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- SQFriends 4 - Garagem 55 - Móoca - São Paulo/SP - domingo 07/julho/2024 *****
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- Preço: R$ 259.990
- Motor: elétrico, dianteiro, síncrono de ímãs permanentes, 156 cv, 26,5 kgfm Baterias: íons de lítio, 54 kWh
- Câmbio: 1 marcha, tração dianteira Direção: elétrica
- Suspensão: adaptativa M, McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
- Freios: disco ventilado nas quatro rodas
- Pneus: 215/55 R18
- Dimensões: comprimento, 430 cm; largura, 198,7 cm; altura, 155 cm; entre-eixos, 260,5 cm; peso, 1.630 kg; porta-malas, 434 litros
-
Desempenho*: 0 a 100 km/h, 9,1 s; veloc. máx. de 150 km/h; consumo, entre 15,9 kWh/100 km; autonomia, 261 km; potência máx. de recarga AC 11 kW; DC 100 kW; 20 a 80% AC 11 kW, 4,4 h; DC 100 kW, 30 MIN
*Dados de fábrica - 0 posts
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[4r]Novo Porsche Panamera chega ao Brasil com suspensão à prova de buracos
A terceira geração do Porsche Panamera acaba de chegar ao Brasil, após quase um ano da sua apresentação. Além do visual atualizado e dos motores mais potentes, tem o sistema Porsche Active Ride, uma funcionalidade que só pode ser aplicada nas versões híbridas, que são justamente aquelas que estão sendo lançadas agora.
O Panamera 4 E-Hybrid agora tem 470 cv e parte dos R$ 803.000 e o 4S E-Hybrid, com 544 cv, por R$ 922.000. Mas o sistema Porsche Active Ride é um opcional que custa R$ 57.494 extras. É o preço de um carro seminovo usado.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheSua missão é compensar todo buraco, desnível ou inclinação da carroceria em tempo real para uma condução mais confortável do que a que se tem em uma suspensão pneumática convencional (agora, de série em todos os Panamera). Isso porque seus amortecedores são capazes de reagir em tempo real às condições do piso e da carroceria.
Amortecedor é quem faz todo o esforço enquanto o a bomba hidráulica de 400V fica deitada no braço da suspensãoDivulgação/PorscheFaz isso combinando uma mola pneumática de câmara única com amortecedores ajustáveis, cada um com sua própria bomba hidráulica de 400V que pode mudar seus parâmetros 13 vezes por segundo. As bolsas de ar apenas sustentam o carro (ou ele ficaria arriado como um Citroën velho quando desligado), enquanto os amortecedores assumem até mesmo a função das barras estabilizadoras.
O carro inclina 3° para trás para compensar o movimento da frenagemDivulgação/PorschePara ficar claro, não há nem mesmo uma barra estabilizadora para interligar as rodas de um mesmo eixo, o que dá liberdade total para que as rodas se movimentem sem que um lado interfira no outro. Então, enquanto o curso da suspensão conseguir lidar com um buraco ou relevo no piso, o passageiro não sentirá nada ou quase nada.
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Tudo é feito por meio de gerenciamento eletrônico, até mesmo o controle de inclinação da carroceria, programado para inclinar até 3° para frente em acelerações e 3° para trás em frenagens para compensar o movimento do carro.
Nas curvas, tomba 2,5 cm para dentro da curvaDivulgação/PorscheEm curvas, o Porsche Panamera ainda pode reduzir a altura do lado interno da curva em 2,5 cm para aumentar sua aderência, como fazem as motos. Mas o Active Ride também auxilia ao elevar o carro em 5,5 cm para o acesso ou saída do carro instantaneamente, assim que a porta é aberta. Isso é, na verdade, uma vantagem frente aos SUVs.
Antes mesmo da apresentação do carro, Fernando Calmon, um dos jornalistas automotivos mais experientes e respeitados do Brasil, comentava comigo sobre a peculiaridade do público do Panamera.
Ao abrir a porta, o carro sobe 5,5 cmDivulgação/PorschePorque é muito maior que um 911 para ser considerado um esportivo, que seria a opção dos mais jovens, e é muito mais baixo que um Macan ou Cayenne, que permitem um acesso mais confortável a quem tem mais idade. Com essa suspensão, o Panamera elimina esse problema e pode ser visto como um sedã com amplo espaço traseiro e porta-malas mais acessível. Não em preço, claro.
O que muda no novo Porsche Panamera
–
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheÉ uma nova geração, mas com mudanças mais discretas no visual. As tomadas de ar dianteiras estão mais quadradas e os faróis LED Matrix Design (também mais quadrados) agora são equipamento padrão em todos os modelos. Ainda tem uma entrada de ar adicional acima da placa dianteira.
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As janelas laterais têm novo formato, mais sedã, e a traseira abandonou a moldura da janela aparente e tem novas lanternas com efeito tridimensional em dois níveis.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorschePor dentro, há um novo console central porque o seletor de marcha foi deslocado para uma posição entre o quadro de instrumentos de 12,6 polegadas e a central multimídia. Ainda tem um display de 10,9 “ para o passageiro (R$ 5.881) que inibe a visualização por parte do motorista e permite que ele veja dados de desempenho do veículo e altere configurações da tela central.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheIndependente da versão, o motor a combustão é um V6 2.9 biturbo. No Panamera 4 E-Hybrid gera 304 cv e é combinado ao novo motor elétrico de 190 cv integrado ao câmbio PDK, de dupla embreagem e 8 marchas. A potência combinada é de 470 cv e o torque é de 66,3 kgfm. Com isso, a versão 4 E-Hybrid acelera de zero a 100 km/h em 4,1 segundos e atinge velocidade máxima de 280 km/h.
Já Panamera 4S E-Hybrid eleva a potência do motor a combustão para 353 cv para obter a potência máxima de 544 cv e torque de 76,5 kgfm. Por isso é mais rápido: acelera de zero a 100 km/h em 3,7 segundos e atinge uma velocidade máxima de 290 km/h.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheA evolução do motor elétrico (antes tinha só 136 cv) vem acompanhada de uma nova bateria com 25,6 kWh, 45% mais energia ocupando praticamente o mesmo espaço de antes. Permite rodar até 56 km em modo elétrico (PBEV) e recarrega em 2h39 a 11 kW. O carro acompanha o carregador Wallbox e a Porsche banca a instalação e até mesmo o estudo de carga no local escolhido pelo proprietário.
[R2]Em setembro deste ano tivemos o evento SQX/ SFQ5 etapa Curitiba organizada pelo @sqfriends. Este grupo não poderia estar...
[SMD]New SMD Car Audio Amps coming soon! 8 of them! Pre-flipped, Clear top with RGB LED’s (preview)
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After all these years I finally got my own amp. I guess ill just dive right in A 2 year collaboration with DS18 on the down-low while we were working on this. I got to choose the board. I got to design the style of it. I got to change some of the features on the side. I got to do it however I wanted to. I have always loved an amp with a clear bottom plate so you can see all of the electronics guts . But that requires mounting the amp upside down. For this series we flipped the internals upside down and put the clear lid on the top. Then we lit it up with LEDrs. Flowing chasing flashing or a simple single color to match any build theme. 8 amps from 200x4 up to 8500x1 and everything in between. Even a big powerful 5 channel. We used Sky High Car Audio OFC internal wiring and oh ya an SMD D Amore Engineering VM-1 built in under the acrylic top. I am super happy to finally get to talk about this. They arenrt officially released yet but will be soon If you want to see them in person come to SEMA in Las Vegas this year they should have some in the booth. I am going to post more pics and videors on this soon Stay tuned Thanks for watching if you did
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[4r]Ele tem 22 BYD Dolphin e um deles tem mais de 140.000 km
O brasiliense Gilson Texeira é um entusiasta da mobilidade elétrica e foi um dos primeiros brasileiros que compraram o BYD Dolphin. Ele reservou uma unidade na pré-venda, em março de 2023, e em julho do mesmo ano recebeu o seu primeiro Dolphin, na versão GS.
“Em Brasília, onde moro, com certeza fui o primeiro a comprar e tenho convicção fui um dos primeiros brasileiros a receber o Dolphin”, conta Texeira.
Gilson fez a compra já com a intenção de locar o carro para motorista de aplicativo, pois, segundo ele, quem trabalha com app tem muita vantagem quando aluga um carro elétrico para trabalhar. “O motorista com o elétrico costuma gastar ⅕ do que gastava com combustível”, afirma Texeira.
O primeiro locatário foi o Hélio de Oliveira, responsável por rodar 133.000 km em pouco mais de um ano. E, segundo Gilson, Hélio não pretende mais voltar a trabalhar com carros a combustão.
“Na rodagem urbana fazemos em média 400 km de autonomia, o suficiente para o trabalho do Seu Hélio”, conta Teixeira. Segundo o Inmetro, a autonomia do Dolphin é de 291 km e 405 km é o alcance declarado pela própria BYD.
O empresário e servidor público explica que a manutenção do Dolphin tem um custo muito menor do que esperava.
“Até os 100.000 km não tive nenhum gasto pois as revisões (a cada 20.000 km) são oferecidas pela marca. Com 120.000 troquei os quatro pneus (R$ 1.046) e fiz a primeira revisão paga (R$ 1.060) e agora aos 140.000 fiz mais uma revisão ao custo de R$ 140. Então após os 140.000 km gastei somente R$ 2.246. É muito baixo.” comemora. Só de revisões periódicas foram gastos apenas R$ 1.200.
Gilson acredita que seu Dolphin com 140.000 km é o mais rodado do Brasil: “Não tenho conhecimento de outros Dolphin quem tenham tanta quilometragem quanto o meu”.
Com o sucesso da primeira locação, Texeira optou por aumentar a frota eletrificada. “Comprei o segundo Dolphin em seguida e depois não parei mais. Atualmente junto com o meu sócio eu tenho vinte BYD Dolphin, dois Dolphin Mini e um sedã, o King. Todos já rodando com motoristas de aplicativos na região metropolitana de Brasília.”
Questionado como tem sido a sua experiência com as concessionárias BYD, Texeira garante que tem tido um bom atendimento, mas que teve poucas intercorrências com as frota elétrica. “Dos 23 carros, um queimou a ventoinha, o outro bateu de frente e teve que trocar os amortecedores e um outro teve o módulo de carregamento da bateria substituído em garantia”, diz. Segundo Texeira todas as peças estavam disponíveis à pronta entrega e não tem do que se queixar.
Hodômetro do Dolphin mais rodado da frota de TexeiraReprodução/Acervo pessoalO encantamento de Gilson foi tanto que ele resolveu tornar-se produtor de conteúdo e publica tanto no seu perfil do instagram quanto no canal do YouTube vídeos que contam o cotidiano com a frota e com o seu próprio carro, um BYD Song Plus, adquirido em 2022.
“A ideia veio, pois era muito abordado pelas pessoas nas ruas que estavam interessadas nos elétricos e com os meus canais posso atingir um número maior de pessoas.” Texeira ainda conclui que não pretende vender o seu primeiro Dolphin e espera chegar à marca de 1.000.000 km rodados com ele.
[Taramps]O Anderson e a Fabíola tiveram a sorte de levar pra casa os brindes... #taramps #modulotaramps
O Anderson e a Fabiola tiveram a sorte de levar pra casa os brindes mais cobicados simplesmente por estarem seguindo nosso Instagram Quem sabe a Taramps nao adere essa ideia em futuros eventos hein
O Insane Sound 2024 chegou ao fim mas nao fique de fora Acompanhe nossas redes sociais para nao perder as proximas novidades e surpresas que vem por ai Taramps InsaneSoundn VemMaisPorAi
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[RS]Regulando o EQ PARAMETRO DE SAIDA SOM TOCAR MAIS SECO
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[Audiophonic]O kit duas vias é ideal para quem quer melhorar o som do carro sem comprometer a garantia, graças à instalação que prese...
[4r]Peugeot e-2008 2025 traz boas mudanças, mas erra (de novo) no preço
Desde que a Stellantis foi formada, a Peugeot acabou tornando-se a marca que mais oferece carros elétricos no Brasil dentro do grupo. E o destaque virou o Peugeot e-2008, por ser um pouco maior e com preço mais baixo do que o hatch e-208, ainda que com menos equipamentos.
Agora que a segunda geração do Peugeot 2008 começou a ser produzida na Argentina e chegou ao Brasil, a empresa aproveitou para renovar o e-2008. Não só ganhou o mesmo design que as versões a combustão, como ficou mais equipada e trouxe boas mudanças na mecânica, com um motor mais potente e uma bateria maior, por R$ 259.990.
Peugeot e-2008 2025Divulgação/PeugeotDesign é uma discussão bem subjetiva, mas importante. O e-2008 foi o primeiro carro da Peugeot a trazer a nova identidade visual da empresa ao Brasil, uma evolução do estilo usado no 208 e que já foi adotado pelas versões com motor a combustão e também pelo hatchback.
É fácil reconhecer este novo estilo, que abandonou a iluminação diurna na vertical, antes chamada de “presa de leão”, para usar três linhas verticais, desprendendo-se dos faróis principais. A grade dianteira tem desenho interno de linhas verticais e é integrada ao conjunto luminoso.
Peugeot e-2008 2025Divulgação/PeugeotE ainda há o novo logotipo da Peugeot, apresentado em 2021 e que só agora é adotado nos modelos vendidos no Brasil. É uma releitura do emblema utilizado na década de 1960, com um escudo grande e uma cabeça de leão. A adoção deste logotipo vai confundir a cabeça de muita gente por ser tão diferente do anterior.
A traseira recebeu lanternas com novo desenho interno, usando barras horizontais em led, no lugar das linhas diagonais; e perdeu o emblema da marca na tampa do porta-malas.
O esforço da equipe de design foi ainda menor no interior. É visualmente igual ao modelo pré-reestilização, apenas recebendo o novo emblema no volante e um design diferente para os bancos, que agora têm costuras verdes, também presentes nos painéis de porta, detalhes internos e nos tapetes.
Peugeot e-2008 2025Divulgação/PeugeotCom o design resolvido, a Peugeot focou em atualizar o sistema elétrico. O motor teve sua potência elevada dos 136 cv para 156 cv, mantendo o torque em 26,5 kgfm, para melhorar um pouco o desempenho em velocidades mais altas. Ainda é o menos potente entre os SUVs compactos elétricos vendidos no Brasil.
Esta potência extra foi acompanhada por mudanças na bateria, que ganhou 4 kWh e agora tem um total de 54 kWh. Isto levou a um ganho pequeno a autonomia, que foi de 234 km para 261 km segundo o Inmetro. Ganhou um carregador monofásico AC de 11 kW, ao invés do antigo de 7,4 kW. Ainda aguenta potências de até 100 kW para uma recarga rápida, precisando de 30 minutos para ir de 10% a 80% de capacidade da bateria.
Peugeot e-2008 2025Divulgação/PeugeotNão espere que seja realmente um esportivo, mesmo que tenha o sobrenome GT. A Peugeot fala de um 0 a 100 km/h em 8,9 segundos, o que não é nada surpreendente. Como todo carro elétrico feito corretamente, aproveita bastante o torque instantâneo para ser bem ágil em baixa velocidade. Ajuda o fato de não ser tão pesado, com 1.623 kg.
Como sempre foi com o 2008, o e-2008 parece mais ser hatchback altinho do que um SUV, o que afeta bastante sua dinâmica de modo positivo. Responde bem ao volante e o fato de ter as baterias no assoalho ajudam a reduzir o centro de gravidade e, consequentemente, deixando-o mais estável e com menos balanços da carroceria em curvas, mesmo com a suspensão mole.
O modo Eco acaba cortando boa parte do desempenho para conservar a energia. Felizmente, o sistema de regeneração de energia pelas frenagens não é tão forte na configuração mais leve, permitindo deixar o carro rodar leve sem perder velocidade. Caso esteja em uma descida, a regeneração pode ser colocada no máximo e chega até perto de ser um modo um-pedal, dispensando o uso dos freios.
Já o modo Sport é o contrário, entregando força até demais para as rodas, gerando umas cantadas de pneu se você acelerar um pouco demais em uma saída. O mesmo acontece no piso molhado ou se for muito irregular.
Peugeot e-2008 2025Divulgação/PeugeotÉ bem claro que sua vocação é urbana. Tem rodar silencioso e confortável, sem se assustar com lombadas ou buracos. Nem mesmo as rodas de 18” viram um problema, ainda absorvendo a maioria das irregularidades. Uma pena que não tenha estepe, contando com um kit de reparo.
Tem alguns problemas de espaço. O primeiro deles está para o motorista. Como tem feito desde o primeiro 208, a Peugeot está focando em uma posição de dirigir diferente, em que o pequeno volante fica posicionado o mais baixo possível e o condutor veja o painel por cima dele. No entanto, ela não se encaixa para qualquer um e o volante acaba ficando baixo demais ou atrapalhando a visão do painel.
A outra está nos bancos traseiros, que ainda são um tanto apertados para um carro que tem 4,30 m de comprimento, lembrando muito o 208. Ao menos o porta-malas tem boa capacidade, com 434 litros de espaço.
O problema do Peugeot e-2008 está no preço, uma repetição do que aconteceu no lançamento do carro original em 2022. Chegou pelos mesmos R$ 259.990, o que era consideravelmente alto para o segmento na época e ficou ainda mais evidente nos últimos anos.
O BYD Yuan Plus está sendo vendido por R$ 235.800, enquanto o Renault Megane custa R$ 199.990. Até o Volvo EX30 parte de R$ 229.950. E a mesma Peugeot já havia visto que este preço não funciona, tanto que o modelo antigo recebeu reduções consecutivas até chegar R$ 159.990, quando finalmente vendeu bem – cerca de 400 unidades em um par de meses.
A Peugeot pode argumentar que o carro é bem completo, com faróis de led, controle de cruzeiro adaptativo, câmera 360°, frenagem automática de emergência, central multimídia de 10,3” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, seis airbags, teto solar panorâmico, painel de instrumentos digital e mais.
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Não é um carro ruim, pelo contrário. É muito bom na cidade, confortável e com um bom desempenho, apesar da autonomia não ser das melhores. A sua fraqueza está no preço errado. Deveria custar menos de R$ 200.000 para que fosse competitivo. Fica a sensação de que o seu valor foi definido de forma a não criar dor de cabeça para a Leapmotor, marca chinesa que a Stellantis trará ao Brasil em 2025.
Ficha técnica – Peugeot e-2008 GT
Duvidas sobre alto falante de 1000w
Boa tarde pessoal, tenho uma caixa com 2 drives d250 trio, um tweeter st200, uma b buster 2400, um processador 2448 um magnum de 15p 550w
Gostaria de aumentar a potencia do som, mas trocando o alto falante, estou querendo colocar um rex de 1000w, ou um SDS DE 1350 ou um 3K3 de 1650.
Oq eu precisaria para poder utilizar algum desses 3 alto falantes? Outra potencia? Uma potencia adicional? Bateria?
Se puderem me responder por favor.
[4r]Jeep Commander ganha novo visual na Índia e adianta mudanças para o Brasil
O Jeep Commander acaba de receber sua primeira atualização visual, mas no mercado indiano. Por lá, ele utiliza o nome Jeep Meridian e já adiantou o que deve acontecer com o SUV da Jeep em breve no Brasil.
As mudanças ocorreram tanto fora quanto dentro do carro. No exterior, o foco foi a frente, com nova grade e com detalhes cromados. Há também novos contornos em preto brilhante na grade e nos faróis.
Outra mudança perceptível está na lateral. As rodas de 18 polegadas têm novo desenho, de cinco raios, que traz um ar de esportividade ao SUV. A traseira segue a mesma de antes.
Embora o layout da cabine ainda seja o mesmo, o painel recebe um novo acabamento em camurça com costuras e assentos com estofamento bege. Há também uma nova faixa em cobre no painel, substituindo a antiga com acabamento cromado.
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No quesito tecnologia embarcada o Jeep Commander não recebeu nenhuma alteração. O modelo segue com quadro de instrumentos de 10,1” e central multimídia de 10,25” com conectividade Android Auto e Apple CarPlay.
A grande alteração do modelo está na adição do conjunto ADAS de nível 2 na versão Overland. O modelo traz sistemas como controle de cruzeiro adaptativo, aviso de colisão frontal com frenagem autônoma, aviso de saída de faixa, assistência de manutenção de faixa, dentre outros. Todos estes, porém, já existem no carro vendido no Brasil.
Mecanicamente, o Commander indiano segue inalterado. Ele é vendido apenas com o motor 2.0 turbodiesel da Stellantis, que também é oferecido por aqui, com 170 cv e 38,7 kgfm. No Brasil ainda temos duas opções a gasolina: um 1.3 de 185 cv e o novo motor 2.0 Hurricane, com 272 cv.
Apesar da adição do motor Hurricane na linha Jeep Commander deste ano, a montadora não alterou em nada o visual do carro no mercado brasileiro, que segue o mesmo desde o seu lançamento, em 2022. Mas se o Jeep Compass já tem uma nova geração confirmada para 2026, o Commander ainda terá tempo para passar por uma atualização visual antes de uma nova geração.
[4r]Neta adia estreia no Brasil e anuncia nova data para início das vendas
A programação da Neta, uma das próximas marcas chinesas a chegar ao Brasil, atrasou. A estreia marcada para setembro não aconteceu e, agora, a nova previsão é que a pré-venda dos modelos Aya e X comece no próximo dia 1° de novembro. O esportivo GT, que chegaria no final deste ano, ficou para 2025.
Segundo comunicado divulgado pela Neta Auto do Brasil, a estreia foi adiada porque ainda não foram finalizados os “trâmites legais e burocráticos necessários”, mas que houve “avanços significativos” nos últimos meses, sem citar quais são esses trâmites.
A empresa disse ainda que está “complementando o estoque de componentes” em seu centro de distribuição de peças, em São Bernardo do Campo (SP).
Neta AyaGuilherme Fontana/Quatro RodasDurante o Festival Interlagos, em agosto deste ano, a marca havia dito que sua estreia aconteceria em setembro com os modelos Aya e X. Agora, eles começarão a ser vendidos em 1° de novembro, com as primeiras unidades sendo faturadas apenas em 1° de dezembro.
O Neta Aya é o modelo de entrada, que brigará com os BYD Dolphin e Dolphin Mini, a partir de R$ 124.900. Ele tem um motor elétrico de 95 cv e 15,3 kgfm, e promete uma autonomia de 263 km pelo ciclo PBEV do Inmetro.
Neta XGuilherme Fontana/Quatro RodasO X é um SUV de porte médio, mas menor do que um BYD Song Plus. Ele partirá de R$ 194.900 e terá o mesmo motor elétrico de 163 cv e 21,4 kgfm em todas as três versões, mas baterias diferentes. Para a mais barata, a autonomia prometida é de até 258 km e, nas duas mais caras, de 317 km.
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O cupê Neta GT, que viria no final deste ano, ficou para 2025, segundo a marca. Ele ainda não teve seus preços divulgados, mas terá duas versões: uma de motor único de 231 cv e outra de dois motores, com 394 cv.
Neta GTGuilherme Fontana/Quatro RodasPegou mal?
O adiamento das operações teria causado mal estar entre os concessionários da Neta, fazendo com que alguns deles desistissem da representação. Segundo o site Auto+, revendedores teriam ficado frustrados e encerrado as relações com a chinesa – alguns, com espaço físico pronto, estariam dispostos a reaproveitar as instalações para realizar novos acordos com outras marcas.
Ainda segundo a publicação, outro ponto teria deixado os concessionários insatisfeitos e os feito desistir das operações. Uma cláusula no contrato de concessão aponta que, caso a Neta saia do Brasil, os revendedores terão que assumir a responsabilidade pelo pós-venda dos veículos vendidos.
[Inf]De cálculo de bateria para sistema de som automotivo #somautomotivo # InfinitySom
[4r]Finlândia tem multas de trânsito que beiram os R$ 800.000
O termo “indústria da multa” é bem conhecido e abre margem para o entendimento que a fiscalização do trânsito é mais punitiva ao condutor do que educativa. Sem a intenção de entrar no mérito de qual dos lados, motoristas ou agentes fiscalizadores, está correto, a questão é que no Brasil o sistema de autuação não é dos mais rígidos do mundo. Afinal, a maioria das infrações no país é por exceder a velocidade permitida em até 20% ou de 20 até 50%, segundo a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito). Elas custam, respectivamente, R$ 130,16 e R$ 195,23 e esses valores representam cerca de 10% do salário mínimo estipulado no Brasil.
Porém, na Finlândia, por exemplo, o valor de uma multa por exceder a velocidade pode ser de 121.000 euros, o equivalente a R$ 746.000. Anders Wiklöf recebeu a multa extremamente elevada após dirigir a 32 km/h além do limite de velocidade estabelecido pela via. Dirigiu a 82 km/h em uma área limitada a 50 km/h.
No país nórdico esse tipo de infração se ajusta ao perfil do infrator e, portanto, à sua renda. Para fazer isso, o sistema se baseia no rendimento diário, divide por dois, e chega ao valor da punição. A partir da velocidade excedida, o governo decide quantas “diárias” serão consideradas.
O sistema já atingiu um máximo de 120 dias de “privação de gastos”, mas não tem um limite de valor que pode ser atingido. Esse formato é proposital, já que os autores da lei querem que a punição permaneça proporcional à renda de cada motorista e entendem que é uma determinação mais justa e que tem como objetivo evitar a reincidência da infração independentemente da posição social ou renda anual do condutor.
Outro caso ocorreu com o diretor da Nokia, Anssi Vanjoki, que foi pego acima do limite de velocidade. Ele estava com sua Harley-Davidson a 75 km/h em uma via que tinha 50 km/h como limite. Como resultado, o executivo recebeu uma multa de 116.000 euros, algo em torno de R$ 715.000.
Uma outra situação levantada pelo jornalista Joe Pinsker, do The Atlantic, é a do empresário Reima Kuisla. Ele foi pego a 105 km/h em uma via que tinha 80 km/h como limite. E Kuisla havia declarado uma renda de cerca de 6,5 milhões de euros, o que resultou na multa de 54.024 euros (R$ 333.000).
O empresário finlandês Reima Kuisla foi multado em mais de 54.000 eurosDivulgação/Quatro RodasPara efeito de comparação, um cidadão que cometa a mesma infração que o empresário Reima Kuisla, mas que ganhe 50.000 euros por ano e não 6,5 milhões, e não tenha filhos pequenos, terá que pagar cerca de 345 euros (R$ 2.127).
Kuisla protestou contra o alto valor em uma rede social. “Para as pessoas mais ricas e que têm maior renda, a Finlândia é um país impossível de se viver”, afirmou. Após receber a cobrança, ele fez 12 publicações com tom elevado, onde inclusive falava que, com o valor, poderia comprar uma nova Mercedes.
Quando procurado pelo The New York Times, ele disse que não daria entrevista, mas afirmou que “o jeito que as coisas são feitas na Finlândia não faz o menor sentido”. Outro cidadão finlandês, multado em 50.000 euros, disse que os valores eram fruto de um “estado que não é governado constitucionalmente”. Por conta de toda a repercussão das quantias, as duas multas, tanto de Reima Kuisla como de Anssi Vanjoki, foram reduzidas.
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Nos Estados Unidos, o sistema chegou a ser testado em algumas regiões. A diretora executiva da ONG Justice Strategies, Judith Greene, ajudou a implementar um teste do sistema em Staten Island. Esse sistema não progrediu em território norte-americano porque, de acordo com as autoridades, as punições não eram severas o suficiente.
No Brasil a média de valor das multas é bem mais baixo, mas a infração mais cara, referente ao artigo 253-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), prevê o pagamento de R$ 17.608,20 por “organizar interrupção da via sem autorização”. Essa é uma das 20 multas autossuspensivas que têm a ação de suspender a CNH do infrator de forma imediata.
A outra forma de ter a CNH suspensa é ultrapassando o limite de pontuação, que desde abril de 2021 é de 40 pontos. Antes da mudança o limite era de 20 pontos. Esse máximo só é válido caso o motorista não cometa nenhuma infração gravíssima, porém se cometer uma gravidade, cairá para 30, e se cometer duas ou mais, cairá para 20. Veja abaixo as multas brasileiras mais severas.
No Brasil: multas que suspendem a CNH de imediato
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro RodasAs infrações autossuspensivas têm o poder de suspender a CNH de imediato, além de ter custo elevado e algumas são fáceis de cometer. Entre elas: exceder em mais de 50% a velocidade máxima, o que implica em uma infração gravíssima, ao custo de R$ 880,41. Basta passar a 64 km/h em uma lombada eletrônica com velocidade permitida de 40 km/h, por exemplo, para perder a habilitação por oito meses consecutivos.
E há também as mais polêmicas, que envolvem a lei seca. A simples recusa ao teste do bafômetro em uma blitz rende também a suspensão imediata da habilitação, porém dirigir sob o efeito de álcool também promove a mesma punição e o valor da multa é idêntico:
R$ 2.934,70. No último caso a suspensão já tem prazo predefinido: 12 meses.
Há ainda duas infrações com valor mais acessível, porém também suspendem a CNH de imediato. “Dirigir ameaçando os pedestres ou demais veículos” e “Transpor, sem autorização, bloqueio viário policial”. Ambas custam R$ 293,47. Há outras quatro infrações autossuspensivas no mesmo valor, porém são referentes a motociclistas.
O período que o condutor deverá permanecer com a CNH suspensa pode variar entre dois a oito meses quando se trata de autuações que impõem a suspensão imediata. Quando ela ocorrer pelo limite de pontos, a suspensão poderá durar de seis meses a um ano.
Confira abaixo as 20 multas autossuspensivas:
Dirigir sob a influência de álcool – R$ 2.934,70 |
Recusar teste do bafômetro – R$ 2.934,70 |
Dirigir ameaçando os pedestres ou os demais veículos – R$ 293,47 |
Disputar corrida – R$ 2.934,70 |
Promover “racha” – R$ 2.934,70 |
Realizar manobra perigosa – R$ 2.934,70 |
Condutor envolvido em acidente deixar de prestar socorro – R$ 1.467,35 |
Condutor envolvido em acidente não adotar medidas de segurança no local – R$ 1.467,35 |
Condutor envolvido em acidente não facilitar o trabalho da perícia – R$ 1.467,35 |
Condutor envolvido em acidente se recusar a mover o veículo do local – R$ 1.467,35 |
Condutor envolvido em acidente não prestar informações para B.O. – R$ 1.467,35 |
Forçar passagens entre veículos – R$ 2.934,70 |
Transpor, sem autorização, bloqueio viário policial – R$ 293,47 |
Transitar em velocidade superior a 50% da máxima permitida – R$ 880,41 |
Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor sem usar capacete de segurança ou vestuário de acordo com as normas e especificações do Contran – R$ 293,47 |
Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor transportando passageiro sem o capacete ou fora do assento correto – R$ 293,47 |
Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor fazendo malabarismo ou empinando – R$ 293,47 |
Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor transportando criança menor de 10 anos ou que não tenha condições de cuidar da própria segurança – R$ 293,47 |
Usar o veículo para interromper a circulação da via sem autorização – R$ 5.869,40 |
Organizar interrupção da circulação da via sem autorização – R$ 17.608,20 |
[MTM]Ela voltou (Etapa Maracaju MS)
Ela voltou 18 recordes Mundial.
Isso mesmo galera a Parati Comando do Keller (Rei do Pancadão) está de volta na arena de Medição da MTM, e já de início bateu em tudo foram 22 categorias e 18 recordes quebrados em várias categorias o competidor está de parabéns.
Este final ee semana o palco foi a cidade de MARACAJU/MS com a etapa válida pela semifinal MS, foi sensacional com muitos competidores Campeões em 2023 fazendo suas marcas para classificar para a Grande final.
Equipe Top som de Campo Grande fizeram suas marcas na Mala Aberta com alguns recordes conquistados.
Sérgio de Dourados e João da carretinha Terrorista também fizeram suas conquistas, teve varios competidores de outras cidades de Ponta Porã MS, Dourados, Rio Brilhante, Campo Grande e vários Rebaixados da cidade e região.
Nossa Equipe agradece a todos e a organização Flavio e Fernando pelo grande evento.
Uarlei e Quelle
O post Ela voltou (Etapa Maracaju MS) apareceu primeiro em MTM World | Music - Tuning - Machines.
[4r]BYD Shark tem 437 cv, roda 57 km como elétrica e custa R$ 379.800
A BYD Shark enfim foi lançada no Brasil. A picape chega como a segunda híbrida do nosso mercado, mas é a primeira do tipo plug-in. Não só isso, ela também é o primeiro veículo da montadora chinesa desenvolvido pensando no mercado mundial, uma vez que as picapes não são muito populares na China.
Já sabemos muito sobre ela, inclusive, até pudemos dirigí-la no México em maio deste ano. Por isso, vamos logo ao que interessa: o preço. A Shark chega em versão única por R$ 379.800, sendo a mais cara entre as picapes médias, com exceção da Ford Ranger Raptor, com vocação esportiva e que custa R$ 475.000.
Quando o assunto é picape híbrida, porém, existia apenas a Ford Maverick Lariat Hybrid, com porte menor e que parte dos R$ 239.500.
A BYD Shark combina o 1.5 turbo a gasolina de 183 cv e 26,5 kgfm, que trabalha junto com outros dois motores elétricos. O dianteiro tem 231 cv e 31,6 kgfm, enquanto o traseiro tem 204 cv e 34,7 kgfm. Ao todo são 437 cv combinados e essa disposição garante tração integral à picape.
Com esses números, ela promete um 0 a 100 km/h de 5,7 s sendo, na prática, mais lenta só que a nova Ram 1500. Tudo isso, mesmo pesando 2.710 kg – mais que uma Ram 1500.
Quanto a bateria, ela é Blade de 29,6 kWh e permite uma autonomia elétrica de 57 km (PBEV). A recarga pode ser feita em carregadores rápidos de corrente contínua a até 55 kW e leva cerca de 20 minutos para recuperar de 10% a 80% de carga. Em carregadores lentos (AC), porém, a potência máxima de recarga é de 6,6 kW. O veículo tem função V2L que permite alimentar equipamentos ou aparelhos elétricos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/BYDAs capacidades são menores que as de picapes médias convencionais, a diesel. A caçamba tem bons 1.435 litros, mas a capacidade de carga é de 790 kg. Já a capacidade de reboque é de 2.500 kg. Quanto às dimensões, a Shark tem 5,46 m de comprimento, 1,97 m de largura, 1,92 m de altura e 3,26 m de entre-eixos.
A BYD Shark tem visual é bem diferente do que temos em outros modelos aqui no Brasil. Apesar do conjunto óptico dianteiro se assemelhar ao da elétrica Ford F-150 Lightning, principalmente pelos DLRs de leds que contornam os principais e atravessam a parte superior, existe uma originalidade. Isso fica evidente na pequena grade dianteira, que serve mais como um plano de funo para destacar o nome “BYD” bem no centro do conjunto.
A traseira remete ainda mais à picape elétrica da Ford, por usar uma barra iluminada para interligar as lanternas grandes e largas.
Por dentro, a cabine tem um visual que remete aos SUVs da FangChengBao, com alças no meio do console e muitos botões para controlar seus modos off-road. A picape traz seis modos de condução, sendo três off-road (neve, lama e areia), além dos modos Eco, Normal e Sport. Isso para a versão de entrada.
Tem seis airbags, sistema de prevenção de capotamento, central multimídia de 12,8’’ com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, quadro de instrumentos digital de 10,25’’, carregador de celular por indução, chave presencial com tecnologia NFC.
Há ainda sensores de chuva e crepuscular, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, rodas de liga leve de 18’’, retrovisores elétricos com função de rebatimento automático e desembaçador, ar-condicionado de duas zonas e bancos dianteiros elétricos com ventilação e aquecimento.
Subindo um degrau, a BYD Shark tem recursos ADAS como controle de cruzeiro adaptativo, avisos de colisão frontal e traseiro com frenagem autônoma de emergência, alerta de ponto cego e assistente de troca de faixa. E a antena do tipo “shark” é de série.
[Taramps]É isso mesmo, quem segue a gente nas redes sociais ganhou brindes nesse Insane Sound de 2024!
[AutoMotivo]Veja os carros para PCD com mais descontos em outubro
Versa, Compass, Pulse e outros carros vendidos com desconto de fábrica além das isenções de impostos
Os carros para o público PCD (portadores de deficiência física) tem campanhas de venda que variam de tempos em tempos. Nesta matéria destacamos os principais descontos válidos neste mês de outubro nos concessionários.
A isenção do IPI é válida para pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental severa ou profunda, ou transtorno do espectro autista. O benefício pode ser solicitado pela própria pessoa ou por seus representantes, com a restrição de um único carro a cada 3 anos. Motoristas profissionais, como taxistas, têm direito à isenção a cada 2 anos. O teto anterior era de R$ 140.000 e foi elevado para R$ 200.000 em 2022.
Confira os principais descontos
Jeep Renegade: a Jeep está oferecendo o SUV compacto com isenção de IPI e bônus de 11%. Assim, o Renegade é vendido com descontos de até R$ 30 mil em outubro. Assim a versão T270 de R$ 118.290 é vendida por R$ 101.863. A versão Pack Tech vai de R$ 123,9 mil para R$ 116.664.
Jeep Compass: o SUV médio é oferecido com desconto médio de 14% além das isenções de impostos e está disponível na versão Sport T270 de R$ 183.990 por R$ 156.682.
Mitsubishi Eclipse Cross: o SUV médio tem isenções de impostos e bônus de fábrica. Dentro do limite de preço atual a Mitsubishi oferece o modelo Rush de R$ 169.990 por R$ 158.028. Já a versão HPE de R$ 185.990 sai por R$ 172.902.
Fiat Pulse: o SUV compacto é um dos modelos mais vendidos para o público PCD. E com descontos, bônus de fábrica e isenções confira os descontos. Os descontos são de R$ 11 mil na versão Abarth e até R$ 22 mil nas demais versões.
O Pulse Drive 1.3 Firefly CVT cujo Preço Público é R$ 115.990 sai por R$ 89.655,04. A versão Audace T200 de R$ 123,9 mil sai por R$ 104,5 mil. A versão Impetus T200 de R$ 138,9 mil sai por R$ 117 mil e a Abarth T270 de R$ 152,9 mil sai por R$ 141,2 mil.
Nissan Versa: o sedã compacto também é encontrado com descontos de isenções e bônus de até R$ 22 mil. O Versa Sense de R$ 115.690 é vendido para o público PCD por R$ 93.690 enquanto a versão Advance, com preço público de R$ 120.490 sai por R$ 102.490.
Chevrolet Onix Plus LS turbo: a versão de entrada mais acessível do compacto do motor 1.0 turbo tem descontos de R$ 16 mil para o público PCD. O preço público geral de R$ 114.160 cai para R$ 97.956.
Volkswagen Taos Comfortline: o SUV médio da VW tem desconto de R$ 37 mil com isenções e bônus de 12% sobre o preço final. Com preço de R$ 196.990, o SUV é oferecido para PCD por R$ 159.983,49.
Matéria Veja os carros para PCD com mais descontos em outubro publicada no Portal Revista AutoMOTIVO.
[4r]BMW Série 2 Gran Coupé fica maior, mais potente e mais equipado
O BMW Série 2 Gran Coupé chegou à metade da sua vida e, como é de costume, ganhou um facelift. Mas a montadora foi um pouco mais além, e tratou de deixá-lo maior, mais potente e mais tecnológico.
As mudanças visuais são visíveis, mas não muito grandes. No geral, a grade ficou ligeiramente menor, enquanto os faróis estão um pouco mais arredondados e ganharam novos DLRs. Na traseira, a principal mudança também é nas luzes, que mudaram um pouco seu formato e ficaram maiores.
BMW Serie 2 Gran Coupe 2025Divulgação/BMWMas o que importa mesmo são as dimensões. O novo Série 2 ganhou 20 mm de comprimento e 15 mm de largura, chegando a 4,546 m e 1,435 m respectivamente. A altura (1,80) e o entre-eixos (2,67 m) se mantiveram os mesmos.
BMW Serie 2 Gran Coupe 2025Divulgação/BMWSerão duas versões disponíveis, ambas com o 2.0 de quatro cilindros, que tem sistema de combustão revisado, injeção direta e indireta e um ciclo de combustão Miller. Inclusive, esse é o mesmo motor que equipa o Mini John Cooper Works Countryman.
A antiga 228i, agora é só 228 e manteve o seu motor. Na versão básica ele teve um aumento de 13 cv, chegando aos 244 cv. Essa versão pode vir equipada com tração dianteira (sDrive) ou integral (xDrive).
Acima dela, temos a versão M235 xDrive com seus 312 cv. O torque é o mesmo para as duas variantes: 40,8 kgfm entre 2.000 e 4.500 rpm. Embora para 228 ele tenha aumentado torque em 14%, para o topo de linha ele caiu 11% em relação ao modelo anterior.
Mas a principal mudança mecânica para a linha 2025 é na transmissão. A antiga caixa automática com conversor de torque de oito marchas foi abandonada. Para seu lugar, a BMW escolheu uma transmissão de dupla embreagem e sete marchas que, segundo a montadora, tem mudanças mais rápidas.
BMW Serie 2 Gran Coupe 2025Divulgação/BMWAs mudanças, porém, não refletem muito no desempenho. Se por um lado a versão básica com tração integral faz de 0 a 96 km/h (0 a 60 mph) em 5,8 s — meio segundo mais rápido que o modelo de saída. Por outro, o topo de linha teve seu sprint aumentado 0,1 s, completando a prova em 4,7 s. A velocidade máxima dos dois é limitada em 209 km/h, ou 249 km/h, se o cliente optar pelos pneus de desempenho.
BMW Serie 2 Gran Coupe 2025Divulgação/BMWPor falar em opcionais, como de costume, a BMW oferece vários dele. Por exemplo, há o pacote M Sport, que adiciona máscaras escurecidas nas luzes, um spoiler traseiro e acabamento Shadowline estendido. O cliente pode escolher por trocar as rodas padrão de 18’’ por modelos maiores de 19’’.
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Por dentro, a BMW deixou o Serie 2 Gran Coupe mais tecnológico. Na versão de entrada você já encontra sistema de som premium Harman Kardon de 12 alto-falantes, navegação ao vivo baseada em nuvem, entrada sem chave, carregador sem fio e espelhos internos e externos com escurecimento automático.
BMW Serie 2 Gran Coupe 2025Divulgação/BMWA BMW adicionou novas telas de 10,25’’ para o quadro de instrumentos digital e de 10,7’’ para a central multimídia, que roda o novo sistema iDrive 9, podendo receber atualizações over the air. Fora isso, ainda há conectividade com smartphones através do app MyBMW.
A versão topo de linha ainda tem uns mimos a mais, como o interior em material sintético que imita couro (na mais básica são de tecido), teto panorâmico de vidro e head-up display. E pela primeira o Série 2 terá massageador de lombar nos bancos.
BMW Serie 2 Gran Coupe 2025Divulgação/BMWNos EUA, as versões do Série 2 Gran Coupé chegarão às lojas em datas diferentes. Em março de 2025, os clientes poderão comprar as versões 228 xDrive (tração integral) e a M235 xDrive, que terão preço base de U$ 41.600 e U$ 49.500, respectivamente — ou R$ 236.000 e R$ 280.900, aproximadamente. Alguns meses depois, já na metade do próximo ano, a versão mais barata, 218 sDrive (tração dianteira), chegará ao mercado custando a partir de U$ 39.600 (R$ 224.700).
[Inf]Dica para escolher um bom alto-falante de 15 polegadas para som automotivo #infinitysom
[RS]meme som dos Inscritos Raylan Som 477 som automotivo Brasil 2025
O canal e conhecido por sua abordagem colaborativa e criativa permitindo que os seguidores facam parte do processo de criacao musical. Alem das musicas o canal tambem pode incluir tutoriais e dicas sobre producao musical atraindo tantas pessoas interessadas em extrair musicas exclusivas quanto aquelas que querem aprender mais som dos inscritos
som raylansom carros audio memes comedy inscritos somdosinscritos domingo alegria ceara 2025
[4r]O que é, para que serve e quais os tipos de bobinas de ignição
Quando falamos do sistema de ignição do carro, logo pensamos nas velas, responsáveis pela centelha que dá início ao processo de ignição nos cilindros. Mas para que esse processo aconteça, é necessário que a baixa tensão da bateria se transforme em alta tensão. É aí que entram as bobinas.
As bobinas de ignição tem como função amplificar a tensão da bateria, que costuma variar entre 12 V e 15 V, para mais de 20.000 V. Somente dessa forma, as velas são capazes de gerar a faísca para dar início ao processo de combustão da mistura de ar e combustível.
Nos dias atuais, as leis obrigaram os sistemas de ignição a se tornarem mais eficientes, já que a queima inadequada de combustível, resulta em uma emissão maior de poluentes. As velas de hoje em dia são feitas de metais nobres como irídio e platina e essa evolução também chegou às bobinas, muitas vezes utilizando peças individuais em cada um dos cilindros para aumentar a eficiência energética.
Esse avanço tecnológico, resulta em tipos diferentes de bobinas e isso pode confundir um pouco os motoristas na hora de uma eventual troca. “As bobinas são projetadas levando em conta as especificações únicas de cada motor e são submetidas a testes rigorosos de engenharia. Por isso, é recomendado evitar adaptações”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra, multinacional que produz velas e outros componentes automotivos.
É algo semelhante ao óleo de lubrificação do motor. Existem diversos tipos, mas no manual, está especificado exatamente o que deve ser usado. Se fugir dessa regra, com certeza, seu carro terá problemas em um futuro próximo. “Ao optar por uma nova bobina de ignição, devemos considerar os requisitos técnicos e as características de projeto. Modificações ou adaptações sem um entendimento detalhado podem causar problemas, como a diminuição da durabilidade da bobina, aumento no consumo de combustível e danos a outros componentes.”, explica Mori.
Tipos de bobina
Ao todo são quatroos tipos de bobinas que podem equipar um veículo:
Bobinas com módulo de ignição acoplado: O módulo de injeção envia um sinal eletrônico para a bobina, e o módulo da bobina aciona o circuito de carregamento.
Bobina com módulo de ignição acopladoNGK/DivulgaçãoBobinas sem módulo de ignição acoplado: O carregamento é realizado diretamente pelo módulo de injeção.
Bobina sem módulo de ignição acopladoNGK/DivulgaçãoBobinas de formato individual: Cada cilindro possui uma bobina própria, que pode estar acoplada diretamente à vela de ignição ou conectada por um cabo.
Bobinas tipo bloco: Podem conter uma ou mais bobinas no mesmo corpo, sendo individuais ou duplas, quando duplas, possuem duas saídas para alimentar dois cilindros gêmeos, aqueles que sobem sempre juntos, porém em fases distintas, um em fase de compressão e outro em de escapamento.
Bobina tipo blocoNGK/DivulgaçãoCuidados e manutenção das bobinas
Independente de qual seja o tipo da bobina do seu carro, é necessário ficar atento com a sua manutenção. Embora as bobinas de ignição sejam peças longevas, condições anormais podem encurtar sua vida útil. Por exemplo, as velas, quando desgastadas, exigem maior tensão para gerar a centelha, aumentando o estresse sobre as bobinas e reduzindo sua vida útil das bobinas.
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Mas não é só isso, a alta umidade no interior do carro pode levar a corrosão da bobina. O superaquecimento é outro detalhe importante para ficar de olho, já que ele também desgasta mais rapidamente essa peça, assim como a vibração excessiva do motor, que gera atrito e pode danificar a bobina.
[4r]Stellantis planeja mudar produção da Ram 1500 para fábrica no México
A Stellantis parece estar preparando seu complexo fabril no norte do México para a produção da Ram 1500, que acaba de ser atualizada com novo motor no Brasil. Este movimento é inédito e inesperado, já que a empresa tem um longo histórico de fabricação de suas picapes no estado de Michigan, EUA.
Para levar a produção para o México, a empresa (supostamente) construiu um novo espaço adicional em sua fábrica em Saltillo (MX), só para a construção da picape. Além disso, a produção da Ram 1500 Classic, modelo da geração anterior, acabou de ser encerrada na unidade.
Ainda não há confirmação oficial sobra a produção mexicana da atual geração, mas há dois novos na fábrica mexicana. A Ram não se posicionou sobre o assunto, e muito menos afirmou se a produção por lá será dos modelos a gasolina ou elétrico da Ram 1500.
Ram 1500 RHO 2025Divulgação/RamO único momento em que a Stellantis falou sobre o assunto foi em resposta ao Wall Street Journal. A montadora de carros afirmou que seguirá produzindo suas picapes em Detroit (EUA), além de afirmar que não há outros anúncios a fazer sobre a Ram 1500.
A fuga sobre a possível produção de picapes da Ram no México possui um grande culpado: as tensões no relacionamento entre a Stellantis e o sindicato United Auto Workers (UAW).
Ram 1500 RamchargerDivulgação/RamNo ano passado, a empresa e o sindicato entraram em acordo sobre algumas dívidas, além de aumento de salários nos EUA. Neste acerto, a montadora afirmou que maximizaria a capacidade da sua fábrica em Sterling Heights (Detroit) antes de mudar a produção para o México – que não parece estar acontecendo.
Segundo o principal negociador da Stellantis com a UAW, Kevin Gotinsky, há medo em todos os trabalhadores da linha de produção, principalmente, pelas mudanças se concentrarem fora dos EUA. A fábrica de Saltillo constrói picapes para a Ram desde 1990. É uma fábrica grande, que já é responsável por modelos maiores, como Ram 2500, 3500, 4500 e 5500 Heavy Duty, além da van ProMaster.
Ram 3500Fernando Pires/Quatro RodasA produção de modelos da Stellantis em fábricas mexicanas tem crescido ao longo dos últimos. Segundo dados da Ward Intelligence, cerca de 27% dos veículos fabricados pela Stellantis na América do Norte foram produzidos no México. A Ram 1500, seja agora ou mais para frente, pode acabar indo para produção em Saltillo.
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[4r]Peugeot 308 é opção de hatch usado completo com 173 cv por R$ 54.000
Produzido desde 2008, o Peugeot 308 chegou ao Brasil só em 2012: vindo da Argentina, o hatch foi lançado mantendo a plataforma do antecessor 307 e seguiu assim até sair de linha, em 2019.
Mesmo defasado, ele preservava muitas virtudes: o interior tem um ótimo acabamento (com materiais e encaixes de qualidade) e muito espaço para cinco ocupantes e sua bagagem, afinal é um hatch médio com porta-malas maior que o de muito SUV, com 430 litros.
A direção direta (foi eletro-hidráulica até o fim) e a suspensão firme (com eixo de torção na traseira) garantem dirigibilidade esportiva e o nível de equipamentos estava entre os melhores do já extinto segmento dos hatches médios.
Na primeira fase, a versão entrada 308 Active não devia nada: airbags dianteiros, ABS, rodas de liga aro 16, computador de bordo, trio elétrico e ar-condicionado. O destaque fica para o para-brisa com isolamento acústico, volante em couro e motor 1.6 16V EC5 de 122/115 cv, sem o tanquinho de partida a frio.
O Peugeot 308 Allure adiciona ar digital bizona (com saídas atrás), retrovisor fotocrômico, faróis de neblina e sensor de faróis e de chuva. Ela também pode ter o motor 2.0 16V de 151/143 cv, com rodas aro 17, câmbio automático AL4 de quatro marchas e teto de vidro.
A topo de linha Feline só vem com o 2.0 e o câmbio AL4, mais airbags laterais e de cortina, controle de estabilidade e tração, banco de couro, teto de vidro, sensor de ré, luzes diurnas por leds e rebatimento elétrico dos espelhos.
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A versão mais interessante veio no final de 2012: o 308 Griffe trouxe o 1.6 THP a gasolina (o mesmo dos BMW), com turbo e injeção direta com 165 cv e 24,5 mkgf já a 1.400 rpm, perfeitamente casados ao câmbio automático AT6 (6 marchas), garantindo melhor desempenho e consumo.
Lanternas traseiras são de ledsMarco de Bari/Quatro RodasAtendendo às críticas, a linha 2014 trouxe alteração em suspensão e pneus para melhorar o conforto e o nível de ruído. O câmbio AT6 também migrou para a Allure 2.0 e as luzes de led e o teto de vidro passaram a ser sempre de série. Era o fim das reclamações sobre a durabilidade do câmbio automático AL4, de quatro marchas.
O Peugeot 308 recebeu apenas um facelift no fim de 2015, enquanto a segunda geração do hatch já rodava no mercado europeu desde 2013, com visual alinhado com 208 e 508 – fabricado na França, China e Malásia. Dólar, impostos e o apelo cada vez menor dos hatches médios fez com que uma nova geração nunca fosse vendida no Brasil, trouxeram apenas um lote de carros para os executivos da PSA Peugeot Citroën e, a esta altura, todos foram destruídos como sucata para não chegarem ao mercado de usados.
O facelift foi discreto, quase que limitado à dianteira do 308. A grade que ostenta o leão, os faróis afilados de contorno recortado e o capô que continua com volume evidente da base da coluna A até a dianteira. Na traseira, as novas lanternas tinham iluminação com leds.
Teto de vidro panorâmico vem de série nas duas versõesMarco de Bari/Quatro RodasA partir desse momento, porém, todos os Peugeot 308 passaram a ser equipados com o motor 1.6 THP Flex, com 173/166 cv (gasolina/etanol) a 6.000 rpm e 24 kgfm a 1.400 rpm, livre de problemas na polia do comando de válvulas que atormentavam a versão a gasolina.
<span class="hidden">–</span>Cleber Bonato/Quatro RodasDesta forma, a partir da linha 2016 o Peugeot 308 Allure saiu de fábrica muito mais completo, com airbags frontais, laterais e de cortina (num total de seis), controle de estabilidade, faróis e limpadores de para-brisa automáticos, ar-condicionado digital bizona, piloto automático, limitador de velocidade, assistente em rampas, câmera de ré, luzes DLR de leds, teto de vidro panorâmico, rodas aro 17, fixações Isofix e central multimídia de 7 polegadas compatível com celulares Android e iOS.
O bagageiro é grande (430 l)Marco de Bari/Quatro RodasJá o 308 Griffe adiciona rodas diamantadas, cintos de segurança dianteiros pirotécnico (que reforçam a tensão em caso de acidente), sensores de estacionamento dianteiro e traseiro (complementando a câmera da Allure), central com GPS e retrovisores rebatíveis eletricamente.
O maior defeito do 308 não era o carro, mas a qualidade do serviço da rede autorizada: quem tiver uma boa oficina independente fará um bom negócio, pois ele é vendido por valores bem abaixo da tabela e tem peças de reposição a pronta entrega por preços acessíveis.
A VOZ DO DONO
Nome: Carina Fernandez Barbosa
Idade: 34 anos
Profissão: médica
Cidade: São Caetano do Sul (SP)
O QUE EU ADORO: “Lindo por dentro e por fora: a qualidade do acabamento é imbatível e o estilo ainda encanta. O conforto também é dos melhores: muito espaço, equipamentos de sobra e ótimo desempenho.”
O QUE EU ODEIO: “Ele consome demais e é muito sensível a panes elétricas: em três anos foi guinchado para a concessionária quatro vezes. A rede autorizada se esforça, mas não tem capacidade técnica.”
Motor 1.6 THPMarco de Bari/Quatro RodasProblemas e defeitos do Peugeot 308
Câmbio automático: a transmissão de quatro velocidades (AL4) é conhecida pela fragilidade: verifique se funciona sem trancos, luzes de anomalia ou retenção indevida de marchas.
Polias: chiado contínuo com o motor frio em marcha lenta indica provável desgaste dos rolamentos das polias do tensionador da correia dentada, do compressor do ar-condicionado, da bomba d’água ou do alternador. Fique atento, pois o rolamento pode travar, imobilizando o motor. Problema foi superado nos THP Flex.
Suspensão: rígida e com pouco curso, a suspensão do 308 sacrifica os batentes dos amortecedores, que têm sua vida útil abreviada. A perda de pressão dos amortecedores também compromete o comportamento dinâmico: a substituição dos quatro fica em torno de R$ 2.500.
Turbo: atenção com o 1.6 THP: excesso de fumaça em marcha lenta ou no intervalo entre as trocas de marcha pode indicar uma turbina danificada ou no fim de vida útil. O reparo vai de R$ 2.000 a R$ 5.500.
Recall: foi convocado para atualizar o módulo do motor, pois há o risco de o freio não funcionar por insuficiência de vácuo. Abrange os 308 Allure fabricados de abril a setembro de 2013.
Nós dissemos
Dezembro de 2015: “Ao volante, o motor 1.6 THP faz bonito. Com o pé leve, ele é econômico. Com o acelerador exigido a fundo, a performance é convincente – o 308 acelera e cumpre retomadas mais rápido que o Ford Focus 2.0 e o Golf 1.4 TSI, só perdendo para o Chevrolet Cruze 1.4 turbo dentro do segmento.”
Preço médio dos Peugeot 308 usados
2013 | 2014 | 2015 | 2016 | 2017 | 2018 | 2019 | |
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Active / Allure 1.6 |
R$ 35.116
|
R$ 41.858
|
R$ 48.306
|
R$ 54.064
|
– | – | – |
Allure 2.0 manual |
R$ 39.557
|
R$ 42.176
|
R$ 49.672
|
– | – | – | – |
Allure 2.0 automático |
R$ 40.330
|
R$ 48.493 |
R$ 51.854
|
– | – | – | – |
Allure 1.6 THP automático |
–
|
–
|
–
|
R$ 57.071
|
R$ 65.582
|
R$ 60.276
|
R$ 64.428
|
Griffe 1.6 THP automático |
R$ 44.744
|
R$ 47.349
|
R$ 54.560
|
R$ 59.343
|
R$ 63.871
|
R$ 68.159
|
R$ 79.326
|
Preço médio das peças
Original | Paralelo | |
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Para-choque (dianteiro) | R$ 1.820 | R$ 500 |
Farol (cada um) | R$ 1.690 | R$ 750 |
Retrovisor (cada um) | R$ 610 | R$ 490 |
Discos de freio (par) | R$ 880 | R$ 480 |
Pastilhas de freio (jogo) | R$ 610 | R$ 270 |
Kit de embreagem | R$ 640 | R$ 450 |
Amortecedores (os quatro) | R$ 1.800 | R$ 1.400 |
Desempenho e consumo do Peugeot 308 Griffe 1.6 THP
Aceleração de 0 a 100 km/h | 9,2 s |
Aceleração de 0 a 1.000 m | 30,7 s – 169,2 km/h |
Retomada de 40 a 80 km/h (em D) | 4 s |
Retomada de 60 a 100 km/h (em D) | 4,9 s |
Retomada de 80 a 120 km/h (em D) | 6,2 s |
Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0 | 14,2 / 25,7 / 59,8 m |
Consumo urbano | 10,8 km/l |
Consumo rodoviário | 14,4 km/l |
Ruído interno (neutro / RPM máximo) | 40,3 / 72,1 dBA |
Ruído interno (80 / 120 km/h) | 63,3 / 68,4 dBA |
Rotação do motor a 100 km/h em D | 2.000 rpm |
Ficha Técnica – Peugeot 308 Griffe 1.6 THP
Motor | flex, diant., transv., 4 cilindros, 1.598 cm³, 16V, 173/166 cv (gasolina/etanol) a 6.000 rpm, 24 mkgf a 1.400 rpm |
---|---|
Câmbio | automático, 6 marchas, tração dianteira |
Direção | eletro-hidráulica, 10,8 m (diâmetro de giro) |
Suspensão | McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) |
Freios | disco ventilado (diant.), disco sólido (tras.) |
Pneus | 225/45 R17 |
Peso | 1.392 kg |
Peso/potência | 8/8,4 kg/cv (gasolina/etanol) |
Peso/torque | 58 kg/mkgf |
Dimensões | 429,2 cm (comprimento), 206,4 cm (largura), 151,8 cm (altura), 260,8 cm (entre-eixos), 430 l de porta-malas, 60 l de tanque de combustível |
Equipamentos de série | airbags frontais, laterais e de cortina, ar condicionado bizone, bancos de couro, controle de estabilidade (ESP), rodas de liga leve aro 17, retrovisores rebatidos eletricamente, teto panorâmico, central multimídia, senso de estacionamento traseiro e dianteiro, câmera de ré, Isofix e sensores de farol e chuva |
[4r]Australianos transformam Toyota Hilux em máquina de guerra com tração 6X6
Há empresas especializadas em transformar veículos 4×4 em 6×6, nem sempre com um objetivo útil. Na verdade, na maioria das vezes fazem isso para chamar a atenção com essa extravagância. Mas não foi por isso que os australianos da Supacat transformaram uma Toyota Hilux de cabine dupla comum em um veículo 6×6.
Este é um verdadeiro veículo militar criado com o objetivo de enfrentar qualquer obstáculo. Daí vem a opção pela adição de um terceiro eixo, que ajuda a distribuir melhor o peso, combinado com pneus todo-o-terreno. E a escolha por uma Hilux tem seus motivos: a picape da Toyota é tão conhecida pela sua robustez que até mesmo o lado inimigo conhece e utiliza essas capacidades da Hilux.
“Acreditamos que o MUV será favorecido pelas forças regionais que buscam maximizar a capacidade e, ao mesmo tempo, ser capaz de apoiar o produto localmente a partir dos recursos e infraestrutura existentes”, disse Matt Grech, diretor de negócios futuros da Supacat.
O foco dessa personalização é criar um MUV (veículo utilitário médio, em tradução literal)capaz de enfrentar obstáculos no front. Não estamos falando apenas de terra firme, já que com a ajuda de um snorkel a picape fica apta até para missões costeiras ou fluviais.
Como fica fácil de notar, o eixo extra também garantiu uma caçamba alongada. Isso significa mais espaço para colocar qualquer tipo de equipamento militar, incluindo uma metralhadora. Fora isso, há diversos nichos para organização e ainda sobra um corredor vazio no meio.
Há outros itens como luzes extras de LED no teto — já que os faróis são halógenos — antena para GPS, protetor de grade, gancho para reboque, degraus de metal e, claro, uma pintura camuflada ao melhor estilo militar.
Já a motorização é a padrão da Hilux: motor 2.8 turbodiesel, mas que ganha uma preparação especial para ir além dos de 201 cv e 51 kgfm. Porém, a Supacat não informou todos os dados técnicos. Melhorias existem, já que ela é capaz de rebocar até 3 toneladas e seu peso bruto total pode chegar às 6,5 toneladas.
<span class="hidden">–</span>Supacat/DivulgaçãoExiste um motivo por manter o motor original da Hilux. Usando um propulsor civil, os custos de manutenção são mais baratos, além de ser mais fácil conseguir peças de reposição, facilitando e muito a sua manutenção.
[RS]Caixa trio baixo custo - Aqui no Brasil
[4r]Ford Mustang GT Performance: colocamos à prova o último muscle car V8
O Ford Mustang completou, em 2024, 60 anos de vida. Porém, o esportivo não chamou ninguém para a festa, já que ele passou a ser o único muscle car do mundo. Seus companheiros (e rivais) Chevrolet Camaro e Dodge Challenger deixaram de ser produzidos e seus sucessores se renderão à eletrificação – a Ford garante que isso não acontecerá tão cedo com o Mustang.
No Brasil, a comemoração acontece com o lançamento do modelo renovado, que, além do novo visual, ganha mais tecnologia e potência. Ele chega na versão GT Performance, por R$ 529.000.
A aparência do Mustang 2024 não dispensa elementos clássicos, como as lanternas tripartidas, os para-lamas traseiros musculosos e a dianteira longa e baixa. Mas também não abre mão de modernidades.
Traseira tem um forte vinco côncavo central que parece cortar as lanternasAlexandre Battibugli/Quatro RodasOs faróis, full-led, agora repetem os três elementos das lanternas – cujo conjunto faz um show (piscando as luzes em sequências alternadas) quando alguém se aproxima com a chave presencial.
Na traseira, um forte vinco corta a tampa do porta-malas e as lanternas. Mais abaixo, há quatro saídas de escape. O vidro traseiro tem um dos easter eggs mais interessantes: os desenhos de todas as gerações do Mustang. Para completar, as rodas diamantadas de 19” e pneus 255/40 na dianteira e 275/40 na traseira.
Formato original do Mustang não deixará de existir tão cedo, garante a FordAlexandre Battibugli/Quatro RodasO interior do muscle nunca esteve tão tecnológico. Se o painel mantém formas retas, com saídas de ar retangulares e pouca mistura de texturas (embora o acabamento seja de boa qualidade, com direito a materiais emborrachados), o conjunto de grandes telas apoiado no topo chega a causar estranheza pela modernidade.
O quadro de instrumentos tem 12,4” e diversos modos de visualização – um deles reproduz o quadro do Mustang Fox Body, de 1987. A multimídia, de 13,2”, tem Android Auto e Apple CarPlay sem fio, mas sua operação é um tanto confusa para se localizar as funções. Telas menores ficariam mais adequadas à proposta do modelo, mas as grandes passam longe de ser um ponto negativo.
Painel destaca a modernidade com as grandes telas; freio de estacionamento tem formato convencional, não por acasoAlexandre Battibugli/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Alexandre Battibugli/Quatro RodasHá bancos esportivos (mas confortáveis) com aquecimento e ventilação, volante com aquecimento, carregador de celulares por indução, ACC, frenagem automática de emergência, câmera de ré, luzes ambiente e um freio de estacionamento fora do comum.
Apesar do formato convencional, ele é eletrônico, basta puxar para acionar e empurrar para liberar. Mas o estilo não é por acaso: para manobras, como drift, basta puxar a alavanca que ela se comportará como um freio de estacionamento mecânico.
Ou seja, é a união da diversão para os puristas com o conforto de quem gosta de modernidades. Espaço, por sua vez, não é o forte do esportivo: levar pessoas no banco traseiro é uma tarefa quase impossível, e o porta-malas oferece 382 litros de capacidade. O volume é bom, mas o vão pequeno impede a entrada de objetos maiores.
Bancos dianteiros acomodam bem, mas atrás não dá para levar adultos; porta-malas é bom, porém o vão de entrada é pequenoAlexandre Battibugli/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Alexandre Battibugli/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Alexandre Battibugli/Quatro RodasO último dos muscle car também empolga por ser um dos projetos mais conservadores: mantém o motor V8 5.0 aspirado, sem eletrificação, com 488 cv de potência e 57,5 kgfm de torque. O câmbio é automático de dez marchas e a tração, traseira. Com esse conjunto, ele foi de 0 a 100 km/h em 5 segundos e teve médias de consumo até boas para um V8 aspirado. Fez 6,1 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada.
Não há como andar no Mustang sem dar seguidos sorrisos de satisfação, seja você motorista ou passageiro. Na era da eletrificação e do downsizing, um V8 aspirado que não economiza no ronco praticamente já não existe mais. Ele expele pelas quatro saídas de escape um ronco grave, que fica mais alto e levemente mais agudo conforme o giro cresce. Nas trocas de marcha, seja para mais ou em reduzidas, há estouros dados sem cerimônia alguma. Parece um carro saído de ao menos 10 ou 15 anos atrás – no melhor dos sentidos.
Motor V8 5.0 aspirado é raridade no mercado mundial; são 488 cv e 57,5 kgfmAlexandre Battibugli/Quatro RodasDá para mostrar para os amigos e vizinhos o ronco do modelo sem precisar sequer entrar nele. Basta ligar o motor pela chave (recurso também presente em modelos mais baratos) e fazer uma sequência de comandos com os botões de destravar e travar as portas. O Mustang fará acelerações crescentes, com direito aos “pipocos”.
<span class="hidden">–</span>Alexandre Battibugli/Quatro RodasNa condução, o Ford é o mais dócil entre os seus antigos rivais. É possível utilizá-lo no dia a dia, já que suas dimensões não são tão fora de proporção e sua suspensão (adaptativa) pode encarar asfaltos menos lisos – mas convém não abusar. Isso porque ele é macio para o que se propõe e tem uma altura do solo que permite passar sem dificuldades por lombadas, mas cuidado com valetas maiores.
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A direção pode ser leve para conduções urbanas também, o que ajuda no dia a dia com o esportivo de quase 500 cv. É muito menos cansativo do que um Porsche, por exemplo. Mas jamais se esqueça que se trata de um V8 com tração traseira. Mesmo em linha reta, ao pisar fundo no acelerador, ele parece querer jogar a traseira, como um animal querendo sair da jaula. Em curvas, o cuidado deve ser redobrado.
Vidro traseiro mostra todas as geraçõesAlexandre Battibugli/Quatro RodasTodo esse comportamento pode ser configurado entre cinco modos de condução (Normal, Esportivo, Escorregadio, Pista e Pista Drag), ou em modos independentes de direção, suspensão e escapamento. A combinação independente desses parâmetros permite, por exemplo, combinar o comportamento da suspensão no modo Esportivo, com o escape no Silencioso. Tudo atendendo o perfil que o motorista preferir.
Mesmo após 60 anos e agora na era dos híbridos e elétricos, o Mustang continua resistindo como um dos carros mais puros e viscerais do mundo. Que a Ford cumpra a promessa de mantê-lo assim por bons anos.
Veredicto Quatro Rodas
Único muscle car do mundo, o Mustang é um sessentão em plena forma. Continua divertindo e empolgando, mesmo se rendendo a algumas modernidades.
Ficha Técnica – Ford Mustang GT Performance
Motor: dianteiro, transversal, 8 cilindros em V, 32V, 5.037 cm³, 488 cv a 7.250 rpm, 57,5 kgfm a 5.000 rpm
Câmbio: automático, 10 marchas, tração traseira
Suspensão: McPherson (dianteira), multilink (traseira)
Freios: disco ventilado (dianteiro e traseiro)
Direção: elétrica
Rodas e pneus: liga leve, 255/40 R19 (diant.), 275/40 R19 (tras.)
Dimensões: comprimento, 481,1 cm; altura, 139,8 cm; largura, 208 cm; entre-eixos, 271,9 cm; porta-malas, 382 litros; tanque, 60 litros; peso, 1.836 kg
Teste Quatro Rodas – Ford Mustang GT Performance
Aceleração | |
0 a 100 km/h | 5 s |
0 a 1.000 m | 23,6 s – 208,2 km/h |
Velocidade máxima | – |
Retomadas | |
D 40 a 80 km/h | 2,3 s |
D 60 a 100 km/h | 2,9 s |
D 80 a 120 km/h | 2,9 s |
Frenagens | |
60/80/120 km/h a 0 | 12,4/21,9/49,4 m |
Consumo | |
Urbano | 6,1 km/l |
Rodoviário | 10,2 km/l |
Ruído interno | |
Neutro/RPM máx. | 46,7/79,4 dBA |
80/120 km/h | 72,6/74,3 dBA |
Aferição | |
Velocidade real a 100 km/h | 98 km/h |
Rotação do motor a 100 km/h | 1.730 rpm |
Volante | 2,5 voltas |
Seu Bolso | |
Preço básico | R$529.000 |
Garantia | 3 anos |
Condições de teste: alt. 660 m; temp., 25,5 °C; umid. relat., 52%; press., 769 kPa.
[Inf]Dicas sobre casamento de impedância em som automotivo #somautomotivo #infinitysom
[4r]O que fazer quando os injetores se fundem ao bloco de motores a diesel
Por que os bicos injetores diesel, depois de um certo tempo, se fundem no bloco do motor e para retirá-los é necessário o emprego de força extra?– Marcos Puga, São Paulo (SP)
A dificuldade para realizar a desmontagem de injetores Common Rail, em alguns modelos específicos, ocorre por conta do acúmulo de resíduos da combustão que se solidifica entre a carcaça do injetor e o cabeçote do motor.
“O incremento dos resíduos da combustão (queima incompleta de combustível), geralmente, é decorrente da falta de manutenção ou pela presença de combustível contaminado”, afirma o engenheiro Diego Riquero Tournier, chefe do Centro de Treinamento Técnico da Bosch.
Nestes casos, a temperatura da queima do combustível dentro da câmara se mantém elevada por tempo prolongado, afetando a condição de vedação de uma arruela térmica que fica instalada entre o injetor e a fase de apoio junto ao cabeçote, permitindo que o mencionado acúmulo de resíduos de carvão seja gerado.