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[4r]Substituto do Fit? Honda terá SUV maior e mais barato que HR-V ainda em 2026


O lançamento do Honda HR-V 2026 com preços que partem dos R$ 163.900 tem motivo: o aumento de R$ 7.100 ajuda a abrir espaço para o Honda WR-V, novo SUV de entrada da fabricante japonesa e que já tem data para ser lançado no Brasil.
Esta nova geração do Honda WR-V será mais que um carro aventureiro. O modelo, na verdade, tem formato de SUV compacto mais tradicional, quadrado. Com isso, é maior que o HR-V e tem mais espaço no porta-malas que o antigo Honda Fit.

O novo WR-V tem 4,31 m de comprimento; 1,79 m de largura; 1,65 m de altura; e 2,65 m entre eixos – o mesmo que um Volkswagen T-Cross e 4 cm a mais que o HR-V. O WR-V ainda é 8 cm mais alto que o irmão mais caro, que terá que assume posicionamento mais premium. Seu porta-malas tem 380 litros contra 354 litros do HR-V e 363 litros do último Fit vendido no Brasil.

Desenvolvido na Tailândia e com a mesma plataforma da sétima geração do City, o Honda WR-V surgiu na Tailândia em 2023. Ele será fabricado em Itirapina (SP) ao lado dos City e do HR-V.

A intenção da Honda é posicionar o WR-V 2026 entre o City e o HR-V, em uma faixa de preços entre os R$ 145.000 e R$ 155.000. Não por acaso, todas as versões utilizarão o motor 1.5 com injeção direta que gera 126 cv e 15,8 kgfm e sempre estará casado com o câmbio automático CVT.
Todas as versões, na verdade, são duas: EX e EXL. Por isso, equipamentos mais sofisticados como teto solar e o pacote mais avançado do Honda Sensing, com piloto automático adaptativo, pode ficar de fora do WR-V para garantir um distanciamento do HR-V.

A Honda confirmou para novembro o lançamento do WR-V 2026 no Brasil. O novo SUV compacto ainda será exportado para países vizinhos, que até poucos meses atrás sustentavam uma operação de produção da primeira geração no Brasil mesmo anos após ter saído de linha por aqui.
Como é o Honda WR-V 2026

O novo WR-V nacional terá a mesma grade quadrada, os mesmos faróis afilados, full-led, e o capô elevado do carro vendido na Ásia.

A traseira reforça como o WR-V será menos ousado que o HR-V. Tem portas mais verticais e, inclusive, com maçanetas em posição normal, coluna C mais larga e suas lanternas em forma de L invertido até são interligadas visualmente, mas por uma barra que não é interligada.

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O painel é mais simples, também, sem qualquer relação com o usado por City ou HR-V, a não ser pelo volante e pelo quadro de instrumentos parcialmente digital com tela de 7 polegadas. O modelo asiático ainda em central multimídia com de 10, 25 polegadas e ar-condicionado automático.
O que se pode destacar dentro da cabine do novo WR-V é o espaço proporcionado pelo grande entre-eixos. Ainda tem saídas de ar-condicionado traseiras. Outros equipamentos disponíveis são carregamento de celular por indução e sistemas de segurança como o assistente de visão lateral e traseira, assistente de frenagem e de partida em rampa.
[4r]Dirigimos o Zeekr 7X, SUV de 650 cv que estreia em agosto com preço de XC60


Para algumas marcas chinesas, apoiadas por grandes grupos, a questão do sucesso não se coloca em termos de “se”, mas de “quando”. Esse é o caso da Zeekr, marca premium do Grupo Geely, com inesgotável suporte financeiro, base na Suécia (com centro de desenvolvimento e centro de estilo em Gotemburgo) e uma sólida combinação de recursos de propulsão elétrica com talento criativo. Seu diretor de design, Stefan Sielaff, no passado liderou o estilo de marcas como Audi e Bentley, só para dar um exemplo.
A curta gama de modelos que começou sendo exportada para fora da China era composta pelo 001 esportivo (com uma silhueta próxima à do Porsche Taycan) e X (SUV compacto, com a mesma base técnica do EX30, da Volvo). Agora se junta o SUV de 4,78 metros 7X, que se pode considerar um rival de modelos como o Audi Q6 e-tron ou o Ford Mustang Mach, mas na Europa ele é pelo menos 30.000 euros mais barato do que o primeiro em versões diretamente comparáveis e com bem mais qualidade geral do que o segundo, que também é mais caro do que o 7X.

O primeiro impacto visual é bastante forte e positivo, longe das linhas impessoais de muitos SUVs chineses. Destaque para os ombros largos na zona traseira com ares de cupê, além de sofisticados faróis Matrix LED. As 11 câmeras e os radares ficam bem dissimulados, assim como as maçanetas das portas (que só existem por questão de legislação, porque a abertura das portas é elétrica, feita por botões nas colunas centrais).
A plataforma utilizada chama-se SEA, a mesma dos modelos 001 e X e também de alguns Volvo, Geely e Lynk & Co. Essa arquitetura é tão flexível que pode servir de base para carros de 4 metros (como um VW Polo) até 6,5 metros (um furgão Iveco Daily mede entre 5,1 e 7,2 m, dependendo da versão). E é alimentada por um sistema elétrico com tensão de 800 volts, o que significa que o carregamento da bateria pode chegar aos 480 kW, na China. Na Europa e no Brasil, o máximo é 360 kW.

Na China, os carregamentos de bateria são muito rápidos, para os carros com esses sistemas: 10 a 80% em corrente contínua (DC) levam 16 minutos (sistemas com metade da capacidade precisam de quase o dobro do tempo para a mesma carga). Em corrente alternada (AC), são necessárias 5 horas e meia para elevar a carga da bateria de 10 a 100%. Estes tempos dizem respeito à bateria grande, de 100 kWh (com química NMC), que equipa a unidade avaliada com tração nas quatro rodas, ou seja, com um motor elétrico sobre cada eixo. Existe uma segunda versão, apenas de tração traseira, de 75 kWh, porque usa uma química 30% menos rica (LFP) energeticamente.

A versão de topo de linha AWD Privilege era a única disponível para nossa avaliação. O rendimento total de seu sistema de propulsão chega aos 639 cv (470 kW) e 72,4 kgfm, juntando os 218 cv/160 kW e 27,5 kgfm do motor dianteiro aos 421 cv/310 kW e 44,9 kgfm do traseiro.
Portas em automático
Querendo ser original, entrei no 7X pelas portas traseiras, o que foi facilitado pela ampla abertura (quase 90 graus) e também pelo acionamento elétrico (mas é preciso cuidado para não se aproximar demais, a fim de evitar ser atingido pelo movimento das portas). O espaço é amplo, sobrando 14 dedos entre os joelhos de passageiro como eu, com 1,80 m de altura, e o enconsto do banco do motorista, como resultado de uma vasta distância entre-eixos, de 2,90 metros. Em altura também sobram seis dedos, a largura pode receber até três pessoas.

O porta-malas tem capacidade de 539 litros, um pouco maior do que os do Audi Q6 e-tron (526 l) e do Mustang Mach-E (502 l), mas inferior à do Porsche Macan (564 l), podendo ser ampliada pelo rebatimento assimétrico dos bancos. Nas laterais, há um botão para baixar a plataforma e assim facilitar as cargas e descargas de volumes mais pesados. E tem um segundo pequeno porta-malas debaixo do capô dianteiro, com volume de 42 l (suficiente para colocar os cabos de carregamento da bateria).
O volante é achatado em cima e embaixo e é regulável eletricamente em altura e profundidade, há duas bandejas de carregamento sem fios (50 W), instrumentação digital de 13” e tela central multimídia tátil de 16”, além de um head-up display de 36,2”, com recursos de realidade aumentada. A interface homem-máquina traz gráficos de muito boa qualidade, processamento muito rápido (cortesia do cérebro Qualcomm Snapdragon 8295) e, claro, conectividade Apple e Android sem fios.
O sinal de alerta para pedestres (para circulação a baixa velocidade) pode reproduzir sons como o ronco de motor V12, de uma campainha de bicicleta ou do miar de um gato e do relinchar de um cavalo. Divertido!

A parte mais previsível da dinâmica do 7X tem a ver com as suas acelerações de esportivo: se a “Aceleração” (ajustável na tela central) estiver em Sport, o SUV precisa de 3,8 s para ir de 0 a 100 km/h. Mas em Comfort e Standard também se ganha velocidade com muita rapidez, mais que suficiente para a esmagadora maioria das situações.
As diferenças entre os três programas é bastante nítida, tanto no mapeamento do acelerador como nos outros parâmetros. A direção nunca se sente demasiado leve (como em muitos carros chineses) ainda que em Comfort, indicado para cidade. Ganha mais peso em Standard e mais ainda em Sport, mesmo sendo algo artificial.
Dá para notar, por outro lado, a prevalência da tração traseira (o motor posterior tem quase o dobro da potência do dianteiro), o que é útil para evitar tendência de subesterço (saída de frente). A suspensão pneumática permite variar a altura ao solo em 6,1 cm. Parte de 17,2 cm em posição Standard, pode ser elevada em 4,5 cm no modo Off-Road (Muito Alta até 40 km/h) ou apenas 2 cm (Alta até 70 km/h) ou descer 1,6 cm (Baixa) e 2,5 cm (Muito Baixa), neste caso com o SUV parado e apenas para tornar mais confortáveis as entradas e saídas de passageiros e cargas e descargas do porta-malas.

A frenagem merece elogios pela rápida resposta do pedal. E o motorista pode escolher um de três níveis de assistência da frenagem, sendo aconselhada a regulação Sport para uma resposta mais pronta e Comfort para utilização urbana. Há dois níveis de desaceleração regenerativa a que se junta o modo “one pedal”, para que o carro acabe por se imobilizar por completo quando soltamos o acelerador.
O percurso do teste, nos arredores de Lisboa, Portugal, combinava zonas urbanas com estradas nacionais e rodovias, num total de 83 quilômetros. É certo que o ritmo a que se dirige em um teste é, tipicamente, mais acelerado do que o ritmo cotidiano, mas a média final de consumo foi muito superior à homologada pela Zeekr: 3,57 km/kWh, em vez dos 2 km/kWh indicados oficialmente.
Isso quer dizer que a autonomia dificilmente chegará aos 350 km, em vez dos 543 km divulgados pela marca chinesa para esta versão (o máximo são 615 km no 7X com esta bateria grande e apenas tração traseira, com 421 cv). Admitindo que uma utilização cotidiana seja menos exigente em termos energéticos, o melhor é ter em mente 400 km como autonomia de referência.

O Zeekr 7X AWD Privilege custa, na Europa, 65.000 euros, o equivalente a R$ 410.325, na conversão direta. A expectativa é de que ele chegue ao Brasil custando entre R$ 450.000 e R$ 500.000 (já somados custos de transporte, impostos e margens do revendedor), ficando posicionado entre os atuais modelos da marca: o X, que parte de R$ 298.000, e o 001, a partir de R$ 495.000.
Na prática, terá preços de Volvo XC60, que é híbrido plug-in, tem 462 cv e parte dos R$ 459.950, mas chega aos R$ 539.950 na versão Polestar Engineered. O lançamento acontecerá em 14 de agosto, mas a pré-venda já começou.
Veredicto Quatro Rodas
O 7X tem bom espaço e qualidade de construção nos padrões europeus, mas consumo de energia é elevado.
Ficha Técnica – Zeekr 7X Privilege
Preço: 65.000 euros (R$ 410.325)
Motor: elétrico, diant., 218 cv, 27,5 kgfm; elétrico, tras., 421 cv, 44,9 kgfm; pot. comb., 639 cv, torque comb., 72,4 kgfm
Bateria: íons de lítio, 100 kWh, 800 V; pot. recarga DC, 480 kW (Europa, 360 kW); pot. recarga AC, 22 kW
Câmbio: aut., 1 marcha, tração int.
Direção: elétrica
Suspensão: duplo A (diant.), ind. multilink (tras.)Freios: disco ventilado perfurado (diant.), ventilado (tras.)
Pneus: 265/40 R21
Dimensões: comprimento, 478,7 cm; largura, 193 cm; altura, 165 cm; entre-eixos, 290 cm; peso, 2.535 kg; porta-malas, 539 litros; tanque, 90 l
Desempenho*: 0 a 100 km/h, 3,8 s; veloc. máx., 210 km/h
*Dados de fábrica
Descobrir marca de altofalante


Alguém faz ideia de qual seria a marca deste alto falante? Está nas portas do meu carro e aparentam ser de 6"... é um kit 2 vias de falante + tweeter.
Seguem imagens (fotos e imagem feita por mim do que parece ser o logotipo).
Desde já, muito obrigado.
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[MTM]Etapa dos 100


HIGHLIGHTS Etapa dos 100/ Campeonato Mundial MTM World 2025
Nossa última etapa do Trio Goiano no estado de Goiás, esteve presentes mais de 100 competidores de todos os estilos.
Destaques Simão Motta F250 Papa Tudo Atrittus High Performe de Santa Helena de Goiás com a maior MARCA HISTÓRICA no Spl Trio Goiano picapes 153.1DB.
Enesto Boel, mais uma vez com sua PARATI HULK GREEN quebrou seus próprios recordes.
Antônio Gol G2 kiwi na sua estreia pela MTM conquistou 4 recordes e maior marca no
Spl Trio Goiano Passeio.
Tocar, Trem Que pula entre outras lojas presente.
Fábricas presentes Zetta Audio e Banda.
Rebaixados muitos carros top 10 e várias cidades e equipes.
Nossa Equipe Uarlei e Quelle agradecem a cada 1 de vocês pela confiança .
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[4r]Com mais de 600 cv, Hyundai prepara versão esportiva do Ioniq 6


A Hyundai segue expandindo sua linha de esportivos elétricos e o próximo da lista é o Ioniq 6 N. Derivado do sedã elétrico da marca, o modelo está em testes e deve repetir a fórmula do Ioniq 5 N: visual mais agressivo, potência acima dos 600 cv e comportamento voltado para a pista.
Ele ainda está em fase de testes, mas os protótipos flagrados em Nürburgring revelam um carro que aposta pesado em desempenho e dirigibilidade. O visual já aparece com mudanças, os para-choques redesenhados, rodas exclusivas, difusor traseiro funcional e outros elementos que reforçam sua vocação esportiva.
As alterações não são apenas pela estética, elas foram pensadas para melhorar a eficiência aerodinâmica e manter os componentes resfriados mesmo sob uso extremo.

Debaixo da carroceria, a Hyundai deve repetir a receita que fez sucesso no Ioniq 5 N: dois motores elétricos entregando 610 cv, podendo ter um pico de 650 cv ao ativar o modo N Grin Boost. Como cada um dos motores está em um dos eixos, terá tração integral e um pacote eletrônico voltado para extrair o máximo de desempenho com segurança. Assim como o hatch, o sedã também deve adotar o sistema N e-Shift, que simula trocas de marcha e som de motor, tentando aproximar a experiência de dirigir um esportivo a combustão.
A Hyundai diz que o sedã esportivo precisa de apenas 3,2 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, um desempenho de respeito. A velocidade máxima é de 257 km/h.
Outro destaque é o sistema de vetorização de torque, que atua de forma independente nas rodas para melhorar a aderência em curvas e dar mais agilidade ao carro. Os freios também são maiores e otimizados para encarar o uso em pista, algo que está se tornando marca registrada dos elétricos da divisão N.
A fabricante não revelou o tamanho da bateria, apenas comentando sobre a arquitetura elétrica de 800V do veículo, suportando uma recarga de até 350 kW, o que seria o suficiente para ir de 10 a 80% da capacidade em 18 minutos.
Ainda não há data oficial para o lançamento, mas tudo indica que ele chegará ao mercado internacional até o fim de 2025.
[AudioDesign]BMW 530e M Sport - Sistema de áudio SQ Foi confeccionada uma caixa selada em fibra e MDF, moldada na lateral original, p...

[4r]Hyundai HB20 e HB20S ficam até R$ 12.000 mais baratos com isenção do IPI


A Hyundai é mais uma das fabricantes que já estão cadastradas no programa Carro Sustentável, obtendo a isenção do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para seus modelos de entrada. No caso da fabricante sul-coreana, a escolha foi obter o benefício não só para o hatch HB20 como também para o sedã compacto HB20S.
Os novos valores já são anunciados pela Hyundai em seu site oficial, para duas versões do HB20 e mais duas configurações do HB20S. São as configurações mais econômicos, atendendo a uma das exigências do Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços (MDIC) de que os modelos escolhidos não podem emitir mais que 83 g/km de CO2 .

As versões escolhidas tanto do HB20 quanto do HB20S utilizam a mesma mecânica, com o motor 1.0 aspirado de 80 cv e 10,2 kgfm, sempre acoplado ao câmbio manual de cinco marchas.
Modelo | Preço atual | Preço anterior | Redução |
HB20 Comfort | R$ 83.990 | R$ 95.790 | R$ 11.800 |
HB20 Limited | R$ 87.990 | R$ 99.990 | R$ 12.000 |
HB20S Comfort | R$ 93.990 | R$ 103.010 | R$ 9.020 |
HB20S Limited | R$ 99.490 | R$ 106.490 | R$ 7.000 |
O que é o programa Carro Sustentável?
Criado pelo Governo Federal e em vigor a partir de 11 de julho, trata-se de um programa de incentivo ao consumo de veículos sustentáveis, seguros e acessíveis. Para que um carro tenha isenção total de IPI, precisa atender aos seguintes critérios:
De acordo com o Governo, espera-se que as reduções ou isenções sejam integralmente repassadas ao consumidor final – seja pessoa física ou jurídica. A compensação para a queda na arrecadação será feita para os modelos que não atenderem às normas, e pagarão mais IPI por isso. O decreto terá validade até dezembro de 2026.
Para os demais carros, o governo prepara um novo sistema de cálculo do IPI, que entrará em vigor em 90 dias e que, pela estimativa do MDIC, reduzirá o IPI de 60% dos veículos vendidos no Brasil. A alíquota base passa a ser de 6,3% para carros de passeio e 39% para comerciais leves e, a partir daí, poderá aumentar ou diminuir conforme critérios predefinidos.
[Eros]2/3 Segundo vídeo da série sobre a linha de alto-falantes SDS da EROS, com o E-18 SDS PRO
[4r]Chevrolet Tracker 2026 fica mais fraco para não pagar mais IPI


Depois de fazer uma apresentação rápida na semana passada, a General Motors agora revela o Chevrolet Tracker 2026 por completo, confirmando mais algumas informações sobre o SUV compacto reestilizado. Entre os novos detalhes está o fato de que o motor 1.0 turbo teve sua potência reduzida de 121 cv para 115 cv.
Esta redução na potência foi antecipada em primeira mão por QUATRO RODAS e foi aplicada também para o Onix com o motor 1.0 turbo flex. Oficialmente, a GM não explica a razão por trás da diminuição da potência.

Porém, como QUATRO RODAS adiantou, a mudança foi motivada pelas novas regras do governo para o cálculo do IPI. Um dos critérios é a potência do veículo e a faixa entre 98 cv e 115 cv é a que não faz nenhuma variação na alíquota. Se tivesse mantido os 121 cv, entraria na faixa que recebe um acréscimo de 0,75% no imposto – o que acontece com o motor 1.2 turbo de 141 cv.
kW (cv) | Variação de alíquota do IPI (pontos percentuais) |
<= 55 kw (75 cv) | -2,15 |
<= 66 kw (90 cv) | -1,75 |
<= 72 kw (98 cv) | -0,25 |
<= 85 kw (115 cv) | 0,0 |
<= 105 kw (143 cv) | +0,75 |
<= 132 kw (179 cv) | +1,5 |
<= 165 kw (224 cv) | +3,0 |
<= 200 kw (272 cv) | +3,5 |
<= 240 kw (326 cv) | +4,0 |
<= 290 kw (394 cv) | +6,25 |
> 290 kw (394 cv) | +6,50 |
A boa notícia é que o torque foi mantido em 18,9 kgfm, o que ajuda a não perder desempenho. A fabricante declara uma aceleração de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos, 0,9 s a menos do que na linha 2025 antes do motor ganhar injeção direta.
O consumo também melhorou segundo a empresa. Agora o SUV faz 8,1 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada, com etanol. Usando gasolina, o rendimento passa para 11,5 km/l e 13,8 km/l, respectivamente. É um ganho pequeno, de 0,3 km/l em todos os quesitos, exceto no rendimento rodoviário com gasolina, que melhorou 0,2 km/l.
Já o motor 1.2 turbo não teve qualquer alteração, ainda gerando 141 cv e 22,9 kgfm de torque. Ambos os motores usam uma transmissão automática de seis marchas.
Além da mudança na potência, a GM prepara uma atualização no sistema de correia banhada a óleo, para aumentar a durabilidade do componente. Isto resolverá uma das grandes reclamações dos proprietários, em casos que os clientes usam um óleo fora das especificações da fabricante.
O uso do lubrificante errado pode fazer com que a correia inche, esfarele ou até desfie, danificando a peça e soltando pedaços dentro dos dutos de óleo.

A suspensão também teve uma modificação. Ainda é independente do tipo McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira, mas os engenheiros recalibraram o sistema para reduzir os impactos em baixa velocidade e aumentar o controle quando estiver andando rápido.
Soma-se a isso os novos pneus 215/55 R17. A GM afirma que as medidas são as mesmas, mas o composto foi alterado, desenvolvido para reduzir o consumo, diminui as vibrações e aumentar a aderência.

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O Chevrolet Tracker 2026 chega às lojas em cinco versões, com os seguintes preços:
[Audiophonic]Qualidade que você ouve e sente! Apresentamos o Kit Componente de 2 Vias — a porta de entrada para o áudio HD no seu car...

[CE]Tariffs: Many Dealers Keep Orders Close to the Bone

Ordering from vendors and distributors virtually ground to a halt back in May at many retailers. Almost two months later, many dealers are still keeping orders to a minimum as tariff uncertainty continues. Smaller retailers are most likely to hold back orders. As one manufacturers’ rep noted, “If you are a dealer who used to […]
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ATIVAÇÃO DOUTOR I-E
ATIVAÇÃO DICATEC
ATIVAÇÃO SIMPLO 2023
[CE]ZZ2 Names New Rep

Press Release (EDITED):– BOCA RATON, FL – ZZ2, a leader in automotive integration, in-vehicle entertainment, and fleet safety solutions, announced its new partnership with Synergy Marketing Agency. Led by David Toliver, Synergy Marketing is ZZ2’s new exclusive sales and marketing representative in Texas, Oklahoma, Louisiana, and Arkansas. “Our focus is not just on innovation—it’s on […]
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[CE]Massive Audio Intros DSP48 Processor

Press Release (EDITED): LOS ANGELES – Massive Audio unveiled the DSP48, a cutting-edge digital sound processor with a high-resolution audiophile Bluetooth interface and an intuitive mobile app. Whether you’re dialing in sound stages or orchestrating multi-zone amplifier setups, the DSP48 delivers serious flexibility with a 4-in / 8-out configuration, parametric EQ, advanced crossovers, and timing […]
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Doutor-IE Inteligência Automotiva

Plataforma Doutor-IE é uma ferramenta de informação técnica automotiva voltada para oficinas mecânicas,
com o objetivo de auxiliar no diagnóstico e reparo de veículos.
Ela oferece acesso a manuais técnicos, dados de diagnóstico para otimizar o trabalho dos profissionais do setor.
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[4r]Honda HR-V 2026 está mais equipado e preço chega aos R$ 210.000


O Honda HR-V 2026 está chegando às concessionárias com discretas, mas importantes novidades, para não ficar de fora da onda de renovação dos SUVs compactos no Brasil. Não há mudanças entre as versões, mas há entre os preços: ele está até R$ 7.100 mais caro.
As alterações visuais do HR-V 2026 são discretas e concentram-se nas versões mais caras. Em todas as versões, o para-choque dianteiro é novo, assim como a grade, mais larga e com linhas mais quadradas. No caso da grade, as versões com motor aspirado têm filetes horizontais e acabamento fosco e, nas equipadas com motor turbo, há uma trama mais elaborada e acabamento em preto brilhante.
Preços do Honda HR-V 2026
HR-V 2026 | Preço | Aumento |
EX | R$ 163.200 | R$ 7.100 |
EXL | R$ 170.900 | R$ 5.000 |
Advance | R$ 6.700 | R$ 6.700 |
Touring | R$ 209.900 | R$ 5.700 |

Atrás, as versões EX, EXL e Advance passam a ter as lanternas de led com lentes cinza que, antes, equipava a versão Touring. A Touring, por sua vez, passa a ter novas lanternas full led com linhas mais horizontais. Os faróis são full led em todas as versões, mas apenas a mais cara (novamente) ganha pisca de direção dinâmico.

As versões aspiradas mantêm as mesmas rodas de 17 polegadas do modelo antigo, com atualização apenas no acabamento. Nas turbo, Advance e Touring, as rodas passam a ser de 18 polegadas – com desenho exclusivo em cada uma delas. Como anteriormente, apenas a topo de linha segue com as partes inferiores de para-choques e paralamas pintadas em preto brilhante.

Entre as cores, ele mantém os tons de branco Tafetá (sólido) e Topázio (perolizado), preto Cristal (perolizado), prata Platinum (metálico), azul Cósmico (metálico) e cinza Basalto (metálico), e ganha as opções vermelho Supernova (perolizado) e cinza Titanium (perolizado). Nas versões Advance e Touring, o acabamento interno é em cinza claro quando a carroceria é pintada nas cores branco Topázio, azul Cósmico, cinza Titanium e cinza Basalto.

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Também há novidades visuais na cabine do HR-V, a começar pela central multimídia, que permanece com 8 polegadas, mas agora tem visual “flutuante”, abandonando o aplique traseiro que dava o aspecto de TV de tubo. A multimídia também ganha atualizações no processamento e fica mais rápida, mas mantém o layout antiquado.

O console central deixa de ter a “alça” curva à direita. Isso, de acordo com a marca, é para reforçar a impressão de espaço interno e deixar a cabine mais “limpa”. O quadro de instrumentos parcialmente digital, com uma tela de 7 polegadas e mostrador analógico à direita, agora está em todas as versões.

Na linha 2026, há acréscimos de equipamentos – além dos já ditos acima. A versão de entrada, EX, ganha volante de couro com aletas para trocas (virtuais) de marcha, além de chave presencial. A versão EXL ganha sensores de estacionamento dianteiros, ar-condicionado automático de duas zonas e retrovisor com tilt down (inclinação do espelho externo direito para manobras).
Motores sem alterações
Uma aguardada motorização híbrida ficará para depois no HR-V. Na linha 2026, o SUV produzido em Itirapina (SP) mantém os dois motores 1.5 sem qualquer assistência elétrica.

Para as versões EX e EXL, o motor 1.5 aspirado flex tem 126 cv e 15,5/15,8 kgfm (gasolina/etanol), e é acompanhado pelo câmbio automático do tipo CVT. Nas configurações Advance e Tourint, o 1.5 é turbo flex e tem 177 cv de potência e 24,5 kgfm (independentemente do combustível utilizado). O câmbio também é automático CVT.
Veja os preços e equipamentos de todas as versões
HR-V EX (R$ 163.200) – de série, a versão de entrada é equipada com ar-condicionado digital de uma zona (com saídas para o banco traseiro), faróis full led, lanternas de led, controle de descida, freio de estacionamento eletrônico, câmera lateral para reduzir pontos cegos, câmera de ré, alerta de pressão dos pneus, seis airbags, chave presencial e sensores de estacionamento traseiros.

Há ainda central multimídia de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, quatro alto-falantes, quadro de instrumentos com parcialmente digital de 7 polegadas, entradas USB-A e USB-C, faróis automáticos, piloto automático adaptativo (ACC), assistente de partidas em aclive, frenagem automática de emergência, sistema de permanência em faixa, mitigação de evasão de pista e faróis altos automáticos.
HR-V EXL (R$ 170.900) – itens da versão anterior, mais faróis de neblina em led, sensores de estacionamento dianteiros, ar-condicionado de duas zonas, dois tweeters no sistema de som, retrovisor externo direito com inclinação para manobras, sensor de chuva, banco traseiro com apoio de braço central e porta copos, banco de couro e espelho retrovisor interno eletrocrômico.
HR-V Advance (R$ 199.400) – itens da versão anterior, mais motorização turbo, myHonda Connect, modo Sport, rodas de 18 polegadas, grade exclusiva com acabamento em preto brilhante, saída dupla de escapamento e opção de acabamento claro no interior.
HR-V Touring (R$ 209.900) – itens da versão anterior, mais rodas exclusivas, faróis com setas dinâmicas, lanternas full led, tampa do porta-malas com abertura e fechamento elétricos (e por aproximação), mais dois tweeters (somando quatro) e banco do motorista com ajustes elétricos.
[4r]Mitsubishi revive Grandis como carro baseado em SUV da Renault


A Mitsubishi tem usado a sua participação na Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi para renovar quase toda a sua linha, aproveitando os carros da Renault para ter modelos parecidos. Depois do ASX baseado no Renault Captur, agora a empresa revive o nome Grandis, feito com base no Symbioz.
Da mesma forma como o próprio Eclipse Cross trouxe de volta um nome do passado da Mitsubishi, o Grandis retoma um batismo bem conhecido da marca, que antes era uma minivan de sete lugares vendida entre 2003 e 2011.

A receita será a mesma dos outros carros baseados na Renault, aproveitando o Symbioz e mexendo em alguns detalhes visuais para deixá-lo mais parecido com os outros carros da Mitsubishi.
Neste caso, a alteração foi feita na parte dianteira, mexendo na grade para que tivesse uma entrada de ar maior e com um formato trapezoidal. Ajuda a dar um outro aspecto para o SUV, mesmo que mantenha muitos outros detahes como os faróis, a iluminação diurna em led na vertical e a entrada de ar superior onde está o logotipo da empresa.
Será construído com a mesma plataforma CMF-B do Renault. Com 4,41 metros de comprimento, é 13 cm menor do que o Eclipse Cross, enquanto o entre-eixos é de 2,64 m, 3,2 cm menor do que o Eclipse.
Chegará com duas opções de motorização. A versão de entrada usará um 1.3 turbo a gasolina combinado a um sistema híbrido leve. Entregará um total de 140 cv e poderá utilizar tanto uma transmissão manual de seis marchas quanto uma automatizada de dupla embreagem com 7 posições.

Quem quiser economizar mais combustível poderá optar peo Grandis com um sistema híbrido pleno (HEV), combinando um 1.8 aspirado com um motor elétrico, gerando uma potência combinada de 170 cv.

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A Mitsubishi tem usado a Renault para não apenas reduzir os custos de desenvolvimento e produção, como também para conseguir cumprir as normas de segurança automotiva na Europa e em outros mercados como Austrália.
A marca japonesa ainda prepara mais um carro baseado na Renault. Trata-se da nova geração do Eclipse Cross, desta vez baseada no novo Renault Scenic e que será apresentada em algum momento do 2º semestre deste ano.
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[4r]BYD ganha força nas vendas no varejo e lidera vendas até no interior do Brasil


Com 7.685 carros emplacados no varejo, a BYD foi a quinta marca mais vendida no Brasil em junho e assumiu a liderança local em 104 municípios espalhados por todas as regiões do país. O número inclui capitais como Brasília, Maceió e Porto Velho, mas também aponta uma expansão da marca para além dos grandes centros urbanos — especialmente no interior.
Se considerarmos as vendas diretas, o total de veículos registrados no mês chega a 8.163 unidades, colocando a empresa na nona posição do ranking geral. O modelo com maior volume de vendas foi o Dolphin Mini, com 1.913 unidades emplacadas. Em seguida aparecem o Song Plus (1.619), o Dolphin GS (1.240), o Song Pro (1.010) e o sedã King (797). Juntos, esses modelos representaram praticamente toda a movimentação da montadora no mês.

A atuação da marca chama atenção, sobretudo, por sua concentração no mercado de veículos eletrificados. Nos 100% elétricos, a BYD deteve 77,2% do mercado em junho, com cinco modelos entre os seis mais vendidos. O mesmo padrão se repetiu nos híbridos plug-in, onde três modelos figuraram entre os cinco mais vendidos do mês, segundo dados da ABVE.
A presença da BYD no interior do país reflete a rápida expansão de sua rede de concessionárias, o que ajuda a explicar o crescimento em regiões fora do eixo tradicional de consumo.
Globalmente, as vendas seguem em alta: foram 382.585 unidades em junho, com mais de 2,1 milhões no ano, alta de 33% em relação ao mesmo período de 2024. No Brasil, porém, a marca ainda ocupa posições intermediárias no ranking geral, e sua consolidação depende de fatores como pós-venda, portfólio mais amplo e estabilidade de mercado.
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[4r]“Ninguém mais quer câmbio manual”, diz diretor técnico da Hyundai


De acordo com o diretor técnico da Hyundai, na Europa, não há mais demanda suficiente para justificar a produção de modelos com esse tipo de transmissão. Em entrevista à revista britânica Car Magazine, ele foi direto: “Ninguém mais quer câmbio manual”.
A frase tem um sentido, em um cenário de eletrificação acelerada, exigências cada vez mais rígidas de emissões e uma indústria focada em conveniência e eficiência. A transmissão manual, é mais um obstáculo do que um diferencial, e mesmo nos poucos casos e mercados em que o câmbio mecânico ainda sobrevive, ele se tornou uma escolha de nicho.

Apesar de ainda ser valorizado por entusiastas que buscam uma condução mais envolvente, o câmbio manual vem perdendo espaço para as transmissões automáticas há anos. Segundo a marca, manter as duas opções, além de aumentar os custos, também cria complexidade na linha de montagem.
Além disso, os câmbios automáticos modernos se tornaram mais eficientes que os manuais. A tecnologia evoluiu a ponto de superar, inclusive, o consumo de combustível em diversas situações. Sem contar na compatibilidade com os novos sistemas de condução, como frenagem automática, controle de cruzeiro adaptativo e sensores de permanência em faixa, que funcionam com mais eficiência em transmissões automáticas.
Outra justificativa para essa troca, é a nova tendência dos carros elétricos — eles não exigem trocas de marcha, a existência de uma transmissão manual se torna tecnicamente desnecessária. Nesses casos, a experiência na direção muda, e o foco passa a respostas instantâneas e a integração de tecnologias embarcadas.

Ainda assim, a Hyundai sabe que há espaço para agradar o público mais tradicionalista, só que de outra maneira. O Ioniq 5 N, na sua versão esportiva, aposta em uma solução curiosa: ele simula trocas de marcha por meio de um sistema chamado N e-shift. Ainda é possível sentir vibrações no volante, corte eletrônico de giro e até sons artificiais de motor a combustão, a intenção é fornecer uma sensação parecida com a de um esportivo tradicional.
A estratégia reforça a visão da marca: o câmbio manual pode até desaparecer fisicamente, mas a sensação que ele proporciona ainda pode ser recriada com tecnologia.
[4r]Chevrolet Tracker 2026: preços, versões e equipamentos


A linha 2026 do Chevrolet Tracker enfim foi revelada, trazendo mudanças significativas no visual. Chegou com um certo atraso, justificado pelo fato de que, desta vez, o desenvolvimento aconteceu totalmente no Brasil, já que o carro está para sair de linha na China.
Ao contrário do Onix 2026, que foi mais discreto nas alterações visuais, o Tracker 2026 foi alterou bastante a parte dianteira, agora com faróis duplos, em um estilo parecido com o da Montana, mexendo também com a grade e o para-choque. A traseira não teve qualquer alteração, mantendo o formato das lanternas e do para-choque.
Do lado de dentro, a principal mudança está na adição do quadro de instrumentos digital de 8″, posicionado ao lado da central multimídia de 11″. Porém, estes equipamentos aparecem apenas a partir da versão LT, com a configuração de entrada AT Turbo usando o antigo painel analógico com uma tela para o computador de bordo, além de contar com um display de 8″ para a central multimídia.
Também houve atualização na correia dentada banhada a óleo, com novo material que aumenta a durabilidade e tem garantia de 240.000 km. A Chevrolet tem tomado diversas ações para tranquilizar os clientes sobre o uso da correia dentada após casos de quebra do motor causados pelo esfarelamento do componente, entupindo a bomba de óleo.
Motores do Chevrolet Tracker 2026
Conforme revelado por QUATRO RODAS em primeira mão, o Tracker passará por atualizações no motor 1.0 turbo, de injeção direta. Antes com 121 cv com etanol e 116 cv com gasolina, agora o propulsor passará a ter 115 cv com ambos os combustíveis. A mudança visa o IPI Verde, um conjunto de regras a ser anunciada pelo Governo Federal para redução de impostos em diferentes faixas de potência.
As versões Premier e RS seguirão com o motor 1.2 turbo, que não terá atualizações e seguirá com até 141 cv de potência e câmbio automático de seis marchas.
Preços do Chevrolet Tracker 2026:

Chevrolet Tracker AT Turbo – R$ 119.900
Versão de entrada do Tracker, traz motor 1.0 turbo e câmbio automático de seis marchas. A lista de equipamentos inclui seis airbags, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa e sensor de estacionamento traseiro. Já vem com partida por botão, chave presencial, faróis de LED e central multimídia de 8” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. As rodas são de aço com calotas e há sensores crepuscular e conexão Wi-Fi nativa. O painel de instrumentos ainda é analógico e o ar-condicionado é manual.

Chevrolet Tracker LT AT Turbo – R$ 154.090
Com acréscimo de R$ 34.190, a versão LT mantém o motor 1.0 turbo, mas adiciona central multimídia maior, com 11″, painel de instrumentos digital de 8″, câmera de ré de alta resolução e dois alto-falantes extras (totalizando seis). O modelo também passa a contar com retrovisores elétricos, console central com apoio de braço, cobertura do porta-malas e rack de teto preto. As rodas continuam sendo de aço com calotas, mas em dois tons.

Chevrolet Tracker LTZ At Turbo – R$ 164.490
A LTZ custa R$ 10.400 a mais que a LT, e é a primeira versão a contar com assistentes avançados de segurança. Traz alerta de colisão frontal, frenagem automática de emergência e alerta de ponto cego. Também estreia ar-condicionado digital, bancos com revestimento premium e volante com acabamento esportivo. Em termos visuais, recebe para-choques com detalhes prateados e rodas de liga leve exclusivas de 17 polegadas. O motor continua sendo o 1.0 turbo.

Chevrolet Tracker RS AT Turbo – R$ 190.590
A RS é a versão do Tracker com visual esportivo, rodas de liga leve pretas e acabamento em preto brilhante na grade, para-choques, rack de teto e molduras. Por dentro, o volante tem revestimento premium e as maçanetas são cromadas.
O motor é o 1.2 turbo de 141 cv, mais potente que o 1.0 das versões LTZ e abaixo, e o modelo mantém itens como teto solar panorâmico, ar-condicionado digital, painel digital de 8”, carregador por indução e sensores de chuva. A central multimídia tem 11” e espelhamento sem fio, e há câmera de ré, frenagem automática de emergência, alerta de ponto cego e alerta de colisão frontal. Sensor de estacionamento traseiro, controle de cruzeiro e retrovisor interno eletrocrômico também fazem parte do pacote.

Chevrolet Tracker Premier AT Turbo – R$ 189.590
A Premier é a versão mais equipada da linha. Além do motor 1.2 turbo, o modelo traz itens exclusivos como sistema de estacionamento automático (Easy Park), sensores de estacionamento dianteiros e laterais e regulagem de altura dos faróis.
Também estão presentes teto solar panorâmico, carregador por indução, ar-condicionado digital, painel de instrumentos digital de 8”, sensores de chuva e retrovisor interno eletrocrômico. O acabamento externo inclui rodas de liga leve exclusivas, rack de teto prata e para-choques com detalhes escurecidos.
A central multimídia é de 11” com espelhamento sem fio e o pacote de segurança inclui alerta de colisão frontal, alerta de ponto cego e frenagem autônoma de emergência. Há ainda Wi-Fi nativo, câmera de ré e sistema de fixação Isofix para cadeirinhas.
[4r]Toyota domina e RAV4 foi o carro mais vendido do mundo em 2024


A Toyota voltou ao topo do ranking de carros mais vendidos do mundo. Mesmo no fim de sua quinta geração, o SUV RAV4 destronou o Tesla Model Y, campeão do ano passado. Ao todo, a marca japonesa tem cinco dos dez carros mais vendidos de 2024.
Os dados são da Jato Dynamics e foram divulgados primeiramente no Instagram do CEO da empresa, Felipe Munoz. Foram necessários mais de seis meses para compilar todos os números de mais de 153 países.

Apesar de ter sido o líder mundial, o RAV4 não teve folga. Foram 1.187.000 unidades vendidas, um aumento de 11% em relação a 2023. Na sua cola, veio o Tesla Model Y, com 1.185.000. O SUV elétrico perder a liderança não é surpreendente, visto que o interesse dos consumidores por carros da Tesla vem diminuindo. A tendência é que esse ano a montadora de Elon Musk não consiga repetir os mesmos bons resultados de 2023.

O bronze ficou para o Toyota Corolla Cross, ou Frontlander, como é chamado na China. Ele somou 859.000 vendas, mas o que chama atenção é o seu crescimento de 18% em relação a 2023, o maior de todo o top 10, garantindo o salto de quinto lugar no ano anterior, para terceiro em 2024.
Mostrando a força dos SUVs, o principal rival do RAV4, o Honda CR-V, foi quem ficou com a quarta posição. Chamado de Breeze na China, ele fechou 2024 com 854.000 emplacamentos, bem próximo do Corolla Cross.

No meio da tabela temos outro Toyota, o Corolla. Mas estamos falando apenas do sedã, já que o levantamento considera as versão hatch e perua como carros diferentes. Desse modo, ele totalizou 697.000 unidades vendidas no último ano. É uma queda considerável, de 11%, o que fez ele perder uma posição no ranking.

A primeira picape da lista — adivinhem — também é da Toyota. A Hilux manteve a sexta colocação, apesar da queda de 15% em relação a 2023. Ao todo, foram 697.000 unidades vendidas, contra 595.000 da oitava colocada, a Ford F-150. Aliás, há alguns meses atrás, o próprio Munoz divulgou que a picape da Ford perdeu a histórica liderança nos Estados Unidos em 2024, justamente para o líder mundial, RAV4.

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Fechando o top 10 temos outros três sedãs. O Toyota Camry foi o oitavo com 593.000 unidades. A nona posição manteve-se com o Tesla Model 3 (560.000), e a BYD, assim como em 2023, garantiu sua vaga no top 10 com o sedã Qin (502.000), uma variante do nosso King vendida na China.
Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por Felipe Munoz | Automotive (@carindustryanalysis)