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- NotíciasGrandes Brasileiros: Ford Maverick 6-cilindros era um sedã cheio de sede25 Maio 2017 - 20h05
- Motor: 6 cilindros opostos de 2,7 litros; 210 cv a 6.300 rpm; 26 mkgf a 5.100 rpm
- Câmbio: manual de 5 velocidades
- Dimensões: comprimento, 410 cm; largura, 165 cm; altura, 132 cm; entre-eixos, 227 cm; peso, 1.060 kg
- Desempenho: 0 a 100 km/h em 5,8 s; velocidade máxima de 243 km/h
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[4r]Zeekr X estreia com dois motores, até 428 cv e parte de R$ 272.000
Após um mês da sua estreia oficial no Brasil a Zeekr apresenta seu segundo modelo e seu primeiro SUV, o X. O modelo escolhido para debutar no mercado brasileiro foi o crossover 001, no qual já andamos na China.
Nesta terça-feira (12) em São Paulo a marca chinesa apresentou o Zeekr X, um SUV compacto e elétrico que quer concorrer com o recém-lançado Volvo EX30 e também o BYD Yuan Plus.
O SUV estreia no Brasil em duas versões. A de entrada Premium e a topo de linha Flagship. Enquanto a mais acessível traz um único motor montado no eixo traseiro que rende 272 cv e 35 kgfm, a mais cara oferece dois motores (um em cada eixo) que oferecem 428 cv e 55,3 kgfm.
Segundo a marca, o 0 a 100 km/h da versão mais potente é cumprido em 3,8 segundos e a velocidade máxima é limitada em 180 km/h. A capacidade da bateria é de 66 kWh para a topo de linha com autonomia de 332 km, segundo o Inmetro. Já a de entrada tem bateria com capacidade de 51 kWh e 304 km de alcance.
O design do Zeekr X é diferenciado a começar pelos faróis que tem um formato de dente e que são compostos de 56 unidades de leds. As lanternas, por sua vez, são devidamente interligadas como manda o figurino em modelos de luxo. E elas exibem 229 pontos de led, que podem ser visualizados apenas com a aproximação do olhar.
As janelas sem molduras, assim como os retrovisores somadas as maçanetas ocultas com sensores de aproximação, trazem sofisticação para o estilo externo. A linha de cintura mais alta e as rodas diamantadas de 20 polegadas evidenciam que trata-se de um modelo de luxo.
O minimalismo impera no interior do SUV elétrico e a cabine pode até remeter as dos Tesla, mas apenas pela ausência de botões físicos. No Zeekr há o emprego de materiais nobres no acabamento, incluindo couro e alumínio. Há ainda uma iluminação dedicada para a cabine com 110 unidades de led e um teto de vidro que ocupa quase toda a extensão do teto.
A central multimídia tem 14,6 polegadas com direito a memória interna de 16 gB com atualização remota e armazenamento em nuvem de 128 gB. Já o painel de instrumentos tem 8,8 polegadas. A Zeekr garante que o assistente de comando de voz permite uma interação única com o motorista e houve uma melhoria de 20% na velocidade da resposta.
O porte é digno de um SUV compacto e tem 4,43 metros de comprimento, 1,84 m de largura, 1,57 m de altura e 2,75 m de distância entre-eixos – são 10 cm a mais que o VW T-Cross. O porta-malas tem só 362 litros.
A versão de entrada sai por R$ 272.000 e a Flagship custa R$ 298.000. Já o rival Volvo EX30, com o qual inclusive compartilha plataforma, parte de R$ 229.950 e chega a R$ 299.950. O SUV elétrico conta com com cinco anos de garantia e oito anos para o conjunto elétrico. Até o final de 2024, a marca proporciona um ano extra de garantia para o veículo, três anos de internet 5G e um carregador wallbox de 7 ou 22 kW.
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OBSq: Iniciaremos uma Jam no Spotify compartilhada em Nosso Grupo do Evento para fazer com que todos os carros toquem a mesma musica de Grave Forte Low Bass para ver o resultado
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[Taramps]Você acredita que o projeto Red Shot... #taramps #modulotaramps
Voce acredita que o projeto Red Shot veio diretamente de Goiana para o Insane Sound em Barretos - SP E isso mesmo apaixonado por som
A paixao pelo som automotivo tem levado muitos a cruzar o Brasil inteiro. E nada melhor do que conhecer todos os detalhes desse projeto de sucesso atraves da explicacao do nosso amigo e parceiro Fabricio.
Para o proximo Insane Sound qual projeto Taramps voce gostaria de ver de perto
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[RS]Posso ligar toda caixa trio em 1 único canal do módulo? como instalar
Pode ligar o modulo direto na tomada
Quantos RMS tem uma caixa trio
O que e caixa de trio
Caixa Trio com modulo Pioneer
Caixa Trio Completa
Modulo Taramps
CAIXA TRIO COM UM OU DOIS MODULOS
[Audiophonic]A manta acústica desempenha um papel crucial no som de carro, proporcionando isolamento e controle de ruído. Ela reduz a...
[Taramps]Mesa de Som com várias opções de repetição de músicas? #taramps #modulotaramps #mesadesom
E se eu te disser que a mesa de som T0302 Player Multicolor oferece nao apenas uma mas varias opcoes de repeticao de musicas Incrivel ne Assista ao nosso video para conferir todos os detalhes.
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[4r]Novo Audi Q6 e-tron carrega em 21 minutos e deve lanternas inteligentes no Brasil
Nós de QUATRO RODAS acompanhamos o novo Audi Q6 e-tron desde que ele era ainda um protótipo. Algo bem raro na cobertura automotiva, pois é comum que nós jornalistas tenhamos um primeiro contato no máximo com modelos pré-série na ocasião do lançamento.
E essa cobertura profunda e extensa tem um bom motivo: o Q6 estreia a plataforma PPE (Premium Platform Electric) que irá equipar os próximos lançamentos da marca e ainda é compartilhada com a Porsche, na qual estreou no Porsche Macan EV.
Inclusive eu fui até Nice, França, para dirigir o Macan e experimentar tudo que a nova plataforma pode oferecer. E ela definitivamente surpreende.
O que muda no design?
Considerando que, na prática, o Audi Q6 tem a missão de ser um Q5 elétrico, não há uma ruptura no design. A principal mudança está no conjunto óptico, que além de ser bipartido, traz as luzes diurnas superiores com oito opções de personalização – o que confere sofisticação. São 61 segmentos em led que oferecem essas possibilidades e há também animações exclusivas de boas vindas e de despedida.
As lanternas, por sua vez, são compostas pelas luzes superiores fixas, que atravessam a tampa do porta-malas, além de três quadrados iluminados formados por pequenos triângulos internos. Neles, as luzes se acendem e apagam de forma sutil, em um efeito brilhante, como um diamante.
E elas podem até se comunicar com outros veículos por meio de símbolos, porém essa função não está disponível para as unidades destinadas ao Brasil. E é uma falta, sem dúvida, pois trata-se de um recurso de segurança: a assinatura pode virar um triângulo central com barras diagonais aos lados em caso de emergência e o mesmo alerta se acende quando o veículo está estacionado e ligado, e outro veículo passa em movimento.
As linhas estão mais discretas também com o objetivo de reduzir o coeficiente aerodinâmico, que é de 0,28 cx, um ótimo número tendo em vista que se trata de um SUV.
Isso é possível também por conta das passagens de ar e até da cobertura opcional nas rodas, cujo tamanho varia do aro 18 ao aro 21. Também houve contribuição dos materiais utilizados na carroceria, incluindo aços especiais, alumínio e materiais sintéticos mais leves.
No interior há uma configuração mais horizontal e o quadro de instrumentos de 11,9” integrado a central multimídia de 14,5” trazem requinte para a cabine nada minimalista. Há ainda uma tela extra logo acima do porta-luvas, que exibe conteúdo de áudio e vídeo com filtro para que o motorista não se distraia e para se adequar às legislações brasileiras.
O head up display com realidade aumentada torna a vida a bordo mais interativa e segura pois além de informações convencionais como velocidade ou chamada de voz, indicam com precisão as orientações do GPS nativo.
O volante também tem novo visual e agora os seus comandos sensíveis ao toque também estão presentes no painel das portas, para o acionamento das portas e vidros elétricos.
Os comandos de voz ficaram mais inteligentes e os 84 leds espalhados pela cabine interagem com a direção e até servem para que as telas pareçam flutuar à noite. O sistema de som é da Bang & Olufsen, incluindo 30 alto-falantes projetados para que o para-brisa aja como amplificador natural e softwares que melhoram a qualidade de arquivos MP3 e corrijam falhas na transmissão FM.
Como anda o novo Q6 e-tron
Com dois motores elétricos, um assíncrono no eixo dianteiro e um síncrono no traseiro, o Q6 oferece 387 cv e 54,5 kgfm. São números suficientes para levar esse SUV de 2.470 kg da imobilidade até 100 km/h em 5,9 segundos, segundo a marca.
No centro da nova plataforma projetada com uma arquitetura de 800 volts está o conjunto de baterias com 100 kWh de capacidade e 12 módulos que podem ser reparados de forma individual, caso aconteça algum problema. O conjunto tem uma nova composição química que permite maior densidade de energia e propicia uma capacidade de carregamento em DC (recarga rápida) de até 270 kW – pode ser carregada de 10 a 80% em cerca de 21 minutos. Em um wallbox de 11 kW, o tempo de recarga se a bateria estiver zerada é de 10 horas.
A autonomia declarada pelo Inmetro é de 411 km e há três níveis de regeneração de energia que podem ser ativados pelo próprio volante. A suspensão é pneumática e os amortecedores são equipados com uma válvula de amortecimento variável que proporcionam uma resposta mais rápida a cada tipo de pavimento.
A experiência com o SUV, porém, foi muito rápida para um carro tão revolucionário em termos técnicos. A Audi montou um circuito com alguns obstáculos como forma de comprovar a estabilidade da carroceria. Em um trecho com o pavimento molhado o SUV se segurou bem, mesmo nas curvas acentuadas.
Na prova de slalon em pista seca a carroceria do Q6 cumpriu com êxito e praticamente não rolou trazendo segurança e diversão ao volante.
Na prova de frenagem o Q6 se saiu bem, porém não houve tempo hábil para testar os três níveis de regeneração de energia, que podem ser escolhidos por um comando no volante. Porém, a recuperação mais potente de energia por meio da frenagem regenerativa ocorre ao ativar o modo B no seletor de marchas, ativando o modo “one pedal”, no qual é possível conduzir apenas com o pedal do acelerador.
Versões bem equipadas
São duas versões, a Performance quattro e Performance Black quattro. A de entrada traz ar-condicionado de três zonas, bancos dianteiros elétricos, com memória para o motorista e revestimento em couro. As rodas de 20” são de alumínio.
Entre as tecnologias de auxílio a condução o Q6 e-tron oferece alerta de saída de faixa, de tráfego cruzado, piloto automático adaptativo, frenagem autonôma de emergência, câmera 360º e assistente de estacionamento automático.
A topo de linha é a que traz o head-up display com realidade aumentada e o sistema de som premium Bang & Olufsen 3D. Há ainda pedaleiras de aço inoxidável e o volante multifuncional em couro perfurado, com acabamento achatado na parte superior e inferior, com aquecimento e inscrição “S”, que também está presente nos bancos esportivos dianteiros.
A Performance custa R$ 559.990 e a Black sai por R$ 599.990. Pensando na concorrência histórica a Mercedes conta com o SUV elétrico EQB, que apesar de oferecer sete lugares, é ligeiramente menor que o Q6, mas é mais barato: R$ 449.900. Já na BMW é o IX XDrive 40 que poderia concorrer com o Q6, porém o preço é bem mais salgado pois custa R$ 699.950.
[4r]Honda HR-V alerta trocar o óleo após revisão? É erro da concessionária!
Comprei um HR-V Advance 2023 Turbo e, depois de rodar apenas 1.000 km, após a primeira revisão, o aplicativo do carro já está me informando que eu tenho que trocar o óleo de novo – Francisco de Oliveira Filho, via e-mail
Na verdade, não se trata de um problema, mas sim de uma desatenção do técnico ao fazer a troca de óleo. A mecânica Luciana Félix diz que o Honda HR-V, em específico, não tem relatos de fuga de óleo oculta. “Acredito fortemente que tenha sido uma falta de reset quando você realizou a manutenção preventiva”, responde.
É a mesma resposta dada pela montadora. De acordo com a Honda Automóveis do Brasil, “o mais provável é que, na ocasião da revisão, o sistema de monitoramento de troca de óleo não tenha sido resetado. Dessa forma, o sistema de monitoramento do óleo gerou o alerta citado”.
Mas, afinal, o que é o reset? Seu carro tem um sistema programado que te avisa com base na quilometragem quando é necessário fazer a troca do óleo ou fazer as revisões programadas. Porém, quando levamos o carro ao mecânico ou concessionária para realizarem o serviço, é necessário que o sistema do carro seja reiniciado, para que ele possa voltar a fazer a contagem certa.
Se o reset não for feito, o sistema do carro interpreta que não houve troca de óleo. Com isso, ele continuará indicando que está na hora de fazer a revisão.
Apesar de assustar, esse não é um problema sério e não é necessário fazer uma nova troca do óleo. “E isso não traz nenhum dano inicialmente ao motor. No entanto, você não terá a quilometragem correta para a próxima troca de óleo”, explica Luciana Félix.
De acordo com a Honda, fazer o reset é fácil e todo o processo consta no Manual do Proprietário. Entretanto, se preferir, também é possível procurar uma concessionária da rede autorizada para realizar o procedimento.
[4r]Nissan Sentra Advance 2025 se aproxima do Corolla em conteúdo, mas preço pesa
Faz pouco mais de um ano que o Nissan Sentra voltou a ser vendido no Brasil (após uma ausência de dois anos), posicionado como alternativa mais barata ao Toyota Corolla. Agora, mais completo em sua versão de entrada Advance, o Nissan Sentra 2025 também estreia com design atualizado. Mas a vantagem em preço contra o maior rival desapareceu.
A linha 2025 do Sentra, também composta pela versão Exclusive, topo de linha, começou a ser vendida em junho, mas já acumula dois aumentos de preço consecutivos.
Sentra tem praticamente as mesmas dimensões do rival Corolla. Há poucos vincos na carroceria, o que confere elegânciaFernando PIres/Quatro RodasA versão avaliada, Advance, já custa quase R$ 4.000 a mais que o valor de lançamento, R$ 156.390. Portanto, a Advance sai por R$ 160.290 – e R$ 9.500 a mais que o Toyota Corolla GLi, vendido por R$ 150.790.
O modelo da Nissan só fica mais barato quando comparamos as versões topo de linha de ambos. Porém, como o Sentra 2025 teve mudança de conteúdo apenas na mais barata, foi essa que levamos para a pista.
O Sentra já havia abandonado a “cara de tiozão” na linha 2023, mas ganhou um refinamento extra nesta atualização graças a grade e para-choque novos. A entrada de ar frontal da grade agora é preenchida com filetes horizontais que vão da extremidade do capô até a do para-choque. Há ainda a presença de barras cromadas, mas essas foram deslocadas para as extremidades da peça. Os faróis continuam os mesmos com led e são acompanhados por DRLs.
Outra mudança é o conteúdo tecnológico que está mais rico. A versão Advance passa a contar com monitoramento de ponto cego, alerta de tráfego cruzado, de mudança de faixa e ainda faróis automáticos. A opção já trazia frenagem autônoma de emergência com alerta de colisão e de atenção do condutor, além do ar-condicionado digital bizona, banco do motorista com regulagem elétrica e rodas de liga leve de 17”.
Ar-condicionado é bizona e há uma entrada USB para o banco traseiroFernando PIres/Quatro RodasMas o piloto automático adaptativo só está disponível na versão topo de linha, Exclusive – porém é de série no rival desde a versão de entrada, GLi. Inclusive essa versão do Corolla traz as mesmas tecnologias de auxílio à condução que o Sentra Advance e, além do ACC, também oferece sete airbags contando com o de joelho para o motorista, enquanto o Sentra traz seis airbags no total.
<span class="hidden">–</span>Fernando PIres/Quatro RodasHá itens que poderiam ter mudado, como a central multimídia de 8 polegadas que continua com conexão com smartphones apenas via cabo e sem carregador por indução, enquanto o Corolla – que nunca foi referência nesse tema – traz conexão sem fio com Apple CarPlay e Android Auto, e carregamento wireless.
Bancos seguram bem o corpo. Porta-malas tem 466 litros. Freio de estacionamento é acionado apenas pelo pé esquerdoFernando PIres/Quatro RodasO painel de instrumentos também mantém os dois mostradores analógicos, que servem de moldura para o display TFT de 7 polegadas – que mostra de forma colorida as informações do computador de bordo (o mesmo que acompanha o Corolla GLi).
<span class="hidden">–</span>Fernando PIres/Quatro RodasMas o equipamento que mais incomoda no dia a dia é o freio de estacionamento acionado pelo pé – um item que normalmente só é encontrado em picapes. Inclusive esse tipo de freio equipava o modelo anterior do Corolla Cross e o SUV recebeu inúmeras críticas por essa escolha. Na linha 2025, ele finalmente ganhou um freio de estacionamento eletrônico. O Corolla GLi traz o freio convencional por alavanca, portanto seguir essa convenção não seria um problema para o Sentra, mas insistir em um item tão em desuso não faz o menor sentido.
Requinte a bordo
O acabamento traz qualidade com peças bem encaixadas e o revestimento dos bancos é de um material que imita couro. No painel, há uma mistura de plástico rígido com materiais macios ao toque, que causam boa impressão e contribuem para uma sensação de requinte a bordo.
<span class="hidden">–</span>Fernando PIres/Quatro RodasO conjunto mecânico continua o mesmo, o motor 2.0 (151 cv/20 kgfm) combinado com a transmissão CVT com oito marchas simuladas. Na nossa pista, o sedã conseguiu o tempo de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos. Um bom número considerando que o rival fez a mesma prova em 10 segundos mesmo com um motor 2.0 mais potente e forte (175 cv/21,3 kgfm).
Nas medições de consumo o Sentra também não fez feio em nossa pista, cravando 10,4 km/l na cidade e 15 km/l na estrada, sempre com gasolina, afinal esse é o nosso padrão e esse motor só aceita esse tipo de combustível. O Corolla, porém, se mostrou mais econômico nos mesmos ensaios, com médias de 12,2 km/l e 16,4 km/l, respectivamente, também abastecido com gasolina, mas, diferentemente do concorrente, também aceita etanol.
<span class="hidden">–</span>Fernando PIres/Quatro RodasAs acelerações são progressivas e, apesar do máximo de torque ser entregue apenas aos 4.000 rpm, as retomadas são vigorosas e o sedã faz ultrapassagens com naturalidade. A questão é que nessa situação o ruído do motor aspirado invade a cabine e causa incômodo – medimos 71,6 dBA a 120 km/h no interior (enquanto o Corolla GLi emite 68 dBA). Apesar disso, o isolamento acústico merece elogios, pois filtra bem ruídos aerodinâmicos e externos quando o carro está em velocidade mais baixa ou mesmo em ponto morto, neste caso os ruídos vindos do motor.
<span class="hidden">–</span>Fernando PIres/Quatro RodasA transmissão CVT traz a função D-Step, que, segundo a Nissan, torna as partidas e retomadas mais ágeis. E na convivência foi possível perceber um comportamento mais preciso do câmbio. A dinâmica é elogiável e o fato de o sistema de suspensão ser independente em ambos os eixos beneficia o conforto, sobretudo dos passageiros do banco traseiro.
O Sentra traz bancos chamados de “Zero Gravidade” pela Nissan. Eles têm espuma de boa densidade e aletas laterais que apoiam bem o corpo, beneficiando a ergonomia. Ela também é privilegiada pela regulagem elétrica do banco do motorista, item de série, que não está disponível no modelo rival.
Rodas de liga leve são de 17” com desenho próprio na Advance. O motor 2.0 aspirado tem bom rendimento e é econômico na média do segmentoFernando PIres/Quatro RodasA versão Advance tornou-se mais competitiva por ter enriquecido o seu pacote tecnológico, mas custar quase R$ 10.000 a mais que o Corolla GLi não a ajuda. E ela ainda fica devendo o piloto automático adaptativo, apesar de ter ar-condicionado bizona e faróis de led.
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Comparando a comercialização, de janeiro a agosto de 2023 com a do mesmo período deste ano, o Sentra teve um incremento de 40% nas vendas. Foram 2.604 unidades, em 2023, e 3.745, em 2024. Mas ele ainda está muito distante do Corolla, que este ano emplacou 23.517 unidades de janeiro a agosto. O segmento já foi mais disputado. Mas hoje faltam opções. O Sentra é importado, enquanto o Corolla é produzido no Brasil.
Veredicto Quatro Rodas
Nissan Sentra melhorou no conteúdo, mas perdeu o preço competitivo, que era um de seus mais fortes atrativos.
Ficha Técnica – Nissan Sentra Advance
Motor: gasolina, dianteiro, 4 cilindros, 16V, 1.997 cm³, 151 cv a 6.000 rpm, 20 kgfm a 4.000 rpm
Câmbio: automático, CVT, 8 marchas simuladas, tração dianteira
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (dianteira) e multilink (traseira)
Freios: disco ventilado (dianteira) sólido (traseira)
Pneus: 215/50 R17
Dimensões: comprimento, 464,6 cm; largura, 181,6 cm; altura, 145,6 cm; entre-eixos, 270,7 cm; peso, 1.381 kg; porta-malas, 466 litros; tanque de combustível, 47 litros
Teste Quatro Rodas – Nissan Sentra Advance
Aceleração | |
0 a 100 km/h | 10,7 s |
0 a 1.000 m | 31,8 s – 168,5 km/h |
Velocidade máxima | 200 km/h * |
Retomadas | |
D 40 a 80 km/h | 5,3 s |
D 60 a 100 km/h | 6,7 s |
D 80 a 120 km/h | 7,5 s |
Frenagens | |
60/80/120 km/h a 0 | 13,6/24,7/56,5 m |
Consumo | |
Urbano | 10,4 km/l |
Rodoviário | 15 km/l |
Ruído interno | |
Neutro/RPM máx. | 39,6 / 64,8 dBA |
80/120 km/h | 63,8 / 71,6 dBA |
Aferição | |
Velocidade real a 100 km/h | 93 km/h |
Rotação do motor a 100 km/h | 1.500 rpm |
Volante | 2,6 voltas |
SEU Bolso | |
Preço básico | R$160.290 |
Garantia | 3 anos |
*Dado de fábrica (com gasolina) |
[CE]Recoil Audio USA Revamps Under Ron Trout
With the recent appointment of industry veteran Ron Trout as President, Recoil Audio USA, the sister company to Cicada Audio, will relaunch around the first of next year. Trout is President of both the fast growing motorcycle audio company, Cicada as well as Recoil Audio USA, which initially made a dealer-oriented market debut in the […]
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[Pioneer]O que era bom, ficou ainda melhor! Com o MVH-S235BT é possível aproveitar a tecnologia Bluetooth para escutar suas músic...
[4r]Renault Duster usado é maior e mais barato que Kardian, só não é moderno
Lançado em 2011, o Renault Duster é o SUV compacto mais antigo do mercado. Chegou a ser líder em vendas, mas a idade do projeto e o avanço da concorrência fizeram com que ele perdesse participação.
Sua renovação mais expressiva ocorreu no modelo 2021, que recebeu uma nova carroceria com reforços estruturais e para-brisa mais inclinado para melhorar a aerodinâmica. No interior: novo painel, central multimídia Easylink com tela de 8” e ar-condicionado automático digital. A direção ganhou coluna com ajuste de profundidade e assistência elétrica, ficando mais leve e silenciosa.
Visual das lanternas remete ao Jeep RenegadeFernando Pires/Quatro RodasO que salta aos olhos é o porte: há 2,67 metros entre os eixos, o que garante espaço adequado para cinco adultos e um porta-malas de 475 litros. Outro ponto a favor é a capacidade de transpor obstáculos, mesmo não oferecendo mais a tração 4×4: o Duster tem ângulo de entrada de 30o, ângulo de saída de 34,5o e a maior altura livre do solo (23,7 cm) em todo o segmento.
A melhor versão é a Iconic, que a partir de 2022 passou a oferecer o motor 1.3 turbo TCe (170 cv e 27,5 kgfm) e câmbio CVT. Com esse conjunto, o Duster acelera de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e percorre 10,8 km/l na cidade e 13,1 km/l na estrada.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasSe puder, invista na versão Iconic Plus, que a partir do modelo 2024 incorporou seis airbags como item de série. Agora, se a grana estiver curta, considere a Iconic com o decano motor 1.6 16V SCe com 120 cv. Apesar do pior rendimento, mantém o alerta de ponto cego, câmeras periféricas, chave-cartão e partida por botão, detector de pontos cegos, faróis automáticos e rodas aro 17.
Cadastro efetuado com sucesso!
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Ainda mais em conta, a Intense recebe rodas aro 16, mas mantém câmbio CVT, central multimídia, ar-condicionado, faróis de neblina, sensores de estacionamento e câmera de ré.
Tanto na Iconic quanto na Intense vale a pena priorizar o pacote Outsider, caracterizado por faróis auxiliares de longo alcance, molduras plásticas nas caixas de rodas e para-choques, frisos de proteção nas portas e bancos com imitação de couro.
Versão de entrada, a Zen ofereceu o câmbio CVT como opcional: vale negociar um bom desconto pelas unidades com câmbio manual. Mas não abra mão do pacote Techno Pack, que agrega rodas de liga leve, central multimídia e faróis de neblina.
Enquanto todos os outros Renault têm quatro airbags de série, nenhuma versão do Duster tem mais que os dois airbags.Fernando Pires/Quatro RodasBem equipado, robusto e com baixo custo de manutenção, o Duster tem virtudes suficientes para manter sua competitividade por mais alguns anos. Trata-se de um projeto evoluído e maduro, com excelente reputação no mercado de usados.
Problemas e defeitos do Renault Duster
Central multimídia Pode apresentar problemas diversos. Antes de fechar negócio, verifique se a interface funciona de maneira satisfatória.
Acabamento externo Uma das principais queixas está relacionada à fixação de peças plásticas nos para-choques, especialmente a tampa de acesso ao gancho de reboque.
Acabamento interno Repleto de plásticos rígidos e nem sempre bem encaixados. O ponto mais crítico é a maçaneta das portas, especialmente a do motorista.
Câmbio manual Dificuldades no engate podem estar relacionadas ao rompimento dos coxins da transmissão ou desgaste acentuado do sistema de embreagem.
Câmbio CVT Vale a pena constatar se a transmissão não sofreu desgaste acentuado, raramente coberto pela garantia.
Suspensão Ruído excessivo e batidas secas são indícios de folgas na fixação de barra estabilizadora, bieletas e pivôs da suspensão dianteira. Outro componente que pode apresentar desgaste acentuado são as buchas do eixo de torção traseiro.
Preço dos Renault Duster usados (KBB)
Preço das peças do Renault Duster
<span class="hidden">–</span>Reprodução/Quatro RodasA voz do dono
Nome: Rodrigo Silveira
Idade: 46 anos
Profissão: empresário
Cidade: Pelotas (RS)
O que eu adoro:
“Robustez e confiabilidade mecânica. É um carro rústico comparado ao meu VW T-Cross, mas é imbatível em espaço interno e porta-malas. O rendimento do motor 1.6 e câmbio CVT convence.”
O que eu odeio:
“O custo/benefício não é dos melhores: é caro com acabamento de carro popular e apenas dois airbags frontais. Há concorrentes mais baratos que oferecem airbags laterais e de cortina.”
Nós dissemos
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasMarço de 2022 “[…] 1.3 TCe do Renault também tem injeção direta e comando de válvulas variável. Esse propulsor foi desenvolvido pela aliança Renault-Nissan-Mitsubishi em parceria com a Mercedes. (…) o propulsor 1.6 aspirado fez 14,2 segundos em nossas provas de 0 a 100 km/h – uma melhora de 4,4 segundos. E, no consumo, registrou 9,9 km/l na cidade e 12,5 km/l na estrada. O 1.3 TCe faz quase 2 km a mais por litro no ciclo rodoviário.”
Pense também em um…
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasNissan Kicks Dispensa o turbo, pois seus 1.142 kg exigem pouco do motor 1,6 litro, com médias de 10,9 km/l na cidade e 14,4 km/l na estrada com o câmbio CVT. Também é mais rápido: 0 a 100 km/h em 11,9 segundos. Seus 2,62 metros entre os eixos resultam em bom espaço interno para quatro adultos e o porta-malas comporta 432 litros. Priorize as unidades com o Pack Plus, que acrescenta airbags laterais e de cortina e bancos que imitam couro.
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[4r]Programador transforma VW Santana Quantum em carro autônomo com R$ 900
Ninguém freia a criatividade do brasileiro, é verdade. O programador Mateus Reis prova isso com seu carro: um VW Santana Quantum 1989 que agora é um carro autônomo – ou quase isso.
“Eu e meu sócio, Alan, temos uma empresa de programação e em julho tivemos a ideia de aproveitar a restauração da perua para modernizá-la e transformá-la em uma espécie de Tesla brasileiro”, conta Reis.
A Quantum, que já completou 35 anos, tem um valor sentimental para Reis, pois pertencia ao seu pai, falecido em 2012. “Rodavamos sempre com ele, porém, houve uma colisão frontal em 2018 e o carro acabou ficando parado por sete anos”, diz Reis.
Gastou só R$ 900?
A restauração começou pela parte da funilaria, afinal a Quantum estava bem danificada, em especial, na dianteira. E a primeira alteração tecnológica foi a introdução da partida remota por meio de um aplicativo.
“Mexi no sistema de arranque e na bobina do motor e assim consegui aposentar a chave física ao conseguir ligar o carro por meio de um comando no aplicativo”, conta Mateus. O motor 2.0, conhecido como AP-2000, é original e rende 112 cv e 17,3 kgfm combinado com a transmissão manual de cinco marchas.
O passo seguinte na transformação da perua em autônoma foi a instalação de três atuadores hidráulicos nos três pedais: embreagem, freio e acelerador. Eles são acionados por microcontroladores que, por sua vez, são comandados pelo app via comando de voz, como é possível conferir no vídeo abaixo.
“Também colocamos um volante inteligente, uma direção hidráulica comum equipada com um conjunto de engrenagem com um motor elétrico, devidamente controlado pelo computador”, conta Mateus. Essa etapa foi retratada no vídeo intitulado episódio 4 no perfil do instagram da empresa de programação de Mateus e Alan.
Segundo Mateus, ele pretende lançar novos episódios e a próxima etapa é instalar uma câmera com visão computacional que irá permitir que a perua “dirija sozinha” sem a necessidade de um roteiro pré-programado no app.
O mais incrível nessa empreitada é o valor gasto: R$ 900. “Ainda falta um pouco para chegarmos a automação completa, a perua só anda em primeira marcha por enquanto, mas a intenção é ser um projeto de baixo custo mesmo”, diz Mateus.
A previsão é que o protótipo esteja completamente autônomo até o fim do primeiro semestre de 2025. Mateus também pretende finalizar a primeira versão do kit adaptativo que terá, segundo ele, a função de transformar qualquer qualquer carro em autônomo. Elon Musk que se cuide.
[4r]Porsche 911 Carrera RS foi criado para superar Corvette e Ferrari
A primeira metade dos anos 70 foi turbulenta para a Porsche. O 917 estava com os dias contados após a FIA declarar que ele estaria fora do regulamento do Grupo 5 a partir de 1973. A situação se agravou após a Volks anunciar que seus futuros modelos teriam tração dianteira e refrigeração líquida da Audi, fragilizando a relação entre os dois fabricantes.
Sem o apoio financeiro da VW, o diretor técnico Ernst Fuhrmann determinou o desenvolvimento do Carrera RS (Rennsport), um 911 capaz de liderar o Grupo 4 da FIA. O maior problema dos engenheiros seria atenuar seu comportamento arisco, pois o motor posicionado atrás do eixo traseiro o tornava mais lento que os adversários nas curvas.
Conta-giros no centro: vocação para carro de corridaChristian Castanho/Quatro RodasO desafio era enorme: o Carrera RS enfrentaria adversários muito mais potentes, como o Chevrolet Corvette (V8 de 7,4 litros) e o Ferrari 365 GTB/4 (V12 de 4,4 litros). Até então o 911 S era o modelo mais rápido e veloz da Porsche. Com um seis cilindros de 2,4 litros e 190 cv, ia de 0 a 100 km/h em 7,8 s e chegava aos 228 km/h.
A missão foi confiada a Norbert Singer, engenheiro que colaborou com o sucesso do 917. Com um túnel de vento, sua equipe descobriu que um simples aerofólio aumentaria a aderência do eixo traseiro. Os testes dinâmicos monstraram que o Carrera RS era um devorador de curvas.
Outro engenheiro, Hans Mezger, aumentou o motor para 2,7 litros: os cilindros adotaram uma tecnologia desenvolvida no 917, um revestimento interno em liga de níquel e carbeto de silício, mais tarde conhecido como Nikasil. Com injeção mecânica Bosch, o resultado final foi de 210 cv a 6.300 rpm e 26 mkgf a 5.100 rpm.
Motor aumentado para 2,7 litrosChristian Castanho/Quatro RodasA última etapa foi eliminar tudo o que fosse dispensável num carro de pista: carpete, bancos traseiros e até o emblema no capô, substituído por um adesivo. Ao final, o RS para homologação pesava 960 kg graças a chapas e vidros mais finos, além de itens de fibra de vidro e alumínio.
Sua primeira aparição foi no Salão de Paris de 1972. Os entusiastas ficaram em êxtase ao ver o aerofólio traseiro e a ficha técnica, pois era o primeiro Porsche de série a superar os 200 cv. A pintura branca simbolizava a cor nacional dos carros alemães de competição e os grafismos seguiam o mesmo tom das rodas Fuchs.
Das 500 unidades para a homologação, só 17 permaneceram originais: 200 foram convertidas para a versão M471, que ganhou 15 kg com acessórios como janelas basculantes, carpete, bancos Recaro e barra estabilizadora reforçada. Foi logo absorvida pelo mercado, graças ao preço de 33.000 marcos alemães (contra 31.500 do 911 S).
Apesar de mais cara (35.500 marcos), a versão M472 foi a de maior sucesso: 1.308 unidades. Pesava 1.060 kg graças ao acabamento similar ao do 911 S, com exceção do volante de 38 cm. Exclusiva para as pistas, a M491 teve só 55 carros: motor de 2,8 litros e 300 cv, rodas mais largas e gaiola de proteção interna, tudo por 59.000 marcos. As versões mais civilizadas chegavam a 243 km/h, com 0 a 100 km/h em 5,8 s.
A máquina ia de 0 a 100km/h em 5,8 segundosChristian Castanho/Quatro RodasNo total, 1.580 carros foram feitos até julho de 1973, como este M472, que faz parte do acervo da FBF Collezione. O Carrera RS é hoje um dos Porsche mais valorizados do mundo. Sua trajetória foi essencial para a manutenção da lenda 911, assim como o Carrera RSR 3.0 e o 930 (911 Turbo).
Ficha técnica – Porsche 911 Carrera RS 1973
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[4r]Neta vai mal das pernas na China e vendas na América Latina podem ser a salvação
A Neta está passando por dificuldades financeiras em sua terra natal. De acordo com o site Car News China, a montadora responsável pela marca, Horizon Auto, teve que reduzir salários e diminuir a produção em sua fábrica de Zhejiang, na China.
Segundo as informações, trabalhadores reclamaram que a fábrica havia atrasado o pagamento de setembro por estar em dívida com seus fornecedores. Enquanto isso, o alto escalão da marca teve seus pagamentos reduzidos em até 30%. No dia 31 de outubro, a empresa fez um pronunciamento oficial para lançar seu plano de incentivo de capital de equipe completa, que cede 5% de suas ações aos funcionários. Internamente, a empresa também divulgou um novo plano salarial.
Além disso, a fábrica de Zhejiang teve sua produção paralisada na metade do último mês, segundo o site chinês DoNews. Essa é a principal fábrica da Neta e tem capacidade anual para 200.000 veículos.
Também no mês de outubro, a empresa tornou-se mais discreta em suas redes sociais, como o Weibo e o TikTok, as mais populares da China. O CEO da Neta, Zhang Yong, não fez nenhuma postagem durante 20 dias, tendo início em 14 de outubro.
A situação atual é bem diferente do que era planejado quando a Neta iniciou suas operações, em 2018. Com a proposta de trazer apenas veículos de novas tecnologias (NEVs), a empresa rapidamente se destacou e conseguiu ultrapassar outras marcas do segmento na China, como a Li Auto, Nio e Xpeng. Isso aconteceu em 2022, quando vendeu mais de 150.000 carros.
Neta Aya é o hatch compacto, que promete preço acessívelGuilherme Fontana/Quatro RodasAgora a situação é bem diferente. Entre janeiro e setembro deste ano, foram apenas 53.853 unidades vendidas na China, ou seja, menos de 30% de sua meta anual. A Neta também não divulgou oficialmente quantos carros vendeu em outubro, mas especialistas do setor afirmam que foram cerca de 4.500 unidades, volume 40% menor que o de setembro.
Entre os fatores que causaram os baixos números, estão os problemas para entregar a perua Neta S Hunting, mais especificamente da versão Pro, conforme as reclamações de clientes em posts da marca no Weibo. O modelo sofre pela falta de um acessório específico, mas outros carros da marca também estão com as vendas baixas da China.
Os problemas da Neta refletem diretamente na empresa mãe, Horizon Auto. Entre 2021 e 2023 acumulou perdas bilionárias. Foram 4,84 bilhões de yuans (676 milhões de dólares) de déficit em 2021; 6,67 bilhões de yuans (930 milhões de dólares) em 2022; e 6,87 bilhões de yuans (960 milhões de dólares) em 2023. Perdas muito maiores que as reservas em caixa, que chegam a 2,83 bilhões de yuans (395 milhões de dólares), segundo o Car News China.
Em junho, a Neta entrou com o pedido de listagem na Bolsa de Valores de Hong Kong, que já foi concedido. Isso significa que as ações da marca estão disponíveis para comercialização pública, uma forma mais simples de conseguir arrecadar dinheiro.
Vem ou não vem?
Outra estratégia da Neta para melhorar sua situação financeira era a comercialização de seus carros em outros mercados. Por isso, eles entraram em países do Sudeste Asiático, Ásia Central, África do Sul e América Latina. A empresa também tentou a Europa, mas as altas taxas cobradas pela União Europeia fizeram com que eles desistissem do negócio.
O Brasil foi um dos países escolhidos para iniciar as operações no exterior, mas as coisas também não parecem estar indo conforme o planejado. A Neta marcou presença durante o Festival Interlagos, em agosto, onde mostrou três dos carros que seriam vendidos aqui inicialmente: o Aya e o X, ambos elétricos. Além deles, o esportivo GT também estava confirmado.
Neta XGuilherme Fontana/Quatro RodasA ideia inicial era que a dupla entrasse em pré-venda em setembro, mas o plano teve que ser adiado para o primeiro dia de novembro. A marca havia dito que a pré-venda aconteceria em lojas de shoppings, mas até agora não há nenhum relato de que ela tenha começado, tão pouco uma lista de onde serão esses pontos de venda. No site oficial da Nera não há nenhum indicativo de que a pré-venda tenha começado, permitindo ao cliente apenas demonstrar interesse nos três modelos do catálogo.
Em comunicado oficial, a empresa divulgou que o motivo do primeiro atraso foram os “trâmites legais e burocráticos necessários”, sem especificar o que são eles. A empresa disse ainda que está “complementando o estoque de componentes” em seu centro de distribuição de peças, em São Bernardo do Campo (SP).
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Toda essa situação gerou desconforto com os concessionários, que já haviam feito parceria com a marca. Alguns até teriam desistido de representar a Neta no Brasil. Além dos atrasos, outro motivo para o descontentamento seria uma cláusula no contrato de concessão que aponta que, caso a Neta saia do Brasil, os revendedores terão que assumir a responsabilidade pelo pós-venda dos veículos vendidos.
Por hora, a empresa apenas afirma que a pré-venda já teve início no último dia primeiro, conforme estipulado. E que amanhã (12) eles soltarão um novo comunicado informando todos os pontos de venda.
[4r]McLaren é vendida pela segunda vez em menos de sete meses
No início deste ano, a McLaren foi vendida para o fundo soberano de Bahrein Mumtalaket. A empresa adquiriu em totalidade a fabricante britânica, desde a produção de supercarros como sua subsidiária de corrida. No entanto, a McLaren já tem um novo dono.
Na última semana de outubro, o grupo CYVN Holdings de Abu Dhabi anunciou um acordo para assumir 100% da McLaren Automotive. Ou seja, em menos de sete meses, a empresa de supercarros já mudou duas vezes de proprietário.
Diferente da compra anterior, o novo grupo não controlará totalmente a divisão de corrida da empresa, chamada de McLaren Group. Responsável, por exemplo, da equipe de Fórmula 1 da marca. Portanto, os grupos CYVN e Mumtalaket vão “explorar uma parceria potencial” com foco renovado em veículos elétricos.
McLaren ArturaDivulgação/McLaren“Este investimento transformador da CYVN Holdings traria acesso a capital adicional, experiência avançada em engenharia e tecnologia pioneira, particularmente no campo dos veículos elétricos”, observou Mumtalaket em um comunicado.
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O ex-CTO da Ferrari, Michael Leiters, foi o responsável por assumir o cargo de CEO da McLaren Automotive em 2022. Desde então, a empresa lançou produtos como o esportivo híbrido Artura e o hipercarro W1, que foi o substituto do icônico P1.
McLaren W1Divulgação/McLarenLeiters tem falado sobre como os produtos da McLaren não são maduros o suficiente e que a empresa precisa de uma remodelação. Talvez com este novo aporte isso possa ser possível. Exemplo disso foi interrupção das vendas do Artura em 2023, depois que o esportivo passou por alguns problemas de qualidade no início.
A McLaren seguirá expandindo seu portfólio de carros. E, agora, com a entrada de um novo investidor e um possível foco na eletrificação, é bem provável que novos carros com motorização totalmente elétrica surjam nos próximos anos.
[MTM]Final Sonora MS
Nossa Equipe esteve na cidade de Sonora MS na divisa do MT, realizando mais uma grande etapa da Finais simultânea, juntamente com organizador do evento IBIZA com ajuda de todos que estiveram presentes.
Grande destaque a Fiorino Clandestina de Rondonópolis/MT conquistando 14 troféus e alguns recordes Mundial.
A Loja IBIZA ÁUDIO CAR de Sonora/MS com destaque no Trio Goiano no MS pegando recordes Estadual.
Loja Gustavo Som conquistando recorde Estadual, carretinhas, e teve destaque o Open Show, Rebaixados de toda região e vários outros competidores.
Agradecemos a confiança e animação do grande público.
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O post Final Sonora MS apareceu primeiro em MTM World | Music - Tuning - Machines.
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[4r]Chevrolet prepara lançamento de SUV elétrico chinês no Brasil
Até agora, a divisão brasileira da Chevrolet estava evitando a estratégia usada em outros países da América Latina, sem importar carros chineses. Esta resistência parece ter chegado ao fim, pois a empresa colocou alguns modelos para rodar pelas ruas brasileiras. Após avistar o SUV elétrico Yep Plus, agora foi a vez do utilitário médio Starlight S aparecer aqui.
As fotos publicadas pelo perfil @mentirasautomotivas no Instagram mostram o Starlight S bem camuflado e, nas laterais, conta com um adesivo escrito “Em breve sua vida será mais elétrica”. Esta mesma frase estava adesivada no protótipo do Yep Plus visto anteriormente e mostra que a Chevrolet apostará em uma linha eletrificada mais robusta.
Criado pela SAIC, parceira da General Motors na China, o Starlight S é parte da marca Wuling e traz um design baseado no sedã Starlight lançado em 2023. É um SUV de porte médio, com 4,74 metros de comprimento, 1,89 m de largura, 1,68 m de altura e 2,80 m de entre-eixos. O BYD Song Plus tem 4,70 m, enquanto o GWM Haval H6 mede 4,68 m.
A SAIC diz que este é o primeiro SUV a usar a plataforma chamada Tianyu D. Foi desenhado para usar 19 elementos aerodinâmicos diferentes, para chegar a um coeficiente de arrasto de 0,277 Cd. Isto ajudaria o carro a melhorar sua autonomia em 20 km.
É uma boa ajuda, pois o Starlight S tem 510 km de alcance pelo ciclo de testes chinês, contando com uma bateria LFP de 60 kWh, abastecendo o motor de 204 cv. Segundo a fabricante, usando uma estação de recarga rápida, consegue recuperar 200 km de autonomia em apenas 15 minutos. Usando um carregador lento, precisa de 10 horas para ir de 20% a 80%.
A frase na lateral dá indicações de que o carro chegará na versão elétrica, mas isto ainda não está confirmado. A Chevrolet tem falado que terá carros híbridos no país e o Starlight poderia desembarcar também na variante híbrida plug-in, equipada com um motor 1.5 aspirado de 106 cv e um elétrico de 204 cv. Pode utilizar baterias de 9,5 kWh ou 20,5 kWh, entregando uma autonomia no modo elétrico de 60 km e 130 km, respectivamente. A fabricante diz que o SUV é capaz de rodar por até 1.100 km.
Wuling Starlight SDivulgação/GMComo todo carro chinês da atualidade, tem um foco maior na tecnologia, com uma enorme tela de 15,6” para a central multimídia e um painel de instrumentos digital de 8,8”. A Wuling destaca o uso de alguns sistemas como reconhecimento de voz, chave bluetooth e, dependendo da versão, um pacote ADAS com piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa e frenagem automática de emergência.
Para o mercado brasileiro, a GM deve abandonar o nome da Wuling e lançar o carro com o logotipo da Chevrolet, como faz com outros modelos na América Latina. Até mesmo o batismo pode ser revisto para algo mais fácil de ser reconhecido. O mesmo acontecerá com o Yep Plus.
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A estreia destes novos modelos ainda não foi confirmada pela fabricante. O fato de estarem nas ruas ao invés do campo de provas da empresa em Indaiatuba (SP) e com a frase estampada na lateral revela que a Chevrolet já definiu uma data de lançamento e agora irá atiçar a curiosidade das pessoas pelos próximos meses até o início das vendas. Como a fabricante fará apenas mais um lançamento este ano, que deverá ser o Equinox renovado, tanto o Yep Plus quanto o Starlight S devem ficar para 2025.
[4r]Primeiras impressões: as vantagens e limitações do Fiat Fastback T200 Hybrid
“Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, disse o químico francês Antoine Laurent Lavoisier. Isso poderia ter caído no Enem: é a Lei da Conservação das Massas, que também se aplica à energia. Toda vez que você freia o carro, a energia cinética (o movimento do veículo) é convertida em energia térmica, calor. É um desperdício que os carros híbridos conseguem evitar.
Sim, qualquer híbrido. Até mesmo os híbridos leves (MHEV) de 12V, como é o caso do Fiat Fastback T200 Hybrid e que, ao lado do Pulse, representam o pontapé inicial para a popularização dos carros eletrificados no Brasil. Por mais simples que esse sistema seja, é capaz de recuperar até 25% da energia nas frenagens e converter isso em uma redução do consumo entre 10 e 13%, a depender do combustível. A redução nas emissões é de 15%.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatO custo final é relativamente baixo. Na linha 2025, os Pulse e Fastback das versões Audace e Impetus, equipados com o motor 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm, tornam-se híbridos com um aumento de R$ 2.000 nos preços – que, convenhamos, já estavam bem caros.
Preços dos Fiat T200 Hybrid:
Pulse Audace T200 Hybrid AT – R$ 125.990 (era R$ 123.990)
Pulse Impetus T200 Hybrid AT – R$ 140.990 (era R$ 138.990)
Fastback Audace T200 Hybrid AT – R$ 151.990 (era R$ 149.990)
Fastback Impetus T200 Hybrid AT – R$ 161.990 (era R$ 159.990)
Tudo foi friamente calculado. A escolha pelos Pulse e Fastback, garante uma boa escala inicial (cerca de 100.000 unidades por ano, das quais 40% corresponde às versões mais caras), o que ajudou no desenvolvimento de fornecedores nacionais para componentes que não eram feitos no Brasil.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatSó a bateria de lítio é importada, da Coreia do Sul (é fabricada pela Samsung). A Fiat tem medo de falar que essa bateria de lítio custa mais de R$ 3.000 – mais que a diferença no preço dos carros. Contudo, tem durabilidade estimada em 8 anos ou 250.000 km, mas a garantia é a mesma do carro: 3 anos. Ela fica sob o banco do motorista.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatPor se tratar de um sistema MHEV de 12V, os carros eletrificados são fabricados na mesma linha e não demandam certificações específicas dos mecânicos, nem mesmo os caros equipamentos de segurança necessários para trabalhar em sistemas de alta tensão. Na escala de uma rede com quase 600 concessionárias, é uma economia e tanto.
Já publicamos textos explicando a fundo os híbridos leves e também o sistema híbrido adotado pela Fiat. Este é o momento de contar a experiência de dirigir os Fiat com motor T200 Hybrid e dizer o que muda para o motorista.
Perdas e ganhos
Motor T200 HybridHenrique Rodriguez/Quatro RodasBSG (com a polia azulada) e o esticador mais abaixoHenrique Rodriguez/Quatro RodasA versão eletrificada do motor 1.0 turbo não tem o tradicional motor de partida. O Belt Starter Generator (BSG), que mais parece um alternador com cabos mais grossos, é quem se encarrega de dar partida no motor, cumprir a função de alternador, regenerar a energia nas reduções e frenagens e por atuar como um motor elétrico. Ele é capaz de gerar até 4 cv (3 kW) e 1 kgfm para poupar o esforço do motor térmico em arrancadas e acelerações.
O motor elétrico é percebido nas arrancadas e acelerações típicas do uso urbano. Isso ajuda, inclusive, a tirar o atraso da resposta do motor térmico e a sensação é a de que há algo empurrando o motor levemente. Isso é mais notável porque o câmbio automático CVT tem nova programação para funcionar com mais folga, com relações mais longas.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatO quadro de instrumentos ajuda a acompanhar essa assistência elétrica. Há três formas de acompanhar a atuação do motor elétrico, a regeneração e a carga da bateria: ou por um monitor com o carro estilizado, pelo econômetro em destaque e pela tela que une essas informações ao modo que também exibe velocímetro e conta-giros. O movimento azul indica o impulso elétrico e o verde, a regeneração.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatNão é muito diferente dos monitores que existem em carros elétricos ou em híbridos mais robustos e isso é bom: esse monitoramento ajuda a reeducar o motorista. Você acaba tirando o pé do acelerador nas descidas para ver a bateria enchendo.
Como a capacidade da bateria não é grande, tem 0,152 kWh (brutos), ela recarrega e descarrega a olhos vistos – a vantagem da bateria de lítio é justamente essa. Pode encher por completo na descida de uma avenida e voltar a ficar descarregada novamente, quase por completo, após o próximo trecho de subida.
Bateria de lítio fica sob o banco do motoristaHenrique Rodriguez/Quatro RodasIsso ficou bem evidente dirigindo o Fastback Hybrid pelo centro de Campinas (SP) por cerca de meia hora. Nesse intervalo de tempo, foi possível recuperar 0,260 kWh de energia. Ou seja, foi como se a bateria extra tivesse recarregado e descarregado por duas vezes.
O BSG vai atuar como motor elétrico até por volta dos 60 km/h ou quando o motor térmico está trabalhando entre 1.500 e 3.000 rpm. Mas se o motorista pisar muito, o carro vai priorizar o motor térmico. É por isso que o desempenho do carro não muda.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatEm velocidades mais altas, qualquer redução de velocidade será aproveitada para recarregar a bateria, mas não terá impulso elétrico. No máximo, o BSG atua como alternador. Isso é raro, porque há uma chave comutadora que une a bateria de lítio à bateria de chumbo para esta ser recarregada. Inclusive, até é possível ver, no quadro de instrumentos, a bateria extra perdendo carga para a convencional.
O que qualquer motorista será capaz de notar, independente do computador de bordo, é a partida suave do motor. O BSG faz o motor 1.0 turbo iniciar seu trabalho de forma tão suave, que o sistema start-stop deixa de ser um inconveniente para o conforto. Tanto que o carro nem sequer permite que o start-stop seja desligado. Pelo menos reforçaram o ar-condicionado, que agora consegue manter o ar fresco por mais tempo com o motor desligado.
Qual é a redução no consumo?
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatHouve dois momentos para experimentar esse sistema híbrido leve. Antes de dirigir o Fastback, foi possível comparar o Pulse T200 antigo com o T200 Hybrid em um mesmo percurso no centro de Belo Horizonte (MG). Uso real, dirigindo da mesma forma mas com alguma diferença no trânsito e ambos com etanol no tanque.
Não foi uma condição tão boa, porque o híbrido estava com a bateria bem descarregada e não houve boas condições para recarregar a bateria. Isso foi até meio frustrante, porque se a energia é baixa, o auxílio nas arrancadas não existe. E mesmo assim o híbrido teve consumo 10% menor, exatamente a melhora registrada nas medições do Inmetro.
Porta-malas mantém os 516 litros de capacidadeDivulgação/FiatSó não espere por melhora no consumo rodoviário. A regeneração vai funcionar a qualquer velocidade para recarregar a bateria, mas não há impulso elétrico em velocidade de rodovia, então não há melhora no consumo na estrada. Na verdade, até houve alguma piora para o Fastback no regime rodoviário, talvez devido aos ajustes necessários para as normas do Proconve L8.
A melhora no consumo urbano é comum a todos os carros híbridos, porque o princípio do uso do motor elétrico sempre é poupar o motor térmico quando este é mais ineficiente, nas arrancadas e no anda-e-para, pois na estrada consomem menos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Fiat<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatMas, ao contrário dos híbridos plenos (HEV, como o Toyota Corolla) ou nos híbridos plug-in (PHEV, como um BYD King), esses híbridos leves da Fiat não têm os melhores números de consumo na cidade. Ainda é na rodovia onde gastam menos. O que conseguem fazer é diminuir a diferença de consumo entre um regime e outro.
Evolução no consumo do Fiat Pulse T200 Hybrid
T200 | T200 Hybrid | Diferença | |
Consumo urbano com gasolina | 12 km/l | 13,4 km/l | 10,4% |
Consumo urbano com etanol | 8,5 km/l | 9,3 km/l | 9,4% |
Consumo rodoviário com gasolina | 14,6 km/l | 14,4 km/l | 1,4% |
Consumo rodoviário com etanol | 10,2 km/l | 10,2 km/l | igual |
O a 100 km/h com gasolina | 9,7 s | 9,7 s | igual |
O a 100 km/h com etanol | 9,4 s | 9,4 s | igual |
Evolução no consumo do Fiat Fastback T200 Hybrid
T200 | T200 Hybrid | Diferença | |
Consumo urbano com gasolina | 11,9 km/l | 12,6 km/l | 5,9% |
Consumo urbano com etanol | 8,4 km/l | 8,9 km/l | 5,9% |
Consumo rodoviário com gasolina | 14,6 km/l | 13,9 km/l | -5% |
Consumo rodoviário com etanol | 10,2 km/l | 9,8 km/l | -3,9% |
O a 100 km/h com gasolina | 9,5 s | 9,7 km/l | 0,2 s |
O a 100 km/h com etanol | 9,4 s | 9,4 km/l | igual |
Veredicto: o efeito prático da eletrificação no motor 1.0 turbo da Fiat é bastante discreto no dia a dia, mas é efetivo. Após os pneus de baixo atrito, as melhorias nos rolamentos dos carros, a injeção direta e todas as otimizações que os motores já têm, o sistema MHEV de 12V representa um meio até barato de conseguir reduzir o consumo urbano em 10% e as emissões em 15%. Até 2027, este será o novo normal dos carros nacionais.
Ficha Técnica – Fiat Fastback Impetus T200 Hybrid
Motor: flex, dianteiro, transversal, 3 cil., 12V, 999 cm³, 130/125 cv a 5.750 rpm, 20,4 kgfm a 1.750 rpm; elétrico de 4 cv e 1 kgfm
Câmbio: CVT, 7 marchas, tração dianteira
Direção: elétrica, 10,7 m (diâmetro de giro)
Suspensão: ind. McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.), tambor (tras.)
Pneus: 215/45 R18
Rodas: liga leve, 18’’
Peso: 1.271 kg
Dimensões: comprimento, 442,7 cm; largura, 177,4 cm; altura, 154,5 cm; entre-eixos, 253,2 cm; porta-malas, 516 l, tanque, 47 l
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[MTM]Mineiros no TOPO DO ranking “Final em Alpinópolis MG”
Pela primeira vez, o sul de Minas sediou uma final do campeonato mundial de customizados MTM World. O evento, organizado pelo Dininho com apoio total da Prefeitura Municipal, foi um verdadeiro sucesso.
Com 85 medições, o evento, que começou às 8:30 da manhã, foi sensacional, com o povo mineiro dando um show nas competições e representando muito bem o estado de Minas. Alguns competidores do estado de São Paulo também se deslocaram até a cidade de Alpinópolis, devido à grande proporção que o evento tomou.
Alguns competidores figuram no topo do ranking, como Erick da equipe Os Brutos, entre outros.
Convido vocês a clicarem no link e verem os resultados da final mundial simultânea, que ocorre em vários estados do Brasil e outros países. Vejam também o ranking mundial MTM e o estadual de Minas.
breve vídeo oficial no youtube
Rodrigo fez o maior SPL do dia na out low
clique aqui e veja os resultado
Nosso muito obrigado a organização do evento do amigo DININHO e a PREFEITURA MUNICIPAL e a todo POVO que fez as doações de alimentos.
clique aqui e veja o ranking mundial e também veja o ranking por ESTADUAL clique em MG
clique aqui e veja as fotos da competição
ESPERAMOS VOCÊS DIA 28 DE JANEIRO NA MTM BRASIL PRA O EVENTO DE GALA ( breve mais informações )
Final da Temporada 2024 “Campeonato Mundial MTM World ”
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