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- Motor: Dianteiro, longitudinal, 4 cilindros, 1.599 cm³, a gasolina
- Diâmetro x curso: 82 x 75,7 mm
- Taxa de compressão: 8,5:1
- Potência: 73 cv a 5.200 rpm
- Torque: 12,2 mkgf a 3.000 rpm
- Câmbio: automático de três marchas, tração traseira
- Dimensões: comprimento, 421 cm; largura, 157 cm; altura, 138 cm; entre-eixos, 239 cm; peso, 986 kg
- Suspensão: Diant.: triângulos superior e inferior, barra estabilizadora. Tras.: eixo rígido, braços longitudinais, barra transversal
- Freios: discos na dianteira, tambores na traseira
- Rodas e pneus: liga leve, 13 X 5,5, pneus 175/70 SR 13 radiais
- Aceleração 0 a 100 km/h: 15,64 s
- Velocidade máxima: 146,5 km/h
- Frenagem 80 km/h a 0: 32,83 metros
- Consumo: 9,14 km/l (cidade) e 13,06/13,99 km/l (estrada, a 100 km/h, carregado/vazio)
- Preço (agosto de 1988): Cz$ 3.128.479
- Preço (atualizado IPC-SP): R$ 118.745
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[4r]Chevrolet Marajó: perua do Chevette tinha câmbio automático antes de ser moda


Desenho reto, linhas limpas: uma perua clássicaSete anos depois de o pequeno Chevette estrear no Brasil, em 1980, a perua derivada do Opel Kadett – base do nosso compacto – foi lançada aqui. Ela chegava num cenário sem importados, um mercado dominado por quatro fabricantes.
O segmento das peruas compactas, iniciado em 1956 pela DKW Universal, por um bom tempo polarizado entre a Ford Belina e a VW Variant, estava mudando com a chegada da Fiat Panorama. Com tamanho mais próximo da Marajó, ela mal tinha chegado quando a perua Chevette foi lançada.
Na linha 1981, a refrigeração do 1.4 foi revisada, com melhora em consumo e desempenho. Com carburador de corpo duplo opcional, o motor de 68 cv e 9,8 mkgf entregava 69,4 cv e 10,4 mkgf. O tanque de 62 litros dava 700 km de autonomia.
Às linhas arredondadas de 1980 somaram-se os faróis quadrados de 1981. A Marajó levava 469 litros. Com o banco rebatido, eram 1.282 litros. A porta do compartimento de bagagem se apoiava num amortecedor na esquerda.

A suspensão traseira foi reforçada para suportar carga extra e o eixo ganhou válvula equalizadora de freios. Comparada ao Chevette, a estabilidade da perua mereceu elogio no teste de estreia da Marajó em QUATRO RODAS, em outubro de 1980. “Funciona bem nas piores condições”, dizia a revista.
O acabamento também agradava. Já o volante inclinado para a esquerda causava incômodo, bem como o nível de ruído e a irregularidade do funcionamento do motor com a nova refrigeração.
Na edição seguinte, Marajó e Panorama se enfrentaram, mas esta última acelerou mais, consumiu menos e levou bem mais bagagem com o banco traseiro em sua posição normal, 669 litros. O motor 1.6 de 80 cv, lançado em 1981, traria um pouco mais de agilidade à Marajó. Em maio de 1982, ao enfrentar Panorama 1.3, Belina 1.6 e Chevrolet Caravan 2.5, a Marajó 1.6 ainda teve o melhor consumo urbano, 9,33 km/l.

Em 1983 vieram frente e retrovisores mais retos, além de quebra-ventos. Havia uma nova versão 1.6 a álcool e a opção de quinta marcha. Na edição de março de 1983, uma Marajó com esses recursos chegou a 146,939 km/h, contra 138, 461 km/h da Panorama, gastando menos álcool na estrada.
Para 1987, a perua Chevrolet teve redesenhados grade, para-choques, painel e tampa traseira. Na nova versão topo-de-linha SE, esta era pintada de negro entre as lanternas. Os freios reduziram em 8% as distâncias para parar.
É dessa fase de transição o exemplar automático de três marchas das fotos. Pertence ao consultor Samuel Barros, de São Paulo. “Ela foi adaptada na concessionária para parecer um modelo 1987, apesar de ser 1986”, diz Barros. Podem-se reconhecer traços de 1986 nos bancos, que em 1987 já eram os do Monza, além de diferenças no painel.

Em 1989 a GM trocou a Marajó pela Ipanema, encerrando o ciclo da peruinha, que totalizou 78.067 unidades vendidas. A perua Kadett evidenciava a origem em comum com a Marajó. Equivalente ao Kadett europeu duas gerações mais antigo, o Chevette durou até 1993.

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Ainda em 1994, o Astra, substituto europeu do Kadett, chegou ao Brasil acompanhado da irmã, uma autêntica perua belga. Seu nome se mantém em catálogo até hoje lá fora.

Ficha técnica – Chevrolet Marajó 1986
Teste QUATRO RODAS – Setembro de 1988 (Marajó 1.6 manual)
[4r]SRT volta à ativa como centro de esportivos da Stellantis


A Stellantis decidiu voltar com a Street and Racing Technology, muito mais conhecida como SRT. Após anos em segundo plano, a lendária divisão de performance criada nos tempos do Dodge Viper foi oficialmente reativada. E quem assumirá o comando é Tim Kuniskis, CEO da RAM e um dos principais responsáveis pela era dos Hellcat da Dodge.
A decisão de ressuscitar a SRT tem um significado importante dentro da estratégia da Stellantis para as marcas americanas. A divisão vai reunir os esforços de engenharia de alto desempenho das marcas Dodge, Chrysler, Jeep e Ram, funcionando como uma central de desenvolvimento para versões esportivas, peças oficiais e ações no automobilismo.

Segundo a marca, a SRT será a ligação entre o desenvolvimento dos veículos de rua e os programas de corrida da empresa nos Estados Unidos. Isso inclui a responsabilidade sobre a Direct Connection — braço de peças e preparações da Dodge. Eles também comandarão iniciativas de competição, como o programa da NHRA (Associação Nacional de Hot Rods) e o retorno da Ram à NASCAR Truck Series, previsto para 2026.
Kuniskis, acredita que reativar a divisão é uma maneira de alinhar os lançamentos futuros com o DNA esportivo. Em entrevista ele declarou “estamos trazendo a banda de volta”, destacando que a SRT terá papel central na nova fase da Stellantis nos EUA.
Vale lembrar que a SRT tem uma história longa e respeitada. Surgiu oficialmente em 2004, substituindo a antiga PVO (Performance Vehicle Operations), e assinou carros lendários como o Viper, o Neon SRT‑4 e o Challenger Hellcat.

Em 2011 chegou a operar como uma marca independente, mas voltou a ser uma subdivisão técnica pouco depois. Com o tempo, acabou sendo absorvida pelas demais áreas de engenharia do grupo.
O grupo ainda não divulgou quais modelos serão lançados pela SRT no futuro, mas há indicativos de projetos em desenvolvimento que vão explorar tanto motores a combustão quanto soluções eletrificadas. Em outras palavras, a SRT pretende entregar desempenho bruto como antes — mas agora também com foco em eficiência e tecnologia.
Na prática, a volta da SRT é mais uma mudança nos rumos da Stellantis após a saída do português Carlos Tavares do comando do conglomerado – que agora está nas mãos do italiano Antonio Filosa, que já comandou as operações da empresa no Brasil. Outra mudança de planos foi a retomada da produção dos motores V8 Hemi para as picapes Ram.
[4r]Mercedes-AMG muda de ideia e vai abandonar ‘super motor’ 2.0 para trazer o V8 de volta


O plano ousado da Mercedes-AMG de substituir o V8 4.0 biturbo do C63 por um motor 2.0 híbrido plug-in está com os dias contados. A marca optou por encerrar a produção dessa motorização e já trabalha em novas opções a combustão eletrificadas, com seis ou oito cilindros, para retomar o equilíbrio entre desempenho e experiência ao volante.
Desde o lançamento, o Mercedes-AMG C63 S E Performance dividiu opiniões. Ele combina o motor 2.0 turbo de quatro cilindros — o mais potente já produzido pela marca — a um motor elétrico no eixo traseiro, resultando em 680 cv. Porém, a potência impressionante trouxe algumas limitações: o peso elevado, a entrega de força menos natural e a ausência do som encorpado típico dos antigos V8 comprometeram a experiência.

Manter o sistema híbrido também se mostrou inviável do ponto de vista técnico e financeiro, ainda mais com a chegada das normas Euro 7. A Adaptação para as novas exigências demandaria altos investimentos, levando a marca a repensar sua estratégia. A resposta do mercado foi outro fator decisivo: o público da AMG nunca comprou completamente a ideia de um quatro-cilindros plug-in em um modelo como o C63.
O C63 deve ganhar um facelift em 2026 e trocar o atual conjunto híbrido por um novo motor seis-em-linha, também com sistema plug-in, mas mais equilibrado. A configuração já é utilizada em outros modelos da marca e promete melhorar a distribuição de peso e uma condução mais equilibrada, sem comprometer a eficiência.
Além disso, a marca trabalha em um novo motor V8 com virabrequim plano, que deve estrear em breve no CLE 63. A nova geração do V8 está sendo desenvolvida para entregar potência elevada e resgatar o som característico dos esportivos da marca.

A ideia é manter uma linha de produtos em duas frentes: modelos 100% elétricos, como os EQE e EQS AMG, e opções a combustão eletrificadas — com motores maiores, mas que também contemplem as metas de emissões. A eletrificação continua presente, seja em sistemas híbridos-leves de 48V ou nos híbridos plug-in mais complexos, mas sempre com foco em performance, dirigibilidade e identidade.
[Protech]Segunda edição da nossa ação do sistema de som dos anos 2000. A primeira edição esgotou em apenas 36 horas…. Link nos St...



A primeira edição esgotou em apenas 36 horas…. Link nos Stories.
[4r]Recriações: a arte de cultuar antigos os mitos do automobilismo


A licença poética é a liberdade que um artista tem para subverter as regras de fala e escrita. No mundo dos automóveis, esse termo pode ser empregado de diversas formas para expressar a paixão pelas máquinas como no caso das chamadas recriações, que, como o nome diz, recriam algum modelo raro ou icônico.
Ao contrário de outras vertentes que invocam o termo para construir automóveis inimagináveis (como é o caso do restomod, que utiliza carrocerias de automóveis clássicos aliadas a mecânicas modernas), as recriações não possuem um manual com regras exatas, apenas seguem o desejo pessoal do construtor de possuir determinado modelo de automóvel extremamente específico e beirando o impossível de se adquirir um original, por diferentes razões.
Diferentemente das réplicas, as recriações geralmente são únicas, feitas à mão pelo proprietário que sonha com determinado carro, como foi o caso do empresário Carlinhos Kalú, de 41 anos, que desde criança aspirava ter um esportivo que estava na capa de um videogame.

LANCIA DELTA INTEGRALE
“O Lancia Delta HF Integrale ilustrava a capa do jogo Sega Rali de 1995 e desde essa época sou apaixonado pelo modelo”, diz o empresário. Em 2018, Carlinhos encontrou uma unidade do Lancia Delta à venda em um site de leilões dos Estados Unidos e, com um lance faltando uma hora para o fim do pregão, arrematou o modelo, que ficou nos EUA até 2022, quando pôde ser importado para o Brasil. Durante esse período, Carlinhos foi comprando os acessórios necessários para transformar o Lancia Delta HF Integrale 1992 de rua em um exemplar de Rali. Rodas Rotiform, o podlight dianteiro e um volante de corrida “Martini Racing” da Sparco foram os acessórios instalados.
Pesquisando imagens de corridas de rali dos anos 1980, o empresário conseguiu reproduzir todos os adesivos utilizados na época a fim de recriar fielmente o carro que entrou para a história das competições como uma lenda.



O Lancia de Carlinhos só não é idêntico ao original porque lhe faltam diversos componentes que um carro homologado para as provas de rali é obrigado a ter. Mas a essência está ali: o carro é o mesmo, uma vez que, pelo regulamento da categoria, os protótipos das pistas precisam ter uma quantidade mínima de unidades iguais à venda nas concessionárias.

LOTUS 7
O empresário e jornalista Cacá Clauset, 55 anos, sempre foi um apaixonado por velocidade e realizou o sonho de construir um exemplar do famoso esportivo inglês Lotus 7. O projeto desenvolvido nos anos 1950 pelo lendário construtor da F1 – o britânico Colin Chapman – nasceu com a proposta de popularizar carros de corrida para amadores, entusiastas também conhecidos como “gentleman drivers”.

Desde seu lançamento, o Lotus 7 foi oferecido pronto ou em kits, para que o comprador pudesse montar o veículo em sua garagem, se assim quisesse, a um custo ainda mais baixo que o do carro montado.




Cacá fez o dele inteiramente no Brasil, desde o chassi tubular, carroceria de fibra de vidro e mecânica que utiliza um motor 2.0 16v que equipou o Chevrolet Vectra, com câmbio de cinco marchas do Omega. Baixo peso, tração traseira e motor central dianteiro de 180 cv parecem a receita perfeita para quem quer se divertir.
PORSCHE RSR KREMER-VAILLANT
Daniel Galante, executivo de tecnologia de 45 anos, sintetizou sua paixão por Porsche em uma recriação de um dos modelos mais celebrados da marca, o 911 RSR de 1975. Foram apenas 52 unidades produzidas naquele ano do modelo que atendia os requisitos do Grupo 5 da FIA, para carros de turismo, com motor de 3 litros e apenas 900 kg de peso.


Esse não foi um modelo vencedor em sua época, mas a unidade da equipe alemã Kremer com os emblemas da empresa de aquecedores Vaillant, pilotada pelo lendário piloto Bob Wollek, marcou uma geração de entusiastas.
“Quando criança, admirava tanto a caixa do automodelo de controle remoto da Tamiya em escala 1/12 do 911 Kremer-Vaillant que nunca mais me esqueci”, diz Daniel.

A recriação do RSR precisou de sete anos para ficar pronta: começou em 2017 e terminou em 2024. A base foi cedida por um Porsche 911 SC de 1979. Mas apenas isso, já que todas as partes do veículo foram trocadas por novas (de época), respeitando toda a literatura que Daniel encontrou do modelo a ser recriado. Por consideração e respeito ao projeto original, Daniel diz que pediu autorização para a Kremer e para a Vaillant durante o processo.
O resultado é um veículo que impressiona na perfeição, qualidade e fidelidade ao modelo original, possuindo todas as especificações, acabamentos e performance do original.

“Uma das escolhas de Sophia foi abrir mão dos 900 kg do peso total para possuir um roll cage mais seguro, elevando o peso total para 1.080 kg”, conta o recriador, que fez atualizações mínimas, uma vez que partiu da base de um carro de rua, e queria ter durabilidade e segurança para utilizá-lo (sem moderação), mas sempre sem comprometer a alma do RSR Recreation. “A jornada na construção de uma recriação requer paciência e paixão, mas é um processo muito recompensador”, conta Daniel, que já tem um próximo projeto de recriação (ainda mantido em segredo) pronto para iniciar.
JAGUAR C TYPE
Recriações têm adeptos em todo o mundo. E uma das quatro reunidas nesta reportagem veio importada da Inglaterra para o Brasil reproduzindo um dos esportivos mais raros e belos já produzidos da história da Jaguar, o C Type.

O C Type original, também conhecido como XK-120 C, teve apenas 53 unidades fabricadas entre 1951 e 1953. Segundo o dono, que prefere não ser identificado, em 2000, um artesão inglês recriou o modelo usando 100% dos componentes e materiais utilizados no original: chassi do XK120 de alumínio, motor seis-cilindros em linha de 4,2 litros, carroceria feita à mão de alumínio, instrumentação Smith, suspensão com amortecedores duplos na traseira.

Houve duas modificações: o câmbio veio do Jaguar de cinco marchas e não do de quatro marchas com configuração dogleg (1a marcha para trás) utilizado no original e a carburação com três Weber 44, no lugar do de três Weber 40 (houve versões com dois carburadores e também com carburadores da marca SU). Em sua documentação consta como Jaguar 1953 XK, justamente por ter um chassi original Jaguar, o mesmo utilizado no C (C de competition). O carro é tão fiel ao original que apenas os mais conhecedores e estudiosos irão entender que se trata de uma recriação.


Outros que talvez duvidem sejam os que saibam o valor de um modelo desses original, um Jaguar C Type em estado de coleção chega a custar R$ 120 milhões nos leilões internacionais. A recriação vale apenas 1% disso: a unidade da foto está à venda, em São Paulo, por R$ 1.200.000. É o preço de um esportivo zero-km, como um Porsche 911 Carrera 4 GTS, mais precisamente, R$ 1.095.000, na tabela da fábrica.
As recriações seguem os originais não só no estilo e no desempenho, mas também quando se trata de calcular os custos ou o valor que representam para os entusiastas.
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[4r]Lexus e Nissan têm os melhores carros e Volvo e Audi os piores, aponta JD Power


Todos os anos a JD Power divulga seu levantamento sobre a qualidade dos carros novos com base em dados de mercado dos Estados Unidos. No último ano, a empresa submeteu 92.694 proprietários à sua pesquisa com 227 perguntas sobre diversos problemas que possam ter sido encontrados nos carros nos primeiros 90 dias.
As marcas que levaram a melhor nesta nova edição da pesquisa foram Lexus e Nissan, seguidas pela Hyundai. A Lexus havia sido a oitava em 2024 com 1764 problemas para cada 100 carros, mas conseguiu reduzir esta marca para 166 problemas. Os Nissan apresentaram 169 problemas e os Hyundai, 173.

Um fato curioso: foi justamente no ano em que a Jaguar deu uma parada nas vendas de carros novos que o índice de defeitos nos seus carros despencou e fez a fabricante britânica escalar da 15a posição para um quarto lugar, com 175 problemas para 100 carros vendidos. Já a Ram, que liderou a lista no ano passado com 149 problemas, foi para a 25a posição, com índice de 218 problemas para cada 100 carros.

Na extremidade oposta da lista está a Infiniti, a marca de luxo da Nissan, com 242 problemas para casa 100 carros, seguida pela Volvo (258 problemas) e a Audi ocupa a última posição, com 269 problemas. A Volkswagen, sua parceira (225 problemas), não ficou muito melhor. Tesla (200) e Rivian (274) são tradicionalmente excluídas do ranking por não fornecerem informações à JD Power.
Como é uma pesquisa de satisfação, os especialistas da JD Power observaram que a maior parte dos problemas mencionados pelas quase 100.000 pessoas ouvidas está relacionada ao funcionamento das centrais multimídia, pelos comandos táteis e à frequentemente reclamação de “falta de versatilidade” em relação ao tamanho dos porta-c0pos.

Em uma segunda análise, também observaram que a classificação média para carros elétricos (212 problemas por 100 veículos) ainda é insatisfatória, embora os híbridos plug-in (237) sejam ainda piores. Aparentemente, eles não atendem às expectativas dos compradores justamente pela inconveniência do carregamento. Os híbridos convencionais (em média, 196 problemas por 100 veículos) e, especialmente, os carros movidos a gasolina (184) são reconhecidos como menos problemáticos.

[BandaAudioParts]Que projeto louco,pega mais essa exclusividade

Qual a marca deste altofalante?


Olá amigos! Por favor, alguém saberia dizer qual a marca deste altofalante só pela foto?
Comprei o carro esse mês e não faço ideia de qual seria a marca deste altofalante que veio nas portas dianteiras, se trata de um kit 2 vias (falante e tweeter separados).
Desde já, muito obrigado.
[AudioDesign]BMW M3 1998 - Sistema de áudio SQ Blam Audio. Instalamos um kit de 2 vias e coaxial Blam Audio nos lugares originais, co...

[FS]Fosi Audio AH 01A Visualizer RGB Music Rhythm Ambient Light

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[4r]Changan CS75 Plus é irmão da Fiat Titano e está em teste no Brasil


A Changan já esteve no Brasil por alguns anos (lembra-se da Chana?) mas agora prepara uma nova ofensiva. Agora, a marca vive uma fase de expansão global que já a levou a mercados como México, Arábia Saudita, Alemanha e Austrália, além de ter instalado uma fábrica na Tailândia (em operação há um mês). O Brasil pode estar nos seus planos, pois há vários Changan em testes no Brasil.
A novidade nas ruas brasileiras é o Changan CS75 Plus, que teve sua terceira geração lançada na China no final de 2024 e flagrado pelo leitor Filipe Correa no interior de São Paulo. Trata-se de um SUV médio de cinco lugares que tem preço baixo até para os padrões chineses: custa o equivalente a 17.700 dólares, ou R$ 95.500 na conversão direta.

O Changan CS75 Plus tem cinco lugares, mas seu porte é de SUV de sete lugares. Tem 4,77 m de comprimento, 1,91 m de largura e 1,69 m de altura e 2,80 m de entre eixos. Seu motor é um 1.5 turbo a gasolina com 192 cv e 31,5 kgfm sempre combinado a um câmbio automático de oito marchas. O modelo não tem versão híbrida disponível.

No design, o CS75 Plus se assemelha ao Uni-T, um outro SUV médio que a Changan também está testando no Brasil. A grade dianteira tem a mesma cor da carroceria e é envolvida pelos grandes faróis, que ocupam as laterais da frente do carro. Barras de led têm a função de luzes diurnas. A traseira tem linhas arredondadas, mas não foge à moda das lanternas integradas por leds.

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A cabine do SUV tem aspecto de carro elétrico. Tudo está concentrado em três telas: o quadro de instrumentos de 10,25″, a central multimídia de 14,6″ e uma tela para o passageiro frontal de 12,3″. O CS75 Plus ainda tem sistema de assistência à condução de nível L2, com estacionamento autônomo, piloto automático adaptativo e centralização em faixa.

O Changan CS75 Plus é um dos carros de maior sucesso da marca chinesa e teve 225.278 vendidas em 2024. A Changan tem uma marca com o seu próprio nome, que é quem vende a picape Kaicene – a base da Fiat Titano – na China, além das marcas Avatr, focada em elétricos e que também tem carros em teste no Brasil, e a Deepal, que teria alguma dificuldade para estrear no Brasil com este nome.
[4r]Fiat Fastback, Argo e Pulse são convocados para recall por problema no cinto


A vida não está fácil para os donos do Fiat Pulse e do Fastback. Os SUVs da marca italiana estão sendo convocados novamente em uma campanha de recall, agora para arrumar os cintos de segurança dos bancos dianteiros, tanto do motorista quanto do passageiro. Este defeito também afeta o hatchback Argo.
É o terceiro recall para o Pulse nos últimos dois meses, depois de ter problemas que poderiam desligar o motor com o carro em movimento e uma falha no coletor de admissão. Este segundo defeito também afetou o Fastback.

De acordo com a Fiat, foi detectado um problema na fabricação dos cintos de segurança. A empresa não explicou exatamente qual é esta falha, mas disse que pode afetar no desempenho do cinto durante uma freada brusca ou acidente, não restringindo o movimento dos passageiros da forma esperada.
Caso isto aconteça, os passageiros podem sofrer danos sérios ou até fatais durante uma colisão, pois o cinto de segurança não servirá de nada.

Os donos dos veículos convocados terão que agendar o atendimento em uma concessionária, onde será feita a verificação e reparo do cinto de segurança. O serviço leva cerca de duas horas para ser concluído.
Para mais informações, a Fiat disponibiliza o canal de atendimento via WhatsApp pelo número (31) 2123-600, o telefone 0800 707 1000, e o seu site oficial.

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Veja os chassis não sequenciais dos Pulse e Fastback convocados:
VEÍCULOS | ANO MODELO | CHASSIS NÃO SEQUENCIAIS (ÚLTIMOS 8 DÍGITOS) |
Argo | 2025 | SYP15051 a SYP24099 |
Fastback | 2025 | SYC14283 a SYC20695 |
Pulse | 2025 | SYS83102 a SYS87157 |
[4r]Clássico de R$ 10 milhões, primeiro Singer do Brasil é um Porsche 911 evoluído


Quem tem um Porsche 911 da geração 964 (produzida entre 1989 e 1993) já tem um carro especial e muito valorizado. O que a californiana Singer promete é transformar este Porsche clássico em algo único, com uma restauração que confere elementos de estilo dos 911 mais antigos com técnicas e equipamentos modernos. Agora o Brasil tem seu primeiro Singer, vendido pela GTO Car Specialists.
O carro é chamado de Brazil Comission, e representa um dos últimos exemplares do chamado “Classic Study”, projeto da Singer que confere ao 911 964 elementos de design da primeira geração do esportivo, como as luzes de posição e setas embutidos na carroceria e lanternas traseiras individuais em vez de integradas. Apenas 450 exemplares terão sido produzidos quando a produção deste projeto for encerrada, no final deste ano.

Especialista em curadoria e importação de carros raros e colecionáveis, a GTO é a representante oficial da Singer no Brasil há alguns anos e acompanhou todo o processo para a criação do Brazil Comission desde 2021. O processo inclui não apenas a negociação de uma restauração, mas também a busca por um carro íntegro, seu envio para os Estados Unidos, a escolha dos detalhes do projeto e sua importação quando pronto.
“O modelo de negócio que nós criamos depende que primeiro o carro base (donor car) esteja no Brasil, para depois ser enviado para a Singer, nos Estados Unidos”, explica Leone Andreta, um dos sócios da GTO, que pode localizar um carro adequado para a transformação no mundo inteiro. O primeiro Singer do Brasil, porém, é baseado em um Porsche 911 1989 com especificação para os Estados Unidos, mas que já estava no Brasil há muitos anos.

A Singer recomenda que o donor car só seja comprado após sua aprovação. A empresa lista uma série de critérios que precisam atendidos (e comprovados por fotos) antes de aprovar o carro para que entre na fila para a produção. Tudo é feito de forma artesanal e com alto padrão de qualidade. Leva um ano para que um Singer fique pronto.

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No caso do Brazil Comission, foram dois anos de espera e um ano para o carro ficar pronto. Às vésperas do início dos trabalhos, o comprador (que é mantido em sigilo) foi até a Singer para escolher todos os detalhes da transformação do carro, com base em amostras e também em outros carros em serviço.

O Singer do Brasil é pintado na cor Dark Sapphire Metallic, que originalmente é um tom da Jaguar, e que assume um tom arroxeado dependendo da luz. Bancos, parte inferior do painel e laterais de porta têm couro na cor Vivaldi. O azul Oxford aparece no revestimento do volante e no fundo de quase todos os instrumentos, mas o conta-giros têm fundo na cor “light ivory”.
Este exemplar ainda tem opcionais como os bocais de abastecimento de combustível e óleo à mostra, câmbio de seis marchas (que surgiria na geração seguinte), amortecedores Ohlins, escape de titânio e o motor seis cilindros com deslocamento aumentado de 3,6 litros para 4,0 litros (com 390 cv e 41 kgfm), o que custa 90.000 dólares. Também foi pago mais 12.000 dólares para que mantivessem o teto solar. Este carro só não tem os freios carbono-cerâmicos.

Acontece que a Singer também troca praticamente toda a carroceria do Porsche 911. Com exceção das portas, que são originais, todo o resto é feito de fibra de carbono, reduzindo seu peso em cerca de 200 kg, para 1.200 kg.
O que sobra é o chassi original e também o bloco do motor e a carcaça do câmbio, garantindo que o carro continue sendo um matching number — com toda a numeração de motor, câmbio e chassi obedecendo a marcação original do carro. É um restomod, mas que não segue um caminho comum que seria colocar apenas uma mecânica moderna no carro. A essência deste que foi o melhor 911 clássico é preservada.

A Singer não tem qualquer relação com a Porsche e até mesmo os componentes que utiliza costumam ser dos seus próprios fornecedores, caso dos faróis de xenônio. O rádio, porém, é um Porsche Classic com direito a integração com Apple Carplay ou Android Auto em uma pequena tela que não destoa do painel do carro. Este exemplar ainda recebeu uma base para o celular no console, um item que ainda estava em estudo quando o comprador visitou a Singer para definir a especificação do seu carro.
O custo de toda essa transformação é complexo. A transformação custa pelo menos 800.000 dólares, mas há mais 300.000 dólares em opcionais. Ou seja: 1,2 milhão de dólares só para a transformação, sem considerar o valor do carro que serve de base para a transformação, que fica ao redor dos 300.000 dólares no mercado internacional.

A soma, porém, não se limita aos 1,5 milhão de dólares, que equivalem a mais de R$ 8 milhões. Ainda há de se considerar impostos e custos de importação. Daí vem uma estimativa de R$ 10 milhões. Essa também é a estimativa para o próximo Singer que virá ao Brasil, que será um Turbo Study, um 964 inspirado no lendário Porsche 930 Turbo de 1978, com entrega prevista para 2028.

Se vale a pena? Bem, a Singer existe há apenas 16 anos e ainda está concluindo os 450 carros do Classic, que é seu primeiro projeto. Seu trabalho tão artesanal e reconhecido internacionalmente que a estimativa é que chega a multiplicar por 10 o valor dos Porsche 911 964 que usam como base.
[4r]Fábrica da BYD na Bahia: cinco perguntas e respostas sobre o início da operação


A BYD deu início aos trabalhos para a construção de sua fábrica no Brasil em outubro de 2023. As obras no antigo complexo da Ford, em Camaçari, na Bahia, ainda estão acontecendo, mas o primeiro galpão já está finalizado.
Os carros chegam em kits, em um regime chamado de SKD: o carro vem completamente desmontado, mas com a carroceria armada e pintada, e as partes são juntadas aqui no Brasil. Nem mesmo a pintura precisa ser feita. Pelo contrato firmado com o Governo da Bahia, o prazo para o fim desse regime e o início, de fato, de uma produção nacional é de um ano.

Por isso as obras continuam. A BYD ainda está criando novos prédios, onde futuramente serão instaladas as áreas de estamparia, funilaria e pintura, por exemplo. Tudo isso para aumentar o nível de nacionalização de seus modelos.

Tudo isso pode ser meio confuso, até porque os carros que estão sendo finalizados por lá neste momento não poderão ser vendidos. Por isso, separamos alguns tópicos para explicar tudo o sobre esse início de operação da fábrica da BYD no Brasil.
A fábrica já está produzindo?
Sim, já há produção na fábrica, porém em caráter experimental (pré-série) e estes primeiros carros montados na Bahia não podem ser vendidos.

A BYD já finalizou o primeiro galpão, onde iniciou a montagem dos primeiros carros elétricos nacionais, no caso, o BYD Dolphin, além do híbrido Song Plus. Entretanto, a BYD ainda aguarda algumas licenças para que haja pleno funcionamento e os modelos montados possam ser comercializados.
Quais BYD serão montados no Brasil?
A operação vai começar com o Dolphin Mini e o BYD Song Plus. O próximo modelo que se juntará a eles na linha de montagem é o sedã King, híbrido plug-in. O Vice-Presidente Sênior e Head Comercial e de Marketing da BYD, Alexandre Baldy, disse que o King entrará na produção experimental nos próximos dias.

A fábrica poderá receber outros modelos, mas ainda não há uma previsão para isso acontecer. De acordo com o gerente de relações públicas da marca no Brasil, Henri Karam, será um processo gradativo que será acompanhado pelo crescimento da fábrica e de seus processos produtivos.
Quando começa a produção de carros que serão vendidos?
A BYD ainda não definiu uma data para isso. Segundo Baldy, os processos são simples e é só uma “questão de dias” para que a fábrica inicie a produção dos carros que serão vendidos. Houve, porém, quem dissesse que a produção efetivamente poderia acontecer dentro de dois meses.
Quantos funcionários já estão trabalhando na montagem de carros?
Atualmente, mais de 1.000 funcionários já estão trabalhando nas linhas de produção. Mas durante a cerimônia realizada na última terça-feira (2), a BYD anunciou a abertura de 3.000 mil vagas para profissionais como engenheiros, técnicos, operadores, seguranças, eletricistas, profissionais de logística, TI e setor administrativo.

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Mas nós não pudemos ver as máquinas trabalhando ou mesmo kits e peças pelo local. Durante a visita, tudo estava parado, com alguns carros semi-montados nos trilhos e sem nenhum funcionário trabalhando. Tudo o que sabemos é que os dois modelos apresentados na cerimônia (um Dolphin Mini e um Song Pro) saíram das linhas de produção da fábrica, segundo a própria BYD.
O que os carros têm de conteúdo local?
A BYD não detalhou, mas o kit SKD geralmente vem com os carros completos. O que se sabe é que a fabricante chinesa está buscando fornecedores instalados no Brasil e já tem 106 empresas qualificadas a fornecer componentes para a fábrica da Bahia. A primeira empresa homologada, porém, é a Continental Pneus, que também tem fábrica em Camaçari. Logo, portanto, os pneus da empresa poderão substituir os pneus importados da China.
[Bravox]Siena foi instalado kit 2 vias Morel , coaxial hertz , amplificador 800.4 e subwoofer 12 uxp Bravox. . . . Faça seu orça...

[SA]QUAL É O MELHOR CUSTO-BENEFÍCIO? Hertz DSK vs Morel Maximo MKII

DUAS ESCOLHAS UMA DECISAO DIFICIL Hertz DSK ou Morel Maximo MKII: qual desses kits 2 vias de entrada realmente entrega qualidade sonora
Neste episodio da SUPER AUDIO colocamos frente a frente dois gigantes acessiveis do som automotivo. De um lado o Hertz DSK 165.3 com sua pegada agressiva e direta. Do outro o Morel Maximo MKII com foco em suavidade e musicalidade. Dois estilos duas propostas m mas apenas um pode fazer mais sentido pro seu projeto.
Veja neste episodio:
Especificacoes tecnicas completas de cada modelo
Analise de construcao materiais e acabamento
Vantagens praticas de cada kit no dia a dia
Comparacao de assinaturas sonoras e propostas de uso
Opiniao tecnica da SUPER AUDIO sobre custo-beneficio
Para quem e indicado cada modelo e como extrair o melhor deles
Se voce esta montando um sistema focado em qualidade sonora sem gastar uma fortuna esse video e pra voce A gente te ajuda a escolher com confianca.
Esse comparativo vai abrir sua mente. Nao e so preco m e performance aplicacao e resultado real no carro
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Filmagem e edicao: Felipe Fortunato
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[4r]QR de Julho: dirigimos 11 carros da GAC, nova marca chinesa no Brasil


Tem mais carros chineses chegando ao Brasil. Se você está acompanhando as notícias, já deve ter ouvido falar da GAC (leia-se gê-a-cê), uma das maiores montadoras da China e que está chegando ao Brasil para bater de frente com as conterrâneas GWM e BYD no segmento dos carros eletrificados.
Com exclusividade, QUATRO RODAS teve acesso a não apenas um, ou dois carros, mas 11 veículos de diferentes marcas da GAC. Além dos três primeiros carros que a montadora lançará no Brasil, os Aion Y, Hyptec HT e ES, também pudemos conhecer outros modelos de diferentes marcas que estão tendo sua viabilidade testada em nosso país. E tem de tudo, desde SUVs híbridos, passando por vans executivas, e até um hiperesportivo.

E tem mais…
A Besta chinesa
Claro que o carro mais chamativo da GAC merece um voo solo. o GAC Hyptec SSR pode te surpreender pelo jeitão de Ferrari, mas acredite, ele pode ir muito além disso.

O esportivo elétrico tem três motores elétricos, que juntos somam 1.224 cv e 127,5 kgfm de torque. E o absurdo fica ainda maior ao saber que esse é só o primeiro supercarro da montadora. O mais louco mesmo é a sua aceleração, que fez o nosso repórter tremer — literalmente.
Enfim, o Nissan Kicks
A Nissan tem do que se orgulhar do primeiro Kicks, que se tornou o maior sucesso da marca no Brasil. A segunda geração chega para repetir a receita de sucesso, mas com um design totalmente renovado e um novo conjunto mecânico.

Sai o motor 1.6 aspirado com câmbio CVT, e chega um novo 1.0 turbo com transmissão automatizada de dupla embreagem. A plataforma também é nova, chamada de CMF-B, ela é compartilhada com os Renault Kardian e Boreal, ambos nacionais.
Vingador 4X4
Enquanto esperamos a chegada do Jeep Avenger, ele acaba de ganhar uma nova versão com vocação off-road na Europa. Apesar de ganhar o nome 4xe, ele não é um híbrido plug-in, como o nosso Compass. Na verdade, ele é um híbrido leve com sistema de 48 V e que opera com dois motores elétricos: um no câmbio de dupla embreagem e outro no eixo traseiro.

Junto deles, há ainda o motor 1.2 aspirado de 136 cv. Todo o conjunto entrega 145 cv, com direito a tração nas quatro rodas. Até por isso, e por conta da suspensão mais elevada, o novo Avenger 4xe é mais capaz que as demais versões para encarar um off-road moderado.
Novo, mas nem tanto
Que o Fiat Argo será substituído em 2026, todo mundo já sabe. Mas nem por isso a marca quer que ele perca a sua relevância nesse último ano que lhe resta.

Agora o hatch ganha novas luzes de diurnas, muito inspirada no seu sucessor, o Fiat Grande Panda. Ele ganha também novos faróis full-led, com uma ótima iluminação. Mas de resto, ele segue o mesmo, tendo como motores o 1.3 aspirado de até 107 cv e o 1.0 de 75 cv.

Carta ao Leitor
As boas-novas desta edição
Já falei aqui que prefiro escrever neste espaço sobre algum tema específico a fazer um resumo da edição. Penso que o conteúdo do mês o leitor verá assim que folhear a revista. E, para mim, esse é o caminho mais fácil, o que julgo ser ruim. O que vem fácil costuma não ser a melhor opção. Pode ser algo pobre na argumentação, sem originalidade, óbvio. Este mês, porém, falar da edição tem um salvo-conduto porque o tema a que me refiro foi construído com muito trabalho e dedicação de toda a equipe. Não veio fácil.
Estou falando da matéria de capa, que trata da chegada da GAC. Essa reportagem nasceu no início do ano, quando GAC praticamente não existia no Brasil. No primeiro encontro que tive com o diretor de marketing da empresa, Marcello Braga, que foi um dos primeiros funcionários brasileiros contratados pela empresa, a GAC ainda estava se instalando no Brasil. Havia o andar em um prédio em São Paulo, onde hoje a empresa funciona devidamente acomodada, ocupado por cerca de uma dezena de mesas e pessoas cercadas de amplos espaços desocupados por todos os lados.
O Marcello me falou dos planos da marca, mas, na ocasião, ainda não havia data precisa para o lançamento oficial. O tempo passou e o desafio para executar a reportagem pensada originalmente acabou sendo conciliar coisas como as agendas dos carros, das pessoas da GAC e da QUATRO RODAS, e a logística da operação. Foram tantas discussões, que em de terminado momento eu disse que diante de tantos obstáculos eu já não sabia se daria certo, mas se desse todos os envolvidos comemoraríamos.
Deu. E esta edição é nossa forma de comemorar: entregando ao leitor uma apresentação completa da nova marca. As matérias que você vê a par tir da página 30 contemplam um texto sobre a GAC, seguido dos carros que a marca já está comercializando no Brasil e dos que têm potencial de chegar, além do show-car SSR, um esportivo que veio para demonstrar o que a GAC é capaz de fazer.
A realização da reportagem envolveu toda a redação. Efetivamente, os autores dos textos são o editor Henrique Rodriguez e os repórteres Isadora Carvalho e João Vitor Ferreira, e as imagens são do fotógrafo e cinegrafista Fernando Pires. Mas, para que eles se dedicassem integralmente à pauta, o repórter Nicolas teve a missão de cuidar do site nos dias em que a equipe estava na pista, enquanto o repórter Guilherme Fontana estava fora, em viagem para atender outra demanda. O editor de arte Fabio Paiva tratou do layout das páginas e eu, da edição final. O único que ficou de fora foi o piloto de testes Leonardo Barboza, mas por uma razão plenamente justificada, tirou férias para acompanhar a chegada do Guilherme, seu primeiro filho, que nasceu dia 15 de maio, com 2,560 kg e 46,5 cm. Bem-vindo, Guilherme!
Espero que você goste da edição.4

[RS]

TI EAP https://mercadolivre.com/sec/1Fe1Edu
PROCESSADOR STETSOM https://mercadolivre.com/sec/2tvSmV3
REGULAGEM corte de frequencia de processador de audio para som 3 vias drive ti medio e grave
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[Eros]Será que você consegue adivinhar qual alto-falante da EROS é esse? Comente aqui se acertou
[Eros]1/3 Primeiro vídeo da série sobre a linha de alto-falantes SDS da EROS
[4r]Nova geração do Renault Duster terá versão elétrica na Europa


Marca de baixo custo da Renault, a Dacia anunciou que pretende eletrificar de maneira gradual toda a sua linha, incluindo a nova geração do Duster. A proposta é garantir versões elétricas que continuem acessíveis como os veículos a combustão e híbridos da marca.
O próximo Duster elétrico será, provavelmente, baseado na arquitetura CMF-BEV, também conhecida como AmpR Small. A plataforma é a usada pelos Renault 5 e Renault 4 e já está confirmada para os novos veículos elétricos da Nissan, como os novos Micra e Juke — a versão europeia do March, e o primo europeu do Kicks, respectivamente. A montadora romena tem como objetivo utilizar a mesma plataforma para toda sua linha elétrica daqui para frente.

Como a CMF-BEV é uma evolução da plataforma CMF-B existente, é de se esperar que a transição seja tranquila. Além de que a semelhança entre elas ajuda a manter os custos de fabricação baixos, já que ambos os carros, seja a combustão ou elétrico, podem ser produzidos na mesma fábrica.
Ainda não foi confirmado se haverá uma mudança de visual para o Duster elétrico, mas como a Dacia pretende reduzir os custos, é de se esperar que não ocorra uma mudança muito radical de design.

Em uma reportagem para da Autocar, o CEO da Dacia, Denis Le Vot, não chegou a confirmar a data, mas afirmou que o veículo “chegará a tempo”. É bem provável que mais detalhes sobre essa nova fase de eletrificação sejam divulgados em um evento especial da marca que acontecerá em novembro.
Antes do Duster elétrico ser revelado, a Dacia lançará um novo Sandero em 2027, junto com um veículo elétrico urbano, que substituirá o Spring – o nosso Kwid E-Tech. A montadora também pretende apresentar dois novos modelos compactos a combustão que irão se juntar ao Bigster no topo da linha — ambos serão oferecidos com opções de motorização a gasolina e híbrida.

Os principais concorrentes do novo Duster elétrico seriam o Renault 4 E-Tech, o futuro Fiat Grande Panda 4×4, o Jeep Avenger, o Suzuki e-Vitara e o Toyota Urban Cruiser. A nova versão não servirá como um substituto para para o modelo híbrido já existente, que também está disponível com motor a gasolina ou GLP.
[4r]Fiat Titano 2026 se redime com nova mecânica e fica tão rápida quanto uma Toro


A Fiat tem a pecha de mudar seus carros rápido demais. Por exemplo, os primeiros Pulse Hybrid duraram pouco, porque seu design foi atualizado apenas sete meses depois de receber o motor eletrificado. No caso da Fiat Titano, porém, correram contra o tempo para corrigir algumas características o mais rápido possível. O resultado: a Titano 2026 é muito melhor que o modelo 2025.
Desta vez, quem mais trabalhou foi a equipe de engenharia, não os designers. Aproveitaram a mudança a troca da fábrica (da Nordex, no Uruguai, para a fábrica de Córdoba, na Argentina, que pertence à Stellantis), para trocar motor, câmbio, caixa de direção, freios e introduzir sistemas de segurança e assistência que não existiam antes. Tudo isso após pouco mais de um ano do seu lançamento no Brasil.

A grande surpresa na Fiat Titano 2026 é notar que, sim, aquela picape tinha solução. Ela só precisava de mais atenção da equipe que transformou as Fiat Strada e Toro nas picapes mais vendidas do Brasil. Se antes a Titano parecia ter a suspensão dianteira solta e conseguia inventar ondulações no asfalto liso, as novas molas, amortecedores e até buchas que isolam o chassi da cabine mudaram radicalmente o comportamento da picape.
A Titano 2026 consegue aproveitar o curso de suspensão sem batidas secas. Filtra a aspereza de ruas de pedra, buraqueiras e lombadas com o mesmo conforto de uma Chevrolet S10 ou Toyota Hilux, por exemplo. As sessões de tortura no off-road também acabaram, para a alegria da sua coluna vertebral. A capacidade de carga foi mantida em 1.020 kg.

O conjunto mecânico antigo não era tão ruim. No entanto, toda a vibração do 2.2 turbodiesel Blue HDI (de origem Peugeot), de 180 cv e 40,8 kgfm, e do câmbio automático de seis marchas era percebida nos pedais e no volante, como se fosse um trator e não uma picape média. Solucionaram isto com o novo motor 2.2 turbodiesel da família Pratola Serra, com 200 cv e 45,9 kgfm. É o mesmo que estreou na Rampage e já está na Fiat Toro e no Jeep Commander, mas na sua primeira aplicação longitudinal.

É justamente pelo motor estar na longitudinal que o novo câmbio é um automático de oito marchas da alemã ZF (ainda que seja fabricado na China). O câmbio ZF de nove marchas usado pelos outros carros só pode ser usado com motores transversais. As Titano automáticas ainda ganharam uma caixa de transferência BorgWarner que permite variar o torque distribuído entre os eixos, garantindo uma tração integral (4WD) à picape quando em modo 4×4, mas ainda tem modo 4×4 com reduzida que aproveita as marchas do câmbio.
A maior potência e o câmbio com primeira e segunda marchas mais curtas fazem a Titano 2026 parecer mais leve ao sair da inércia, ainda que seus 2.150 kg tenham sido mantidos. Conta também o fato do torque máximo do novo motor surge 500 rpm mais cedo, a 1.500 rpm. Ativando o modo Sport, as respostas ao pedal do acelerador são praticamente imediatas, até melhor do que em uam Fiat Toro ou em uma Ram Rampage.

De acordo com a Fiat, o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h foi reduzido de 12,4 s para 9,9 s, um ganho notável, sendo apenas 0,1 s mais lenta que uma Toro Ranch com o mesmo motor. O consumo, que era ruim, teria melhorado em até 17%, chegando a 9,9 km/l na cidade e 10,8 km/l na estrada, de acordo com os dados homologados junto ao Conpet/Inmetro.
A melhora no desempenho levou à troca do freio traseiro a tambor por discos ventilados, já com atuadores para o novo freio de estacionamento eletrônico – que não tem função auto-hold.

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As mudanças não pararam aí. Trocaram a caixa de direção hidráulica por uma elétrica, o que diminui o peso da direção e também conversa melhor com os novos sistemas de segurança e assistência ao motorista. A Titano Ranch 2026 (R$ 285.990) passa a ter de série pacote ADAS com frenagem automática de emergência, monitor de ponto cego e piloto automático adaptativo.
Mudanças visíveis aos olhos

Treine seus olhos para reconhecer a Fiat Titano 2026. Também é a Titano Ranch quem ganha o quadro de instrumentos com tela de 7” e algumas melhorias no software da central multimídia, que além de ganhar conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay, ainda recebeu opções de personalização da tela inicial. As demais configurações seguem com seis airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de descida e monitoramento de pressão dos pneus.
Por dentro, a alavanca do câmbio também é nova, do tipo joystick, e a parte dianteira da picape está com um skidplate em nova cor cinza. A Ranch ainda tem o pequeno retângulo no para-choque para proteger o radar do piloto automático adaptativo.

A versão topo de linha Ranch ainda tem bancos dianteiros elétricos, câmeras de visão 360°, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, chave presencial, ar-condicionado automático de duas zonas, barras longitudinais, estribos e santoantonio de série.
Este foi um primeiro contato com grandes surpresas. A Titano 2026 prova que, sim, era possível transformá-la em uma picape média digna e alinhada com as referências do segmento em termos de conforto. Também prova que tempo e dinheiro podem resolver quase tudo.

Mesmo que a Fiat Titano 2026 tenha ficado até R$ 26.000 mais cara que o modelo 2025, as melhorias foram tão abrangentes que é possível vê-la com outra perspectiva. Por R$ 285.990, a Titano Ranch é a picape média com ADAS e piloto automático adaptativo mais barata do Brasil e é quase tão rápida quanto uma Ford Ranger V6 3.0 ou Chevrolet S10 2.8 turbodiesel. Quem diria!

Não dava para ter esperado?
E se a Stellantis tivesse esperado a Fiat Titano “ficar pronta” para ser lançada? A empresa já trabalhava nessas mudanças quando a Titano foi lançada no Brasil, em março de 2024. Já existia o planejamento para o início da produção na Argentina e também para o futuro lançamento de uma variação dela para a marca Ram, prevista para o ano que vem e que poderá ser chamada de Ram 1200.
A questão é que também era necessário honrar um contrato dos tempos da PSA Peugeot Citroën. A Fiat Titano é o legado mais complexo que ficou do conglomerado francês na fusão com a Stellantis, pois era um projeto que nasceu em parceria com a chinesa Changan para ser vendido pela Peugeot – lembra-se da Landtrek?

A Stellantis cancelou o lançamento da Landtrek no Brasil e decidiu que a picape média seria vendida como Fiat, já com ajustes específicos que adiaram sua estreia. Mas faltavam outros ajustes mais abrangentes para convencer que este é um produto da mesma marca que fabrica sucessos como Strada e Toro.
Parece que os esforços da Stellantis só foram concluídos agora. A Fiat Titano 2026 não está apenas mais potente e equipada, mas também mais confortável e capaz no asfalto e no off-road. Agora ela mostra que é, sim, capaz de enfrentar as picapes médias de entrada e intermediária de igual para igual sem depender tanto dos grandes descontos que eram praticados pela Fiat até então. Os descontos de 16% para vendas diretas, por sinal, estão mantidos.
Ficha técnica – Fiat Titano Ranch 2.2 turbodiesel 2026
Motor: diesel, diant., longit., 4 cil. em linha, 16V, 2.184 cm³, 200 cv a 3.500 rpm, 45,9 kgfm a 1.500 rpm
Câmbio: aut., 8 marchas, tração 4×4 integral e bloqueio no diferencial traseiro
Suspensão: ind. duplo A (diant.) / eixo rígido (tras.)
Freios: disco ventilado (diant. e tras.)
Direção: hidráulica, 14 m (diâmetro de giro)
Rodas e pneus: liga-leve, 255/50 R20
Dimensões: comprimento, 533 cm; largura, 222 cm; altura, 189,7 cm; entre-eixos, 318 cm; peso, 2.150 kg; caçamba, 1.109 l; capacidade de carga, 1.020 kg tanque, 80 l
Desempenho: 0 a 100 km/h em 9,9 s; velocidade máxima de 180 km/h
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We are getting closer to play time What a perfect day to light up the amp rack for the first time. I have a lot of little wires relays and led modules to hook up but we are almost there. I also have to power up the DSP and Remote bass knob which are part of those little wires . Lots of small details that nobody really notices unless you show them. I can t wait to hear it After a possible test listen next week we will be working on all new mids/highs. It already has 2 sets from the previous build which are in perfect condition but we are going to make it even better as we work our way forward. Thanks for watching
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[4r]Vendas de junho: VW Tera estreia emplacando mais que Kardian


O segundo semestre de 2025 chegou e a indústria automotiva teve um resultado positivo nos emplacamentos e vendas de carros e comerciais leves novos. De acordo com a Fenabrave, este ano foram registrados 1.131.269 veículos no 1º semestre, um aumento de 5,05% ante o mesmo período de 2024.
Porém, ao considerar o resultado apenas de junho, há motivos para se preocupar. Embora a diferença tenha sido de apenas 0,14% em comparação ao ano passado, com 202.164 unidades emplacadas, o mês foi 5,69% pior do que maio, quando foram registrados 214.363 veículos.
A Fenabrave já fala sobre um movimento de desaceleração do mercado interno, mesmo que, historicamente, o segundo semestre seja melhor nas vendas. A associação cita os juros altos e o impacto que tem no varejo como alguns dos problema, mas acredita que as vendas podem subir na segunda metade do ano.
Algo que pode ajudar nos emplacamenos, caso saia do papel, é o programa Carro Sustentável do governo federal, que reduzirá o imposto sobre os automóveis com motores 1.0 de até 90 cv. É parte do pacote do IPI Verde, dentro das regras do programa Mover, que ainda não foram publicadas por completo.
Entre as fabricantes, não há muitas mudanças no ranking. A Fiat manteve a liderança, emplacando 41.834 unidades, seguida pela Volkswagen, com 37.051 veículos. A GM (21.923) completa o pódio.
A mudança mais clara entre as marcas foi a da Honda. Em maio, a empresa japonesa estava na 9ª, abaixo da BYD, com 9.260 unidades vendidas. Manteve este ritmo em junho, registrando 9.187 veículos, o que é um bom resultado pois tanto a Jeep (9.157) e a BYD (8.163) tiveram uma queda nas vendas, perdendo posições no ranking.

Outra que se aproveitou da queda nas vendas das outras empresas foi a Nissan. Com 5,180 unidades vendidas em junho, voltou ao top 10, depois que a Caoa Chery perdeu ritmo e emplacou 4.742 veículos.
Nas vendas de carros, o Volkswagen Polo novamente foi o líder, mas por uma diferença muito pequena. O hatchback emplacou 11.492 unidades, somente 18 carros a mais do que a Fiat Strada (11.474). Ainda não é o suficiente para tirar a primeira posição da Strada no acumulado. A picape compacta contabiliza 62.697 unidades vendidas desde janeiro, contra 57.216 do Polo.

A Volkswagen vive um bom momento com a maioria de seus SUVs. O T-Cross foi o terceiro do ranking, com 8.629 unidades, enquanto o Nivus (4.731) aparece na 15ª posição. Ambos ainda estão bem nas vendas mesmo com a chega do Tera, que emplacou 2.555 unidades em junho, o suficiente para já superar um de seus rivais, o Renault Kardian (1.240), mas ainda está longe do Fiat Pulse (3.823).

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Confira os carros mais vendidos em junho:
Modelos | Unidades vendidas |
1°) Volkswagen Polo | 11.492 |
2°) Fiat Strada | 11.474 |
3°) Volkswagen T-Cross | 8.629 |
4°) Fiat Argo | 7.235 |
5°) Hyundai HB20 | 6.917 |
6°) Chevrolet Onix | 6.782 |
7°) Hyundai Creta | 6.415 |
8°) Fiat Mobi | 6.347 |
9°) Honda HR-V | 6.179 |
10°) Toyota Corolla Cross | 5.335 |
11°) Renault Kwid | 5.325 |
12°) Chevrolet Tracker | 4.993 |
13°) Fiat Fastback | 4.930 |
14°) Volkswagen Saveiro | 4.849 |
15°) Volkswagen Nivus | 4.731 |
16°) Toyota Hilux | 4.576 |
17°) Jeep Compass | 4.546 |
18°) Fiat Pulse | 3.823 |
19°) Volkswagen Virtus | 3.719 |
20°) Chevrolet Onix Plus | 3.494 |
21°) Fiat Toro | 3.414 |
22°) Jeep Renegade | 3.411 |
23°) Nissan Kicks | 3.394 |
24°) Toyota Corolla | 3.004 |
25°) Ford Ranger | 2.961 |
26°) BYD Song | 2.805 |
27°) Chevrolet S10 | 2.612 |
28°) Caoa Chery Tiggo 7 | 2.589 |
29°) Volkswagen Tera | 2.555 |
30°) GWM Haval H6 | 2.497 |