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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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[Taramps]Para os apaixonados por som automotivo

Para os apaixonados por som automotivo que nao resistem a um projeto bem montado com potencia Taramps confiram a F250 Bruta de Roca com a gente
Um dos grandes projetos de som que marcaram presenca no Tunning Party Brasil 2025.
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[4r]VW Amarok V6 retorna às lojas após meses em série limitada por R$ 389.990


A Volkswagen Amarok V6, a picape média mais potente do Brasil, está de volta ao mercado após meses sem carros em estoque. O retorno acontece com a nova Amarok V6 Edição Limitada Barretos 70 Anos, uma série especial que celebra a tradicional Festa do Peão e define a picape como o carro oficial do evento. A maior surpresa é o preço: R$ 389.990.
Entre as picapes médias, a Amarok V6 é a mais cara com motor a diesel. No geral, só não é mais cara que uma Ford Ranger Raptor, picape esportiva que custa R$ 490.000 e tem motor V6 biturbo a gasolina.

Baseada na versão topo de linha Extreme, a série limitada tem cor exclusiva Cinza Moonstone, antes disponível apenas para modelos como Nivus e Saveiro. Para reforçar a parceria, a picape exibe adesivos com o logo dos 70 anos do evento nas laterais e o emblema tradicional da festa na traseira. O visual é complementado pelos itens da versão Extreme, como o santantônio esportivo e as rodas de liga leve de 20 polegadas.
Por dentro, a exclusividade continua. A cabine da Amarok V6 Barretos tem plaqueta de numeração da unidade, afinal, trata-se de uma série limitada a 200 carros. Também tem o logo comemorativo próximo à alavanca de câmbio. Além disso, ela já vem equipada de fábrica com acessórios como capota marítima, amortecedor na tampa da caçamba e tapetes de borracha.

A lista de equipamentos de série é a mesma da Amarok Extreme, incluindo central multimídia Composition Touch de 9 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado digital de duas zonas, sensores de estacionamento, câmera de ré e pedaleiras esportivas. A segurança é reforçada pelo Safer Tag, que adiciona alertas passivos de frenagem e de evasão de faixa. Ou seja, não tem piloto automático adaptativo.
Motor V6 tem poucas diferenças

Sob o capô, Amarok V6 2025 mantém o conjunto que a consagrou no mercado. O motor é o robusto V6 3.0 turbodiesel, que entrega 258 cv de potência e um torque de 59,1 kgfm. Com a função overboost, a potência pode chegar a 272 cv por alguns segundos, garantindo ultrapassagens seguras e retomadas ágeis.

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A novidade é que agora a Amarok passa a ter injeção de Arla 32 no sistema de escape como uma forma de controlar suas emissões. O conjunto mecânico é completado pelo câmbio automático de 8 marchas e pelo sistema de tração integral permanente 4Motion, que garante performance superior tanto no asfalto quanto em terrenos off-road.
[4r]Os melhores esportivos com mais de 500 cv para comprar em 2025


1º Porsche 911 carrera GTS • R$ 1.180.000 •
Recém-atualizado, o Porsche 911 Carrera GTS passou dos 480 cv para 541 cv com o motor flat-6 3.6 com turbo elétrico, combinado a um motor elétrico de 54 cv junto ao câmbio PDK de oito marchas. É rápido, capaz de responder prontamente e até convence os puristas de que híbridos podem ser legais.
2º BMW M3 Competition Track • R$ 998.950 •

O design exótico é mero detalhe. O BMW M3 preserva o motor seis-cilindros 3.0 biturbo com 510 cv e diversas alterações técnicas para reduzir seu peso (como o teto de fibra de carbono) e mecânicas para proporcionar a melhor dinâmica, como suspensões com geometria exclusiva.
3º Mercedes-AMG C63 S Performance • R$ 914.900 •

Além do motor 2.0 mais potente do mundo, 476 cv, o C63 S ainda traz um motor elétrico de 204 cv. É um híbrido plug-in, mas sua bateria tem apenas 6,1 kWh para não aumentar muito o peso. O problema é que os 680 cv totais só estão disponíveis em condições específicas, tamanha é sua complexidade.
[4r]Primeiro Aero Willys era sedã com resistência de Jeep nos anos 1960


A norte-americana Kaiser-Frazer Corporation foi fundada em 1945 e sua influência em nosso mercado teve início em 1953 com a aquisição da Willys-Overland: a filial brasileira estava prestes a produzir o Jeep e mais tarde iniciaria a produção do Renault Dauphine e do Aero-Willys.
Idealizado pelo engenheiro Clyde Patton e pelo projetista Philip Wright, o Aero foi um dos projetos mais ambiciosos da Willys-Overland e foi lançado em 1952 com carrocerias monobloco (como nos aviões, daí o nome Aero) de duas e quatro portas. Disputaria mercado com Nash Rambler, Kaiser Henry J e Hudson Jet, modelos bem menores que os oferecidos pela General Motors, Ford e Chrysler.

O fato é que o mercado americano não estava preparado para modelos tão compactos: Hudson Jet e Kaiser Henry J saíram de linha em 1954, seguidos por Nash Rambler e Willys Aero no ano seguinte. A estratégia foi encerrar a produção de automóveis nos EUA e transferir o ferramental para a América do Sul.
Foi em 1958 que o Kaiser Manhattan se tornou o Kaiser Carabela, primeiro automóvel de passeio produzido pela Industrias Kaiser Argentina. E foi em 25 de março de 1960 que o Aero-Willys se tornou brasileiro pelas mãos da Willys-Overland.
Seus principais concorrentes foram o belíssimo Simca Chambord (derivado do Ford Vedette francês) e o sofisticado FNM JK 2000 (variação do Alfa Romeo 2000 italiano). Mesmo sem a beleza do Simca e o avanço tecnológico do FNM, o Aero se destacou pela confiabilidade mecânica e pelo apoio da rede com quase 300 concessionários espalhados pelo Brasil.
Muito simples, o motor de seis cilindros e 2,6 litros rendia parcos 90 cv, mas entregava bom torque em baixa rotação. O câmbio manual de três marchas era acionado por uma alavanca na coluna de direção, que não era assistida. Ia de 0 a 100 km/h em 17,8 s e chegava aos 128,1 km/h. A suspensão dianteira independente era um dos poucos refinamentos técnicos.

Viajar de Aero Willys era a certeza de chegar ao destino: em 1960, a malha rodoviária era concentrada nas regiões Sul e Sudeste, quase inexistente na Região Norte e com poucas extensões até a capital, Brasília, e o estado da Bahia. Simca Chambord e FNM JK muitas vezes sucumbiam nas estradas por onde o Aero passava incólume.
A boa altura livre do solo colaborava na transposição de vias sem pavimentação. A carroceria de quatro portas desfrutava da ótima visibilidade proporcionada pela grande área envidraçada e poderia ter pintura em dois tons. Foi muito usado como carro familiar, sedã executivo e táxi. Comum na época, o banco dianteiro inteiriço permitia o transporte de seis ocupantes e o porta-malas comportava cerca de 679 litros.

O acabamento interno era superior ao da maioria dos fabricantes nacionais. A vedação da carroceria foi um dos poucos pontos fracos, permitindo a infiltração de água e pó.
Mesmo sem oferecer câmbio automático e direção assistida (como o Aero norte-americano), ele logo ganhou o apelido “Jeep de fraque”. Líder de mercado, sofreu alterações importantes no modelo 1962: as rodas recebiam janelas de ventilação e as calotas deixavam de ser integrais.

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Não havia mais pintura em dois tons, os frisos laterais da carroceria agora traçavam uma linha reta e o ornamento sobre o capô foi eliminado. O interior também foi remodelado, com novos bancos e forrações de porta.
Foi quase uma despedida do modelo, prestes a ser substituído por um novo completamente redesenhado pelo departamento de estilo da Willys-Overland do Brasil. Foram comercializadas pouco mais de 23.000 unidades dessa primeira fase do Aero-Willys: destas, poucas remanescem e um número ainda menor resiste em condições de uso.


Ficha Técnica – Aero Willys 1960
Motor: longitudinal, 6 cilindros em linha, 2.638 cm3, alimentado por carburador de corpo simples
Potência: 90 cv a 4.000 rpm
Torque: 18,77 kgfm a 2.000 rpm
Câmbio: manual de 3 marchas, tração traseira Carroceria: fechada, 4 portas, 6 lugares
Dimensões: comprimento, 463,8 cm; largura, 182,8 cm; altura, 159,3 cm; entre-eixos, 274,3 cm
Peso: 1.438 kg
Pneus: 6,50 x 15 diagonais
Teste

Fevereiro de 1962
ACELERAÇÃO 0 a 100 km/h: 17,8 s
VELOC. MÁX. 128,1 km/h
CONSUMO Médio 7,7 km/l
PREÇO Fevereiro de 1962:
Cr$ 1.187.000
[4r]Bugatti está com toda a sua produção esgotada até 2029


Comprar um Bugatti é uma tarefa extremamente difícil. O primeiro e mais óbvio fator é o preço: seus esportivos custam muitas dezenas de milhares de dólares, o que na conversão para reais pode passar dos R$ 100 milhões. Mas não é sobre isso que falaremos.
Outro aspecto que dificulta o acesso a esses esportivos são as baixas tiragens dos seus modelos e o modo de produção. Para a marca, isso cai como uma luva. Em entrevista à CarBuzz Frank Heyl, diretor de design da marca, afirmou que a caderneta de pedidos da Bugatti já está cheia até 2029.
A Bugatti vê tudo isso com bons olhos, já que facilita seu planejamento para o futuro. “Quando se tem esta estabilidade financeira, tudo funciona de forma sólida. Está tudo definido”, afirmou Heyl.

Em teoria, trabalhar com uma produção limitadíssima igual à Bugatti seria mais fácil e mais rápido para atender a demanda. Mas as linhas de produção de Molsheim não são como aquelas as quais estamos acostumados. Cada carro é feito quase como uma obra prima, em um processo que pode ser considerado artesanal. Ou seja, não existe pressa para entregá-los aos clientes.
Seus dois modelos mais recentes provam isso. O Tourbillon, que sucessor do Chiron, é o modelo de maior volume da Bugatti, sendo limitado em apenas 250 unidades. Ele também é o primeiro híbrido da história da marca, sendo equipado com um V16 aspirado e três elétricos, entregando 1.800 cv.
Já o Bolide é ainda mais limitado, com apenas 40 unidades disponíveis, sendo um carro exclusivo para pistas. Ele já traz uma mecânica mais clássica, trazendo o famoso W16 quadriturbo de 1.600 cv, assim como o Chiron e o Mistral.

Fora isso, a Bugatti ainda lançou o Programme Solitaire, voltado para modelos únicos sob encomenda. Ele deu origem ao Bugatti Brouillard, encomendado pelo empresário holandês Michel Perridon, dono da maior coleção privada de Bugattis do mundo.
Para a marca, a estratégia é muito boa, mas quem encomenda um desses carros tem que ser muito paciente. No caso do Tourbillon, é possível a espera pode demorar cerca de quatro anos. Isso se ele conseguir fazer a encomenda, já que a lista de procura é muito maior do que a de unidades disponíveis.

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É um problema que a Bugatti está tentando contornar. A montadora está criando uma nova unidade de produção dentro do seu complexo na França. Claro que a intenção não é atingir os grandes números de produção diária de marcas tradicionais, mas vai ajudar a diminuir em alguns anos o tempo de espera dos seus clientes.
[Taramps]Potência máxima de 9.000 Watts? Não, um pouco mais!!!

Potencia maxima de 9.000 Watts Nao um pouco mais Isso mesmo: o T 9.000 Chipeo pode alcancar incriveis 11.000 Watts a 14 4V. E nao para por ai
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[4r]Novo Jetta GLI será lançado em outubro; veja o que muda no sedã esportivo


O novo Volkswagen Jetta GLI chega ao Brasil para completar o trio esportivo prometido pela marca, que inclui o já lançado Nivus GTS e o Golf GTI, que também estreia nos próximos meses.
O novo GLI foca em atualizações visuais e começa a ser vendido na segunda quinzena de outubro. Os preços ainda não foram divulgados, mas o último preço de tabela do modelo antigo é R$ 250.990.

Na dianteira, o Jetta GLI adota um novo conjunto de faróis e grade, que se interligam por uma barra iluminada em leds. O para-choque também foi redesenhado e tem uma barra inferior em vermelho, independentemente da cor da carroceria – que, além dos tons branco Puro, preto Mystic, cinza Platinum e vermelho Kings, agora também pode ser cinza Glacial ou azul Pacifico.

A traseira tem lanternas interligadas, embora a iluminação não atravesse a tampa. Ele mantém as duas saídas de escape e, nas laterais, não muda as rodas de 18 polegadas, com acabamento diamantado.

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O layout interno do GLI tem discretas mudanças, com acabamento predominantemente preto em contraste com detalhes em vermelho. O quadro de instrumentos tem 10,2 polegadas e, a central multimídia (cujo sistema VW Play foi atualizado), tem 10,1 polegadas – e passa a ser destacada do painel, como no Tera.
O sedã ainda tem ar-condicionado de duas zonas com comandos sensíveis ao toque, bancos dianteiros com ajustes elétricos e ventilação, e teto solar panorâmico.

A lista de equipamentos do Jetta GLI também inclui ainda itens como piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência, sistema de permanência em faixa, alerta de tráfego cruzado traseiro e alerta de pontos cegos.

Não muda o conjunto mecânico, que segue combinando o motor 2.0 turbo de 231 cv e 35,7 kgfm, e o câmbio automático DSG de 7 marchas. Com isso, junto ao sistema Launch Control, a Volkswagen promete uma aceleração de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos. A velocidade máxima é de 249 km/h.
[4r]VW Golf GTI estreia no Brasil em setembro; veja todos os detalhes do esportivo


O Volkswagen Golf GTI já tem data para chegar ao Brasil. Após meses de apresentações e dois anos de adaptações para as ruas brasileiras, o esportivo será lançado por aqui no próximo dia 6 de setembro. O preço, porém, segue em segredo até o lançamento oficial.
Na aparência, o Golf GTI “brasileiro” é idêntico ao europeu. Ou seja, ele será o primeiro carro da marca com o logotipo dianteiro iluminado no Brasil.

Ainda na dianteira, o hatch tem faróis full led, iluminação na grade e dez pontos de leds no para-choque em formato de colmeia. Há ainda uma faixa em vermelho acima dos faróis.

A traseira tem lanternas horizontais full led, dupla saída de escape e o nome GTI centralizado, sem qualquer nomenclatura “Golf”. As rodas são de 18 polegadas com acabamento diamantado e pneus 225/40. Novamente na lateral há o emblema GTI, sempre em vermelho. A carroceria tem quatro opções de cores: branco Puro, preto Mythos, cinza Moonstone e vermelho Kings.
O interior destaca os clássicos bancos xadrez, tradição nos GTI há décadas e de série no modelo brasileiro, com aquecimento nos dianteiros. O único opcional do esportivo é o pacote com bancos de couro claro com ajustes elétricos para o motorista.

O acabamento geral é predominantemente preto, com detalhes em vermelho. Há iluminação ambiente com 30 opções de cores e configurável em três áreas distintas. A central multimídia MIB3 tem 12,9 polegadas, com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, e o quadro de instrumentos de 10,2 polegadas.

Teto panorâmico elétrico e ar-condicionado automático de três zonas também estão escalados como equipamentos de série.
Entre os equipamentos, há volante aquecido, sistema de som Harman Kardon com 480W, carregador de celulares por indução de 45W, piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência, assistente de permanência em faixa, alerta de tráfego cruzado traseiro, alertas de pontos cegos, entre outros assistentes.

O VW Golf GTI chega ao Brasil com motor 2.0 turbo de 245 cv de potência e 37,7 kgfm de torque, com câmbio DSG de 7 marchas. São quatro modos de condução e há disponível o sistema Launch Control e freios a disco ventilados nas quatro rodas.

Com este conjunto, o hatch médio esportivo retorna ao Brasil com um conjunto que leva seus 1.450 kg de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos. A velocidade máxima não foi divulgada.
Uma boa noção para o preço do VW Golf GTI pode ser a faixa de preço do Audi A3 Sportback, vendido no Brasil com preços entre R$ 320.000 e R$ 350.000 nas versões Performance e Performance Black. Também é bastante completo, mas seu motor 2.0 TFSI tem 204 cv.
[AudioDesign]Honda Accord Híbrido - Sistema de áudio SQ Focal. Instalamos um kit de 2 vias da Focal, linha Flax Evo, com a montagem n...

[4r]Os melhores carros híbridos acima de R$ 300.000 para comprar em 2025


1º – GWM Tank 300 • R$ 333.000 •
Mais que um grande SUV híbrido bem equipado e com bom acabamento interno, o Tank 300 também é um carro com preço muito interessante para quem busca um carro para uso no off-road pesado. Seu esquema mecânico permite utilizar tanto o motor elétrico quanto o 2.0 turbo (combinados, entregam 394 cv e 76,4 kgfm) para acionar o sistema de tração 4×4.
A força dos dois passa pelo câmbio automático de nove marchas e vai para os dois eixos – ambos com bloqueio eletrônico, além do diferencial central. Tem assistências completas ao motorista e até espelha mapas do Waze e do Google no quadro de instrumentos digital.
BOLSA DE VALORES | PEÇAS | REVISÕES |
Desvalorização -2,2% Seguro R$ 6.521 Rede 104 Equipamentos ESP, AB6, ACC, ADAS, AUT, EST, MUL, S&S |
Amortecedores dianteiros R$ 4.780 Pastilhas de freio R$ 3.002 Kit de embreagem – Farol esquerdo R$ 6.958 Para-choque dianteiro R$ 3.745 Retrovisor esquerdo R$ 3.445 Total R$ 21.930 |
12.000 km R$ 1.392 24.000 km R$ 1.500 36.000 km R$ 1.686 48.000 km R$ 2.335 60.000 km n/d Total R$ 6.913 |
2º – Lexus Rx 450h+ • R$ 609.990 •

É bem caro se for visto como mero Toyota de luxo, mas isso traz mais vantagens do que desvantagens. É muito comprometido com o conforto e o silêncio a bordo, e não se rendeu a uma digitalização extrema da cabine, que preserva botões redundantes. As revisões são pouco mais caras e tem dez anos de garantia, mas as peças são caríssimas.
BOLSA DE VALORES | PEÇAS | REVISÕES |
Desvalorização -4% Seguro n/d Rede 11 Equipamentos ESP, AB7, ACC, ADAS, AUT, EST, MUL, S&S |
Amortecedores dianteiros R$ 8.120 Pastilhas de freio R$ 4.104 Kit de embreagem – Farol esquerdo R$ 37.055 Para-choque dianteiro R$ 11.255 Retrovisor esquerdo R$ 25.072 Total R$ 85.606 |
10.000 km R$ 1.015 20.000 km R$ 1.314 30.000 km R$ 1.302 40.000 km R$ 1.806 50.000 km R$ 1.182 60.000 km R$ 3.150 Total R$ 9.769 |
3º – Porsche Cayenne E-hybrid • R$ 795.000 •

A combinação do motor 3.0 turbo com um elétrico é de 470 cv e permite que o Cayenne chegue aos 100 km/h em 4,7 s, ao mesmo tempo que é capaz de rodar 52 km em modo elétrico (pouco menos que os 56 km do Lexus) com sua bateria de 25,9 kgfm. Um destaque é a suspensão pneumática que amplia a altura livre do solo em até 4 cm.
BOLSA DE VALORES | PEÇAS | REVISÕES |
Valorização 7,7% Seguro R$ 31.941 Rede 11 Equipamentos ESP, AB7, ACC, ADAS, AUT, EST, MUL, S&S |
Amortecedores dianteiros n/d Pastilhas de freio n/d Kit de embreagem n/d Farol esquerdo n/d Para-choque dianteiro n/d Retrovisor esquerdo n/d Total n/d |
10.000 km pacote 20.000 km pacote 30.000 km pacote 40.000 km pacote 50.000 km pacote 60.000 km pacote Total R$ 21.100 |
Como ler este guia
PREÇO – O valor utilizado como referência é sempre o que consta na tabela oficial divulgada pelo fabricante ou importador válido em junho de 2025.
DESVALORIZAÇÃO – Calculada pela Mobiauto, a taxa indica quanto um modelo zero-km perdeu valor em até 12 meses de uso.
SEGURO – O perfil QUATRO RODAS é de homem casado, 35 anos, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, ambos em São Paulo. Os valores são para bônus zero e com franquia integral.
PEÇAS – Cesta com os itens mais utilizados na manutenção e comumente atingidos em pequenas colisões. Preços fornecidos pela Suiv (Sistema Unificado de Informações Veiculares).
REDE – Número de autorizadas da marca informado pela fábrica.
EQUIPAMENTOS – Itens de série, indicados pelas siglas ACC (controle de cruzeiro adaptativo), AB (airbag seguido pelo número), ADAS (frenagem de emergência, assistente ou alerta de faixa, alerta de ponto cego, no mínimo dois), AUT (câmbio automático), EST (auxílio de estacionamento, como sensor ou câmera de ré), ESP (controle de estabilidade), MUL (multimídia) e S&S (start-stop).
REVISÕES – Valor das inspeções no plano de manutenção pelo fabricante ou importador considerando todas as revisões necessárias até os 60.000 km. Algumas marcas não estabelecem revisões fixas ou vendem contratos de serviço.
[4r]GAC Aion ES parece sedã familiar, mas é elétrico ideal para táxi e aplicativos de transporte


Não julgue o livro pela capa. Esse ditado pode servir tanto para o bem quanto para o mal. No caso do Aion ES, a conotação não é boa. Por R$ 169.990, o sedã tem um visual bonito e moderno, bom espaço interno e alguns itens que podem surpreender. Mas tudo só mascara a sua simplicidade. Até por isso será um modelo focado nas vendas diretas.
Entrar no ES é como fazer uma viagem no tempo (principalmente depois de conhecer outros modelos da marca). Toda a sofisticação do estilo externo dá lugar a um visual ultrapassado. Há predominância de plástico duro no painel e black piano, que não combinam com a proposta dos sedãs de grande porte.

A multimídia de 8” é bem simples, com gráficos antiquados, e conexão apenas com Apple CarPlay (sem fio!). Ele também traz mostradores analógicos para o velocímetro e para as baterias, com uma pequena tela de 3,5” entre os dois.

O GAC Aion ES peca também na segurança, tendo apenas quatro airbags – todos dianteiros – e sem nenhum recurso ADAS, enquanto o piloto automático é convencional. Mas há freio a disco nas quatro rodas.


Os bancos têm revestimento de vinil e são confortáveis, e o ar-condicionado é digital bizona com saída traseira. Há ainda freio de estacionamento eletrônico com auto hold, câmera de ré e sensores de estacionamento traseiro. Também não falta espaço para os passageiros, graças aos 4,81 m de comprimento.

O ES é movido por um motor elétrico dianteiro de 136 cv e 22,9 kgfm. A bateria de 55,2 kWh garante 318 km de autonomia, segundo o Inmetro, podendo ser carregado de 30 a 80% em 37 minutos. Tem um rodar comfortável, com suspensão macia e desempenho satisfatório, como um sedã grande deve ter. Pode ser uma boa escolha para frotistas.
Veredicto
Tecnologicamente defasado, pode ser opção para servir como carro de frota ou taxistas.
Teste – GAC Aion ES
Aceleração
0 a 100 km/h: 12 s
0 a 1.000 m: 34,9 s / 132 km/h
Retomadas
D 40 a 80 km/h: 4,7 s
D 60 a 100 km/h: 6,7 s
D 80 a 120 km/h: 8,9 s
Frenagens
60/80/120 km/h a 0: 14,5/29,5/67,5 m
Consumo
Urbano: 11 kWh/100 km
Rodoviário: 17,2 kWh/100 km
Ruído interno
Neutro/RPM máx. : L.O./-
80/120 km/h: 64,5/71,2 dBA
Velocidade real a 100 km/h: 96 km/h
Rotação do motor a 100 km/h: –
Volante: 3 voltas













Ficha Técnica – GAC Aion ES
Preço: R$ 169.990
Motores: elétrico dianteiro, 136 cv e 22,9 kgfm
Bateria: fosfato de ferro lítio, 55,2 kWh
Câmbio: automático, 1 marcha, tração dianteira
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), barra de torção (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.), sólido (tras.)
Pneus: 215/55 R17
Dimensões: compr., 481 cm; larg., 188 cm; alt., 154,5 cm; entre-eixos, 275 cm; peso, 1.658 kg; porta-malas, 453 l
Desempenho*: 0 a 100 km/h, n/d; veloc. máx., 130 km/h
*Dados de fábrica
[4r]BYD promete que produção na Bahia terá 50% de peças nacionais até 2027


A BYD iniciou o processo para ter montagem de carros no Brasil. No início de julho, a fabricante chinesa fez um evento para inaugurar sua fábrica no Brasil, mas a unidade ainda está iniciando a montagem de carros em pré-série com kits SKD, nos quais os carros chegam pré-montados e nem mesmo pintura e soldagem são necessárias.
Após webinar realizado na última terça-feira (19) com o Abipeças e o Sindipeças, a BYD anunciou a campanha “BYD QUER CONHECER VOCÊ”, com o intuito de atrair fornecedores de peças nacionais. A meta da empresa é atingir 50% de nacionalização de partes e peças até 2027.
Segundo a BYD, o webinar teve a presença de quase 300 associados de dezenas de empresas brasileiras interessadas em se tornarem fornecedoras da montadora. Para elas, a BYD apresentou uma relação de com centenas de demandas diretas e indiretas,
contemplando componentes essenciais como para-choques, pneus e baterias.

“A BYD sempre teve em seu planejamento a fabricação completa dos carros no Brasil e é natural a busca por fornecedores de peças tanto na Bahia como em outros estados. O evento de hoje só reforça nosso compromisso em buscar parceiros nacionais. Ficamos muito animados com o interesse em conhecer um pouco mais sobre a empresa. A BYD do Brasil e nossa cadeia será formada por brasileiros”, destaca Alexandre Baldy, Vice-Presidente Sênior e Head Comercial e de Marketing da BYD Auto Brasil.
A nacionalização é um passo importante para a BYD. Recentemente, o governo antecipou o aumento do imposto de importação de carros elétricos para 35%, válido também para kits CKD e SKD. Mas a BYD ganhou uma “colher de chá”, tendo seis meses para antecipar a importação dos seus kits sem pagar o imposto. A medida é válida também para outras empresas, como a GWM, que inaugurou sua fábrica em Iracemápolis.
Durante a inauguração da fábrica, a BYD disse que não iria migrar do SKD para o CKD. A transição seria diretamente para uma produção nacional. O prazo dado para que essa mudança ocorresse em um ano, conforme o acordo firmado com o governo da Bahia.
[4r]Os melhores carros até R$ 200.000 para comprar em 2025


1º – Toyota Corolla 2.0 XEI • R$ 167.590 •
O Toyota Corolla XEi exemplifica os ônus e bônus de escolher um sedã médio: se por um lado, ele traz suspensão traseira independente, sete airbags, piloto automático adaptativo, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros e farol alto automático; por outro, é difícil entender o motivo de não ter faróis de led quando até as luzes de neblina e as lanternas são de led.
Ao menos hoje tem central de 10” mais rápida. Além de ser bom de pós-venda e de revenda, sua mecânica rende bem: tem motor 2.0 com injeção direta (175 cv e 21,3 kgfm) e câmbio CVT com dez marchas, sendo a primeira uma marcha física para embalar mais rápido.
Bolsa de valores | Peças | Revisões |
Desvalorização -4,5% Seguro R$ 1.864 Rede 350 Equipamentos ESP, AB6, MUL, EST, ADAS, AUT, S&S, ACC |
Amortecedores dianteiros R$ 2.139 Pastilhas de freio R$ 799 Kit de embreagem – Farol esquerdo R$ 3.752 Para-choque dianteiro R$ 1.870 Retrovisor esquerdo R$ 1.606 Total R$ 10.166 |
10.000 km R$ 543 20.000 km R$ 1.062 30.000 km R$ 765 40.000 km R$ 1.452 50.000 km R$ 753 60.000 km R$ 1.359 Total R$ 5.934 |
2º – Volkswagen Virtus Exclusive 250 TSI • R$ 168.490 •

Lembra-se do Virtus GTS? Ele evoluiu para o Exclusive, que mantém o motor 1.4 TSI (150 cv e 25,5 kgfm), a suspensão mais firme, rodas aro 18, simulador de ronco para o modo Sport e acabamento diferenciado. É bem equipado, mas tem dimensões de sedã compacto, eixo de torção na traseira e custa mais que um Corolla.
Bolsa de valores | Peças | Revisões |
Desvalorização -5,3% Seguro R$ 1.937 Rede 545 Equipamentos ESP, AB6, MUL, EST, ADAS, AUT, S&S, ACC |
Amortecedores dianteiros R$ 1.474 Pastilhas de freio R$ 706 Kit de embreagem – Farol esquerdo R$ 2.923 Para-choque dianteiro R$ 3.037 Retrovisor esquerdo R$ 1.121 Total R$ 9.261 |
10.000 km R$ 746 20.000 km R$ 839 30.000 km R$ 739 40.000 km R$ 1.700 50.000 km R$ 740 60.000 km R$ 839 Total R$ 5.603 |
3º – Nissan Sentra Advance 2.0 • R$ 171.890 •

A Nissan entendeu que o Sentra precisava de sistemas autônomos em todas as versões e resolveu isso para a linha 2026. Mais caro de todos, ao menos tem banco elétrico para o motorista e ar-condicionado automático bizona, mas sua central é menor. Seu motor é um 2.0 aspirado (151 cv e 20 kgfm) com câmbio CVT de seis marchas.
Bolsa de valores | Peças | Revisões |
Desvalorização -5% Seguro R$ 2.101 Rede 180 Equipamentos ESP, AB6, MUL, EST, ADAS, AUT, S&S, ACC |
Amortecedores dianteiros R$ 2.756 Pastilhas de freio R$ 878 Kit de embreagem – Farol esquerdo R$ 7.953 Para-choque dianteiro R$ 1.709 Retrovisor esquerdo R$ 1.501 Total R$ 14.797 |
10.000 km R$ 627 20.000 km R$ 1.353 30.000 km R$ 627 40.000 km R$ 1.353 50.000 km R$ 627 60.000 km R$ 1.353 Total R$ 5.940 |
Como ler este guia
PREÇO – O valor utilizado como referência é sempre o que consta na tabela oficial divulgada pelo fabricante ou importador válido em junho de 2025.
DESVALORIZAÇÃO – Calculada pela Mobiauto, a taxa indica quanto um modelo zero-km perdeu valor em até 12 meses de uso.
SEGURO – O perfil QUATRO RODAS é de homem casado, 35 anos, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, ambos em São Paulo. Os valores são para bônus zero e com franquia integral.
PEÇAS – Cesta com os itens mais utilizados na manutenção e comumente atingidos em pequenas colisões. Preços fornecidos pela Suiv (Sistema Unificado de Informações Veiculares).
REDE – Número de autorizadas da marca informado pela fábrica.
EQUIPAMENTOS – Itens de série, indicados pelas siglas ACC (controle de cruzeiro adaptativo), AB (airbag seguido pelo número), ADAS (frenagem de emergência, assistente ou alerta de faixa, alerta de ponto cego, no mínimo dois), AUT (câmbio automático), EST (auxílio de estacionamento, como sensor ou câmera de ré), ESP (controle de estabilidade), MUL (multimídia) e S&S (start-stop).
REVISÕES – Valor das inspeções no plano de manutenção pelo fabricante ou importador considerando todas as revisões necessárias até os 60.000 km. Algumas marcas não estabelecem revisões fixas ou vendem contratos de serviço.
[4r]Jeep Renegade e Compass 2026 já têm descontos de até R$ 20.000


A Jeep vem fazendo grandes descontos no varejo há um bom tempo, mas desta vez o corte nos preços também está sendo feito em unidades da linha 2026 dos Jeep Renegade e Compass.
Os descontos chegam aos R$ 20.000 e valem para toda a rede de concessionárias e não se limitam a chassis específicos.
Quem está com desconto é o Jeep Renegade Altitude, que teve seu preço de tabela de R$ 142.990 reduzido para R$ 125.990. Esse desconto de R$ 17.000 deixa o SUV compacto R$ 1.000 mais barato que a versão básica Sport com o pacote que inclui central multimídia e frenagem de emergência, que sai por R$ 126.990.
A Jeep ainda promete supervalorização do usado dado como entrada no Renegade.

No lançamento da linha 2026, no final de maio, o Jeep Renegade Altitude já havia ficado R$ 10.000 mais barato – custava R$ 152.990 na linha 2025.
O Renegade Altitude tem faróis e lanternas full led, seis airbags, ar-condicionado, central multimídia de 8,4 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, quadro de instrumentos digital de 7 polegadas, ar-condicionado digital de duas zonas, rodas de 17 polegadas, teto pintado de preto, frenagem autônoma de emergência, assistente de permanência em faixa, câmera de ré e rack de teto.

O maior desconto nessa promoção é para o Jeep Compass Sport 2026, lançado no início deste mês. É outro carro que já havia ficado até R$ 20.000 mais barato na mudança de ano modelo, com uma redução de R$ 189.990 para R$ 169.990. Agora, com mais uma redução de R$ 20.000, o SUV médio sai por R$ 149.990 – é o menor preço do Compass em anos.

O Jeep Compass Sport tem, de série, ar-condicionado digital de duas zonas, central multimídia de 8,4”, Android Auto e Apple CarPlay sem fio, bancos de tecido, faróis full-led com iluminação diurna em led, lanternas em led, quadro de instrumentos com tela de 7”, rodas de liga leve de 18”, sensor de chuva, sensor crepuscular e portas USB-A e USB-C dianteiras e traseiras.

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Tanto o Renegade quanto o Compass têm motor T270, o 1.3 Turbo Flex de até 176 cv e 27,5 kgfm, sempre associado ao câmbio automático de seis marchas e com tração 4×2.
[Inf]5 Sinais de que tem algo de GRAVE com seu som e você precisa arrumar URGENTE

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[SA]Acertei ou Errei? A NOVA FASE da Novela do Golf da Super Audio!

Acertei ou Errei A NOVA FASE da Novela do Golf da Super Audio
A qNovela do Golf da Super Audioq tem capitulos que dao o que falar e hoje e dia de mais um No video de hoje revelamos mais atualizacoes do nosso Golf que tem sido um projeto de paixao dedicacao e muitos desafios aqui na Super Audio.
A pergunta que nao quer calar e que esta na thumbnail e: Acertei ou Errei Vamos mostrar em detalhes tudo o que foi feito no carro desde as pequenas melhorias ate as grandes transformacoes que preparamos para o nosso querido Golf da Super Audio. Prepare-se para ver a evolucao do Golf da Super Audio os segredos por tras das escolhas e como ele esta agora prontinho para a proxima fase dessa saga Discutiremos os resultados e se valeu a pena cada investimento e cada perrengue dessa historia.
Nesse episodio voce vai ver:
O Andamento do Projeto: Detalhes e progresso das ultimas modificacoes e atualizacoes no nosso Golf.
Nossa Opiniao Sincera: Vamos compartilhar se para nos a aquisicao e as mudancas foram um acerto ou um erro respondendo de vez a pergunta do titulo
Os Proximos Passos da Saga: E ja adiantamos: a novela nao para por aqui Haverao ainda muitas outras mudancas novidades e o futuro desse projeto promete ser bem interessante. Fique ligado
Se voce acompanha essa jornada desde o inicio deixe seu LIKE e o mais importante: comente abaixo se voce acha que ACERTAMOS ou ERRAMOS nas decisoes tomadas para o nosso Golf Mk4 Sua opiniao e fundamental e queremos saber o que voce pensa.
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Este Driver tem potencia nominal de 120W Rms impedancia de 8 Ohms resposta de frequencia de 1000Hz a 20KHz diafragma de titanio ima em ferrite.
Super indicado para sistemas de 2 3 ou 4 vias. Tudo para deixar o seu projeto ainda mais completo.
[Taramps]O Tunning Party Brasil foi pressão do começo ao fim!!!

O Tunning Party Brasil foi pressao do comeco ao fim
E voce sabeh quando o role e bom a gente tem que mostrar.
A comecar pela fila gigante de apaixonados por som automotivo.
E os projetos que vieram de varios cantos do Brasil O melhor de tudo e que em muitos deles a Taramps estava presente marcando potencia
Teve balada automotiva brindes exclusivos para quem colou no nosso stand e um racha de som que so nos deu orgulho.
E tudo isso e muito mais a gente registrou pra voce conferir em nosso video.
E ano que vem tem maish muito mais
taramps somautomotivo automotivo som evento
[4r]Chevrolet Onix é atacado e defendido por robôs em crise da correia banhada a óleo


Uma guerra de robôs já está acontecendo, mas o campo de batalha é a área dos comentários nas redes sociais e o motivo é a correia banhada a óleo dos Chevrolet Onix e Tracker. O assunto tomou uma dimensão que, de acordo a General Motors, é desproporcional às ocorrências de problemas que mapeou.
Durante o evento de test-drive dos Chevrolet Onix 2026, a GM disse ter a convicção de que grande parte do “barulho” envolvendo a correia banhada a óleo é causada por BOTs, contas falsas que disparam comentários automáticos nas redes sociais.

“O que caracteriza esse conjunto de BOTs é que você tem uma administração centralizada, ou seja, você tem um administrador controlando milhares de contas e isso é contratado em um mercado paralelo, meio que na deep web, aqui no Brasil. Isso já foi utilizado inclusive em votações de reality show”, explica o advogado Francisco Gomes Junior, especialista em crimes cibernéticos e presidente da Associação de Defesa dos Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP).
A suspeita da General Motors vem de termos repetidos, como “trocou 6 por meia dúzia” e comentários iniciados por “Ou seja…”. Também chamou a atenção da fabricante a proporção de mensagens negativas em um curto espaço de tempo, com textos curtos e sempre com o mesmo tema ou com as mesmas palavras-chave.

Outros indícios apontados pela GM são comentários feitos por BOTs seria uma repetição de emojis e o fato de os usuários não responderem quando contatados. O suposto uso de “fazendas de BOTs” para bombardear as publicações ficou ainda mais evidente com uma grande quantidade de comentários em uzbeque criticando o carro.
De acordo com a Chevrolet, apenas 3% dos contatos dos clientes com seus meios oficiais foram a respeito da correia dentada banhada a óleo, um percentual muito baixo.

O advogado explica que a legislação brasileira ainda é deficiente em tudo que diz respeito a redes sociais e utilização de robôs virtuais, e que a primeira coisa que se usa hoje em defesa dos BOTs é uma brecha na lei, porque não existe nenhuma proibição em relação a BOTs.
“A princípio, os BOTs até poderiam ser permitidos, alguns até são, como BOTs de serviços de atendimento, mas aqueles que imitam humanos já aparece em decisões do Supremo Tribunal Federal como proibidos, pois isso é falsidade ideológica, porque é alguém se passando por humano e dando depoimento”, explica Francisco Gomes. Ele lembra que existe um projeto de lei parado no congresso para criminalizar especificamente o uso de BOTs que imitam humanos no Brasil.
E os robôs a favor?

Nós também percebemos um comportamento anormal em publicações da Quatro Rodas sobre o Chevrolet Onix. Além de um número de comentários acima do normal, a maioria de teor negativo, notamos também grandes sequências mensagens defendendo o carro. Estas mensagens foram publicadas praticamente ao mesmo tempo, dois dias depois da publicação.
Não é que os comentários defendendo o Onix não possam existir, mas o conteúdo os coloca em xeque.
São frases que ignoram a questão das correias e reforçam pontos fortes do Onix, como o baixo consumo, a dinâmica, o fato de ter câmbio manual de seis marchas e o baixo custo de manutenção.

Além disso, os perfis parecem seguir dois tipos de biografia.
O primeiro grupo é de perfis com menos de 20 publicações e que seguem poucas contas, o outro grupo é de usuários que seguem algumas centenas de outras contas. Em comum, todos eles têm biografias que tentam parecer fidedignas, ou com frases genéricas e emojis, ou trazendo profissão, cidade e, às vezes, até o signo do zodíaco.
Outras características em comum: os autores destes comentários foram contas fechadas, que não seguem a Quatro Rodas e sem histórico de interações anteriores. Usando os nomes, profissões e fotos de perfil, tentamos localizar os mesmos usuários em outras redes sociais. Em vão.

“Como saber se é um BOT? Um BOT tem uma alta frequência de posts (essa atividade às vezes é 24h), os posts são parecidos, o perfil muitas vezes é recém-criado e você vê que tem poucos seguidores”, pondera o especialista em crimes cibernéticos.
Apresentamos os prints e as mesmas considerações à General Motors, questionando se esses comentários teriam partido de alguma estratégia para controlar a narrativa ou se teria partido de alguma agência.
A resposta oficial da GM foi: “não“.
O que a Chevrolet vem fazendo é usar seu próprio perfil, o oficial, para responder àqueles que relatam problemas, até para localizar os casos. Mas são poucos que respondem, diz a GM.

O que fazer contra os robôs?
Com esses indícios, o que uma empresa que foi vítima dos BOTs consegue fazer? Entra com uma ordem judicial para quebrar os IPs das contas que fizeram aqueles comentários. Com o número do IP, a investigação continua junto à empresa de telefonia, que localizará o dono daquele IP.
Só tem um problema: estas fazendas de BOTs geralmente estão no sudeste asiático ou no leste europeu. “Eu tive um caso específico em que a fazenda de BOTs estava na Indonésia, a infraestrutura estava lá, mas para escrever em português eles utilizavam uma mão de obra aqui, então o que a gente conseguiu foi pegar as pessoas que estavam aqui, que na verdade são vítimas também porque elas não sabem o que estão fazendo nem para quem estão trabalhando. Mas não dá para chegar na origem.”
Profissionais do ódio
Uma pesquisa sobre a jornada de compras de veículos eletrificados feita pela Dados X, uma mineradora de dados, a pedido da Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa) mapeou que o YouTube e o Instagram são, hoje, as ferramentas onde o consumidor passa mais tempo consumindo conteúdo sobre os carros que desejam e também lendo comentários de terceiros sobre os produtos que lhe interessam.
A pesquisa mapeou que cerca de 10% das interações do consumidor durante a jornada de compra é leitura de comentários na internet. Os comentários, inclusive, reforçam a importância do Instagram no processo.
Esta pesquisa da Dados X também identificou um movimento de haters, que seriam parte de grupos organizados de pessoas contrárias à eletrificação dos automóveis. A pesquisa mapeou oito grupos de “fanboys” que geram 75 posts e alcançam 2 milhões de pessoas mensalmente. De acordo com a pesquisa, estes grupos tentam transformar qualquer tipo de problema, real ou não, em algo comum a toda a indústria do carro eletrificado.
A pesquisa propõe uma solução: um projeto educacional que atenda aos anseios dos clientes que estão na fase final da jornada de compra (porque a pesquisa é direcionada a isso) de forma a reduzir a influência dos haters. Isto, no entanto, teria que ser feito sem qualquer propaganda ou conteúdo de marketing, para que haja confiança no conteúdo apresentado.
É a confiança que uma internet cheia de robôs não proporciona.
[4r]Chery Tiggo 5X ganha versão híbrida que roda por até 1.200 km


A Chery percebeu que muitos mercados ao redor do mundo têm uma demanda por carros híbridos que não precisam serem recarregados usando uma tomada, algo que algumas marcas chinesas ainda não notaram. A fabricante desenvolveu um novo sistema híbrido pleno (HEV), que está ganhando espaço na linha global, agora chegando ao Tiggo 5X.
O Tiggo Cross, nome usado pelo Tiggo 5X Pro em alguns países da Ásia e África, acaba de ganhar uma versão HEV, combinando o motor 1.5 turbo com um elétrico e uma bateria de 1,83 kWh, carregada pelo movimento do veículo.

A combinação faz com que o SUV compacto tenha 204 cv e 31,6 kgfm de torque, controlado por uma transmissão DHT, que envia a força para as rodas dianteiras. Como a bateria tem uma capacidade pequena, o motor elétrico não é usado por muito tempo, impossibilitando que rode por muitos quilômetros apenas com a energia elétrica.
Porém, a Chery promete que o Tiggo 5X HEV será bem economico, capaz de rodar por até 1.200 km. Normalmente, os chineses são bem otimistas na estimativa de autonomia, no entanto, este número pode estar correto.
O conjunto híbrido é o mesmo do Omoda 5 HEV, que será lançado no Brasil em setembro. QUATRO RODAS teve a oportunidade de dirigir o carro na China e, na ocasião, o SUV cupê alcançou os 25 km/l e rodou por 1.142 km usando apenas um tanque de combustível.

Embora esta mecânica já esteja confirmada para o Omoda 5, ainda não há indicações de que a Caoa Chery trará esta versão ao Brasil. O Tiggo 5X tem rodado em testes no Brasil com um novo design, mas a marca ainda não fala sobre uma nova motorização.

Atualmente, o Tiggo 5X está disponível no Brasil com motor 1.5 turbo flex de 150 cv e 21,4 kgfm, e na variante híbrida leve Pro Hybrid Max Drive, adicionando um motor-gerador e uma arquitetura de 48V, entregando 160 cv e 25,5 kgfm. A versão MHEV é a única que chega importada da China, as demais são montadas em Anápolis (GO).

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Teoricamente, pelo acordo da Chery com o Grupo Caoa, a empresa nacional tem acesso aos produtos da marca Chery na China e poderia trazer a versão HEV ao país. A fabricante tem feito silêncio sobre novidades para o mercado nacional e algumas promessas estão atrasadas, como o início da produção nacional do Tiggo 8 PHEV e a chegada do Tiggo 9.
[4r]Novo Jeep Cherokee híbrido faz 18 km/l e custa menos que Commander


A nova geração do Jeep Cherokee está cada vez mais próxima de chegar ao mercado americano e até já foi oficialmente apresentada à imprensa. Além do visual renovado, o SUV ganhará também uma nova plataforma, a STLA Large, que permitirá que ele se torne um híbrido, o primeiro da Jeep nos EUA.
Quando a marca anunciou e mostrou imagens da nova geração, ainda não sabíamos qual seria essa motorização, mas agora a confirmação veio. Será um conjunto híbrido pleno, carregando de baixo do capô um motor 1.6 turbo de quatro cilindros, que entrega 179 cv e 30,59 kgfm. Para ajudá-lo, há dois motores elétricos alimentados por uma pequena bateria de 1,08 kWh.

Combinados, os três motores entregam 213 cv e 31,81 kgfm, com o torque chegando “significativamente mais cedo” se comparado ao motor 2.4 a gasolina da geração anterior, como explicou o chefe de sistemas de propulsão global da Stellantis, Micky Bly.
O foco é a economia de combustível, com o conjunto podendo fazer até 15,7 km/l em ciclo combinado, segundo a Stellantis. Onde o conjunto brilha mesmo é na cidade, registrando média de 17,8 km/l, enquanto na estrada o consumo médio divulgado pela montadora é de 14 km/l.

A transmissão é do tipo CVT e entrega a tração para as quatro rodas, podendo desconectar o eixo traseiro para melhorar o consumo.
Visualmente, o Cherokee bebe da mesma fonte do novo Compass. O design é marcado por linhas mais retas, em especial, na porção acima dos faróis. A grade é larga e estreita, enquanto o para-choque é bem elevado, tendo elementos verticais que o interliga aos faróis.

A maior novidade, porém, fica na traseira, que ainda não havia sido mostrada. O Cherokee terá luzes bem grandes e retangulares. A placa ficará bem no meio da porta do porta-malas, em um nicho próprio. Na traseira o para-choque é mais discreto e baixo, enquanto as rodas irão variar entre 17 e 20 polegadas.

Graças a nova plataforma, o Cherokee pode ficar maior. A nova geração mede 4,77 m de comprimento, 2,12 m de largura, 1,71 de altura e 2,87 m de entre-eixos. Para efeito de comparação, ele é apenas 1 cm maior que o Commander, embora tenha 8 cm a mais de entre-eixos.
Apesar de maior, o espaço para pernas da segunda fileira foi reduzido de 1023 mm para 977 mm. Por outro lado, há mais espaço no porta-malas, com 992 litros ou 1.934 litros com os bancos abaixados, um aumento de 30%, segundo a Jeep. A marca também afirma que o aumento foi um pedido dos clientes.

A cabine ganha um design mais minimalista, mas não como nos SUVs chineses. O Cherokee mantém vários controles físicos, como os do ar-condicionado, por exemplo. Porém eles estão organizados de maneira mais discreta em uma moldura horizontal abaixo da central multimídia de 12,5’’, com Android Auto e Apple Car Play sem fio.

Já o quadro de instrumentos digital também é grande, com 10’’. O console central também foi mudado, abrigando um seletor de marchas rotativo e um pequeno interruptor para selecionar os modos de condução (Auto, Sport, Snow, e Sand/Mud).
Entre os equipamentos, o SUV terá assentos dianteiros aquecidos e ventilados, banco traseiro aquecido, teto solar de painel duplo, sistema de áudio Alpine, “travas digitais” para as portas e porta-malas elétrico. Haverá também diversos recursos ADAS, como frenagem autônoma de emergência com reconhecimento de pedestres e ciclistas, assistente de centralização em faixa, piloto automático adaptativo, monitor de ponto cego, entre outros.

Como opcional, estão disponíveis câmeras de visão 360º, retrovisor interno por câmera, sistema de visualização de ponto cego com a seta ativada.
A Jeep não mudou os planos de lançamento e as primeiras entregas do novo Cherokee estão previstas para o final deste ano, com as versões Limited e Overland, enquanto as variantes mais baratas só serão entregues a partir de 2026.

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O preço começa em 36.995 dólares, aproximadamente R$ 200.512. Nos EUA o SUV encontrará a concorrência de modelos como o Hyundai Tucson, Kia Sportage e Toyota RAV4, todos também híbridos.
[SMD]meade916 is live! My car audio boneyard is out of control (move to SMD HQ2 live update)

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[CE]PRV Expands Traditional Car Audio

PRV, which has been selling pro car audio components for 16 years, is expanding deeper into traditional car audio. The company launched a traditional car audio line called the RS series in December with subwoofers and bass amplifiers and is now adding coaxial speakers. Subwoofers start out at a relatively small 6.5 inches with a […]
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[4r]Model Y L prova que a Tesla está mais chinesa do que nunca


Apesar das tensões políticas e econômicas entre Estados Unidos e China, a Tesla tem atendido cada vez mais ao gosto dos chineses em seus carros. Prova disso é que, após a atualização visual com tendências claramente chinesas, o Model Y agora satisfaz mais um costume da potência oriental: uma nova versão alongada, que permite acomodar até seis pessoas, por enquanto exclusiva para a China.
Batizado de Tesla Model Y L, o modelo tem dimensões alongadas. São 4,98 metros de comprimento, 2,13 m de largura, 1,67 m de altura e 3,04 m de entre-eixos, ou seja, ele cresce 17,9 cm no comprimento, 4,4 cm na altura e 15 cm no entre-eixos, em relação ao Y convencional.

Isso permite acomodar uma fileira extra de bancos, cujo arranjo passa a ser de 2+2+2, com a fileira intermediária tendo bancos individuais e, a última, com rebatimento elétrico.
A única diferença visual do modelo para a configuração convencional está nas rodas, com 19 polegadas e desenhos exclusivos. Faróis, lanternas e para-choques são exatamente os mesmos. Na dianteira, os faróis são divididos e destaca uma barra iluminada na base do capô; na traseira, as lanternas vão de um lado a outro. Tendências chinesas.

Porém, é fácil notar que se trata do Y L: ele tem a traseira consideravelmente mais elevada e, o vidro traseiro curvo, parece estar inflado. Ainda na traseira, ele ganha um pequeno spoiler entre as lanternas e o vidro.

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O interior tem exatamente o mesmo layout, sem nenhum comando físico no painel ou console central, dois carregadores por indução e um volante de aparência simples. Há apenas um discreto aumento na tela da central multimídia (que também serve como quadro de instrumentos), que passa de 15,4 para 16 polegadas. Para a segunda fileira, há uma tela de 8 polegadas.

A Tesla não detalhou o conjunto mecânico da nova configuração, restringindo-se a dizer que ela terá dois motores, 751 km de autonomia (no ciclo chinês CLTC) e que irá de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos. A marca também aponta que ele será 96 kg mais pesado do que a versão convencional, chegando aos 2.088 kg, e, por isso, terá ajuste exclusivo de suspensão.

“Talvez nunca” chegará aos EUA
Pela origem norte-americana da marca, os Estados Unidos não costumam ficar de fora das novidades da Tesla. Isso, no entanto, poderá mudar com o Model Y L – de acordo com o próprio Elon Musk.
Em uma declaração confusa, Musk disse que “o Model Y L só começará a ser produzido nos EUA no final do ano que vem”, mas, em seguida, apontou que ele “talvez nunca” seja produzido nos EUA, “dado o advento da direção autônoma nos EUA”.

Ou seja, segundo ele, o modelo não seria vendido no mercado norte-americano por causa de um avanço dos sistemas autônomos da empresa, que têm a promessa de nível 5 para breve. A imprensa local, porém, diz que o avanço dos sistemas está muito mais distante do que Musk diz e que são grandes as chances de o Model Y L estrear nos EUA no próximo ano.
A declaração, além de expor possibilidades sem datas (como o sistema autônomo), levanta uma contradição: por quê sistemas mais avançados impediriam que famílias maiores queiram um carro de seis lugares?
[CE]Modus Engineer Featured on EV Panel This Weekend

Press Release (UNEDITED): Oxnard, Calif., – Modus is proud to announce that their lead engineer Tony D’Amore will be part of the panel discussion “EV Reality Check” during the upcoming Electrify Expo in San Francisco, held at Alameda Point Aug. 23-24. D’Amore will discuss the myths, obstacles, and solutions for installing high-end audio systems in […]
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[4r]Mercedes-Benz negocia usar motores da BMW em seus próximos carros


A Mercedes-Benz está em processo de negociação para possivelmente utilizar um dos motores a combustão de quatro cilindros da BMW. A notícia vem em um momento de transição para a montadora que já está em processo de mudança em alguns modelos da linha.
Recentemente foi anunciado que a Mercedes, passaria a usar o motor M252 de quatro cilindros e 1,5 litro turboalimentado feito pela Horse, joint venture entre Renault e Geely. Ele já está presente no novo CLA, e tem três potências disponíveis, 136 cv, 163 cv e 190 cv.
Porém, por mais que o M252 seja adequado para usar um sistema híbrido leve, ele não é compatível com a tecnologia dos híbridos plug-in, algo que o B48 da BMW abrange. Ainda não há uma confirmação se esse motor será o adaptado, mas é o mais provável já que ele é utilizado em quase todas as linhas da BMW e Mini.

A possibilidade da parceria foi descoberta pela primeira vez na revista alemã Manager Magazin, e ajudaria a Mercedes a se adequar às regras de emissões do Euro 7. Segundo fontes da Autocar, é provável que o anúncio se a parceria vai acontecer ou não saia ainda esse ano.
Se o acordo realmente for fechado será um marco histórico, pois pela primeira vez que as duas marcas alemãs rivais compartilharão o mesmo motor, e em um futuro, até mesmo as caixas de câmbio
[SCBR.Automotive]Motor Zetec limpo para entrega. #spportcarbrautomotive #scbrcustoms #oficinavilacarrao ... #oficinamecanica #focuszete...



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[4r]Chevrolet Equinox EV fica R$ 90.000 mais barato após encalhar nas lojas


A GM não esconde que quer emplacar carros elétricos. O Chevrolet Spark chega para bater o BYD Dolphin entre os modelos de entrada do segmento. E para atacar também no segmento dos carros mais caros, a marca está reduzindo o preço do Equinox EV.
Lançado por R$ 419.000 em outubro do ano passado, o SUV passou por aumentos e estava custando R$ 440.190. Claro, que isso não ajudou nas vendas, e neste ano ele teve apenas 38 unidades emplacadas neste ano, segundo a ABVE. Agora, a marca está dando R$ 90.200 de desconto, e o Equinox está saindo por R$ 349.990.

Com essa nova precificação, o Equinox fica no mesmo patamar de outros SUVs como o Zeekr X, lançamento da marca de luxo da Geely que chegou ao Brasil pouco tempo depois do Chevrolet.
Baseado na arquitetura Ultium, o Equinox tem uma dupla de motores, um por eixo, que somam 292 cv e 46 kgfm. Apesar de menos potente que o seu irmão maior, o Blazer EV RS de 347 cv, ele consegue ir de 0 a 100 km/h nos mesmos 5,8 s.

Seu conjunto de baterias soma 85 kWh, oferecendo 443 km de autonomia pelo Inmetro. Aceita recargas a até 22 kW em AC (4,7 h de recarga) e 150 kW em DC (48 minutos de 15% a 80%).
É um pouco menor que o Blazer EV, medindo 4,84 m de comprimento. Mas tem um bom entre-eixos de 2,95 m. Suas outras medidas são 1,95 m de largura e 1,65 m de altura, enquanto o porta-malas tem 411 litros.

Bem equipado, o Equinox EV traz pacote ADAS com piloto automático, assistente de permanência em faixa, alertas de ponto cego e de abertura de porta e frenagem autônoma de emergência. Há ainda câmeras com visão de 360º, quadro de instrumentos digital de 11’’ e central multimídia de 17,7’’. As telas rodam o sistema Google Built In, possibilitando que você reproduza as imagens do Google Maps diretamente no quadro de instrumentos.