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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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- Assistente de prevenção de colisão em ponto cego (BCA) com alerta de saída segura (SEW);
- Assistente de frenagem autônoma de emergência (FCA 1.5) com detecção de obstáculos à frente;
- Assistente de condução em rodovias (HDA) e assistente de permanência na faixa (LFA).
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- K4 Sedan: Com 4,71 m de comprimento e estilo fastback, ele aposta na elegância e no porte de segmento superior para substituir o Cerato.
- K4 Hatch: Com perfil de “shooting brake” e teto flutuante, o hatch é cerca de 28 cm mais curto que o sedã, mas mantém a agressividade com maçanetas traseiras ocultas na coluna C e um design traseiro que prioriza a esportividade.
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[4r]Renault Kardian melhora segurança e passa a ter 5 estrelas no Latin NCAP
Com sistemas de segurança atualizados há poucos meses, o Renault Kardian 2026 foi submetido novamente aos testes de segurança do Latin NCAP, com patrocínio da fabricante, para ter suas notas de segurança atualizadas. A adoção de frenagem autônoma de emergência com identificação de pedestres fez o SUV compacto melhorar sua nota de quatro para cinco estrelas.
Antes, os sistemas semiautônomos do Renault Kardian eram baseados apenas em radar. Agora, o sistema também têm câmera no para-brisa capaz de identificar pedestres, assim como seus concorrentes. Contudo, o sistema não está presente em todas as versões.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Latin NCAPO SUV da Renault atingiu pontuações de 83,41% para ocupante adulto, 82,92% para ocupante infantil, 72,96% em proteção a pedestres e 83,78% em assistência à segurança.
De acordo com o Latin NCAP, a estrutura manteve bom desempenho geral nos impactos frontal e lateral, com airbags laterais de corpo e de cortina atuando de forma eficiente. A proteção ao peito do motorista ainda é classificada como marginal, e o impacto lateral de poste repetiu esse resultado. A proteção contra “chicotada cervical” também foi apenas marginal. Ainda assim, o desempenho do novo sistema de frenagem de emergência — que atingiu pontuação máxima — garantiu as cinco estrelas ao Kardian 2026. É o primeiro Renault com cinco estrelas no Latin NCAP.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Latin NCAPO resultado vale para unidades produzidas a partir de 14 de agosto de 2025 e identificadas a partir do VIN 93YRJF000TJ403319.
Volkswagen Taos mantém cinco estrelas
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Latin NCAPProduzido no México, o Volkswagen Taos já havia sido avaliado em 2021 (quando era feito na Argentina) com nota máxima e voltou a ser testado após o facelift que introduziu mudanças estruturais e novas tecnologias. Agora com frenagem autônoma de emergência de série, o SUV registrou 90,69% para adultos, 89,80% para crianças, 67,67% para pedestres e 92,15% em assistência à segurança.

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A análise identificou estrutura estável no impacto frontal e bom desempenho em impacto lateral e de poste. A proteção ao peito do motorista segue como ponto sensível, enquanto a proteção da parte superior das pernas dos pedestres continua exigindo melhorias. Entre os novos itens avaliados estão o detector de ponto cego (BSD), que obteve pontuação máxima, e os sistemas de assistência de faixa, que não foram pontuados porque não retornam automaticamente ativados a cada partida — um critério do protocolo atual.
Os resultados valem para unidades produzidas a partir de 28 de outubro de 2024, identificadas pelo VIN 3VV9P6B26SM000641.
[4r]Kia Sorento volta ao Brasil em 2026 com motor a diesel e tração 4×4
Longe do Brasil desde 2020, o Kia Sorento voltará ao mercado nacional na quarta geração, com motorização a diesel e tração 4×4. A nova confirmação ocorreu durante as apresentações do Salão do Automóvel de São Paulo 2025 direcionadas à imprensa. A previsão é de que o utilitário esportivo chegue às lojas brasileiras em fevereiro de 2026.
Kia Sorento 2026 em exibição no Salão do Automóvel 2025Mauro Balhessa/Quatro RodasEm tamanho, o Kia Sorento tem 4,81 m de comprimento, 1,90 m de largura, 1,69 m de altura e 2,81 m de distância entre-eixos.
O design do SUV de sete lugares recebeu a identidade visual empregada pela marca nos demais modelos, com faróis verticais em led e assinatura luminosa em “Y”. A grade tem desenho tridimensional, com acabamento escurecido e o logotipo da marca posicionado no topo do capô. A dianteira ainda agrega para-choque com skid plate integrado e tomadas de ar verticais.
A traseira engloba lanternas verticais em led conectadas por elementos diagonais e para-choque com molduras cromadas acetinadas. As rodas são de liga leve de 19 polegadas.
Kia Sorento no Salão do Automóvel 2025Mauro Balhessa/Quatro RodasInterior
A cabine do novo Kia Sorento tem duas telas de 12,3 polegadas integradas, que formam o quadro de instrumentos e o multimídia – com Apple CarPlay e Android Auto sem fio. Os bancos dianteiros têm ajustes elétricos, ventilação e aquecimento. O ar-condicionado é digital de três zonas.
O ambiente interno engloba uma iluminação ambiente com 64 cores, carregador sem fio para smartphones, conexões USB-C em todas as fileiras. O teto solar é panorâmico.
Interior do Kia Sorento 2026, exibido no Salão do Automóvel de São Paulo 2025Mauro Balhessa/Quatro RodasO porta-malas oferece 179 litros de capacidade na configuração de sete lugares, 608 litros na configuração de cinco lugares (uma fileira de bancos rebatida) e 1.996 litros com a segunda e terceira fileiras rebatidas.
Motorização
Sob o capô do Sorento 4×4 está o motor 2.2 litros diesel, de quatro cilindros em linha, que desenvolve 194 cv de potência a 3.800 rpm e 45 kgfm de torque entre 1.750 e 2.750 rpm. O conjunto está associado à transmissão automática de dupla embreagem (DCT) de oito marchas. O motorista pode optar entre quatro modos de condução (Normal, Eco, Sport e Smart) e de terreno (Neve, Lama e Areia), que ajustam motor, câmbio e direção.
Kia Sorento 2026 em exibição no Salão do Automóvel 2025Mauro Balhessa/Quatro RodasVale destacar que na terceira geração, quando era comercializado por aqui em 2020, o modelo tinha duas opções: 2.4 16V a gasolina de 172 cv e 22,3 kgfm de torque, com transmissão automática de seis velocidades; e o 3.5 V6 a gasolina de 280 cv e 32,4 kgfm de torque, com transmissão automática de oito velocidades e tração integral (AWD)

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Segurança
Em relação à segurança e assistência ao motorista, há sete airbags, câmeras de visão 360°, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, assistente de partida em rampa (HAC), controle de descida (DBC) e controles eletrônicos de estabilidade e tração.
[Nakamichi]On the second day of the event, there were in-depth exchanges with more industry partners. The core exhibits became the...

The core exhibits became the focal points of technical discussions.
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#Nakamichi #Automechanika #AutomechanikaShanghai
[S9garage]Teste em película anti-vandalismo PS-16, aguentou ate um impacto de taco de baseball revestido de material de ferro a fo...

[4r]‘Nova Besta elétrica’ é aposta da Kia para concorrer entre os veículos de entrega
De olho no mercado de entregas, a Kia pretende lançar no Brasil uma espécie de “Besta futurista” elétrica: a PV5. Apresentada mundialmente em fevereiro, ela tem chegada prevista ao país no segundo semestre de 2026.
Exibida no Salão do Automóvel de São Paulo de 2025 na configuração Cargo, a Kia PV5 se destaca por soluções orientadas ao uso profissional. Entre elas, o sistema V2L, que permite utilizar a bateria para alimentar equipamentos externos, e o conceito “Easy Swap”, que possibilita trocar módulos da carroceria. Com isso, o veículo pode ser convertido de van de carga para transporte de passageiros ou até para motorhome com rapidez.
Kia PV5Mauro Balhessa/Quatro RodasA capacidade volumétrica do compartimento de carga chega a 4.420 litros, podendo alcançar 4.900 litros nas versões com teto alongado ou alto. O modelo inclui sistema de fixação de carga e capacidade total de 690 kg. As portas traseiras têm abertura de 180º, recurso importante para operações urbanas.
Dependendo da aplicação, a PV5 pode receber baterias de 43,3 kWh, 51,5 kWh ou 71,2 kWh. No ciclo WLTP, a autonomia chega a 416 km. O motor elétrico desenvolve 163 cv e 25,5 kgfm, suficientes para acelerar de 0 a 100 km/h em 12,5 segundos e atingir 135 km/h.
Kia PV5Mauro Balhessa/Quatro RodasVisual
O visual da van segue a proposta futurista já adotada pela marca em veículos comerciais internacionais, com superfícies geométricas e faróis de led verticais posicionados próximos à coluna A. As rodas de liga leve são de 16 polegadas.

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Nas dimensões, a PV5 tem 4,69 m de comprimento, 1,89 m de largura, 1,90 m de altura e 2,99 m de entre-eixos. A cabine promete boa flexibilidade interna, com bandejas ajustáveis, suporte de celular, porta-copos centrais, redes e ganchos para bagagem.
Kia PV5Mauro Balhessa/Quatro RodasO motorista conta com quadro de instrumentos de 7 polegadas e central multimídia de 12,9 polegadas, com sistema operacional Android e loja de aplicativos integrada. O modelo pode receber atualizações remotas (OTA). Outro destaque é o uso de materiais recicláveis no acabamento, como o TPO (termoplástico olefínico), alternativa mais sustentável ao PVC.
Kia PV5Mauro Balhessa/Quatro Rodas[AudioDesign]VW Taos HL 0KM - Sistema SQ Focal Audio Instalamos um kit de 2 vias e coaxial Focal, linha Kevlar, processado e amplific...
[4r]BYD Song Pro, GAC GS4, Haval H6 e Kia Niro: qual o melhor SUV híbrido até R$ 200.000?
A faixa dos R$ 200.000 tornou-se curinga no mercado brasileiro. Nela, é possível encontrar sedãs médios, SUVs compactos, SUVs médios, carros a combustão, carros elétricos, picapes intermediárias e picapes médias (ufa!). Mas nenhum desses segmentos tem sido tão disputado quanto o dos SUVs híbridos, que ganha cada vez mais integrantes e adeptos. Assim, reunimos todos os modelos com tração híbrida (sem considerar híbridos leves, os chamados MHEV) até os R$ 200.000.
Com dominância chinesa, participaram do comparativo o GWM Haval H6 One, versão de entrada do híbrido mais vendido do país, que custa R$ 199.000; o BYD Song Pro (único híbrido plug-in da disputa) em sua versão mais cara, a GS, que sai por R$ 199.990; o novato GAC GS4, que parte de R$ 191.990 na versão considerada, a de entrada Premium (para teste e fotos, porém, a marca só dispunha da mais cara, Elite, de R$ 209.990); e, por fim, o Kia Niro, coreano raramente lembrado no mercado e que sai por R$ 194.990 na configuração EX, a mais barata (a Kia disponibilizou a mais cara para testes, a SX Prestige, de R$ 219.990).
O Toyota Corolla Cross não foi convocado por custar R$ 219.890, ou seja, acima da nota de corte. Já o Omoda 5 HEV, lançamento da vez para o segmento, ficou de fora por conta de um incidente que inviabilizou sua participação (veja no final deste comparativo). Por fim: com até R$ 200.000 no bolso, qual destes SUVs híbridos é o melhor?
4º – Kia Niro EX
Kia Niro tem estilo e personalidade, mas é o de menor porte diante dos chinesesFernando Pires/Quatro RodasO Kia Niro é o dono da melhor dirigibilidade deste comparativo. Os ajustes diretos da direção e firmes da suspensão dão a ele uma tocada quase alemã, com prazer ao dirigir e ótima estabilidade – e nada disso prejudica o conforto urbano.
Por outro lado, a motorização é a mais modesta, combinando um motor 1.6 aspirado a um elétrico, somando 141 cv e 27 kgfm. São bons números, que o levam de 0 a 100 km/h em 11,5 s, suficiente para a proposta, com boas saídas e retomadas, em especial pelo trabalho do câmbio de dupla embreagem, mas que fica atrás dos rivais. Outro porém reside nos modos de condução, apenas econômico ou esportivo. Falta um intermediário.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO sistema híbrido é o mais eficiente, com boa e constante atuação solo do motor elétrico, mesmo que alimentado por uma pequena bateria de 1,6 kWh. As recargas via motor a combustão (que tem baixos níveis de ruído em tração ou recarga), ou desacelerações e frenagens, também mostram eficiência. Esse rendimento dá ao Niro o melhor consumo do comparativo: 21,7 km/l na cidade e 20,2 km/l na estrada.
Interior tem capricho e boa ergonomiaFernando Pires/Quatro RodasPorém, nenhum dos aspectos citados até agora é responsável por deixar o Niro em último lugar. O problema está na versão elegível para este comparativo, a configuração de entrada EX (R$ 194.990), abaixo da SX Prestige (R$ 219.990) das imagens, a única disponível para testes.
Mais simples, o Niro EX perde diversos itens. Não há, por exemplo, ACC e alertas de pontos cegos. Ele também não tem carregador de celulares por indução, head-up display, porta-malas elétrico, luz ambiente, teto solar e bancos ventilados. Traz apenas câmera e sensores traseiros, e seus faróis são halógenos. Ok. Ele mantém frenagem de emergência, banco do motorista elétrico, ar digital bizona, faróis altos automáticos, quadro de instrumentos e multimídia de 10,25”, detector de fadiga e permanência em faixa. É ainda o único com sete airbags.
Posição de dirigir agrada no dia a diaFernando Pires/Quatro Rodas
Espaço traseiro é bom para levar doisFernando Pires/Quatro Rodas
Porta-malas é o menor do comparativoFernando Pires/Quatro RodasMas também pesa seu maior tempo de mercado (ele chegou ao Brasil em 2021 e as atuais unidades são 24/25). E o espaço interno, embora leve muito bem ocupantes de média estatura no banco traseiro e tenha saídas de ar, é o menor da turma, especialmente no porta-malas, com 425 l.
Ficha Técnica – Kia Niro
Motor: gas., diant., 4 cil., 16V, 1.589 cm³, 105 cv a 5.700 rpm, 14,7 kgfm a 4.000 rpm; elétrico, 43 cv, 17,3 kgfm; comb., 141 cv, 27 kgfm Bateria: íons de lítio, 1,6 kWh Câmbio: aut., dupla embr., 6 m., tração diant. Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.) Freios: disco vent. (diant.), sólido (tras.) Pneus: 225/45 R18 Dimensões: compr., 442 cm; larg., 182,5 cm; alt., 154,5 cm; entre-eixos, 272 cm; peso, 1.394 kg; tanque, 42 l; porta-malas, 425 litros
3º – GAC GS4 Premium
Rodas do GS4 Elite são de 19”; no Premium, são de 18” com pintura cinzaFernando Pires/Quatro RodasO GAC GS4 tem grandes virtudes em sua versão topo de linha Elite (R$ 209.990), que aparece nas imagens. Porém, para ficar abaixo dos R$ 200.000, precisamos considerar a versão mais barata, a Premium (R$ 191.990). E ela o coloca em terceiro lugar no comparativo.
Entre as baixas, estão retrovisores com rebatimento elétrico e desembaçador, porta-malas com abertura elétrica, teto solar, banco do passageiro elétrico, carregador por indução, dois alto-falantes (de seis para quatro), head-up display, aviso de cintos traseiros não afivelados, câmera 360o (fica apenas a traseira), além de alertas de abertura de porta, tráfego cruzado traseiro e de pontos cegos. O quadro de instrumentos tem 7” e o ar é digital, mas de uma zona, enquanto a multimídia tem 10,1”, mas sistema instável e layout antiquado.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasEle mantém ACC, assistente de faixa, frenagem de emergência, bancos dianteiros ventilados, banco do motorista elétrico, seis airbags e faróis full-led com facho alto automáticos. Nas duas versões, o SUV esquece do limpador do vidro traseiro, que faz bastante falta em dias chuvosos.

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No interior, há boa qualidade e capricho no acabamento, mas peças pontuais, como as maçanetas e uma alavanca de mudança de temperatura do ar-condicionado, demonstram fragilidade. Além disso, o excesso de elementos redondos e de texturas não parecem necessários. No espaço, ele vai muito bem. Pessoas de estatura grande viajam atrás sem aperto e, para melhorar, o assoalho é plano e há saídas de ar. O porta-malas é o maior da disputa: 638 litros.
Bom acabamento, mas pode melhorarFernando Pires/Quatro RodasEle combina um motor 2.0 a outro elétrico, que somam 235 cv e fazem com que ele vá de 0 a 100 km/h em bons 8,5 s. O SUV vai bem nas acelerações, especialmente pela ajuda do motor elétrico, que, sozinho, tem 182 cv e 30,6 kgfm. Porém, o motor a combustão é ruidoso em acelerações e quando está recarregando a bateria, de 2,1 kWh. No consumo, as médias foram de 14,6 km/l na cidade e 12,7 km/l, as piores do comparativo.
Há muito espaço mesmo para objetosFernando Pires/Quatro Rodas
Há apenas um USB tipo-A na traseiraFernando Pires/Quatro Rodas
Porta-malas é o destaque do GAC GS4Fernando Pires/Quatro RodasA dirigibilidade do GS4 encaixa no gosto do brasileiro, com uma suspensão bem calibrada e confortável, entre a maciez do BYD e a firmeza do GWM. A direção é direta e faz esquecer as grandes dimensões do SUV.
Ficha Técnica – GAC GS4 Premium
Motor: gas., diant., 4 cil., 16V, 1.999 cm³, 140 cv a 6.000 rpm, 18,4 kgfm a 4.500 rpm; elétrico, 182 cv, 30,6 kgfm; combinados, 235 cv Bateria: íons de lítio, 2,1 kWh Câmbio: aut., 2 m., tração diant. Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.) Freios: disco vent. (diant.), sólido (tras.) Pneus: 235/60 R18 Dimensões: compr., 448 cm; larg., 190,1 cm; alt., 166 cm; entre-eixos, 275 cm; peso, 1.673 kg; tanque, 50 litros; porta-malas, 638 litros
2º – BYD Song Pro GS
Única novidade visual da linha 2026 é a opção da cor preta, que cai bemFernando Pires/Quatro RodasRecém-chegado à linha 2026, o Song Pro é o único representado por sua versão mais cara (neste caso, a GS, de R$ 199.990) e o único de conjunto híbrido plug-in, ou seja, que pode (ou deve) ser recarregado por redes elétricas externas. Mas isso dá a ele prós e contras.
Ele combina um motor 1.5 aspirado a outro elétrico, somando 235 cv, e a bateria tem 18,3 kWh. Com ela cheia, o desempenho do SUV é bom especialmente pelo motor elétrico, que, sozinho, tem 197 cv e 30,6 kgfm – e é ele quem manda na maior parte do tempo. Em nossos testes, ele levou 8,5 s de 0 a 100 km/h. Além disso, o consumo atinge seu ápice, já que a autonomia elétrica prometida é de 62 km, mas passa disso na prática. A depender da rotina, é possível rodar dias sem gastar nada de gasolina. Mas, para que isso aconteça, a bateria precisa ser recarregada em redes externas (lentas, de até 6,6 kW) ou pelo motor a combustão, que funciona como um gerador – e gasta gasolina.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasJá com a bateria em baixa carga, quem mandará é o motor a combustão, de 98 cv e 12,5 kgfm. Por isso, com as missões de tracionar as rodas e gerar energia para a bateria simultaneamente, para manter uma carga mínima, seu desempenho será reduzido. O consumo nesta situação, em nossos testes, foi de 15,7 km/l na cidade e 14,8 km/l na estrada. Ainda em movimento, o Song Plus se volta ao conforto, com maciez nas absorções, mas sem criar balanços exagerados. A direção é leve, também com foco em conforto e condução urbana.
Interior conquista por visual e caprichoFernando Pires/Quatro Rodas
Banco do motorista apoia bem o corpoFernando Pires/Quatro Rodas
Encosto traseiro tem ajustes de ânguloFernando Pires/Quatro Rodas
Porta-malas é elétrico e tem 520 litrosFernando Pires/Quatro RodasA lista de itens do Song Pro GS é menor do que no Haval, com ar digital bizona, quadro de instrumentos de 8,8”, multimídia de 12,8” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, câmeras 360o, sensores dianteiros e traseiros, porta-malas elétrico, ACC, alertas de pontos cegos, frenagem de emergência, assistência de faixa e leitura de placas de velocidade. Apenas o banco do motorista tem ajustes elétricos. Ainda no interior, ele conquista pelo ótimo acabamento. Há menos espaço do que em Haval e GS4, mas ainda sobra, inclusive no porta-malas, de 520 litros. Pesa contra o BYD a apresentação precoce de uma reestilização programada para 2026, com direito a motor flex. O modelo atual envelhecerá rápido.
Ficha Técnica – BYD Song Pro
Motor: gas., diant., 4 cil., 16V, 1.498 cm³, 98 cv a 6.000 rpm, 12,5 kgfm a 4.500 rpm; elétrico, 197 cv, 30,6 kgfm; combinados, 235 cv Bateria: 18,3 kWh, recarga máx. 6,6 kW (AC) Câmbio: aut., e-CVT, tração diant. Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.) Freios: disco ventilado (diant.), sólido (tras.) Pneus: 225/60 R18 Dimensões: compr., 473,8 cm; larg., 186 cm; alt., 171 cm; entre-eixos, 271,2 cm; peso, 1.735 kg; tanque, 52 litros; porta-malas, 520 litros
1º – GWM Haval H6 One
Versão de entrada do H6 é a única a manter as lanternas vermelhas antigasFernando Pires/Quatro RodasA já clássica disputa entre GWM e BYD não deixou de acontecer por aqui, e os SUVs decidiram nos detalhes o título de campeão, que ficou para o GWM Haval H6 One.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasMesmo sendo uma versão de entrada, o modelo tem uma lista de equipamentos mais robusta do que a do Song Pro. Entre os diferenciais estão bancos dianteiros elétricos e com ventilação, head-up display, oito alto-falantes (contra seis), quadro de instrumentos de 10,25”e rodas de 19”. No entanto, há alerta de colisão apenas na dianteira. A central multimídia tem 12,3”, Android Auto e Apple CarPlay sem fio, além de câmera 360o, ar digital bizona, carregador por indução e faróis e lanternas full-led. Há ainda ACC, frenagem automática de emergência, alertas de pontos cegos, assistente de permanência em faixa, leitura de placas e faróis altos automáticos.
Interior é o mais “limpo” do segmentoFernando Pires/Quatro RodasEle também ganha no espaço, com possibilidade de acomodar três pessoas no banco traseiro sem aperto. O porta-malas, de 560 litros, é o segundo maior do comparativo.
Por outro lado, embora use materiais emborrachados e revestimentos sintéticos no painel, o híbrido mais vendido do país tem acabamento com aspecto mais simples. O console em preto brilhante e com botões grandes carece de mais refinamento.
Na mecânica, o H6 One combina um motor 1.5 turbo a um elétrico, somando 243 cv e 54 kgfm. O conjunto dá a ele um ótimo desempenho, especialmente pela combinação dos impulsos do turbo e do motor elétrico – nos nossos testes, ele foi de 0 a 100 km/h em 8,8 s. Seu sistema híbrido é eficiente, com atuação majoritariamente do motor elétrico em velocidades urbanas (até 70 km/h). Além disso, mesmo com a carga da bateria (de 1,6 kWh) baixa, o SUV não perde fôlego graças ao turbo. O resultado é o baixo consumo de 16,5 km/l na cidade e 12,7 km/l na estrada.
SUV tem posição de dirigir mais elevadaFernando Pires/Quatro Rodas
Haval H6 está entre os mais espaçososFernando Pires/Quatro Rodas
Há bastante espaço para bagagensFernando Pires/Quatro RodasPor fim, sua dirigibilidade aposta em mais robustez para agradar ao brasileiro, com suspensão de acerto mais firme, que reduz inclinações e rolagens da carroceria, e direção direta, que faz com que o grande SUV pareça ser menor e mais leve do que realmente é – embora o volante grande demais e com aro fino incomode na condução e os olhos.
Ficha Técnica – GWM Haval H6 One
Motor: gasolina, diant., 4 cil., 16V, turbo, 1.499 cm³, potência e torque n/d; elétrico, potência e torque n/d; combinados, 243 cv, 54 kgfm Bateria: 1,6 kWh Câmbio: aut., 2 marchas, tração dianteira Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.) Freios: disco ventilado (diant.), sólido (tras.) Pneus: 235/55 R19 Dimensões: compr., 468,3 cm; larg., 188,6 cm; alt., 173 cm; entre-eixos, 273,8 cm; peso, 1.699 kg; tanque, 60 litros; porta-malas, 560 litros
Veredicto
Bem equipado e com muito espaço, sistema híbrido eficiente e boa dirigibilidade, o Haval H6 One vence, mas não com tanta folga para o BYD Song Pro. GAC GS4 e Kia Niro têm mecânicas bem acertadas, mas perdem o apelo em suas versões de entrada aqui consideradas.
Teste de desempenho e consumo
| Categoria | GWM Haval H6 | BYD Song Pro | GAC GS4 | Kia Niro |
|---|---|---|---|---|
| Aceleração | ||||
| 0 a 100 km/h | 8,8 s | 8,5 s | 8,5 s | 11,5 s |
| 0 a 1.000 m | 30,2 s / 165,7 km/h | 29,3 s / 177,7 km/h | 30,8 s / 161,7 km/h | 32,8 s / 159 km/h |
| Velocidade máxima | 175 km/h | 170 km/h | n/d | n/d |
| Retomadas | ||||
| 40 a 80 km/h | 4,8 s | 4,5 s | 3,6 s | 5,7 s |
| 60 a 100 km/h | 6,1 s | 5,4 s | 5,0 s | 7,5 s |
| 80 a 120 km/h | 7,8 s | 6,5 s | 6,4 s | 9,1 s |
| Frenagens | ||||
| 60 a 0 km/h | 15,8 m | 15,8 m | 14,4 m | 13,5 m |
| 80 a 0 km/h | 27,8 m | 27,9 m | 25,9 m | 24,1 m |
| 120 a 0 km/h | 63,5 m | 64 m | 59 m | 54,2 m |
| Consumo | ||||
| Urbano | 10,5 km/l | 15,7 km/l | 14,6 km/l | 21,7 km/l |
| Rodoviário | 12,5 km/l | 14,8 km/l | 12,7 km/l | 20,2 km/l |
| Ruído interno | ||||
| Neutro / RPM máx. | 47,2 / 62,5 dBA | 42,3 / 62,3 dBA | 42,7 / 59,6 dBA | 45,2 / 62,5 dBA |
| 80 km/h | 62,5 dBA | 72,5 dBA | 66,1 dBA | 69,8 dBA |
| 120 km/h | 67,8 dBA | 73,2 dBA | 66,8 dBA | 69,8 dBA |
| Velocidade real a 100 km/h | 96 km/h | 97 km/h | 98 km/h | 98 km/h |
| Rotação do motor a 100 km/h | 2.100 rpm | — | 1.900 rpm | 1.900 rpm |
| Volante | n/d | n/d | n/d | n/d |
Condições de teste: alt. 660 m; temp. 25,5/18/23 °C; umid. rel. 61,5/59/55/49,5 %; press. 759/767/761/758 mmHg.
Sem explicação
Por motivos ainda desconhecidos, o Omoda 5 HEV de teste apresentou problemas e se envolveu em um acidente. Confira detalhes aqui.
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[4r]Caoa e Changan podem desenvolver carros inéditos e motores flex no Brasil
A Caoa Changan ainda está em fase de estruturação no Brasil e tem início das vendas previsto para o primeiro semestre de 2026. Mesmo assim, os planos da empresa são ambiciosos e incluem um antigo desejo da Caoa: desenvolver automóveis no País.
A aliança firmada entre Caoa e Changan define que a empresa brasileira ficará responsável pela importação, produção local e distribuição dos modelos da Changan. No entanto, futuramente veículos montados em Anápolis (GO) poderão ser exportados para países da América Latina, onde a Caoa pode se tornar a principal representante da marca chinesa.
Há também a possibilidade de as duas empresas criarem uma sociedade específica para desenvolver carros mais baratos e direcionados ao mercado brasileiro, mas que poderiam chegar a outros mercados emergentes.
Changan Uni-V, sedã médio com motor 1.5 turbo de 190 cvChangan/DivulgaçãoEm entrevista à QUATRO RODAS, os presidentes da Caoa confirmaram que as duas empresas já conversam sobre o assunto e há um grande interesse por parte da Changan. “Eles querem fazer uma sociedade com a gente para o desenvolvimento de veículos, onde a Caoa aportaria e a Changan aportaria. Então aquele sonho da marca nacional se realizaria com essa parceria”, explica Carlos Alberto Oliveira Andrade Filho, co-presidente da Caoa.
O ponto de partida para isso é o centro de pesquisa e eficiência energética da Caoa em Anápolis, considerado pela empresa um dos mais completos da América Latina. Esse ativo teria despertado a atenção da Changan, que estaria disposta a criar uma nova plataforma e um conjunto mecânico flex desenvolvidos exclusivamente para o Brasil. Essa base poderia dar origem a uma família de veículos mais acessíveis.
O que a Hyundai fez ao criar o HB20 especificamente para o mercado brasileiro seria a inspiração para a Changan. Caso o carro dê certo no Brasil, poderia ganhar o mundo e ser exportado para mercados da América Latina, parte da Europa e também para a África.
Changan CS35 Plus tem motor 1.6 aspirado de 130 cvChangan/DivulgaçãoO interesse é compreensível: em algumas destas regiões, a Changan até já está presente mas ainda comercializa veículos com projetos mais antigos, como o sedã Alsvin (de 2012) e os SUVs CS15 (2016) e CS35 (2012). No Chile, por exemplo, são modelos vendidos por menos de 10.000 dólares. Já veículos mais modernos, como os UNI-T e CS75 Plus, que estão em testes no Brasil (inclusive com motores flex), são maiores e naturalmente mais caros.
O interesse faz sentido: nestes mercados, a Changan ainda vende carros com projetos bastante antigos, como o sedã Alsvin (de 2012) e os SUVs CS15 (2016) e CS35 (2012). No Chile, são carros que custam o equivalente a menos de 10.000 dólares. Carros mais novos, como os Uni-T e CS75 Plus, que estão em teste no Brasil, também são consideravelmente maiores — e mais caros.
Changan CS75 Plus também usa motor 1.5 turbo de 190 cvChangan/DivulgaçãoUma sociedade entre as duas empresas teria peso estratégico para definir processos de manufatura, cadeia de suprimentos e desenvolvimento. Ao mesmo tempo, exigiria grandes investimentos tanto da Caoa quanto da Changan. Mesmo com a redução do tempo de desenvolvimento de novos veículos na China — hoje entre dois e três anos — a consolidação dessa relação ao ponto de ambas decidirem avançar para um projeto conjunto ainda pode demorar.

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“É um desenvolvimento do zero, é uma plataforma nova desenhada para o mercado brasileiro, com motorização flex. Tudo isso exige um tempo de amadurecimento. Então a Changan gradualmente vai seguir um caminho até carros na faixa entre os R$ 150.000 e R$ 200.000”, conta Carlos Alberto Filho.
Alguma integração técnica já existe. Cerca de 100 veículos da Changan estão em testes no Brasil há aproximadamente dois anos, acumulando mais de 1 milhão de quilômetros e mobilizando mais de 300 engenheiros no processo, não só para a tropicalização dos carros mas também para a conversão dos seus motores para a queima de etanol.
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[Taramps]Weltin Sound esteve em Barretos e levou sua Caixa Bob Full Taramps!
Ele contou para nos como tem sido a experiencia com os produtos da nossa marca e ate relatou que ja venceu competicoes com esse projeto.
Tambem compartilhou as ultimas atualizacoes que adicionou ao sistema.
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[4r]O que mudou no novo Kia Stonic que chega ao Brasil em 2026
O Kia Stonic 2026, com visual atualizado, é uma das novidades exibidas pela marca durante o Salão do Automóvel de São Paulo 2025. O SUV compacto passou por mudanças estéticas por fora e por dentro, além de ter recebido novas tecnologias. Trata-se de sua atualização mais profunda desde o seu lançamento, que ocorreu em 2017.
De acordo com o Grupo Gandini, representante oficial da marca sul-coreana no país, o compacto reformulado está em processo de homologação, com lançamento previsto para o segundo semestre de 2026.
Visual atualizado
Kia Stonic novo e antigo (montagem)Kia/DivulgaçãoO modelo recebeu uma nova dianteira com linhas mais modernas, praticadas em outros produtos da marca. O conjunto óptico em led ficou mais afilado, com desenho em “Y”. A grade dianteira também foi redesenhada, enquanto e o para-choque tem agora linhas mais definidas.
Atrás, há linhas mais limpas e menos arredondadas, com um novo conjunto de lanternas mais finas que invadem o porta-malas. As rodas de liga leve de 17 polegadas apresentam novos desenhos.
Kia Stonic novo e antigo (montagem)Kia/DivulgaçãoNa fita métrica, o Stonic segue com 4,14 m de comprimento, 1,76 m de largura, 1,52 m de altura e distância entre-eixos de 2,58 m. A capacidade do porta-malas é de 325 litros e pode alcançar 1.103 litros com os bancos rebatidos.
Interior
Por dentro, o SUV adotará duas telas de 12,3 polegadas integradas, que englobam o quadro de instrumentos e o multimídia. O sistema multimídia oferece Apple CarPlay e Android Auto sem fio. Para se ter uma ideia, hoje ele tem um quadro de instrumentos com central digital programável com tela LCD colorida de 4,3 polegadas e o sistema multimídia tem tela flutuante de 8 polegadas.
Interior do Kia Stonic novo e antigo (montagem)Kia/DivulgaçãoAbaixo do multimídia estará presente o chamado “Multimode Touch Display”, que substitui os controles tradicionais do ar-condicionado por uma interface a qual permite alternar entre funções de climatização e entretenimento.
O novo volante tem o logo da Kia mais discreto, enquanto a manopla de câmbio foi redesenhada e tem formato mais geométrico. Os usuários ainda contarão com portas USB-C de carregamento rápido, carregador sem fio para smartphones e iluminação ambiente.

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Segurança
O pacote de segurança e assistência à condução passou a contar com:
Motorização
A motorização segue a mesma, com o motor Kappa 1.0 turbo de três cilindros a gasolina e o sistema híbrido leve (MHEV) de 48V, que desenvolve 120 cv de potência e 20,4 kgm de torque. O conjunto está associado à transmissão automática de sete marchas e dupla embreagem DCT.
Com essa configuração, o Stonic, segundo dados do Inmetro, faz 13,7 km/l na cidade e de 13,8 km/l na estrada.
Outro detalhe é que ele segue com o modo de condução “velejar”, a qual desliga o propulsor em situação de rodagem plana e, por consequência, economiza combustível.
[4r]Caoa Changan detalha estreia no Brasil e planos de produção em Anápolis em 2026
Faz menos de um mês que a Caoa montou seu último Hyundai — um caminhão HR. Nos próximos meses, a fábrica de Anápolis (GO) ficará dedicada exclusivamente aos modelos da Chery, que vivem bom momento comercial. Só o Tiggo 7 registrou 4.248 emplacamentos em outubro, desempenho próximo ao do VW Nivus e superior ao do Fiat Pulse. Ainda no primeiro semestre de 2026, porém, a unidade também iniciará a montagem de veículos da Changan.
Segundo os presidentes da Caoa, Carlos Philippe Luchesi de Oliveira Andrade e Carlos Alberto Oliveira Andrade Filho, a relação com a Chery segue sólida. Em entrevista exclusiva à QUATRO RODAS, durante o Salão do Automóvel, eles explicaram como a empresa decidiu se associar a mais uma fabricante chinesa.
A aproximação com a Changan ocorreu justamente no Salão do Automóvel. A marca estatal chinesa, fundada em 1862 para produzir material bélico e fabricante de automóveis desde 1959, ficou conhecida no Brasil por modelos como os caminhões Chana, lançados por aqui em 2006, e as picapes Kaicene, base técnica das Fiat Titano e Ram Dakota. O interesse da Caoa, no entanto, está focado em produtos mais avançados.
As conversas entre Caoa e Changan começaram em 2019. “A primeira vez que fomos para a China, com nosso pai (Carlos Alberto Oliveira Andrade, falecido em 2021), foi para Chongqing, visitar a Changan — não a Chery [que fica em Wuhu, na provincia de Anhui]. Ali foi o primeiro contato. Depois as tratativas esfriaram, mas eles voltaram a olhar o mercado brasileiro, perceberam o bom desempenho de outras marcas e propuseram uma aliança estratégica conosco”, afirma Carlos Alberto Filho.
O executivo diz ter sido procurado por outras fabricantes chinesas, mas nenhuma aceitou as três condições impostas pela Caoa: investir na construção de marca, produzir localmente e unir “o melhor da Caoa ao melhor da parceira”. No caso da Changan, isso significa combinar tecnologia avançada — considerada um dos pontos altos da indústria chinesa — com o conhecimento da Caoa sobre o mercado brasileiro e sua rede de concessionárias.
Avatr 11Henrique Rodriguez/Quatro RodasCarlos Philippe complementa que a Changan também aceitou facilmente outra exigência: utilizar o nome Caoa junto da marca chinesa. “Explicamos que isso reduz custos de marketing, porque a Caoa já tem uma história consolidada”, reforça Carlos Alberto Filho.
Apesar da parceria, a operação da Changan no Brasil será 100% comandada pela Caoa — ao contrário do que ocorre com a Chery, que já atuava no país antes do acordo. “Com a Changan é diferente: começamos do zero e tivemos mais liberdade para estruturar a operação como queríamos”, diz Carlos Philippe.
Estreia com carros de luxo
Quando os executivos falam em tecnologia, o foco é a Avatr — divisão premium da Changan criada em 2018 e que tem a CATL como sócia, além de parceria estreita com a Huawei para sistemas eletrônicos e condução semiautônoma. O primeiro modelo da marca, o Avatr 11, será também o primeiro Caoa Avatr no Brasil. Ele já pode ser reservado mediante sinal de R$ 9.990 e, segundo a empresa, o primeiro lote — embora reduzido — estaria esgotado.
Avatr 11Henrique Rodriguez/Quatro RodasA linha Avatr será posicionada acima dos modelos da Zeekr, com proposta de luxo e personalização semelhante à de carros superesportivos.
Os primeiros Caoa Changan previstos para o Brasil já aparecem em teasers no site da empresa, embora não estejam presentes no Salão do Automóvel. São o UNI-T, um SUV médio, e o CS75 Plus, um SUV médio-grande. Eles rodam em testes no Brasil há cerca de dois anos e podem receber novos nomes no mercado local, mas já está definido que ficarão acima dos modelos da Chery.
Interior do Avatr 11Changan/Divulgação
Outros Avatr expostos no evento, como os Avatr 06 e 07, servem como termômetro para avaliar o interesse do público e podem ser os próximos lançamentos.
Segundo os executivos, nenhum produto vendido pela Changan na China está descartado. Isso inclui todas as marcas do conglomerado, como Nevo (elétricos e híbridos com extensor de autonomia), Kaicene (picapes e veículos comerciais) e Deepal (elétricos), representada no salão pelo E07, um SUV elétrico que pode se transformar em picape.
Avatr 06Henrique Rodriguez/Quatro RodasA Caoa promete cuidado para evitar sobreposição de modelos das diversas subdivisões da Changan, mas todos os veículos escolhidos serão vendidos como Caoa Changan. Na avaliação da empresa, o mercado brasileiro não comporta múltiplas marcas com posicionamento muito próximo.

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Nenhum tipo de mecânica está excluído. Além de elétricos, a Changan pode trazer híbridos, elétricos com extensor de autonomia e até modelos somente a combustão. A chegada de veículos mais acessíveis será gradual, mas considerada essencial para elevar o volume de vendas.
Changan quis comprar a Caoa
Caoa Changan E07Henrique Rodriguez/Quatro RodasA parceria inclui importação, produção local e distribuição pela Caoa, que pode se tornar a principal representante da Changan na América Latina. Isso abre caminho para exportar modelos montados no Brasil para países vizinhos. Há também a possibilidade de uma sociedade entre as empresas voltada ao desenvolvimento de carros específicos para o mercado brasileiro.
Essa evolução da relação pode incluir, no futuro, participação acionária. “É algo como a parceria Renault–Geely, mas sem aquisição. Eles querem comprar a Caoa, disseram isso claramente. Mas explicamos que primeiro queremos trabalhar nesse modelo inicial; eles vão entender nosso método e, depois, podemos discutir possibilidades”, conta Carlos Alberto Filho.
Changan Nevo Q05Changan/DivulgaçãoOs executivos afirmam que a Changan tem visão de longo prazo para o Brasil e que um novo plano de investimento para a fábrica de Anápolis está sendo preparado. “No início do ano que vem, junto com o início das vendas e da produção, vamos anunciar um novo aporte”, diz Carlos Alberto Filho. “O investimento de R$ 3 bilhões anunciado em 2023 será concluído no fim deste ano, e nós o renovaremos”, completa Carlos Philippe.
O plano mais recente era dedicado aos modelos Caoa Chery. O próximo será focado na operação da Caoa Changan.
Somados, os volumes de produção da Changan (cerca de 2,7 milhões de carros em 2024) e da Chery (2,6 milhões no mesmo ano) superam os 4,3 milhões de veículos da BYD — evidenciando a força das duas fabricantes no cenário chinês.
[Pioneer]Dois toques e tudo acontece. O DMH-G225BT coloca os atalhos na ponta dos seus dedos. Mais do que atalhos, é música sempr...
[Nakamichi]The first day of the Automechanika Shanghai Nakamichi responds with professionalism to every piece of attention. The pro...

Nakamichi responds with professionalism to every piece of attention.
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We wish you all a safe and happy holiday!
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[CE]Stellantis Spams Infotainment Screens
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[4r]Fiat Pulse 2026 está mais caro, mas continua mais barato que Volkswagen Tera
Seis meses após chegar às lojas, o Fiat Pulse 2026 está mais caro. Os aumentos variam entre R$ 1.000 e R$ 2.000 e valem até para a versão Drive 1.3 manual, relançada para disputar espaço com a versão básica do Volkswagen Tera, que estreou no mesmo período e parte dos R$ 105.890 com motor 1.0.
Se o Fiat Pulse Drive 1.3 2026 era o único ainda vendido abaixo dos R$ 100.000, agora passa a custar R$ 101.990 após um aumento de R$ 2.000. Entre os equipamentos de série estão faróis de LED, central multimídia de 8,5”, Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado digital, retrovisores elétricos, bancos de tecido e rodas de aço com calotas de 16”.
Houve uma mudança na lista de equipamentos. Nos últimos meses, era possível incluir o Pack Plus, que acrescentava rodas de liga leve de 16”, câmera de ré e sensor de estacionamento traseiro por mais R$ 2.990. Hoje, a única oferta é o Pack Plus 2, sem as rodas, mas com preço adicional menor — R$ 1.490.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasA linha 2026 tem mais cinco versões, o Pulse Drive 1.3 automático ficou R$ 1.000 mais caro, passando a partir de R$ 113.990. Além dos itens da opção manual, acrescenta modo Sport, piloto automático e maçanetas pintadas na cor da carroceria. Esta versão tem o mesmo motor 1.3 aspirado de 107 cv.
Mais acima está o Pulse T200 automático, com motor 1.0 turbo de 130 cv, que agora parte de R$ 117.990 – aumento de R$ 1.000. Ele troca as calotas por rodas de liga leve de 16”, adota o motor 1.0 turbo, ganha apoio de braço no console, porta-copos, nicho para celular e porta-objetos. Faróis e lanternas passam a ser totalmente em LED.
O Pulse Audace Hybrid, com o mesmo motor 1.0 turbo mas com sistema híbrido leve (MHEV) 12v subiu de R$ 132.990 para R$ 134.490. Além do conteúdo da versão T200, adiciona sensores e câmera de ré, chave presencial, carregador por indução, multimídia de 10,1”, rodas de 16”, volante revestido de couro e partida remota.
Fiat Pulse Audace 2026Divulgação/FiatA versão topo de linha com foco no conforto, o Pulse Impetus 2026, recebeu reajuste de R$ 1.000 e agora parte de R$ 147.990. Ela inclui pacote ADAS completo, bancos de couro, quadro de instrumentos digital de 7”, retrovisor interno eletrocrômico, retrovisores externos com rebatimento elétrico e luz de poça, tapetes de carpete, teto bicolor, navegação GPS e sensores de chuva e de estacionamento dianteiro.

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No topo da gama esportiva, o Pulse Abarth passou de R$ 157.990 para R$ 158.990. A versão adiciona o motor T270, bancos esportivos Abarth em couro, ajuste elétrico para o banco do motorista, faróis de neblina em LED, rodas aro 18 exclusivas, teto solar panorâmico, modo Poison, freio de estacionamento eletrônico, saídas de ar para o banco traseiro, repetidores de seta laterais em LED, para-sol iluminado e o sistema Connect-Me.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatMesmo após os aumentos, as versões de entrada do Pulse continuam custando menos que a opção mais barata do Tera, que custa R$ 105.890. Ainda assim, quando se colocam lado a lado as configurações iniciais de cada modelo, o Volkswagen oferece um pacote mais completo: frenagem autônoma de emergência (AEB), detector de fadiga, reconhecimento de pedestres, painel digital de 8”, seis airbags (frontais, laterais e de cortina), monitoramento da pressão dos pneus e conjunto óptico totalmente em LED.
[4r]Kia K4 hatch e sedã virão ao Brasil em 2026 com 1.6 turbo do Hyundai Creta
A Kia foi a marca que levou mais novidades para o Salão do Automóvel de São Paulo, apresentando nada menos que oito carros que deverão chegar ao Brasil em 2026. Um dos principais será o Kia K4, o sucessor do Cerato, desta vez chegando nas versões hatch e sedã.
Produzidos no México, ambos virão equipados com o mesmo conjunto mecânico, formado pelo motor 1.6 turbo de injeção direta, capaz de entregar 193 cv e 27 kgfm de torque. É o mesmo conjunto usado pelo Hyundai Creta nas versões mais caras.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasO gerenciamento dessa força fica a cargo de uma transmissão automatizada de dupla embreagem e sete marchas, conjunto que promete desempenho superior ao dos rivais diretos, como o Toyota Corolla (175 cv na versão com motor 2.0) e o Nissan Sentra (151 cv).
Nas versões GT-Line, prováveis candidatas à importação, a dinâmica é refinada por uma suspensão traseira independente do tipo multilink, enquanto as demais configurações utilizam eixo de torção.
O lançamento do Kia K4 acabará por cumprir uma promessa antiga da Kia de trazer o Cerato turbo, que deveria ter sido lançado em 2023, e ficou só na promessa.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasA família K4 adota a filosofia visual “Opposites United” (“Opostos Unidos” em inglês), mas cada carroceria tem personalidade própria.

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Apesar da diferença no comprimento total, ambos compartilham a largura de 1,85 m e um entre-eixos de 2,72 m, garantindo espaço interno de referência na categoria.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasA cabine segue o padrão tecnológico dos recentes lançamentos da marca, como o EV9. O destaque é o painel digital panorâmico que soma quase 30 polegadas, integrando quadro de instrumentos de 12,3”, central multimídia de 12,3” com Apple CarPlay e Android Auto sem fio, e tela de 5” dedicada exclusivamente aos comandos de ar-condicionado.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasO pacote de equipamentos inclui assistentes de condução (ADAS) avançados, como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência e assistente de permanência em faixa.
Ao lado da minivan Carnival, serão os únicos carros sem eletrificação. A marca sul coreana tem apostado muito em híbridos leves e modelos elétricos. O K4 até tem uma opção MHEV em alguns mercados, porém não na versão produzida no México – o outro motor disponível lá é um 2.0 aspirado de 149 cv.
[Protech]Pessoal, entendendo o lado de quem não aguenta mais me ver falar de baterias de Lítio, e de quem quer mais detalhes, até...

Vamos falar de bateria de lítio, ultracapacitores e tudo mais.
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[FS]Questyle Sigma Pro high-end sound quality setup #frednsound #newaudio #questyle #fosiaudio #homehifi
[SA]BATALHA HI-END! ALPINE STATUS vs FOCAL UTOPIA – Quem LEVA?
BATALHA HI-END ALPINE STATUS vs FOCAL UTOPIA n Qual desses monstros do audio impressiona mais
No video de hoje apresentamos um comparativo de peso entre dois dos kits 2 vias mais refinados do mercado:
De um lado o Alpine Status HDZ-65CS da linha premium japonesa.
Do outro o consagrado Focal Utopia icone frances de alta fidelidade.
Voce vai conhecer:
Os detalhes de construcao e acabamento de cada kit
As propostas de som e filosofia de cada marca
O que vem em cada embalagem
Nivel de exigencia na instalacao e integracao
Nossas impressoes sobre tecnologia engenharia e design
Esse e um video pra quem valoriza audio de verdade com foco em musicalidade definicao e emocao sonora.
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[4r]Carro mais caro do mundo é vendido por R$ 120 milhões; conheça o esportivo
Esqueça os Bugatti ou as Ferrari de produção limitada. O título de carro novo mais caro já vendido em um leilão agora pertence a uma obra de engenharia purista: o Gordon Murray S1 LM. O modelo foi arrematado por impressionantes US$ 20,63 milhões (cerca de R$ 120 milhões em conversão direta) durante o fim de semana do GP de Fórmula 1 em Las Vegas.
O valor estratosférico se justifica pela raridade extrema. Apenas cinco unidades do S1 LM serão produzidas e, curiosamente, todas haviam sido compradas originalmente por um único colecionador. A identidade do vendedor — e a do novo proprietário — permanece em sigilo, mas o arremate garante um lugar na história para este projeto de Gordon Murray, o pai do lendário McLaren F1.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/RM SothebysDiferente da tendência de eletrificação dos hipercarros atuais, o S1 LM aposta na receita clássica de alta rotação. O coração do modelo é um motor 4.3 V12 naturalmente aspirado, desenvolvido pela Cosworth especificamente para este projeto.
O propulsor entrega mais de 710 cv enviados exclusivamente para as rodas traseiras. O grande destaque, porém, é a capacidade de giro: o V12 alcança estridentes 12.100 rpm, uma faixa de rotação raramente vista em carros de rua.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/RM SothebysPara os puristas, a transmissão é manual de seis marchas. A engenharia focou na redução obsessiva de peso, com uma meta de apenas 975 kg (2.150 lbs). Isso resulta em uma relação peso/potência próxima a de carros de competição, sem o auxílio de sistemas híbridos pesados.
Embora o modelo T.50 seja frequentemente citado como o sucessor espiritual do McLaren F1, o S1 LM se aproxima ainda mais da estética do ícone dos anos 90, mas com soluções aerodinâmicas modernas. A unidade exibida no leilão chegou ao evento içada por um helicóptero, reforçando a teatralidade da venda.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/RM SothebysO comprador não leva apenas o carro. O valor pago inclui uma colaboração direta com o próprio Gordon Murray para definir as especificações finais do veículo. Além disso, o proprietário participará do desenvolvimento dinâmico do carro ao lado de Dario Franchitti, ex-piloto e lenda da Indy, garantindo que o acerto do chassi atenda às expectativas de um carro de US$ 20 milhões.

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A venda do S1 LM pela RM Sotheby’s destaca um fenômeno no mercado de ultra luxo: a valorização imediata de séries limitadas. O fato de um único comprador ter adquirido toda a produção inicial e liberado apenas um chassi para leilão criou uma demanda artificial que inflacionou o preço a patamares recordes.
Até o momento, não há previsão de entrega das unidades restantes, o que torna este exemplar um dos ativos mais valiosos e exclusivos do mundo automotivo atual.
[4r]Nissan Kait 2026 será Kicks Play com novo design; veja primeira imagem
Após confirmar o lançamento e o nome de seu novo SUV de entrada nacional, a Nissan vai divulgando mais alguns detalhes sobre o utilitário. Desta vez, a marca mostrou um teaser dos faróis e algumas informações do carro, revelando que realmente será uma reestilização para o Kicks Play, tendo o mesmo tamanho. A estreia comercial acontecerá no início de 2026.
A estratégia da marca japonesa é clara: enquanto o Novo Kicks (geração global) buscará quem quer um SUV mais equipado, com preços acima de R$ 160.000, o Kait terá um posicionamento de entrada, ocupando a faixa de preços entre R$ 118.000 e R$ 150.000.
Nissan Kait 2026Henrique Rodriguez/Quatro RodasPara afastar qualquer relação visual com o Kicks de primeira geração, o Nissan Kait apostará em uma ruptura estética concentrada na dianteira. O modelo abandonará a enorme grade em “V” e os faróis inteiriços em favor de um conjunto óptico dividido, uma tendência vista no rival Renault Kardian.
As luzes diurnas (DRL) ficarão em posição elevada, próximas ao capô, enquanto o bloco principal de faróis será alocado no para-choque. A grade dará lugar a uma tomada de ar inferior e não haverá faróis de neblina. Segundo a marca, o estilo busca alinhamento com carros elétricos recentes, como o sedã chinês Nissan N7.
Na traseira, a inspiração no N7 continua com lanternas mais estreitas e interligadas, além de uma nova tampa de porta-malas. Já a lateral denuncia a idade do projeto: o formato das portas, janelas e as maçanetas traseiras elevadas permanecem inalterados em relação ao carro lançado há quase dez anos, recebendo apenas saias de portas mais robustas.
Nissan KaitAnônimo/Quatro RodasSob o capô, o Nissan Kait 2026 manterá o conhecido conjunto mecânico do seu antecessor. O SUV será equipado com o motor 1.6 flex aspirado, que entrega até 113 cv e 15,2 kgfm, sempre acoplado ao câmbio automático CVT.
A manutenção da plataforma V do antigo Kicks garante ao Kait dimensões competitivas para o segmento de entrada. O modelo tem 4,30 m de comprimento, 2,62 m de entre-eixos e porta-malas de 432 litros. Mesmo com a base antiga, ele ainda oferece uma das melhores relações de espaço interno da categoria.

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Por dentro, a Nissan promete atualizações pontuais para modernizar a cabine. O pacote deve incluir um novo quadro de instrumentos digital e uma central multimídia atualizada, além de melhorias no acabamento.
O novo SUV também será peça-chave na balança comercial da montadora: além de abastecer o mercado brasileiro, o Kait será exportado de Resende para mais de 20 países da América Latina.
[Taramps]Ele passou por Barretos e mostrou pra geral o que é qualidade e pressão sonora!
Marcou presenca na Bombarok do Isaac Newton e do Adilson garantindo uma lavada de 7x0.Esse grave de duplo ferrite entrega uma robustez absurda Foi pressao pra todos os lados ate a estatua de Barretos tremeu.Thunder Bass 6.2k o Taramps que comenda nos projetos de som.
[4r]Novo Jeep Cherokee é híbrido com 213 cv, faz 18 km/l e está no Salão do Automóvel
A nova geração do Jeep Cherokee Híbrido 2026 está em exposição no Salão do Automóvel de São Paulo. O SUV de porte grande estreia com um conjunto híbrido pleno (HEV) que entrega 213 cv de potência combinada.
A novidade faz parte da reformulação da marca no segmento e utiliza a moderna plataforma modular STLA Large. Com essa base, o Cherokee se torna o primeiro da linhagem a adotar a tecnologia híbrida no mercado norte-americano.
O coração do novo Cherokee é um sistema híbrido pleno (HEV). Ele combina um motor 1.6 turbo de quatro cilindros com dois motores elétricos. Este conjunto substitui o antigo motor 2.4 aspirado, priorizando a economia de combustível.
<span class="hidden">–</span>Cristiane Barreto/Quatro RodasA potência combinada atinge 213 cv. O torque fica em 31,8 kgfm. Os númeors podem até ser inferiores ao do nosso Compass 2.0 turbo, de 272 cv e 40,8 kgfm, mas o Cherokee é beneficiado pelo torque máximo entregue significativamente mais cedo. Além disso, sistema HEV não prioriza o desempenho.
O foco da engenharia foi na eficiência. O SUV registra médias de consumo de 15,7 km/l no ciclo combinado. Na cidade, o índice chega a excelentes 17,8 km/l, o que representa um salto de eficiência.
A transmissão é do tipo CVT e opera em conjunto com a tração integral. Para aprimorar o consumo, o sistema pode desconectar o eixo traseiro em situações de baixa demanda
A plataforma STLA Large não apenas acomoda o conjunto eletrificado, mas também permite o aumento das dimensões. O SUV mede 4,77 m de comprimento, 2,12 m de largura e 1,71 m de altura. Ele é apenas 1 cm maior que o Commander, mas oferece 8 cm a mais no entre-eixos, chegando a 2,87 m.
<span class="hidden">–</span>Cristiane Barreto/Quatro RodasO porta-malas também cresceu substancialmente. A nova geração oferece 992 litros de capacidade (ou 1.934 litros com os bancos rebatidos). Este é um ganho de 30% no volume de carga, segundo a Jeep.
O preço desse ganho é notado na segunda fileira de bancos. O espaço para pernas foi reduzido de 102 cm para 97 cm (perda de 5 cm), uma concessão feita para atender ao pedido de clientes por mais porta-malas.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasVisualmente, o novo Cherokee segue a tendência de design da marca. As linhas são mais retas e há clara inspiração no Compass. A dianteira é marcada por uma grade estreita e faróis afilados.
A cabine adota um visual minimalista, mas mantém controles físicos para funções essenciais. O ar-condicionado, por exemplo, ainda usa botões.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasO sistema multimídia Uconnect exibe uma tela de 12,5 polegadas. O quadro de instrumentos é digital com 10 polegadas.
O console central abriga um seletor de marchas rotativo e o interruptor para os modos de condução (Auto, Sport, Snow, e Sand/Mud). O pacote de série inclui itens de conforto como bancos dianteiros aquecidos e ventilados.
Jeep Cherokee 2026Divulgação/JeepO sistema ADAS (assistência ao motorista) é completo. Estão disponíveis frenagem autônoma de emergência com reconhecimento de pedestres e ciclistas, e assistente de centralização em faixa.
O lançamento no mercado norte-americano está programado para o final de 2025. As primeiras entregas das versões Limited e Overland ocorrem ainda este ano.

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As variantes de entrada chegam a partir de 2026. O preço inicial nos EUA é de US$ 36.995 (aproximadamente R$ 200.512 na conversão direta).
Na América do Norte, o Novo Jeep Cherokee Híbrido 2026 enfrentará rivais eletrificados como Hyundai Tucson, Kia Sportage e Toyota RAV4. Apesar da exposição, ainda não há confirmação da marca de que o SUV chegará ao Brasil.
[CE]Meet the New Largest Car Audio Retail Chain
Foss Audio, a six store Washington-based retailer, became overnight last month, the largest car audio retail chain in the country (measured in storefronts). This occurred when its parent, Sound Distributions, purchased the assets of 16 Car Toys locations in Colorado and Washington. The new locations will continue to be called “Car Toys” and eventually, all […]
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