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[4r]O que esperar da GWM Poer, picape que será nacional e chega ainda em 2025


A GWM vai desviar um pouco do foco em carros híbridos e elétricos quando lançar no Brasil, já no segundo semestre, a picape média Poer. A fabricante decidiu que também venderá a Poer no Brasil com motor turbodiesel e não apenas em versão híbrida plug-in, combinada com motor a gasolina.
Tivemos a oportunidade de conhecer as duas configurações na China, logo após o Salão de Xangai. Cada configuração mecânica tem suas características, visual próprio e missões distintas.
A decisão de vender a opção a diesel foi estratégica. O lançamento do Tank 300, um híbrido 4×4 mais raiz, já está ajudando a interiorizar a rede de concessionárias da GWM. Mas o lançamento da Poer com motor turbodiesel poderá acelerar esse processo. Além do mais, são as picapes diesel as que mais vendem no Brasil.
Por outro lado, as versões híbridas plug-in serão as mais caras e sofisticadas. O público das picapes híbridas é mais urbano e demanda mais tecnologia e conforto. No caso das Poer, o cliente ainda levará para casa uma picape com design mais impactante.

As GWM Poer a diesel têm um novo motor 2.4 turbodiesel, lançado em meados de 2024 e que, na China, gera 184 cv e 48,9 kgfm. Esses números poderão mudar no Brasil, tanto por conta do Proconve L8 quanto pela demanda de um segmento onde a maioria das rivais já passou dos 200 cv. O câmbio é automático de nove marchas e a tração sempre será 4×4 com reduzida e com bloqueio do diferencial traseiro.
As versões a diesel podem ser reconhecidas pelos faróis menores, pela grade mais estreita e pelas lanternas mais discretas, mas ainda com iluminação de leds. As híbridas já seguem o design das Poer Sahar de alguns mercados, com grandes faróis quadrados, grade mais alta, capô mais reto e moldura plástica nas lanternas traseiras.


Além disso, podem ter a tampa traseira com abertura lateral como em uma Fiat Toro. Mesmo assim, as que têm abertura convencional, para baixo, têm um sistema de alívio de peso muito competente. A caçamba tem proteção por meio de uma pintura grossa que também aumenta a resistência a impactos. Na Austrália, a Poer é vendida com um “GWM” estampado na tampa traseira.
Pelo menos as versões a diesel terão mais de 1.000 kg de capacidade de carga, enquanto a Poer Hi4T, híbrida plug-in, terá capacidade ao redor dos 750 kg.

A Poer híbrida plug-in combina um motor 2.0 turbo a gasolina com dois motores elétricos para somar 408 cv e 76,5 kgfm. Sua configuração mecânica é muito parecida com a do Tank 300 e permite que a tração 4×4 seja totalmente mecânica, sem depender apenas de um motor elétrico para acionar o eixo traseiro.

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A bateria, por sua vez, tem 37,1 kWh de capacidade e permite rodar até 100 km no modo elétrico nas medições chinesas. Uma boa notícia é o fato de aceitar recarga a até 50 kW.

As medidas da picape ficam próxima aos 5,41 metros de comprimento, 1,93 me de largura, 1.87 m de altura e 3,23 m de distância de entre-eixos, com pequena variação entre as configurações mecânicas devido aos para-choques diferentes.

Há diferenças importantes entre as cabines das Poer a diesel e híbridas. Nas diesel, o acabamento é mais simples, com menos peças prateadas, quadro de instrumentos de 10″ destacado do painel e central multimídia de 12,3″ com botões em sua base. Nas híbridas o quadro de instrumentos digital apresenta mais informações e fica escondido em um cluster no painel, dando espaço para o head-up display e a central tem 14,6″.

Também na Poer Hi4T a parte superior do painel tem acabamento macio, a faixa horizontal do painel imita madeira e há bancos elétricos dianteiros e até mesmo traseiros, permitindo que os passageiros reclinem o encosto. Todas as Poer tem o seletor de marcha no estilo manche, também usado no Tank 300, e freios de estacionamento eletrônicos. As híbridas, no entanto, têm mais configurações e modos para o sistema de tração.

Entre os equipamentos disponíveis estão rodas de 18 polegadas, faróis de LED, estribos laterais, barras de teto, espelhos laterais dobráveis eletricamente, chave presencial, carregador de celular sem fio. teto solar elétrico, bancos dianteiros aquecidos e refrigerados, bancos traseiros com aquecimento e volante com aquecimento.
A oportunidade para dirigir as duas configurações da GWM Poer foi bastante limitada em tempo, percurso e velocidade. O que deu para notar é que a versão a diesel vibra tanto quanto uma Fiat Titano, tem direção muito leve e freios que demoram para reagir. A híbrida, no entanto, deixou claro seu refinamento na forma como sua suspensão é mais confortável, na suavidade das acelerações e também pelo fato de ter direção mais responsiva e com mais peso.
Lançamento e produção nacional

A GWM só não adiantou qual configuração será lançada primeiro, ainda no início do segundo semestre. Isso porque as primeiras unidades ainda serão importadas da China e a nacionalização ficará para o início de 2026.
É possível que a Poer a diesel saia na frente, pois foi vista em testes no Brasil há pouco tempo. Os testes são, inclusive, para adaptar a picape às condições e exigências do Brasil. Mas a demanda pelo motor 2.4 turbodiesel tende a ser maior, sendo mais adequado esperar a produção nacional para o seu lançamento.

A configuração híbrida, por ter visual mais imponente e ser mais sofisticada, poderia chegar ao mercado antes para pavimentar o caminho da GWM no segmento das picapes médias. Considerando o contexto do segmento, é esperado que a GWM Poer ocupe a faixa de preços entre R$ 270.000 e R$ 340.000.
Independente da mecânica, a partir do início de 2026 todas as GWM Poer vendidas no Brasil serão fabricadas em Iracemápolis (SP) ao lado do Haval H6 e, mais tarde, do Haval H9. Entrará, assim, para o restrito grupo das picapes médias feitas no Brasil, onde figuram apenas a Chevrolet S10 e a Mitsubishi Triton. Nos resta esperar os próximos movimentos da empresa. O fato é que a GWM terá uma picape à venda no Brasil ainda em 2025.
[Taramps]Para quem é fã de som automotivo! #taramps #somautomotivo

Para quem e fa de som automotivo visitar uma fabrica como a nossa e uma experiencia inesquecivel
Na semana passada tivemos o prazer de receber o Wemerson um verdadeiro apaixonado por som que desenvolveu um projeto impressionante na sua F-250 a famosa Street Car.
Em breve voce vai conhecer todos os detalhes desse projeto incrivel.
Enquanto isso da o play e acompanhe o tour do Wemerson pela nossa fabrica
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[4r]Jaguar busca nova agência de publicidade após reformulação controversa


Todo mundo viu o que aconteceu com a Jaguar no final do ano passado. A marca britânica saiu do esquecimento após uma grande campanha de reformulação para sua marca.
Cores fortes em uma campanha que mais parecia o manifesto de uma grife de roupas, logotipo sem o histórico jaguar e um carro conceito que deu poucas pistas sobre o futuro da marca, mas reforçou o slogan “não copie nada”. No entanto, a Jaguar passou a ser falada pelo tanto que chocou o mundo e não por estar tentando se posicionar como uma marca de carros elétricos de alto luxo. Isso pode ter motivado a busca por uma nova agência de publicidade.
De acordo com o The Telegraph e o Daily Mail, a Jaguar Land Rover iniciou o processo de revisão da sua conta criativa global, o que poderá fazer com que a empresa contrate outra agência de publicidade.

A conta da Jaguar está nas mão da Accenture Song, que foi nomeada em 2021 juntamente com a agência interna do grupo, Spark44, e tem contrato válido até meados de 2026.
A Jaguar bancou a campanha que visava mudar, radicalmente, seu posicionamento e sua identidade visual, tanto que a segunda ativação da nova campanha foi justamente mostrar o carro-conceito Jaguar Type 00.

Segundo a marca, essa é a sua “visão de design” para o futuro, com “formas ousadas e proporções exuberantes”. Não à toa, sua nova linguagem de design foi batizada de “Modernismo Exuberante”. E o próprio designer da marca, Gerry McGovern, admite que a nova fase da Jaguar não agradará a todos.

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Procurada agora, a respeito das informações sobre a troca da sua agência, a JLR declarou: “Por uma questão de política, a JLR não comenta sobre quaisquer acordos com fornecedores. A Accenture Song está atualmente sob contrato até meados de 2026. Não temos mais nada a dizer sobre este assunto.”
[BandaAudioParts]Gostaram?
[4r]Jeep Renegade nacional comemora 10 anos com série especial limitada; veja preço


Em 2025, a Jeep comemora 10 anos da inauguração da fábrica em Goiana (PE) para o lançamento do Renegade. Para celebrar a ocasião, a fabricante escolheu criar uma versão especial, que não poderia ser outro carro se não o Jeep Renegade.
Baseado na versão Willys, a mais cara, o Jeep Renegade 10 Anos adiciona alguns detalhes visuais, sem mexer no pacote de equipamentos ou muito menos no preço. Será vendido por R$ 185.990, exatamente o valor cobrado pelo Renegade Willys atualmente, evitando a armadilha de cobrar muito mais somente por um pacote visual.
Por ter o mesmo preço que a configuração topo de linha normal e por uma demanda vinda dos concessionários, a série especial apostará em uma tiragem limitada, mas bem generosa. Terá 1.010 unidades disponíveis, todas numeradas, com o número fazendo alusão aos 10 anos.
Não muda muita coisa. Será vendido nas cores cinza Sting, cinza Granite, branco Polar, preto Carbon e azul Jazz. Assim como na versão Willys, conta com uma faixa preta no meio do capô, porém com o emblema da série especial no centro. Este mesmo símbolo está posicionado na coluna C, no bordado do encosto dos bancos dianteiros e nas soleiras. Os assentos ainda tem uma etiqueta com as cores verde e amarelo. E é só isso.
Tirando as pequenas mudanças visuais, o Renegade 10 anos virá com um kit composto por uma mochila e camiseta personalizada, ambos da marca Galápagos.
De resto, é o Renegade que conhecemos bem. Utiliza um motor 1.3 turbo de 176 cv e 27,5 kgfm, presente em toda a linha do SUV compacto e combinado a um câmbio automático de nove marchas. Nesta versão, tem tração 4×4 sob demanda e pneus ATR+ de uso misto.
Entre os equipamentos estão central multimídia de 8,4” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, painel de instrumentos digital de 7”, seis airbags, ar-condicionado de duas zonas, sensor de ponto cego, faróis full-led, piloto automático, frenagem automática de emergência, carregador wireless, entre outros.

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Além de lançar o Jeep Renegade 10 Anos, a fabricante fez questão de deixar claro que o SUV não sairá do portfólio da marca no Brasil e ganhará uma nova geração. Porém, não divulgou qualquer outro detalhe sobre quando o novo Renegade pode chegar ou que mudanças podemos esperar.
[Protech]Competition 15” - Carbon Teste final antes de enviar para o cliente.



Teste final antes de enviar para o cliente.
[4r]Chinesa GAC quer produzir carros na fábrica da HPE em Goiás


Antes mesmo de começar a vender carros no mercado brasileiro, a GAC anunciou um investimento de US$ 1,3 bilhão no país, prevendo uma produção local, além da criação de um centro de desenvolvimento e pesquisa. Ao invés de erguer um novo complexo, a chinesa está negociando uma parceria com a HPE, representante da Mitsubishi e Suzuki, para montar seus carros em Catalão (GO).
É o que revela o jornal Estado de São Paulo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de uma reunião na China com diversas empresas, incluindo a GAC. Feng Xingya, presidente da GAC, revelou à Lula que a ideia é montar três carros em Catalão, sendo um híbrido e dois elétricos, em uma parceria com a HPE Automotores.

Hoje a fábrica de Catalão produz dois modelos da Mitsubishi: a picape Triton na nova geração e o SUV Eclipse Cross. A HPE investiu R$ 4 bilhões no complexo para modernizar as linhas de montagem e fabricar três novos carros da marca japonesa até 2032, começando pela nova Triton. A meta é dobrar a capacidade de produção para 50 mil unidades por ano.
A adição dos carros da GAC ajudaria a HPE a alcançar esta meta de produção e ainda se beneficiará do investimento da fabricante chinesa no local. Já a GAC irá pular todas as etapas necessárias para construir uma nova fábrica, acelerando a nacionalização de seus veículos.

No momento, a GAC ainda não revela quais serão os carros nacionais, mas deu uma dica. A empresa colocou os modelos Aion V, Hyper HT e GS4 (também conhecido com Emkoo) em frente ao hotel onde Lula está hospedado. Os três farão parte do portfólio inicial da marca no Brasil, com lançamento marcado para o dia 23 de maio.

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Além da produção em Catalão, o investimento será utilizado para a construção de um centro de pesquisa e desenvolvimento em algum lugar do Nordeste, porém o local ainda não foi definido.
Procurada por QUATRO RODAS, a HPE Automotores não se manifestou sobre o assunto. A reportagem será atualizada quando a empresa enviar um posicionamento.
[4r]Fiat Pulse e Fastback já têm atualização para o sistema híbrido; veja como fazer


A Fiat começou a oferecer uma atualização para o sistema híbrido leve 12V dos Pulse e Fastback Hybrid. Prometida pela fabricante no início de fevereiro, esta atualização visa recalibrar os parâmetros da central que gerencia os níveis de carga das duas baterias, a de lítio e a de chumbo.
QUATRO RODAS notou um comportamento irregular do sistema híbrido (E-Assist) do Fiat Pulse Hybrid comprado para o teste de Longa Duração assim que foi comprado.
A assistência elétrica passou dias a fio sem funcionar, pois a utilização do carro era insuficiente para manter as baterias no nível de carga adequado para manter o funcionamento de híbrido. Outros proprietários também entraram em contato manifestando situações semelhantes. Em geral, o E-Assist podia deixar de funcionar quando o carro passava mais de um dia parado ou fazia pequenos deslocamentos.

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De acordo com a Fiat, esta nova programação teria diminuído significativamente os momentos em que o E-Assist é desabilitado, permitindo que o sistema seja acionado mais vezes.

A Fiat não divulgou oficialmente, mas um documento enviado às concessionárias e obtido por QUATRO RODAS dizia que o E-Assist só funcionaria quando a bateria de chumbo estivesse com carga acima de 80%. Com o nível abaixo dos 50%, o sistema start-stop também seria desativado.

A fabricante diz que essa atualização permitirá um grupo maior de clientes será beneficiado pelo sistema híbrido a partir de agora, como os possuem um tipo de uso muito específico e/ou esporádico do carro. Isso porque defende que poucos clientes foram afetados pelo comportamento original do carro e que apenas 130 proprietários dos mais de 15.000 Pulse e Fastback Hybrid vendidos entraram em contado com seus canais de atendimento.
Como fazer a atualização dos Fiat Hybrid?
De acordo com a Fiat, basta o cliente ir a uma das concessionárias da marca e pedir pela atualização. A fabricante diz que não é necessário agendamento prévio e que o serviço leva entre 10 e 15 minutos.
Os clientes podem esclarecer suas dúvidas por meio da rede de concessionárias e em seus canais de atendimento (2123-6000 ou 0800 707 1000).
[4r]Nova Volkswagen Amarok pode ter uma versão SUV feita na Argentina


Com o fim da produção do Taos programado para julho, a Volkswagen precisa pensar em novos produtos para sua fábrica na Argentina. O complexo em General Pacheco também fabrica a Amarok e, em 2027, terá uma nova geração da picape com a arquitetura de um modelo chinês. Não deve ser o único veículo, pois a empresa estuda fazer um SUV derivado da caminhonete.
Informações obtidas pelo site ARodarPost revelam que a Volkswagen buscará algo semelhante ao Toyota SW4, um derivado da Hilux. É um segmento com poucos participantes, que além do SUV japonês, ainda tem o Chevrolet Trailblazer e o Mitsubishi Pajero Sport. A Ford estaria pensando em entrar na categoria com o Everest, com base na Ranger.

Por enquanto, o foco é colocar a picape nas ruas e a equipe tenta acelerar tudo para iniciar a produção o quanto antes. A nova Amarok será feita a partir de um investimento de US$ 580 milhões no país, preparando a linha de montagem não apenas para a nova arquitetura, como também para montar a picape com a inédita motorização híbrida.
Após o lançamento da Amarok, a Volkswagen irá introduzir uma variante híbrida plug-in, também montada na Argentina, mas que aparecerá em uma segunda fase. O SUV inédito ficaria para depois da picape PHEV, pois o projeto ainda estaria em um estado inicial.

A adição deste utilitário ajudará a VW a alcançar a meta de 80.000 unidades produzidas por ano na Argentina. Será um apoio importante para o complexo, que está em uma situação delicada há meses.
O Taos não conseguia ser competitivo no mercado pelo baixo nível de nacionalização e isso impactava na produção. Com dois produtos muito próximos, a fabricante conseguirá ter uma redução de custos em escala, aumentando a lucratividade.

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Não é de agora a ideia de ter um SUV feito sob uma plataforma com longarinas. O antigo Projeto Cyclone, que deveria ter dado origem à nova Amarok com base da Ranger (como é no resto do mundo), poderia ter tido um utilitário da Volkswagen feito a partir do Everest da Ford. Isto até o projeto ter sido descartado para a Argentina.
[Nakamichi]#Nakamichi NST-H1601C 6,5" 2-WAY COMPONENT SPEAKER Applicable Models:Honda General



NST-H1601C
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TS 800x4 ou DS 440x4?
Considerando que os dois estejam o mesmo preço, qual escolher para um sistema onde a soma de potência dos falantes ta dando 440w RMS? Qual entrega melhor qualidade nessa situação?
[4r]O que pode fazer a embreagem trepidar ao arrancar com o carro?


Por que a embreagem trepida ao arrancar com o carro? Priscylla Caputo, São Paulo (SP)
Quem responde é a especialista em mecânica de automóveis Luciana Félix, gestora da oficina Na Oficina. De acordo com Luciana, o sistema de embreagem é composto por mais algumas peças: pedal, cabo, discos de embreagem e platô, e também os componentes hidráulicos.
“Quando uma embreagem começa a apresentar o sinal que foi relatado, significa que alguma dessas peças foi danificada”, diz Luciana.
Pode ser porque a peça já chegou ao fim da vida útil ou por conta de uma manutenção malfeita. Ou então porque foram substituídos apenas os discos de embreagem e não as demais peças que compõem o conjunto.
Quando uma embreagem começa a apresentar a trepidação, significa que ela já está no fim da vida útil, ocorrendo que, a qualquer momento, essa embreagem pode acabar por completo e o carro deixar de funcionar na parte da aceleração. Aumentar a rotação nas arrancadas pode evitar essa trepidação, mas vai acentuar o desgaste do material de atrito que resta.
“Eu sempre considero que, ao apresentar essa trepidação, é importante levar o carro a uma oficina de confiança para o mecânico conferir os discos da embreagem e o platô, ou seja, todo aquele componente que faz parte ali da embreagem, para poder assim fazer uma verificação por completo”, afirma Luciana. E fazer os reparos que forem necessários.

O desgaste da embreagem também pode levar o pedal a ficar mais pesado. Isso acontece por causa do desgaste do conjunto. Quando ocorre, a mola do disco já pode ter perdido de 20% a 30% de sua flexibilidade. A mola do platô se deteriora com o uso, prejudicando todo o mecanismo. Nessas condições, não há outra saída: é preciso trocar o conjunto da embreagem.
Para prolongar a vida útil da embreagem, o motorista precisa eliminar certos vícios na condução do veículo, como descansar o pé no pedal, “segurar” o carro com a embreagem e o acelerador numa ladeira (em vez de usar o freio de mão) e dar arrancadas bruscas.
[4r]Quantas peças ao todo tem um carro?


Consultamos a GM, que respondeu que um carro possui milhares de itens e esse número pode variar amplamente se considerarmos apenas os componentes ou as peças individualmente.
Por exemplo, o painel de instrumentos: como componente, é um único item, mas desmontado ele se transforma em centenas de partes separadas. Tem ponteiros, lâmpadas, fios, mostradores, carcaça, os parafusos que os fixam, todos os processadores da placa eletrônica e etc.
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É claro que algumas peças são mais importantes e na falta delas o veículo não funciona, como as rodas, por exemplo, enquanto há outras peças que são acessórios, fazem parte do veículo, mas não influenciam no funcionamento, como por exemplo a máquina do vidro elétrico.

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Independentemente de serem essenciais ou acessórios, o número aproximado de peças de um veículo é de 70.000 a 90.000 itens individuais.
Esse número varia conforme a versão e a configuração do carro, já que alterna também a quantidade de equipamentos e de itens de acabamento. A união de todas elas em um único produto mostra como a construção de um carro é, também, um desafio logístico.
Um carro elétrico, entretanto, pode ter menos da metade ou até um terço da quantidade de peças de um carro a combustão, algo entre 20.000 e 30.000 peças. Tudo porque seu conjunto mecânico tem um pequeno número de partes móveis.
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[4r]Falta de educação no uso de carregadores quase deixa o BYD Dolphin sem bateria


Maratona, roleta-russa, chame como quiser. O editor de arte Fabio Paiva percorreu quase 1.000 km com o BYD Dolphin, ao longo de uma semana, ficando quase pelo caminho, sem bateria.
“No terceiro dia, um roteiro de 260 km contando a ida e a volta entre Indaiatuba e São Paulo acabou virando uma aventura. O carro não havia carregado tanto durante a noite na minha casa, onde uso o carregador portátil. Fiz uma recarga parcial em um carregador da Raízen, que levou a carga de 44 a 81% em 25 minutos. Pela autonomia no quadro de instrumentos, seria suficiente para chegar”, conta o editor. Não foi.
Conforme já relatamos aqui, a autonomia apresentada no quadro de instrumentos não muda em função do modo de condução.

“Faltando 14 km para chegar em casa, o nível da bateria caiu mais rápido, até chegar a 1%. Para não chamar o guincho, entrei no aeroporto de Viracopos para usar os carregadores gratuitos da Volvo, mas estavam em manutenção. Pedi uma tomada 220 V ao segurança do estacionamento, que negou de forma irredutível, dizendo que ali no estacionamento não havia tomadas”, diz Fabio.
A salvação foi lavar o carro enquanto recarregava. “Há uma franquia de lavagem no estacionamento, onde em um primeiro momento disseram que não emprestariam uma tomada, mas permitiram usar se lavassem o carro. A lavagem ecológica custou R$ 130 com cera e demorou 50 minutos.”
Os funcionários do lava a jato disseram que seria difícil usar os carregadores da Volvo, pois os usuários costumam deixar seus carros carregando e irem viajar, impedindo outros usuários de utilizarem o serviço. Eles estavam cercados justamente para evitar que novos carros parassem ali por dias, atrapalhando a manutenção.
Se somarmos um pequeno lanche (café expresso e pão de queijo a R$ 25), a lavagem (R$ 130) e o estacionamento (R$ 19,90), tivemos um gasto de R$ 175 para uma recarga de 7%, suficiente para chegar em casa com alguma segurança. Doeu no bolso.
BYD Dolphin – 22.045 km
Versão | GS 180 EV |
Motor | elétrico, diant., transversal, síncrono, 95 cv, 18,4 kgfm |
Câmbio | automático, 1 marcha, tração dianteira |
Revisões | até 100.000 km: grátis |
Seguro | R$ 1.570 |
Consumo |
No mês: 5,7 km/kW, com 58,9% de rodagem na cidade
Desde jan/24: 6,3 km/kW, com 47,3% de rodagem na cidade |
Carregamento e gastos | 426,4 kW, 14h55min, R$ 589 |
[Pioneer]Alguns sons a gente nunca esquece

[4r]Jeep Renegade T270 é vendido com R$ 10.000 de desconto a preço de Pulse básico


Esta pode ser a melhor relação entre preço e potência entre os SUVs compactos. O Jeep Renegade T270, com motor 1.3 turbo de 176 cv e 27,5 kgfm e câmbio automático de seis marchas vem sendo ofertado por algumas concessionárias de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná com R$ 10.000 de desconto, por R$ 116.990.
As ofertas nem são para o carro mais básico, que tem preço de tabela de R$ 118.290. Os Renegade T270 em promoção já têm o chamado Pack Tech, que inclui , que inclui a multimídia de 7”, câmera de ré, frenagem de emergência, detector de fadiga e assistente de mudança de faixa, um conjunto que costuma encarecer o carro em R$ 8.700.

Quer dizer que o Jeep Renegade T270 que custaria R$ 126.990 está sendo vendido com R$ 10.000 de desconto, por R$ 116.990. Na prática, o Renegade sai pelo preço de tabela do Fiat Pulse 1.3 CVT, versão mais básica do Fiat que só tem 107 cv.
O único opcional que não está incluído na promoção é o Pack Work, que custa R$ 12.000 e inclui uma série de itens vendidos nas lojas como acessórios, como tampão do porta-malas, estepe igual às rodas, protetor de cárter, barras longitudinais no teto e tapetes.

Ainda que seja uma versão de entrada, o Jeep Renegade T270 é até bastante completo. Tem rodas de liga leve de 17”, faróis full-led, seis airbags, ar-condicionado (analógico), sistema de tração Control+, retrovisores elétricos e chave do tipo canivete.

O desempenho é muito bom para um SUV compacto. Em nosso último teste, cumpriu o zero a 100 km/h em 9,2 s. Quanto ao consumo, cravou médias de 10,8 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada.
[SA]TOCAMOS O NOVO SISTEMA DO VITOR! HORA DO ÁUDIO

HORA DO AUDIO EXCLUSIVA O NOVO SOM DO VITOR TOCANDO DE VERDADE
Sejam bem-vindos a mais um episodio da HORA DO AUDIO agora com um momento especial para quem acompanha de perto a evolucao dos nossos projetos: vamos ouvir o sistema atualizado do Vitor dono da SUPER AUDIO
Chegou a hora de ligar o som e dar nossa opiniao sincera sobre o que mudou no sistema depois dos upgrades
Neste video voce vai conferir:
O som real do projeto tocando
Nossas impressoes tecnicas e emocionais
A sinergia entre os novos equipamentos
O que o proprio Vitor achou apos ouvir o resultado final
Esse video e uma entrega exclusiva para nossos membros que acompanham os bastidores e os detalhes. A experiencia aqui e diferente
Deixe nos comentarios o que achou e o que gostaria de ver nos proximos testes da HORA DO AUDIO
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Apresentador: Vitor Fagundes Avozani
Filmagem e edicao: Felipe Fortunato
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[Taramps]O Dia das Mães é amanhã! #taramps #diadasmães

O Dia das Maes e amanha e pra celebrar essa data tao especial preparamos uma lista de produtos que combinam com o estilo e a rotina da sua mae.
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[MLB]Nissan March c/ Sub DAB Audio, 2 Vias Morel, Amp SD, Som pra Mulher, by Dragon Sound Car

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[Taramps]Já sabe que a Smart Charger alimenta sistemas de som de forma inteligente, né? #taramps

Ja sabe que a Smart Charger alimenta sistemas de som de forma inteligente ne
Mas talvez voce ainda esteja pensando: qual modelo encaixa no meu projeto
Neste video usamos o modelo Smart Charger 70A/90A e listamos alguns dos amplificadores que ela alimenta com sobra.
Chega de preocupacao com a alimentacao do som com a Smart Charger e so ligar curtir e confiar
Agora conta pra gente nos comentarios o modelo do seu amplificador e logo te informamos qual Smart Charger e perfeita pra ele.
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[SA]Comparação Kit 2vias Focal Slatefiber X Audison Apk165p

HORA DO AUDIO n AUDISON APK 165P vs FOCAL SLATEFIBER
Dois kits 2 vias de entrada duas propostas diferentesh e agora lado a lado no nosso comparativo real
No episodio de hoje da serie HORA DO AUDIO colocamos frente a frente o Audison APK 165P e o Focal Slatefiber m dois kits que entregam muita qualidade dentro da faixa de entrada mas com caracteristicas bem distintas.
Tocamos os dois kits com a mesma estrutura e ambiente controlado e como sempre damos nossa opiniao sincera sobre cada um
Veja neste episodio:
Como cada kit se comporta em medios agudos e definicao geral
Qual entrega mais equilibrio e palco sonoro
Impressoes reais do time SUPER AUDIO ao final do teste
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[4r]Teste: Mercedes-AMG C 63 S E Performance pecou pelo excesso ao se livrar do V8


Quando os Mercedes-AMG A 45 e CLA 45 AMG receberam o motor quatro-cilindros 2.0 mais potente do mundo até então, com 421 cv e 51 kgfm, só houve comemorações. Com a pressão por redução de emissões, a Mercedes-AMG resolveu se superar e criar o C 63 mais potente da história, otimizando o mesmo motor com uma tecnologia da Fórmula 1: o turbocompressor elétrico, melhor solução para vencer o turbo lag na atualidade.
Há um motor com apenas 4 cm capaz de girar a até 150.000 rpm para acionar o eixo do turbocompressor antes que o fluxo de gases de escape assuma a função, aproveitando o circuito elétrico de 400 V do novo sistema híbrido plug-in, outra inovação no sedã esportivo. Nessa, o turbo consegue gerar até 2,6 bar de pressão e o motor 2.0 chega aos 476 cv (mesma potência do antigo C 63 V8) e 55,6 kgfm da forma como sai de fábrica.

O título de 2.0 mais potente agora é deste sedã, que custa a partir de R$ 914.900, no Brasil. Se a intenção era surpreender com uma tecnologia sem precedentes, os clientes fiéis do C 63, que prezavam pelos motores V8, não se comoveram. Nem mesmo o fato de um motor elétrico de 204 cv ajudar a chegar aos 680 cv e 104 kgfm máximos os encantou. O reflexo dessa indiferença está nas vendas abaixo do esperado, na Europa.
Os clientes não estão completamente errados, porque o ronco efusivo ficou no passado. Andando forte em algum dos modos esportivos, o que se escuta dentro deste C 63 S híbrido é o som do escape amplificado pelo sistema de som, com direito a “emboladas” roucas nas trocas de marcha.
Do lado de fora, há alto-falantes tanto para emitir ruído quando está em modo elétrico quanto para reforçar o barulho dos quatro cilindros. É preciso se deixar enganar e curtir como o carro explora os outros sentidos.

É um Mercedes-AMG híbrido, então todo o sistema elétrico é voltado para o desempenho. A bateria tem meros 6,1 kWh de capacidade, pois é pensada para carregar e descarregar rápido durante a condução. Ela fica sobre o eixo traseiro, rouba espaço do porta-malas e até recarrega na tomada, mas a 3,7 kW no máximo. A autonomia elétrica é de 13 km.
O desempenho depende da carga dessa bateria, então vale estar atento aos três níveis de regeneração ou ao modo que usa o motor a gasolina para recarregá-la. Com a carga em um bom nível e o modo Sport+ (que aumenta até a rotação de marcha lenta) ativado, a arrancada do Mercedes-AMG C 63 S E Performance (este é seu confuso nome todo) é intensa.
Mesmo com o motor elétrico limitado a entregar até 80% da sua força, mostra resultado. No nosso teste, foi de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos, uma melhora importante frente aos 4,8 s do C 63 S de 510 cv da geração anterior, testado em 2019.

Os tempos de retomada são ainda mais rápidos que os de um AMG GT, o esportivo de dois lugares da marca com o mesmo V8 de 510 cv. Tal evolução pode ser creditada à tração integral, inédita no C 63, que o faz manter a compostura nas acelerações sem que os pneus traseiros destracionem – a não ser que o modo Drift esteja ativado.
Este híbrido plug-in mantém o cardã atravessando o carro. Ele sai do câmbio Speedshift MCT de nove marchas (que usa um conjunto de embreagens úmidas, em vez de conversor de torque) e vai até o diferencial traseiro, que tem deslizamento limitado e é onde está montado o motor elétrico.
Em condições normais, o motor elétrico gera 95 cv contínuos e tem duas marchas para multiplicar sua força. O uso da potência máxima é um momento raro: o C 63 precisa estar em modo Race e com carga suficiente para, então, o motorista pressionar o acelerador para fazer kick-down, e uma contagem regressiva aparecer no quadro de instrumentos mostrando os segundos de reforço elétrico. É um impulso de 10 segundos para baixar o tempo de volta.

Dois motores, dois câmbios, um cardã, uma bateria e oito modos de condução fazem o C 63 S de última geração parecer complexo, mas dá para tentar abstrair tudo isso no uso. É difícil, porque os seletores de modos de condução, com minitelas coloridas, são iluminados e ficam no volante te instigando.
A firmeza da suspensão, o peso da direção e a pronta resposta do acelerador se limitam aos modos esportivos. Esta nova geração consegue ficar mais gentil para o uso diário caso o motorista queira, com comandos mais leves, suspensão mais confortável (firme, em vez de dura) e com o esterçamento das rodas traseiras (em até 2,5o) ajudando nas manobras, em vez de garantir um contorno de curvas mais rápido. A direção, porém, sempre será extremamente rápida: dá 1,7 volta de batente a batente.


Aliás, o C 63 S E Performance consegue até ficar mais econômico no uso urbano. Em nosso teste, o esportivo garantiu médias de 10,9 km/l na cidade, uma boa evolução frente aos 7,7 km/l do modelo antigo. Mas faz 10,2 km/l na estrada, onde o antigo V8 fazia 12,3 km/l. Culpa do peso, de 2.165 kg – 465 kg a mais que o V8.
O que torna a cabine do C 63 S mais especial que a dos Classe C convencionais é o mesmo material que se destaca do lado de fora: a fibra de carbono. Ela é vista nas saias laterais e no spoiler sobre o porta-malas, e toma toda a área central do painel, por trás da tela de 11,9 polegadas.


O tamanho das telas e o destaque que a Mercedes vem dando a elas e à iluminação ambiente (com 64 cores) podem ser de gosto duvidoso, mas parece que isso colocou a qualidade dos materiais de acabamento em segundo plano. Parte da forração das portas parecia não estar bem presa. Um detalhe que ficou em segundo plano foi o relógio analógico IWC que adornava o meio do painel e hoje é exibido como mero descanso de tela.
Talvez o que tenha afastado o C 63 S E Performance dos mais puristas seja o fato de ter abraçado tantas tecnologias tão rápido. A interface eletrônica da cabine permite uma rápida adaptação, e os sistemas elétricos combinados ao motor estão ali em prol do desempenho. O resultado é um carro muito mais rápido, agradável e versátil do que parece, porém mais silencioso do que deveria ser.

Veredicto Quatro Rodas
O AMG C 63 S só não é melhor porque o ganho de potência veio com muito peso e resultou no porta-malas de hatches. Mas é um absurdo o que faz com um 2.0.
Ficha Técnica – Mercedes-AMG C 63 S E Performance
Motor: gasolina, quatro cil., longit. turbo, inj. direta, 1.991 cm³, 476 cv a 6.750 rpm, 55,6 kgfm a 5.250 rpm; elétrico, traseiro, 204 cv, 32,5 kgfm
Bateria: 6,1 kWh
Câmbio: 9 marchas, tração integral
Direção: elétrica
Suspensão: braços sobrepostos (diant.), multilink (tras.)
Freios: disco ventilado nas quatro rodas
Pneus: 265/35 R20 (diant.) e 275/35 R20 (tras.)
Dimensões: compr., 484,2 cm; largura, 203,3 cm; alt., 145,8 cm; entre-eixos, 287,5 cm; peso, 2.165 kg; porta-malas, 280 litros; tanque de combustível, 60 litros
Teste Quatro Rodas – Mercedes-AMG C 63 S E Performance
Aceleração | |
0 a 100 km/h | 3,5 s |
0 a 1.000 m | 21,4 s / 243,5 km/h |
Velocidade máxima | 280 km/h* |
Retomadas | |
D 40 a 80 km/h | 1,6 s |
D 60 a 100 km/h | 2,1 s |
D 80 a 120 km/h | 2,7 s |
Frenagens | |
60/80/120 km/h a 0 | 12,8/22,5/50 m |
Consumo | |
Urbano | 10,9 km/l |
Rodoviário | 10,2 km/l |
Ruído interno | |
Neutro/RPM máx. | 45,3/66,5 dBA |
80/120 km/h | 59,9/65,3 dBA |
Aferição | |
Velocidade real a 100 km/h | 94 km/h |
Rotação do motor a 100 km/h | 1.700 rpm |
Volante | 1,7 voltas |
SEU Bolso | |
Preço básico | R$914.900 |
Garantia | 3 anos |
Condições de teste: alt. 660 m; temp., 25 °C; umid. relat., 86%; press., 757 mmHg. Realizado no ZF Campo de Provas
[4r]Por que o nível de combustível do carro não é mostrado em litros?



A resposta é simples: para você ver a informação mais rápido.
“Ao longo do tempo, convencionou-se indicar o total de combustível no tanque mostrando o nível por quartos de volume. Portanto, trata-se de uma informação meramente indicativa do volume aproximado”, explica Francisco Satkunas, conselheiro da SAE Brasil.
Atualmente, alguns modelos indicam em seu computador de bordo a quantidade em litros aproximada que foi gasta pelo carro, como o Renault Kwid.
Uma das exceções era o Smart ForTwo de segunda geração, que mostrava quantos litros restavam no tanque quando ele entrava na reserva.
Ao contrário

Nos carros que indicam o combustível usado em cada rodagem é possível ter uma ideia de quanto resta no compartimento.
Mas sua praticidade é limitada. Para que a informação divulgada tenha utilidade é necessário encher o tanque do carro, zerar o computador de bordo e saber de cabeça o volume do compartimento de combustível.
No caso do Kwid, são 38 litros até o carro encarar a pane seca. Mas mesmo essa quantidade é relativa – é comum que o os veículos comportem mais combustível do que o indicado pela fábrica.
Entre os motivos desta discrepância estão o tamanho do cano que conecta o bocal de reabastecimento do tanque, o formato do compartimento e até mesmo o momento em que a bomba do posto é desarmada.
[4r]Por que carros sedãs e cupês não têm limpador no vidro traseiro?



David Beraha, São Paulo (SP)
O uso de limpador no vidro traseiro é determinado principalmente pelo formato do veículo e suas características aerodinâmicas.
Um sedã tende a possui coeficiente aerodinâmico menor (ou seja, mais eficiente) que um hatch ou perua – na QUATRO RODAS, é comum ver carros com a mesma mecânica mas carrocerias diferentes serem mais rápidos nas versões sedã.
Os hatches ou peruas, com traseira truncada, geram em movimento uma região de sucção ou “vácuo” na traseira desses veículos, que suga sujeira, pó e outras contaminantes que são depositados no vidro, dificultando a visibilidade para trás.

Aliás, esse fenômeno pode ser perigoso se o posicionamento da saída dos gases de escape não for correta e permitir a sucção de monóxido de carbono para o interior do carro, em veículos cujo vidro traseiro pode ser baixado ou basculado.
Sedãs têm aerodinâmica melhor que hatches
Entretanto, esse fenômeno é reduzido em veículos com porta-malas prolongado, caso dos sedãs. Repare na foto abaixo que o fluxo de ar continua pelo vidro traseiro, ao contrário do que ocorre num hatch. Em velocidades mais elevadas, isso ajuda a escoar a água do vidro, eliminando a necessidade de um limpador.

O problema, como os donos de sedãs bem sabem, é que em velocidades mais baixas (como ao dar ré debaixo de chuva) a ausência de um limpador pode atrapalhar bastante a visão do motorista caso o vidro traseiro esteja todo molhado.
Problemas com o design
Há outra razão técnica para os sedãs não terem limpadores atrás: a dificuldade de instalação. Em hatches e peruas, o vidro traseiro é parte integrante da tampa do porta-malas, facilitando a instalação do mecanismo do limpador na própria tampa.
Já em sedãs, a tampa do porta-malas é separada, começando logo abaixo da base do vidro. Além de esteticamente estranho, um limpador instalado ali na base do vidro provavelmente criaria um ressalto interno na parte superior do porta-malas, obstruindo a entrada de bagagem.
Mesmo assim, há casos de sedãs com limpador traseiro, principalmente no Japão (como o Lancer Evo na foto de abertura da matéria) e em alguns países do hemisfério norte onde a neve é algo corriqueiro no inverno.
[4r]BMC Mini era carro econômico e barato que virou ícone atemporal



Considere estas dimensões: 3,05 metros de comprimento, 1,40 de largura e 1,35 de altura – só de comprimento, são quase 64 cm a menos que um VW Up!
Elas justificam com perfeição o nome do Mini, que a inglesa British Motor Corporation (BMC) apresentou em 1959. Modelo que redefiniu um segmento, ele era uma opção de carro econômico motivada pelo racionamento de gasolina que se seguiu à crise do Canal de Suez em 1956.
No início ele tomou emprestados os nomes de dois antigos modelos ingleses de sucesso, o Austin Seven e o Morris Minor. Com o tempo ganharia o apelido Mini, antes de se tornar seu nome oficial.
Não era novidade um veículo ser tão pequeno. O minicarro já existia havia décadas. Foi o Seven original que conseguiu popularizar o automóvel na Inglaterra a partir de 1922, assim como o Bébé Peugeot de 1913 na França e o Fiat Topolino de 1936 na Itália.

Criado pelo designer sir Alec Issigonis, que ganharia renome pelo projeto, o Mini tinha um quatro-cilindros já usado pela BMC, mas adaptado transversalmente. Com 848 cm3, produzia 34 cv e rodava até 20 km com um litro de gasolina.
Moderno demais para época, tinha estrutura monobloco, tração dianteira para liberar espaço para quatro pessoas e suspensão independente nas quatro rodas, com batentes de borracha no lugar das molas.

Se no início ele foi visto com desconfiança por causa da tração dianteira e dos problemas de vedação, a BMC tratou de investir no modelo para ganhar mercado. Surgiram derivados como versões perua, van, picape e até três volumes. Só em 1969, o nome Mini passaria a identificar oficialmente o modelo.
Mas nenhuma novidade despertou tanto interesse quanto o Mini Cooper, de 1961, um símbolo dos anos 60. A idéia veio do piloto John Cooper, que – mesmo com a relutância inicial do amigo Issigonis – convenceu a BMC a lançar uma versão esportiva.
Cooper aumentou a cilindrada para 997 cm3 e acrescentou um carburador SU extra, o que resultou em 55 cv. As relações de marcha foram retrabalhadas e os freios dianteiros passaram a ser a disco.

Dois anos mais tarde surgia o Mini Cooper S, com motor de 1071 cm3 e 70 cv, assim como discos de freio maiores e servo-assistidos na frente. A fórmula deu certo: entre 1964 e 1967, o Cooper S seria presença constante nos pódios do rali de Montecarlo.

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Para um carro que duraria por quase quatro décadas, o Mini apresentou poucas mudanças estéticas e mecânicas, como a opção de câmbio automático em 1965. Em 1969, após a fusão da BMC com a Leyland, o nome Mini viraria também uma marca própria, acabando com a divisão dos modelos entre as marcas Austin e Morris.

Após várias séries especiais que nos anos 80 e 90 deram ares de novidades ao modelo, então vendido como Rover, em 1993 surgiu o Mini Cabriolet. A concorrência foi aumentando, as vendas perdiam força, até que em outubro de 2000 o Mini saiu de linha, após mais de 5,5 milhões de exemplares vendidos.
Em 2001, a BMW modernizou o projeto, mas com um Mini maior e mais sofisticado. É ele que mantém hoje vivo um nome que expressava a pequenez de um carro que primou pela grandeza, seja no carisma, seja nas vendas ou na permanência no mercado.
Minipai

Se existe um precursor conterrâneo do Mini, este é o Austin Seven original, lançado em 1922. Concebido por Herbert Austin, fundador da marca, tinha motor de 696 cm3 de apenas 10,5 cv, mas media só 2,69 metros, levava duas pessoas e pesava 455 quilos. Até 1939, foram vendidos cerca de 300 000 Seven, um sucesso para a época.