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- SQFriends 4 - Garagem 55 - Móoca - São Paulo/SP - domingo 07/julho/2024 *****
- Calin, atual recordista da Out Low, começou com 174.7.
- Antônio veio em seguida com 175.1.
- Para finalizar, Junião da JG cravou 176, ficando com o título provisório, enquanto Calin manteve o recorde.
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- Creta Comfort 1.0 Turbo – R$ 141.890
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- Creta N Line 1.0 Turbo – R$ 182.090
- Creta Ultimate 1.6 Turbo – R$ 189.990
-
Aceleração:
0 a 100 km/h: 7,6 s
0 a 1.000 m: 28,4 s – 186 km/h -
Velocidade Máxima:
210 km/h (segundo a Hyundai) -
Retomada:
D 40 a 80 km/h: 3,1 s
D 60 a 100 km/h: 3,9 s
D 80 a 120 km/h: 4,9 s -
Frenagens:
60/80/120 km/h – 0 m: 14,1/25/57,6 m -
Ruído Interno
Neutro/rpm máx.: 39,7/62,3 dBA
80/120 km/h: 59,8/66,8 dBA -
Consumo:
Urbano: 12 km/l
Rodoviário: 14,5 km/l -
Aferição
Velocidade real a 100 km/h: 98 km/h
Rotação do motor a 100 km/h em 6ª marcha: 1.900 rpm
Volante: 3 voltas -
Seu bolso
Preço básico: R$ 189.990
Garantia: 5 anos - Condições de teste: alt. 660 m; temperatura, 30,5 °C; umidade relativa,32%; pressão, 1.011,5 kPa
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- Rampage Big Horn 2.2 Turbodiesel 200 cv 4×4 2025: SEM PREÇO
- Rampage Rebel 2.2 Turbodiesel 200 cv 4×4 2025: R$ 259.990,00
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[MTM]A Briga do SPL Final Iracemápolis SP
No último sábado, a cidade de Iracemápolis, SP, recebeu a etapa final simultânea da MTM World, organizada pela Fadel Eventos. A competição foi marcada pela disputa entre os gigantes do SPL:
Confira os demais resultados clique aqui
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Final da Temporada 2024 “Campeonato Mundial MTM World ”
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[4r]Veja quais são as 10 picapes com maior capacidade de carga do Brasil
O DNA de picapeiro corre no sangue no brasileiro, tanto é que o carro mais vendido do Brasil é uma picape – a Fiat Strada. Versáteis, as caminhonetes se tornaram uma opção tanto para quem quer mais praticidade no dia a dia, quanto para aqueles que realmente usam esses modelos para o seu propósito original: o trabalho pesado.
E para aguentar o tranco, uma boa picape precisa aguentar carregar uma boa quantidade de peso. Se são esses modelos mais parrudos que você procura, fizemos aqui uma lista com as 10 picapes com a maior capacidade de carga do país. Confira!
10 – Ram Rampage: 1.015 kg
Nesta lista, vocês verão que tamanho nem sempre é documento. E a Ram Rampage é a primeira prova disso. Ela é a única picape intermediária do top 10, mas só consegue isso graças ao motor 2.2 turbodiesel de 200 cv e 45,9 kgfm, que permite que carregue até 1.015 kg. Versões com o motor 2.0 turbo a gasolina levam apenas 750 kg.
Ram Rampage Big Horn 2025 fez a estreia do novo motor 2.2 turbodieselDivulgação/RamInclusive, é mais um pouco mais do que a ‘irmã’ Fiat Toro, que não entrou na lista por pouco. A picape da Fiat, em sua versão a diesel, tem capacidade de carga de uma tonelada, ficando a poucos kg de conseguir beliscar uma vaguinha.
9 – Fiat Titano: 1.020 kg
Estreante do mercado, a Fiat Titano chegou para bater de frente com rivais que já estão consolidadas. Pelo menos na capacidade de carga, ela supera a atual líder.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasApesar das críticas, o motor 2.2 turbo Multijet, que deriva do motor da Ducato, é bom o suficiente para fazer com que a Titano aguente até 1.020 kg. Esse motor tem 180 cv e 40,8 kgfm e pode ser acoplado ao câmbio automático ou manual de seis marchas.
8 – Nissan Frontier: 1.039 kg
Mais um caso onde apenas uma versão específica garante a posição no ranking. Assim como acontece com a Hilux, existem pequenas diferenças na capacidade de carga da Nissan Frontier.
Nissan Frontier XE é que consegue carregar mais e tem bom pacote de equipamentosFernando Pires/Quatro RodasQuem consegue carregar mais peso é a Frontier XE, superando as demais versões — e as rivais — com 1.039 kg de capacidade de carga. Mas diferente de outros casos, onde as mais baratas são as mais parrudas, essa está quase no topo da gama, ficando abaixo apenas das versões Platinum e Pro-4X.
Apesar de capacidades diferentes, todas são equipadas com o motor 2.3 biturbo a diesel de 190 cv e 45,9 kgfm. No caso da XE, o câmbio é automático de sete marchas.
7 – Mitsubishi L200: 1.050 kg
A diferença é pouca, e foi por poucos quilo que a Mitsubishi L200 conseguiu uma posição mais baixa. Pelo menos, foi o suficiente para ficar à frente de suas conterrâneas japoneses. Aliás, bem na frente da líder Hilux, que nem sequer entrou na lista.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/MitsubishiA força vem do 2.4 turbodiesel de 190 cv, podendo vir acompanhado de câmbio manual de seis marchas ou automático de seis marchas. Também é possível escolher versões 4X4 ou 4X2.
6 – Ford Ranger: 1.054 kg
Por enquanto a Ford Ranger está em sexto lugar com uma capacidade de carga de 1.054 kg. Mas se essa lista fosse feita daqui algumas semanas, talvez sua posição entre as três primeiras.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasIsso porque a marca está expondo na Fenatran a Ranger de cabine simples, que consegue carregar até 1.250 kg. Porém, a Ford ainda não foi clara se, de fato, a versão será adicionada ao portfólio da picape média, logo, cabe ela no meio da tabela.
Sobre a mecânica, seu motor é 3.0 diesel V6 de 250 cv e 61,2 kgfm com tração 4X4 e câmbio automático de 10 marchas. Mas ele só carrega os 1.054 kg na versão XLS. Nas variantes mais caras com o motor V6 ou mais baratas com o 2.0 turbodiesel tem capacidades menores.
5 – Ram 2500: 1.088 kg
Ela é do mesmo tamanho que a 3500, medindo mais de 6 m de comprimento, logo também exige carta do tipo D para ser dirigida. Apesar disso, a RAM 2500 carrega alguns bons quilos a menos que a irmã maior, apresentando uma carga máxima de 1.088 kg.
Apesar do mesmo conjunto da 3500, a RAM 2500 tem capacidade de carga menorChristian Castanho/Quatro RodasAs duas são tão parecidas que até o motor é o mesmo: o 6.7 Cummins de 377 cv de e 117,3 kgfm. Já o câmbio é automático de seis marchas que entrega a força para as quatro rodas com reduzida. A diferença fica só na capacidade de carga e nos equipamentos que deixam a 3500 mais cara.
4- Volkswagen Amarok: 1.104 kg
A VW Amarok ganhou um visual renovado em 2024. O lado bom é que a montadora não alterou sua mecânica, que mantém o bom padrão que conhecemos. O motor V6 3.0 turbo diesel chega aos 272 cv com a função overboost e entrega 59,1 kgfm e faz a picape carregar até 1.104 kg, sempre acompanhado do câmbio automático de oito marchas e a tração integral 4Motion.
Volkswagen Amarok 2025Fernando Pires/Quatro RodasComo dito, nada nele foi alterado, mas isso pode mudar em 2025 com a chegada do Proconve L8. Resta saber se as mudanças irão afetar as capacidades da picape.
3- Chevrolet S10 Cabine Simples: 1.220 kg
Se Ranger e Amarok tivessem versões com cabine simples, talvez essa posição fosse de uma delas. Mas como a vida não é feita “ses”, a medalha de bronze fica com a Chevrolet S10 WT CS.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ChevroletA versão mais básica da picape pode carregar até 1.220 kg e tem o mesmo motor das demais: o 2.8 turbodiesel de 207 cv e 52 kgfm. Na versão de cabine simples ele é acoplado a um câmbio manual de seis marchas.
2 – JAC Hunter: 1.400 kg
A mais nova integrante das picapes médias chegou fazendo bonito, pelo menos quando o assunto é capacidade de carga. A JAC Hunter chega com ótimos 1.400 kg, quase 40% a mais que a média do seu segmento.
Quem garante toda essa força é o 2.0 turbodiesel (derivado de um antigo Isuzu, japonês) com 191 cv e 46 kgfm, que vem acompanhado do câmbio automático de oito marchas (que é da mesma família do câmbio da Amarok).
1 – RAM 3500: 1.752 kg
Começamos essa lista falando que tamanho não era documento. O que é verdade nesse contexto. Notou que não há nenhuma picape grande aqui? Todas elas foram superadas pelas médias.
Modelos como a Ram 3500 foram convocados para recall importante nos EUAFernando Pires/Quatro RodasMas sempre há uma exceção e, no caso da RAM 3500, seu tamanho significa, sim, força. Isso porque, como dito, ela tem exatamente as mesmas dimensões da 2500. Apesar disso, ela é mais forte, chegando podendo carregar até 1.752 kg. E não podemos nem falar do conjunto mecânico, afinal, ele também é o mesmo para ambos os modelos. Tem a ver com seu chassi mais parrudo.
[4r]Hyundai Creta 2025 com 1.6 turbo de 193 cv é mais rápido que Pulse Abarth
Quando foi lançada no Brasil, em 2021, a segunda geração do Hyundai Creta causou espanto – não apenas polêmica. É que, embora beleza seja subjetivo, o SUV rompeu com todos os padrões do segmento com seus faróis e lanternas seccionados, e a grade em formato irregular. O efeito, porém, foi o inverso do que se esperou: as vendas aumentaram.
De janeiro a agosto de 2024, o Creta foi o carro mais vendido do Brasil no varejo, segundo a Fenabrave. Considerando as vendas de varejo e diretas, ele é (por pouco) o segundo SUV mais vendido, atrás do VW T-Cross.
Mas a partir de agora, são grandes as chances de que ele assuma de vez a liderança do segmento no mercado geral. De cara nova, o Hyundai Creta 2025 aposta em desenho mais seguro, mas ainda com diferenciais, e ganha novos equipamentos. Mais do que isso, tem um inédito motor 1.6 turbo na versão Ultimate, que custa R$ 189.990 a partir de agora.
Preços do Hyundai Creta 2025:
Confira os equipamentos e o visual de todas as versões do Creta 2025
Lanternas retilíneas vão de um lado a outro; luz de ré está no para-choqueFernando Pires/Quatro RodasO novo Hyundai Creta 2025 estreia em cinco versões: Comfort, Limited, Platinum, N Line e Ultimate. As quatro primeiras têm motor 1.0 turbo de 120 cv e 17,5 kgfm, e câmbio automático de seis marchas. A última estreia o novo motor 1.6 turbo (a gasolina) de 193 cv e 27,5 kgfm, e o título de SUV compacto mais potente do Brasil. Pelas novidades, esta foi a única configuração do modelo disponível para conhecermos até o momento.
Laterais intocadas revelam que a reestilização não é uma nova geraçãoFernando Pires/Quatro RodasO novo Creta deixa no passado o visual cheio de vincos, com formas irregulares e os polêmicos faróis e lanternas “espalhados”. Agora, ele aposta em formatos mais retos e horizontais para tentar parecer mais conservador. Na prática, ainda tem personalidade, embora tenha ficado com aspecto mais simples do que o antigo.
Na dianteira, a iluminação diurna em led fica próxima ao capô em peças que lembram aspas e são ligadas por uma barra no topo da grade. Entre os DRL estão as setas, também em led, com acendimento dinâmico. Os faróis principais, também em led, ficam no para-choque, que dispensa faróis de neblina. Grades e apliques inferiores são sempre na temática quadrada e variam acabamentos entre preto brilhante e prata.
O visual impressiona, mas, no acabamento, há problemas de qualidadeFernando Pires/Quatro RodasO mesmo vale para as lanternas, com “aspas” nas extremidades e uma barra iluminada que corta a tampa do porta-malas – por isso, a luz de ré foi parar no para-choque. Tudo em led. Nas laterais, que seguem intocadas, o Creta deixa claro que é uma reestilização, embora a Hyundai o trate como uma nova geração. Só o que muda é o desenho das rodas, com 18 polegadas na versão Ultimate.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasTambém há novidades no interior, boas e ruins. O painel tem novo formato, com destaque para o conjunto de telas no topo, uma para o quadro de instrumentos e outra para a central multimídia, cada uma com 10,25”. No caso da multimídia, há Android Auto e Apple CarPlay, mas apenas com conexão via cabo. Só as versões mais baratas, com tela menor, têm conectividade sem fio. Vai entender…
Ajuste de altura é manual mesmo quando o banco é elétrico e trilho do banco fica expostoFernando Pires/Quatro RodasHá carregador de celulares por induçãoFernando Pires/Quatro RodasAinda entre os equipamentos, há carregador de celular por indução, freio de estacionamento eletrônico, teto solar panorâmico, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, e câmera 360°. Ele também tem, de série, piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência, monitoramento de pontos cegos, assistente de tráfego cruzado traseiro, detector de fadiga, farol alto adaptativo e assistente de permanência e centralização de faixa.
Agora as versões mais caras do Creta têm ar bizonaFernando Pires/Quatro RodasSaídas de ar traseirasFernando Pires/Quatro RodasA linha 2025 do Creta estreia ainda ar-condicionado de duas zonas (antes, era apenas uma), retrovisor eletrocrômico e banco do motorista com ajustes elétricos – mas apenas para profundidade e encosto, na altura o ajuste é por alavanca.
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Mas, como dito anteriormente, há pontos não tão bons. O acabamento do Creta parece ter piorado ligeiramente, com alguns problemas de encaixes (como nas junções de peças à direita e acima das telas) e materiais de aparência não tão boa. Mas ainda se sobressai frente a alguns rivais.
Porta-malas leva 433 litrosFernando Pires/Quatro RodasO espaço interno segue como um dos trunfos do Creta. Ocupantes traseiros viajam sem aperto e um terceiro passageiro central pode se encaixar, já que o túnel central não é tão alto e permite certa acomodação. O porta-malas cresceu 11 litros em relação ao modelo anterior e, agora, tem 433 litros – boa capacidade.
Versão Ultimate tem acabamento claroFernando Pires/Quatro RodasJunto ao design, a motorização do novo Creta está entre seus maiores destaques. Além de estrear o motor 1.6 turbo de 193 cv e 27 kgfm , ele também ganha um novo câmbio de dupla embreagem (secas) com sete marchas. O novo conjunto dá agilidade ao Creta, com boas acelerações e trocas de marcha rápidas (embora seja possível senti-las além do normal em uma dupla embreagem). O motor é ruidoso, mas quase não tem vibrações.
Há bom espaço, na traseiraFernando Pires/Quatro RodasO novo conjunto dá agilidade ao Creta, com boas acelerações e trocas de marcha rápidas (embora seja possível sentí-las além do normal em um dupla embreagem). O motor, por sua vez, é ruidoso, mas quase sem vibrações.
Teto solar vem de série, na versão topoFernando Pires/Quatro RodasNos nossos testes, o SUV foi de 0 a 100 km/h em rápidos 7,6 segundos – mais rápido que um Pulse Abarth (que cumpre a mesma prova em 8,2 s). No consumo ele obteve as médias de 12 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada.
Teste de desempenho e consumo – Hyundai Creta Ultimate 1.6 Turbo
O novo Creta continua com foco em conforto na suspensão e na direção, ambas macias e sem nenhuma pretensão esportiva. Não acompanha o desempenho do SUV, mas é um comportamento ideal para rodagens urbanas, embora tenha boa estabilidade, mesmo em velocidades mais elevadas.
O Creta não apenas evoluiu onde precisava, mas foi além, com o ganho de relevantes itens e o novo motor para complementar o pacote. E não apenas: os preços se mantiveram interessantes frente aos concorrentes.
Veredicto
O Creta evoluiu onde precisava e manteve seus melhores atributos, mas ficou ainda mais perto dos SUVs médios em preços.
06_creta_2025_1FLP8312 Fernando PiresQuatro Rodas01_creta_2025_2FLP8493 Fernando PiresQuatro Rodas05_creta_2025_2FLP9463 Fernando PiresQuatro Rodas10_creta_2025_2FLP7693 Fernando PiresQuatro Rodas33_creta_2025_2FLP7759 Fernando PiresQuatro Rodas31_creta_2025_2FLP7752 Fernando PiresQuatro Rodas30_creta_2025_2FLP7749 Fernando PiresQuatro Rodas37_creta_2025_2FLP7772 Fernando PiresQuatro Rodas04_creta_2025_2FLP9087 Fernando PiresQuatro Rodas13_creta_2025_2FLP7699 Fernando PiresQuatro Rodas28_creta_2025_2FLP7817 Fernando PiresQuatro Rodas08_creta_2025_1FLP8332 Fernando PiresQuatro Rodas34_creta_2025_1FLP8355 Fernando PiresQuatro Rodas09_creta_2025_1FLP8342 Fernando PiresQuatro Rodas02_creta_2025_2FLP9000 Fernando PiresQuatro Rodas35_creta_2025_2FLP7763 Fernando PiresQuatro Rodas12_creta_2025_2FLP7695 Fernando PiresQuatro Rodas24_creta_2025_2FLP7806 Fernando PiresQuatro Rodas03_creta_2025_2FLP9343 Fernando PiresQuatro Rodas20_creta_2025_2FLP7723 Fernando PiresQuatro Rodas26_creta_2025_2FLP7733 Fernando PiresQuatro Rodas19_creta_2025_2FLP7809 Fernando PiresQuatro Rodas11_creta_2025_2FLP7711 Fernando PiresQuatro Rodas22_creta_2025_2FLP7727 Fernando PiresQuatro Rodas38_creta_2025_2FLP7782 Fernando PiresQuatro Rodas18_creta_2025_2FLP7718 Fernando PiresQuatro Rodas27_creta_2025_2FLP7742 Fernando PiresQuatro Rodas21_creta_2025_2FLP7724 Fernando PiresQuatro Rodas25_creta_2025_2FLP7731 Fernando PiresQuatro Rodas32_creta_2025_2FLP7753 Fernando PiresQuatro RodasFicha técnica – Hyundai Creta Ultimate 1.6 Turbo
Motor: gasolina, dianteiro, long., 4 cil., 16V, turbo, 1.598 cm³, 193 cv a 6.000 rpm, 27 kgfm a 1.700 rpm
Câmbio: dupla embreagem., 7 marchas, tração dianteira
Direção: elétrica
Suspensão: ind. McPherson (diant.), multilink (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.), disco sólido (tras.)
Pneus: 215/55 R18
Peso: 1.355 kg
Dimensões: comprimento, 433 cm; largura, 179 cm; altura, 163,5 cm; entre-eixos, 261 cm; vão livre do solo, 19 cm; porta-malas, 422 l; tanque de combustível, 50 l
[SCBR.Automotive]Revisão dos dois semi-eixo na Pajero Dakar, troca de coifas, homocineticas e alinhamento de direção. #spportcarbrautomot...
#spportcarbrautomotive
#oficinavilacarrao
#mecanicaautomotiva ...
#manutenção4x4
#liftsuspensao
#pajerodakar
Siga
[Nakamichi]#Nakamichi FDSD270 4 In 8 Out DSP
[Taramps]Ter amigos que indicam coisa boa é sempre uma vantagem! #taramps #modulotaramps
Ter amigos que indicam coisa boa e sempre uma vantagem
O Douglas da Blackout sabe bem disso. Ele nos contou que desde que um amigo recomendou os produtos Taramps seus projetos tem sido um sucesso
Confira o nosso bate-papo com o Douglas da Blackout la em Barretos no Insane Sound.
E voce ja recebeu indicacao dos produtos Taramps por algum amigo Conta pra gente nos comentarios
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[RS]como é som dos Inscritos Raylan Som 483 som automotivo caixa trio claro
[Taramps]Quando o assunto é qualidade e tecnologia, a Taramps leva a sério. #taramps #modulotaramps
Quando o assunto e qualidade e tecnologia a Taramps leva a serio.
E quando o pedido vem dos nossos seguidores a dedicacao e em dobro.
A mesa estereo T 0504 e a prova disso Voces pediram e a Taramps atendeu.
E sabe o melhor Ela se destaca entre os modelos tradicionais fazendo sua playlist favorita ganhar vida de um jeito surpreendente
Agora me conta: qual produto voce gostaria de ver a Taramps lancar a seguir
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[4r]Autodefesa: fabricante de motorhomes atrasa entregas de carros já pagos
A sensação de liberdade em poder carregar a própria casa para onde quiser seduz pessoas como o casal Débora Pereira da Silva e Reni Silva, de São Paulo (SP), que mantém o perfil Mundo DR no Instagram, a morar em um motorhome construído sobre o chassi de um Mercedes Sprinter.
“Decidimos pelo motorhome, principalmente, pela relação custo-benefício e as facilidades, como acessar a própria casa sem sair do carro”, explica Débora. O casal pesquisou muito e buscou órgãos competentes e especialistas antes de encomendar o próprio motorhome à Estrella Mobil Motorhomes, fabricante de Santa Branca (SP), em junho de 2022.
O casal Débora Pereira da Silva e Reni Silva, e seu Sprinter já cortadoAcervo Pessoal/Quatro Rodas“Já com o contrato assinado para locar o nosso apartamento e morarmos na estrada, acertamos a entrega do veículo pronto e regularizado em seis meses, ou seja, dezembro de 2022. Assim, enviamos a Mercedes Sprinter 516 para a empresa parceira colocar o sistema de tração 4×4”, explica a empresária. Mas em fevereiro de 2023 o projeto não havia sido iniciado, o casal decidiu encerrar as negociações e em março de 2023 assinaram o distrato.
A traseira do carro já havia sido cortada, mas não haviam iniciado a construção do motorhome, e isso foi publicado nas redes sociais do casal.
Tempo é um bem precioso, como relata a aposentada Erwina Blunk, de São Paulo (SP), que diz ter investido as economias de uma vida de trabalho e ficou sem o motorhome produzido pela Estrella Mobil.
“Nunca gostei de hotéis, minha lua de mel foi em uma barraca. Assim, trabalhei durante 60 anos para aposentar e viajar pelo mundo em um motorhome, como fiz na Austrália, Estados Unidos e Europa. Em 2022, comprei uma Sprinter 516 extra longa, paguei a entrada de R$ 50 mil, mais R$ 227.500 e oito parcelas de R$ 24.250, com o prazo de entrega para dezembro de 2023. Em agosto de 2023, ao visitar a fábrica em Santa Branca (SP), não sabiam onde meu carro estava até que o encontraram cortado, assim como estão outros 34 veículos, e jogado na grama. Agora meu carro está com três paredes, falta toda a estrutura e, quanto aos equipamentos, prometeram enviar uma lista para comprarmos e eles instalarem” conta a aposentada.
O caso de Erwina corre na justiça e um dos motivos alegados pela Estrella Mobil Motorhomes em juízo foi a guerra na Ucrânia.
Pessoas que tentam ou tentaram ser proprietários de motorhomes da Estrella Mobil mantêm um grupo de WhatsApp com cerca de 25 membros e mais de 40 relatos de pessoas experientes que não receberam os veículos. Contam que, nas redes sociais, a empresa vende uma outra realidade.
É o que relata o empresário Gerard André Vieira de Souza, de Brasília (DF). “ Em fevereiro de 2023, encomendei o meu motorhome Polar Expedition, no valor de R$ 970 mil, montado sobre um caminhão Volvo FMX 6×6, fornecido por mim. Enquanto o veículo ficou parado na fábrica, paguei todo o projeto em sete meses, sendo que a previsão de entrega era de 15 meses. Após três meses de atraso, ou seja, em agosto de 2024, depois de diversas chances e nada ser feito, preferi retirar o caminhão e fazer o distrato em 10 parcelas, apesar deles terem recebido todo o valor em menos tempo, nunca pagaram uma parcela do acordo”.
Consultamos o advogado, professor e editor de diversas revistas jurídicas Paulo Henrique Martins de Sousa, do escritório Martins de Sousa & Maciel Advogados, de Brasília (DF), sobre os direitos dos proprietários.
“Os clientes podem invocar os artigos do Código Civil 186, 402, 405, 884 e 927. Do Código de Defesa do Consumidor, CDC, os artigos 4º, inciso I, artigo 6º, inciso VI e artigo 35. Dessa forma, é recomendável a ação de reparação solicitando a rescisão do contrato, o reembolso com correção, juros, indenização por dano moral e compensação pelo desvio produtivo com o objetivo devolver aos consumidores o status que teriam caso o contrato fosse cumprido.
A Estrella Mobil Motorhomes respondeu que, no caso de Débora, a empresa ressarciu os valores pagos e comprou o veículo, e a proprietária foi condenada a indenizar a Estrella Mobil em danos morais. No caso de Gerard, a fabricante diz que o cliente fez o contrato para um caminhão 4×6 e entregou outro, 6×6. O cliente retirou o veículo da fábrica e a empresa diz que não consegue contato para a devolução do pagamento. Erwina Blunk, por sua vez, judicializou a questão e a empresa busca um novo acordo para devolver os valores pagos.
Consultados, todos os proprietários alegaram que as informações são inverídicas, apenas para ganhar tempo, não sair a matéria e continuarem enganando os clientes.
O povo reclama
“Produzo vídeos e tinha um acordo na casa dos milhares de reais com a montadora. Como não me informavam nada, visitei a Estrella Mobil de surpresa e não tinham feito nada. Preferi fazer o distrato por um valor bem abaixo do que foi pago, que sempre pagaram em parcelas atrasadas.”
Jeferson Alves Sedano, empresário, vitória (ES), encomendou um motorhome feito sobre um Mercedes Axxor 3344.
“Alguém tem experiência com a Estrella Mobil? Percebi que precisa pagar adiantado, eles parcelam durante o tempo que o motorhome está na fila e iniciam depois de tudo pago, fico com receio de atrasos e problemas mais sérios. Em vídeos do YouTube, há meses vejo os mesmos veículos.
Relato adaptado do grupo Indico e não indico montadoras, fábricas e serviços para motorhomes no Facebook.
“Contratei a Estrella Mobil para fazer nosso motorhome e, depois de oito meses, eles nem tinham iniciado o projeto. Eles são muito bons de marketing e péssimos no respeito ao cliente. Pegaram nosso dinheiro e não executaram o contratado. Foram tantas segundas chances que não foram respeitadas, que decidimos encerrar as tratativas. Compramos outro modelo, não é o nosso projeto, mas estamos felizes com a aquisição. ”
Relato adaptado do grupo Indico e não indico montadoras, fábricas e serviços para motorhomes no Facebook.
[4r]Toyota Land Cruiser perde teto e fica ainda mais off-road com o conceito ROX
Em carros voltados para o off-road, como Ford Bronco ou Jeep Wrangler, é comum vermos a opção de remover o teto para a realização de uma trilha. Os Toyota Land Cruiser e 4Runner costumavam oferecer essa possibilidade também, mas nas últimas gerações este opcional ficou de fora.
No entanto, durante o SEMA 2024, que ocorreu na última semana em Las Vegas (EUA), a Toyota decidiu explorar algumas novas versões sem capota dos seus dois SUVs off-road.
Toyota 4Runner TRD SurfDivulgação/ToyotaO primeiro foi um conceito do 4Runner chamado de TRD Surf, projetada para surfistas. Porém, o maior destaque fica para a variante do Land Cruiser batizada como ROX.
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O significado de ROX é “Recreation Open eXperience”. O objetivo da Toyota com este nome é mostrar que o carro pode realizar passeios por safári, trilhas off-road e até acampamento em família.
O projeto foi desenvolvido pelo estúdio de design da Toyota de Ann Arbor, em Michigan. Segundo a empresa, mais de 50% do veículo precisou ser redesenhado para a criação da conceito ROX.
O grande objetivo deste projeto era desenvolver uma carroceria funcional e que pudesse ser reproduzido para um modelo de produção.
Falando diretamente do carro agora, a estrutura original que envolve os passageiros do Land Cruiser foi mantida. Mas, claro, sem o teto que foi substituído por uma capota deslizante. As janelas laterais também foram removidas, assim como a seção inferior da porta, para dar maior sensação de ar livre.
Toyota Land Cruiser ROXDivulgação/ToyotaComo homenagem aos primeiros Toyota Land Cruiser de capota aberta, usaram a cor chamada de Sprint Green na carroceria.
A cabine foi revestida de matérias que aguentem o tranco de um circuito off-road. Aliás, muitas das peças personalizadas foram impressas em 3D. Outras atualizações incluem: rodas de 18” usinadas, braços de controle de alumínio forjado, kit de elevação de suspensão e muito mais.
Toyota Land Cruiser ROXDivulgação/ToyotaApesar da divulgação do novo conceito, a Toyota não informou qual motorização o conceito Land Cruiser ROX utiliza. Mas, com certeza o SUV está montado com um grande e potente motor.
O modelo foi apresentado apenas como um conceito, porém sempre há chances de no futuro se tornar um veículo de produção. O que faz muito sentido, neste caso.
[4r]O que é um carro híbrido? Entenda como funciona e quais são os tipos
Em questão de poucos anos, será difícil comprar um carro novo sem nenhum grau de eletrificação – que é o que, na prática, caracteriza um carro híbrido.
Seja por economia de combustível, performance, consciência ambiental ou mera adequação às leis, os veículos daqui em diante tenderão, cada vez mais, a se apoiar na energia elétrica para melhorar a experiência do motorista. Uns com motor elétrico mais fraco, outros com vários motores. Uns com baterias minúsculas, outros com baterias gigantes.
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Mas a tecnologia tem seus preços e desafios e, por isso, carros “menos ou mais elétricos” coexistirão até um futuro de longo prazo, onde o motor a combustão será finalmente abandonado, restrito a carros de coleção ou modelos de nicho. Nem assim, entretanto, o caminho é único.
O que é um carro híbrido?
Carros híbridos e elétricos podem ser beneficiados por novo modelo de tributação, ainda mais se forem nacionaisFernando Pires/Quatro RodasCarros híbridos são aqueles que combinam o motor a combustão tradicional a um ou mais motores elétricos para mover o carro. A intenção sempre é aumentar a eficiência do motor a combustão. Quem faz essa gestão é um módulo eletrônico, não o motorista.
Para isso, o motor elétrico pode atuar para dar um impulso extra em momentos mais críticos, como acelerações, ou até mesmo para que o carro possa ser movido apenas por um ou mais motores elétricos por mais de 100 km. Isso vai depender, por exemplo, da potência dos motores elétricos e da capacidade da bateria que dá suporte ao sistema elétrico.
Há diversos tipos de carros híbridos e ainda não é possível dizer qual deles é o melhor. O que é possível afirmar é que, quanto maior for a participação dos motores elétricos na tração do carro, menor será o consumo de combustível.
Quer comprar um carro híbrido e não sabe qual? O mais indicado é entender como cada tipo de sistema funciona e qual tipo de carro híbrido pode ser o mais indicado para sua rotina ou seus deslocamentos.
Hoje, há carros com eficiência tão grande e com baterias parrudas que garantem autonomias próximas a 2.000 km (a depender do ciclo de medição), por exemplo.
É possível classificar os carros híbridos quanto à arquitetura da sua mecânica, quanto ao funcionamento e quanto ao seu tipo de tração. Veja a seguir.
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro RodasMHEV: o híbrido leve
“Veículo elétrico híbrido leve”, na sigla em inglês, o MHEV é o tipo de carro eletrificado que mais deve ganhar as ruas brasileiras daqui a diante, tracionados pelos novos Fiat Pulse e Fastback Hybrid. Isso acontece porque sua construção é mais simples e, consequentemente, muito mais barata. Justamente por isso, os carros híbridos mais baratos do Brasil são os leves.
Kia StonicFernando Pires/Quatro RodasNa maioria dos automóveis híbridos leves, não há sequer um motor elétrico independente, mas uma versão mais robusta do alternador e do motor de partida, unidos em uma única peça alimentada por um sistema que geralmente é de 48V (mas pode ser 12V como em carros convencionais). É o sistema BSG: um único motor elétrico é conectado não às rodas, mas ao virabrequim do motor convencional, através de uma correia.
Hoje, não é impossível que o carro se mova só pela força da eletricidade, pois já existem os carros MHEV+ – ainda assim, a participação do motor elétrico é mais limitada. A grande vantagem do sistema está em recursos como o modo Velejar do Kia Stonic e outros modelos com câmbio DCT, nos quais o motor pode ser desligado em um momento de pouca demanda do acelerador (uma descida, por exemplo) e religado imediatamente, favorecendo o consumo – que pode ter uma redução que varia entre 10 e 15% no ciclo urbano.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatDependendo da fabricante, também é possível ter algum ganho de torque durante poucos segundos, favorecendo a arrancada do veículo – justamente quando o motor a combustão gasta mais combustível.
As baterias desse sistema são bem pequenas, o que contribui bastante para o preço reduzido de acrescentar tal sistema a um veículo. No caso do Stonic, a marca estima cerca de R$ 10.000 a mais no seu preço; nos Fiat Pulse e Fastback, o aumento de preço foi de apenas R$ 2.000. Modelos futuros da Renault e Volkswagen também terão sistemas semelhantes no país.
HEV: o híbrido convencional
O maior representante dessa categoria no Brasil é o Toyota Corolla e sua variante SUV Corolla Cross. A principal mudança em relação ao MHEV é a troca do BSG por um motor elétrico que, de fato, está conectado às rodas mas não pode ser recarregado na tomada.
Corolla Cross híbrido pode rodar algumas centenas de metros em modo elétrico, mas sua vantagem está no consumoFernando Pires/Quatro RodasNo caso dos Corolla nacionais, o motor elétrico tem 72 cv; mais potência do que modelos 100% elétricos como o Renault Kwid E-Tech. Mesmo assim, os modelos da Toyota não rodam mais do que poucos instantes em regime 100% elétrico, já que as baterias, ainda que maiores que as de um híbrido leve, também não são grandes.
Desse modo, um HEV necessita de sistemas eletrônicos mais avançados, que a todo instante dosam a exigência de cada um dos motores conforme a intenção da marca e o modo de direção. Além disso, a frenagem regenerativa tende a ser mais intensa e, dependendo do modelo, o motor a combustão também pode servir como um gerador de eletricidade, alimentado as baterias.
Honda Civic eHEV e Ford Maverick Hybrid são híbridos puros/plenos com tração mistaFernando Pires/Quatro RodasNo caso dos Corolla, o motor elétrico atua principalmente no para-e-anda da cidade, o terror do consumo de gasolina. Em casos de engarrafamento, o modelo híbrido pode ser aproximadamente 7 vezes mais econômico que o 2.0 comum, contando ainda com a vantagem do torque instantâneo. Na cidade, o Corolla híbrido pode fazer um litro de gasolina render 100% mais quando comparado com a versão 2.0.
Atualmente, a diferença do Corolla Altis Premium 2.0 e híbrido está na casa de R$ 14.000, o que indica o sucesso da japonesa na economia de escala e diluição de preços da tecnologia, que é importada. Esse exemplo, por outro lado, mostra que as fabricantes com produção nacional podem fazer com que os híbridos leves tenham acréscimo no valor bem abaixo dos R$ 10.000 aproximados da Kia.
Variações de um híbrido convencional
Honda Civic eHEVFernando Pires/Quatro RodasAinda que o sistema do Corolla seja relativamente simples, as possibilidades mecânicas do carro híbrido são amplas. Um caso notável de eletrificação complexa é a da Honda, que vende o Civic e:HEV no Brasil.
Esquema mostra funcionamento da dupla de motores e do gerador elétricoDivulgação/HondaNesses modelos, o motor a combustão nunca carrega as baterias diretamente: ele alimenta um motor-gerador elétrico que realiza tal função. Em condições urbanas, um outro motor elétrico movimenta o carro e, em cenários de mais velocidade, o motor a combustão assume o domínio da propulsão.
Graças a esse esquema, o Honda Civic pode rodar por longos períodos em regime elétrico, mesmo sem trazer baterias grandes, e mantendo sempre um rendimento acima dos 20 km/l. Funcionando em ciclo Atkinson e evitando fases mais ineficientes, o motor a combustão também acaba sendo muito mais econômico — nessa “dança” complexa, os sistema eletrônicos do carro calculam, em tempo real, uma função de várias variáveis, que sempre ativa os propulsores mais eficientes à ocasião.
PHEV: o híbrido plug-in
Recarregar um carro apenas pela frenagem regenerativa é algo impraticável para modelos como o BYD Song Plus, híbrido plug-in mais vendido do Brasil. Nesse arranjo, motor a combustão e elétrico coexistem como em um híbrido convencional, mas a conexão do carro aos carregadores externos permite a instalação de baterias muito maiores, que mudam tudo.
BYD Song Plus, Haval H6 e Chery Tiggo 8 ProFernando Pires/Quatro RodasHaval H6 PHEV e Chery Tiggo 8 Pro são outros hibridos plug-in que vendem bem e podem rodar de 30 a 100 km em modo elétrico. Assim, quem tem um wallbox em casa ou no trabalho, por exemplo, consegue utilizar um PHEV desses por dias sem gastar uma gota de gasolina e recarregando-o em pouco mais de uma hora.
Mesmo assim, a grande vantagem dos híbridos plug-in está na maior liberdade de interação entre os dois motores, por conta das baterias maiores. Assim, os computadores dos carros conseguem um grau de liberdade ainda maior na extração de um bom consumo do motor a combustão, que fica mais bem amparado.
BYD King GS é o híbrido plug-in mais barato do Brasil, por R$ 175.890Fernando Pires/Quatro RodasOutro arranjo interessante, inclusive explorado pelo Jeep Compass 4XE, é a possibilidade instalar o motor elétrico no eixo traseiro e prover um tipo diferente de tração integral, que dispensa o peso e complexidade do cardã. Ainda que esse arranjo seja possível com híbridos convencionais, não compensa tanto quanto seu uso em um PHEV.
Como atuam sozinhos por longos períodos, os motores de carros do tipo também costumam ser mais potentes e fortes que os de HEVs. Esse fator, somado ao tamanho das baterias e os componentes de carregamento, fazem com que tais modelos sejam consideravelmente mais caros que equivalentes a combustão.
Existe, porém, uma desvantagem importante: os híbridos plug-in conseguem fazer excelentes números de consumo apenas enquanto suas baterias estão carregadas. Quando descarregam, passam a funcionar como HEVs e têm sua potência limitada, e o peso da bateria maior faz com que seu consumo seja maior que o de um carro convencional. Em outras palavras, só são eficientes com a bateria carregada.
REEV: o elétrico “sujo”
Um dos primeiros carros elétricos à venda no Brasil, o BMW i3 é, também, um dos raros modelos que conta com o extensor de alcance. É uma alternativa muito específica e que, a exceção de determinados modelos chineses, vem caindo em desuso globalmente — por mais que isso possa mudar com o uso de etanol ou gasolina sintética.
Seres 5 tem um motor elétrico por eixo, baterias de 32 kWh e gerador a gasolinaFernando Pires/Quatro RodasNo caso “veículo elétrico com extensor de alcance”, da sigla em inglês, a movimentação do carro sempre é feita pelo motor elétrico, de modo que a todo instante seu comportamento é de um carro elétrico. Mesmo assim, esses modelos trazem um motor a combustão que funciona exclusivamente para recarregar as baterias, que não são grandes.
Além da condução com torque instantâneo e sem marchas, o REEV não tem seu custo inflado pela necessidade baterias grandes. Além disso, a autonomia do carro acaba sendo limitada como em um carro a combustão: pela disponibilidade de postos de gasolina.
BMW i3 ficou em produção por oito anos até sair de linha sem deixar substituto com a mesma tecnologiaDivulgação/BMWA maioria desses modelos também têm tomadas de carregamento, de modo que é possível ativar o motor-gerador a gasolina só quando necessário. Como ele funciona para uma função específica, também é possível otimizar significativamente o regime de funcionamento do motor, fazendo com que cada gota de gasolina renda mais do que renderia em um carro comum.
BEV: o elétrico de verdade
Entre todos os tipos de carros elétricos citados até agora, em nenhum deles há, 100% do tempo, rodagem sem emissão de poluentes. É por isso que o consenso na indústria global aponta para um futuro com o domínio do “carro elétrico a baterias”, o BEV; ou o “carro elétrico”, simplesmente.
Modelos da Tesla são sinônimos de “carro elétrico” para muitas pessoas. Marca jamais utilizou motores a combustãoFernando Pires/Quatro RodasSem o amparo da gasolina, os BEVs necessitam de baterias bem maiores, com energia armazenada o suficiente para alimentar uma casa média por semanas. Isso, obviamente, resulta em custo bem mais elevado. Outros desafios incluem a necessidade de infraestrutura custosa para recargas rápidas e, em escala maior, a obrigatoriedade de uma transição global a fontes de energia renováveis.
No Brasil, isso não é problema, mas o potencial ainda é subexplorado. A guerra na Rússia, ao mesmo tempo, acelerou o processo da União Europeia, que desembolsará cerca de R$ 1 trilhão nos próximos cinco anos para depender cada vez menos dos combustíveis fósseis. Além do ganho ambiental, a geração de energia eólica e solar, entre outras, tende a diminuir a dependência de produtores pontuais, como os países com grandes reservas de petróleo que, por isso, conseguem modificar a economia global através de decisões localizadas.
Com o avanço da tecnologia, subsídios e novos meios de propriedade dos carros — assinaturas e carsharing, por exemplo — ainda pode ser que os carros elétricos jamais sejam tão baratos quanto o Fiat Uno do passado. Mas os ganhos na vida coletiva podem sobrepor o simples benefício individual.
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[4r]Deixar a chave presencial longe do carro economiza a bateria?
Qual é a distância do veículo recomendável para guardar a chave presencial a fim de não ter comunicação com o carro e descarregar a bateria precocemente? – Léo Miele Martins, São Paulo (SP)
Segundo Iaran Gadotti, head de Pesquisas e Desenvolvimento da Continental Brasil, não há uma distância mínima ou máxima recomendada. Os módulos atuam apenas quando são solicitados, seja pela ação do motorista na maçaneta do carro, seja pressionando os botões, na chave.
Após esse tipo de acionamento, tanto a chave quanto o módulo no veículo voltam ao modo de stand by, de economia de energia, independentemente da distância.
[Taramps]Como o Weltin Sound conheceu a Taramps? #taramps #modulotaramps
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[RS]COMO REGULAR UM SOM CORRETAMENTE - PX1 PX2 EXPERT
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Tabela de regulagem px1
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Como regular O PX2
[4r]Todos os preços e equipamentos da Ram Rampage 2025
A Ram Rampage 2025 já está à venda e as principais novidades são o novo motor 2.2 turbodiesel e, devido ao aumento nos preços, uma nova versão de entrada.
Esta nova versão é a Rampage Big Horn, que ainda não teve seu preço divulgado. As versões a diesel agora passam a utilizar o novo motor 2.2 turbodiesel de 200 cv, 30 cv mais potente que o antigo motor 2.0 turbodiesel.
O preço também aumentou. Anteriormente, as versões a diesel e a gasolina eram separadas por cerca de R$ 10.000. Na linha 2025 isso não acontece mais. Os preços subiram e a diferença de uma variante para a outra agora é de R$ 5.000.
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Ram Rampage Big Horn
A Rampage Big Horn já era especulada há algum tempo para o Brasil. Seu preço deverá custar ao redor dos R$ 240.000. Esta será a única versão disponível apenas com o novo motor 2.2 turbodiesel de 200 cv e 45,9 kgfm. Ele chega para substituir o antigo 2.0 turbodiesel de 170 cv e 38,8 kgfm, que segue disponível na Fiat Toro, além de Jeep Commander e Compass – por enquanto.
Ram Rampage Big Horn 2025Divulgação/RamPara chegar a este valor, alguns equipamentos precisaram ser retirados. A Rampage Big Horn não tem faróis automáticos (tanto para facho alto, quanto para o baixo), retrovisor interno eletrocrômico, sensor de chuva e sensores de estacionamento dianteiros. Também não há ajustes elétricos do banco passageiro e o sistema de som Harman Kardon.
A Rampage Big Horn também abre mão do airbag de joelho (e, assim, tem seis airbags, contra sete nas demais versões), do acabamento integral em couro e de sistemas de auxílio a condução, como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência, alerta de saída de faixa, detecção de tráfego cruzado e monitoramento de ponto cego.
Tirando também alguns ajustes visuais, como para-choque e grade, o restante é idêntico ao restante da linha.
Ram Rampage Rebel
A antiga versão de entrada é oferecida em duas variantes: uma com motor a gasolina e outro a diesel. A mais barata é a versão a diesel, que recebeu uma atualização em seu motor.
O novo motor 2.2 turbodiesel de 200 cv e 45,9 kgfm de torque também está disponível na Rebel TD. A versão a gasolina mantém o motor 2.0 Hurricane de 272 cv e 40,8 kgfm de torque. Este é o grande trunfo da versão, que ganha mais desempenho e melhor consumo.
Ram Rampage Rebel 2025Divulgação/RamVisualmente, não há nenhuma mudança e é o mesmo para ambas versões da Rebel. A picape segue com para-choque frontal e grade foscos, assim como os retrovisores e molduras das caixas de rodas. Os logotipos são preto, bem como na cabine, com teto, colunas, painel e bancos pretos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/RamDaqui pra frente, você tem de volta todos os equipamentos perdidos pela variante Big Horn, como os faróis automáticos, acabamento em couro, sistemas autônomos e mais. Isso vale para todas as versões, já que o pacote de equipamentos é o mesmo para a linha. A Rampage Rebel turbodiesel parte de R$ R9.990 enquanto a Rebel a gasolina parte de R$ 264.990.
Ram Rampage Laramie
A versão mais barata da Rampage Laramie segue os passos da Rebel a diesel e a gasolina. A versão mais barata recebe o novo motor 2.2 turbodiesel de 200 cv e a mais cara mantém o Hurricane de 272 cv.
Ram Rampage Laramie 2025Divulgação/RamA Rampage Laramie se destaca principalmente por seu visual. A picape adota cromados por toda a carroceria, como na grade dianteria, na moldura dos vidros, maçanetas e no para-choque traseiro. As rodas são de 19″ com acabamento diamantado.
Por dentro, a picape recebe acabamento em cinza no teto e colunas. O painel combina as cores preta e marrom das faixas de couro, o mesmo que reveste os bancos. Os preços são R$ 272.990, para versão a diesel, e R$ 277.990, para a versão a gasolina.
Ram Rampage LaramieDivulgação/RamRam Rampage R/T: R$ 295.990
Esta é a versão topo de linha e esportiva da picape. Ela utiliza o mesmo motor 2.0 Hurricane, mas se destaca por outras diversas atualizações mecânicas.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasA Rampage R/T está equipada de série com escapamento esportivo, rodas de aro 19 e suspensão rebaixada e mais firme, o que justifica o seu desempenho melhor que as demais variantes.
Além das atualizações mecânicas, a versão também traz diversos elementos visuais que a diferenciam das outras picapes. Há adesivos em sua carroceria com a escrita “R/T”, além de outros dois no capô, como na Rebel Ignition.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasPor dentro, a picape também traz indicadores da versão nos bancos, que são em couro e suede. O restante é o mesmo das outras versões.
O pacote de equipamentos e ADAS também é completo, tendo apenas como grande diferencial a mecânica preparada. Agora, a versão topo de linha da Rampage parte dos R$ 295.990.
[4r]Tesla Model S de 1.020 cv vira carro de polícia – para o azar dos bandidos
Agora os bandidos norte-americanos vão pensar três vezes antes de tentar fugir das viaturas policiais. A Unplugged Performance (UP.FIT) revelou o seu Tesla Model S Plaid todo estilizado para garantir que os delinquentes andem na linha.
A viatura foi apresentada pela preparadora durante o SEMA Show, que está acontecendo em Las Vegas, nos EUA. Claramente, eles mexeram na coloração, deixando o caro no padrão americano, preto e branco, que conhecemos dos filmes. Na dianteira, há uma barra de proteção e uma sirene de baixa frequência também foi instalada.
<span class="hidden">–</span>Unplugged Performance/DivulgaçãoMas a mudança estética mais interessante são as luzes. Para não atrapalhar a aerodinâmica da Model S Plaid, a Unplugged não usou o tradicional ‘giroflex’ no teto. No seu lugar, há LEDs incorporados nos para-brisas, nas saias laterais e no difusor traseiro.
Só pela configuração de fábrica, qualquer um já encostaria quando visse as luzes do Model S Plaid. Essa é a versão mais nervosa do sedã da Tesla, com dois motores elétricos (um em cada eixo), que somam 1.020 cv e 145,17 kgfm. O tempo de 0 a 100 km/h declarado é de 1,98 s, que é mais que o suficiente para pegar os bandidos rapidamente. E tem que ser rápido, afinal, mesmo que a bateria de 95 kWh tenha 633 km de autonomia declarada, em uma perseguição, certamente esse alcance cairá bastante.
Mesmo não mexendo na motorização, mas o trabalho da Unplugged não ficou apenas na estética. Eles promoveram mudanças nos freios, colocando um conjunto mais robusto, além de novas rodas forjadas para ajudar as perseguições em alta velocidade.
Tesla-Model-S-Plaid-Police-Car-4 Unplugged PerformanceDivulgaçãoTesla-Model-S-Plaid-Police-Car-9 Unplugged PerformanceDivulgaçãoTesla-Model-S-Plaid-Police-Car-1 Unplugged PerformanceDivulgaçãoTesla-Model-S-Plaid-Police-Car-8 Unplugged PerformanceDivulgaçãoTesla-Model-S-Plaid-Police-Car-2 Unplugged PerformanceDivulgaçãoPor enquanto, o Tesla Model S Plaid policial ainda não vai patrulhar as ruas. Os adesivos do condado do Los Angeles são apenas ilustrativos. O objetivo com o sedã é mostrar as novidades da empresa para viaturas policiais. Porém, a Unplugged Performance estará aceitando pedidos para qualquer autoridade americana que queira ter um supercarro de perseguição.
[4r]eVitara é o primeiro elétrico da Suzuki e antecipa novo SUV da Toyota
A eletrificação já é uma realidade e, às vezes, até esquecemos que algumas montadoras mais tradicionais ainda não entraram nesse mundo. Era o caso da Suzuki, que apresentou oficialmente o eVitara, seu primeiro carro elétrico que também dará origem a um SUV da Toyota.
O nome talvez seja só para gerar um hype, já que ele não tem muito do Vitara. Além da mecânica elétrica, o Suzuki eVitara também é maior. São 4,275 m de comprimento, 1 cm maior que o SUV a combustão. Já o entre-eixos é 2 cm maior, totalizando 2,7 m. Para os passageiros isso significa mais espaço interno.
Suzuki e-VitaraDivulgação/SuzukiO que pode lembrar um pouco do Vitara, que está na linha da Suzuki sem grandes mudanças há nove anos, é o design. Se colocar os dois lado a lado, você até consegue ver algumas referências, principalmente na dianteira. A posição dos faróis e grade — que no elétrico é representada por um filete em preto brilhante — é semelhante, mas o eVitara tem desenhos exclusivos para luzes, mais angular e moderno. Já o para-choque é totalmente novo.
Na traseira as diferenças são bem maiores. O eVitara tem luzes mais estreitas e interligadas, que se assemelham — um pouco — ao atual Grand Vitara. Mas o para-choque é igualmente elevado.
Inicialmente, o elétrico será vendido no Japão, na Europa e na Índia, onde será produzido em três versões. As mais básicas terão tração dianteira e se diferenciam pela potência dos motores e capacidade da bateria. A mais básica terá motor de 144 cv e bateria de 49 kWh e, acima dela, há a versão de 174 cv com células de 61 kWh.
Suzuki e-VitaraDivulgação/SuzukiEssa bateria também equipa o topo de linha, que ganha um motor extra na traseira de 65 cv. Ao todo, ele tem 184 cv e 30,6 kgfm e, claro, tração integral. E, para o 4×4 do eVitara, a Suzuki reinventou seu sistema Allgrip (que temos no Jimny), que virou o Allgrip-e. Para garantir o off-road, o sistema usa os freios para imitar um diferencial de deslizamento limitado tradicional.
Suzuki e-VitaraDivulgação/SuzukiPor enquanto, a Suzuki não revela dados de desempenho e o alcance das versões. Mas mostrou o interior, que diz ter “revestimentos de aparência robusta”. O console central tem um seletor giratório no lugar da alavanca tradicional de câmbio e não abre mão dos botões analógicos. O destaque vai para a grande tela acima do painel, que une o quadro de instrumentos digital e a central multimídia.
Suzuki e-VitaraDivulgação/SuzukiA plataforma é a nova HEARTECT-e, exclusiva para elétricos. Um detalhe interessante é que o e-Vitara será irmão do novo Toyota da família bZ, SUV que ainda não foi oficialmente revelado, mas foi antecipado através do conceito Urban SUV.
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Ambos os modelos sairão da mesma fábrica da Suzuki em Gujarat, na Índia. A produção do eVitara começa no segundo trimestre do próximo ano, e as primeiras entregas estão marcadas para a segunda metade de 2025.
[4r]Audi se rende e reinventa marca para enfrentar carros elétricos chineses
Diz o ditado que “Se não pode com eles, junte-se a eles”. A Audi está fazendo isso para reinventar sua operação na China com novos carros elétricos. A fabricante alemã se juntou com a SAIC (como é mais conhecida a Shanghai Automotive Industry Corporation) para criar uma joint venture que comandará a nova submarca… AUDI. Isso mesmo, mesmo nome mas em maiúsculo e sem as quatro argolas.
A Audi nem é a primeira empresa a fazer isso na China. A Honda apresentou a Ye neste ano, em parceria com a Dongfeng. A Volkswagen, por sua vez, tem a submarca Jetta há alguns anos, em parceria com a Chinesa FAW, para vender carros mais simples e antiquados voltados para o público jovem. Mas nenhuma dessas submarcas reproduzem o nome da marca-mãe.
Fica um pouco mais fácil entender essa estratégia conhecendo o carro-conceito AUDI E, que dá uma prévia de três modelos que podem entrar em produção em um futuro: meados de 2025.
Repare que, diferentemente dos modelos tradicionais da Audi, o novo conceito AUDI E abandona as quatro argolas na grade e usa o nome por extenso. Isso sinaliza bem uma nova identidade visual, tanto para a submarca quanto para o design dos carros. A empresa acredita que isso será suficiente para garantir uma diferenciação frente aos modelos tradicionais.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/AudiComo dito, o visual da carroceria é totalmente inédito. O conceito traz um estilo mais extravagante, com um jogo de leds na frente, além de muitos vincos por toda a carroceira. A pintura é bicolor e a carroceria é de perua. Aliás, ele se assemelha bastante ao novo A5 Avant, mas é ainda maior. As dimensões são as seguintes: 4,87 m de comprimento, 1,99 m de largura, 1,46 m de altura e um imenso entre-eixos de 2,95 m.
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A cabine ostenta um único grande display que se divide entre a central multimídia e o quadro de instrumentos. Há apenas quatro assentos, sendo todos eles individuais. Além disso, o modelo esbanja muito luxo, com acabamento premium e até elementos em madeira.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/AudiA plataforma é diferente, resultado do trabalho das duas empresas. A arquitetura elétrica de 800 V combina dois motores elétricos para gerar 754 cv combinados. Com tração Quattro da Audi e capacidade de vetorização de torque, o novo conceito da AUDI pode ir de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos, de acordo com a empresa.
O modelo também está equipado com uma grande bateria de 100 kWh de capacidade, o que dá ao novo AUDI mais de 700 km de autonomia no ciclo chinês CLTC. Os detalhes de carregamento ainda não foram divulgados, mas, segundo a empresa, ele pode ter 300 km de autonomia em apenas 10 minutos em um carregador de alta potência.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/AudiTrês modelos até 2027
O novo conceito em carroceria de perua dará origem ao primeiro modelo da AUDI ainda em 2025. Outros dois modelos, um sedã e um SUV, também estão dentro do planejamento da empresa. Os futuros carros devem chegar em 2026 e 2027, respectivamente, baseados no próprio conceito AUDI-E.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/AudiO primeiro modelo conceito foi concebido em apenas 18 meses neste primeiro trabalho conjunto entre a Audi e SAIC. É menos da metade do tempo para o desenvolvimento de um carro da marca alemã. As operações seguirão a todo vapor para alcançar uma boa colocação no grande mercado chinês.
[4r]King, Titano e Kardian: estreantes surpreendem nas vendas de outubro
Entrar em um novo segmento nunca é fácil para as fabricantes de automóveis. É preciso estudar bem os concorrentes, acertar nos equipamentos e versões, e acertar no preço. Se o resultado nas vendas não saírem como era planejado, o jeito é partir para descontos e ações de vendas. Foi o que fizeram alguns estreantes que alcançaram bons resultados nas vendas de outubro.
Lançado em março, o Renault Kardian chegou bem perto do resultado de vendas do Fiat Pulse, seu maior rival, em outubro. Seu melhor mês no ano havia sido setembro, com 3.303 unidades, mas os 3.062 emplacamentos de outubro ainda foi um bom resultado e o deixou bastante próximo dos 3.297 emplacamentos do Fiat.
Renault KardianFernando Pires/Quatro RodasPara isso, porém, o Renault Kardian vem sendo vendido com bons descontos. É possível encontrar a versão automática mais barata, Evolution, de R$ 118.090 por R$ 99.990. A versão topo de linha Premiere Edition, por sua vez, tem seu preço reduzido de R$ 138.990 por R$ 120.000 nas lojas. O motivo? Em breve terá mudanças em sua lista de equipamentos de série.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasNo caso da Fiat Titano, os descontos para vendas a frotistas e produtores rurais são significativos desde o seu lançamento, em março. Vender a versão básica Endurance por R$ 184.990 e a intermediária Volcano por R$ 191.590 (em vez de R$ 242.480) parece estar dando resultado: emplacaram 795 unidades e, destas, 648 foram de vendas diretas.
Com esse que foi o melhor resultado da Titano até agora ela ainda não passa a VW Amarok, que teve 1.141 emplacamentos. Contudo, já vende mais que a Mitsubishi L200, que teve 784 unidades emplacadas em outubro e está para mudar. A Nissan Frontier ficou ainda mais atrás com 344 emplacamentos.
BYD King GSFernando Pires/Quatro RodasQuem também teve um bom resultado foi o BYD King, que foi o segundo sedã médio mais vendido no último mês, com 585 emplacamentos. Ainda está distante dos 3.780 Toyota Corolla emplacados, mas ficou na frente do Nissan Sentra e seus 536 novos carros que ganharam as ruas. A fabricante chinesa vem apostando em ações de vendas e na oferta de três revisões gratuitas para o seu sedã, que parte dos R$ 175.800.
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[4r]Este será o painel do Lecar 459, mas poderia ser de um Tesla Model 3
Os planos da Lecar para lançar o seu primeiro carro híbrido totalmente desenvolvido no Brasil em 2026 seguem em frente. Enquanto não começa as obras de sua fábrica em Sooretama (ES), a empresa vai divulgando alguns detalhes do futuro modelo, mesmo que ainda falte muito tempo para sua estreia. Desta vez, ela revelou a primeira foto do interior do chamado Lecar 459.
Apesar de revelar o interior agora, o design ainda pode mudar bastante, considerando que o protótipo mais atual não tem nada a ver com o primeiro apresentado pela empresa. A Lecar diz que quer que os clientes possam ter um contato com a cabine e escolher as cores do acabamento, além de sugerir que cada cor para a cabine seja acompanhada de um aroma diferente.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LecarAssim como o design exterior, o lado de dentro do carro híbrido tem uma inspiração clara no Tesla Model 3. Tem a mesma proposta de uma cabine limpa, embora tenha dois botões no console central. Não estão marcados, mas podemos imaginar que um deles seja um seletor giratório de marcha, como a Jaguar Land Rover utiliza em alguns modelos.
É fácil ver como o Tesla Model 3 (acima) foi a inspiração para o Lecar 459Ulisses Cavalcante/Quatro RodasO painel é completamente limpo e com apenas duas peças. Boa parte dele é coberto pela central multimídia, que utiliza uma tela de 13”. Até o menu lembra os carros da Tesla, por mostrar o veículo e diversos comandos na parte inferior. Outros elementos lembram muito o Model 3, como o desenho do volante, os botões integrados e os puxadores de porta.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/LecarUma das diferenças em relação ao Tesla é o fato de que terá um painel de instrumentos, usando uma tela bem fina e longa. Como é só um conceito, os gráficos mostrados podem não ser os que estarão na versão de produção.
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Antes projetado como um elétrico, o Lecar 459 será um carro híbrido, utilizando um motor elétrico para mover o veículo e um 1.0 turbo a gasolina de 122 cv como gerador de energia. Esta mecânica será fornecida pela Horse, divisão de powertrains da Renault e o motor é da mesma família do Kardian. Já o sistema elétrico é da WEG, criado em parceria com a Renault.
A Lecar projeta uma potência de 163 cv e 26,3 kgfm de torque vindos do motor elétrico, permitindo que chegue a 100 km/h em 10,9 segundos, teoricamente. Com uma bateria de 18,4 kWh, deverá ter uma autonomia total de 1.000 km e com um alcance no modo elétrico de 100 km.
A estimativa é que chegue às lojas por R$ 150 mil, um valor que tem poucas chances de virar realidade, pelo longo tempo até o lançamento. Mesmo assim, a empresa oferece a pré-venda do Lecar 459.
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[4r]Comparamos os últimos carros automáticos do Brasil por menos de R$ 100.000
O mercado automotivo categoriza os modelos por carroceria e porte, principalmente. São hatches compactos, sedãs médios, SUVs grandes etc. Mas, na cabeça do consumidor, muitas vezes, o que define uma escolha é o preço.
“É natural que o cliente tenha como foco o preço e muitas vezes acabe misturando algumas categorias no momento da decisão”, diz Milad Neto, consultor automotivo.
Dentro dessa lógica – e levando em consideração que modelos zero- -km, nas faixas de entrada no mercado, são cada vez mais raros –, reunimos aqui quatro modelos com preços até R$ 100.000, que pertencem a categorias distintas com diferenças até mesmo na motorização. O que eles têm em comum? São os últimos nessa faixa de preço com câmbio automático.
O recém-lançado Citroën Basalt chegou e já foi convocado para este confronto, pois estreia com preços competitivos e com o título de SUV cupê mais barato do Brasil. A versão considerada é a intermediária Feel, a mais barata (R$ 96.990) equipada com o câmbio CVT (que simula sete marchas) combinado ao conhecido motor 1.0 turbo (130 cv e 20,4 kgfm). Esse preço é promocional e é uma estratégia que a Stellantis tem seguido nos seus mais recentes lançamentos. Porém, não há validade definida para a promoção (anunciada já com a ameaça de que o preço real é R$ 112.290).
Esse valor promocional é na verdade o desconto obtido por meio da venda direta. Essa modalidade elimina alguns tributos e torna possível a redução de preço. Esse também é o caso do Citroën C3 You!, que tem o mesmo conjunto mecânico do Basalt e custa os mesmos R$ 96.990 (mas apenas enquanto durarem os estoques, segundo a fábrica: depois custará R$ 100.900).
As ameaças de aumento, uma hora, devem ser cumpridas – até para terem credibilidade. Mas a Stellantis controla a duração das promoções, estrategicamente. Outro modelo que segue essa filosofia de preço é o Peugeot 208 2025, porém ele ficou de fora deste comparativo porque seu preço oficial não parava de oscilar, enquanto selecionávamos os carros que entrariam no confronto.
Em um primeiro momento, o site da Peugeot informou que os preços promocionais teriam validade somente até 3 de outubro e o valor da versão Allure CVT iria a R$ 110.990. Depois, a fábrica informou que o preço retornaria para o custo de venda direta de R$ 98.990. Novamente, sem previsão para o fim do estoque. Pelo sim, pelo não, o 208 não entrou.
Outro representante da Stellantis é o Fiat Argo Drive CVT, que foi considerado o automático mais barato do Brasil por um bom tempo e era vendido recentemente por R$ 89.990, porém seu preço subiu para R$ 97.990.
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E o quarto modelo alinhado aqui é o Renault Kwid E-Tech, o único elétrico e o único que não é de uma marca da Stellantis (sem ele, este comparativo seria uma briga em família). Ao contrário dos demais, com preços em vias de aumento, segundo as fábricas, o Renault baixou de R$ 124.990 para R$ 99.990, em fevereiro deste ano, reflexo da chegada do BYD Dolphin Mini – que era prometido por menos de R$ 100.000 e acabou desembarcando por R$ 115.800.
Pelo exposto até aqui, ficou claro que preço é importante, mas o consumidor não se deve deixar levar pelo sentimento de urgência estimulado pelos anúncios de promoção. Melhor decidir sem pressa, com consciência. Se você procura um carro até R$ 100.000, veja a seguir como estes quatro se saíram em nossa avaliação.
4º – Renault Kwid E-tech: R$ 99.990
Ele é o menor entre os modelos alinhados aqui, mas é o único elétricoFernando Pires/Quatro RodasO Renault Kwid E-Tech manteve o título de elétrico mais barato do Brasil, assumindo o preço abaixo dos R$ 100.000, porém faz concessões ousadas em um mercado com consumidores empolgados com tecnologias como uma tela multimídia que se movimenta e acabamento mais refinado – como é o caso do BYD Dolphin Mini, que já é o elétrico mais vendido do Brasil.
Acabamento não é o ponto forte de nenhum representante deste comparativo, mas o Kwid elétrico herda da variante equipada com motor flex o emprego de plásticos rígidos por toda parte da cabine, com textura que remete aos chamados carros populares, dos anos 1990.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasEntre as concessões para ser mais barato estão os comandos dos vidros elétricos dianteiros no console central, uma forma de poupar tempo de fabricação e alguns metros de chicotes elétricos. Há também a ausência de comandos no volante para o controle da multimídia de 7” com conexão por cabo com Android Auto e Apple CarPlay. Inclusive os grafismos da central são antiquados e a tela poderia ser mais responsiva. Para completar o pacote de economias, o Kwid é o único do embate que não possui ajustes de volante, o que prejudica a ergonomia.
Central é mais simples, mas tem conexão com smartphones. Espaço traseiro é bem limitado. Porta-malas só carrega 290 litrosFernando Pires/Quatro RodasO Kwid elétrico leva vantagem ao eliminar a necessidade de frequentar o posto de combustível e reduzir drasticamente o custo de manutenção. As seis revisões do Renault Kwid 1.0 flex até os 60.000 km custam R$ 4.194. As do Kwid elétrico somam R$ 1.959. Porém, ser elétrico traz algumas limitações que podem ser um tanto incômodas. O motor elétrico de 65 cv e 11,5 kgfm oferece um 0 a 100 km/h em 14,4 segundos e uma retomada de 80 a 120 km/h em intermináveis 14,9 segundos. Trata-se de um carro limitado para deslocamento urbano. E há ainda o fato de a autonomia ter 185 km (Inmetro).
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasOutra limitação é o espaço interno que acomoda no máximo quatro adultos e quem for mais alto não viajará com conforto.
A dinâmica é elogiável graças à posição de dirigir mais elevada e às mudanças no conjunto de suspensão, que aproveita o peso das baterias no assoalho, deixando o E-Kwid mais bem assentado.
O E-Tech poderia ser uma opção de segundo carro, para uso urbano e elétrico. Mas, se o foco é ter um carro que atenda a todas as necessidades do dia a dia, ele deixa a desejar. E, por isso, fica em quarto lugar.
Ficha Técnica – Renault Kwid E-tech
Motor: elétrico, dianteiro, transversal, 65 cv, 11,5 kgfm, bateria, 26,8 kWh, autonomia, 185 km
Câmbio: automático, 1 marcha, tração dianteira
Suspensão: McPherson (dianteira), eixo de torção (traseira)
Freios: disco ventilado (diant.), tambor (tras.)
Pneus: liga leve, 175/70 R14
Dimensões: comprimento, 373 cm; largura, 158 cm; altura, 159 cm; entre-eixos, 242 cm; porta-malas, 290 litros; peso, 977 kg
3º – Fiat Argo Drive CVT: R$ 97.990
A posição de dirigir é a mais baixa, mas isso agrada a interação com o veículoFernando Pires/Quatro RodasNa linha 2023, o Fiat Argo estreou duas versões equipadas com o conjunto mecânico amplamente utilizado pela marca: o motor 1.3 aspirado (107 cv e 13,7 kgfm) combinado com câmbio CVT da Aisin, conjunto que também equipava Strada, Pulse e Cronos.
A versão mais barata com esse conjunto mecânico é a Drive e é ela que, desde fevereiro do ano passado, ostenta o título de modelo automático mais barato do Brasil. Porém, seu preço subiu recentemente e o Argo perdeu o posto, embora continue sendo vantajoso em alguns aspectos.
Painel cheio de elementos e acabamento simplesFernando Pires/Quatro RodasSeu primeiro trunfo é a transmissão CVT competente, ao efetuar as trocas de marcha no tempo certo, sem margem para buracos. E é essa condição que faz com que o Argo seja o mais econômico entre os modelos movidos a combustão: rodando 13,2 km/l na cidade e 17 km/l na estrada. Em relação ao desempenho, não tem milagre, afinal, apesar de ser o mais econômico, o Argo Drive também é o menos potente entre os modelos que aceitam gasolina ou etanol. Uma retomada mais exigente exibe as limitações de um carro que, para ir de 0 a 100 km/h, levou 13,1 segundos. A potência tem seu pico acima de 6.000 rpm e, na estrada, em diversas situações, quase sempre é necessário subir bem o giro, aumentando consideravelmente o nível de ruído na cabine.
No dia a dia, na cidade, o comportamento do Argo é dócil, volante e pedais chamam atenção por serem bem leves. A direção é precisa e o acelerador sensível, responde na medida certa.
Outra virtude que também vale menção é o espaço interno. Apesar de ser um hatch, o espaço para pernas no banco dianteiro (101 cm) é o maior entre os quatro rivais e no traseiro (90 cm) é o mesmo espaço que o Basalt, que é um SUV e tem porte bem maior. O Fiat peca apenas no espaço para cabeça do banco traseiro (88 cm), o menor entre os concorrentes. E não nega que é um hatch ao oferecer enxutos 300 litros de capacidade de porta-malas.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasÉ no pacote de equipamentos que o Argo deixa mais a desejar ao oferecer apenas dois airbags, enquanto todos os concorrentes, dentro e fora da sua categoria, disponibilizam pelo menos quatro. A versão também não conta com câmera de ré e nem rodas de liga leve, presentes nos rivais.
O terceiro lugar fica bem defendido. O Argo é econômico, bom de dirigir, mas, em desempenho e conteúdo, ele não empolga.
Ficha Técnica – Fiat Argo Drive CVT
Motor: flex, diant., transversal, 4 cilindros em linha, 8V, 1.332 cm³; 107 cv a 6.250 rpm, 13,7 kgfm a 3.500 rpm
Câmbio: automático CVT, 7 marchas simuladas; tração dianteira
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.), tambor (tras.)
Pneus: aço, 185/60 R15
Dimensões: comprimento, 403,1 cm; largura, 198 cm; altura, 156,8 cm; entre-eixos, 252,1 cm; porta-malas, 300 l; peso, 1.104 kg; tanque de combustível, 47 litros
2º – Citroën C3 You!: R$ 96.990
Versão You! é a primeira do C3 equipada com motor 1.0 turbo de 130 cvFernando Pires/Quatro RodasO título da avaliação do C3 You! em nosso site foi: “Citroën C3 You! é o 1.0 mais rápido do Brasil e (também) o mais barato”. Porém, com a chegada do irmão maior, Basalt, já não podemos cravar que ele está sozinho nesse pódio, pois o SUV cupê estreou com a versão automática (a mais barata) pelo mesmo preço: R$ 96.990.
A diferença para o SUV está no quadro de instrumentosFernando Pires/Quatro RodasUma briga dentro de casa e o C3 You! tem muitos atributos para ser mais considerado. O primeiro é o excelente desempenho: ele continua sendo o 1.0 mais rápido do país. Os irmãos compartilham o mesmo conjunto mecânico formado pelo motor 1.0 turbo da Stellantis (Turbo 200), que rende 130 cv e 20,4 kgfm, com o câmbio CVT de sete marchas simuladas. Porém, é a leveza do C3 que o torna tão rápido (0 a 100 km/h em 9,1 s), ele pesa 1.115 kg, enquanto o Basalt tem 1.191 kg, justificando a diferença na aceleração (o Basalt cravou em nossa pista 9,7 segundos). As retomadas do hatch foram ligeiramente melhores que as do irmão corpulento. De 60 a 100 km/h a diferença foi de 5,7 s (Basalt), para 5,3 s (C3).
Multimídia de 10,25” tem operação intuitiva. O espaço é um dos melhores. No porta-malas cabem 315 litrosFernando Pires/Quatro RodasJá dissemos que o C3 com motor 1.0 turbo é menos econômico que a versão com o motor 1.0 Firefly (75 cv e 10,7 kgfm), mas ele também perde para o Basalt. Enquanto o C3 fez 12,3 km/l, na cidade, e 14,5 km/l, na estrada, com gasolina. O Basalt fez 12,6 km/l e 16,5 km/l, respectivamente.
No dia a dia, foi possível constatar que o You! é um modelo ágil no trânsito e sua resposta rápida a qualquer toque no pedal do acelerador agradou. E isso pode ser atribuído ao torque máximo (20,4 kgfm) ser entregue cedo: a 1.750 rpm. E é na estrada que esse atributo se torna mais importante, reduzindo o tempo das retomadas, o que significa ultrapassagens mais seguras.
Multimídia de 10,25” tem operação intuitiva. O espaço é um dos melhores. No porta-malas cabem 315 litrosFernando Pires/Quatro Rodas
Com um vão livre do solo de 18 cm, um dos maiores do segmento, é possível vencer os obstáculos urbanos como buracos, valetas e lombadas com mais facilidade, mas também torna a carroceria mais suscetível a oscilações laterais.
Uma das novidades da linha 2025 foi a adoção da chave canivete. Porém, algumas limitações se mantiveram presentes, como o quadro de instrumentos monocromático, que não traz nem conta-giros.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasA vice-liderança é conquistada pelo desempenho, boa dinâmica e espaço interno generoso. Ele perde ao não ser tão econômico quanto o Basalt e por não ter um conteúdo tão rico quanto o do SUV.
Ficha Técnica – Citroën C3 You!
Motor: flex, dianteiro, transv., 3 cilindros, turbo, 12V, 999 cm³, 130/125 cv a 5.750 rpm; 20,4 kgfm a 1.750 rpm
Câmbio: automático CVT, 7 marchas simuladas; tração dianteira
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco vent. (diant.), tambor (tras.)
Pneus: liga leve, 195/65 R15
Dimensões: comprimento, 398,1 cm; largura, 173,4 cm; altura, 158,7 cm; entre-eixos, 254 cm; porta–malas, 315 litros; peso, 1.115 kg; tanque de combustível, 47 litros
1º – Citroën Basalt Feel: R$ 96.990
Caimento do teto e spoiler integrado dão a sensação de que o Basalt é maiorFernando Pires/Quatro RodasO estreante definitivamente não tem sorte de principiante para vencer este embate: ele conseguiu reunir características consideradas importantes para o brasileiro com um preço atraente. Antes dele era necessário desembolsar pelo menos R$ 105.990 por um Fiat Pulse para ter um SUV zero-km na garagem.
Desenvolvido em conjunto com a engenharia da Stellantis na Índia, como parte de um projeto chamado C-Cubed, o SUV cupê é o terceiro carro produzido em Porto Real (RJ) sobre a plataforma CMP (os outros são C3 e C3 Aircross).
O Basalt desperta curiosidade pelo design. A parte dianteira é a mesma do C3 Aircross, mas a partir da coluna B é outro carro. As portas traseiras têm corte diferente para seguir o caimento do teto.
Cabine do Basalt causa boa impressão à primeira vistaFernando Pires/Quatro RodasUm dos melhores atributos do Citroën Basalt é o espaço interno. Seus 2,64 m de entre-eixos foram bem aproveitados e adultos com mais de 1,80 metro viajam com conforto no banco traseiro. Até o porta-malas se beneficiou, com capacidade para 490 litros, a maior capacidade entre os carros deste comparativo.
Multimídia é idêntica à do C3. Com entre-eixos de 2,64 m, não falta espaço atrás. Porta-malas tem capacidade de 490 litrosFernando Pires/Quatro RodasNada de quadro de instrumentos sem conta-giros por aqui, o Basalt traz de série em todas as versões um painel digital de 7” e rodas de liga leve de 16”. E herda do C3 a central multimídia de 10,25” com conexão com smartphones sem fio com operação intuitiva e grafismos modernos. Durante a nossa convivência, todavia, tanto o Apple CarPlay quanto o Android Auto tiveram o pareamento interrompido e esperamos que seja um caso isolado, pois atrapalha muito a vida a bordo.
Multimídia de 10,25” tem operação intuitiva. O espaço é um dos melhores. No porta-malas cabem 315 litrosFernando Pires/Quatro RodasO motor 1.0 turbo tem bastante fôlego e a transmissão CVT feita pela Aisin mostra estar muito bem escalonada, sem elevar demais o giro nas acelerações e evitando trancos.
O Basalt se comporta bem na cidade, mostrando ser macio ao rodar e com ajuste de suspensão que filtra a maior parte das irregularidades do asfalto.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasNa estrada, o comportamento é bom até chegar aos 120 km/h, quando a altura da carroceria o torna suscetível a ventos laterais, assim como o C3 You!, e passa a sensação de que a carroceria flutua, provocando insegurança ao volante.
Ele ganha pelo conjunto da obra: bom desempenho, econômico, boa dinâmica, pacote de equipamentos mais completo e espaço suficiente para quatro adultos altos, com direito a uma mala cada um.
Ficha Técnica – Citroën Basalt Feel
Motor: flex, dianteiro, transversal, 3 cilindros, turbo, 12V, 999 cm³, 130/125 cv a 5.750 rpm; 20,4 kgfm a 1.750 rpm
Câmbio: autom. CVT, 7 marchas simuladas; tração dianteira
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco vent. (dianteiro), tambor (traseiro)
Pneus: liga leve, 205/60 R16
Dimensões: comprimento, 434,3 cm; largura, 182,1 cm; altura, 158,5 cm; entre-eixos, 264,5 cm; porta-malas, 490 litros; peso, 1.191 kg; tanque de combustível, 47 litros
Veredicto Quatro Rodas
Com foco no custo/benefício, o Citroën Basalt é o que entrega mais por menos. O C3 You! quase chegou lá. Lhe faltou justamente o conjuto do irmão. O Argo pecou em conteúdo e desempenho. E o Kwid, no uso limitado às viagens urbanas.
Aceleração | Basalt 1.0 turbo | C3 1.0 turbo | Argo 1.3 CVT | Kwid e-Tech |
0 a 100 km/h | 9,7 s | 9,1 s | 13,1 s | 14,4 s |
0 a 1.000 m | 31,5 s – 162,8 km/h | 31,1 s – 162,2 km/h | 35 s – 147,3 km/h | 37,1 s – 124,5 km/h |
Velocidade máxima* | 199 km/h | 194 km/h | 180 km/h | 130 km/h |
Retomadas | ||||
D 40 a 80 km/h | 4,4 s | 4,1 s | 5,5 s | 6,1 s |
D 60 a 100 km/h | 5,7 s | 5,3 s | 7,2 s | 9,6 s |
D 80 a 120 km/h | 7,5 s | 7 s | 10,2 s | 14,9 s |
Frenagens | ||||
60/80/120 km/h a 0 | 14,1/24,2/57,4 m | 14/25,2/58,7 m | 14,5/25,8/58,8 m | 15,1/27,4/63,7 m |
Consumo | ||||
Urbano | 12,6 km/l | 12,3 km/l | 13,2 km/l | 9,5 km/kWh |
Rodoviário | 16,5 km/l | 14,5 km/l | 17 km/l | 8,4 km/kWh |
Ruído interno | ||||
Neutro/RPM máx. | 43,7/62,8 dBA | 46,2/66 dBA | 45,8/71,5 dBA | -/- dBA |
80/120 km/h | 60,8/67,7 dBA | 63/69,3 dBA | 65,1/71,1 dBA | 68/73,1 dBA |
Aferição | ||||
Velocidade real a 100 km/h | 94 km/h | 94 km/h | 98 km/h | 97 km/h |
Rotação do motor a 100 km/h em D | 1.800 rpm | – | 2.100 rpm | – |
Seu bolso | ||||
Preço | R$96.990 | R$96.990 | R$97.990 | R$99.990 |
Garantia | 3 anos | 3 anos | 3 anos | 3 anos |
Concessionárias | 182 | 182 | 537 | 300 |
*Dados de fábrica
[4r]Em crise, Nissan demitirá 9 mil funcionários e reduzirá produção em 20%
Mais uma fabricante revela que está em uma situação complicada financeiramente. O CEO da Nissan, Makoto Uchida, anunciou esforços significativos de reestruturação para orientar a empresa em tempos desafiadores. A montadora japonesa planeja cortar 9.000 empregos, reduzir a produção em 20% e diminuir sua participação na Mitsubishi.
Essas medidas refletem a mudança da Nissan para um sério “modo de emergência”, sinalizando um período de grandes mudanças e reavaliações. Até mesmo os executivos de alto escalão terão que apertar os cintos, pois Uchida e outros demais também estão sofrendo cortes salariais.
Os cortes de empregos, que representam cerca de 6,7% do quadro global de funcionários da Nissan, afetarão várias regiões. A produção também diminuirá globalmente em 20% como parte da reestruturação. Além disso, a Nissan está vendendo 149 milhões de ações da Mitsubishi, reduzindo sua participação de 34,07%, o que sugere uma mudança nas sinergias da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi.
Alguns dos cortes ocorrerão por meio de programas de demissão voluntária. Apesar dessas reduções, a Nissan ainda planeja lançar 30 modelos novos ou atualizados sob seu plano Arc, embora alguns cronogramas possam ser adiados. Entre eles estão duas mudanças para o Kicks no Brasil, com a nova geração do SUV compacto e uma reestilização para o modelo atual, utilizando a velha estratégia de ter duas gerações do mesmo veículo nas lojas.
Nova geração do Nissan Kicks será fabricada no Brasil a partir do ano que vemDivulgação/NissanCom suas vendas em queda e, consequentemente, uma previsão de lucro menor. Para o terceiro trimestre de 2024, a Nissan relatou um prejuízo líquido de 9,3 bilhões de ienes (cerca de R$ 351 milhões), um forte contraste com o lucro de 191 bilhões de ienes (R$ 72,2 bilhões) registrado no mesmo período do ano passado. Como resultado, a empresa reduziu sua previsão de receita para o ano inteiro para 12,7 trilhões de ienes (R$ 480 bilhões) e agora espera vender 3,4 milhões de veículos neste ano fiscal, abaixo da meta anterior de 3,7 milhões.
“Não temos escolha a não ser revisar parcialmente o plano”, disse Uchida. “É meu mais profundo pesar enfrentar esta situação desafiadora no primeiro ano do The Arc. Estou comprometido em conduzir a empresa em direção ao crescimento. As vidas de 130.000 funcionários da Nissan e suas famílias ao redor do mundo repousam sobre meus ombros, e sinto uma profunda responsabilidade como líder.”
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Uchida também destacou a necessidade da Nissan de fortalecer sua linha híbrida, especialmente nos EUA, onde a demanda continua alta e a fabricante ainda tem poucas opções. A empresa pretende abordar essa lacuna e acelerar os ciclos de desenvolvimento para 30 meses, permitindo respostas mais rápidas às tendências de mercado.
O CEO e outros executivos estão aceitando cortes salariais como consequência desses desafios. A partir deste mês, Uchida está abrindo mão de metade de seu salário, uma medida apropriada dada a previsão de lucro anual revisada da Nissan de 150 bilhões de ienes (R$ 56,7 milhões), marcando uma redução de 70% em relação às projeções anteriores. Este é o segundo ajuste de perspectiva de lucro deste ano.
[4r]Chevrolet Tracker e Montana 2025 ganham injeção direta e têm até 141 cv
A Chevrolet já começou a distribuir para os seus concessionários os Tracker 2025 e Montana 2025 com motores adaptados às normas do Proconve L8. Eles estão mais potentes, pois seus motores três cilindros 1.0 e 1.2 passam a ter injeção direta. Essa atualização está sendo introduzida antes mesmo reestilização do Tracker, que está prevista para o próximo ano.
QUATRO RODAS apurou que a injeção direta elevou a potência do motor 1.0 turbo do Tracker dos atuais 116 cv para 121 cv. Já o motor 1.2 turbo, que equipa todas as versões da Montana e as mais caras do Tracker, passou dos 133 cv para 141 cv, um ganho de 5 cv e 8 cv, respectivamente. Eles ainda não têm, porém, sistema híbrido leve.
Não se sabe ainda o torque e nem se a General Motos optou por manter a temida correia dentada banhada a óleo.
O arrocho nas regras de eficiência que entram em vigor na virada do ano foi o que obrigou a fabricante a adotar a injeção direta antes da reestilização dos seus carros. Além do Tracker, Onix e Onix Plus mudarão em 2025.
Chevrolet Montana RSDivulgação/ChevroletO Chevrolet Onix ainda não está sendo distribuído para as concessionárias com o novo motor 1.0. Contudo, o Autos Segredos já havia adiantado que o novo motor chegará às versões hatch e sedã também antes de serem reestilizados. Recentemente, um executivo da GM sinalizou que os novos Onix serão lançados entre fevereiro e abril de 2025.
Em fevereiro, QUATRO RODAS antecipou em primeira mão que a injeção direta chegaria aos carros nacionais da Chevrolet. Esta família de motores, chamada CSS, já havia sido desenvolvida para usar injeção direta, mas foi adiada nos Chevrolet nacionais controlar os custos de produção. Mas é possível que agora também estejam mais econômicos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ChevroletNo antigo Chevrolet Onix chinês (fora de linha desde o início de 2023) a potência do 1.0 turbo chegava aos 125 cv e 18,3 kgfm de torque. Um ganho de torque equivalente (o atual tem 16,8 kgfm) é esperado para os carros brasileiros.
Por outro lado, os Tracker e Montana 1.2 turbo ficarão mais potentes que o Chevrolet Trailblazer vendido nos Estados Unidos, que tem injeção direta e entrega 139 cv e 22,4 kgfm com gasolina. No Brasil, entregam 133 cv e 21,5 kgfm com etanol.
Como serão os novos Chevrolet Onix e Tracker 2026
É assim que o novo Chevrolet Onix deve ficar em 2025Renato Aspromonte/Quatro RodasCom a mudança antecipada na mecânica, a reestilização deverá aparecer apenas no Onix 2026 e no Tracker 2026. Os dois modelos passarão a seguir o estilo da nova identidade visual que a GM adotou globalmente. A grade será redesenhada com uma forma trapezoidal, seguindo até a borda do para-choque e dividida por uma fina régua na altura do logotipo. O redesenho dos faróis fará com que fiquem mais finos, seguindo a moda, e ainda deve receber uma iluminação full-led nas versões mais caras.
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Boa parte das novidades lançadas na Spin virão para o Onix, como o quadro de instrumentos digital de 8” posicionado lado a lado com a tela da central multimídia de 11”, um esquema que a fabricante batizou como Virtual Cockpit System (VCS).
No Chevrolet Tracker 2026, a grade ganhará um novo formato trapezoidal, mas continua dividida por uma barra que interliga as assinaturas de leds e também abriga a gravata da Chevrolet. Outra mudança será feita nos faróis, que passam a ocupar um bloco abaixo dos leds.
Traseira concentra menos mudançasChristian Almeida/Auti Realidade/ReproduçãoNa traseira não é possível perceber mudanças significativas. Inclusive, o formato das luzes parecem estar exatamente igual às atuais. É possível então que a GM altere apenas o desenho interno dessas peças, mas é impossível ter certeza por conta da camuflagem.
Painel do Chevrolet Tracker RS na China: o console é mais alto e há freio de estacionamento eletrônico esperado no BrasilDivulgação/Chevrolet