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- Auto-serviçoPelícula PPF pode ser usada no para-brisa para protegê-lo de pedras?30 Maio 2024 - 20h05
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[4r]BYD Dolphin Mini 2026 perde versão de quatro lugares e fica mais barato


Prestes a ser nacionalizado, o BYD Dolphin Mini chega à linha 2026 com pequenas novidades visuais e uma redução de quase R$ 3.000 no preço. A maior mudança, porém, foi feita de forma bem discreta: o compacto elétrico deixa de ter a versão de quatro lugares e, agora, é oferecido apenas na configuração para cinco ocupantes.
Com a redução de preço, o Dolphin Mini 2026 sai por R$ 119.990 – antes, o modelo custava R$ 122.800 na configuração de cinco lugares, e R$ 118.800 com quatro lugares. De acordo com a marca, a decisão foi “estratégica de mercado, com objetivo de otimizar a linha”.
Não foi dessa vez que o compacto ganhou a reestilização já apresentada na China, com para-choques redesenhados – a mudança é incerta até mesmo para quando ele for montado no Brasil. Por enquanto, o modelo ganha novas rodas de 16 polegadas com acabamento diamantado e escurecido, além de uma nova opção de cor, a tonalidade azul Glacial.

Quando pintado na nova cor externa, o interior recebe revestimentos em preto e azul escuro. A opção de revestimento em preto e azul claro ficará restrita à combinação com a carroceria em amarelo (que terá também o azul escuro para escolha. Além disso, a nova cor chega para somar à paleta, que segue com as cores preto, branco e amarelo disponíveis.
A lista de equipamentos do Dolphin Mini não muda. Ela segue com faróis de led com acendimento automático, câmera 360°, ajuste elétrico do banco do motorista, seis airbags, ar-condicionado automático digital de uma zona, quadro de instrumentos de 7 polegadas, central multimídia de 10,1 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay, e carregador de celulares sem fio.
Também não há mudanças no conjunto mecânico, formado por um motor elétrico dianteiro de 75 cv e 13,8 kgfm, e uma bateria LFP de 39 kWh. A bateria pode ser recarregada de 30 a 80% em 30 minutos e tem autonomia de até 280 km, de acordo com a BYD.
[CE]Ford Recalls Vehicles Due to Error in SYNC

More that 200,000 Ford vehicles have been recalled due to interference with the backup camera image within the SYNC infotainment system. Ford’s SYNC 3.2 R10 RC1 infotainment software may cause a blank screen to appear instead of the backup camera image when the vehicle is put into reverse. Or the rear camera image can remain […]
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[CE]Maxxsonics Seeks Reps

Maxxsonics is seeking independent sales reps who know how to drive business, open new dealers, and represent a brand with real momentum. We manufacture high-performance audio systems for Car Audio, Powersports, Marine, Motorcycles, RVs, and Golf Carts—trusted by OEM leaders like CF Moto, Polaris, Kawasaki, and others to deliver uncompromising quality. On top of our strong presence in traditional car […]
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[4r]Chevrolet Spark EUV estreia por R$ 159.990 e mira em BYD Dolphin


Além dos aguardados Onix e Tracker, a Chevrolet também apresentou oficialmente, nesta quarta-feira (8), o Spark EUV. De olho em modelos como BYD Dolphin e GWM Ora 03, o SUV compacto elétrico estreia por R$ 159.990 em preço promocional de pré-venda, que deve ser mantido até o próximo mês de agosto. As entregas começarão ainda no terceiro trimestre deste ano.
Equipado com motor elétrico de 101 cv de potência e 18,3 kgfm de torque, o Spark EUV pode ir de 0 a 100 km/h na casa dos 11 segundos, segundo a marca. A bateria é pequena, de 42 kWh, mas suficiente para rodar até 258 km com uma carga completa, segundo a GM junto ao Inmetro. Ela pode ser recarregada a até 50 kW de potência em corrente contínua (DC), e promete ir de 30 a 80% de carga em aproximadamente 35 minutos.

O pacote de equipamentos inclui itens como piloto automático adaptativo com assiste de curva, frenagem autônoma de emergência e sensor de ponto cego. Além disso, tem freio de estacionamento eletrônico, câmera 360°, banco do motorista com regulagem elétrica e retrovisores laterais com rebatimento elétrico.
Uma das maiores apostas do Spark EUV está no visual, que absorve a tendência de formato de “caixote”, com linhas retas e formas quadradas. O visual tem sigo amplamente replicado em SUVs na China, de onde o Spark vem e onde é vendido como Yep Plus, da marca Baojun (feito pela SAIC-GM-Wuling, uma joint venture entre as três marcas).

Entre as opções de cores há as mais discretas, como o branco Cupuaçu e o cinza Redentor, além das mais vibrantes, como o azul Atlântico e o amarelo Canário. Os nomes das cores foram adaptados para o mercado brasileiro, representando a cultura local.

[4r]Chevrolet Tracker 2026 está mais fraco e mantém até ‘versão PCD’ por R$ 119.990


Revelado na última semana, o Chevrolet Tracker apareceu ao vivo pela primeira vez. Reestilizado, com novidades internas e alterações mecânicas, o SUV compacto manteve os preços antigos para, assim como o Onix, buscar recuperar terreno em seu segmento. Ele parte de R$ 119.990 na versão de entrada, AT, e chega aos R$ 190.590 na versão RS, que passa a ocupar o topo da linha.
No visual, o Tracker adota a nova linguagem de design vista em outros SUVs e picapes da marca. Os faróis entram na onda de ter elementos separados, com uma assinatura luminosa superior, próxima ao capô, e os faróis principais em uma faixa central do para-choque. Há ainda faróis de neblina, mais abaixo. A marca não revelou detalhes, mas toda a iluminação frontal deve ser em led para todas as versões.

Preços e versões
Atrás, as novidades são menores e ficam restritas às lanternas, que ganham lentes translúcidas com fundo acinzentado, ao menos nas versões mais caras Premier e RS. Há novas rodas para todas as configurações, incluindo novas calotas para as versões mais baratas.

O interior ganhou traços semelhantes aos já vistos na Spin, com linhas mais retas e um novo conjunto de telas. O quadro de instrumentos é digital de 8 polegadas e, a central multimídia, com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, tem 11 polegadas. A versão RS adota elementos em vermelho em painel, painéis de porta e nos bancos.
Conforme revelado por QUATRO RODAS em primeira mão, o Tracker passará por atualizações no motor 1.0 turbo, de injeção direta. Antes com 121 cv com etanol e 116 cv com gasolina, agora o propulsor passará a ter 115 cv com ambos os combustíveis. A mudança visa o IPI Verde, um conjunto de regras a ser anunciada pelo Governo Federal para redução de impostos em diferentes faixas de potência.

As versões Premier e RS seguirão com o motor 1.2 turbo, que não terá atualizações e seguirá com até 141 cv de potência e câmbio automático de seis marchas.
Além da modificação de potência, o motor também terá uma atualização na polêmica correia banhada a óleo. Segundo fontes revelaram à QUATRO RODAS, a correia terá um sistema atualizado e passará a ser feita com um novo material, mais robusto. A garantia seguirá para 240.000 km no item, mas, a garantia geral do veículo, subirá para cinco anos.
[4r]Chevrolet Onix 2026 ganha cara nova sem mudar preços


Carro mais vendido do Brasil por seis anos, entre 2015 e 2020, o Chevrolet Onix perdeu seu posto após a pandemia da Covid-19 e não conseguiu voltar ao topo do ranking. Agora, ele quer retomar espaço no Brasil com a estreia da linha 2026, que tem cara nova, atualizações mecânicas e está mais tecnológica – sem alterações de preços, que partem de R$ 102.990 no hatch e, R$ 106.790, no sedã Plus.
O hatch foi apresentado nesta terça-feira (8) pela Chevrolet, que não deu mais detalhes além dos preços. Durante um evento realizado para revelar as próximas novidades da marca, o novo Onix apareceu por alguns minutos, na versão Premier da configuração hatch. Não há imagens do interior do modelo (que estava fechado e com insulfilm bastante escuro) e demais informações, como mecânicas ou de equipamentos. O sedã Plus aparecerá nas próximas horas. Porém, QUATRO RODAS já havia publicado detalhes do que vem por aí para os novos Onix e Tracker – que aparecem logo abaixo.
Preços e versões
Modelo/Versão | 1.0 MT | Turbo MT | Turbo AT | LT Turbo AT | LTZ Turbo AT | Premier Turbo AT | RS Turbo AT |
Onix | R$ 102.990 | R$ 107.290 | R$ 112.290 | R$ 118.290 | R$ 123.490 | R$ 129.190 | R$ 130.190 |
Onix Plus | R$ 106.790 | R$ 113.990 | R$ 118.990 | R$ 123.790 | R$ 129.990 | R$ 136.490 | – |
Não espere por uma revolução visual, apesar de as novidades serem consideráveis. A dianteira é completamente nova, com faróis full led nas versões LTZ, Premier e RS – há ainda faróis de neblina, também em led. A grade cresceu, mas manteve a divisão central que abriga a gravata dourada da Chevrolet.
Segundo apurado por QUATRO RODAS, o ângulo de entrada foi ampliado para 17° com a retirada do spoiler frontal, corrigindo um dos maiores problemas do modelo até então, que raspava com facilidade em lombadas, valetas e rampas. Outra novidade apurada é de que há uma nova opção de cor vermelha para a carroceria, o Vermelho Scarlet, que já aparece na S10.

A traseira tem mudanças (bem) mais discretas: ao menos na versão Premier, apresentada inicialmente pela marca, o para-choque passa a ser o mesmo já visto antes na versão RS. As diferenças ficam na base da peça, com apliques mais pronunciados. Não há mudanças nas lanternas, exceto no sedã Onix Plus, que nas versões mais caras têm lentes acinzentadas.

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Por fala na versão RS, ela passa a ser a mais cara da linha, acima da Premier. Antes, ela (que segue exclusiva da carroceria hatch) assumia uma posição intermediária. O visual desta ainda é desconhecido.

O interior não foi revelado em uma primeira apresentação, mas QUATRO RODAS obteve informações de que ele passará pelas mesmas mudanças do Tracker. Ou seja, terá quadro de instrumentos digital de 8 polegadas a partir da versão LT, além de central multimídia de 11 polegadas, posicionados em um novo layout semelhante ao da Spin. Apenas a versão LS seguirá com quadro de instrumentos antigo.
Entre os equipamentos, Onix e Onix Plus ficará mais bem servido. Terá, de série para todas as versões, chave presencial, banco do motorista com ajustes de altura, espelhos retrovisores com ajustes elétricos, OnStar e volante com ajustes de altura e profundidade.
Também há novidades na motorização 1.0 turbo, que passa a ter 115 cv de potência tanto com etanol, quanto com gasolina, mas ainda com injeção indireta de combustível (ao contrário do Tracker). O torque é de aproximadamente 19 kgfm, enquanto o câmbio pode ser manual ou automático, sempre de seis marchas.
A correia banhada segue equipamento o motor, mas tem um sistema atualizado e passa a ser feita com um material mais resistente. A garantia dos modelos passa a ser de cinco anos, enquanto a cobertura para a correia foi mantida em 240.000 km.
[4r]Land Rover Defender Octa Black tem visual ‘sombrio’ e será carro do Oasis


Apesar de ser o mais extremo já lançado, o Defender Octa, versão esportiva com motor V8 e mais de 600 cv, ainda se parecia muito com um Defender qualquer. Mas a JLR resolveu o “problema”: deu a ele uma roupagem totalmente “dark”, nada melhor para trazer a aura de mal que esse jipão merece.
Assim nasceu o Defender 110 Octa Black, uma nova versão do SUV que, como o nome sugere, ganha visual escurecido até nos mínimos detalhes. Para a carroceria, a JLR usou a cor Narvik Black, o tom de preto “mais verdadeiro da paleta de cores do Defender” disponível, como a marca define. Além disso, vários detalhes na carroceria foram escurecidos e ganharam um acabamento em preto acetinado ou brilhante.

É o caso do logo na grade, por exemplo, totalmente escurecido, assim como o clássico nome do modelo cravado na ponta do capô. O mesmo vale para as rodas, que podem ser de 20 ou 22 polegadas, pinças de freio, ganchos, escapamento, entre outros. O único pequeno detalhe que foge à regra é o nome “Defender” no centro das rodas.
Todas as mudanças na parte externa são referentes às novidades que chegaram na linha 2026. Há, por exemplo, faróis de LED redesenhados, luzes traseiras embutidas e escurecidas, para-choques revistos e as novas texturas das inserções do capô, além das aberturas laterais.

O mesmo tema é visto na cabine, com todos os detalhes de painel, portas, volante e colunas ganhando acabamento escuro. Os assentos esportivos são em couro, com detalhes feitos pela Kvadrat, uma famosa produtora de tecidos de alto padrão dinamarquesa. Ainda na cabine, o Octa Black se beneficia das adições feitas na linha 2026, como a central multimídia de 13,1 polegadas.

Com o Octa padrão, a versão Black mantém o motor V8 4.4 biturbo da BMW, que tem ajuda de um sistema híbrido leve de 48V. Ao todo são 635 cv e 76,5 kgfm. Porém, o torque pode chegar aos 81,6 kgfm com o modo Dynamic Launch ativo. Já o câmbio é automático de oito marchas e garante a tração 4X4. Com esse conjunto, a JLR promete que o Defender OCTA acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,8 segundos, antes de atingir a velocidade máxima de 250 km/h.

Ainda há um último detalhe sobre o Octa Black: toda essa vestimenta ‘Black Tie’ tem um motivo especial. O SUV será o carro oficial da banda Oasis durante toda a turnê global Live ‘25, que marca o retorno dos irmãos Gallagher aos palcos após 15 anos. Ou seja, pode ser que ele não seja vendido no Brasil, mas certamente veremos os astros do rock rodando com ele durante sua passagem pelo Brasil, em novembro.
[4r]Zero km? Bugatti Mistral roda mais de 400 km e chega a 300 km/h antes da entrega


O Bugatti W16 Mistral marca a despedida do motor W16 8.0 quadriturbo, responsável pelos 1.600 cv e 163,15 kgfm do roadster. Para garantir a qualidade do supercarro, cada uma das 99 unidades que serão produzidas passarão por um teste de pelo menos 400 km em um processo de checagem feito por um grupo restrito de avaliadores.
Esta não é uma maneira convencional ou barata de fazer a inspeção de entrega de um carro, mas ajuda a fortalecer os mitos dos Bugatti. Há um ciclo de testes extenso, feita nas estradas da Alsácia, no nordeste da França. O percurso passa por zonas urbanas, áreas montanhosas, estradas e vilarejos com paralelepípedos, para que exponha o Mistral a diversas situações e condições de uso — de trechos irregulares a rodagem em alta velocidade com o teto removido.

Durante o percurso, praticamente todos os sistemas são avaliados de forma sensorial. De acordo com a marca, 90% da checagem depende da escuta, da percepção tátil e da visão dos engenheiros. O resto é feito por sistemas de telemetria embarcada, que monitoram parâmetros como temperatura, comportamento do câmbio, ruído de rolamento, pressão dos pneus e funcionamento do motor.
Qualquer ruído fora do padrão ou vibração anormal é registrado em tempo real e pode levar o carro de volta à fábrica para as correções. Em casos como esse, depois das alterações, ele volta ao percurso e percorre 50 km ou mais, até que tudo esteja de acordo e dentro do esperado.

A última etapa é feita em pista, no aeródromo de Colmar, onde o carro é testado a mais de 300 km/h. Lá, entram em cena os testes de estabilidade, eficiência do freio em velocidade elevada e funcionamento do controle eletrônico de estabilidade. Também é onde o teto removível é testado no uso real, já que o Mistral só atinge sua velocidade máxima sem a cobertura.

Esse tipo de procedimento não é isolado, todo modelo Bugatti passa por uma validação antes, porém no caso do Bugatti Mistral, o processo é mais complexo e demorado. A carroceria sem teto exige ajustes extras de rigidez e vedação, e o conjunto mecânico com 1.600 cv precisa de atenção especial em frenagem e estabilidade.
O W16 Mistral já teve todas as suas 99 unidades vendidas e cada uma saiu por 5 milhões de euros, equivalente a R$ 25.950.000.














[4r]Como a Fiat adaptou o 500 elétrico para receber motor 1.0 do Mobi em versão híbrida


A Fiat está comprometida em fazer o 500 voltar a ser um sucesso de vendas na Europa, até mesmo para recuperar suas vendas no continente. Para isso, a fabricante passou os últimos meses adaptando o Fiat 500e, versão elétrica do subcompacto, para receber o motor 1.0 Firefly – o mesmo usado nos Mobi e Argo no Brasil -, mas em versão eletrificada.
Ainda que o Fiat 500e seja extremamente parecido com o modelo a combustão vendido no Brasil de 2010 a 2017, do ponto de vista técnico são carros completamente distintos. A plataforma foi completamente modificada para transformar o Fiat 500 em um carro elétrico em 2020. Ele vendeu bem até 2022, quando suas vendas começaram a cair – levando a produção a parar diversas vezes.
Até hoje a Fiat do Brasil permite configurar unidades 2022 do 500e em seu site. O subcompacto elétrico teve apenas duas unidades emplacadas em 2025, mas a marca garante que ainda há unidades 0-km em estoque.

Quando a Fiat encerrou a produção da segunda geração do 500 na Europa (agora produzida apenas na Argélia, para abastecer África e Oriente Médio), a empresa se viu obrigada a encontrar uma forma de não perder as vendas dos carros a combustão por muito tempo. O jeito foi fazer o caminho inverso e transformar o carro elétrico em carro a combustão.
Agora que a Fiat divulgou novas imagens da produção do novo 500 Hybrid, isso fica mais evidente.

A dianteira foi levemente modificada. O novo para-choque incorpora uma entrada de ar para resfriar o motor a gasolina sob o capô. Uma escolha exótica é o próprio motor: trata-se do 1.0 Firefly, que no Brasil é usado pelo Mobi e pelo Argo, em uma versão híbrida-leve (MHEV) de 12V com pelo menos 70 cv e câmbio manual de seis marchas.

É um sistema muito parecido com o usado pelos Pulse e Fastback (que, no entanto, são turbo), com uma bateria extra de 0,13 kWh. Esta mecânica equipa hoje apenas o Panda Classic (ou Pandina), enquanto o Grande Panda usa o motor três cilindros 1.2 turbo combinado a um câmbio de dupla embreagem com motor elétrico integrado.

A escolha do motor 1.0 teria sido feita em função do espaço limitado para o motor e o câmbio. Esta plataforma STLA City foi projetada para ser elétrica, então é possível ver um espaço vazio no assoalho na região onde ficaria a bateria, enquanto o tanque de combustível encontrou seu espaço logo atrás. A tomada de carregamento deu lugar ao bocal de abastecimento.

Na cabine, o Fiat 500 Hybrid mantém o quadro de instrumentos digital de 7 polegadas e o painel do carro elétrico, mas um novo console cuidou de alocar a alavanca do câmbio manual. A central multimídia continua com 10,25 polegadas. Ainda tem frenagem de emergência, assistente de faixa, leitor de placas e outros assistentes.

A Fiat está programando para novembro o lançamento do novo 500 Hybrid e espera produzir 5.000 carros ainda em 2025. Para o ano que vem, porém, espera que o compacto alcance 100.000 unidades produzidas. Ele ainda terá versão de três portas e Cabrio, com teto de tecido retrátil. Vale tudo para tentar reconquistar os velhos clientes.
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[CE]New Sundown 10K Competition Amp

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[Inf]Ultracapacitor não serve pra nada… certo?

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[4r]Impressões: Ford Territory 2026 usa estratégia chinesa para se dar bem no Brasil


Quando um carro chega ao mercado, o normal é que tenha uma ciclo de vida por volta de oito anos, com uma renovação visual aos quatro anos, na metade de sua vida. As fabricantes chinesas costumam não seguir este cronograma e, curiosamente, isso também se aplica ao Ford mais chinês vendido no Brasil, o Territory.
Além de ser um SUV médio desenvolvido e produzido na China, seu ciclo de vida também respeita a sua origem. A primeira geração foi lançada em 2020, durante a pandemia, e era um carro baseado em automóvel da JMC, o Yusheng S330. Três anos depois, veio uma nova geração, desta vez um carro realmente feito pela Ford China, mas conhecido por lá como Equator Sport. E, apenas dois anos depois, já muda o visual.

Ou seja: em cinco anos, o utilitário mudou três vezes, algo muito rápido para os brasileiros. Ainda assim, o Ford Territory 2026 está em sua melhor forma e, como manteve o preço de R$ 215.000, começa a se transformar em uma opção interessante – há muitos SUVs compactos com preços na casa dos R$ 200.000 em suas versões mais caras.
Ao contrário da época do One Ford, em que todos os carros ganharam aquela cara que lembrava um pouco a Aston Martin, como Fusion, Fiesta e Ka, hoje a Ford tenta trabalhar com vários estilos, dependendo do produto.
O próprio Territory mostra duas identidades diferentes. O modelo vendido nos últimos dois anos usava um estilo inspirado no Evos, um SUV que substituiu o Mondeo em alguns mercados como a Europa (onde é conhecido como Mondeo Sport). A reestilização deixa essa ideia de lado para adotar linhas próximas do Explorer EV europeu.

Essa mudança de estilo está bem nítida no formato dos faróis, com luzes em led na forma de um “L” e com o conjunto principal full-led integrado a essa peça. Os dois faróis são ligados por uma barra cromada atravessando a frente. A grade cresce para os lados para alcançar a iluminação.
Junte isso com as novas rodas de 19” e foi tudo o que mudou. A traseira segue quase a mesma, com as lanternas horizontais em led do modelo anterior, mas com novo desenho na base do para-choque.

A cabine manteve todo o layout, com mudanças somente no acabamento, ao usar uma mistura de preto com faixas e costuras em uma cor marrom, usadas nos bancos e nos painéis. Ainda tem bons materiais em grande parte do interior, mas é possível notar encaixes ruins em algumas partes, como no entorno do volante.

A motorização foi mantida, com o motor 1.5 turbo de quatro cilindros a gasolina. É baseado no motor da geração anterior, usando o mesmo bloco, porém funcionando em ciclo Otto. Ainda gera os mesmos 169 cv a 5.500 rpm e 25,5 kgfm a 3.500 rpm. A transmissão também é a mesma, uma automatizada de dupla embreagem e sete marchas, banhada a óleo.
Apesar da potência e do torque iguais, a calibração do motor mudou para atender ao Proconve L8 e reduzir as emissões. O torque máximo, que aparecia em 1.500 rpm, agora surge em 3.500 rpm e isto é sentido claramente, principalmente nas retomadas acima de 80 km/h, precisando forçar uma redução na marcha via kickdown para conseguir ter mais força (não tem opção de trocas manuais). Colocar o carro no modo Sport ajudou ao acordar um pouco mais o motor e fazer trocas mais cedo, mas ainda não é um SUV para quem espera esportividade.

Não seria um problema se fosse mais econômico, o que não é o caso. Segundo os números do Inmetro, faz 8,8 km/l na cidade e 11,2 km/l na estrada. É um rendimento baixo ao considerar que muitos dos rivais são mais eficientes, mesmo que alguns sejam mais potentes – o Compass 1.3 turbo, com 176 cv, faz 10,1 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada.
Isto mostra as mudanças feitas para reduzir as emissões de poluentes e como afetaram o desempenho. O Territory anterior tinha um consumo homologado de 9,5 km/l no ciclo urbano e 11,8 km/l no rodoviário. É uma diferença de 0,7 km/l na cidade e 0,4 km/l na estrada.
A Ford diz que aprimorou o ajuste da suspensão e da direção, aproveitando os dados colhidos desde o lançamento da geração atual. De fato, o carro está melhor, reduzindo um pouco da firmeza excessiva do modelo anterior e transmitindo menos das imperfeições do asfalto para dentro do veículo. Ainda faz um barulho como se estivesse chegando ao fim do curso, mesmo que isto não esteja de fato acontecendo.

Não se pode reclamar do espaço interno. A equipe de desenvolvimento priorizou o conforto, principalmente para quem viaja nos bancos traseiros, com espaço o suficiente para cinco adultos sentarem sem apertos. A fabricante diz que tem o maior espaço do segmento.
Isto tem o seu custo, que foi o porta-malas. Tem capacidade para 448 litros, o que é uma quantidade um tanto baixa para o segmento e só supera o Jeep Compass, que carrega 420 litros.
Como é vendido em versão única, a Titanium, o Ford Territory é bem equipado. Tem faróis full-led, teto solar panorâmico, seis airbags, frenagem automática de emergência, câmera 360°, piloto automático adaptativo, sensor de ponto cego, sistema de permanência em faixa, bancos dianteiros com ajsute elétrico (10 posições para o motorista e 4 para o passageiro), aquecimento e ventilação para os assentis dianteiros, quadro de instrumentos digital de 12,3”, central multimídia de 12,3 cm Android Auto e Apple CarPlay sem fio, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, seletor de modo de condução, carregador wireless, ar-cndicionado digital de duas zonas com saída traseira, freio de estacionamento eletrônico e mais.

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É um bom pacote, com itens que só iremos encontrar em versões mais caras dos SUVs médios, muitos deles acima de R$ 230.000, o que deixa o Territory interessante para quem busca um custo-benefício. A Ford só precisa mantê-lo assim e não mexer no visual de novo daqui a dois anos.
Ficha técnica – Ford Territory Titanium 2026
Preço: R$ 215.000
Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, turbo injeção direta, 16V, 1.490 cm³, 169 cv a 5.500 rpm, 25,5 kgfm a 3.500 rpm
Câmbio: automático, dupla embreagem, 7 marchas simuladas, tração dianteira
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.) / multilink (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.) / disco sólido (tras.)
Pneus: 235/50 R19
Peso: 1.630 kg
Dimensões: comprimento, 468,5 cm; largura, 193,5 cm; altura, 170,6 cm; entre-eixos, 267 cm; porta-malas, 448 l; tanque de combustível, 60 l
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[4r]Como os Chevrolet Onix e Onix Plus 2026 resolvem cinco problemas dos modelos


A Chevrolet prepara a apresentação dos Onix e Onix Plus 2026, o que marcará a primeira reestilização do hatch e sedã compactos desde o lançamento deles no Brasil, em 2019. A atualização no design, porém, servirá também para a fabricante corrigir três “problemas” que os carros vinham enfrentando no Brasil. Veja a seguir:
Suspensão muito firme
A linha 2026 dos Onix e Onix Plus têm nova calibração para a suspensão, o que poderá ajudar a torná-los mais confortáveis. Embora os Chevrolet Onix sejam alguns dos carros mais populares do Brasil, esta segunda geração foi lançada com acerto bastante firme, o que faz os passageiros sacolejarem bastante em vias com asfalto ruim e leva a batidas secas em buracos, ainda que melhore a dinâmica do carro em trechos sinuosos. A Chevrolet pode ter equilibrado melhor essas características.

Para-choque que raspa
Por conta das exigências de eficiência, até agora todos os Chevrolet Onix tinham um spoiler na base do para-choque frontal que raspa com facilidade em rampas, lombadas e valetas. Na verdade, não é raro encontrar quem já tenha retirado a peça ou carros com o defletor rasgado.

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Na linha 2026, os Chevrolet Onix e Onix Plus perdem esse spoiler frontal e, também com a ajuda do novo para-choque, o ângulo de ataque dos compactos será aumentado para 17°, o mesmo do Tracker atual.

Correia banhada a óleo
Conforme QUATRO RODAS antecipou na última semana, os motores de três cilindros da GM permanecem com a correia dentada banhada a óleo, mas com nova correia reforçada. Apuramos que a nova correia dentada tem material diferente, mais reforçado para o caso de ser submetido ao contato com óleo lubrificante inadequado.
A má fama do sistema vem de casos em que os clientes utilizaram um óleo fora das especificações da fabricante. A Chevrolet está, inclusive, revalidando a garantia do sistema da correia de sincronismo nos carros que já foram vendidos.

Para os carros novos, tanto os Onix e Onix Plus 2026 terão a garantia aumentada, dos três anos atuais para cinco anos desde que o comprador assine os termos do Onstar, que possui um plano gratuito de 10 anos com as funções de diagnóstico do veículo com alertas e notificação de manutenção para concessionária. A cobertura de 240.000 quilômetros para a correia dentada foi mantida.
Iluminação dos faróis

Nos Onix atuais, há a impressão de que os carros mais simples, com faróis que utilizam refletores, têm iluminação melhor que as versões mais completas, cujos faróis têm projetores elípticos. Isso vai mudar na linha 2026.
Os faróis full-led com luzes diurnas integradas equiparão os Onix e Onix Plus a partir da versão LTZ. As versões Premier e RS ainda terão leds nos faróis de neblina. Inclusive, a partir da linha 2026 o Onix RS assume o posto de topo de linha.

Força do motor
Isso não era um grande problema, mas os Chevrolet Onix tinham o torque máximo do motor 1.0 turbo, de 16,8 kgfm com gasolina e 16,3 kgfm com etanol, disponível um pouco mais tarde, a cerca de 2.000 rpm. Agora, este motor passa a ter injeção direta, o que reduzirá a potência de 121/116 cv para 115 cv tanto com álcool quanto com gasolina, mas o torque máximo será de 19 kgfm e estará disponível em sua plenitude em rotação mais baixa.
Equipamentos do Chevrolet Onix 2026
A partir do novo ano/modelo, todas as versões terão com chave presencial, maçanetas externas na cor do veículo, banco dianteiro com ajuste de altura, espelhos retrovisores com regulagem elétrica, OnStar e volante com ajuste de altura e profundidade.

Os Onix e Onix Plus LS serão os únicos que combinarão o antigo quadro de instrumentos analógico com a nova central multimídia de 11 polegadas. A partir da versão LT, porém, os compactos terão o novo quadro de instrumentos digital de 7 polegadas em layout semelhante ao visto no Tracker 2026. Todos terão painel atualizado, com direito às saídas de ar-condicionado mais retas.
Não há informações sobre novos equipamentos de segurança. O Chevrolet Onix já tinha seis airbags de série e tem monitor de pontos cegos nas versões mais caras. Há uma nova opção de cor, chamada de vermelho Scarlet.
[4r]Produção e venda de carros cresce em 2025 enquanto Chinesas têm estoque recorde


A Anfavea, Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos, anunciou os resultados de emplacamentos e produção de automóveis no Brasil no primeiro semestre de 2025. Os resultados foram bons, de crescimento, mas a preocupação das fabricantes com os enormes estoques de carros chineses no Brasil também aumentou.
O presidente da entidade, Igor Calvet, apresentou os primeiros dados de produção com entusiasmo, afinal, houve um aumento da produção no primeiro semestre de 8% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 1.145.000 unidades produzidas contra 1.059.000 exemplares fabricados no primeiro semestre de 2024.

Porém, causa preocupação na Anfavea a queda de produção de 6,9% para automóveis e 4,8% para comerciais leves de maio para junho de 2025, além do fato da indústria automotiva ainda não ter alcançado os números de produção vistos antes da pandemia.
Os emplacamentos do primeiro semestre também tiveram alta, com direito a um aumento de 5% nos emplacamentos de veículos leves na comparação com o mesmo período de 2024, somando 1.132.700 vendas contra 1.078.300 de 2024. Mas houve também um decréscimo nas vendas ao compararmos o mês de junho com maio. Os automóveis venderam 5% menos e os comerciais leves 7,9% a menos.
Queda nas vendas do varejo
Também houve um decréscimo de vendas no varejo, ou seja, vendas para pessoas físicas em concessionárias, de 10% no semestre quanto aos veículos nacionais e um aumento de 15% nas vendas de modelos importados. Um dado interessante é que houve uma queda expressiva na venda de carros elétricos de maio para junho deste ano, de 16%, com emplacamentos em junho de 5.800 unidades.

Já os modelos híbridos se mantêm em crescimento com 8.400 exemplares no mês enquanto os híbridos plug-in mantêm a estabilidade com 7.100 vendas. Segundo Calvet, esse dado mostra uma desaceleração das vendas das marcas chinesas no Brasil, que são responsáveis por boa parte do catálogo de modelos elétricos no país.

Inclusive elas chegaram a um patamar preocupante de estoque de veículos no país, segundo a entidade, com 111.000 unidades em junho, enquanto em maio tinham 67.300 exemplares. Essa quantidade de estoque é preocupante, pois sinaliza que as marcas farão movimentos de promoções agressivas com o intuito de liquidar o estoque, mexendo profundamente com o mercado interno.

As exportações também tiveram alta e o presidente da Anfavea afirma que é um dado que justifica uma comemoração, afinal, houve um acréscimo de 60% de 2024 para 2025 considerando apenas o primeiro semestre.
“Esse resultado pode ser atribuído ao crescimento econômico da Argentina, que teve alta nas exportações de 33,6% no primeiro semestre de 2024 para 59,6% em 2025”, diz Calvet. De acordo com a Anfavea, o aumento da produção no semestre está completamente ligado a essa alta das exportações.
As importações também cresceram, mas em um ritmo bem menor, com alta de 15,6%, impulsionada pela venda de modelos de origem chinesa no Brasil.
O total de modelos importados em 2025 é de 228.500, sendo 70.965 de origem chinesa, representando 43% de crescimento entre os primeiros semestres de 2024 para 2025. A Argentina tem a maior a participação devido ao acordo comercial de longa data que tem com o Brasil, portanto com 102.805 modelos importados em 2025.
Durante a coletiva de imprensa Calvet foi questionado sobre a opinião da Anfavea em relação ao pleito da BYD junto a Camex, Câmara de Comércio Exterior, do Governo Federal, para reduzir o imposto de importação pelo fato da marca ter começado a operação de produção SKD (o carro vem completamente desmontado, mas com a carroceria armada e pintada) na fábrica de Camaçari (BA).
“Considero que o governo federal tem toda a competência para julgar se é procedente ou não esse pedido e no meu entendimento o pleito não tem cabimento tendo em vista que produções em SKD e CKD contribuem para um processo de desindustrialização do Brasil. Estou convicto que o governo sempre levará em consideração a nossa indústria nacional e forças de desindustrialização não prevalecerão”, afirma Calvet.
[4r]Autodefesa: Hilux tem casos quebra de corrente do motor e Toyota culpa o diesel


Notícia ruim corre. Diz o dito popular. Mas um problema detectado no motor 2.8 das Toyota Hilux e SW4 fugiu à regra. O mecânico Júnior Alves, de Lorena (SP), diz que foi um dos primeiros a falar do defeito, em seu perfil no Instagram, e, segundo ele, só então outros profissionais e proprietários desses modelos decidiram se manifestar a respeito.
Júnior, da oficina Eco Automotive, alertou para casos de quebra da corrente responsável pelo acionamento das bombas de alta e de óleo e do virabrequim, que ocorreu com o produtor rural Milton Mantelli, de Caiapônia (GO), dono de uma Hilux 2024. “Com menos de 29.000 km, o motor parou e não ligou mais. Disseram ser combustível de má qualidade e pediram quase R$ 100.000 para consertar”, diz.
Em outra oficina, a Águia Auto Mecânica, de Sinop (MT), o especialista Netão afirma que atendeu cerca de dez Hilux com a falha, nos últimos anos. “Desde 2021, os casos aumentaram.” Júnior questiona a justificativa de que o problema é causado pelo combustível de má qualidade. “Nos motores diesel, com combustível contaminado, quebra a bomba e os bicos injetores. Mas, no caso da Toyota, qual o motivo da corrente arrebentar após a bomba travar, sendo que isso não ocorre nos outros veículos?”

Tanto Júnior quanto Netão alertam para a importância da troca do filtro pressurizado, que ambos comentam não existir um consenso sobre o prazo de troca da peça, mas recomendam que ocorra a cada 20.000 km.
Nas concessionárias Toyota, a falha é descrita pelo Boletim de Serviço BS 003/21 – Ruptura da corrente da bomba de combustível HILUX / SW4 (a partir do MY’16), desde 01/02/2021 para modelos produzidos antes e após 23 de dezembro de 2020.
Questionada, a fábrica voltou a responsabilizar o combustível: “Os casos estão relacionados a diesel contaminado e/ou fora da especificação”. No que diz respeito ao filtro pressurizado, a fábrica informa que ele não possui um período de troca específico porque seu funcionamento é monitorado pelo sistema de gerenciamento do motor que indica o momento da troca.
O povo reclama
“Começou com um barulho que foi aumentando e não disseram o motivo. Após ligar para a fábrica, meu carro apareceu consertado após receber um kit da fábrica contendo uma nova corrente. Mas até quando? Não confiamos mais no carro.”
Geraldo Pereira, pecuarista, Taubaté (SP), dono de Hilux 2021
“A SW4 parou de funcionar durante uma ultrapassagem, por pouco não aconteceu um acidente.
Relato adaptado do Reclame Aqui de dono de SW4, 2019, de Salvador (BA)
“Minha Hilux 2020, com 140.000 km, quebrou a corrente, danificou o cabeçote e muitas outras peças. Encontrei muitas com o motor danificado após a bomba de alta travar.
Relato adaptado do Reclame Aqui de dono de Hilux 2020, de Chapecó (SC)
[4r]Limpador de para-brisa tem prazo de validade? Veja como aumentar sua vida útil

Rita de Cássia Souza, Ortolândia (SP)
Segundo Danilo Ribeiro, coordenador do CTTi – Centro de Tecnologia Treinamento e Inovação da DPaschoal, as palhetas têm duração média entre 6 e 12 meses e seus sinais de desgaste são bem nítidos.
Se perceber que as borrachas estão rachadas, trincadas ou que não estão limpando direito, são sinais mais do que claros que seu tempo útil acabou. Quanto à limpeza, sim, é recomendada, mas Ribeiro alerta que ela não pode ser feita de qualquer jeito.
O especialista recomenda usar apenas um pano úmido com sabão neutro, e nunca utilizar produtos abrasivos, pois podem danificar a borracha. Também não esfregue as palhetas, pois isso pode tirar a camada de grafite presente na borracha, que protege dos raios UV e assegura um deslizamento suave pelo vidro.
Para manter a vida útil do limpador do para-brisa, de modo que ele funcione por mais tempo sem nenhum problema, é fundamental sempre deixar o reservatório com uma solução de água limpa e sabão comum, neutro, para não deteriorar a borracha. Produtos químicos não devem ser misturados ao reservatório do limpador.
Mas você pode usar também o aditivo específico para para-brisa, o que auxilia na remoção das sujeiras mais pesadas. E lembre-se que o limpador de para-brisa deve ser utilizado na velocidade correta, a fim de evitar quebras e deformações dos braços. Isso porque, com pouca chuva, a velocidade é menor, e com chuva mais intensa, a velocidade do sistema precisa ser maior para uma limpeza mais eficaz.
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[4r]Novo Porsche 911 4S tem motor boxer eletrificado e abre mão do câmbio manual


A Porsche anunciou o novo 911 Carrera 4S com mudanças que vão além do visual. O modelo chega com reforço elétrico no conjunto mecânico, atualizações tecnológicas e desempenho aprimorado. Mas também traz uma ausência sentida: o câmbio manual não está mais disponível nesta versão.
O motor é um seis cilindros boxer 3.0 biturbo, agora auxiliado por um sistema híbrido leve de 48 volts. Esse sistema adiciona um pequeno motor elétrico acoplado à transmissão, que ajuda nas acelerações e reduz o consumo. Com isso, a potência total passou para 473 cv, com torque de 58,5 kgfm. Segundo a fabricante, o Porsche 911 4S acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos.

A transmissão automatizada PDK de oito marchas é agora a única oferecida no 4S. Segundo a Porsche, a integração com o novo sistema elétrico inviabiliza a permanência do cambio manual, que tradicionalmente era uma opção para quem buscava uma condução mais envolvente.
No visual, as alterações foram discretas, como é tradição na Porsche. A dianteira recebeu entradas de ar redesenhadas e elementos aerodinâmicos revistos. Já a traseira apresenta uma nova assinatura de luzes, com barra iluminada redesenhada e lanternas refinadas. Os para-choques também foram atualizados para melhorar o fluxo de ar e o desempenho dinâmico.
No interior, a principal novidade é o quadro de instrumentos, agora totalmente digital. Uma tela de 12,6 polegadas foi adicionada no lugar do antigo conjunto analógico. O sistema multimídia também foi atualizado, com nova central PCM (Porsche Communication Management), que promete respostas mais rápidas e conectividade ampliada.

Outro ponto que reforça a esportividade do novo 911 4S é o conjunto de pneus com medidas diferentes nos dois eixos — solução comum em modelos de alto desempenho. A tração integral, como o nome “4S” indica, continua presente e ajuda a garantir estabilidade e controle, mesmo em condições mais exigentes.