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- Nome: João Mendes da Silva Neto
- Profissão: industrial
- Cidade: São Paulo (SP)
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[4r]Quanto custa manter um Fastback Audace Hybrid de R$ 155.990?


A Fiat foi pioneira ao disponibilizar carros híbridos leves por um preço mais acessível e o Fastback Audace Hybrid é a versão de maior destaque.
De acordo com a ABVE, a versão mais em conta do SUV MHEV é o segundo modelo híbrido mais vendido do Brasil, com 1.697 emplacamentos até fevereiro, atrás apenas do BYD Song Pro GS. Seu consumo é menor que o das versões não eletrificadas e o programa Fiat Flex Care oferece as três primeiras revisões por R$ 2.352, barateando os custos.

QUANTO CUSTA PARA MANTER:
Revisões até 60.000 km: R$ 4.568
Seguro: R$ 3.796
cesta de peças: R$ 14.861
consumo (km/l): 13 (urb.) / 16,2 (rod.)
A versão eletrificada do motor 1.0 turbo não tem o tradicional motor de partida. O Belt Starter Generator (BSG), que mais parece um alternador com cabos mais grossos, é quem se encarrega de dar partida no motor, cumprir a função de alternador, regenerar a energia nas reduções e frenagens e por atuar como um motor elétrico. Ele é capaz de gerar até 4 cv (3 kW) e 1 kgfm para poupar o esforço do motor térmico em arrancadas e acelerações.
O motor elétrico é percebido nas arrancadas e acelerações típicas do uso urbano. Isso ajuda, inclusive, a tirar o atraso da resposta do motor térmico e a sensação é a de que há algo empurrando o motor levemente. Isso é mais notável porque o câmbio automático CVT tem nova programação para funcionar com mais folga, com relações mais longas.

O quadro de instrumentos ajuda a acompanhar essa assistência elétrica. Há três formas de acompanhar a atuação do motor elétrico, a regeneração e a carga da bateria: ou por um monitor com o carro estilizado, pelo econômetro em destaque e pela tela que une essas informações ao modo que também exibe velocímetro e conta-giros. O movimento azul indica o impulso elétrico e o verde, a regeneração.
Como a capacidade da bateria não é grande, tem 0,152 kWh (brutos), ela recarrega e descarrega a olhos vistos – a vantagem da bateria de lítio é justamente essa. Pode encher por completo na descida de uma avenida e voltar a ficar descarregada novamente, quase por completo, após o próximo trecho de subida.
Até o dia 5 de maio (ou enquanto durarem os estoques), a versão de entrada, a Audace T200 AT Hybrid poderá ser adquirida por R$ 123.990 contra R$ 155.990 da tabela oficial (desconto de R$ 32.000).
Teste comparativo:
Aceleração | Fastback T200 | Fastback T200 Hybrid |
0 a 100 km/h | 9,5 s | 10,4 s |
0 a 1.000 m | 31,3 s – 164,5 km/h | 32 s – 161 km/h |
Velocidade máxima* | 189 km/h | 189 km/h |
Retomadas | ||
D 40 a 80 km/h em | 4,3 s | 4,6 s |
D 60 a 100 km/h em | 5,5 s | 6 s |
D 80 a 120 km/h em | 7,3 s | 7,8 s |
Frenagens | ||
60/80/120 km/h a 0 | 14,1/26,4/61,8 m | 14,6/26,6/61,5 |
Consumo | ||
Urbano | 12,2 km/l | 13 km/l |
Rodoviário | 15,2 km/l | 16,2 km/l |
Ruído interno | ||
Neutro/RPM máx. | 43,9/65,3 dBA | 44,2/63,4 dBA |
80/120 km/h | 61,7/69,2 dBA | 61,5/68,7 dBA |
Aferição | ||
Velocidade real a 100 km/h | 96 km/h | 96 km/h |
Rotação do motor a 100 km/h | 2.000 rpm | 1.900 rpm |
Volante | 2,5 voltas | 2,5 voltas |
[RS]som dos Inscritos Raylan Som 544 som automotivo #memes

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[Taramps]Não é qualquer evento, é o Batatais Car Show 2025! #taramps #somautomotivo

Nao e qualquer evento e o Batatais Car Show 2025
E em mais uma edicao marcamos presenca neste evento de sucesso Ao nosso lado parceiros incriveis e um publico apaixonado por qualidade sonora no som automotivo.
Bora ver como estava o nosso estande e relembrar os melhores momentos Da o play.
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[4r]Correio Técnico: posso mudar o câmbio do N para o D com o carro em movimento?


Tenho um VW Virtus automático e por duas vezes meu joelho encostou na alavanca e mudou a posição de D para N. É possível retornar ao D com o veículo em movimento sem danificar o sistema? Ricardo Lima, Goiatuba (GO)
Segundo nosso consultor técnico William Artigiani, da oficina mecânica Car13, você pode, sim, retornar do N para o P com o carro ainda em movimento. Isso só não deve se tornar um hábito.
“Nos câmbios automáticos modernos, como o do Virtus, o sistema é projetado para lidar com situações como essa de forma segura. Se o câmbio foi colocado em N enquanto o veículo está em movimento, você pode retornar para D sem a necessidade de parar o carro, desde que faça isso de forma suave.”
Para isso, o mecânico recomenda, primeiro, soltar o acelerador e realizar o movimento no câmbio de forma suave, sem forçar a alavanca. A ECU (unidade de controle eletrônico) protegerá o câmbio contra danos, ajustando o engate de forma segura.
Mas jamais coloque o carro em “P” (Park) enquanto ele estiver em movimento. Quando acionamos essa posição, uma peça chamada pinhão de estacionamento é engatada para impedir que as rodas se movam. “Se o veículo ainda estiver em movimento, essa trava pode se quebrar ou desgastar severamente, causando danos graves ao câmbio”, explica Artigiani.
Além disso, o mecânico também alerta para o alto risco de acidente nesse caso, uma vez que as rodas podem travar repentinamente e provocar até uma situação de capotamento caso o carro esteja em uma velocidade de cruzeiro, na rodovia, por exemplo.
[4r]QUATRO RODAS faz 65 anos e esse número é marcante na indústria automotiva


65 anos em produção
Um dos ícones do automóvel do século 20, começou a ser fabricado em série em 1938 na Alemanha. No Brasil, sua produção se iniciou em 1959, e foi totalmente descontinuado em 1996, mas no México ele seguiu sendo fabricado até 2003. Ao longo desses 65 anos, aproximadamente 21 milhões de unidades foram produzidas pelo mundo.

Kwid E-tech 65 cv
65 cv é o que desenvolve o motor elétrico do Kwid E-Tech. O hatch compacto da Renault, lançado em 2022, é um exemplo perfeito do que chamamos de city car. Pequeno, ágil e econômico, capaz de levar até cinco pessoas (quatro com conforto).

Lamborghini v12 6.5
A era dos motores a combustão está acabando? Essa é a tendência global, já que novas regras cada vez mais rígidas praticamente extinguem esses monstros sagrados como o motor V12 6.5 que equipa o Aventador, entre outros modelos da marca.

835 cv a 6.500 rpm
Esse é o máximo de potência produzida pelo V12, 5.204 cm³, que equipa o Aston Martin Vanquish que andamos nesta edição. Além dessa potência altíssima, ele também gera 102 kgfm de torque em uma extensa faixa de rotação: entre 2.500 e 5.000 rpm.

Edição 65
A 65a edição de QUATRO RODAS foi veiculada no mês de dezembro de 1965. De lá para cá, mais de 724 edições regulares foram lançadas, sem contar edições especiais como Melhor Compra, Clássicos, entre algumas outras ao longo desses anos.

650 kg
É o peso do Ariel Nomad, a versão aventureira do Atom, da inglesa Ariel. O Atom é considerado o primeiro automóvel sem carroceria, utilizando seu chassi como “exoesqueleto” do automóvel. Assim como o Atom, o Nomad utiliza mecânica Honda.

6.500 unidades
O Toyota GR Corolla, hot hatch equipado com um motor 1.6 turbo de três cilindros que produzem impressionantes 304 cavalos, foi lançado em julho de 2023 e sua fabricação foi limitada a apenas 6.500 unidades para o mercado mundial.

Carga máxima
650 kg é a carga máxima indicada para o Renault Duster Oroch, a picape compacta lançada em 2015. A caçamba mede 1,35 m de comprimento e 1,17 de largura. Sua capacidade volumétrica é de 683 litros.

R$ 650.000
É o preço do modelo de entrada da Porsche aqui. O 718 Boxster é um conversível de dois lugares equipado com motor seis-cilindros aspirado 4.0 de 400 cv. Antes era chamado de Boxster, está no mercado há 28 anos.

R$ 6.500.000
É quanto que você precisa ter para adquirir no Brasil uma Ferrari 812 GTS seminova de ano 2022. Lançada em 2017, ela é equipada com motor 6.5 V12 que gera 800 cv. Sabe-se de apenas 36 unidades no Brasil.
[4r]Toyota Camry usado tem porte do Corolla e reputação em doses cavalares



Conforto, potência e confiabilidade. Essas são as palavras-chave para quem escolhe o Toyota Camry, por anos o automóvel de passeio mais vendido nos EUA.
No Brasil, ele foi alçado à categoria de sedã executivo, com imponência suficiente para brigar com o triunvirato alemão Audi A4, BMW Série 3 e Mercedes Classe C. Importado na linha 2003, o Camry de quinta geração é pouco maior que um Corolla atual: 2,72 metros de entre-eixos, 4,8 de comprimento e 1,79 de largura.
A atmosfera é requintada: o acabamento apresenta a qualidade de construção típica dos japoneses, com bancos de couro e apliques imitando madeira.

A diferença a favor do Camry é o V6 3.0 e 186 cv, bem casado com o câmbio automático de quatro marchas. Traz freios ABS, ESP e suspensão traseira multilink, tudo por uma fração do valor do Corolla novo.
A sexta geração estreou em 2006, com mais espaço graças ao aumento em largura e entre-eixos (5,5 maior). Tinha ar bizona e o banco traseiro com regulagem de inclinação do encosto.
O V6 virou um 3.5 com comandos de válvulas e coletor de admissão variáveis. Seus 284 cv são mais que suficientes para seus 1.610 kg. O câmbio passou a ser de seis marchas e sequencial, e a suspensão e a direção foram calibradas para um rodar mais preciso e comunicativo, sem abrir mão do conforto.

Ganhou ABS com distribuição eletrônica e auxílio de emergência, além de airbags laterais e de cortina. Trazia ainda xenônio, teto solar, piloto automático e sensor de chuva e faróis. Repleta de retas e vincos, a sétima geração chegou em 2012 com um ar trizona e uma multimídia com tela sensível ao toque, mas perdeu o desejado teto solar.

O perfil maduro dos donos facilita a procura, sendo comum achar um Camry pouco rodado e com bom histórico de manutenção – cuidado só com os blindados. Qualquer oficina bem aparelhada pode fazer serviços básicos e suas peças são facilmente encontradas na rede autorizada e em importadores independentes.
Problemas e defeitos do Toyota Camry

Lavador de farol – Em geral é danificado em colisões, mas nem sempre é reparado. Ele é imprescindível para o correto funcionamento do farol de xenônio. O conserto pode chegar a R$ 700.
Teto solar – Procure por infiltração de água, provocada por falha na vedação ou obstrução nos drenos de escoamento. Trincas no vidro ou ruídos anormais no mecanismo são maus indícios.
Câmbio – Verifique se funciona sem patinar demais e se há trancos ou retenções no modo sequencial. A inspeção do fluido deve ser a cada 40.000 km ou 24 meses.
Suspensão – Grande e pesado, o Camry não raro apresenta desgaste em componentes como batentes, buchas, bieletas e amortecedores.
Recall 1 – Uma falha na lubrificação dos interruptores dos vidros elétricos na porta dianteira esquerda pode provocar um incêndio. Para carros produzidos de janeiro de 2006 a novembro de 2008 com chassis de 3001147 a 3045580.
Recall 2 – Os Camry produzidos de março de 2011 a agosto de 2014 apresentaram falha no pivô da suspensão dianteira, o que pode provocar desgaste prematuro da peça. Engloba os números de chassi entre os intervalos 3052672 a 3003499.
A voz do dono
Nome: Alexandre Bianchini
Profissão: bancário
Cidade: São Paulo (SP)
O que eu adoro
“Muito conforto e espaço para cinco adultos grandes. Motor V6 e câmbio sempre em sintonia, o que faz dele um carro rápido, veloz e até econômico. Mecânica sem surpresas para oficinas bem equipadas.”
O que eu odeio
“É tipicamente americano: não cabe em qualquer vaga e se não tiver cuidado raspa a frente, a traseira e o assoalho em lombadas. Apesar de rápido e veloz, não é esportivo: a direção é toda anestesiada.”
Preço médio dos usados (FIPE)
Modelo | 2007 | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 |
XLE 3.5 24V | R$ 46.697 | R$ 48.907 | R$ 52.584 | R$ 54.619 | R$ 62.223 | R$ 80.340 | R$ 82.534 |
Ajuda
Olá!
Sou novo no fórum e leigo em som automotivo.
Por gentileza, gostaria de indicações de aplicadores para "tocar" um par de coaxiais de 75W RMS e um par de subwoofers de 300W RMS.
Obs.: tenho um amplificador com as seguintes especificações
Este amplificador é suficiente para o sistema acima citado?
Desde já agradeço a ajuda.
Obrigado
[RS]Por que o voltímetro do rack sempre marca voltagem menor ? como resolver

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Por que o voltimetro do rack sempre marca menor como resolver
[Taramps]Você conhece os projetos de som da Britney e do Weltin? #taramps #somautomotivo

Voce conhece os projetos de som da Britney e do Weltin
A Caixa Bob do Weltin campea na MTM entrega aquele gravao de respeito enquanto a Saveiro da Britney faz sucesso por onde passa com seu estilo
Ambos os projetos trouxeram ainda mais potencia e personalidade para o stand da Taramps no Batatais Car Show 2025.
Quer conferir de perto esses dois projetos Vem com a gente e da o play
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[MLB]Compilado Serviços e Pepinos que Aparecem pro Instalador de Som Fazer

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- GM Astra com Roubo de Energia Fiacao e Caixa do Subwoofer estragada
- Fiat Bravo Aplicacao de Insulfilm com corte computadorizado
- Corolla Cross GR Aplicacao Insulfilm e Estribos Laterais
- Renault Kicks Instalacao Modulo Vidro Eletrico
- VW Nivus Instalacao Iluminacao Interna Led
- Tiggo 2 que Multimidia parou de funcionar
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[4r]Himla: esse seria o nome da picape inédita da Chery, que vem ao Brasil


Conforme noticiamos há alguns meses, a Chery prepara o lançamento de uma picape média inédita. Na época, a marca havia divulgado apenas o nome do projeto, chamado de KP11. Mas uma foto que circula nas redes teria revelado o nome oficial do modelo: Himla.
Na foto abaixo, divulgada pelo site chileno 16 Válvulas, é possível ver um documento com o suposto nome da picape e o carimbo “Top Secret”. Mas, se era para ser um segredo mesmo, ele não foi bem guardado.

É possível notar ainda que o lançamento do modelo era estimado para 10 de abril. Como a data já passou, a tendência é que a Chery apresente a caminhonete de maneira oficial no Salão de Xangai, que será realizado na próxima semana, com cobertura in loco da QUATRO RODAS.
Realmente, a imagem não permite cravar que o lançamento será batizado como Chery Himla. Mas o site Inside China Auto, dedicado à cobertura do mercado do gigante asiático, havia divulgado, ainda no ano passado, que o nome do modelo deve ser Himalaya, em alusão à mais alta cadeia de montanhas do mundo, que abrange cinco países asiáticos. Ou seja, o nome da picape deve mesmo seguir essa tendência.

O fato é que o modelo foi exibido pela primeira vez em um evento agrário em Wuhu, na China, ainda como um conceito. O projeto já está em desenvolvimento há pelo menos três anos e, no início deste ano, a Chery confirmou que a picape ainda ganhará uma versão sob a marca Jaecoo, o que colocaria o modelo na programação de lançamentos da submarca no Brasil.
Vários motores
Ainda não há informações oficiais sobre o motor, mas os rumores são de que haverá três opções. A mais básica será a combustão, com um motor 2.4 turbo a gasolina, de acordo com o site filipino Autoindustriya. Acima dela, haverá uma versão híbrida plug-in para brigar com as compatriotas BYD Shark e GWM Poer, enquanto a topo de linha será elétrica com extensor de alcance (EREV).
Já o visual do modelo final não deve ficar longe do conceito. Ele é baseado em uma extensa grade, com o nome da montadora por extenso. O conjunto ótico segue uma tendência de diversas picapes, com luzes afiladas na parte superior e faróis mais robustos abaixo.
Já a traseira também traz o nome da marca como destaque na tampa da caçamba, enquanto as lanternas de LED têm formato vertical.
[4r]Ram Rampage 2025 iguala preços para versões a gasolina e diesel


A Ram Rampage passou por mais um reajuste de preços em 2025. Desta vez, não existe mais diferença de preço entre os motores 2.0 a gasolina e 2.2 turbodiesel para as versões intermediárias Rebel e Laramie.
Isto é, a Rampage Rebel agora está tabelada em R$ 270.990. Isso vale tanto para a configuração equipada com o motor 2.2 turbodiesel de 200 cv e 45,9 kgfm quanto para a opção guarnecida com o propulsor 2.0 a gasolina de 272 cv e 40,8 kgfm.
Essa versão tem como destaque itens como grade e detalhes externos pretos, central multimídia de 12,3”, painel de instrumentos de 10,3”, faróis de LED, sistema start-stop, sete airbags, sensores de estacionamento frontais e traseiros, rodas de 17”, sensor de chuva, controle de cruzeiro adaptativo, monitor de ponto cego, assistente de manutenção em faixa, detector de tráfego cruzado, bancos e volante revestidos em couro, carregamento de celular por indução, chave remota com partida por botão e ar-condicionado de duas zonas.

Já a configuração Laramie passou a custar R$ 283.990. Ela tem grade e detalhes externos cromados, e adiciona pacote Safety, Ram Connect, banco do passageiro dianteiro com regulagens elétricas, rodas de 18” e sistema de som Harman Kardon.
A opção de entrada, Big Horn, continua sendo oferecida somente com o motor 2.2 turbodiesel. Ela parte de R$ 237.990. Já a topo de linha R/T só é equipada com a unidade 2.0 a gasolina e tem tabela de R$ 299.990.
A linha 2025 da Ram Rampage foi lançada em novembro de 2024 e teve reajuste de preço, além da oferta de novos equipamentos, dois meses depois, em janeiro de 2025.

Confira em detalhes os preços e versões com o reajuste promovido em abril:
Big Horn 2.2 turbodiesel: R$ 237.990
Rebel 2.2 turbodiesel/ 2.0 a gasolina: R$ 270.990
Laramie 2.2 turbodiesel/ 2.0 a gasolina: R$ 283.990
R/T 2.0 a gasolina: R$ 299.990
[4r]Audi Q6 e-tron tem que retirar isofix para cadeirinha por falha no airbag


A Audi anunciou recall do Q6 e-tron devido a uma falha na desativação automática do airbag dianteiro. A montadora alerta que, em caso de instalação de cadeira infantil ou bebê-conforto no banco dianteiro do passageiro, existe a possibilidade de acionamento do airbag em caso de acidente.
A campanha é direcionada a proprietários de unidades ano/modelo 2025, com chassis WAU_GF_SA008674 e 488">WAU_GF_SA0157, de intervalo não sequencial. Esses veículos foram fabricados entre 14 de outubro de 2024 e 22 de novembro de 2024.
O recall envolve as primeiras unidades importadas do Q6 e-tron para o Brasil, uma vez que o modelo foi lançado em novembro de 2024.

Embora a montadora informe que o problema está na desativação automática do airbag, que “não está de acordo com as especificações técnicas do projeto”, a solução proposta é a remoção do Isofix do assento e a substituição do revestimento do encosto do banco dianteiro do passageiro.
Ainda segundo comunicado emitido pela Audi, o serviço é gratuito e tem reparo estimado em uma hora. Ele pode ser agendado e realizado na rede de concessionárias da marca.
Recall também no exterior
O Audi Q6 e-tron também teve recall anunciado neste mês na América do Norte. Cerca de 400 unidades vendidas nos Estados Unidos e no Canadá podem apresentar defeitos na câmera traseira, o que afeta o funcionamento do sistema 360º.
O Q6 e-tron tem o papel de ser uma espécie de Q5 elétrico na linha Audi. Ele estreou a plataforma PPE (Premium Platform Eletric), que é compartilhada com o novo Porsche Macan EV. O Audi tem dois motores elétricos, que desenvolvem 387 cv de potência.
[4r]Como abril de 2015 mudou para sempre o mercado automotivo brasileiro


Há 10 anos, quem queria um carro melhor que um popular comprava um sedã médio. Toyota Corolla, Honda Civic e Chevrolet Chevrolet Cruze vendiam bem e ainda receberiam novas gerações bem-sucedidas. Mas o mercado brasileiro começaria a mudar profundamente a partir daquele abril de 2015.
Os Honda HR-V, Jeep Renegade e Peugeot 2008 foram lançados naquele mês de abril. Ok, a primeira geração do Peugeot passou longe de ser um sucesso devido à escolha errada das opções mecânicas no lançamento. Mas o Jeep e o Honda ajudaram a mudar radicalmente o contexto do segmento dos SUVs compactos, uma nova moda que dura até hoje.
Para alguns, pode parecer que foi outro dia, mas 10 anos é muito tempo. A presidente era Dilma Rouseff, o carro mais vendido do Brasil no ano anterior havia sido o Fiat Palio e o que havia de SUVs compactos à venda eram o Ford EcoSport (reprovado no Longa Duração no ano anterior), o Renault Duster e o Chevrolet Tracker, o mais moderno dos três mas com importação do México limitada. Aliás, a Jeep não era nada no Brasil até aquele momento.

A Stellantis ainda não existia. Em 2015, o que se via eram os primeiros resultados práticos da FCA, o conglomerado que juntava as marcas Fiat e Chrysler, que começara a tomar forma em 2012. Essa união motivou a construção da fábrica de Goiana (PE), lançada justamente com o início da produção do Jeep Renegade.

Menor Jeep lançado até aquele momento, o Renegade também foi o primeiro carro da marca fabricado apenas fora da América do Norte: era produzido no Brasil, na Itália e na China (onde já saiu de linha). O carro surgiu da decisão de Sergio Marchionne, quem comandava a FCA àquela altura, de criar um Jeep a partir do projeto do Fiat 500X – que acabou sendo apresentado meses depois.
O Renegade foi um dos grandes acertos do Marchionne. Foi o design quadrado, as muitas referências aos Jeep clássicos e toda a imagem aventureira que a marca representa o que garantiu o sucesso do Jeep Renegade. Isso, pelo menos, nos primeiros anos.

A plataforma Small Wide é compartilhada com outros Fiat e Alfa Romeo. Os motores dos primeiros Jeep Renegade também eram compartilhados com os Fiat: o 1.8 E.torq com 132 cv (cujo projeto, originalmente, foi da Chrysler e depois vendido à Fiat anos antes da FCA), com câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis e o 2.0 Multijet, turbodiesel, de 170 cv, sempre com câmbio automático de nove marchas e tração 4×4 integral. A versão flex partia dos R$ 69.990 e o diesel, dos R$ 99.900.

As vendas começaram em 10 de abril, quando a rede de concessionárias da Jeep cresceu de 45 para 120 pontos de venda. O que aconteceu a partir daquele momento foi coberto de perto por QUATRO RODAS. Nem o desempenho fraco e o alto consumo do motor 1.8, ou mesmo o problema no trocador de calor do câmbio automático foram capazes de frear o sucesso do Jeep Renegade no Brasil.

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A Jeep se negou a divulgar quantos Renegade já foram fabricados em Goiana (PE), mas este número está ao redor das 600.000 unidades. Destas, cerca de 530.000 delas foram vendidas no Brasil – onde sustenta uma média de vendas mensal ao redor das 3.600 unidades.

O fato do Jeep Renegade vender bem no Brasil até hoje, mesmo sem nunca ter mudado de geração é um fenômeno. Na Europa e nos Estados Unidos, só teve algum sucesso nos primeiros anos. Aliás, o Renegade saiu de linha nos Estados Unidos em 2023 devido a uma forte queda nas vendas. O Brasil ainda tem chances de ultrapassar as 582.465 unidades vendidas nos EUA e se sagrar como principal mercado do pequeno Jeep.

O Renegade fez o brasileiro almejar ter um Jeep, enquanto o HR-V deixou os SUVs da Honda mais acessíveis. O preço inicial do Honda HR-V foi praticamente o mesmo do Renegade: R$ 69.900. As coincidências poderiam ter parado por aí, mas o Honda HR-V foi lançado em um hotel de Brasília (DF) enquanto o Jeep Renegade era apresentado aos concessionários no hotel ao lado, separado apenas por uma cerca.

Até 2015, a Honda só havia vendido um SUV no Brasil: o médio CR-V, que àquela altura ainda era importado do México e tinha preço competitivo, vendia relativamente bem.
O HR-V representava uma alternativa mais acessível e tinha um conjunto já conhecido do brasileiro. Enquanto o motor 1.8 de 140 cv era o mesmo do Civic, a cabine tinha a versatilidade do Fit oferecia e ainda mais espaço. Além do mais, estava alinhado ao projeto do carro no Japão, onde foi lançado no ano anterior como Honda Vezel.

Esse alinhamento com o carro japonês segue até hoje. Por isso, inclusive, o Honda HR-V teve sua segunda geração lançada no Brasil em 2022 e está em vias de passar por uma reestilização de meia vida.

Os Honda HR-V vendidos no Brasil ao longo dos últimos 10 anos vieram de diversas fábricas. A produção começou em Sumaré (SP), o que foi facilitado por compartilhar sua plataforma com Fit e City. Esta unidade foi substituída pela fábrica de Itirapina (SP) em 2021.

Entre 2015 e 2019, porém, o Honda HR-V também foi fabricado na Argentina e cerca de 13.000 unidades foram importadas de lá neste período para complementar a demanda pelo SUV compacto.
A Honda abriu os números de produção do seu carro. As fábricas brasileiras produziram mais de 456.000 unidades entre janeiro de 2015 e março de 2025, sendo que mais de 451.000 unidades foram vendidas só no Brasil.
Tanto o Honda HR-V quanto o Jeep Renegade passaram pelo teste de Longa Duração. Ao final do teste de 60.000 km, o HR-V teve uma avaliação mais positiva que o Renegade.
Uma mudança de paradigma
Em 2015, os Ford EcoSport e Renault Duster eram SUVs compactos legítimos em meio a diversos hatches aventureiros, como os Adventure, da Fiat, e o VW CrossFox. Mas eram carros simplórios. Os Jeep Renegade e Honda HR-V iniciaram um movimento de refinamento dos SUVs compactos.

O primeiro Honda HR-V tinha apliques macios no painel, nas portas (no início, com uma grande área de tecido) e seu console central elevado também tinha material sintético macio nas laterais. O Jeep Renegade tinha (e tem até hoje) painel inteiro revestido de material macio e podia ter motor diesel com tração 4×4, opções de teto solar (de vidro ou com placas de fibra removíveis) e até faróis de xenônio, além de quadro de instrumentos com tela colorida de boa resolução e com animações.
Os dois estreantes daquele mês de abril não eram tão mais caros. Enquanto o Ford EcoSport custava entre R$ 66.200 e R$ 87.100, o Renault Duster tinha preços entre R$ 62.990 e R$ 78.490 e o Chevrolet Tracker tinha preços entre R$ 85.890 e R$ 89.970. Todos eles tentaram, de alguma forma, melhorar seu nível de equipamentos e de mecânica nos anos seguintes. Como intruso, ainda tinha o Hyundai Tucson de primeira geração, um SUV médio que custava R$ 69.990.

Também nos anos seguintes estrearam outros SUVs compactos com proposta alinhada àquilo que HR-V e Renegade ofereciam. O Nissan Kicks estreou em 2016, o Hyundai Creta e o Renault Captur em 2017, Citroën C4 Cactus em 2018, Volkswagen T-Cross em 2019 e o novo Chevrolet Tracker em 2020.
Hoje o segmento dos SUVs compactos é tão grande e competitivo que respondeu por 25% dos carros novos vendidos no Brasil em 2024.
Como todos eles mudaram o mercado brasileiro? Ainda havia opções de peruas (compactas e médias), monovolumes, hatches aventureiros, hatches médios e hatches esportivos (DS 3, VW Fusca e Suzuki Swift, por exemplo) à venda no Brasil e grande parte do público destes carros migraram para os SUVs compactos e, mais tarde, para a nova safra de SUVs médios (Compass, Corolla Cross e Taos, por exemplo).

Os sedãs médios ainda se defendem, com o Toyota Corolla e o Nissan Sentra defendendo o segmento como podem. As vítimas do momento são os hatches compactos mais refinados, que estão sendo substituídos por SUVs ainda mais compactos, como Fiat Pulse, Renault Kardian, Citroën Basalt e VW Tera. A Chevrolet, a Hyundai e a Nissan também têm projetos em curso para essa nova fatia de mercado.
O Ford EcoSport bem inventou o segmento de SUVs compactos lá em 2004, mas foram os Jeep Renegade e Honda HR-V que começaram a dar corpo ao segmento naquele abril de 2015.
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[4r]Dodge Journey usado tem motor V6 e sete lugares por menos de R$ 40.000



O seleto grupo de modelos para sete pessoas conta com SUVs, minivans e um veículo que reúne o melhor de ambos: os crossovers. É entre eles que o Dodge Journey se destaca.
Lançado em 2008, o Journey SXT tinha um interior vasto, de acabamento simples, mas bem-equipado: vários porta-objetos, saídas de ar-condicionado, luzes de leitura, tomadas 12 V e alto padrão de segurança – os seis airbags garantiram cinco estrelas nos crash tests da época. E mais: ABS, controle de estabilidade e tração, sistema anticapotamento e Isofix.

O motor era V6 2.7 de 185 cv, com 0 a 100 km/h de 12,1 segundos graças ao câmbio automático de seis marchas. Sem pretensões aventureiras, a tração dianteira dava conta do recado, trabalhando com a suspensão independente de bom equilíbrio entre conforto e estabilidade.
A linha 2010 trouxe câmera de ré na central multimídia MyGIG, com DVD e memória interna de 20 GB. Havia ainda computador de bordo e banco traseiro com assento elevado (booster) para crianças. Mais equipada, a versão R/T tinha maçanetas e rack de teto cromados, rodas aro 19, teto solar, bancos de couro e MyGIG de 30 GB.


Após o lançamento do irmão gêmeo Fiat Freemont em 2011, cuja diferença era o motor quatro cilindros 2.4 a gasolina de 172 cv, o Dodge Journey foi reestilizado.

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O novo visual era composto pelo para-choque dianteiro mais agressivo e por uma grade maior. Atrás, para-choque redesenhado, lanternas de leds e duplo escape. Por dentro, um novo painel e melhor acabamento.

Para se defender do Freemont, o Journey ganhou mais motor e itens de série para se diferenciar do Fiat. Recebia o motor V6 3.6 Pentastar de 280 cv e o câmbio que agora permitia troca das marchas sequenciais. Bem mais ágil, ia de 0 a 100 km/h em 8 segundos.

O Dodge Journey AWD (4×4) chegou só em 2014, oferecendo como destaques (além da tração) um sistema multimídia Alpine com duas telas de LCD, uma no painel e outra de 9 polegadas retrátil no teto, com DVD e controle remoto sem fio.

Cuidado apenas com o Journey SE: oferecida antes da chegada da Freemont, ela só leva cinco pessoas e usa rodas aro 16 de aço, com calotas. Grande e pesado, na versão V6 3.6 o consumo ronda os 7 km/l na cidade e 10 na estrada, mas com ótimo desempenho (0 a 100 km/h em 8,9 segundos).

O Dodge Journey só deixou de ser vendido no Brasil em 2020 (as últimas unidades estavam em estoque desde 2018), marcando o fim da marca Dodge no país. Mas é possível ter serviços e encontrar peças de reposição na rede de concessionárias Jeep e Ram. Apesar do alto custo das peças de reposição, a maioria se encontra fácil por ter vendido relativamente bem e pelo fato do motor ser compartilhado com outros modelos.
Problemas e defeitos do Dodge Journey
Discos de freio – Alvo de recall, o problema crônico de trepidação ao frear é causado por empenamento precoce dos discos. Peça o reparo na rede autorizada, caso o carro esteja na garantia.
Sistema de arrefecimento – Veja se o vaso de expansão do radiador tem trincas e rachaduras, que permitem a perda do líquido de arrefecimento. Isso pode causar severos danos por superaquecimento. Na dúvida, faça a troca logo após a aquisição.
Coxins – Procure por algumas vibrações indesejáveis em marcha lenta e também com o veículo parado e com o câmbio engrenado. Elas são provocadas pelo rompimento dos coxins, que servem de ponto de apoio para motor e câmbio.
Suspensão – Pesado, o Journey exige demais de buchas, batentes, bieletas e terminais de direção. Peça a um mecânico que verifque o estado geral da suspensão e a vida útil dos amortecedores. Se o diagnóstico não for positivo, vale a pena negociar um bom desconto.
Pneus – Ao adquirir a versão R/T, fque atento ao estado dos pneus de 19 polegadas: trocar o jogo completo pode custar de R$ 4.000 a R$ 5.000.

A VOZ DO DONO
O que eu adoro – “Que motor! Torque e potência de sobra em qualquer rotação, que tornam o elevado consumo relativo. É muito equipado, espaçoso e confortável, sem comprometer a estabilidade em cidade ou estrada.”
O que eu odeio – “Minhas críticas vão apenas para dois pontos: os coxins do motor, que apresentam baixa durabilidade, e os discos de freio, que se desgastam com frequência.”

NÓS DISSEMOS… dezembro de 2011
“O motor usado pela Dodge é o Pentastar 3.6 V6, com 280 cv, quase 100 cv a mais que o antigo 2.7 V6 usado no Journey. A transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas sequenciais (realizadas por movimentos laterais) contribui para dar mais vigor nas arrancadas e retomadas.”
Preço médio dos usados (FIPE)
2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | 2017 | 2018 | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
SE V6 2.7 | R$ 36.943 | – | – | – | – | – | – | – | – |
SXT V6 2.7 | R$ 38.947 | R$ 39.921 | R$ 45.553 | – | – | – | – | – | – |
R/T V6 2.7 | R$ 41.618 | R$ 50.891 | – | – | – | – | – | – | – |
SXT V6 3.6 | – | – | R$ 49.097 | R$ 51.253 | R$ 56.002 | R$ 62.782 | – | – | – |
R/T V6 3.6 | – | R$ 47.492 | R$ 53.515 | R$ 56.939 | R$ 63.561 | R$ 67.209 | – | R$ 81.059 | R$ 94.462 |
R/T V6 3.6 AWD | – | – | – | – | R$ 62.297 | R$ 68.598 | R$ 78.986 | – | – |
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Medios de 8 https://mercadolivre.com/sec/1Rvtnv4
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[4r]Tiggo 5X e Corolla são os carros usados mais fáceis de vender; veja ranking


De acordo com o estudo Megadealer de Performance de Veículos Usados, nunca o preço médio dos carros usados esteve tão caro no Brasil. No mês de março, tivemos um aumento de 2,9% no ticket médio de vendas, em relação ao mês anterior, atingindo a marca dos R$ 85.563.
Mas isso não é necessariamente ruim, uma vez que a alta do preço médio dos veículos usados vem acompanhada do aumento da demanda. Em março, foram vendidos 865.746 carros e comerciais leves usados no Brasil.
“Com o preço elevado dos veículos populares zero quilômetro, muitos consumidores estão optando pelos seminovos com maior ticket médio. É uma relação de custo-benefício”, explica Fábio Braga, Country Manager da MegaDealer.

Entre os seminovos — veículos com até três anos de uso — o mais rentável no mês de março foi o Caoa Chery Tiggo 5X. O SUV teve preço médio de R$103.082, margem bruta de 10,7% e giro médio de estoque em 23 dias.
Sua crescente não é de agora. Em fevereiro, ele ficou em segundo entre os seminovos mais fáceis de vender e assumiu a liderança em março.
Atrás dele, temos uma sequência Toyotas. Yaris Hatch, Corolla e Corolla Cross, foram o segundo, terceiro e quarto colocados, respectivamente.
O Yaris surfa na crescente dos hatches quando o assunto é retorno de investimento (ROI), parâmetro base para o ranking, ficando entre 76% e 77%. No caso do Toyota, teve preço médio de preço médio de R$ 87.494 e uma margem de 11,3%, maior até que o do Tiggo 5X, mas seu giro médio foi de 30 dias. Com isso, ele fica na segunda posição, repetindo o mesmo lugar no pódio do nosso Melhor Revenda

O Corolla aparece no top 3 representando os sedãs, segmento que tem maior retorno de investimento, na casa dos 116%. Para garantir a terceira posição, ele manteve um preço médio de R$ 134.165, margem de 9,6% e giro médio de 27 dias.

Na quarta posição há mais um SUV, segmento com ROI de 87%. O Corolla Cross é o modelo com preço médio mais alto entre os quatro: R$ 143.284. E sua margem de lucro é idêntica ao do irmão sedã, porém ele tem um giro médio em estoque mais alto, de 30 dias.
Confira os 10 seminovos mais rentáveis de março

[4r]Jeep Commander com novo motor 2.2 fica mais rápido e econômico


A redução da oferta de SUVs a diesel também é um retrato do interesse do consumidor brasileiro. De certa forma, os SUVs híbridos plug-in tomaram para si parte dos clientes que buscavam nos motores turbo diesel mais força, desempenho e tração 4×4 para uso eventual.
Isso se reflete até na gama de produtos da Jeep, que havia acabado com o Renegade diesel em 2021 e, agora, tirou de linha o Compass diesel. O novo Commander com motor 2.2 turbo diesel é o último Jeep movido a diesel à venda no Brasil, mas tem qualidades para manter seu público por um bom tempo.
Na troca do antigo 2.0 Multijet, que no Commander rendia 170 cv e 38,8 kgfm (contra 35,7 kgfm nos outros Jeep), o preço subiu R$ 4.000: agora o Commander Overland 2.2 custa R$ 309.990 e não há outra opção com este motor. O Commander Overland custa R$ 276.990 com o motor 1.3 turbo flex (176 cv e 27,5 kgfm) e R$ 318.990 com o motor 2.0 Hurricane a gasolina (272 cv e 40,8 kgfm).
É preciso ter olhos atentos para identificar quem é quem: versão 1.3 não é 4×4 (não tem este emblema) e quando usa o motor Hurricane há duas saídas de escape traseiras. Contudo, não existe nenhum logotipo que identifique o motor diesel. Agora, até mesmo as rodas aro 19 são iguais, com acabamento escurecido, em vez de ser diamantada.
O conteúdo do Commander Overland 2.2 não muda. Permanece com o interior marrom com couro nos bancos, volante e console, e suede no painel, além do teto solar panorâmico, sistema de som premium Harman Kardon, bancos dianteiros elétricos com memória para o motorista, porta-malas com sensor de presença e tomada de 127 V, além do quadro de instrumentos de 10,25” e da central de 10,1”.
A lista de equipamentos de segurança contempla sete airbags, alerta de colisão com frenagem automática, detector de ponto cego, assistente de permanência em faixa, alerta de mudança de faixa, detector de fadiga do motorista, reconhecimento de placas de velocidade, farol alto automático e park assist – importante para um carro com 4,77 m. Mas fica devendo câmeras de visão 360o.
Potência e torque extras sempre são bem-vindos, mas as mudanças no Jeep Commander não se restringem a isso. O câmbio automático de nove marchas passou a assumir a mesma relação de marchas da Ram Rampage 2.2, com relação de diferencial final alongada em 14%.
Esta é a relação que multiplica cada uma das marchas, implicando em um maior intervalo entre as trocas e, consequentemente, o motor trabalhando em rotações mais baixas para manter a mesma rotação.
A tração 4×4 permanente foi mantida, com modos de funcionamento para neve, lama e cascalho, e ainda tem bloqueio do diferencial para igualar a distribuição de força entre os eixos. O modo de reduzida é cumprido mantendo as marchas mais baixas.
O efeito prático das mudanças é uma aceleração mais progressiva. Antes, com o motor 2.0 turbo diesel, o carro mal conseguia ficar em primeira marcha e já avançava para a segunda, interrompendo as arrancadas.
Também é perceptível a entrega de força em qualquer rotação, mais pelo aumento do torque para 45,9 kgfm do que pelo fato de estar disponível a 1.500 rpm – 150 rpm mais cedo. Com essa novidade, o Commander passou a dar a sensação de ser mais leve.
O carro está mais ágil e também mais silencioso, porque não precisa explorar tanto a rotação do motor para entregar desempenho. Quando isso acontece, porém, é possível ouvir o ronco mais encorpado do motor 2.2 turbo diesel, mais próximo dos motores maiores usados pelas picapes.
Em nossa pista, o novo motor também deixou um saldo positivo. O tempo de aceleração de 0 a 100 km/h caiu 2,2 s para 10,5 s e as retomadas melhoraram entre 1 e 2 s. Isso, ao mesmo tempo que fez o litro de diesel render 1 km a mais no regime urbano, onde o SUV passou a fazer 12 km/l. Na estrada, o rendimento melhorou de 16,1 para 16,7 km/l. Ainda houve uma significativa redução no nível de ruído na cabine em todas as medições.
Esta configuração do Commander Overland, com o motor 2.2 turbo diesel, não é a mais barata ou a mais rápida – o motor 2.0 turbo a gasolina faz o 0 a 100 km/h na casa dos 7 s –, mas reforçou a proposta de oferecer um menor consumo com mais força. Isso é especialmente importante para a missão deste SUV de sete lugares.
Na falta de um concorrente direto, o Commander se posiciona como uma alternativa menos cara e mais funcional aos SUVs derivados de picapes, como a Toyota SW4, que é quem domina os desejos do consumidor e, consequentemente, as vendas.
VEREDICTO
O Commander já era mais econômico, mas agora pode se gabar por também ser mais rápido que um SW4, que custa R$ 410.790 (mais de R$ 100.000 mais caro) na versão SRX de sete lugares.
Teste – Compare o desempenho do Commander 2.0 com o novo 2.2 turbodiesel
Aceleração | Jeep Commander 2.0 TD | Jeep Commander 2.2 TD |
0 a 100 km/h | 12,7 s | 10,5 s |
0 a 1.000 m | 34,1 s – 154,7 km/h | 31,5 s – 169,6 km/h |
Velocidade máxima* | 197 km/h | 205 km/h |
Retomadas | ||
3a 40 a 80 km/h em | 5,3 s | 4,3 s |
4a 60 a 100 km/h em | 7,1 s | 5,8s |
5a 80 a 120 km/h em | 9,1 s | 7,1 s |
Frenagens | ||
60/80/120 km/h a 0 | 14,3/25,3/58,6 m | 14,9/26,8/63,3 |
Consumo | ||
Urbano | 11 km/l | 12 km/l |
Rodoviário | 16,1 km/l | 16,7 km/l |
Ruído interno | ||
Neutro/RPM máx. | 48,8/68,8 dBA | 45,6/73,6 dBA |
80/120 km/h | 60,5/68,7 dBA | 66,7/72 dBA |
Aferição | ||
Velocidade real a 100 km/h | 97 km/h | 97 km/h |
Rotação do motor a 100 km/h | 1.500 rpm | 1.600 rpm |
Volante | 2,7 voltas | 2,7 voltas |
Ficha Técnica – Jeep Commander 2.2 Turbodiesel
Motor: diesel, 2.184 cm³, turbo, 200 cv a 3.500 rpm, 45,9 kgfm a 1.500 rpm
Câmbio: automático, 9 marchas, tração integral
Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.)
Freios: disco ventilado nas quatro rodas
Pneus: 235/50 R19
Dimensões: comprimento, 476,9 cm; largura, 185,9 cm; altura, 172,5 cm; entre-eixos, 279,4 cm; porta-malas, 1.760 l (2 p), 661 l (5 p), 233 l (7 p); peso, 1.943 kg, tanque de combustível, 61 l
[4r]Leapmotor B01 é sedã elétrico do tamanho do BYD King e pode vir ao Brasil


Mais nova marca incorporada à Stellantis, a Leapmotor estreia no Brasil nos próximos meses, mas a última novidade vem da China. O Ministério de da Indústria e Tecnologia da Informação da China (MIIT) publicou as primeiras imagens do Leapmotor B01, um sedã médio elétrico que terá preço abaixo dos R$ 120.000 na China.
Quando o ministério chinês divulga um projeto, é para certificar que sua patente está registrada no país e as informações divulgadas são bastante limitadas. O que se sabe é que seu porte é equivalente ao de um BYD King. O B01 tem 4,77 m de comprimento, 1,88 m de largura (sem retrovisores), 1,49 m de altura e 2,73 m de entre-eixos.

As dimensões equivalem às do King e a traseira também é muito parecida com a do BYD. O Leapmotor B01 também tem lanternas cinzas e interligadas por uma barra que atravessa a tampa do porta-malas de ponta a ponta. A frente é típica dos Leapmotor, com uma barra de leds formando a assinatura luminosa e os faróis posicionados discretamente no para-choque.
O que chama a atenção é que, mesmo sendo um sedã médio cotado para custar entre 100.000 e 150.000 yuan (o equivalente a algo entre R$ 80.000 e R$ 120.000), há um LiDAR no teto do carro. Este radar a laser é responsável por aumentar a precisão de sistemas autônomos que fazem parte do pacote chamado de LEAP 3.5, que utiliza um chip 8650, e podem atuar na cidade e na estrada.

Sobre a mecânica, o que se sabe é que a versão de entrada terá um motor de 180 cv fornecido pela CRRC Times Electric Drive Technology e que a topo de linha terá 217 cv e será fornecido pela Jinhua Lingsheng Power Technology. Todos terão bateria de fosfato de ferro-lítio.

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O Leapmotor B01 certamente será a grande novidade da marca no Salão de Xangai, que acontece na próxima semana. Seu lançamento no mercado chinês é previsto para julho e há chances do sedã elétrico também ser vendido no Brasil, mas isso não aconteceria antes de 2026.
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[4r]Chevrolet renova garantia da correia banhada a óleo dos Onix e Onix Plus; veja como


A Chevrolet começou, nesta semana, uma campanha de pós-venda que permitirá que até mesmo os Onix e Onix Plus que não fizeram revisões nas concessionárias reativem a garantia da da correia dentada banhada a óleo usada nos motores três cilindros 1.0 e 1.0 turbo. Com esta ação, a correia desses carros teria a mesma garantia daqueles carros fizeram a manutenção na rede de concessionárias, que é de 240.000 km.
De acordo com a fabricante, a garantia será reativada para a atual geração dos Chevrolet Onix e Onix Plus. Ou seja, é válido para as unidades ano-modelo 2019/2020 em diante. Não há limitação para a quilometragem do veículo e nem obrigam que tenha feito todas as revisões nas concessionárias. A informação foi antecipada pelo Autos Segredos.

“O serviço é parte de uma ação comercial da Chevrolet, que reforça seu compromisso com a qualidade dos produtos e a confiança nas tecnologias adotadas. Visa também proporcionar tranquilidade para o cliente, entre eles, o que desconhece o histórico de manutenção do seu seminovo”, afirma a empresa no comunicado compartilhado com QUATRO RODAS.
A ação irá até 31 de dezembro de 2025 e, para participar, basta levar o carro para uma concessionária, onde passará por uma vistoria técnica para verificar o estado do sistema, além da troca do óleo lubrificante e do filtro, pelo custo de R$ 660. Após o serviço, a garantia voltará a valer até os 240.000 km originais.
Se nesta vistoria técnica for detectado algum defeito, desgaste severo ou contaminação na correia dentada, ela será substituída por R$ 700, um valor promocional bem abaixo do normal, que pode chegar a R$ 6.000 contando a mão de obra.
A GM também reforça que é indispensável a utilização do óleo lubrificante correto para que a correia seja preservada em seus aspectos de fábrica. Trata-se do óleo ACDelco Dexos 1GEN3.

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Qual é o problema das correias banhadas a óleo?
As correias banhadas a óleo foram feitas com a promessa de maior durabilidade e robustez em comparação com outros sistemas, além de proporcionar uma maior eficiência ao motor e permitir a redução de ruído. As correias a costumam ter durabilidade entre 60.000 e 100.000 km e as correntes metálicas, que duram mais de 200.000 km, são mais pesadas e ruidosas. As banhadas a óleo podem chegar aos 240.000 km (como no caso dos GM) e são mais leves e silenciosas.

Porém, erros na manutenção do componente têm causado grandes danos ao motor. No caso de motores com correias banhadas a óleo, é imprescindível seguir à risca as especificações de óleo e dos seus aditivos, conforme apontadas pelos fabricantes.
Isso nem sempre acontece, já que proprietários e empresas, como frotistas e locadoras, optam por trocar o óleo lubrificante diferente, que agridem a correia, ou até com viscosidades diferentes, por terem preços menores. Mas isso pode custar caro.

O uso de lubrificantes errados e sem propriedades protetoras para as correias pode fazer com que elas inchem, esfarelem ou até desfiem, enviando pedaços para partes como os dutos de óleo. Com eles entupidos, são grandes as chances de que o motor acabe fundindo. Entenda com ainda mais detalhes aqui.
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[4r]Longa Duração: o segredo do nosso Fiat Pulse Hybrid para funcionar como híbrido


Já trouxemos a experiência do primeiro mês com o Fiat Pulse Hybrid e nossa frustração com o funcionamento irregular do sistema híbrido. Se até então havíamos visto relatos apenas em grupos de proprietários – chegaram mais algumas dezenas, por meio dos comentários e e-mail, com histórias semelhantes tanto com o Pulse quanto com o Fastback com mesma mecânica.
Por e-mail, o leitor Charles Machado contou que seu Fastback Impetus Hybrid fica sem o impulso elétrico sempre que para por algumas horas. E, se fica parado por um dia, leva duas horas para o carro voltar a funcionar como um híbrido leve.
“Fui viajar na segunda semana de janeiro, deixando o carro parado por sete dias. Eu voltei e não funcionava a recarga (não aparecia mais a barrinha verde no painel), o start-stop também parou de funcionar, e logicamente o auxílio elétrico nem dava sinal de vida. A bateria de lítio indicava 100% no painel… Porém, não temos acesso ao nível da bateria de chumbo. Rodando o primeiro dia, voltou a funcionar depois de algumas horas a regeneração (barra verde). No segundo dia, voltou o start-stop. No terceiro dia, já tinha rodado bastante, voltou o auxílio elétrico”, disse.


No YouTube, o usuário @rodrigoruiz relatou que o sistema híbrido do seu Fastback deixou de funcionar após ficar parado por dois dias e permaneceu assim por vários dias. “Em um mês com o carro, o sistema funcionou por no máximo dez dias”, afirmou.
Rodrigo levou o carro à concessionária, onde disseram que o veículo estava normal, mas fizeram uma atualização do sistema híbrido, que funcionou continuamente por sete dias até ficar um dia e meio parado.
A maioria dos relatos tem uma situação em comum: a assistência elétrica deixa de atuar se o carro fica um ou mais dias parado. Além disso, pode demorar dias para que o sistema volte a trabalhar plenamente a depender do uso, como aprenderíamos ao longo da apuração.
Nós compilamos os casos e questionamos a Fiat sobre essas situações tão semelhantes procurando entender as causas e como resolver a questão. Em um primeiro momento, a fabricante não explicou, disse que a situação detectada por nós era uma característica de produto e que estaria utilizando a telemetria dos carros com serviços conectados (como o nosso) para reunir informações sobre o uso dos carros para futuras evoluções do sistema.
Depois, porém, a fábrica retomou a conversa conosco (que queríamos entender que característica de projeto era essa que faz com que o carro não funcione do modo que se espera). Conseguimos conversar com especialistas da Stellantis (dona da Fiat).
ISSO A FIAT NÃO MOSTRA
É importante saber que os indicadores de carga e regeneração do quadro de instrumentos dizem respeito apenas à bateria de lítio, aquela instalada sob o banco do motorista. Toda vez que o impulso do motor elétrico (BSG) não funciona, o indicador de carga mostra a bateria cheia.
O que não está explícito nem mesmo no manual do carro é que o funcionamento do sistema híbrido leve de 12 V não depende apenas da bateria de lítio. A de chumbo EFB de 68 Ah, que está alocada ao lado do motor, também precisa ter plena carga.
“É claro que se o consumidor atinge certos níveis de carga da bateria e (esses níveis) são menores (que o estipulado pela programação eletrônica do carro), ou por parada ou por uso com menos quilometragem ou regeneração, o sistema entra numa faixa de carga que desabilita a regeneração momentaneamente”, explica Aroldo Borges, diretor adjunto de Engenharia da Stellantis.
O sistema voltará a funcionar assim que as baterias alcançarem novamente os níveis adequados de carga – o que dependerá do potencial de regeneração do percurso do usuário.
“Isso atende a grande maioria dos consumidores, considerando a quilometragem média e o uso urbano, principalmente, trazendo redução no consumo e emissões”, completa o diretor da Stellantis.
A grande maioria não é todo mundo, porém. Nós estamos percebendo que o sistema atua melhor em condições de trânsito livre ou um pouco mais pesado, mas não tem muitas chances de regenerar energia no anda e para de um congestionamento, por exemplo, pois a regeneração de energia só funciona em reduções ou frenagens acima dos 22 km/h, como forma de preservar o câmbio CVT e evitar trancos.
Voltando às baterias, o Manual do Proprietário diz que “a bateria auxiliar de íons de lítio se recarrega para garantir que o nível de carga esteja sempre próximo a 50% do nível máximo, para aproveitar todos os recursos do sistema Hybrid 12 V e, ao mesmo tempo, ter sempre uma capacidade útil para a operação de recuperação de energia”, mas não informa a dependência da carga da bateria de chumbo, que nem sequer pode ser acompanhada pelo condutor.]
Questionamos qual seria o estado de carga ideal das baterias para que o sistema funcione e qual nível de carga da bateria de chumbo leva a desabilitar as funções do sistema (assistência elétrica, regeneração e start-stop), mas a Stellantis se negou a compartilhar essas informações por considerá-las “estratégicas”. Um boletim enviado às concessionárias, contudo, informa que a bateria de chumbo precisa estar com carga acima de 80% e a de lítio, acima de 30%. Isso diverge do manual do carro.
Aroldo explica que a assistência elétrica é desabilitada em função da carga com o intuito de preservar a vida útil das baterias. Longas paradas fazem com que as baterias percam carga naturalmente, seja por conta de sua química, seja pelo consumo de eventuais sistemas do carro. “O motor vai continuar dando partida, mas enquanto o carro não voltar ao uso contínuo, essa carga vai poder chegar a um limite, nessa ordem de poder desabilitar momentaneamente uma ou duas funções, e também o start-stop. Ao trazer o nível de carga que ativa de novo os sistemas, ele volta a ter assistências”, afirma.
É isso que está acontecendo com os carros e, de fato, é uma característica do projeto, que é mais simples que o de todos os outros híbridos leves disponíveis no mercado brasileiro. “Em nenhum nós detectamos qualquer tipo de diferença para aquilo que foi projetado”, diz Alexandre Sousa, responsável da Stellantis pela experiência dos clientes e por pós-venda para a América do Sul, após relatar que estão acompanhando a telemetria das unidades com internet 4G.
EM BUSCA DE UMA SOLUÇÃO
Outra diferença para quase todos os híbridos leves à venda no Brasil, inclusive os 48 V, é que os Fiat se dispõem a apresentar o funcionamento do sistema no quadro de instrumentos. É legal para provar os efeitos da tecnologia, mas acaba frustrando por não indicar a condição da bateria de chumbo.
O carro não apresenta uma mensagem ou uma luz indicativa para esclarecer se o sistema de assistência elétrica está plenamente atuante ou se a bateria de chumbo está com carga. Se o start-stop for desabilitado por falta de energia, porém, o motorista é avisado – conosco, aconteceu uma vez.
Aí voltamos a um ponto importante. O tempo para a carga retornar aos níveis ideais depende totalmente do tipo de utilização do veículo.
“Não existe um parâmetro de tempo puro. A central percebe o nível de carga das baterias e a demanda elétrica. Eu posso estar fazendo o uso em autopista, fazendo recarga constante, mas sem fazer o uso da assistência elétrica, porque é nas acelerações em centros urbanos que ele mostra seus benefícios ao consumidor”, explica Aroldo.

“Nós estamos pensando em como poder melhorar esse ajuste, mas isso é trabalhar em ajustes finos, porque temos que pensar na vida útil da bateria como um todo”, completa.
“Você realmente vê a bateria de lítio carregada no quadro de instrumentos, mas a bateria de chumbo não tem um mostrador específico, isso é normal nos carros normais hoje, por mais que possa mostrar a tensão, não mostra o estado de carga da bateria. Então, como as duas (baterias) estão conectadas, justamente esse foi um ponto que os clientes trouxeram”, explica Alexandre.
“Realmente, a bateria de lítio está carregada, mas como o sistema é conectado com a bateria de chumbo, qualquer uma das duas pode oscilar e levar a uma momentânea desabilitação do sistema. Uma vez que essa bateria de chumbo volta à carga, o sistema volta a operar. Esse é um ponto que nós estamos avaliando aqui com os dados que temos”, explica o responsável pelo pós-venda.
“É uma das coisas que a gente capturou, que essa relação homem-máquina pode ser melhorada e estamos trabalhando para entender a melhor forma de fazer. Mas, como é um balanço energético das duas baterias, imagine eu colocar dois mostradores para as duas baterias. Será uma confusão. Então vamos escolher o melhor meio para informar o consumidor”, esclarece Aroldo Borges.
“A única coisa que pode estar gerando essa dúvida é o mostrador da bateria de lítio não estar perfeitamente conectado com o estado de carga das duas baterias, esse é o grande ponto que nós estamos analisando também porque dá uma falsa impressão de defeito. Mas não é defeito, é uma fase em que o sistema está regenerando, recarregando a bateria de chumbo também”, completa o engenheiro.
Esta atualização prometida pela Fiat estaria, portanto, vinculada a uma forma de passar para o motorista a condição de funcionamento de uma forma mais objetiva e clara.
“Não tem sentido a gente carregar o HMI (Human Machine Interface, ou as telas do carro) com vários gráficos de bateria, mas a gente precisa comunicar melhor para o cliente como o sistema está funcionando e é isso que nós estamos avaliando agora com esses feedbacks que os clientes nos deram, que foi importante para a gente entender onde a gente pode evoluir nessa comunicação ali no quadro de instrumentos e agora estamos discutindo com os especialistas internos como executar isso da melhor forma”, completa Alexandre.
Os trabalhos para essa atualização, com coleta de dados e simulações, ainda estão acontecendo e não têm um prazo para serem concluídos. Questionados sobre a necessidade de levar o carro à concessionária para receber a atualização, dizem que ainda não há uma definição. Contudo, é bom ter em mente que o que a Fiat vai fazer é deixar o sistema funcionando de forma mais transparente, mas a limitação das funções em função das cargas tende a ser mantida para não comprometer a vida útil da bateria de chumbo.
Enquanto essa atualização não é disponibilizada, nós descobrimos novos comportamentos do nosso Pulse Hybrid. Quando o start-stop é inibido (pelo freio ou pelo câmbio nas posições N ou P) e o motor 1.0 turbo não desliga, o BSG, funcionando como um alternador, consegue elevar a carga da bateria de lítio de dois traços à carga completa em um minuto. Mas é deixando o motor desligado que se economiza mais combustível.
Fiat Pulse – 3.384 km
Versão: | Impetus T200 Hybrid |
Motor: | 3 cil., diant., transv., 999 cm3, 12 V, aspirado, 130/125 cv a 5.750 rpm, 20,4 kgfm a 1.750 rpm |
Câmbio: | automático, CVT, 7 marchas, tração dianteira |
Seguro: | R$ 1.425 (Perfil Quatro Rodas) |
Revisões: |
Até 100.000 km: R$ 8.622 |
Gastos no mês: | Combustível: R$ 1.301,81 |
Consumo: |
No mês: 13,2 km/l com 48% de rodagem na cidade
Desde dez/24: 13,5 km/l com 57,2% de rodagem na cidade |
Combustível: | flex (gasolina) |