve ter percebido que o novo painel do MG4 é o mesmo do MGS5, mas com outras cores. Ambos usam a mesma plataforma. Embora o SUV seja um projeto mais recente, foi lançado em 2024 – o hatch é de 2022. Problemas como a posição da coluna de direção e lentidão da central multimídia são os mesmos. A tradução da interface também não é boa, a ponto de o MG Pilot, o pacote de assistências semiautônomas, ter virado “Piloto MG”. O motorista acabará usando muito essa aba nas configurações, pois toda vez que ligar o carro terá que ir até lá desligar o inconveniente alerta sonoro de placa de velocidade, que lê o limite de outras vias.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasOs MG têm função one-pedal e ela continua habilitada ao ligar o carro. Outros modos de regeneração não ficam salvos. Um deles é o modo automático, que modera a regeneração em função da velocidade e distância dos carros à frente, o que se vê em elétricos de luxo, que custam mais que o dobro.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO MGS5 já segue a tendência dos faróis divididos, com os leds diurnos na parte de cima. A dianteira não disfarça a origem chinesa, mas a traseira tem algo de VW: parece uma fusão entre os SUVs da Skoda e os da Cupra, que têm estilo menos reto.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasAs maçanetas convencionais, em vez de embutidas, são muito bem-vindas. O espaço traseiro discretamente maior que o do hatch, também. O SUV é mais modesto na potência. A máquina elétrica tem 205 cv e 35,7 kgfm e é montada no eixo traseiro e sua bateria de 62,1 kWh de NCM (níquel, manganês e cobalto) é a mesma do MG4, mas rende até 351 km (Inmetro). O motor traseiro proporciona uma experiência diferente, porque não há torque forçando a movimentação da direção. O controle de estabilidade intercede bastante para limitar qualquer escapada de traseira, mas na reta o SUV chega aos 100 km/h em 6,3 s, de acordo com as medições oficiais da MG.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO silêncio e a estabilidade em rodovia impressionam, mesmo para um elétrico. O MGS5 também é bastante estável, dá uma aula a vários modelos chineses. Por outro lado, tem uma firmeza que falta ao MG4 para destacar a vocação esportiva. O conforto do hatch em asfalto ruim é que cairia bem ao SUV. Mesmo assim, fica registrado que os MG têm o melhor comportamento de suspensão entre os chineses avaliados por nós até agora.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasSão carros chineses de nascença. Foram fabricados em Fujian para uma marca britânica com especificação europeia. Só precisam abrasileirarem-se, nas configurações, para deixar os erros desta estreia para trás.
Ficha Técnica – MGS5 Luxury 2026
[Taramps]Você sabe o que está por trás de um projeto de som de sucesso? Isso mesmo!Os produtos Taramps.
E no projeto do Bola tem uma lista completa deles. Quer descobrir quais sao Entao da o play
E no finalh se prepare pra ver o projeto tocando
taramps somautomotivo caraudio automotivo audiocar reels instagramreels sound instagram audio projetodesom
[SA]HORA DO ÁUDIO: COMO FICOU OS MIDRANGES FOCAL UTOPIA M?
HORA DO AUDIO: COMO FICOU OS MIDRANGES FOCAL UTOPIA M
Prepare seus fones de ouvido de alta qualidade ou um sistema de som a altura porque este e o teste real e definitivo. Voce acompanhou o processo de desmontagem do painel e a meticulosa instalacao dos midranges. Agora vamos explorar cada nuance sonora para mostrar o impacto que essa integracao de alta performance tem na qualidade final do audio.
Neste video vamos demonstrar como os Focal Utopia M estrategicamente posicionados contribuem para um PalcoSonoro impecavel uma FidelidadeSonora impressionante e uma clareza que redefine a experiencia musical dentro do carro. Ouca a precisao dos vocais a riqueza dos detalhes instrumentais e a imersao que so um sistema bem configurado com componentes desse nivel pode oferecer.
Sera que todo o esforco valeu a pena A qualidade dos Focal Utopia M brilha como esperavamos apos a instalacao Venha descobrir conosco e deixe sua opiniao nos comentarios
Nesta HORA DO AUDIO exclusiva explorando como ficaram os midranges instalados voce vai:
Avaliar o Palco Sonoro: Sinta a localizacao e a profundidade dos elementos musicais.
Analisar a Resposta Sonora: Tire suas proprias conclusoes sobre o projeto.
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Gostou do que ouviu Achou que a instalacao dos midranges fez a diferenca Deixe seu LIKE e compartilhe este video com seus amigos que tambem sao apaixonados por som automotivo INSCREVA-SE no canal e ative o sininho para nao perder nenhuma das nossas proximas HORA DO AUDIO e analises de equipamentos Deixe seu COMENTARIO: O que voce mais gostou no som dos midranges Focal Utopia M
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Filmagem e edicao: Felipe Fortunato
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[4r]Caoa Changan traz ao Brasil o E07, SUV elétrico exótico que vira picape – ou o contrário
A estreia da Caoa Changan no Salão do Automóvel de São Paulo é com os Avatr 11 e 12, mas há uma surpresa no estande da empresa: o Changan E07: um SUV elétrico que se transforma em picape automaticamente, que já está à venda na China, veio medir a recepção do público no Brasil.
A mágica acontece na traseira. À primeira vista, ele parece um SUV cupê, com linhas que lembram vagamente a Tesla Cybertruck, mas com curvas mais suaves. O truque está no vidro traseiro: ao toque de um botão, ele desliza para cima e se esconde sob o teto, enquanto a tampa do porta-malas se abre para baixo, como em uma picape tradicional. O resultado é uma caçamba aberta pronta para levar cargas mais altas, embora a capacidade de carga seja modesta, limitada a 300 kg.
Caoa Changan E07Henrique Rodriguez/Quatro RodasTransformer chinês?
O E07 (conhecido como Nevo E07 na China) utiliza a nova arquitetura SDA da Changan. A versão topo de linha, exposta no evento, é elétrica com tração integral e números de superesportivo. São dois motores elétricos que, somados, entregam 598 cv. Nesta configuração, o Changan E07 acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos.
O conjunto é alimentado por baterias de até 90 kWh, garantindo autonomia para rodar mais de 600 km no ciclo chinês (CLTC). Para quem ainda tem ansiedade de autonomia, a marca também produz uma versão elétrica com extensor de alcance (EREV), que utiliza um motor 1.5 turbo apenas para gerar energia, sem tracionar as rodas.
Caoa Changan E07Henrique Rodriguez/Quatro RodasA suspensão é outro destaque. O sistema pneumático permite ajustar a altura do veículo em tempo real. Quando o modo picape é ativado, a traseira pode rebaixar para facilitar o carregamento, ou subir para enfrentar terrenos acidentados, comportando-se como um legítimo off-road.
O Changan E07 mede 5,04 m de comprimento, com generosos 1,99 m de largura e 3,12 m de entre-eixos. Para se ter uma ideia, ele é maior que um Toyota SW4 ou um Jeep Commander, aproximando-se do porte de picapes médias.
<span class="hidden">–</span>Changan Nevo/DivulgaçãoPor dentro, não há quadro de instrumentos à frente do motorista. Todas as informações de condução são projetadas no para-brisas, em um enorme Head-Up Display (HUD) de realidade aumentada de 28 polegadas. Ao centro, uma tela flutuante de 15,4 polegadas concentra todas as funções do carro, operada por um sistema com chips Nvidia Orin.
<span class="hidden">–</span>Changan Nevo/DivulgaçãoNa China, o Changan E07 já é realidade com preços que partem de aproximadamente R$ 167.000 (em conversão direta) para a versão de entrada, chegando a cerca de R$ 255.000 na topo de linha.
A presença do modelo no Salão do Automóvel serve como um termômetro. A Changan avalia a receptividade do público brasileiro para, quem sabe, importar o modelo futuramente. Isso porque são os SUVs Uni-t e CS75 Plus os carros que a marca vem testando no Brasil.
[Pioneer]Qualquer um pode fazer barulho. Mas só quem entende de som cria experiências. É assim que a Pioneer marca presença.
[CE]Major Updates in Android Auto Go Live
Some major advancements in Android Auto are now live, once you download Google’s new AI assistant, Gemini to your Android phone. Gemini can now access your Gmail account and recite your unread emails. Plus it can find information from within your emails when commanded, such as a hotel address when you are traveling. Now, when […]
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[4r]Nova geração da Nissan Frontier é uma Mitsubishi Triton com outro nome
A Nissan Frontier, batizada de Navara em alguns mercados, acaba de ganhar uma nova geração. O modelo foi apresentado na Austrália, mas é mais familiar do que você pode imaginar. Inclusive, ela é bem diferente do modelo apresentado na China.
Enquanto o modelo chinês é baseado na Dongfeng Z9, o modelo revelado para a Oceania tem outra base, outro visual e apenas uma opção de motor – na China são três. A Frontier 2026 para a Austrália usará a Mitsubishi Triton como base, em uma relação similar ao que acontece com Changan Hunter, Peugeot Landtreck, Fiat Titano e Ram Dakota.

No comunicado de apresentação, a Nissan Oceania diz que manteve referências à clássica grade “V”, mas na verdade boa parte das linhas se assemelham bastante com a Triton. Desde a grade com elementos horizontais ao formato do farol – que não é idêntico, mas bem parecido.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/NissanA traseira recebe o nome da picape em alto relevo na tampa da caçamba e lanternas com desenho interno exclusivo. No entanto, no interior fica mais difícil disfarçar a origem. A central multimídia, o painel de instrumentos e as linhas gerais do interior entregam que se trata de uma Triton reestilizada.
Entre os equipamentos, há Apple CarPlay e Android Auto sem fio, além do MyNissan, sistema que permite controlar itens como climatização e travamento das portas pelo celular. Há chamada para emergência e rastreamento do veículo em caso de furto.

A nova Nissan Frontier é equipada com pacote ADAS completo, incluindo:
Sob o capô está o 2.4 turbo diesel de 203 cv e 47,9 kgfm de torque. A nova Frontier foi revelada nas versões ST-X e PRO-4X, sempre com cabine dupla, câmbio automático de seis marchas e tração nas quatro rodas. Portanto, configuração bem comum também no Brasil. Na China, a Frontier é vendida com versões somente a gasolina, com o mesmo motor turbo diesel e até versão híbrida plug-in.

Os preços ainda não foram revelados e há questão importante para o mercado brasileiro. Ainda não é possível afirmar qual Frontier será vendida por aqui, uma vez que a marca encerrou a fabricação na Argentina, tem planos de exportar o modelo chinês e produz uma outra versão no México para atender aos Estados Unidos.
[4r]BYD Racco pode ganhar outros mercados como carro elétrico abaixo dos R$ 100.000
Apresentado no Salão do automóvel de Tóquio, o BYD Racco pode começar a ganhar outros mercados. Caso não tenha visto, o Racco é um kei car elétrico criado justamente para o Japão com a plataforma do Dolphin Mini.
Claro, há ajustes na estrutura e nos balanços para se adequar às duras normas desse tipo de veículo no mercado japonês. Estando dentro dos limites demarcados pela lei, esse tipo de veículo ganha benefícios fiscais – é como os 1.0 no Brasil ou carros de até 4 metros na Índia.
BYD RaccoHenrique Rodriguez/Quatro RodasNo caso do BYD Racco, as dimensões estão no limite do que prevê a lei japonesa: 3,39 m de comprimento, 1,47 m de largura e 1,59 m de altura e o peso total do veículo é de 1.170 kg.
No entanto, apesar de ser claramente um projeto pensado para o mercado japonês, o modelo pode começar a ganhar outros mercados, como a Europa. A informação foi revelada por Stella Li, vice-presidente executiva da BYD, em entrevista ao Auto Express.
“Se você acompanha nossas notícias no Japão, sabe que estamos lançando um kei car. Esse kei car é exatamente o carro elétrico de que estamos falando. Será muito interessante acompanhar a regulamentação da UE para ver se há espaço para trazer esse carro para cá”, revelou a executiva.
BYD RaccoHenrique Rodriguez/Quatro RodasA regulamentação em questão é a proposta de classificação de veículos “E-car” com benefícios para baratear a produção de carros elétricos compactos. Dessa forma, o BYD Racco seria ainda mais competitivo que o Dolphin Mini – vendido como Dolphin Surf por, em média, 23 mil euros (R$ 141 mil reais em conversão direta). O Racco custará o equivalente a R$ 70 mil no Japão e o preço deve subir na Europa, mas se mantendo consideravelmente abaixo do Dolphin Mini.

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O BYD Racco ainda não teve todos os detalhes apresentados, mas vazamentos indicam capacidade de 20 kWh para rodar 180 km, enquanto versões mais caras podem receber baterias de 40 kWh. Por conta da legislação japonesa, o modelo tem 64 cv.
[4r]Mitsubishi Triton Savanna estreia com a mesma receita de 21 anos atrás e motor biturbo
A versão mais carismática da L200 Triton está prestes de ser resgatada: a nova Mitsubishi Triton Savanna é a grande atração da fabricante japonesa no Salão do Automóvel e pode ser uma das novidades da linha 2027 da picape. Ela segue a mesma receita da tradicional versão lançada pela primeira vez em 2004 e que se destaca pela cor amarela.
Pelo menos para exibição, a picape média recebe todos os acessórios presentes na L200 Savanna anterior, como bagageiro no teto, engate, snorkel, que pode aumentar a capacidade de transposição de áreas alagadas, e grade dianteira cinza. A picape também mantém os chamados “rocksiders”, barras laterais que protegem a picape na transposição de obstáculos.
Mitsubishi Triton Savanna 2027Henrique Rodriguez/Quatro RodasAlém disso, o para-choque frontal repete a pintura com protetor resistente a impactos na seção central, por baixo da peça que simula um para-choque de impulsão. Antes, essa proteção química era aplicada nas laterais da base do para-choque.
Mitsubishi Triton Savanna 2027Henrique Rodriguez/Quatro RodasA nova versão Savanna também tem adesivo na base das portas, pneus all-terrain e logotipos pretos, mas as antigas rodas de aço deram lugar a rodas de liga leve aro 18″, também pretas.
As molduras nas caixas de roda são as mesmas da versão Katana, que serviu de base para a nova Triton Savanna. É por isso que a versão tem faróis full-led mais elaborados e que, por dentro, terá central multimídia de 9 polegadas com navegador embarcado e bancos de couro com costuras laranja.
Mitsubishi Triton Savanna 2027Henrique Rodriguez/Quatro RodasA mecânica é a mesma das outras versões, ou seja, o motor 2.4 biturbo a diesel com 205 cv e 47,9 kgfm, com câmbio automático e tração 4×4 com reduzida e blocante central, pois continua com modo AWD selecionável.
Mitsubishi Triton Savanna 2027Henrique Rodriguez/Quatro Rodas[4r]Porsche Cayenne elétrico tem mais de 1.100 cv, recarrega sem fio e supera os R$ 2 milhões
O Porsche Cayenne elétrico finalmente foi revelado. Depois da marca alemã dar detalhes do interior e do modo de carregamento, o SUV de luxo foi revelado com versões de até 1.156 cv de potência. Aliás, até já tem preços e data de estreia no Brasil.
A plataforma do Cayenne Electric é a mesma do Macan, no entanto, o Cayenne é consideravelmente maior e oferece mais espaço até mesmo que o Cayenne a combustão – que seguirá em linha. O Cayenne elétrico tem 4,98 metros de comprimento contra 4,93 m da configuração a combustão, mas o maior ganho é no entre-eixos, uma vez que são 3,02 m para o novato contra 2,89 m do irmão mais velho.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheComeçando pelo visual, o Cayenne elétrico tem assinatura típica dos elétricos da marca, com leds retangulares dentro dos faróis e linhas um pouco mais achatadas que os modelos a combustão. A grande abertura dianteira do Cayenne a combustão foi substituída por um para-choque que lembra a grade do modelo com motor térmico.
Na traseira, o Porsche Cayenne elétrico ganhou detalhes próprios. As lanternas seguem interligadas, mas agora o elemento que acende é o próprio nome da marca. No para-choque traseiro há linhas horizontais que lembram elementos usados nos anos 1980.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheNo interior está presente o conceito chamado “Flow Display”, uma tela OLED curva que avança sobre o console central e é a maior central multimídia já instalada em um Porsche. Na falta de botões físicos, a seção inferior da tela pode ser reservada aos comandos de acesso rápido da tela.

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O quadro de instrumentos também tem tela curva com tecnologia OLED, de 14,25 polegadas. Já o display opcional de 14,9 polegadas para o passageiro complementa a parte digital da cabine do Cayenne. Dependendo da versão, há um head-up display com 8,7 polegadas.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheAssim como o Porsche Taycan, o Cayenne ganhou o teto solar com “Variable Light Control”, com uma película de cristal líquido que permite alternar, eletricamente, a transparência do vidro entre os modos claro, fosco e semi-transparente, podendo variar entre 40% e 60% de opacidade.
O Cayenne elétrico tem 442 cv e 85,1 kgfm de torque na versão de entrada, já a configuração mais potente ostenta 1.156 cv e impressionantes 152,9 kgfm de torque. O 0 a 100 km/h é feito em 2,5 segundos com toda a potência disponível.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheA bateria é sempre de 113 kWh e capacidade de recarga em 400 kW, o que garante sair de 10% para 80% em apenas 16 minutos. No entanto, a grande novidade é sistema de carregamento sem fio, onde uma placa no chão é capaz de carregar a bateria. Para carregar, basta estacionar o Cayenne sobre a placa.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheA autonomia da versão de entrada é de 642 km segundo o ciclo WLTP, enquanto a configuração Turbo chega aos 623 km. As entregas para a Alemanha estão previstas para 2026 e o modelo já está confirmado para o Brasil.
O novo Porsche Cayenne elétrico já está disponível em pré-vendas no Brasil. O Cayenne Electric tem preço público sugerido de R$ 900.000 e, a versão Turbo parte dos R$ 1.410.000 e pode passar de R$ 2 milhões com todos os opcionais. As entregas estão previstas para o segundo semestre de 2026.
<span class="hidden">–</span>Reprodução/Internet[4r]Caoa Changan estreia no Salão de SP com carros elétricos de luxo Avatr 12 e 11
A Caoa Changan é oficial. O grupo brasileiro aproveitou o Salão do Automóvel de São Paulo para apresentar sua nova operação, agora desvinculada da Hyundai e operando em paralelo à Caoa Chery. A estratégia de estreia, contudo, foca no topo da pirâmide: a marca expôs apenas os exclusivos Avatr 12 e Avatr 11, carros elétricos de luxo da divisão premium da montadora chinesa.
A estreia marca uma nova fase para a Changan (que operou no Brasil como Chana entre 2006 e 2016, focada em utilitários leves). Agora com uma operação controlada pela Caoa, a estratégia será semelhante à que foi feita com a Chery, apostando em uma rede de concessionárias bem abrangente, veículos bem equipados e um marketing agressivo.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasPor enquanto, a Caoa Changan apresentou apenas dois modelos, que estarão em seu estande no Salão. O primeiro é o Avatr 11, um SUV cupê elétrico de porte imponente. Com 4,90 m de comprimento, 1,97 m de largura e 1,60 m de altura, ele briga em dimensões com modelos como o BMW X6. O destaque técnico fica para o entre-eixos de 2,98 m, garantindo espaço interno de sobra.
O Avatr 11 não impressiona apenas pelo tamanho. O modelo exposto traz configuração de motor duplo e tração integral. O conjunto entrega uma potência combinada de 546 cv e um torque imediato de 70,0 kgfm.
Avatr 11 flagrado em São Paulo (SP)Placa Verde/ReproduçãoEssa força permite que o SUV de quase 2,5 toneladas acelere de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos. A autonomia projetada é de 760 km no ciclo chinês (CLTC), favorecida por uma arquitetura elétrica de alta voltagem que permite recargas ultrarrápidas.
O design é futurista, com faróis em filetes de LED e ausência de vidro traseiro convencional em algumas configurações, substituído por câmeras e telas de alta resolução. No interior, a versão topo de linha (chamada de Royal Edition no material de apresentação) oferece configuração para quatro ocupantes, priorizando o conforto executivo.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasAo lado dele, a marca exibiu o Avatr 12, um sedã liftback derivado da plataforma do 11, focado em personalização e luxo extremo, servindo como vitrine tecnológica do que a parceria Caoa Changan pode oferecer.
Embora o estande no Salão tenha focado nos modelos da Avatr, a ofensiva da Caoa Changan para ganhar volume de mercado já está nas ruas brasileiras. Três outros modelos foram vistos em testes de rodagem recentemente, indicando uma gama completa para o futuro próximo.
<span class="hidden">–</span>Changan/DivulgaçãoO primeiro deles é o Changan UNI-T, um SUV médio de visual arrojado cotado para brigar com Jeep Compass e Toyota Corolla Cross. Medindo 4,51 m de comprimento e com 2,71 m de entre-eixos, ele aposta na combustão tradicional.
As unidades flagradas indicam duas opções de motorização: um 1.5 turbo de 179 cv ou um 2.0 turbo de 230 cv, sempre com câmbio de dupla embreagem.
Changan CS75 PlusChangan/DivulgaçãoUm degrau acima, o Changan CS75 Plus também está em validação. Com 4,77 m de comprimento, ele oferece porte superior e mecânica robusta: motor 1.5 turbo a gasolina de 192 cv e 31,5 kgfm, acoplado a um câmbio automático convencional de oito marchas.
Avatr 07Changan/DivulgaçãoPor fim, a família elétrica deve crescer com o Avatr 07, também visto camuflado. Menor que o 11 e 12, ele mede 4,82 m e deve atuar como modelo de entrada da divisão de luxo.
O 07 deve oferecer tração traseira com 314 cv, mas sua plataforma permite configurações com extensor de autonomia (EREV), utilizando um motor 1.5 turbo de 156 cv apenas como gerador, elevando o alcance total para mais de 1.000 km.
A previsão é de que as vendas da Caoa Changan comecem efetivamente em 2026, inicialmente com lotes importados da China. A empresa deve produzir alguns modelos na fábrica em Anápolis (GO), o que ainda não foi confirmado.
[4r]MG tem versões mais baratas dos elétricos MG4 e S5 a partir de R$ 169.600
A MG Motor chegou oficialmente há menos de um mês no Brasil, mas já tem novidades. Ela guardou para o Salão do Automóvel de São Paulo novas versões de entrada para o hatch elétrico MG4, que agora parte de R$ 169.600, e para o SUV elétrico S5, agora a partir de R$ 195.800. Todos os preços são promocionais, até o próximo dia 30 de novembro.
Preços de MG4 e MG S5
MG4 LuxuryDivulgação/MGNo caso do MG4, o maior diferencial das versões Comfort (R$ 169.600) e Luxury (R$ 189.800) está no conjunto mecânico, que passa a ter um motor traseiro de 204 cv de potência e 35,7 kgfm de torque. Como comparação, a versão X-Power, até então única à venda por R$ 224.800, tem dois motores que somam 435 cv e 61,2 kgfm.
A marca foi contida nas informações e não revelou a capacidade da bateria das novas versões, mas promete uma autonomia de 279 km. A recarga rápida pode ser feita a até 140 kW.
MG MG4 LuxuryDivulgação/MGTambém não há, por ora, maior detalhamento sobre as listas de equipamentos de cada uma das novas versões, que perde itens em relação à configuração mais cara.
A MG diz apenas que o MG4 Comfort tem quadro de instrumentos de 10,25″ e central multimídia de 12,8″, além de câmera 360° e sensores de estacionamento traseiros. A versão intermediária Luxury adiciona sistemas de condução semiautônomos, banco do motorista com ajustes elétricos e carregador por indução.
MG S5 ComfortJoão Vitor Ferreira/Quatro RodasPara o SUV S5 Comfort (R$ 195.800) as diferenças são menores e focadas em equipamentos e visual, como rodas menores (de 17″, contra as de 18″ da versão Luxury) e mais simples, com acabamento escurecido. Entre os itens, a versão de entrada segue com sensores de estacionamento, abertura do porta-malas elétrica, central multimídia de 12,8″, quadro de instrumentos de 10,25″ e câmera 360°.
A configuração mais barata perde, porém, sensor de chuva, teto solar panorâmico, carregador de celulares sem fio e sistema de auxílio à condução (ADAS). Para a versão Luxury (R$ 219.800), são sete airbags. A marca não detalha quantos são na Comfort, mas aponta que são menos
O conjunto mecânico é o mesmo, com um motor elétrico traseiro de 205 cv, que promete uma aceleração de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos. A bateria tem 62 kWh e, a autonomia projetada, é de 351 km no ciclo PBEV (Inmetro).
[Taramps]Além de alimentar caixas BOB, a Fonte BOB 60A também pode ser usada para carregar baterias 12V.
Muita gente nao sabe mas alem de alimentar caixas BOB a Fonte BOB 60A tambem pode ser usada para carregar baterias 12V.
Quer saber como fazer isso A gente explica tudo no video
E essa e so mais uma das varias aplicacoes da BOB 60A. Quer conhecer outras Fique ligado em nossas redes sociais.
[4r]Lecar aproveita Salão para mostrar picape que não funciona e adia produção para 2027
Mesmo sem produzir nem um único carro, a Lecar resolveu fazer uma coletiva de imprensa durante o Salão do Automóvel de São Paulo, destacando dois modelos prometidos: a picape Campo e o SUV off-road Tático.
Ainda na forma de mockup (ou seja, um modelo não funcional para demonstrar o design), a pequena caminhonete foi exibida no palco – o modelo tinha até rodinhas sob os pneus para movê-lo. A Lecar prometia que a picape será entregue aos clientes a partir de agosto do ano que vem, assim como o sedã 459. No entanto, agora a empresa diz que a produção das primeiras unidades em série serão feitas apenas no 2º semestre de 2027.
<span class="hidden">–</span>João Vitor Ferreira/Quatro RodasEnquanto isso não acontece, a empresa segue oferecendo seus carros por uma pré-venda marca apresentou a picape Lecar Campo e novos detalhes do SUV 459. Ambos chegam com valor promocional de pré-venda de R$ 159.300 e a promessa de serem os primeiros híbridos flex de autonomia estendida produzidos no Brasil.
Além da picape, a empresa divulgou imagens e detalhes sobre o Tático, o terceiro veículo em desenvolvimento. Ainda é um conceito que funciona como exercício de design.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LecarO novo conceito Lecar Tático foi desenhado para atuar acima dos SUVs compactos, mirando o segmento de utilitários médios. A estética foge das linhas fluidas do 459 e adota um visual “quadrado”, com postura elevada e ângulos de ataque e saída projetados para o fora de estrada. A proposta é oferecer versões 4×2 e 4×4, com capacidade para cinco ocupantes.
Sob a carroceria, o Tático mantém a mecânica anunciada para os outros dois modelos. O sistema híbrido utiliza o motor 1.0 turbo flex fornecido pela Horse (Renault/Geely) exclusivamente como gerador para alimentar um motor elétrico da HEPU Power de 165 cv. Segundo a marca, o conjunto permite uma autonomia de 1.000 km com 30 litros de etanol, dispensando recarga externa.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LecarA proposta é que os veículos sejam movidos somente pelo motor elétrico, aproveitando a entrega imediata do torque de 26,3 kgfm. Para evitar utilizar uma tomada de recarga, o sistema usará o motor 1.0 turbo apenas para gerar energia. É um conceito semelhante ao da tecnologia e-Power da Nissan.
A energia é armazenada em uma bateria LFP de 18,4 kWh. A estimativa de 33,3 km/l é a grande aposta da marca para atrair consumidores preocupados com o custo por quilômetro.
<span class="hidden">–</span>Lecar/DivulgaçãoA picape Lecar Campo, também destaque no estande, tenta equilibrar dimensões e posicionamento de mercado. Embora a fabricante a coloque como rival da Fiat Toro, suas medidas são de uma caminhonete compacta: 4,50 m de comprimento, 1,82 m de largura e 1,60 m de altura. Ela é apenas ligeiramente maior que uma Fiat Strada Cabine Dupla, mas oferece uma caçamba superior, com 900 litros de capacidade.
Entre os equipamentos prometidos para a linha estão seis airbags, frenagem automática de emergência, piloto automático adaptativo e suspensão traseira independente.
Até agora, a Lecar falava sobre ter uma fábrica em Sooretama (ES). Ao mesmo tempo, falaram sobre adquirir uma outra linha de montagem ou até mesmo encontrar parcerias que produzam algumas peças como as chapas da carroceria. Flávio Figueiredo Assis, CEO e fundador da Lecar, diz que a fábrica está em construção, apresentando uma maquete do local em seu estande. O complexo terá uma área de solda, uma de pintura e mais uma de linha de montagem, sem uma estamparia. O executivo não falou novamente sobre uma outra fábrica.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Lecar
Tentando dar fim às especulações, Assis afirma ter feito parcerias com chineses para o desenvolvimento da fábrica, incluindo “uma das maiores fabricantes da China”, além de ter outras cooperações de transferência de tecnologia – embora não tenha fornecido mais detalhes.
Pelo novo crogrnama divulgado pela empresa, as obras de construção da fábrica serão iniciadas no 1º trimestre de 2026. O projeto ainda está em processo de homologação.
Mesmo sem fábrica e sem carros, a empresa abriu sua primeira concessionária em São Caetano do Sul (SP), que serve mais como um showroom. Até dezembro, o número aumentará para cinco pontos de venda, crescendo para 150 lojas até o final do ano que vem.
Porém, a tática da Lecar é transformar revendas de seminovos em pontos oficiais, vendendo os carros por encomenda. A empresa ainda focará em pagamentos por meio de compra programada, uma modalidade de consórcio, pagando parcelas a partir de R$ 2.212,50, com planos de 48, 60 e 72 meses. Outra estratégia é o uso de “Executivos Lecar”, representantes independentes que são credenciados e fazem todo o contato inicial, enquanto a negociação é fechada em uma concessionária.
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[4r]Leapmotor confirma produção nacional e expõe SUV C16 no Salão
A Leapmotor estreou recentemente no Brasil com o C10, mas já prepara o lançamento do segundo B10 para o início do ano que vem.
Mas, os planos da marca são ambiciosos. No Salão do Automóvel de São Paulo, o presidente da Stellantis da América Sul, Herlander Zola, confirmou que a Leapmotor será a quarta marca a ter produção na fábrica de Goiana, em Pernambuco, se juntando à Fiat, Jeep e Ram “daqui a algum tempo”, nas palavras do executivo.
Leapmotor C16Divulgação/LeapmotorOutro destaque no Salão é o novo C16, um SUV eletrificado de seis lugares que foca no conforto. Seus assentos traseiros vêm com uma “mesa de avião” e ajustes individuais de reclinação. A segunda fileira ainda tem ajustes elétricos e sistemas de ventilação, aquecimento e massagem nos bancos.
Leapmotor C16Divulgação/LeapmotorO ar-condicionado é de três zonas (duas na cabine e uma para a segunda fila), e há saídas de ar para quem viaja na terceira fila. Além disso, o C16 tem um compartimento de 8,1 litros que pode ser refrigerado ou aquecido.
Na parte de tecnologia, ele tem mais de 40’’ em telas, sendo uma de 15,16’’ para a segunda fila. O sistema de som tem 21 alto falantes e sistema Dolby Altimos. Ele também vem com suporte através da IA Deep Seek e sistema de reconhecimento facial.
Leapmotor C16Divulgação/LeapmotorQuanto a motorização, ele se baseia muito no C10, tendo uma variante elétrica a bateria e outra REEV (elétrica com extensor de alcance). A BEV tem tração traseira com motor de 299 cv e 36,7 kgfm de torque. A bateria tem 81,9 kWh e garante autonomia de 630 km pelo ciclo CLTC, mais otimista que o do Inmetro.
Leapmotor C16Divulgação/LeapmotorO C16 REEV tem a mesma motorização do C10, com um motor 1.5 que funciona como gerador. Ele atua fornecendo energia ao motor elétrico de 218 cv e os mesmos 36,7 kgfm do elétrico. Sua autonomia é de 1.000 km pelo ciclo NEDC.
Leapmotor C16Divulgação/LeapmotorPor hora, não há confirmação do lançamento do C16 no Brasil e a sua apresentação no Salão está sendo tratada como um teste.
[4r]Ram mostra as picapes inéditas 3500 Mega Cab Dually e 1500 RHO
Além da Dakota, a Ram mostrará no Salão do Automóvel de São Paulo 2025 duas picapes inéditas, mesmo sem confirmar se irá vendê-las para o mercado nacional. São elas: a 3500 Limited Longhorn Mega Cab Dually e a 1500 RHO.
3500 Cab Dually
A 3500 Cab Dually tem como destaque, como o próprio nome indica, uma cabine mais ampla, com um compartimento adicional atrás do banco traseiro. Além disso, os encostos da segunda fileira podem ser reclinados em até 15°.
A carroceria apresenta detalhes cromados e uma cabine forrada com couro e madeira, nos bancos e painéis. A tela da central multimídia tem 14,5”, enquanto a tela do passageiro é de 10,3” com filtro de privacidade, além do quadro de instrumentos de 12,3”. Há ainda carregadores por indução para dois smartphones.
3500 Limited Longhorn Mega Cab DuallyStellantis/DivulgaçãoA 3500 Mega Cab Dually é equipada, assim como as novas 2500 e 3500 à venda no Brasil, com o motor 6.7 Cummins turbodiesel de 436 cv de potência e 148,7 kgfm de torque, que trabalha em conjunto com um câmbio automático de oito marchas.
Outro detalhe é o rodado traseiro duplo, que permite ao modelo carregar 2,4 toneladas e rebocar quase 15 toneladas.

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3500 Limited Longhorn Mega Cab DuallyStellantis/Divulgação1500 RHO
Outra atração para os visitantes é a 1500 na configuração RHO. Sob o capô dels está o motor 3.0 Hurricane 6 High-Output de seis cilindros em linha, que desenvolve 547 cv de potência e 74,6 kgfm de torque, associado e um câmbio automático de oito marchas. O conjunto permite que a picape acelere de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos.
Ram 1500 RHOStellantis/DivulgaçãoA 1500 RHO tem uma entrada de ar no capô e a grade dianteira com o logo “RAM” vazado. Os faróis são full led com assinatura exclusiva e há luzes de led âmbar posicionadas na entrada de ar do capô. Ela é calçada com pneus fora de estrada de 35” de medidas 325/65 R18.
Por dentro, o motorista tem à disposição um head up display de 10″, painel de instrumentos de 12,3”, com os 14,5” da central multimídia e os 10,3” da tela do passageiro. Há ainda carregador por indução para dois smartphones e sistema de som assinado pela Harman Kardon com 19 alto-falantes, com subwoofer de 10” e 900 watts de potência.
Ram 1500 RHOStellantis/Divulgação
[4r]GAC tem o único carro voador do Salão do Automóvel e custa mais de R$ 1,3 milhão
Após ter lançado cinco carros de uma vez no Brasil, a GAC tem como grande novidade no Salão do Automóvel de São Paulo o GAC GOVY AirCab, o seu primeiro carro voador (eVTOL). A intenção não é fazer os GAC ganharem os ares: o modelo desembarca no Brasil exclusivamente para exibição.
Revelado originalmente em Hong Kong, o modelo marca a entrada definitiva da GAC no segmento de mobilidade aérea, algo que também é explorado por outras fabricantes chinesas, como a XPeng. A estratégia é clara: demonstrar capacidade tecnológica para integrar o transporte terrestre e aéreo.
O sistema de propulsão é 100% elétrico. O conjunto é alimentado por baterias cilíndricas de alta densidade, essenciais para garantir a relação peso/potência necessária para o voo vertical. A estrutura é composta por mais de 90% de fibra de carbono aeroespacial, cerca de 30% mais leve que o alumínio aeroespacial.
“Carro voador” da GACHenrique Rodriguez/Quatro RodasUm dos destaques técnicos é o sistema de gerenciamento térmico e de energia. Ele permite suportar recargas rápidas de alta potência, garantindo uma carga completa em apenas 30 minutos – que também é o tempo de autonomia de voo, um fator crítico para a viabilidade comercial deste tipo de veículo.
O veículo tem vocação estritamente urbana para “última milha” ou conexões rápidas entre pontos estratégicos e tem apenas dois lugares a bordo. Sua condução é autônoma de Nível 4. O “cérebro” do veículo possui uma capacidade de processamento superior a 500 TOPS (trilhões de operações por segundo), permitindo detecção de obstáculos em um raio de até 300 metros.
GAC GOVY AirCabDivulgação/GACA segurança é garantida por redundância de sistemas. A navegação possui precisão de trajetória com margem de erro inferior a 0,1 grau. Em um cenário crítico de falha de propulsão, o design modular permite a separação física entre a cabine e o chassi dos rotores, visando um pouso controlado de emergência.
O interior não é espartano. A cabine oferece conectividade 5G, assistente inteligente por voz e climatização avançada. Há ainda mimos típicos de carros de luxo, como sistema de fragrâncias e som ambiente, focados na experiência do passageiro que não precisa pilotar.

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O GAC GOVY AirCab já entrou na fase de certificação de aeronavegabilidade na Ásia. A previsão é que a produção em massa e as primeiras entregas ocorram no segundo semestre de 2026. Na China, o modelo está em pré-venda por 1,69 milhão de Yuans (aproximadamente R$ 1,35 milhão em conversão direta, sem impostos).
[4r]Salão de SP: Citroën apresenta novo C5 Aircross e conceito esportivo do Basalt
Para o Salão do Automóvel de São Paulo, a Citröen trouxe para os brasileiros o seu lançamento mais recente, o SUV C5 Aircross. Também estará presente no estande da marca, o Basalt Vision, o conceito esportivo do SUV cupê.
O C5 Aircross é um SUV médio 4,65 m de comprimento e 2,78 m de entre-eixos, além de 1,49 m de altura. No exterior, ele foi apresentado com uma linha completa de motores eletrificados, indo desde o híbrido leve, até o elétrico puro.
As mais básicas tem sistema híbrido leve, com motor três cilindros 1.2 turbo de 136 cv combinado com um motor de 12 cv acoplado ao câmbio de dupla embreagem com seis marchas e a bateria tem 0,9 kWh.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasAcima dela, há a híbrida plug-in com motor 1.6 THP de 150 cv combinado a um elétrico de 125 cv, que garantem uma potência combinada de 195 cv, e usa um câmbio de dupla embreagem com sete marchas além de uma bateria com 21 kWh que garante 85 km de autonomia em modo elétrico.
A elétrica, por sua vez, traz motor elétrico de 210 cv com 520 km de autonomia (WLTP) graças à bateria de 73 kWh, ou um motor elétrico de 230 cv combinado à bateria de 97 kWh para rodar 679 km.
Apesar dele não estar confirmado no Brasil, sua plataforma, a STLA Medium, será a mesma da nova geração do Jeep Compass, que chegará ao Brasil em 2027. Logo, pode ser que ele tenha motorizações semelhantes às do Citroën.
Basalt Vision
<span class="hidden">–</span>Divulgação/CitroënSe o Basalt parecia civil demais, o conceito Vision mostra como seria o SUV cupê se ele fosse um pouco mais apimentado.
Seus principais destaques estão no design, trazendo skid plate e os chevrons são escurecidos nas portas dianteiras, aerofólio e para-choque traseiro redesenhados. O conceito também têm suspensão rebaixada e detalhes em vermelho para contrastar com a cor Amber Yellow.
[4r]Peugeot exibe 3008 GT no Salão de SP com motor 1.6 de 180 cv
A Peugeot vai mostrar no Salão do Automóvel de São Paulo de 2025 o 3008 GT, o conceito futurista Inception e o elétrico esportivo E-208 GTi.
3008 GT
O 3008 GT estará presente no evento. Ele conta com motor 1.6 THP, que desenvolve 180 cv de potência e 30,59 kgfm de torque, associado à transmissão automática de seis marchas.
Peugeot 3008 GTNicolas Tavares/Quatro RodasO visual tem a assinatura de três garras, faróis em pixel led adaptativos, rodas diamantadas de 19” e pneus 225/55 R19. Na traseira, há um spoiler flutuante e o porta-malas com 588 litros de capacidade.
Peugeot 3008 GTDivulgação/PeugeotPor dentro, os bancos são em Alcantara e possuem ajuste elétrico, aquecimento e função de massagem. Há uma tela curva integrada de 21” e volante multifunção em couro perfurado.
E-208 GTi
A marca vai exibir, pela primeira vez para o Brasil, a versão esportiva do hatch elétrico 208. Trata-se do Peugeot E-208 GTi, com 280 cv e 35,18 kgfm – em termos de comparação, ele tem 35 cv a mais que o Golf GTI, que virá em 2026.
O visual do E-208 GTi tem linhas bem semelhantes em relação a opção a combustão. No entanto, a Peugeot o deixou com uma pegada futurista, ao adicionar tons metálicos e iluminação LED perimetral.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PeugeotAlém disso, há detalhes que resgatam elementos históricos da linhagem “GTi”, como as rodas com estrutura perfurada inspiradas no 205 GTi e detalhes em vermelho. Há ainda detalhes em preto nas caixas de rodas, retrovisor, aerofólio e difusor.
No interior, assim como na carroceria, é possível observar uma mescla de elementos em preto e vermelho, isso no painel, portas, volante e bancos. Os bancos dianteiros têm uma linha divisória em vermelho e a inscrição “208 GTi”.
Peugeot E-208 GTiQuatro Rodas/DivulgaçãoCom o motor elétrico de 280 cv, o hatch acelera de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos, enquanto a velocidade máxima é de 180 km/h.
Em termos de comparação, o último E-208 GT comercializado no país tinha uma autonomia de 362 km (Inmetro), com uma bateria de 50 kWh de capacidade. O e-208 GT tinha motor elétrico de 136 cv e 26,5 kgfm e ia de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos em nossos testes.

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<span class="hidden">–</span>Divulgação/PeugeotInception
Outro destaque será o Inception, conceito de referência para a Peugeot e que mostra o caminho que a marca do leão quer para os seus futuros carros que chegarão ao mercado, por fora e por dentro. O modelo é baseado na plataforma elétrica STLA Large da Stellantis.
Peugeot InceptionDivulgação/PeugeotO conceito adota uma bateria de 100kWh na qual permite um alcance de 800 km com uma carga completa. A bateria carrega até 30 km de autonomia em um minuto ou 150 km em cinco minutos. A Peugeot afirma que o Inception pode carregar, inclusive, por indução.
Há dois motores elétricos e tração nas quatro rodas. O conjunto permite que o carro acelere de 0 a 100 km/h em 3 segundos.
[4r]Jeep Avenger nacional terá Chat GPT e traz Recon e Cherokee para o Salão
A Jeep foi a marca que inciou o segundo dia de coletivas do Salão do Automóvel de São Paulo e de maneira eufórica. Repetindo a entrada da Cherokee no Salão de Detroit de 1993, o Jeep Avenger foi anunciado entrando no palco quebrando uma vidraça.
Apesar de não dar todos os detalhes sobre o lançamento do SUV compacto, a Jeep reforçou alguns pontos, como a produção nacional do Avenger. Porém, tivemos um spoiler: o Avenger será o primeiro carro da marca no Brasil com Chat GPT embarcado, graças a uma parceria entre a montadora e a Open IA.
É praticamente uma resposta direta ao VW Tera, SUV do mesmo segmento que foi lançado com IA embarcada.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasComo será o Jeep Avenger?
O novo SUV da Jeep chega em 2026 e ficará posicionado abaixo do Avenger. Sua produção, ao contrário de outros Jeep, será fabricado em Porto Real (RJ), ao lado dos modelos Citröen.
E há um motivo para isso. O Avenger usará a plataforma CMP/Smart Car, a mesma já usada pelos Citroën produzidos na fábrica fluminense. O motor será o 1.0 T200 de até 130 cv e 20,4 kgfm, sempre acompanhado do sistema híbrido-leve de 12V e câmbio do tipo CVT. É a mesma motorização dos modelos Fiat Pulse, Fastback e os Peugeot 208 e 2008.
Jeep AvengerDivulgação/JeepMenor que o Renegade, o Avenger mede 4,08 metros de comprimento e tem 2,56 m de entre-eixos, enquanto o Renegade tem 4,26 m e 2,57 m, respectivamente.
Por dentro, já sabemos que ele terá interação com o Chat GPT, mas também virá com pacote completo de ADAS, incluindo piloto automático adaptativo, frenagem de emergência e assistente de permanência em faixa, pelo menos nas versões mais caras.
As versões europeias têm central multimídia flutuante de 10,25 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Também podemos esperar itens como carregador de celular por indução e freio de estacionamento eletrônico.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepOutras atrações da Jeep
Além do Avenger, a Jeep também trouxe ao Brasil outra atrações para o seu estande no Salão de São Paulo. Entre elas, tempos os recém-anunciado Recon, um SUV elétrico feito para off-road. Ele tem dois motores elétricos que entregam 659 cv e 85,7 kgfm de torque, e bateria de 100 kWh garante 400 km de autonomia.
Entre suas capacidades, o Recon é como um “lego”, podendo retirar as portas, o teto, os vidros da terceira coluna e do vigia traseiro. E para aguentar o off-road, traz placas de aço para proteger a bateria, além de juntas homocinéticas e semieixos reforçados para suportar o torque instantâneo.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepTambém marcam presença no Salão outros dois modelos. Um deles é a Cherokee híbrida, equipada com um conjunto híbrido pleno, carregando de baixo do capô um motor 1.6 turbo de quatro cilindros, que entrega 179 cv e 30,59 kgfm. Para ajudá-lo, há dois motores elétricos alimentados por uma pequena bateria de 1,08 kWh.
Jeep Cherokee 2026Divulgação/JeepCombinados, os três motores entregam 213 cv e 31,81 kgfm, mas o foco mesmo está na economia, com o conjunto podendo fazer até 15,7 km/l em ciclo combinado, 17,8 km/l na estrada e 14 km/l na cidade.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepPor fim, há também a Gladiator Convoy, um conceito da picape inspirado em veículos militares. De especial, ele traz traz pintura externa especial, capô e dianteira redesenhados no estilo “J-truck” com guincho Warn Zeon para 5,4 toneladas, além da grade de sete fendas personalizada, inspirada no SJ (o primeiro Gladiator, lançado nos anos 1960 e primeira picape pós-guerra desenvolvida para uso civil) com iluminação dianteira com LED âmbar integrada.
[4r]Dirigimos o Leapmotor B10, elétrico de 218 cv que custa R$ 172.990 no Brasil
Um traço em comum que as marcas chinesas têm é o de fazer tudo em tempo recorde. No caso da Leapmotor, essa rapidez é ainda mais impressionante porque ela surgiu como marca isolada na indústria automobilística chinesa (fundada há apenas dez anos) – mesmo que a união com a Stellantis tenha favorecido, e muito, a sua expansão.
Além de tardar não mais de 18 meses desde o concept-car até o início de produção de um modelo, a Leapmotor já ultrapassou 1 milhão de carros vendidos (a maioria na China). E agora tem um plano de crescimento ambicioso – com dois novos modelos por ano até o final da década, para os quais será decisiva a joint venture internacional com a Stellantis (que já estabeleceu a marca em 30 mercados em pouco mais de um ano.
Coloque na conta o anúncio oficial do início de produção na Espanha (numa linha de montagem dentro da fábrica da Opel em Zaragoza), que seguramente que será feito ainda este ano, e a possibilidade declarada de os carros da marca também serem montados no Brasil nos próximos anos. Além do mais, a Leapmotor mal iniciou as vendas do C10 e já colocou o B10 em pré-venda: custa R$ 172.990.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LeapmotorO Leapmotor B10, mostrado aqui, estreia uma plataforma dedicada para veículos elétricos (3.5), bastante evoluída, que reduz substancialmente a complexidade técnica, usando apenas 22 centrais eletrônicas, quando o normal chega a ser em número cinco vezes superior, e 966 metros de cablagens (cerca de 1/3 do normal, segundo os engenheiros chineses), o que reduz peso, consumo de energia e acelera a comunicação, entre outras vantagens. A própria construção das células na estrutura do chassis (sem uma “embalagem” própria) permite vantagens em termos de peso e de segurança.
Há duas baterias disponíveis, ambas com química LFP (lítio ferro fosfato), uma com capacidade de 57,2 kWh e a outra com 67,1 kWh, contendo o mesmo número de células (128), mas com uma pequena diferença na densidade energética das respectivas células, o que acaba por explicar por que têm conteúdos energéticos tão próximos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LeapmotorCom 4,52 metros de comprimento (por 1,88 de largura e 1,65 de altura), o B10 tem um design exterior relativamente anônimo, no sentido de que não se distingue claramente da oferta de outros concorrentes, principalmente chineses, mas também não fere suscetibilidades.
No interior, a instrumentação digital e a multimídia (14,5”) poderiam ser de um Leapmotor ou de qualquer uma de outra dezena de carros de marcas chinesas. Louve-se a qualidade gráfica (permitida pelo chipset da Qualcomm, Snapdragon 8155).

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O assistente de bordo fala na língua dos cinco principais mercados europeus (inglês, alemão, francês, italiano e espanhol) e em breve (promete a Stellantis) português (do Brasil, uma vez que esse modelo começa a ser entregue aos compradores no início de 2026).
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LeapmotorOs materiais de acabamento são majoritariamente de toque duro (nas portas há superfícies um pouco mais suaves, por serem de contato mais frequente com o braço e as mãos dos ocupantes. Seja como for, a solidez da montagem inspira confiança.
O espaço na segunda fila de bancos é muito generoso em comprimento para pernas, razoável em altura e largura, estando o B10 apto a levar cinco ocupantes adultos. O piso atrás é totalmente plano, o que agrada especialmente o passageiro central traseiro e existem saídas de ventilação diretas, mesmo não sendo possível ajustar localmente o fluxo de ar ou a sua temperatura.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LeapmotorO encosto dos bancos traseiros pode ser rebatido em duas partes assimétricas para ampliar os 430 litros do porta-malas (um dos menores da classe), que dispõe de uma bandeja rígida no piso, que pode ser colocada em duas alturas. Debaixo do capô dianteiro existe uma pequena mala especialmente útil para guardar os cabos de carregamento da bateria.
E, por falar em carregamento, ele pode ser feito até 11 kW em corrente alterna (AC) ou 140 kW em corrente contínua (DC), com a bateria menor (versão Pro), e 168 kW, com a maior (Promax). A 3 kW a bateria Pro demorará 9h20min para elevar a carga de 30 a 80%, e a Promax 11h, diminuindo esses tempos para 2h30 e 3h a 11 kW e para 20 minutos na carga máxima DC, tanto com a bateria menor a 140 kW como com a maior a 168 kW.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Leapmotor
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LeapmotorAmbos B10 usam um motor elétrico traseiro com 218 cv, que se mostra suficiente para que o SUV médio se mova com bastante agilidade, principalmente na cidade e nas acelerações intermediárias. Oito segundos de 0 a 100 km/h e 170 km/h de velocidade máxima, segundo a fábrica.
Em nosso test-drive, nos arredores da cidade de Nice, no sul de França, observamos que a entrega de potência nunca é brusca demais, até porque o torque de 24,5 kgfm não é excessivo, ao contrário do que acontece com muitos modelos elétricos, e isso ajuda a que não se sintam perdas de motricidade mesmo em acelerações mais fortes, em piso seco.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Leapmotor
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LeapmotorNão existem modos de condução completos, que definam um pacote de respostas. O que há é a possibilidade de ajustar parâmetros que influem a resposta da direção e da motorização, bem como da intensidade da desaceleração regenerativa. No caso da resposta do motor (Comfort, Standard e Forte), o que se sente é uma óbvia diferença na entrega de potência/torque nas acelerações intermédias ou quando temos o pedal da direita em posição estável e muito menos uma variação quando o acelerador é pisado a fundo.
A desaceleração varia também em três níveis (Fraca, Média e Forte), oscilando entre quase nula e relativamente intensa, mas sem nunca assumir um modo “um só pedal” (isto é, o carro nunca chega a parar por completo quando se solta o acelerador).
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Leapmotor
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LeapmotorA suspensão tem quatro rodas independentes, multibraços atrás – e consegue entregar conforto mesmo quando passamos por pisos irregulares, além de os movimentos transversais da carroceria serem bem controlados. Menos agradáveis são as oscilações verticais da carroceria ao passar por lombadas e outras elevações no asfalto e ainda menos do tato da direção. É certo que dispõe de três níveis (“pesos”), mas nenhum deles permite ao motorista perceber a interação entre as rodas e a estrada.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LeapmotorO Leapmotor B10 é mais barato no Brasil do que na Europa, onde parte de 29.285 euros (R$ 183.146), com bateria de 57 kWh. A versão avaliada, com bateria de 62 kWh, e que é a prevista para o Brasil, custa 31.285 euros (R$ 195.654). Conforme dito acima, o modelo está em pré-venda por R$ 172.990 – um preço extremamente competitivo e que não deve durar muito. Se o design não diz muito, o preço diz a que veio este carro.
Veredicto – Apesar do estilo anônimo, o B10 impressiona pelas soluções tecnológicas que traz e a qualidade construtiva.
Ficha Técnica – Leapmotor B10
[4r]Caoa Chery Tiggo 5X 2027 estreia em janeiro e marca anuncia o novo Tiggo 9
A CAOA Chery encerrou o dia de apresentações no Salão do Automóvel de São Paulo com duas novidades: o Tiggo 5X 2027, reestilizado, e o novo Tiggo 9, que ocupará o topo do portfólio da empresa.
Começando pelo Tiggo 9, o SUV mede 4,82 m de comprimento, 1,93 m de largura, 1,69 m de altura e com 2,82 m de entre-eixos. Ele estreia o novo sistema híbrido plug-in da Chery.
Caoa Chery Tiggo 9Nicolas Tavares/Quatro RodasEssa é a mesma motorização do ‘irmão’ Jaecoo 8, também anunciado no Salão. Ela é composta pelo motor 1.5 turbo e dois elétricos, alimentados por uma grande bateria de 30 kWh. Segundo a marca, a potência combinada ultrapassa os 500 cv.
O Tiggo 9 terá telas de 15,6’’ para a central multimídia e quadro de instrumentos, bancos dianteiros com ajustes elétricos e ventilação, vidro anti-ruído, 10 airbags e 85% da carroceria composta em aço de alta resistência. Além disso, ele terá o pacote ADAS 2.0, composto por sistemas como frenagem autônoma de emergência, sensor de ponto cego, piloto automático adaptativo e o novo estacionamento automático.
Tiggo 5X reestilizado
Já conhecido do brasileiro, o Tiggo 5X ganhou um novo visual para a linha 2027. O destaque vai para os novos DRLs em LED verticais e os faróis full-led mais afilados, integrados a uma nova grade, mais robusta, com detalhes cromados e acabamento em preto brilhante.
Caoa Chery Tiggo 5X 2027Henrique Rodriguez/Quatro RodasNa traseira, a novidade são as lanternas de full LED integradas. Até a luz de placa deixou de ser halógena e passou a ser também em LED. Enquanto isso na lateral, a novidade é a falsa terceira janela, criada para dar a impressão de uma carroceria mais alongada.
Caoa Chery Tiggo 5X 2027Nicolas Tavares/Quatro RodasO interior também ganhou um banho de loja. O volante é novo e as alavancas foram trocadas. O console central elevado tem carregador por indução de 50W e porta-copos retráteis.
Caoa Chery Tiggo 5X 2027Henrique Rodriguez/Quatro RodasPara segurança, a marca reforça os sete airbags e uso de aço reforçado na construção da carroceria. Também há o sistema ADAS Max Drive 2.0, o mesmo do Tiggo 9.
Os Tiggo 5X Sport e Pro seguirão com o motor 1.5 turbo flex, que entrega 150 cv com etanol e 147 cv com gasolina a 5.500 rpm, e 21,4 kgfm de torque a 1.750 rpm. O câmbio automático CVT que simula nove marchas também permanece. Estas versões serão lançadas no início de 2026, antes do carnaval. Porém, a campanha de pré-venda já começa hoje, em parceria com a WebMotors.
Caoa Chery Tiggo 5X 2027Nicolas Tavares/Quatro RodasTambém está prevista uma inédita versão híbrida plena, HEV, combinando o motor 1.5 turbo com um elétrico e uma bateria de 1,83 kWh, carregada pelo movimento do veículo. Ao todo, são 204 cv e 31,6 kgfm de torque, controlado por uma transmissão DHT, que envia a força para as rodas dianteiras. É o mesmo conjunto do Omoda 5, mas só estará disponível no início do segundo semestre de 2026.

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[4r]Hyundai Ioniq 9 é SUV elétrico de sete lugares e marca presença no Salão de SP
O Hyundai Ioniq 9 é a grande novidade da fabricante sul-coreana no Salão do Automóvel. É o maior carro elétrico da marca e representa sua investida global no segmento dos SUVs grandes elétricos de luxo. Ele até já havia sido visto rodando em testes no Brasil.
Essa é a versão da Hyundai do Kia EV9 e utiliza a mesma plataforma E-GMP, criada em conjunto entre as duas marcas. A diferença está na bateria, que no Ioniq 9 é maior: são 110,3 kWh. Isso resulta em 620 km de autonomia, de acordo com a marca, a maior de toda a sua linha.
Com porte avantajado, o SUV de até sete lugares mede 5,06 m de comprimento, 1,98 m e largura, 1,79 m de altura e 3,13 m de entre-eixos. Não falta espaço para a cabine, que é totalmente configurável. É possível encontrar versões com banco inteiriço para três pessoas, ou então optar por dois assentos individuais giratórios.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasApesar do tamanho avantajado, o Ioniq 9 não é lento. Em sua versão mais potente, tem dois motores, um em cada eixo, cada um com 217 cv e 35,69 kgfm. Combinados, eles entregam 422 cv e 70 kgfm, indo de 0 a 100 km/h em 4,9 s.
Há outras duas versões de longo alcance. A menos potente — e a única que alcança os 620 km de autonomia citados — tem tração traseira e um motor elétrico de 217 cv e 35,66 kgfm. Acima dela, há a versão Long Range AWD, que ganha um motor elétrico na dianteira de 95 cv e 26 kgfm.
Hyundai Ioniq 9Divulgação/HyundaiPor dentro, as duas telas curvas de 12,3’’ cada roubam a cena, servindo como quadro de instrumentos e central multimídia. Para segurança, o SUV tem 10 airbags e um conjunto de 11 sistemas ADAS. Um deles é o piloto automático adaptativo, que prevê subidas e curvas para ajustar a velocidade.
Hyundai Ioniq 9Divulgação/HyundaiO carro até dispensa antena para receber dados de GPS e rádio, recebendo tudo através do para-brisas. E, dependendo do mercado, também pode dispensar os espelhos retrovisores tradicionais, que são substituídos por câmeras com função de redução de zoom para marcha ré, diretrizes de manobra e uma linha auxiliar para mudanças de faixa.
Hyundai Ioniq 9Divulgação/HyundaiA tecnologia não fica apenas na cabine. O seletor de terrenos, por exemplo, utiliza IA para reconhecer as características do piso e escolher automaticamente qual modo de condução é o mais adequado.

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A apresentação no Salão de São Paulo, porém, é meramente ilustrativa. Apesar dos testes, a Hyundai ainda não confirma o lançamento oficial do SUV para o Brasil.
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[4r]Toyota GR Yaris chega ao Brasil em 2026 com 300 cv de potência
A Toyota confirmou a chegada do GR Yaris para o mercado brasileiro e está previsto para desembarcar em abril de 2026.
Com base no modelo campeão do Campeonato Mundial de Rali de 2025 (WRC), o hot hatch será comercializado em duas versões, com câmbio manual ou automático. Ele pesa 1.305 kg na versão manual e 1.325 kg na automática.
Motorização
O GR Yaris é equipado com o motor 1.6 turbo de três cilindros, que desenolve 300 cv de potência e 40,2 kgfm de torque. O sistema de tração integral GR-Four é o mesmo utilizado pelo GR Corolla. O câmbio manual tem seis marchas, enquanto a opção de transmissão automática GR-DAT tem oito marchas.
Esportividade no visual
O visual tem a parte frontal do Yaris europeu, feito sobre a plataforma GA-B, que conta com suspensão do tipo McPherson com três pontos fixação.
Na traseira, o hot hatch toma como base a plataforma GA-C, dedicada a veículos maiores da Toyota, e utiliza um conjunto de suspensão independente do tipo double wishbone.
Para otimizar a aerodinâmica e a refrigeração do conjunto mecânico, há entradas de ar na dianteira e nos paralamas. Atrás, há saídas de ar que reduzem a resistência aerodinâmica.
As luzes de neblina e de ré foram retiradas do para-choque para reduzir o risco de danos durante possíveis colisões em competições, enquanto aerofólio perdeu a terceira luz de freio para facilitar sua substituição ou personalização, diz a Toyota.
Toyota GR YarisNicolas Tavares/Quatro Rodas

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Interior
Por dentro, o console central é inclinado em 15° para melhorar a visibilidade e há espaço para a instalação de mostradores ou de um monitor para copiloto à frente do passageiro.
O quadro de instrumentos digital é de 12,3”, com modos de visualização Normal e Esportivo. Nas versões automáticas, são exibidas a temperatura do óleo da transmissão e alertas de redução para as marchas.
Outro detalhe da cabine é que a borda superior do painel foi rebaixada em 50 mm e o espelho retrovisor reposicionado. Além disso, foram realizados ajustes para aprimorar a postura de pilotagem, com volante reposicionado e bancos dianteiros rebaixados em 25 mm.
Toyota GR YarisToyota/Divulgação
Garantia
O GR Yaris está dentro da garantia de dez anos da Toyota. O programa de extensão de garantia permite prolongar a cobertura de forma automática, ao serem realizadas revisões programadas na rede autorizada da marca após o término do período inicial de cinco anos de garantia de fábrica.
Toyota GR YarisToyota/Divulgação[CE]RDVFL Seeks Sales Rep & Tech Support Rep
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