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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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- Enzo (Corsa, Votuporanga/SP) atingiu 163,0 dB, uma das maiores marcas da competição.
- Anderson (S10, Tanabi/SP) registrou 166,9 dB, consolidando-se como destaque absoluto.
- O grande momento foi da Sprinter de Chucky (São José do Rio Preto/SP), que alcançou 158,5 dB, garantindo a terceira melhor marca da história do MTM World.

- Blaser vs Saveiro → vitória do Saveiro com 137,9 dB x 134,2 dB.
- Parati (3×12) vs S10 (4×12) → melhor para a Parati com 138,8 dB x 136,8 dB.
- Saveiro branca vs S10 preta → triunfo da S10 preta com 142,2 dB x 139,7 dB.
- Kadett vs Agile → vitória do Agile com 136 dB x 132,2 dB.
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[4r]Salão do Automóvel é confirmado para 2027 e pode ter mais marcas tradicionais
O Salão do Automóvel de São Paulo foi confirmado para 2027, a informação foi compartilhada pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) e pela organizadora RX. A expectativa é de que o evento ocorra de forma bienal, como era anteriormente.
Nos bastidores, Anfavea e a RX deverão trabalhar para convencer as demais montadoras que não estiveram presentes nesse ano a comprarem a ideia de Salão.
Salão do Automóvel 2025Fernando Pires/Quatro RodasVale destacar que Chevrolet, Nissan, Ford, Volkswagen, Audi, BMW, Mercedes-Benz, Land Rover, Porsche e Volvo preferiram não investir no formato em 2025. Volkswagen e Chevrolet, por exemplo, disseram que a ausência é estratégica e preferiram direcionar os seus recursos em outras ações.
Salão com muitas marcas chinesas
A volta do evento, após um hiato de sete anos, foi marcada pelo volume de marcas chinesas. BYD, Caoa Chery, Denza, GAC, Geely, GWM, Leapmotor e Omoda Jaecoo exibem suas novidades no Distrito Anhembi, localizado na Zona Norte da capital paulista.
Além delas, Citroën, Fiat, Honda, Hyundai, Jeep, Kia, Lecar, Lexus, Mitsubishi, Peugeot, Ram, Renault e Toyota também marcam presença.
Salão do Automóvel 2025Fernando Pires/Quatro Rodas
Salão do Automóvel 2025
Quem visitar o Distrito Anhembi durante o Salão também poderá conferir carros clássicos, nos espaços do Carde Arte Design Museu e do Dream Car Museum. O Dream Lounge, por sua vez, reserva um espaço para os esportivos, desenvolvido em parceria com o Motorgrid Brasil.
Há ainda uma pista indoor para testes dos carros, com 14 mil metros quadrados. Os visitantes poderão testar veículos de marcas como BYD, Caoa, Citroën, Fiat, GAC, Geely, GWM, Honda, Jeep, Leapmotor, Peugeot, Ram e Renault.
A 31ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo acontece até o dia 30 de novembro. A venda dos ingressos ocorre pelo site oficial do Salão. De acordo com a organização, a projeção é de que o local receba 700 mil pessoas, somando todos os dias.

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[4r]Brasil ganha seis novas marcas de carro em duas semanas; veja quem é quem
O ritmo de lançamento de novas marcas de automóveis no Brasil nas últimas semanas não tem precedentes. Entre anúncios, confirmações e início das vendas, há seis novas marcas atuando no Brasil, sendo que cinco delas estão presentes no Salão do Automóvel de São Paulo. Os portfólios e estratégias variam: há híbridos, SUVs elétricos e até um conversível esportivo. A variedade impressiona, mas uma coisa não muda: todas as novas marcas têm origem chinesa. Veja quem é quem a seguir.
Jetour
Jetour T2Nicolas Tavares/Quatro RodasA marca pertence ao grupo Chery e prepara sua estreia no Brasil de forma independente, separada da operação da CAOA ou da Omoda&Jaecoo. A Jetour promete seis modelos híbridos plug-in (PHEV) em um primeiro momento, todos com lançamento escalonado a partir de 2026. O destaque inicial é o Jetour T2, utilitário de visual robusto e linhas quadradas, preparado para enfrentar rivais como o GWM Tank 300.
O conjunto mecânico combina um motor 1.5 turbo a gasolina de 128 cv com dois motores elétricos, que juntos entregam 225 cv e 39,8 kgfm de torque. A bateria de 26,7 kWh permite rodar no modo elétrico por boas distâncias urbanas, e o câmbio híbrido de três marchas (DHT) gerencia o sistema de forma inteligente. Ainda não há preços confirmados, mas a marca já anunciou sete anos de garantia para o veículo e oito para o sistema elétrico.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasNo interior, o SUV é generoso em tecnologia: tela central de 15,6 polegadas com processador Snapdragon, painel digital de 10,25”, som premium Sony e até 10 airbags. A Jetour pretende iniciar as vendas com 40 concessionárias e já montou um centro de distribuição de peças em Cajamar (SP). O primeiro lote, com 1.500 unidades, chega em dezembro de 2025. A marca também prepara motores adaptados ao etanol, numa tentativa de se aproximar ainda mais do perfil brasileiro.
Leapmotor
Leapmotor C10 REEVDivulgação/LeapmotorA Leapmotor chega ao Brasil como parte do portfólio da Stellantis. Fundada em 2015 como uma startup, a montadora aposta em SUVs elétricos e híbridos de alcance estendido (REEV). O C10 é o primeiro a desembarcar, enquanto o B10 chega em janeiro.
Os preços variam de R$ 172.990 a R$ 199.990, dependendo da motorização. O C10 pode ser elétrico (218 cv e com bateria de 69,9 kWh) ou híbrido do tipo REEV (215 cv e 28,4 kWh), este último com um motor a gasolina que gera energia, mas não traciona o carro — como no antigo BMW i3. A autonomia chega até 950 km, segundo o ciclo europeu.
O SUV aposta em um interior minimalista, dominado por uma tela de 14,6 polegadas e acabamento limpo, sem botões físicos. Na prática, o C10 mostra bom desempenho: 0 a 100 km/h em 8,2 segundos, suspensão confortável e isolamento acústico. A Leapmotor começa com 36 concessionárias, todas operadas dentro da rede Stellantis.
Leapmotor B10Divulgação/LeapmotorDurante o Salão do Automóvel, a marca confirmou que, a partir de 2026, terá veículos montados no Brasil na fábrica da Stellantis, em Goiana (PE). A produção começará por meio de kits, ainda sem definição entre CKD ou SKD, mas com a meta de ampliar a nacionalização ao máximo. A tecnologia REEV da Leapmotor também poderá ganhar versão flex com a estreia da plataforma Bio-Hybrid.
MG – Morris Garage
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasFundada em 1924 e hoje pertencente à SAIC Motor, a MG está retornando ao Brasil com identidade sino-britânica: a SAIC é sua proprietária desde 2009. A marca aposta em três modelos elétricos: o hatch MG4, o SUV S5 e o esportivo conversível Cyberster, que entrega 510 cv e chega por R$ 499.800.
A MG Motor mal chegou ao Brasil e já ampliou sua linha elétrica no Salão do Automóvel de São Paulo, lançando versões mais acessíveis do MG4 e do MG S5 com preços promocionais até 30 de novembro. O MG4 agora parte de R$ 169.600 e o S5, de R$ 195.800.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasO MG4 estreia as versões Comfort e Luxury com motor traseiro de 204 cv, 35,7 kgfm e autonomia de 279 km, além de recarga rápida de até 140 kW. A Comfort traz quadro digital de 10,25″, multimídia de 12,8″, câmera 360° e sensores traseiros, enquanto a Luxury adiciona itens semiautônomos e banco elétrico.
MG MGS5 LuxuryFernando Pires/Quatro RodasA MG mantém no catálogo a esportiva X-Power, com 435 cv e aceleração de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos. Já o S5 segue a mesma lógica: a Comfort preserva itens como câmera 360° e multimídia de 12,8″, mas perde teto panorâmico, carregamento sem fio e sistemas avançados; a Luxury inclui sete airbags e acabamento superior. Todas as versões usam motor traseiro de 205 cv, com aceleração de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos e bateria de 62 kWh para 351 km de autonomia.
MG MGS5 LuxuryFernando Pires/Quatro RodasA operação começa com 24 concessionárias, mas a meta é chegar a 70 pontos de venda até 2026. A MG oferece ainda carregadores domésticos gratuitos e taxa zero no lançamento, sinal de que pretende se consolidar rapidamente no segmento de elétricos premium.
Changan e Avatr
Avatr 12Henrique Rodriguez/Quatro RodasA Caoa Changan fez sua estreia oficial no Salão do Automóvel de São Paulo com duas marcas de uma vez. Isso porque a Changan também é dona da Avatr, representada no evento pelos elétricos de luxo Avatr 12 e Avatr 11. A nova operação do grupo brasileiro, agora independente da Hyundai e em paralelo à Caoa Chery, começa mirando no segmento premium com a divisão de luxo da fabricante chinesa.
A Changan havia atuado como Chana entre 2006 e 2016 e volta ao país com uma estratégia semelhante à aplicada à Chery: rede ampla, produtos bem equipados e marketing agressivo.

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O Avatr 11 é o primeiro carro com lançamento no Brasil confirmado. Trata-se de um SUV cupê de presença marcante, com 4,90 m de comprimento e 2,98 m de entre-eixos, rivalizando em porte com modelos como o BMW X6. A versão exposta trazia dois motores elétricos e tração integral, somando 546 cv e 70 kgfm, capazes de levar o utilitário de quase 2,5 toneladas de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. A autonomia, medida pelo ciclo chinês CLTC, chega a 760 km.
Caoa Changan EO7Henrique Rodriguez/Quatro RodasAo lado dele, o Avatr 12 ficou responsável por reforçar a imagem tecnológica da marca, atuando como um liftback elétrico mais baixo, com foco em personalização e refinamento.
Outra atração é o Caoa Changan EO7, um SUV que pode se transformar em picape por meio da abertura elétrica da caçamba, revestida por um vidro. É elétrica e está no Brasil apenas para demonstração, pois poderia enfrentar problemas de homologação por causa da ambiguidade da sua carroceria – que implica até mesmo na alíquota de impostos que teria que pagar.
Denza
Denza B5Nicolas Tavares/Quatro RodasAssim como muitas das marcas dessa lista, a Denza foi introduzida ao mercado brasileiro na semana passada. É uma marca de luxo da BYD para competir com Audi, BMW, Mercedes-Benz, Volvo e Land Rover. As vendas começam ainda em novembro, com uma expansão gradual de concessionárias até 2026. A estratégia é agressiva, mas a marca afirma que não busca volume e operará de forma independente da BYD, com rede própria e posicionamento exclusivo.
O primeiro modelo da marca será o Denza B5 2026, um SUV híbrido plug-in com aptidão off-road e desempenho de esportivo, que custa R$ 436.000. A arquitetura DMO, a mesma da picape Shark, combina um motor 1.5 turbo com dois motores elétricos que entregam 677 cv e 77,5 kgfm. A bateria Blade de 31,8 kWh garante entre 80 e 90 km de autonomia elétrica, enquanto o conjunto total pode chegar a 1.200 km. Mesmo sendo um SUV de chassi, acelera de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.
Denza B5Denza/DivulgaçãoO desenho segue a linha quadrada e imponente dos modelos off-road de luxo, com 4,89 m de comprimento, 1,97 m de largura e 1,92 m de altura. A cabine acompanha a proposta premium, com bancos de couro com ventilação, aquecimento e massagem, compartimento térmico, suspensão ativa com variação de até 14 cm e telas de 12,3″ para o passageiro, além de central de 15,6″ e head-up display de 50″.
Quem deve roubar a cena no Salão é o Denza Z9GT, que começará a ser vendido em 2026 por R$ 650.000. O shooting brake de 5,23 m terá cinco telas dianteiras e quatro atrás, som com sistema premium, refrigerador e autonomia de 630 km no ciclo CLTC, graças aos três motores elétricos que somam 951 cv.
Denza Z9GTDivulgação/DenzaPara completar o trio chega o D9, uma van de de luxo de R$ 800.000, com 5,25 m de comprimento e até sete telas, tem versões de 312 cv ou 374 cv e bateria de 103 kWh, com autonomia entre 600 km e 620 km. A cabine é pensada para conforto executivo, com bancos individuais, carregamento por indução de 50 W e câmeras internas que permitem videoconferências ou monitoramento dos passageiros. O modelo chega ao Brasil no segundo semestre de 2026.
[4r]Rixa entre VW e BYD faz Conar suspender campanha da marca chinesa
No último dia 18 de novembro, o Conselho de Ética do Conar (Conselho Nacional Autorregulamentação Publicitária), se reuniu para julgar representações sobre campanhas de publicidade. O comitê da entidade decidiu suspender, por unanimidade, uma campanha da BYD com comparações entre o Dolphin Mini e o VW Polo.
A decisão diz o seguinte:
“Representação Nº 226/25, “ BYD Brasil – Reposição de peças 50% mais rápida que os concorrentes”, “A desvalorização do BYD Dolphin foi 60% menor que a do carro mais vendido do varejo, o Volkswagen Polo” e “A BYD tem os clientes mais felizes/A marca Nº 1 em satisfação no Brasil” e “ BYD Dolphin Mini desvalorizou muito menos…”. Resultado: sustação agravada por advertência, por unanimidade.”
Procurada, a BYD disse que não vai comentar o assunto.
A sustação do Conar é para uma série de campanhas da fabricante chinesa e inclui, também, comerciais de TV que comparavam a desvalorização do BYD Dolphin Mini com a do Volkswagen Polo após um ano. A BYD já havia recebido uma advertência do Conar por citar o concorrente diretamente. A empresa, então, criou outra campanha substituindo o nome “Polo” por um bip e cenas de uma partida de polo, o esporte jogado com quatro cavalos, tacos e uma pequena bola. Esta é a campanha com o texto “BYD Dolphin Mini desvalorizou muito menos…” relacionada na decisão do Conar.
Após advertência, o Polo passou a ser representado por imagens do esporte PoloReprodução/InstagramO Conar é uma organização não governamental (ONG) financiada pelas agências de publicidade, empresas anunciantes e veículos de comunicação e o seu Conselho de Ética discute e avalia se propagandas denunciadas por consumidores ferem as questões éticas dispostas no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Se o Conar decide que não fere suas regras, a denúncia é arquivada, como aconteceu com outra representação contra a BYD julgada em 6 de novembro.

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O Conar não tem poder para censurar propagandas, mas suas decisões são rigorosamente respeitadas pelos veículos de comunicação, que não voltam a exibir um anúncio que é suspenso.
[4r]BYD Denza B5 é Defender chinês com o dobro de potência pela metade do preço: R$ 436.000
A BYD utilizou o Salão do Automóvel de São Paulo como palco para promover e lançar oficialmente a marca de luxo Denza no mercado brasileiro. Finalmente, dias após uma coletiva de imprensa para apresentar a marca, todos os preços dos seus carros foram revelados. Mas quem chegará às lojas primeiro será o SUV híbrido B5.
Por R$ 436.000, o Denza B5 é um SUV híbrido plug-in com números robustos de desempenho e capacidade off-road, feito para disputar contra modelos de Audi, BMW, Mercedes-Benz e JLR (ou Land Rover, se preferir). Nesse preço, custa quase a metade do preço de um Defender 110, que parte dos R$ 844.990 na versão X-Dynamic HSE e é um híbrido leve com 350 cv.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasEle utiliza o mesmo chassi sobre longarinas da picape Shark, e combina um motor 1.5 turbo a outros dois elétricos – um na dianteira, outro na traseira, caracterizando tração 4×4. Ao todo, são 677 cv de potência e 77,5 kgfm de torque, números que prometem uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. Os números de performance do Denza B5 são compatíveis com carros esportivos: a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em apenas 4,8 segundos.
A bateria tem 31,8 kWh e, a autonomia elétrica projetada, fica entre 80 e 90 km. A recarga pode ser completada em menos de uma hora, graças à potência de 40 kW.
O Denza B5 é grande, com 4,89 metros de comprimento, 1,97 metro de largura, 1,92 m de altura e 2,80 m de entre-eixos.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasA BYD afirma que fez algumas modificações que deixaram o B5 melhor do que o Bao 5, a versão chinesa do SUV. A suspensão ainda é independente e com um sistema pneumático, mas recebeu uma calibração específica para o mercado brasileiro. A multimídia foi atualizada para uma versão mais atual do software e recebeu a compatibilidade com Android Auto, além da já existente conexão com Apple CarPlay.
Por fim, o design é levemente diferente, mudando a parte dianteira. A grade perdeu as linhas iluminadas e recebeu um acabamento interno em forma de colmeia.
Denza B5Nicolas Tavares/Quatro RodasPor dentro, o modelo adota um pacote tecnológico e de luxo, coerente com a proposta da marca. Entre os equipamentos esperados estão o head-up display com projeção no para-brisa, que simula uma tela de 50 polegadas. O interior ainda traz um quadro de instrumentos digital e uma tela adicional dedicada ao carona.
Outros itens de conveniência incluem reconhecimento biométrico e um sistema de som premium. A marca foca no acabamento de luxo para justificar o posicionamento de mercado do Denza B5.
Denza Z9GT – R$ 650.000
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasA marca promete ainda mais dois lançamentos para 2026. O próximo será o Z9GT, que custará R$ 650.000. Trata-se de uma perua com ares de cupê com 5,23 metros de comprimento e 3,12 m de entre-eixos. Elétrica, ela combina três motores, que somam 951 cv de potência, e tem uma bateria de 100 kWh, com alcance projetado de 630 km.
Denza D9 – R$ 800.000
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasDepois será a vez da D9, uma van de alto luxo com sete lugares independentes e 5,25 m de comprimento e 3,11 m de entre-eixos. Ela custará R$ 800.000 e seu público-alvo principal é o B2B, de olho no transporte executivo de luxo. A Denza até espera que famílias também se interessem pela minivan, como uma alternativa para modelos de 7 lugares das marcas premium.
A versão escolhida para o mercado brasileiro ainda é segredo, mas há duas opções disponíveis, ambas elétrica: a primeira, com motor único, tem 312 cv; a segunda, com dois motores, tem 374 cv. A bateria de 103 kWh promete autonomias de aproximadamente 600 km.
[4r]BYD Atto 8 chega como SUV híbrido mais caro da marca no Brasil; veja preço
A BYD escolheu o Salão do Automóvel de São Paulo para fazer sua revelação mais importante do ano. Apresentado hoje (24) no estande da marca, o SUV de sete lugares que substituirá o atual BYD Tan chega com identidade renovada e um novo batismo para o mercado nacional: BYD Atto 8.
A decisão de renomear o modelo (conhecido na China como Tang L) alinha o Brasil à estratégia europeia da montadora e aposenta o nome Tan, utilizado por aqui desde a estreia da marca. Mas o que realmente atraiu os olhares no pavilhão não foi apenas a nova identidade, e sim a motorização: o Atto 8 estreia no país a quinta geração do sistema híbrido da BYD e uma arquitetura elétrica capaz de recargas ultrarrápidas; e o preço, sendo vendido por R$ 399.990 – exatamente o mesmo preço praticado para o antigo Tan elétrico.
O BYD Atto 8 chega para ser o carro mais caro da empresa com um motor híbrido plug-in (PHEV) e também o único híbrido com sete lugares. Será uma uma opção para quem procura algo maior e mais potente do que o Song Plus Premium, de R$ 299.800.
Apesar de contar também com uma versão elétrica na China, o SUV desembarca aqui somente com motorização híbrida plug-in. O conjunto une um motor 1.5 turbo de 156 cv a motores elétricos de alta eficiência, sendo um dedicado a mover o eixo traseiro e garantir a tração integral. A BYD só divulga a potência combinada, de 488 cv.
Sua bateria Blade também é a maior da linha, com 35,6 kWh de capacidade. No modo puramente elétrico, o híbrido agora oferece um alcance entre 175 km e 215 km no padrão chinês de medições, permitindo que a maioria dos trajetos urbanos diários seja feita sem gastar uma gota de gasolina.

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O SUV tem 5,04 m de comprimento, 2 m de largura, 1,76 m de altura e 2,95 m de entre-eixos. Em termos de desempenho, o Atto 8 é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos, segundo a fabricante. Não é nada mal para um SUV com 2.650 kg.
Entre os equipamentos, figuram a suspensão semi-ativa DiSus-C, com amortecedores ajustáveis, sistema de som com 21 alto-falantes, geladeira, câmeras de visão 360° e o sistemas avançados de assistência à direção. Não tem, contudo, os sistemas ainda mais avançados que usam LiDAR, o chamado God´s Eye, disponível na China.
Embora seja a estrela do Salão de São Paulo, a BYD confirmou que as vendas oficiais do Atto 8 devem começar na virada de 2025 para 2026. A empresa não foi clara se o SUV será uma nova opção na linha ou se acabará substituindo o Tan elétrico no portfólio.
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[4r]Unico: como é o esportivo brasileiro de R$ 1,5 mi que poderá rodar nas ruas
Se a Lecar ainda é um “sonho distante” de se tornar realidade, outra empresa brasileira chama atenção no Salão do Automóvel de São Paulo 2025 com um produto real. Trata-se da Super Veloce, com o seu monoposto chamado Unico – assim mesmo, sem acento. Além de ser um superesportivo para entusiastas da velocidade rodarem nas pistas, ele está em processo de homologação para as ruas.
O modelo nasceu das mãos do designer Adhemar Cabral e do CEO da Super Veloce, Rafael Espindola. Cabral é conhecido mundialmente por produzir réplicas de Fórmula 1 e tem em seu portfólio um “Batmóvel”, adquirido recentemente pelo jogador Neymar.
Super Veloce UnicoSuper Veloce/DivulgaçãoProjeto do Unico
A ideia começou depois da fundação da marca Super Veloce, em 2021, por Rafael Espíndola, que já trabalhava com encontros de proprietários de Ferrari e Lamborghini desde 2017. O empresário, que já foi embaixador da Lamborghini no Brasil, decidiu criar uma marca autoral que unisse estilo de vida, com experiências e produtos para pilotos (roupas e acessórios).
Super Veloce Unico em exibição no Salão do Automóvel 2025Mauro Balhessa/Quatro RodasEspindola, então, partiu para a criação de um monoposto que seria comercializado para esse público que tinha conquistado. A partir daí nasceu o Unico, dsenvolvido no Brasil durante os últimos dois anos, com perfil aerodinâmico elaborado após estudos em túnel de vento. O supercarro é fabricado em uma unidade industrial instalada na Zona Sul de São Paulo com peças de outros fornecedores espalhados pelo país, como no Sul – a Super Veloce não revela quais são os seus parceiros por questões estratégicas.
“Esse carro é inteiro de fibra de carbono, customizado de acordo com o que o [primeiro] proprietário quis. Então, tudo que você está vendo aqui foi validado com ele… A gente comprou uma bobina de carbono na mesma fabricante que é da Pagani. A gente trouxe esse material do exterior e essa técnica é usada por um fornecedor nosso. A gente trouxe vários parceiros para participar desse projeto”, afirma Marceu Perroni, diretor e sócio da Super Veloce.
Marceu Perroni (esq) e Rafael Espindola (dir), donos da Super VeloceSuper Veloce/DivulgaçãoAté a publicação desta matéria, três unidades foram vendidas. A ideia dos donos da Super Veloce é produzir de três a cinco unidades por ano. Seguindo as marcas de luxo, o produto pode ser customizado, quanto ao material da carroceria, detalhes, pneus e motorização, para citar. A proposta é que o carro seja único, como o próprio nome indica. Para adquiri-lo, os interessados deverão desembolsar pelo menos R$ 1,5 milhão, mas o valor pode ir além, dependendo da personalização.
Super Veloce Unico em exibição no Salão do Automóvel 2025Henrique Rodriguez/Quatro RodasComo é o monoposto?
A proposta do design não é apenas para ser exclusiva, mas também funcional. Seu desenho existe para ter funções definidas, seja na melhoria do arrasto aerodinâmico, na captação de ar para o sistema de arrefecimento do motor ou na geração de downforce, como explicam os donos da SV.
O Unico é montado com um chassi tubular de aço-carbono, mas pode ser encomendado em cromo-molibdênio (conjunto ligeiramente mais rígido) e carroceria confeccionada em fibra de carbono, por exemplo – nessa configuração, inclusive, ela pesa 40 kg. O carro completo tem entre 650 kg e 750 kg.
O monoposto foi desenvolvido para entregar a sensação de um Fórmula, sendo que ele é comparável com um Fórmula 4, só que mais potente. O Unico tem um motor traseiro da Ford, disposto de forma transversal.

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A versão em exibição no Salão do Automóvel recebeu um 2.0 Ecoboost, um motor Ford de quatro cilindros com turbo e intercooler, que teve sua potência elevada para 360 cv a 6.200 rpm e tem torque de 42 kgfm a 3.400 giros, com ECU especialmente desenvolvida pela Motronix e gerenciamento eletrônico da Protune. Devido à carroceria majoritariamente em fibra de carbono, a relação peso-potência do Unico é de quase 2 kg/cv. Ele acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e ultrapassa os 270 km/h. Como opção, a Super Veloce oferece também motores V6, aspirado ou biturbo.
Outras opções de motores:
O conjunto está associado ao câmbio Powershift de trocas sequenciais por paddles no volante, mas que pode ser substituído por outro das marcas Hewland ou Sadev, ambos também sequencias de seis marchas.
A suspensão dianteira, por sua vez, é constituída de triângulos inferiores e superiores (idêntica aos Fórmula), ou duplo A, e a traseira é multilink. O modelo adota freios Brembro com pinças de quatro pistões e discos de 380 mm de diâmetro nas rodas dianteiras e 280 mm nas traseiras.
Com rodas Apex de 18 polegadas no aro (tala 9 à frente e 10 atrás), o monoposto é calçado por pneus semi slick Yokohama A052 235/40 R18 e 295/35 R18, respectivamente.
Unico tem rodas de 18 polegadas com pneu semi slickMauro Balhessa/Quatro RodasHá ainda asa móvel traseira, acionada eletricamente pelo piloto, enquanto o painel de instrumentos é da Dasch Evo5 Protune, com função sensível ao toque.
“Esse carro inclusive vai passar por um processo de customização nos nossos parceiros para colocar faixas douradas, que é o que o proprietário quer. E a numeração dele também. O banco é tirado o molde do proprietário para ser feito”, ressalta Perroni.
A Super Veloce afirma que demora entre 12 a 18 meses para um monoposto como esse ficar pronto. A ideia é, mesmo, não ter escala de produção para manter a exclusividade.
Super Veloce UnicoSuper Veloce/Divulgação[Taramps]Este vídeo é para você que precisa recuperar aquela bateria que ficou parada.
Sabia que a BOB 60A tambem pode carregar uma bateria automotiva Vamos te mostrar exatamente como fazer isso.
E depois volta aqui nos comentarios para contar o que achou do conteudo.
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[Eros]MTM World – Etapa Paraná foi daquele jeito: Grave pesado, potência máxima e presença forte da EROS.
[CE]Mid City Intros Remote Start for Mbrace Sundown
Press Release: Beginning Dec. 31, 2025, Mercedes-Benz will discontinue support for its legacy Mbrace connected car services, resulting in the loss of factory-connected features. Mid City Engineering’s SmartKey Starter® provides a seamless,OEM-integrated way to restore remote start functionality for impacted owners. As you may know, this sunset will impact 2012–2019 Mercedes-Benz vehicles. Mid City SmartKey […]
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[CE]ZZ2 Intros New Podcast Promoting Automotive Integration
Press Release: ZZ2 has launched the INZZIDER 12V PODCAST to give dealers, installers, and enthusiasts an exclusive look inside the rapidly evolving world of automotive integration. Every month, we take you behind the scenes to explore the technology, people, and passion that drive ZZ2. Expect to see new products and innovations first, along with deep […]
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[CE]A 12V Look at Robotaxis
Currently, it’s possible to hail a robotaxi in about a half dozen cities in the US, but that is expected to rise to about 15 or more cities next year. 12-volters will want to know how robotaxis will eventually impact sales of aftermarket in-car infotainment. This depends on when robotaxis will significantly cut into car […]
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[4r]Geely EX5 EM-I será primeiro nacional da marca e promete 1.000 km de autonomia
Geely e Renault oficializaram sua joint venture na última terça-feira (18). No dia seguinte, durante as coletivas de imprensa do Salão do Automóvel de São Paulo, começamos a entender melhor quais serão os primeiros frutos dessa parceria.
Do lado da Geely, a empresa informou, durante o evento de oficialização da parceria com Renault, que iria utilizar a fábrica de São José dos Pinhais (PR) para construir seus modelos, mas não disse quais. Foi só no dia 19 que descobrimos que o primeiro deles será o Geely EX5 EM-I, a versão híbrida plug-in do SUV elétrico que já está à venda no Brasil.
Geely EX5 EM-INicolas Tavares/Quatro RodasEle chega no primeiro semestre de 2026, mas ainda como um importado. A partir do segundo semestre, a Geely iniciará a produção nacional no Complexo Ayrton Senna.
Exposto no Salão do Automóvel, a versão PHEV tem a mesma linha estética do EX5 elétrico, mas com suas particularidades. Os faróis, por exemplo, têm o mesmo formato, mas os do híbrido têm um padrão diferente para os DRLs, com pequenas barras separadas. Há ainda um led que ilumina a divisória do capô, interligando os faróis.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasMais abaixo, o EX-5 EM-I traz uma fina luz de led nas extremidades do para-choque, assim como o elétrico. As diferenças ficam por conta do posicionamento diferente e do formato. O PHEV também tem faróis de neblina posicionados próximos às tomadas de ar, um pouco menores que as do BEV.
Indo para traseira, as diferenças são um pouco mais sutis. A lanterna mantém o mesmo formato, mas muda os desenhos internos. A tampa do porta-malas e o para-choque também são diferentes, deslocando os defletores para baixo e a placa para cima.
Quanto às dimensões, o PHEV é um pouco maior: mede 4,74 m de comprimento, sendo 13 cm maior que o BEV. Porém, as outras medidas são iguais, tendo 1,90 m de largura, 1,68 m de altura e entre-eixos de 2,75 m. Já o porta-malas tem 528 litros, contra 461 do EX5 elétrico (padrão VDA).
Geely EX5 EM-INicolas Tavares/Quatro RodasA cabine, assim como o exterior, tem um padrão parecido, mas com detalhes diferentes. O console central é igualmente elevado, mas inverte a posição do seletor giratório e do carregador por indução que, no PHEV, parece ser um pouco menor. O híbrido perde o porta-objetos com tampa no console, mas ganha um porta-copos.
Outras mudanças ficam por conta das saídas de ar, que ficam em uma posição mais baixa no híbrido. O painel das portas também tem um formato próprio. Já o quadro de instrumentos tem as mesmas 10,2”, mas a central multimídia é um pouco menor, medindo 14,6”, assim como no Geely EX2, também já lançado no Brasil.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GeelyO EX-5 EM-I é feito na plataforma GEA, a mesma do elétrico e que, em breve, será usada pela Renault. Essa é a primeira arquitetura da empresa que será fabricada fora da China.

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A motorização é composta pelo motor 1.5 aspirado de 111 cv e 13,9 kgfm. A maior parte do trabalho fica por conta do motor elétrico de 217 cv e 26,7 kgfm. A gestão desta potência é feita por um câmbio E-DHT.
O objetivo é competir com o BYD Song Plus e o líder do segmento, Haval H6. Para isso, o mais provável é que o EX5 EM-I venha com a bateria de 19 kWh. Nessa configuração, o SUV tem até 120 km de autonomia em modo elétrico e 1.420 km de autonomia combinada, segundo o ciclo de medição chinês.
[4r]Todos os Honda passarão a ter seis anos de garantia; veja regras
A Honda vai iniciar 2026 com uma mudança para toda a sua linha de automóveis: todos os modelos, nacionais ou importados, terão garantia total de fábrica por seis anos, sem limite de quilometragem. Esta garantia maior começou pelos Honda WR-V 2025/2026 e será estendida a todos os outros carros, desde que sejam ano/modelo 26/26, ou seja, com produção em 2026.
A fabricante diz que a decisão reforça a confiabilidade de seus produtos e melhora a experiência do cliente. A empresa diz que é uma cobertura total, sem restrições por quilometragem, e engloba os principais sistemas: motor, transmissão, direção, suspensão, sistema de combustível, freios, airbags, elétrica, multimídia, ar-condicionado e as tecnologias ADAS do Honda Sensing, além de carroceria e acabamento interno. Itens de desgaste natural e manutenção preventiva continuam fora da cobertura, como acontece no mercado.
A manutenção das revisões dentro da rede autorizada é obrigatória para preservar o benefício.
Civic está atualizado, mas ainda é modelo 2025Divulgação/HondaÉ importante, porém, estar atento ao fato de a garantia maior só é válida para carros produzidos a partir de 2026. Com isso, os modelos importados podem demorar um pouco mais que os nacionais para terem direito a essa garantia maior. Basta ver que os Civic e Accord eHEV, recém atualizados, ainda são linha 2025.
O Honda Prelude, que tem lançamento confirmado para 2026 e está no Salão do Automóvel, já chegará ao Brasil com a garantia de seis anos.

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Como isso afeta o mercado
Além do efeito direto para o proprietário, a Honda destaca que o benefício também melhora o valor de revenda — tradicionalmente um ponto forte dos seus modelos — e acompanha o carro mesmo em caso de troca de dono. A ampliação também sinaliza a confiança da montadora na durabilidade dos componentes dos seus carros.
[CE]Alps Alpine and JVCKENWOOD Report Surprising Earnings
By James Chevrette Both Alps Alpine and JVCKENWOOD reported strong profits for the first half of 2025 In Alps Alpine’s Mobility segment, (under which Alpine falls) total profits for the first half of 2025 increased 201% in profit to $170 million from $57 million a year ago. Revenue rose 2.2% over the same time period […]
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[Pioneer]Do grave que arrepia à clareza no vocal, a Caixa Bob transforma qualquer ambiente. Os modelos MVH-X3000BT, TS-B351PRO, T...
[4r]Jeep Commander 2026 fica mais caro pela primeira vez desde o lançamento
Lançado em agosto desse ano, o Jeep Commander 2026 recebeu seu primeiro aumento de preços na tabela de novembro. O SUV de sete lugares agora custa entre R$ 224.290 e R$ 329.890. Os reajustes variaram entre R$ 3.300 e R$ 4.900.
A linha 2026 do Jeep Commander foi revelada com a primeira reestilização do modelo, que foi acompanhada por reduções de até R$ 20.000 na tabela de preços oficiais. Agora, acontece movimento contrário.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepO reajuste promovido esse mês não foi acompanhado de adição de equipamentos ou alterações mecânicas. Dessa maneira, o Jeep Commander segue equipado com o 1.3 turbo de 176 cv e 27,5 kgfm de torque em três versões.
O 2.2 turbodiesel está disponível apenas na versão Overland e entrega 200 cv e 45,8 kgfm de torque. O câmbio é automático de nove marchas com tração nas quatro rodas.
Mídia publicada em Jeep Commander 2026 fica mais caro pela primeira vez desde o lançamentoDivulgaçãoApenas a versão Blackhawk ostenta o 2.0 Hurricane a gasolina com 272 cv e 40,8 kgfm de torque. A transmissão é a mesma da configuração diesel, além da tração integral sob demanda.
Versões, equipamentos e novos preços do Jeep Commander 2026:
Jeep Commander Longitude T270 – R$ 224.290 – reajuste de R$ 3.300
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepAr-condicionado digital de duas zonas, faróis full led, rodas de 18 polegadas, quadro de instrumentos de 10,25 polegadas, central multimídia de 10,1 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, seis airbags, abertura elétrica do porta-malas, bancos em material sintético, controle de tração Traction+, piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência (com detecção para pedestres e ciclistas), assistente de permanência e centralização em faixa e detector de fadiga.
Jeep Commander Limited T270 – R$ 250.690 – reajuste de R$ 3.700
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepTodos os itens anteriores, mais sistema de som Harman Kardon, sistema Adventure Intelligence com Alexa integrada, sete airbags, monitoramento de pontos cegos, carregador de celulares por indução, bancos e painel com suede e material sintético, e banco elétrico para o motorista.
Jeep Commander Overland T270 – R$ 278.190 – reajuste de R$ 4.200
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepTodos os itens anteriores, mais sistema de câmeras 360°, bancos em marrom, banco do passageiro com ajustes elétricos, banco do motorista com memória, teto solar panorâmico, molduras pintadas na cor do veículo, abertura do porta-malas por aproximação e rodas de 19 polegadas.
Jeep Commander Overland 2.2 turbo diesel – R$ 313.190 – reajuste de R$ 4.700
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepTodos os itens anteriores, mais tração 4×4, páginas de demonstração off-road, seletor de terrenos e câmbio com seletor giratório.
Jeep Commander Blackhawk 2.0 Hurricane – R$ 329.890 – reajuste de R$ 4.900
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepItens anteriores, mais acabamentos em preto, pinças de freio vermelhas e páginas de demonstração de desempenho.
[4r]BYD Yuan Plus será atualizado e terá autonomia de até 650 km e 312 cv
O BYD Atto 3 ou Yuan Plus como é conhecido no mercado brasileiro vai receber atualizações. A principal delas estará presente na bateria Blade, que vai passar de 60,48 kWh para 74,88 kWh, o que permitirá até 650 km no ciclo chinês (CLTC). A informação consta no Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China (MIIT) e foi divulgada pelo Car News China.
Para se ter uma ideia, atualmente a bateria de 60,48 kWh rende até 510 km no ciclo CLTC – e até 294 km, segundo o Inmetro. Devido ao aumento na capacidade da bateria, o peso em ordem de marcha do Yuan Plus passaria para 1.880 kg, o que representa um aumento de até 180 kg em relação ao modelo atual vendido por aqui (1.700 kg).
Motor
Outro ponto que será alterado no modelo é a motorização elétrica, que vai passar a ter um imã permanente TZ200XYC de 230 kW ou 312 cv, uma otimização significativa em relação aos atuais 150 kW ou 204 cv. Com isso, a velocidade máxima também aumentará: de 160 km/h para 180 km/h.

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BYD Yuan Plus (Divulgação/MIIT)MIIT/DivulgaçãoDimensões e visual
Na fita métrica, o Yuan Plus segue o mesmo: 4,45 m de comprimento, 1,87 m de largura, 1,61 m de altura e 2,72 m de distância entre-eixos.
O visual é algo que terá leves mudanças, com novas rodas de 18 polegadas de cinco raios duplos, calçadas com pneus 215/55 e 235/50.
Outro detalhe é que a porta de carregamento, que foi movida da parte da frente para a traseira. O Car News China afirma também que ele vai incluir teto solar panorâmico de série.
Mercado
Não há uma previsão para a chegada da atualização do Yuan Plus no Brasil.
[MTM]“Rachas eletrizantes e marcas históricas na 5ª edição da MTM World em Cosmorama”
A 5ª edição do tradicional campeonato da MTM World realizada em Cosmorama/SP foi um sucesso absoluto. O evento retornou ao espaço de lazer da cidade, que conta com lago e área de churrasco, proporcionando um ambiente agradável e familiar para os competidores e público. A estrutura acolhedora foi palco de uma etapa memorável, reunindo dezenas de participantes e apaixonados pelo som automotivo.
Melhores marcas da etapa
Entre os resultados, alguns números chamaram atenção:
Esses resultados reforçam o nível técnico e a competitividade da etapa, que ficará marcada na memória dos fãs.
Rachas na Arena MTM
Além das medições, a adrenalina tomou conta da Arena MTM, com rachas eletrizantes:
Cada duelo levantou o público e mostrou a força das equipes locais.

Guilherme da cidade comemorou seu world record
Agradecimentos especiais
A organização agradece à Prefeitura de Cosmorama, ao prefeito Juninho e ao secretário Luciano, que apoiaram a realização do evento de forma 100% gratuita — um fato inédito na região e que reforça o compromisso com a cultura automotiva.
Até 2026!
Com o sucesso da edição número 5, já fica a expectativa para a 6ª edição em 2026, prometendo ainda mais emoção, som e confraternização.
VIDEO OFICIAL DO EVENTO COM TODAS MEDIÇÕES (BREVE NO CANAL ) SE INSCREVA PARA NÃO PERDER.
Os resultados completos podem ser conferidos diretamente no site oficial da CLIQUE AQUI.

Luciano, Juninho e Luiz MTM
Mantenha-se atualizado! Acesse nosso site oficial mtmworld.org (link na bio) para conferir a agenda de competições, ranking, fotos e tudo sobre o MUNDIAL de #somautomotivo e #rebaixados 2025. #mtmbrasil #mtmworld
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[4r]Renault e Nissan aproveitam mudanças de CEOs para tentar reaquecer o casamento
Nissan e Renault estão vivendo momentos muito distintos. Enquanto a empresa francesa anunciou um acordo com a Geely com direito a joint-venture no Brasil, a fabricante japonesa ainda busca formas de sair da crise financeira. E, aparentemente, parte dessa solução é “reacender” o casamento entre as empresas.
Para quem não sabe, Renault e Nissan formam uma Aliança, que ainda tem a participação da Mitsubishi. E isso acontece desde 1999, quando a Renault adquiriu uma participação na Nissan. Os franceses chegaram a ter 43% das ações da japonesa.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/RenaultUm dos grandes momentos da parceria aconteceu durante a passagem do brasileiro Carlos Ghosn pelo cargo de CEO da Nissan. A missão dele era tornar a empresa lucrativa e, durante a sua liderança, a Aliança Renault-Nissan se tornou uma das maiores montadoras em volumes de vendas.
No entanto, Ghosn foi acusado de fraude financeira e sua queda expôs problemas entre as partes. Após acordos e acertos, a Renault mantém cerca de 36% das ações da Nissan e 15% dos direitos de votos. A Nissan detém 15% da Renault.
Agora, após a Nissan fracassar no plano de fundir com a Honda, Makato Uchida, até então CEO da empresa, foi substituído por Ivan Espinosa. Já a Renault viu Luca de Meo, CEO desde 2020, trocar a empresa pelo grupo de luxo Kering e, supostamente, isso foi fundamental para rever algumas decisões na empresa.

Segundo o Financial Times, citando fontes internas da Renault, de Meo gostaria de vender a participação na Nissan para fortalecer a fabricante europeia. No entanto, a queda no preço das ações complicou a ideia, tanto que a participação da Renault baixou para 9,5 bilhões de euros.
Com isso, François Provost, atual CEO da Renault, está interessado em reavaliar o momento da Aliança. A prova disso vem de um porta-voz da Renault, que revelou conversas entre os líderes das duas empresas para discutir como as marcas podem se apoiar agora e no futuro. Por fim, a marca francesa também trocou os representantes no conselho da Nissan e está apoiando o plano de reestruturação da marca japonesa.

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Atualmente, as empresas se limitam a colaborar em projetos pontuais, como o caso do March elétrico, que é feito em uma fábrica da Renault, além do uso da mesma plataforma para alguns produtos. Recentemente, a Nissan afirmou que a “Aliança é um pilar fundamental do nosso negócio”. Resta saber se esse casamento vai realmente reatar ou as empresas vão seguir em uma espécie de guerra fria matrimonial.
[BandaAudioParts]Nas linhas de amplificadores da BANDA, cada uma tem a sua própria personalidade… e a gente provou isso no vídeo de hoje....
[4r]Nova geração do Jeep Renegade manterá porte e não terá só versões elétricas
É fato que o Jeep Renegade terá uma nova geração. Pouco mais de dez anos após ser apresentado, o SUV compacto só é fabricado no Brasil e saiu de linha nos Estados Unidos e Europa após dificuldades nas vendas.
No entanto, inicialmente o desenvolvimento da nova geração era focada em um modelo elétrico para 2027, mas, aparentemente, os planos mudaram. O prazo ainda é o mesmo, no entanto, o Jeep Renegade deverá ter motorizações híbridas, por exemplo.
<span class="hidden">–</span>Marco Maltese/ReproduçãoMarco Montepeloso, chefe de planejamento de produtos da Jeep na Europa, revelou a Auto Express alguns detalhes do desenvolvimento do novo Renegade. A começar justamente pela motorização.
“Se você quer ser relevante em todos os mercados, precisa ter uma ampla oferta de motorizações”, disse Montepeloso. “Precisamos manter essa filosofia, dando liberdade aos clientes. É essencial para as vendas e para nos mantermos adaptáveis à medida que as regulamentações evoluem”, concluiu.
<span class="hidden">–</span>Marco Maltese/ReproduçãoO executivo não parou por aí e garantiu que o Renegade não irá canibalizar vendas do Avenger. “Há diferenças claras entre os clientes, e é exatamente por isso que existe uma grande oportunidade para o Renegade entre o Avenger e o Compass”, esclareceu.
Montepeloso ainda detalhou a respeito dessas diferenças e ainda deu spoiler sobre o tamanho do próximo Renegade. “Analisando o perfil dos clientes, há uma clara diferença entre um carro de quatro metros de comprimento, que atende principalmente às necessidades de alguns compradores europeus por um veículo compacto, e um veículo maior, de 4,25 a 4,3 metros de comprimento, que se destina mais a famílias jovens ou a pessoas com estilos de vida ativos”, disse ele à Auto Express.
<span class="hidden">–</span>Marco Maltese/ReproduçãoAlém desse comparativo, na entrevista há afirmação que o modelo manterá o porte atual, portanto, espere por algo próximo dos 4,23 m de comprimento e 2,57 m de entre-eixos. Apesar disso, o Renegade deve melhorar o aproveitamento de espaço trocando a plataforma Small Wide pela STLA Small.

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Vale ressaltar que o cronograma para o Brasil será um pouco diferente. O Jeep Renegade nacional deverá receber uma reestilização no ano que vem e o sistema híbrido leve de 48V, enquanto a nova geração deverá ser apresentada ao fim de 2027 e vendida somente em 2028.
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[4r]Como a Lecar perdeu a oportunidade de não virar piada no Salão do Automóvel
Faz mais de dois anos que a Lecar divulga sua proposta de criar um carro nacional eletrificado. Porém, está cada vez mais evidente que tudo o que a empresa apresenta ainda são conceitos pouco desenvolvidos – de empresa, de carro e de estratégia – e que não seguem um cronograma minimamente lógico para quem pretende ingressar na indústria automotiva.
Jornalistas e executivos que acompanharam a coletiva da marca no Salão do Automóvel ou ficaram constrangidos ou se sentiram desrespeitados com tamanho amadorismo da apresentação. Na plateia estava, inclusive, Tyler Li, presidente da BYD Brasil, que subiria o palco na sequência para lançar, com um discurso em português, a marca Denza no Brasil.
O problema não foi apenas o uso de imagens geradas por IA, mas falhas básicas como a falta de som e o nome do fundador, Flávio Figueiredo, exibido de forma incorreta nos telões.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasSem roteiro definido e com frases desconexas, o próprio Figueiredo tentou apresentar um terceiro modelo — ainda virtual — e exibiu uma gravação da maquete da futura fábrica, cuja conclusão está prevista apenas para o fim de 2027. Enquanto isso, um modelo de isopor e madeira da picape Campo, com rodinhas presas às rodas traseiras, permaneceu ao canto do palco. Meses antes, a promessa era exibir um protótipo funcional.
Cada “mockup” desse tipo é vendido por R$ 200.000 aos interessados em se tornar concessionários da Lecar. O valor supera o dos próprios carros oferecidos em pré-venda, anunciados por R$ 159.300 — na prática, 72 parcelas de R$ 2.212,50 no modelo de Compra Programada, já que não há opção de pagamento à vista. A promessa é entregar o carro quando metade das parcelas for paga, dentro de três anos. É aqui que o modelo de negócios passa a levantar dúvidas.
A Lecar afirmou, durante a coletiva, que terá 150 concessionárias no Brasil até 2026, um ano antes de sua fábrica ficar pronta. Embora o número impressione, a empresa pretende considerar lojas de usados e representantes — equivalentes a correspondentes bancários — como concessionários, terceirizando as oficinas. Os poucos carros vendidos na pré-venda só devem ser entregues em 2028.
Lecar Campo que esteve no palco da coletiva de imprensaMauro Balhessa/Quatro RodasQuando é questionada, a empresa afirma que seu modelo de negócios garante previsibilidade e permite ajustes à demanda. Mas uma fábrica de 90.000 m² e capacidade declarada para 120.000 carros por ano dificilmente seria rentável desse modo, já que manter unidades fabris ociosas também tem alto custo. O projeto da fábrica exibe outros números questionáveis, como um refeitório de 6.000 m² — equivalente a 12 estandes do Salão do Automóvel.

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As promessas superlativas podem parecer críveis para incautos, mas beiram o irreal. A Gurgel, que produzia carros simples e reaproveitava componentes de outros fabricantes, fabricou cerca de 40.000 veículos ao longo de 25 anos. Sua fábrica, em Rio Claro (SP), tinha 15.000 m² de área construída.
<span class="hidden">–</span>Mauro Balhessa/Quatro RodasAgora, a Lecar afirma que existe uma empresa chinesa interessada no projeto, empresa esta que supostamente uma startup até pouco tempo atrás. Porém, não revela nome nem detalhes. A marca já chegou a dizer que seu “carro nacional” poderia ser produzido na China, mas voltou e alegou, durante live para candidatos a concessionários, que estaria sendo supostamente prejudicada pela parceira — informação que carece de explicação mais clara.
Não seria um problema se a Lecar começasse a vender carros a partir de algum projeto abandonado por outro fabricante, chinês ou não. A própria Tesla começou a produção de automóveis assim: o primeiro Tesla Roadster usava chassi e carroceria da Lotus – e, mesmo assim, permaneceu na fase de protótipo funcional por anos.
Mesmo quando tiver um carro funcional, a Lecar ainda precisará lidar com homologações de componentes, eletrônica (promete até assistente ADAS de série), crash tests e emissões. Se são processos demorados e burocráticos até para grandes fabricantes, mesmo quando trata-se de carros importados, imagine para quem nunca faz um carro. Isso pressionará ainda mais os prazos da empresa, que possivelmente serão adiados novamente.
<span class="hidden">–</span>Mauro Balhessa/Quatro RodasRestam muitas perguntas: como construir uma fábrica sem um projeto definido de chassi e carroceria, necessários para orientar a escolha do maquinário? Qual é o tamanho das prensas necessárias para estampar as peças do carro? Quais empresas conseguirão fornecer o maquinário em tempo hábil? Todo o maquinário será compatível entre si? Como sustentar uma rede de concessionárias sem carros para vender? Como vender em larga escala sem apresentar um protótipo realmente funcional após tanto tempo?
Essas respostas poderiam ter sido dadas agora, de forma profissional, condizente com a seriedade da indústria automotiva nacional, durante o Salão do Automóvel. Perderam a oportunidade.
Antes de esclarecer dúvidas que seu proprietário suscita em falas impensadas e nada planejadas nas redes sociais, a Lecar prefere aparecer. Seu estande no Salão do Automóvel é um pequeno campo de futebol mal iluminado com dois carros de isopor, um protótipo não funcional do chassi e duas dezenas de modelos vestidas com macacões de Lycra, numa estética ultrapassada. A publicação disso no Instagram tem comentários bloqueados e sabemos os motivos.
A empresa que se apresenta como “fabricante brasileira de veículos híbridos e elétricos criada para revolucionar a mobilidade no Brasil” sem nunca ter fabricado um carro e diz ter “uma proposta inovadora” recorre a uma prática de 20 anos atrás.
Quando surgiu, no fim de 2023, a Lecar prometia um carro elétrico nacional, que seria fabricado em Caxias do Sul (RS) até o fim de 2024. Mas, em julho de 2024, o primeiro protótipo — o único com interior — foi abandonado, e a marca mudou o planejamento: agora, o carro seria híbrido, usaria motor flex para gerar energia ao elétrico de tração e adotaria design mais próximo ao de um cupê. O endereço da fábrica também mudou: de Caxias do Sul para Sooretama (ES). Na época, a inauguração era esperada para agosto de 2026. Agora, ao menos a cidade permanece a mesma, mas o início da construção foi remarcado para o primeiro trimestre de 2026, com conclusão no segundo semestre de 2027.
[4r]Volkswagen ainda não sabe se fará o Golf no México ou na Alemanha em 2027
Em dezembro de 2024, a Volkswagen chocou a indústria automotiva com a possibilidade de transferir a produção do Golf da Alemanha para o México. Aliás, o movimento seria similar ao que aconteceu com o Fusca.
No entanto, alguns problemas podem fazer a marca repensar essa possibilidade. Ainda que no último mês o Presidente da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom, tenha afirmado que a produção no México pode ampliar a oferta de versões aqui, agora as coisas parecem caminhar para outro lado.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenInformações obtidas pela revista Autocar revelam que o martelo sobre a migração da produção não está mais batido. O grande problema está na plataforma SSP, que será utilizada para fazer os novos VW ID.3 e Cupra Born, e ambos ocupariam o espaço do Golf na fábrica de Wolfsburg, na Alemanha.
Por conta de problemas de software, a nova arquitetura elétrica, que deveria ser entregue em 2026, está prevista para, no mínimo, 2029. E isso deixa a Volkswagen em uma verdadeira sinuca de bico.
Recentemente, o conselho de supervisão da fabricante congelou um pacote de investimentos para os próximos anos. Além disso, conforme mostramos no final de outubro, a VW está com um rombo de 11 bilhões de euros para operar em 2026.

Por outro lado, a mudança para o México era vista com alívio econômico, uma vez que é mais barato produzir em Puebla do que em Wolfsburg. Todavia, sem a nova plataforma, a fábrica alemã fica inviável em termos de volume de veículos produzidos por ano.

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Com os investimentos congelados e a necessidade de arranjar 11 bilhões de euros, a Volkswagen vê risco no desenvolvimento de futuros modelos, atualizações de infraestrutura e até mesmo postos de trabalho.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenPor fim, assim como acontece com outras marcas, as vendas de modelos elétricos estão abaixo do esperado, o que prejudica ainda mais as contas do Grupo Volkswagen a longo prazo.
Vale dizer que rumores apontam para a possibilidade de o grupo vender marcas como a Bugatti, além de empresas correlacionadas com o negócio, mas que não necessariamente produzem carros, como Everllence, MAN Energy, Italdesign e IAV.
[4r]Fiat Fastback 2026 fica até R$ 1.500 mais caro e já beira os R$ 180.000
O Fiat Fastback 2026 está mais caro. Todas as configurações, com exceção a versão T200, sem nome, que é destinada ao público PCD, ficaram R$ 1.500 mais caras. Dessa forma, o SUV cupê custa entre R$ 119.990 e R$ 179.490.
Lançado em junho desse ano, o Fastback 2026 passou por uma reestilização para se aproximar da linguagem de design utilizada no Fiat Grande Panda, que chegará ao Brasil no próximo ano, mas sem nome confirmado ainda.
Fiat Fastback Impetus 2026Divulgação/FiatEntre os equipamentos, dependendo da versão, há alerta de ponto cego e teto solar como novidades. Os motores permanecem os mesmos, ou seja, o 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm de torque, que pode ser associado ao sistema híbrido leve de 12V. Neste caso, o câmbio é sempre automático do tipo CVT com simulação de seis marchas.
Já as versões mais caras, especificamente Limited Edition e Abarth, utilizam o 1.3 turbo com 176 cv no Limited e 185 cv no Abarth. O torque é sempre de 27,5 kgfm de torque e o câmbio é automático de seis marchas.
Fiat Fastback T200Divulgação/FiatCom os aumentos, o Fastback Audace, primeira versão destinada ao público geral, passa a ser tabelado em R$ 162.490.
Novos preços e equipamentos de todas as configurações do Fiat Fastback 2026
Fastback T200 1.0T CVT – R$ 119.990
Fiat Fastback T200Divulgação/FiatÉ equipado de série com possibilidade de seleção de perfil de usuário, freio de estacionamento eletrônico com auto-hold, quadro de instrumentos com tela de 3,5”, central multimídia de 8,4”, ar-condicionado digital, sensor de estacionamento traseiro, faróis de led, retrovisores elétricos, rodas de liga leve aro 17” e bancos de tecido.
Opcional: Pack Smart Drive: R$ 4.000,00
Chave keyless, partida remota, câmera de ré, carregador por indução, maçanetas na cor da carroceria, retrovisores externos black piano, roda 17″ diferenciada
Fastback Audace Hybrid T200 1.0T CVT – R$ 162.490
Fiat Fastback Audace 2026Divulgação/FiatAlém dos itens anteriores, adiciona chave keyless, carregador por indução, assistente de permanência em faixa, frenagem autônoma de emergência (AEB), central multimídia de 10,1”, sensor de chuva, retrovisor interno fotocrômico, farol alto automático, partida remota, câmera de ré, maçanetas na cor da carroceria, retrovisores externos em acabamento black piano, rodas de liga leve diamantadas de 17”, painéis das portas dianteiras com revestimento em tecido e volante revestido em couro.
Opcional: Serviços conectados Connect Me: R$ 2.990
Fastback Impetus Hybrid T200 1.0T CVT – R$ 169.490
Fiat Fastback Impetus 2026Divulgação/FiatAdiciona quadro de instrumentos digital de 7 polegadas, sensor de estacionamento dianteiro, luz de cortesia nos retrovisores externos, retrovisores com rebatimento elétrico, rodas de liga leve aro 18, teto bicolor, bancos revestidos em couro e acabamento em couro nos painéis das portas dianteiras.
Opcionais:
Connect Me + blindspot: R$ 3.990
Banco de couro ecológico claro: R$ 1.340,00
Sunroof pack: R$ 4.990 – inclui teto solar panorâmico, saias laterais e molduras das caixas de roda na cor da carroceria, luz no parassol e faróis de neblina de led
Fastback Limited Edition T270 1.3T AT6 – R$ 173.490
Fiat Fastback Limited 2026Divulgação/FiatEquipamentos anteriores com adição de molduras inferiores na cor da carroceria.
Opcionais:
Connect Me + blindspot: R$ 3.990
Sunroof pack: R$ 5.990 – inclui teto solar panorâmico, luz no parassol, faróis de neblina de led e banco do motorista com ajuste elétrico
Fastback Abarth T270 1.3T AT6 – R$ 179.490
Fiat Fastback Abarth 2026Divulgação/FiatAdiciona calibração esportiva do motor e do câmbio, escape esportivo com ponteiras duplas, serviços conectados, monitoramento de ponto cego, teto panorâmico, banco do motorista com ajuste elétrico, rodas exclusivas de 18 polegadas, spoiler em acabamento preto, bancos esportivos revestidos em couro e faróis de neblina de led. Não há opcionais
[Taramps]Mesa de som 3 canais com player e led rgb - Taramps T0302 Player Multicolor
Projeto iniciante Sandero 14 - dúvidas posicionamento/pezinho
Olá pessoal!
Possuo um Sandero 14, e iniciei o projeto somente trocando os falantes de porta, então coloquei potência, e assim foi...
Meu setup: Sub Bravox p12x 12" na mala (em caixa inapropriada, mas refarei).
4 falantes JBL 5TRMS80 5"
1 midbass Dayton ds135-8 (até então pensei que fosse midrange) na mala, acima da caixa do sub, também em caixa inapropriada de 7L (acima do especificado).
1 midbass Vifa p17wj-8 a ser instalado nas portas dianteiras
1 par de Alpine DDT-S30 no painel virados para o parabrisa.
Quero adquirir Dayton ps95 para colocar também no painel em caixa selada de 0,5L
Os Dayton ds135 quero fazer em kick panel (é o que vocês chamam de pezinho?), farão a ponte entre o Vifa e o Dayton PS95.
HU é um DAC FIIO KA11 ligado direto ao celular para reproduzir FLAC via Qobuz. Possuo um DSP Expert x8 Air BT e vou refinar com o JamesDSP no celular.
Potências são simples classe D: 2 Taramps ts400 é uma Stetsom IR400
As dúvidas são: tomei um bom caminho?
Como posso fazer os kick panels? Estou sem referência regional/nacional para iniciar. Tudo que conheço creio que é uma referência pra muitos aqui, o Leandro Paganini.