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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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- Impacto lateral: Antes a colisão era de 950 kg em 50 km/h, agora ela vai passar para 1.400 kg em 60 km/h.
- Impacto lateral de poste: Antes a colisão era em 29 km/h a 90º (com dummy ES-2), que passou para 30 km/h a 75º (com dummy WSID).
- Whihplash (chicote): Haverá a avaliação do dummy no banco traseiro.
- Adulto banco traseiro: O Latin NCAP vai incentivar o uso de limitadores de carga nos cintos de segurança.
- Estrutura: Será avaliada a integridade da estrutura traseira do veículo para os adultos.
- Pós colisão: Haverá a avaliação da liberação do cinco de segurança, abertura de porta, chamada de emergência e risco de incêndio (inclui EV).
- Dummy no impacto frontal: Passou de 18 meses para um modelo de 10 anos.
- Detecção de crianças: O novo sistema adiciona pontos para a detecção de crianças no carro (CPD).
- Impacto lateral: As colisões passaram de 50 km/h, 950 kg, com um adulto (dummy ES-2) e duas crianças (de 18 meses e 2 anos), para 60 km/h, 1.400 kg, com um adulto (dummy WSID) e duas crianças (de 3 e 10 anos).
- Instalação de cadeirinhas mais seguras: O protocolo incentiva o padrão i-Size, uma evolução mais segura e simples de instalar do que o ISOFIX.
- Para cenários de frenagem automática de emergência (AEB), serão avaliados cenários diurnos e noturnos, com crianças atravessando a rua e com ciclistas.
- Venda como opcional (Stand-alone optional): O fabricante é obrigado a oferecer as tecnologias de segurança como opcionais que podem ser comprados separadamente em 50% das versões em 2026, chegando a 80% das versões as versões dos carros. Estes opcionais só podem estar vinculados a itens relacionados no protocolo do Latin NCAP. O protocolo, inclusive, diz que poderá exigir que todas essas tecnologias sejam testadas pelo Latin NCAP às custas do fabricante para que sejam validadas para serem vendidas juntas.
- Percentual de vendas: Não adianta só fabricar; é preciso que um percentual mínimo dos carros efetivamente vendidos na América Latina já saia com essas tecnologias. Em todos os mercados, pelo menos duas versões deverão ter tais itens como equipamentos de série.
- Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC)
- Aviso de Cinto de Segurança (SBR)
- Detecção de Ponto Cego (BSD)
- Assistente Manual de Velocidade (piloto automático)
- Frenagem Autônoma de Emergência (AEB) Carro a Carro e para Pedestres/Ciclistas: Deve estar presente em 70% do volume total de vendas e ser oferecido como um opcional individual.
- Sistemas de Suporte de Faixa (LSS): Deve estar presente em 70% do volume total de vendas e ser oferecido como opcional individual.
- Assistente Inteligente de Velocidade (ISA): Deve estar presente em 50% do volume total de vendas.
- Detecção de Presença de Criança (CPD): Deve estar presente em 50% do volume total de vendas.
- Monitoramento do Motorista (DMS): Deve estar presente em 50% do volume total de vendas.
- Sistemas eCall (chamada de emergência): Deve estar presente em 30% do volume total de vendas e ser oferecido como opcional individual.
- Monitoramento do Motorista: Câmeras e sensores que detectam se o motorista está com sono, cansado ou distraído (olhando para o celular, por exemplo) e emitem um alerta.
- Alerta de Cinto de Segurança “antitruque”: Um sistema inteligente que consegue identificar se o motorista está tentando enganar o alarme de cinto de segurança, como quando alguém se senta sobre o cinto já afivelado.
- Facilidade para Instalação de bafômetro (Alcoolímetro): Carro que saírem de fábrica com preparação ou uma interface padronizada que facilite a instalação de um dispositivo que impede o carro de ligar se o motorista tiver ingerido álcool também terá pontuação extra.
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- Motor: elétrico, dianteiro, 204 cv, 25,5 kgfm; traseiro, 231 cv, 35,7 kgfm; 435 cv e 61,2 kgfm
- Bateria: íons de lítio, NMC, 62,1 kWh, 279 km no ciclo Inmetro
- Recarga: 10 a 80% em 28 min, a 140 kW, potência de recarga máxima 140 kW
- Câmbio: automático, 1 marcha, tração integral
- Suspensão: McPherson (dianteiro), multibraços (traseiro)
- Freios: disco ventilado (dianteiro), disco ventilado (traseiro)
- Direção: elétrica
- Rodas e pneus: liga-leve, 235/45 R18
- Dimensões: comprimento 4,28 m, largura 1,84 m, altura 1,52 m, entre-eixos 2,71 m, peso 1.800 kg, porta-malas, 350 litros
- Motor: motor elétrico traseiro de 205 cv e 25,5 kgfm
- Bateria: íons de lítio, níquel, cobalto, manganês (NCM), 62,1 kWh, 351 km no ciclo Inmetro
- Recarga: 0 a 100% em 9 h, a 6,6 kW; potência de recarga máxima 140 kW
- Câmbio: automático, 1 marcha, tração traseira
- Suspensão: McPherson (dianteiro), multibraços (traseiro)
- Freios: disco ventilado (dianteiro), disco ventilado (traseiro)
- Direção: elétrica
- Rodas e pneus: liga-leve, 225/55 R18
- Dimensões: comprimento 4,48 m, largura 1,85 m, altura 1,63 m, entre-eixos 2,73 m, peso 1.725 kg, porta-malas, 454 litros
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- Assistente de faixa de emergência
- Reconhecimento de sinais de trânsito
- Frenagem autônoma de emergência
- Aviso e assistente de permanência em faixa
- Alerta de ponto cego com assistente de mudança de faixa
- Alerta de tráfego cruzado dianteiro e traseiro
- Assistente de farol alto
- Sistema de monitoramento do motorista
- Controle de cruzeiro adaptativo
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- MG4 Comfort: R$ 169.600 até 30/11; depois, custará R$ 184.600
- MG4 Luxury: R$ 189.800 até 30/11; depois, custará R$ 199.800
- MG4 X-Power: R$ 224.800 até 30/11; depois, custará R$ 229.800
- MG S5 Comfort: R$ 195.800 até 30/11; depois, custará R$ 210.800
- MG S5 Luxury: R$ 219.800 até 30/11; depois, custará R$ 268.800
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Projeto iniciante Sandero 14 - dúvidas posicionamento/pezinho
Olá pessoal!
Possuo um Sandero 14, e iniciei o projeto somente trocando os falantes de porta, então coloquei potência, e assim foi...
Meu setup: Sub Bravox p12x 12" na mala (em caixa inapropriada, mas refarei).
4 falantes JBL 5TRMS80 5"
1 midbass Dayton ds135-8 (até então pensei que fosse midrange) na mala, acima da caixa do sub, também em caixa inapropriada de 7L (acima do especificado).
1 midbass Vifa p17wj-8 a ser instalado nas portas dianteiras
1 par de Alpine DDT-S30 no painel virados para o parabrisa.
Quero adquirir Dayton ps95 para colocar também no painel em caixa selada de 0,5L
Os Dayton ds135 quero fazer em kick panel (é o que vocês chamam de pezinho?), farão a ponte entre o Vifa e o Dayton PS95.
HU é um DAC FIIO KA11 ligado direto ao celular para reproduzir FLAC via Qobuz. Possuo um DSP Expert x8 Air BT e vou refinar com o JamesDSP no celular.
Potências são simples classe D: 2 Taramps ts400 é uma Stetsom IR400
As dúvidas são: tomei um bom caminho?
Como posso fazer os kick panels? Estou sem referência regional/nacional para iniciar. Tudo que conheço creio que é uma referência pra muitos aqui, o Leandro Paganini.
[4r]Confira 10 carros clássicos imperdíveis para ver no Salão do Automóvel
Para os entusiastas de carros clássicos, o Salão do Automóvel 2025 tem diversos modelos em exposição. Há dois espaços em especial que reúnem essas raridades: o Dream Car Museum e o Carde Art Design Museu.
Dodge Daytona – 1969 (Dream Car Museum)
Dodge Daytona 1969Mauro Balhessa/Quatro RodasO Dodge Daytona 1969 tem como destaque o seu “nariz” alongado, assim como sua asa traseira gigante. O modelo conta com um motor V8 Hemi 426 de 425 cv de potência.
Projetado com foco na aerodinâmica, ele foi o primeiro carro da Nascar a ultrapassar os 320 km/h.
Lamborghini Diablo – 1991 (Dream Car Museum)
Lamborghini Diablo 1991Mauro Balhessa/Quatro RodasO Lamborghini Diablo substituiu o modelo Countach e recebeu o motor V12 5.7 de 492 cv de potência – o conjunto permite que o carro acelere de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos.
Bugatti EB110 – 1994 (Dream Car Museum)
Bugatti EB110 – 1994Mauro Balhessa/Quatro RodasO Bugatti EB110, como o próprio nome indica, celebra os 110 anos Ettore Bugatti e também marcou o renascimento da marca. O seu monocoque foi construído em fibra de carbono.
Ele tem o motor V12 3.5 biturbo, que gera 560 cv de potência, o que permite o carro atingir 342 km/h e ir de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos.
Ferrari F40 – 1990 (Carde)
Ferrari F40 – 1990Mauro Balhessa/Quatro RodasA Ferrari F40 foi desenvolvida para celebrar o aniversário de 40 anos da marca de Maranello. Derivada do projeto 288 GTO Evoluzione, ele foi o último projeto desenvolvido sob a supervisão direta de Enzo Ferrari.
Ela é equipada com o motor V8 2.9 biturbo, que desenvolve 478 cv de potência, atinge 324 km/h e faz de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos.
Hoffstetter Turbo Automático – 1986 (Dream Car Museum)
Hoffstetter Turbo Automático – 1986Mauro Balhessa/Quatro RodasO Hoffstetter Turbo Automático foi o primeiro superesportivo brasileiro. Ele foi construído sob fibra de vidro e equipado com o motor AP 1.8 turbo da Volkswagen, o mesmo do Santana, de 140 cv.

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Brasinca STV Uirapuru – 1966 (Carde)
STV Uirapuru – 1966Mauro Balhessa/Quatro RodasConstruída pela Sociedade Técnica de Veículos (STV), o Uirapuru é equipado com o motor 4.2 de seis cilindros. O conjunto pode desenvolver 162, 171 ou 177 cv dependendo dos opcionais escolhidos.
Kombi Turismo – 1960 (Carde)
Volkswagen Kombi 1960Mauro Balhessa/Quatro RodasA Kombi Turismo, apresentada no Salão do Automóvel de 1960, era um pequeno motorhome e tinha como objetivo a experiência em viagens e no conforto. Isso pode ser observado no acabamento interno melhorado e pelas janelas panorâmicas. Ela tem espaço para sete pessoas e as Kombis eram modificadas pela empresa Carbruno à época. A Kombi Turismo era equipada com motor boxer de 1.200 cm e tração traseira.
Jaguar XJ220 (Carde)
Jaguar XJ220 – 1994Mauro Balhessa/Quatro RodasO XJ220 é equipado com o motor V6 biturbo, que desenvolve 550 cv de potência, que permitia o modelo chegar a velocidade máxima de 340 km/h. Em 1992 ele se tornou o carro de produção em série mais rápido do mundo.
Miura X8 Targa – 1988 (Dream Car Museum)
Miura Targa X8 – 1988Mauro Balhessa/Quatro RodasO Miura X8 Targa de 1988 era um esportivo brasileiro e tinha itens e acabamentos à frente de seu tempo, como bancos elétricos e retrovisores com sensor de luminosidade.
Lamborghini Miura – 1970 (Dream Car Museum)
Lamborghini Miura – 1970Mauro Balhessa/Quatro RodasO Lamborghini Miura trouxe ao mundo o V12 montado na posição central, que gera 370 cv de potência e 39,463 kgfm de torque. O seu nome homenageia uma linhagem de touros espanhóis do criador Don Eduardo Miura.
[Taramps]Quer potência exxxxtrema? Então é com ele, o HV 160.000! #taramps #somautomotivo
Quer potencia exxxxtrema Entao e com ele o HV 160.000.
Feito para projetos que desafiam qualquer limite.
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Em ambientes de racha ele domina. E no seu projeto nao sera diferente.
Taramps o som que comanda
[4r]Veja quais são os principais carros-conceito do Salão do Automóvel de São Paulo
Um dos pontos altos do Salão do Automóvel de São Paulo são os conceitos. Esses protótipos parecem estranhos ou futuristas demais, mas a intenção é exatamente essa: testar ideias de design. É por isso que podem parecer um tanto exagerados.
Os Salões são uma ótima oportunidade para mostrar esses conceitos ao público. Não poderia ser diferente em São Paulo. Algumas marcas trouxeram os seus conceitos, com diferentes propostas, e nós reunimos todos eles aqui.
Fiat Concept Dolce Camper
O conceito da Fiat é dos que mais chamam a atenção pela sua excentricidade. Para quem vem acompanhando as notícias automotivas talvez não estranhe tanto, já que, há algum tempo, a marca mostrou diversos conceitos com uma filosofia de design semelhante. Um deles, inclusive, deu origem ao Fiat Grande Panda, que chegará ao Brasil no ano que vem.
Fiat Concept Dolce CamperNicolas Tavares/Quatro RodasSobre o Dolce Camper, ele é quase uma mistura de SUV com minivan. Destaca-se pela linha de cintura alta e as linhas bem retas e demarcadas, em especial, nas caixas de rodas e na dianteira. Os pixels de LED, que substituem os faróis mais tradicionais, são uma marca registrada, sendo uma característica que já estamos vendo em alguns carros da marca, como o já citado Grande Panda, além do Argo e Cronos reestilizados.
A Fiat descreve o Dolce Camper como um “aventureiro nato e desenvolvido para explorar novos territórios”. Isso fica evidenciado pelo grande suporte do bagageiro, que começa na traseira e pode se estender até depois do para-brisa.
Fiat Dolce CamperCristiane Barreto/Quatro RodasAs cores da carroceria foram escolhidas para homenagear o Brasil: o bege predominante representa o Cerrado, enquanto as outras cores que complementam a paleta fazem referência à aroeira, o buriti e ao café.
Fiat Dolce CamperCristiane Barreto/Quatro RodasO Dolce Camper é um conceito idealizado em uma plataforma multienergia, podendo ser equipado motores elétricos, híbridos e a combustão interna.
Citroën Basalt Vision
Outra marca da Stellantis com um conceito em seu estande é a Citroën. Mas esse está bem mais próximo da realidade.
Citroën Basalt VisionJoão Vitor Ferreira/Quatro RodasO Basalt Vision foi uma antecipação do SUV cupê, apresentado muito próximo da versão final. Para deixar o visual mais arrojado, ele foi incrementado com skid plates, aerofólio e para-choque traseiro com difusor. Há também adesivos nas soleiras das portas, faróis e lanternas de leds e capô com os tradicionais chevrons da marca.
Citroën Basalt VisionJoão Vitor Ferreira/Quatro RodasPeugeot Inception
Se o intuito dos conceitos é ser diferente, o Peugeot Inception passa nessa matéria com louvor. O esportivo tem um design marcado por linhas geométricas horizontais. O para-brisa é enorme, que ocupa parte onde, usualmente, estaria o capô.
Peugeot InceptionJoão Vitor Ferreira/Quatro RodasPor ser um elétrico, ele não precisa desse espaço. Os motores ficam nos eixos, sendo dois ao todo, garantindo tração integral. Ao todo, são 680 cv, podendo ir de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos.
Peugeot InceptionJoão Vitor Ferreira/Quatro RodasO Inception tem arquitetura elétrica de 800V e é alimentado por uma bateria de 100 kWh, oferecendo até 800 km de autonomia. A recarga é rápida, podendo recuperar 30 km de autonomia a cada minuto e, graças ao carregamento por indução, o processo dispensa cabos. A plataforma é a STLA Large, a mesma dos Jeep Wagoneer e Cherokee.
Jeep Gladiator Convoy
Aos moldes da Basalt Vision, o Gladiator Convoy também é um conceito mais recatado. Ele não traz design futurista e disruptivo como os outros, mas é feito sob o mesmo propósito de testar tecnologias que irão equipar os modelos de produção.
Jeep Gladiator ConvoyJoão Vitor Ferreira/Quatro RodasNo caso do Convoy, a inspiração veio dos carros militares. De especial, ele traz traz pintura externa especial, capô e dianteira redesenhados no estilo “J-truck” com guincho Warn Zeon para 5,4 toneladas, além da grade de sete fendas personalizada, inspirada no SJ (o primeiro Gladiator, lançado nos anos 1960 e primeira picape pós-guerra desenvolvida para uso civil) com iluminação dianteira com LED âmbar integrada.
Renault Niagara
A Renault trouxe a Niagara para ser vista de perto. Trata-se do conceito da próxima picape da marca, que será lançada em 2026. Ela é um meio termo, tem um design um tanto exagerado, mas não está muito longe do carro que já está sendo produzida na Argentina em pré-série e aproveita muito da estrutura do Boreal.
Renault NiagaraJoão Vitor Ferreira/Quatro RodasEla tem rodas de 18 polegadas com pneus off-road. O carro-conceito está coberto por uma camuflagem inspirada nas linhas e padrões do logotipo Renault. Segundo a marca, a Niagara chegará ao Brasil no segundo semestre de 2026. É possível que a Niagara seja equipada com o mesmo conjunto mecânico do Boreal, ou seja, com o motor 1.3 turbo acompanhado pelo câmbio automatizado de dupla embreagem, entregando 163 cv com etanol e 156 cv com gasolina.
Lecar
A brasileira Lecar também está presente com os seus conceitos no Salão: a picape Campo e o sedã 459. Ambos ainda estão na fase de mockup, um modelo não funcional para demonstrar o design.
Lecar campoJoão Vitor Ferreira/Quatro RodasConforme diz a Lecar, os dois modelos terão motor 1.0 turbo flex fornecido pela Horse (Renault/Geely) exclusivamente como gerador para alimentar um motor elétrico da HEPU Power de 165 cv. Segundo a marca, o conjunto permite uma autonomia de 1.000 km com 30 litros de etanol, dispensando recarga externa.
Lecar 459João Vitor Ferreira/Quatro RodasA Lecar prometeu que a picape será entregue aos clientes a partir de agosto do ano que vem, assim como o sedã. No entanto, agora a empresa diz que a produção das primeiras unidades em série serão feitas apenas no 2º semestre de 2027. Enquanto isso não acontece, a empresa segue oferecendo seus carros por uma pré-venda, ambos pelo valor de R$ 159.300.
[4r]XPeng contrata ex-GWM e BYD e prepara ofensiva híbrida para o Brasil
Uma das principais startups automotivas da China está cada vez mais próxima do Brasil. A XPeng não só iniciou o processo de contratação para atuar no país, como foi buscar talentos direto na concorrência.
Diferentemente do que foi dito pela marca durante o Salão de Pequim de 2024, quando se ventilou a ideia de uma parceria local, a marca consolidou o plano de operação própria.
XPeng P7+Divulgação/XpengQUATRO RODAS obteve informações exclusivas de que a XPeng contratou profissionais que ocupavam cargos estratégicos nas operações nacionais de outras chinesas como GWM e BYD. O objetivo é claro: montar uma equipe com experiência de campo no complexo mercado brasileiro para acelerar a estruturação da rede e do pós-venda.
A empresa já vinha anunciando vagas publicamente no LinkedIn, para cargos como gerente de marketing de produto e country manager em São Paulo. A XPeng ainda contratou profissionais de engenharia para o trabalho de adaptação dos veículos.
Além de montar um time de peso, a estratégia de produtos da XPeng para o Brasil vai além dos puramente elétricos. A operação local aguarda o lançamento global de sua nova plataforma dedicada a carros híbridos plug-in. Essa tecnologia é vista como fundamental para garantir volume de vendas no país, seguindo o caminho de sucesso trilhado pelas rivais chinesas.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/XpengEsta nova plataforma, chamada SEPA 3.0, fez a sua estreia recentemente no Salão de Guangzhou (China), servindo de base para a minivan X9. É equipado com um motor 1.5 turbo que funciona como gerador de energia, enquanto um propulsor elétrico de 285 cv move o veículo.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/XpengA empresa diz que bateria de 63,3 kWh é suficiente para que tenha uma autonomia de 452 km e, combinado com o gerador, a minivan consegue rodar por 1.602 km.
Enquanto isso, o primeiro indício concreto de produto é o elétrico XPeng P7+, registrado recentemente no INPI. O modelo é um sedã de porte generoso, com 5,07 m de comprimento — superando os 4,80 m do BYD Seal e os 4,97 m do Honda Accord. O foco é o espaço interno e a tecnologia, posicionando-se acima dos sedãs médios tradicionais.
Na China, o P7+ adota baterias com química LFP (fosfato de ferro-lítio) e duas opções de motorização: 60,7 kWh e com motor traseiro de 245 cv; e 76,3 kWh com propulsor de 313 cv.

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A autonomia no ciclo chinês CLTC varia entre 620 km e 710 km. No Brasil, com a correção do Inmetro, esses números devem ser cerca de 30% menores.
Com a vinda do P7+ e a futura linha híbrida, a XPeng não deve brigar por preço de entrada. Na China, o P7+ custa a partir de 186.800 yuan (R$ 148.000), valor superior ao do BYD Seal de entrada. A marca deve se posicionar como uma opção premium, repetindo a estratégia usada em seu país de origem.
[4r]Maior novidade da BYD no Salão do Automóvel ficará escondida por três dias
A maior novidade da BYD no Salão do Automóvel de São Paulo ainda não pode ser vista por ninguém. Trata-se do BYD Atto 8, a identidade do BYD Tang L para o mercado brasileiro. Será o maior híbrido plug-in da fabricante chinesa no Brasil.
Esta ação incomum tem uma explicação. O Atto 8 será apresentado apenas na noite de segunda-feira (24), em uma ação para a imprensa no próprio Salão.
BYD Atto 8Henrique Rodriguez/Quatro RodasA empresa optou por dar destaque à Denza, sua marca de luxo, nos primeiros dias do Salão. Os preços do Denza B5, porém, também só serão divulgados na segunda-feira.
Como é o BYD Atto 8
A grande evolução do BYD Atto 8 2026 está na plataforma. O SUV utiliza a nova arquitetura Super e-Platform de 1.000V. Esta base permite recargas ultrarrápidas em corrente contínua de até 351 kW. Na prática, a empresa promete 400 km de autonomia recuperados em apenas cinco minutos ligado ao carregador.
BYD Tan LDivulgação/BYDNo entanto, o modelo já foi flagrado em teste de emissões no Brasil, inclusive com relato de cheiro de etanol – a BYD já tem conjunto híbrido flex pronto, a ponto de ser lançado.

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No caso da versão híbrida plug-in (PHEV), o utilitário combina o motor 1.5 turbo de 156 cv a um motor elétrico dianteiro, rendendo 272 cv. Existe uma variante com tração integral, adicionando um segundo motor elétrico no eixo traseiro, elevando a potência combinada para 544 cv. Em ambos os casos, a bateria é de 29,5 kWh e entregam uma autonomia de até 170 km usando somente a energia elétrica, passando de 1.100 km no modo híbrido.
BYD Tan LDivulgação/BYDAlém da versão híbrida, o Atto 8 será diferente do Tan elétrico que temos no Brasil na parte visual. Isto porque o novo SUV adota a versão mais atual da linguagem de design “Loong Face”, inspirada em um dragão. Os faróis DRL ficaram mais finos, enquanto o conjunto óptico principal foi reposicionado mais abaixo, próximo às grandes entradas de ar. A traseira também foi atualizada, com para-choque redesenhado e novas lanternas.
BYD Tan LDivulgação/BYDPor dentro, o acabamento é totalmente novo, com formas geométricas no painel. O console central segue uma linha minimalista, eliminando a maioria dos botões físicos. A principal novidade tecnológica é o sistema semiautônomo DiPilot 300, que utiliza um sensor LiDAR (radar a laser) posicionado no teto.
[MLB]Teste Resistência Subwoofer Ophera 12" 300W by Dragon Sound Car
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Nesse Teste foram utilizados os seguintes equipamentos:
- Subwoofer Ophera 12 pol 300W 4 ohms
- Amplificador Banda 3000W 1 ohm
- Fonte Usina Smart Connect 200A
- Processador de Audio Expert X6 Air
- 1 Voltimetro
- Radio E-Tech 1 Din
- Potenciometro Taramps
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[4r]‘Inflação é decisão do mercado’, diz Latin NCAP sobre novo protocolo de segurança
O Latin NCAP, entidade não governamental com base no Uruguai e que avalia a segurança dos carros novos comercializados na região da América Latina, vai atualizar o protocolo de seus testes. As novas exigências vão entrar em vigor a partir de 2026 e valerão até o final de 2029, como divulgado pela QUATRO RODAS em setembro (veja mais abaixo).
O novo padrão pode dificultar o trabalho das montadoras para atingir cinco estrelas (nota máxima). Para o consumidor, por sua vez, se os carros terão que adicionar mais segurança para atingir a nota máxima. A tendência é que isso deixe os modelos mais caros, pois atender a todos os novos critérios, claro, terá um custo alto.
Questionado em coletiva de imprensa, Alejandro Furas, secretário geral do Latin NCAP, afirma que isso é “natural” e que se vai ficar mais caro ou não é uma questão do mercado.
“Sempre as pessoas vão comprar [o carro] mais barato. Mas se você não ‘standariza’ [padroniza], se o governo não ‘standariza’, sempre dá para que a montadora vá mais para baixo [em relação a recursos de segurança]… É uma dinâmica natural dos mercados no mundo, não é uma exceção aqui no Brasil… A inflação do mercado é uma decisão do mercado. Isso é uma desculpa deles, mas não há relação”, ressalta Furas.
Vale destacar que o Latin NCAP é um órgão independente. Com isso, ele não tem poder para impor mudanças na regulamentação dos países latino-americanos. No entanto, fornece informações aos consumidores e pressiona fabricantes a oferecer carros mais seguros. Ao mesmo tempo, os fabricantes podem patrocinar os testes, aproveitando os bons resultados na divulgação dos seus carros.
Segundo dados divulgados pela entidade, pelo menos 72% dos testes levaram a melhorias dos modelos avaliados. O Latin NCAP cobriu pelo menos 58% dos modelos em volume total de vendas acumulado.
Ainda de acordo com o Latin NCAP, os fabricantes estão familiarizados com o novo protocolo, sendo que as reuniões iniciais sobre esse novo foram realizadas em 2021. Os novos protocolos foram desenvolvidos em parceria com o Euro NCAP, que atua na Europa.
Como funciona a avaliação do Latin NCAP?
A avaliação do Latin NCAP é dividida em quatro principais índices diferentes, com critérios para a proteção de adultos, crianças, pedestres e para os sistemas de assistência de segurança. São eles que estabelecem as regras de pontuação para as notas de zero a cinco estrelas.
Para atingir a excelência a partir de 2026 os carros precisarão atender a um desempenho percentual ainda maior em cada área avaliada. Os ajustes mais significativos estão relacionados à proteção de adultos e nos sistemas eletrônicos que evitam acidentes.
“Os carros deverão ter cinco estrelas em todas as caixas para garantir cinco estrelas [na nota final]”, explica o secretário geral do Latin NCAP. Outro detalhe é que o percentual de proteção também aumentou para cada categoria.
Pontuações mínimas para as notas
| Período | Estrelas | Proteção de Adultos | Proteção de Crianças | Proteção de Pedestres |
Assistência de Segurança
|
| 2026-2027 |
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80% | 75% | 65% | 85% |
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75% | 65% | 60% | 75% | |
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65% | 55% | 50% | 65% | |
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50% | 30% | 25% | 50% | |
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40% | 15% | 10% | 50% | |
| 2028-2029 |
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85% | 80% | 70% | 85% |
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75% | 70% | 65% | 75% | |
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65% | 60% | 50% | 70% | |
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50% | 30% | 25% | 50% | |
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40% | 15% | 10% | 50% |
Novidades nos testes
As principais novidades nos testes englobam uma exigência maior para o impacto lateral, troca do dummy (boneco utilizado nos testes), condições diferentes para frenagem autônoma de emergência (com cenários de dia e noite), além de pontos extras para os carros que tiverem chamadas de emergência e “bafômetro” (detectores de condições do condutor). Veja abaixo o que muda para cada critério: adulto, infantil, pedestres e assistências.
Proteção de adultos
Proteção infantil
Proteção de pedestres

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Sistemas de assistência à segurança
A partir de 2026, os critérios do Latin NCAP também ficarão mais rigorosos na avaliação dos sistemas eletrônicos embarcados no carro. Muitos sistemas contavam pontos só pelo fato de equiparem o carro testado, mas agora deverão cumprir critérios mais rígidos nas avaliações. Quanto mais completos, mais pontos são somados. Os sistemas são:
Controle de estabilidade (ESC): antes o carro ganhava pontos se tivesse o sistema e atendesse a testes técnicos e só passou a perder pontos com mau desempenho no “teste do alce” a partir de 2023.
Agora, além destes testes será necessário que o carro seja capaz de ler as placas de trânsito para corrigir a velocidade do piloto automático sob a pena de perder um terço da nota relativa à avaliação do ESC. O Latin NCAP quer evitar que os motoristas passem do limite de velocidade.
Teste do alce é uma das formas de avaliar o funcionamento do controle de estabilidadeTeknikens Värld/YoutubeCarros que apenas informam o limite de velocidade (SLIF), carros com sistema manual (MSA) e carros com sistema inteligente (ISA) recebem pontuações diferentes. O sistema inteligente, que lê as placas e ajusta a velocidade, agora vale muito mais pontos.
Frenagem de emergência (AEB): os testes do sistema em cenário urbano e rodoviário passam a ser avaliados com uma única nota, pois antes o AEB urbano pontuava, na verdade, para a proteção do ocupante adulto. Agora, a nota será garantida ao evitar evitar colisões tanto nas batidas de trânsito urbano (baixa velocidade) quanto em situações de estrada (alta velocidade).
Assistentes mais inteligentes:
Antes os testes avaliavam sistemas que alertavam o motorista (Lane Departure Warning – LDW) ou que corrigiam levemente a direção para manter o carro na faixa (Lane Keep Assist – LKA). Agora, o Latin NCAP também passa a incluir o ELK, um sistema de manutenção de faixa de emergência, que também é capaz de evitar uma saída da pista em situações mais críticas, como desviar de um carro vindo na contramão ou evitar sair da estrada em uma via sem marcações.
Itens de segurança democratizados
Talvez a mudança mais importante para o consumidor seja a forma como o Latin NCAP passa a “forçar” que os fabricantes de carros ofereçam todos esses recursos nos seus carros, caso queiram que seu produto seja cinco estrelas. O percentual de carros dotados destes sistemas aumentará ano a ano entre 2026 e 2029, como dito acima.
Monitor de pontos cegos será obrigatório para que o carro obtenha cinco estrelasdivulgação/VolkswagenAntes, para uma tecnologia contar pontos, bastava que o fabricante a produzisse em um percentual mínimo de carros com os sistemas. A partir de agora, porém, as regras são mais rígidas e estabelecem que estes itens estejam presentes como opcionais em toda a gama de versões e em todos os mercados onde o carro é vendido. Para isso, há dois critérios.
Hoje, por exemplo, o Volkswagen Tera é cinco estrelas porque todas as versões à venda no Brasil têm AEB, mas este sistema não está presente em todas as versões nos outros países para onde é exportado. Isso porque o item só precisa estar presente em 30% dos carros vendidos na América Latina.
Equipamentos obrigatórios para um carro receber cinco estrelas em 2026
O protocolo exige que as seguintes tecnologias sejam instaladas como equipamento de série em todas as versões dos carros testados:
Para alcançar a alta pontuação de 85% em Assistência de Segurança, exigida a partir de 2028, por exemplo, será praticamente indispensável que o veículo pontue com os sistemas abaixo. Para serem elegíveis, os carros avaliados precisam cumprir as seguintes taxas mínimas de instalação:
Fiat Pulse recebeu duas estrelas em teste realizado pelo Latin NCAP em 2023Divulgação/Latin NCAPA partir de 2026, o AEB (inclusive para pedestres) e o assistente de faixa (LSS) deverão estar em 70% dos carros vendidos na América Latina, aumentando em 10% por ano até chegar aos 100% em 2029. Para assistente de velocidade, a exigência vai de 50% em 2026 a 80% em 2029. Para detector de criança e monitoramento do motorista, vai de 50% a 95% dos carros em 2029 e o eCall deverá estar em 30% dos carros em 2026 e em 75% dos carros em 2029.
Carros prontos para ter bafômetro?
O Latin NCAP ainda criou uma nova área que premia tecnologias focadas em quem está dirigindo. O carro pode ganhar um ponto extra se tiver uma das seguintes tecnologias:
Como era e como ficaram os critérios do Latin NCAP para 2026:
| Característica | Protocolo Antigo (2020-2025) | Protocolo Novo (a partir de 2026) |
|---|---|---|
| Foco Principal | Proteger ocupantes em colisões. | Proteger a todos, evitar a colisão e garantir a segurança pós-acidente. |
| Assistências (ESC) | Apenas verificava a presença do sistema. | Testa o desempenho em manobras de emergência (“teste do alce”). |
| Assistências (Faixa) | Avaliava sistemas de alerta (LDW) e assistência básica (LKA). | Avalia sistemas de emergência (ELK) que evitam colisões frontais e saídas de pista. |
| Proteção Pedestres | Foco em reduzir lesões (passivo). AEB com testes simples. | Foco em evitar o acidente (ativo). Testes rigorosos de AEB para pedestres e ciclistas, de dia e à noite. |
| Proteção Infantil | Foco em bebês (dummies de 1 e 3 anos). | Foco em crianças maiores (dummy de 10 anos) e tecnologias como Detecção de Presença Infantil (CPD). |
| Novas Tecnologias | AEB básico, assistente de faixa. | Monitoramento de Fadiga (DMS), AEB avançado, eCall, CPD, Assistente de Velocidade Inteligente (ISA). |
| Acesso à Tecnologia | Baseado em % de produção. | Baseado em % de vendas e obrigatoriedade de venda como opcional separado. |
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[4r]Veja os melhores caminhos para chegar ao Salão de São Paulo 2025
Após um hiato de sete anos, o Salão do Automóvel de São Paulo volta a acontecer em um cenário automotivo completamente diferente. Se na sua última edição foi palco da apresentação de muitos SUVs, carros de luxo e esportivos, agora são os carros elétricos que roubam a cena. E eles também atrapalham o acesso ao evento.
O Salão do Automóvel acontece no Distrito Anhembi, área adjacente ao sambódromo do Anhembi, que no próximo dia 6 de dezembro receberá a etapa de São Paulo da Fórmula-E.
O único acesso para a avenida Olavo Fontoura é pela Marginal TietêHenrique Rodriguez/Quatro RodasAcontece que parte da Avenida Olavo de Fontoura, endereço dos dois espaços de eventos, foi interditada para a corrida de monopostos elétricos. Por isso, os motoristas que atravessam a marginal Tietê pela ponte da Casa Verde ou que vêm de Santana passam em frente, mas não conseguem acessar o estacionamento do Salão do Automóvel.
Preparativos para a Fórmula E atrapalham a chegada ao SalãoHenrique Rodriguez/Quatro RodasOs motoristas precisam, então, seguir em frente até o Campo de Bagatelle, acessar a pista local da marginal Tietê (permaneça na faixa mais à direita) e acessar a rua Professor Milton Rodrigues, endereço do Holliday Inn Anhembi, virar à direita e aí sim acessar o estacionamento do Distrito Anhembi. Essa dinâmica poderá confundir os visitantes e atrasar o acesso ao evento em dias abertos ao público.
Como chegar ao Salão de metrô?
Se as vias fechadas são um empecilho para chegar ao Salão, o transporte é uma ótima opção. Para chegar ao Distrito do Anhembi, basta descer na estação Portuguesa-Tietê da Linha 1 – Azul do metrô. Para quem optar por esse caminho, haverá um transfer gratuito saindo da Voluntários da Pátria, 498 Garage Inn.
O estacionamento também tem uma entrada na rua Odylio Denys, bem em frente ao acesso ao metrô, sendo esse o melhor caminho indicado pelo Google Maps.
Acesso do metrô ao estacionamento é fácil e leva menos de cinco minutosGoogle Maps/ReproduçãoNo mesmo endereço também estará funcionando um estacionamento alternativo. O Distrito Anhembi tem estacionamento conveniado no Portão 38, mas as vagas são limitadas, logo, é possível que você só encontre vagas no estacionamento da Voluntários da Pátria. Basta estacionar e pegar o transfer até o local do evento.
Como chegar ao Salão de carro de aplicativo?
Quem prefere utilizar o transporte de aplicativo, há dois pontos para desembarque: o portão 0, e um ponto especifico criado pela CET para facilitar o acesso ao Salão. A dica é falar para o motorista utilizar o Waze, que indicará o caminho mais fácil até um desses dois acessos.

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Donos de carros elétricos desamparados
Quem vai visitar ao Salão do Automóvel, vai para conhecer e contemplar os carros expostos no evento. É preciso tempo para ver todos os estandes, mas proprietários de carros elétricos e híbridos não poderão aproveitar a oportunidade para recarregar seus carros. Não há carregadores no estacionamento do Distrito Anhembi ou próximo ao local, só mesmo na região da Avenida Braz Leme, atrás do Aeroporto Campo de Marte. A dica é ir com energia para andar pelo salão, e ter paciência para entrar.
[BandaAudioParts]Cada linha da BANDA tem uma identidade: da força clássica ao controle inteligente. No carrossel de hoje, você descobre a...
[4r]Jeep Recon é um Wrangler elétrico de 659 cv e já está no Brasil
O Jeep Recon finalmente foi lançado nos Estados Unidos e chegou ao Brasil a tempo de participar do Salão do Automóvel de São Paulo. O conceito do SUV foi revelado em 2022 e somente agora o começará a ganhar as ruas – pelo menos nos EUA. O modelo tem preço de Land Rover Defender e aposta na eletricidade para superar as trilhas.
Apresentado somente na versão Moab, o Jeep Recon é o primeiro elétrico da marca a receber a classificação Trail Rated. Esse selo é utilizado para garantir que os veículos são capazes de atravessar trilhas off-road severas.
Jeep ReconNicolas Tavares/Quatro RodasPara isso, o Recon Moab é equipado com pneus de 33 polegadas e EDM traseiro com uma relação de transmissão final de 15:1. Além disso, há um modo de condução batizado de “Rock” que altera a resposta e permite uma técnica de condução com dois pedais. Há também os modos Auto, Sport, Snow e Sand.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepPor se tratar de um carro elétrico, as baterias foram protegidas por placas de aço, enquanto componentes da suspensão, como juntas homocinéticas e semieixos, foram reforçados para suportar o torqu9
e instantâneo. A suspensão, ao contrário do Wrangler, é independente. A caixa de direção utiliza sistema de pinhão e cremalheira, mais moderno que as esferas recirculantes do Wrangler.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepNo entanto, já que o comparativo é com o SUV a combustão, o Recon perde por muito nos importantes ângulos de entrada e saída. São 33,8 graus no ângulo de ataque, 23,3 graus no ângulo de rampa e 33,1 graus no ângulo de saída. O Wrangler Moab com motor V8 tem, respectivamente, 46,7; 24,5 e 39,8 graus.
Os dois possuem tamanhos semelhantes, cerca de 4,91 metros, no entanto, o entre-eixos do Recon é 14 cm menor e há menos espaço embaixo do carro por conta das baterias. A prova vem do vão livre do solo de até 32 cm dependendo da versão do Wrangler contra 23 cm no SUV elétrico.
Jeep ReconNicolas Tavares/Quatro RodasEm questão de desempenho o Recon promete não decepcionar. São dois motores elétricos que entregam 659 cv e 85,7 kgfm de torque. São 50 cv a mais que o outro elétrico da marca, o Wagoneer S, que é de uso urbano. O 0 a 100 km/h é feito em 3,6 segundos, enquanto a bateria de 100 kWh garante 400 km de autonomia.

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O design do Recon é uma clara referência ao visual clássico da marca. Linhas quadradas, detalhes que remetem ao off-road e grade vertical com as barras iluminadas. E a ideia de ser o Wrangler moderno é representado pela capacidade de ser um “lego”. Assim como SUV “raiz”, o proprietário do Recon poderá retirar as portas, o teto, os vidros da terceira coluna e do vigia traseiro.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/JeepNo interior, destaque para a tela de 14,5 polegadas, a maior de um Jeep na história. O painel de instrumentos tem 12,3 polegadas. A central multimídia tem um sistema para que você visualize as câmeras mesmo no off-road, mas como reflexo dos tempos modernos, há um acessório oficial para montagem de câmeras GoPro no painel.
O preço é o que pode afastar o Recon dos interessados. A configuração única é tabelada em US$ 65.000 (R$ 346 mil em conversão direta), que é mais caro do que as versões de entrada do Land Rover Defender. Além disso, as vendas de carros elétricos passam por um momento de turbulência e até mesmo o Wagoneer S passa por dificuldades.
[BandaAudioParts]Projeto Diferenciado!
[AudioDesign]Ford Territory 0 KM - Sistema de áudio SQ. Instalamos um kit de 2 vias e coaxial Blam Audio nos lugares originais, com t...
[4r]Caoa Chery exibe picape média Himla e sedã híbrido para enfrentar Hilux e Corolla
A Caoa Chery apresentou apenas o Tiggo 5X renovado e o inédito Tiggo 9 durante a coletiva de imprensa no Salão do Automóvel de São Paulo. Porém, a empresa tem mais novidades na manga, apresentando a picape Himla e o sedã médio Arrizo 8 PHEV.
Ao contrário dos Tiggo, a Himla e o Arrizo ainda não estão oficialmente confirmados pela Caoa Chery. A marca não descarta que ambos cheguem ao Brasil e diz que eles ainda estão na fase de estudo de engenharia. Sobre a picape, o CEO Carlos Alberto de Oliveira Andrade Filho já havia compartilhado os planos de trazê-la ao Brasil e até fabricá-la na fábrica de Anápolis (GO).
Ao contrário da Fiat Toro ou da Ford Maverick, a Chery Himla é uma picape média “raiz”, construída sobre chassi de longarinas. Sob o capô, a unidade apresentada no Salão traz um motor 2.3 turbodiesel de quatro cilindros.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasEste propulsor entrega 163 cv e 42,9 kgfm de torque, acoplado a uma transmissão automática de oito marchas e tração 4×4. Embora os números de potência sejam modestos comparados aos 204 cv da Hilux ou 250 cv da Ranger V6, o foco da Caoa parece ser a eficiência e o custo-benefício.
Existe ainda a possibilidade de eletrificação futura. A Chery já desenvolve uma variante híbrida plug-in (PHEV) globalmente, que se encaixaria na estratégia de eletrificação da Caoa no Brasil, mas o foco inicial da produção em Anápolis será o diesel, preferência histórica do consumidor de picapes médias no país.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasEm termos de porte, a Himla não deve nada às rivais. Ela mede 5,33 m de comprimento, 1,92 m de largura e 1,83 m de altura. Para efeito de comparação, ela tem praticamente o mesmo comprimento de uma Toyota Hilux, garantindo presença visual imponente.
A caçamba também segue o padrão do segmento, com volume de 1.276 litros e capacidade de carga de 1 tonelada. As dimensões do compartimento de carga são generosas: 1,53 m de comprimento por 1,62 m de largura e 51,5 cm de profundidade.
Para o trabalho pesado e o off-road, a picape oferece capacidade de reboque (com freio) de até 3 toneladas. Os ângulos de transposição são competitivos: 33 graus de ataque e 24 graus de saída, auxiliados por uma suspensão traseira tradicional por feixe de molas e bloqueio do diferencial traseiro opcional.
Chery HimlaNicolas Tavares/Quatro RodasSe por fora a Himla aposta na robustez, por dentro a Caoa Chery segue a receita de seus SUVs: muita tecnologia embarcada. O destaque do painel é a enorme central multimídia de 15,6 polegadas, ladeada por um quadro de instrumentos digital de 9,2 polegadas.
O acabamento utiliza materiais macios ao toque e revestimento em couro, buscando oferecer um nível de conforto próximo ao de veículos de passeio. A lista de equipamentos promete ser extensa, incluindo um pacote completo de assistências à condução (ADAS).
Como é o Arrizo 8 PHEV
Dividindo as atenções com a picape, o Arrizo 8 PHEV desembarca com a missão de elevar a barra entre os sedãs médios híbridos. O modelo, vendido na China como Fulwin A8, aposta em um conjunto mecânico agressivo.
A versão topo de linha combina um motor 1.5 turbo a gasolina de 154 cv a um motor elétrico de 201 cv. O resultado combinado impressiona: são 355 cv de potência e 53,3 kgfm de torque. Para efeito de comparação, o rival BYD King entrega, no máximo, 235 cv combinados (na versão GS).
Chery Arrizo 8 PHEVNicolas Tavares/Quatro RodasExiste ainda uma configuração de entrada com motor 1.5 aspirado, que totaliza 301 cv e 44,3 kgfm.
O grande trunfo do Arrizo 8 PHEV está na eficiência. A Caoa Chery divulga uma autonomia elétrica de até 145 km (na versão topo de linha) e um alcance total combinado que pode chegar a 1.400 km, com média de consumo prometida de 22 km/l.
Chery Arrizo 8 PHEVNicolas Tavares/Quatro RodasNas dimensões, o empate técnico com o BYD King é evidente. O modelo da Chery mede 4,79 m de comprimento (1 cm a mais que o rival) e possui entre-eixos generoso de 2,79 m, o que deve garantir bom espaço interno. A largura é de 1,84 m e a altura de 1,48 m.
Chery Arrizo 8 PHEVNicolas Tavares/Quatro RodasVisualmente, o sedã adota uma grade frontal massiva e lanternas traseiras interligadas com acabamento fumê. Por dentro, segue a tendência de telas duplas flutuantes para instrumentação e infoentretenimento, com suporte sem fio para Apple CarPlay.

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Enquanto a picape Himla já tem passaporte carimbado para a linha de montagem de Goiás em 2026, a situação do Arrizo 8 PHEV ainda não foi confirmada – o modelo deve vir importado da China.
[SA]�� PAINEL PRONTO! Focal Utopia M (Kit 3 Vias): FICOU PERFEITO?
PAINEL PRONTO Focal Utopia M Kit 3 Vias : FICOU PERFEITO
Neste video tao aguardado vamos mostrar cada detalhe de como ficou o painel do carro agora com os incriveis midranges Focal Utopia M perfeitamente instalados. Voces acompanharam o desafio da desmontagem e a meticulosidade do processo e agora e hora de ver a obra de arte que resultou A integracao desses falantes de referencia parte essencial de um Kit3Vias de alta performance nao e apenas sobre o som mas tambem sobre a estetica e a harmonia com o interior do veiculo.
Nosso objetivo foi alcancar um PalcoSonoro impecavel garantindo que o posicionamento dos midranges maximizasse a qualidade que os FocalUtopiaM podem oferecer. E a fusao da engenharia de audio com a customizacao automotiva buscando a FidelidadeSonora definitiva.
Sera que conseguimos o resultado esperado A instalacao superou as expectativas A qualidade Hi-End da Focal esta visivel e pronta para ser ouvida A sua opiniao e fundamental para a gente
Se voce busca inspiracao dicas de instalacao premium e adora ver projetos de som automotivo levados ao extremo este video e imperdivel. Prepare-se para ver a transformacao
Neste tour exclusivo pelo painel customizado voce vai conferir:
O Resultado Final: A revelacao de como ficou o painel apos a instalacao dos midranges.
Integracao Perfeita: Detalhes da harmonizacao dos Focal Utopia M com o design interno.
Impacto no Palco Sonoro: Como a instalacao contribui para a experiencia auditiva do Kit 3 Vias.
Dicas de Customizacao: Insights sobre o planejamento e execucao de projetos de painel.
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[4r]MG4 e MGS5 estreiam no Brasil bons de dinâmica, mas ficaram devendo equipamentos
A MG tem uma história tortuosa. Como todas as marcas de automóveis britânicas, passou de mão em mão driblando falências e prejuízos até cair no domínio de estrangeiros. A Morris Garages, criada em Oxford em 1924, é controlada por chineses há 20 anos e agora dá continuidade a sua expansão global com a chegada ao Brasil.
Rápidos, divertidos e relativamente acessíveis, os roadsters da MG fizeram sucesso pós-Segunda Guerra Mundial, quando dois terços da sua produção eram enviados para os Estados Unidos. Uma pequena parcela chegou ao Brasil ao longo de décadas, por meio de importadores independentes. Eram tão marcantes nas ruas que inspiraram o fora de série nacional MP Lafer, com chassi de Fusca, entre 1974 e 1988.
A marca que por muito tempo estampou esportivos da British Motor Company hoje é usada pelo conglomerado chinês SAIC para ganhar mercado fora da China. O Brasil entrou na rota, com uma operação oficial que começa com três modelos: o hatch médio MG4, o SUV médio MGS5 e o roadster Cyberster, que até flerta um pouco com o passado, e você poderá conferir em breve. Todos os três modelos são elétricos.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasQuem está no comando desta operação no Brasil é a própria SAIC, que vem seguindo o roteiro tradicional das marcas chinesas estreantes: anunciou 24 concessionárias concentradas no centro-sul do Brasil (com plano de chegar a uma rede com 70 lojas, em 2026); um centro de distribuição de peças em Cajamar (SP) e a garantia acima da média, de sete anos. É o mínimo para apagar o fiasco da operação, entre 2011 e 2012, por meio de um importador independente paulista, que trouxe algumas poucas unidades dos sedãs MG 6 e MG 550.
“Nós estamos ouvindo os proprietários dos carros mais antigos e avaliando junto à China a importação de peças”, sinaliza Flavio Guzmán, que está no comando dos departamentos de marketing, produto, marca e relações públicas na operação brasileira da MG Motor. A marca também planeja a importação de híbridos para o futuro e estuda trazer a picape híbrida MG9 – baseada na mesma plataforma que dará origem à próxima geração da VW Amarok.
MG MGS5 LuxuryFernando Pires/Quatro RodasPerto de outras chinesas que estão estreando no Brasil, a MG começa menor, talvez de olho no porvir: a marca tem em curso um investimento equivalente a R$ 7,6 bilhões na China para lançar 13 novos modelos nos próximos dois anos. Além disso, a MG já fez o que nenhuma outra conterrânea conseguiu: conquistou relevância no mercado europeu, onde vendeu 153.000 carros no primeiro semestre deste ano, quase o triplo dos 57.000 carros vendidos na China no mesmo período.
De acordo com Guzmán, a MG será a marca de trabalho da SAIC no Brasil, sem risco de dividir a atenção com outras que formam o grupo. O conglomerado chinês também controla Maxus, Rising, IM e Roewe, e tem joint venture com a GM para linhas de proposta mais acessível, como Baojun e Wuling. Aliás, os negócios com a GM anteciparam a incursão da SAIC no Brasil: os Chevrolet Onix e Tracker são frutos dessa parceria, enquanto o Spark EUV é vendido na China pela Baojun e o futuro Captiva EV é, originalmente, um Wuling. A SAIC também tem uma joint venture histórica com o Grupo Volkswagen, que começou com a montagem do VW Santana na China, em 1984. Hoje, fabricam juntas também carros da Audi e da Skoda.
Enquanto estreia no Brasil por meio da MG, a SAIC (o grupo) trava uma briga com a BYD na China, onde superou a rival em vendas em outubro com 453.978 carros contra 441.706. Será que a rivalidade será replicada aqui?
MG4, o hatch muito potente
MG4 XPower 2026 brasil (29) Fernando PiresQuatro Rodas
MG4 XPower 2026 brasil (27) Fernando PiresQuatro Rodas
MG4 XPower 2026 brasil (17) Fernando PiresQuatro Rodas
MG4 XPower 2026 brasil (23) Fernando PiresQuatro Rodas
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MG4 XPower 2026 brasil (22) Fernando PiresQuatro RodasAinda sem híbridos, a MG aposta em nichos de mercado. O M4G que dirigimos é o XPower, com dois motores (435 cv e 61,2 kgfm) e tração integral (R$ 224.800). E há ainda duas versões só com motor traseiro (204 cv e 35,7 kgfm), Comfort (R$ 169.600) e Luxury (R$ 189.800), mantidas em segredo até o Salão do Automóvel – daí algumas inconsistências na comparação com o vídeo.
Trata-se de um carro com os mesmos 4,28 m de comprimento do VW Golf e 2,70 m de entre-eixos do Toyota Corolla. O novo Golf GTI entrega 245 cv e 37,5 kgfm por R$ 430.000. Mais que a relação entre preço e potência, é a razão entre preço e desempenho. Ainda não testamos o MG4, mas a fabricante garante que ele alcança os 100 km/h em 3,8 s, mesmo desempenho do Audi RS3 Sedan, com 400 cv e que custa R$ 659.990.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasUm carro elétrico, contudo, ajuda a entender que a esportividade não é uma conversa de números apenas. Depende de todo um contexto de emoções que o carro é capaz de proporcionar mesmo quando não tem tanta potência. É onde o MG4 peca, porque, apesar dos números, ele não é esportivo. É um carro normal.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasO design do MG4 é marcante. Os faróis parecem surgir em cortes na dianteira, as lanternas saltam do carro e têm linhas retroiluminadas na parte superior. As grandes saias laterais trazem detalhes prateados, mas as rodas aro 18” pretas são conservadoras, assim como os pneus Bridgestone Turanza. As peças laranja nos freios a disco das quatro rodas (que são maiores nesta versão), lamento informar, são apenas capa sobre pinças de freio e não pinças esportivas. Faltam detalhes estéticos que sinalizem como esse carro é potente. A versão com tração traseira, com 204 ou 245 cv, que será lançada em 2026, tem o mesmo design.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasIsso também vale para a cabine, que exibe bancos esportivos, mas não têm nenhum detalhe com cor contrastante, bordado ou iluminação diferente, aquela decoração comum em versões esportivas. Tem soleiras de inox. E mais nenhuma insinuação de que este carro é tão rápido quanto um Audi RS3.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasAliás, seu painel foi motivo para a estreia da MG ser adiada em alguns meses por aqui, pois o Brasil é o primeiro país a receber o MG4 com ele, que tem telas maiores, botões para o ar-condicionado e console elevado. Mas a multimídia (12,8”) é lenta e o quadro de instrumentos tem indicador de carga e potência em cristal líquido, ao lado da tela principal.

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O ar-condicionado é automático com apenas uma zona e não há saídas traseiras. Outros pênaltis são: ausência de iluminação nos para-sóis, teto solar ou mesmo teto pintado de preto.
O espaço traseiro é muito bom e a posição que o motorista assume ao dirigir não é ruim, apesar da bateria de 62,1 kWh sob o assoalho. Mas cuide do seu joelho: a coluna de direção é muito avançada e todos que conduziram o MG4 bateram o joelho nela.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro Rodas
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasUma vez abandonada a ideia de que o carro é um esportivo, a boa surpresa é que o MG4 tem o comportamento de um típico hatch médio europeu, com rodar refinado e silencioso, e até mais confortável do que as credenciais desta versão (suspensão 25% mais firme e barras estabilizadoras mais rígidas) sugerem. É confortável mesmo sobre o pior asfalto, mas firme para conter os movimentos da carroceria. Nem parece que foi fabricado na China.
MG4 XPower 2026Fernando Pires/Quatro RodasQuando você pisa, como esperado desde o início, o carro é explosivo. Dá a sensação de que a força do motor traseiro faz as rodas dianteiras saírem do chão. Mas eu, sinceramente, preferi usar o hatch elétrico em modos mais brandos que o Sport na maior parte do tempo, pois o torque surge de forma progressiva. É o que melhor combina com o MG4 como um todo. Em resumo, ele é um bom carro, mas não parece tão especial quanto é.
Ficha Técnica – MG4 XPower 2026
MGS5, o SUV médio que poderia ser mais sofisticado
MG MGS5 Luxury brasil 2026 (1) Fernando PiresQuatro Rodas
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MG MGS5 Luxury brasil 2026 (35) Fernando PiresQuatro Rodas
MG MGS5 Luxury brasil 2026 (38) Fernando PiresQuatro RodasA proposta do MGS5 é ser o carro familiar. É um SUV médio elétrico com a mesma fórmula dos conterrâneos BYD Yuan Plus (R$ 235.800), Geely EX5 (R$ 195.990) e Leapmotor B10 (em pré-venda por R$ 172.800), mas custa R$ 219.800 nesta versão Luxury mostrada aqui (ainda existe a Comfort, menos equipada, sem teto panorâmico e pacote ADAS, por R$ 195.800).
Diferentemente do MG4, o MGS5 não comete certos erros. Ele tem teto panorâmico com abertura elétrica, porta-malas elétrico, saídas de ar traseiras e luzes nos para-sóis. É inexplicável, porém, que o hatch tenha retrovisor interno eletrocrômico e o SUV não. E este SUV também deveria ter ajuste elétrico para o banco do carona.
MG MGS5 LuxuryFernando Pires/Quatro RodasA essa altura você já deve ter percebido que o novo painel do MG4 é o mesmo do MGS5, mas com outras cores. Ambos usam a mesma plataforma. Embora o SUV seja um projeto mais recente, foi lançado em 2024 – o hatch é de 2022. Problemas como a posição da coluna de direção e lentidão da central multimídia são os mesmos. A tradução da interface também não é boa, a ponto de o MG Pilot, o pacote de assistências semiautônomas, ter virado “Piloto MG”. O motorista acabará usando muito essa aba nas configurações, pois toda vez que ligar o carro terá que ir até lá desligar o inconveniente alerta sonoro de placa de velocidade, que lê o limite de outras vias.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasOs MG têm função one-pedal e ela continua habilitada ao ligar o carro. Outros modos de regeneração não ficam salvos. Um deles é o modo automático, que modera a regeneração em função da velocidade e distância dos carros à frente, o que se vê em elétricos de luxo, que custam mais que o dobro.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO MGS5 já segue a tendência dos faróis divididos, com os leds diurnos na parte de cima. A dianteira não disfarça a origem chinesa, mas a traseira tem algo de VW: parece uma fusão entre os SUVs da Skoda e os da Cupra, que têm estilo menos reto.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasAs maçanetas convencionais, em vez de embutidas, são muito bem-vindas. O espaço traseiro discretamente maior que o do hatch, também. O SUV é mais modesto na potência. A máquina elétrica tem 205 cv e 35,7 kgfm e é montada no eixo traseiro e sua bateria de 62,1 kWh de NCM (níquel, manganês e cobalto) é a mesma do MG4, mas rende até 351 km (Inmetro). O motor traseiro proporciona uma experiência diferente, porque não há torque forçando a movimentação da direção. O controle de estabilidade intercede bastante para limitar qualquer escapada de traseira, mas na reta o SUV chega aos 100 km/h em 6,3 s, de acordo com as medições oficiais da MG.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO silêncio e a estabilidade em rodovia impressionam, mesmo para um elétrico. O MGS5 também é bastante estável, dá uma aula a vários modelos chineses. Por outro lado, tem uma firmeza que falta ao MG4 para destacar a vocação esportiva. O conforto do hatch em asfalto ruim é que cairia bem ao SUV. Mesmo assim, fica registrado que os MG têm o melhor comportamento de suspensão entre os chineses avaliados por nós até agora.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasSão carros chineses de nascença. Foram fabricados em Fujian para uma marca britânica com especificação europeia. Só precisam abrasileirarem-se, nas configurações, para deixar os erros desta estreia para trás.
Ficha Técnica – MGS5 Luxury 2026
[Taramps]Você sabe o que está por trás de um projeto de som de sucesso? Isso mesmo!Os produtos Taramps.
E no projeto do Bola tem uma lista completa deles. Quer descobrir quais sao Entao da o play
E no finalh se prepare pra ver o projeto tocando
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[SA]HORA DO ÁUDIO: COMO FICOU OS MIDRANGES FOCAL UTOPIA M?
HORA DO AUDIO: COMO FICOU OS MIDRANGES FOCAL UTOPIA M
Prepare seus fones de ouvido de alta qualidade ou um sistema de som a altura porque este e o teste real e definitivo. Voce acompanhou o processo de desmontagem do painel e a meticulosa instalacao dos midranges. Agora vamos explorar cada nuance sonora para mostrar o impacto que essa integracao de alta performance tem na qualidade final do audio.
Neste video vamos demonstrar como os Focal Utopia M estrategicamente posicionados contribuem para um PalcoSonoro impecavel uma FidelidadeSonora impressionante e uma clareza que redefine a experiencia musical dentro do carro. Ouca a precisao dos vocais a riqueza dos detalhes instrumentais e a imersao que so um sistema bem configurado com componentes desse nivel pode oferecer.
Sera que todo o esforco valeu a pena A qualidade dos Focal Utopia M brilha como esperavamos apos a instalacao Venha descobrir conosco e deixe sua opiniao nos comentarios
Nesta HORA DO AUDIO exclusiva explorando como ficaram os midranges instalados voce vai:
Avaliar o Palco Sonoro: Sinta a localizacao e a profundidade dos elementos musicais.
Analisar a Resposta Sonora: Tire suas proprias conclusoes sobre o projeto.
Decidir Seu Proximo Upgrade: Ganhe insights valiosos para a sua escolha de audio automotivo.
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Filmagem e edicao: Felipe Fortunato
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[4r]Caoa Changan traz ao Brasil o E07, SUV elétrico exótico que vira picape – ou o contrário
A estreia da Caoa Changan no Salão do Automóvel de São Paulo é com os Avatr 11 e 12, mas há uma surpresa no estande da empresa: o Changan E07: um SUV elétrico que se transforma em picape automaticamente, que já está à venda na China, veio medir a recepção do público no Brasil.
A mágica acontece na traseira. À primeira vista, ele parece um SUV cupê, com linhas que lembram vagamente a Tesla Cybertruck, mas com curvas mais suaves. O truque está no vidro traseiro: ao toque de um botão, ele desliza para cima e se esconde sob o teto, enquanto a tampa do porta-malas se abre para baixo, como em uma picape tradicional. O resultado é uma caçamba aberta pronta para levar cargas mais altas, embora a capacidade de carga seja modesta, limitada a 300 kg.
Caoa Changan E07Henrique Rodriguez/Quatro RodasTransformer chinês?
O E07 (conhecido como Nevo E07 na China) utiliza a nova arquitetura SDA da Changan. A versão topo de linha, exposta no evento, é elétrica com tração integral e números de superesportivo. São dois motores elétricos que, somados, entregam 598 cv. Nesta configuração, o Changan E07 acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos.
O conjunto é alimentado por baterias de até 90 kWh, garantindo autonomia para rodar mais de 600 km no ciclo chinês (CLTC). Para quem ainda tem ansiedade de autonomia, a marca também produz uma versão elétrica com extensor de alcance (EREV), que utiliza um motor 1.5 turbo apenas para gerar energia, sem tracionar as rodas.
Caoa Changan E07Henrique Rodriguez/Quatro RodasA suspensão é outro destaque. O sistema pneumático permite ajustar a altura do veículo em tempo real. Quando o modo picape é ativado, a traseira pode rebaixar para facilitar o carregamento, ou subir para enfrentar terrenos acidentados, comportando-se como um legítimo off-road.
O Changan E07 mede 5,04 m de comprimento, com generosos 1,99 m de largura e 3,12 m de entre-eixos. Para se ter uma ideia, ele é maior que um Toyota SW4 ou um Jeep Commander, aproximando-se do porte de picapes médias.
<span class="hidden">–</span>Changan Nevo/DivulgaçãoPor dentro, não há quadro de instrumentos à frente do motorista. Todas as informações de condução são projetadas no para-brisas, em um enorme Head-Up Display (HUD) de realidade aumentada de 28 polegadas. Ao centro, uma tela flutuante de 15,4 polegadas concentra todas as funções do carro, operada por um sistema com chips Nvidia Orin.
<span class="hidden">–</span>Changan Nevo/DivulgaçãoNa China, o Changan E07 já é realidade com preços que partem de aproximadamente R$ 167.000 (em conversão direta) para a versão de entrada, chegando a cerca de R$ 255.000 na topo de linha.
A presença do modelo no Salão do Automóvel serve como um termômetro. A Changan avalia a receptividade do público brasileiro para, quem sabe, importar o modelo futuramente. Isso porque são os SUVs Uni-t e CS75 Plus os carros que a marca vem testando no Brasil.
[Pioneer]Qualquer um pode fazer barulho. Mas só quem entende de som cria experiências. É assim que a Pioneer marca presença.
[CE]Major Updates in Android Auto Go Live
Some major advancements in Android Auto are now live, once you download Google’s new AI assistant, Gemini to your Android phone. Gemini can now access your Gmail account and recite your unread emails. Plus it can find information from within your emails when commanded, such as a hotel address when you are traveling. Now, when […]
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[4r]Nova geração da Nissan Frontier é uma Mitsubishi Triton com outro nome
A Nissan Frontier, batizada de Navara em alguns mercados, acaba de ganhar uma nova geração. O modelo foi apresentado na Austrália, mas é mais familiar do que você pode imaginar. Inclusive, ela é bem diferente do modelo apresentado na China.
Enquanto o modelo chinês é baseado na Dongfeng Z9, o modelo revelado para a Oceania tem outra base, outro visual e apenas uma opção de motor – na China são três. A Frontier 2026 para a Austrália usará a Mitsubishi Triton como base, em uma relação similar ao que acontece com Changan Hunter, Peugeot Landtreck, Fiat Titano e Ram Dakota.

No comunicado de apresentação, a Nissan Oceania diz que manteve referências à clássica grade “V”, mas na verdade boa parte das linhas se assemelham bastante com a Triton. Desde a grade com elementos horizontais ao formato do farol – que não é idêntico, mas bem parecido.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/NissanA traseira recebe o nome da picape em alto relevo na tampa da caçamba e lanternas com desenho interno exclusivo. No entanto, no interior fica mais difícil disfarçar a origem. A central multimídia, o painel de instrumentos e as linhas gerais do interior entregam que se trata de uma Triton reestilizada.
Entre os equipamentos, há Apple CarPlay e Android Auto sem fio, além do MyNissan, sistema que permite controlar itens como climatização e travamento das portas pelo celular. Há chamada para emergência e rastreamento do veículo em caso de furto.

A nova Nissan Frontier é equipada com pacote ADAS completo, incluindo:
Sob o capô está o 2.4 turbo diesel de 203 cv e 47,9 kgfm de torque. A nova Frontier foi revelada nas versões ST-X e PRO-4X, sempre com cabine dupla, câmbio automático de seis marchas e tração nas quatro rodas. Portanto, configuração bem comum também no Brasil. Na China, a Frontier é vendida com versões somente a gasolina, com o mesmo motor turbo diesel e até versão híbrida plug-in.

Os preços ainda não foram revelados e há questão importante para o mercado brasileiro. Ainda não é possível afirmar qual Frontier será vendida por aqui, uma vez que a marca encerrou a fabricação na Argentina, tem planos de exportar o modelo chinês e produz uma outra versão no México para atender aos Estados Unidos.
[4r]BYD Racco pode ganhar outros mercados como carro elétrico abaixo dos R$ 100.000
Apresentado no Salão do automóvel de Tóquio, o BYD Racco pode começar a ganhar outros mercados. Caso não tenha visto, o Racco é um kei car elétrico criado justamente para o Japão com a plataforma do Dolphin Mini.
Claro, há ajustes na estrutura e nos balanços para se adequar às duras normas desse tipo de veículo no mercado japonês. Estando dentro dos limites demarcados pela lei, esse tipo de veículo ganha benefícios fiscais – é como os 1.0 no Brasil ou carros de até 4 metros na Índia.
BYD RaccoHenrique Rodriguez/Quatro RodasNo caso do BYD Racco, as dimensões estão no limite do que prevê a lei japonesa: 3,39 m de comprimento, 1,47 m de largura e 1,59 m de altura e o peso total do veículo é de 1.170 kg.
No entanto, apesar de ser claramente um projeto pensado para o mercado japonês, o modelo pode começar a ganhar outros mercados, como a Europa. A informação foi revelada por Stella Li, vice-presidente executiva da BYD, em entrevista ao Auto Express.
“Se você acompanha nossas notícias no Japão, sabe que estamos lançando um kei car. Esse kei car é exatamente o carro elétrico de que estamos falando. Será muito interessante acompanhar a regulamentação da UE para ver se há espaço para trazer esse carro para cá”, revelou a executiva.
BYD RaccoHenrique Rodriguez/Quatro RodasA regulamentação em questão é a proposta de classificação de veículos “E-car” com benefícios para baratear a produção de carros elétricos compactos. Dessa forma, o BYD Racco seria ainda mais competitivo que o Dolphin Mini – vendido como Dolphin Surf por, em média, 23 mil euros (R$ 141 mil reais em conversão direta). O Racco custará o equivalente a R$ 70 mil no Japão e o preço deve subir na Europa, mas se mantendo consideravelmente abaixo do Dolphin Mini.

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O BYD Racco ainda não teve todos os detalhes apresentados, mas vazamentos indicam capacidade de 20 kWh para rodar 180 km, enquanto versões mais caras podem receber baterias de 40 kWh. Por conta da legislação japonesa, o modelo tem 64 cv.
[4r]Mitsubishi Triton Savanna estreia com a mesma receita de 21 anos atrás e motor biturbo
A versão mais carismática da L200 Triton está prestes de ser resgatada: a nova Mitsubishi Triton Savanna é a grande atração da fabricante japonesa no Salão do Automóvel e pode ser uma das novidades da linha 2027 da picape. Ela segue a mesma receita da tradicional versão lançada pela primeira vez em 2004 e que se destaca pela cor amarela.
Pelo menos para exibição, a picape média recebe todos os acessórios presentes na L200 Savanna anterior, como bagageiro no teto, engate, snorkel, que pode aumentar a capacidade de transposição de áreas alagadas, e grade dianteira cinza. A picape também mantém os chamados “rocksiders”, barras laterais que protegem a picape na transposição de obstáculos.
Mitsubishi Triton Savanna 2027Henrique Rodriguez/Quatro RodasAlém disso, o para-choque frontal repete a pintura com protetor resistente a impactos na seção central, por baixo da peça que simula um para-choque de impulsão. Antes, essa proteção química era aplicada nas laterais da base do para-choque.
Mitsubishi Triton Savanna 2027Henrique Rodriguez/Quatro RodasA nova versão Savanna também tem adesivo na base das portas, pneus all-terrain e logotipos pretos, mas as antigas rodas de aço deram lugar a rodas de liga leve aro 18″, também pretas.
As molduras nas caixas de roda são as mesmas da versão Katana, que serviu de base para a nova Triton Savanna. É por isso que a versão tem faróis full-led mais elaborados e que, por dentro, terá central multimídia de 9 polegadas com navegador embarcado e bancos de couro com costuras laranja.
Mitsubishi Triton Savanna 2027Henrique Rodriguez/Quatro RodasA mecânica é a mesma das outras versões, ou seja, o motor 2.4 biturbo a diesel com 205 cv e 47,9 kgfm, com câmbio automático e tração 4×4 com reduzida e blocante central, pois continua com modo AWD selecionável.
Mitsubishi Triton Savanna 2027Henrique Rodriguez/Quatro Rodas[4r]Porsche Cayenne elétrico tem mais de 1.100 cv, recarrega sem fio e supera os R$ 2 milhões
O Porsche Cayenne elétrico finalmente foi revelado. Depois da marca alemã dar detalhes do interior e do modo de carregamento, o SUV de luxo foi revelado com versões de até 1.156 cv de potência. Aliás, até já tem preços e data de estreia no Brasil.
A plataforma do Cayenne Electric é a mesma do Macan, no entanto, o Cayenne é consideravelmente maior e oferece mais espaço até mesmo que o Cayenne a combustão – que seguirá em linha. O Cayenne elétrico tem 4,98 metros de comprimento contra 4,93 m da configuração a combustão, mas o maior ganho é no entre-eixos, uma vez que são 3,02 m para o novato contra 2,89 m do irmão mais velho.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheComeçando pelo visual, o Cayenne elétrico tem assinatura típica dos elétricos da marca, com leds retangulares dentro dos faróis e linhas um pouco mais achatadas que os modelos a combustão. A grande abertura dianteira do Cayenne a combustão foi substituída por um para-choque que lembra a grade do modelo com motor térmico.
Na traseira, o Porsche Cayenne elétrico ganhou detalhes próprios. As lanternas seguem interligadas, mas agora o elemento que acende é o próprio nome da marca. No para-choque traseiro há linhas horizontais que lembram elementos usados nos anos 1980.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheNo interior está presente o conceito chamado “Flow Display”, uma tela OLED curva que avança sobre o console central e é a maior central multimídia já instalada em um Porsche. Na falta de botões físicos, a seção inferior da tela pode ser reservada aos comandos de acesso rápido da tela.

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O quadro de instrumentos também tem tela curva com tecnologia OLED, de 14,25 polegadas. Já o display opcional de 14,9 polegadas para o passageiro complementa a parte digital da cabine do Cayenne. Dependendo da versão, há um head-up display com 8,7 polegadas.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheAssim como o Porsche Taycan, o Cayenne ganhou o teto solar com “Variable Light Control”, com uma película de cristal líquido que permite alternar, eletricamente, a transparência do vidro entre os modos claro, fosco e semi-transparente, podendo variar entre 40% e 60% de opacidade.
O Cayenne elétrico tem 442 cv e 85,1 kgfm de torque na versão de entrada, já a configuração mais potente ostenta 1.156 cv e impressionantes 152,9 kgfm de torque. O 0 a 100 km/h é feito em 2,5 segundos com toda a potência disponível.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheA bateria é sempre de 113 kWh e capacidade de recarga em 400 kW, o que garante sair de 10% para 80% em apenas 16 minutos. No entanto, a grande novidade é sistema de carregamento sem fio, onde uma placa no chão é capaz de carregar a bateria. Para carregar, basta estacionar o Cayenne sobre a placa.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheA autonomia da versão de entrada é de 642 km segundo o ciclo WLTP, enquanto a configuração Turbo chega aos 623 km. As entregas para a Alemanha estão previstas para 2026 e o modelo já está confirmado para o Brasil.
O novo Porsche Cayenne elétrico já está disponível em pré-vendas no Brasil. O Cayenne Electric tem preço público sugerido de R$ 900.000 e, a versão Turbo parte dos R$ 1.410.000 e pode passar de R$ 2 milhões com todos os opcionais. As entregas estão previstas para o segundo semestre de 2026.
<span class="hidden">–</span>Reprodução/Internet[4r]Caoa Changan estreia no Salão de SP com carros elétricos de luxo Avatr 12 e 11
A Caoa Changan é oficial. O grupo brasileiro aproveitou o Salão do Automóvel de São Paulo para apresentar sua nova operação, agora desvinculada da Hyundai e operando em paralelo à Caoa Chery. A estratégia de estreia, contudo, foca no topo da pirâmide: a marca expôs apenas os exclusivos Avatr 12 e Avatr 11, carros elétricos de luxo da divisão premium da montadora chinesa.
A estreia marca uma nova fase para a Changan (que operou no Brasil como Chana entre 2006 e 2016, focada em utilitários leves). Agora com uma operação controlada pela Caoa, a estratégia será semelhante à que foi feita com a Chery, apostando em uma rede de concessionárias bem abrangente, veículos bem equipados e um marketing agressivo.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasPor enquanto, a Caoa Changan apresentou apenas dois modelos, que estarão em seu estande no Salão. O primeiro é o Avatr 11, um SUV cupê elétrico de porte imponente. Com 4,90 m de comprimento, 1,97 m de largura e 1,60 m de altura, ele briga em dimensões com modelos como o BMW X6. O destaque técnico fica para o entre-eixos de 2,98 m, garantindo espaço interno de sobra.
O Avatr 11 não impressiona apenas pelo tamanho. O modelo exposto traz configuração de motor duplo e tração integral. O conjunto entrega uma potência combinada de 546 cv e um torque imediato de 70,0 kgfm.
Avatr 11 flagrado em São Paulo (SP)Placa Verde/ReproduçãoEssa força permite que o SUV de quase 2,5 toneladas acelere de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos. A autonomia projetada é de 760 km no ciclo chinês (CLTC), favorecida por uma arquitetura elétrica de alta voltagem que permite recargas ultrarrápidas.
O design é futurista, com faróis em filetes de LED e ausência de vidro traseiro convencional em algumas configurações, substituído por câmeras e telas de alta resolução. No interior, a versão topo de linha (chamada de Royal Edition no material de apresentação) oferece configuração para quatro ocupantes, priorizando o conforto executivo.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasAo lado dele, a marca exibiu o Avatr 12, um sedã liftback derivado da plataforma do 11, focado em personalização e luxo extremo, servindo como vitrine tecnológica do que a parceria Caoa Changan pode oferecer.
Embora o estande no Salão tenha focado nos modelos da Avatr, a ofensiva da Caoa Changan para ganhar volume de mercado já está nas ruas brasileiras. Três outros modelos foram vistos em testes de rodagem recentemente, indicando uma gama completa para o futuro próximo.
<span class="hidden">–</span>Changan/DivulgaçãoO primeiro deles é o Changan UNI-T, um SUV médio de visual arrojado cotado para brigar com Jeep Compass e Toyota Corolla Cross. Medindo 4,51 m de comprimento e com 2,71 m de entre-eixos, ele aposta na combustão tradicional.
As unidades flagradas indicam duas opções de motorização: um 1.5 turbo de 179 cv ou um 2.0 turbo de 230 cv, sempre com câmbio de dupla embreagem.
Changan CS75 PlusChangan/DivulgaçãoUm degrau acima, o Changan CS75 Plus também está em validação. Com 4,77 m de comprimento, ele oferece porte superior e mecânica robusta: motor 1.5 turbo a gasolina de 192 cv e 31,5 kgfm, acoplado a um câmbio automático convencional de oito marchas.
Avatr 07Changan/DivulgaçãoPor fim, a família elétrica deve crescer com o Avatr 07, também visto camuflado. Menor que o 11 e 12, ele mede 4,82 m e deve atuar como modelo de entrada da divisão de luxo.
O 07 deve oferecer tração traseira com 314 cv, mas sua plataforma permite configurações com extensor de autonomia (EREV), utilizando um motor 1.5 turbo de 156 cv apenas como gerador, elevando o alcance total para mais de 1.000 km.
A previsão é de que as vendas da Caoa Changan comecem efetivamente em 2026, inicialmente com lotes importados da China. A empresa deve produzir alguns modelos na fábrica em Anápolis (GO), o que ainda não foi confirmado.
[4r]MG tem versões mais baratas dos elétricos MG4 e S5 a partir de R$ 169.600
A MG Motor chegou oficialmente há menos de um mês no Brasil, mas já tem novidades. Ela guardou para o Salão do Automóvel de São Paulo novas versões de entrada para o hatch elétrico MG4, que agora parte de R$ 169.600, e para o SUV elétrico S5, agora a partir de R$ 195.800. Todos os preços são promocionais, até o próximo dia 30 de novembro.
Preços de MG4 e MG S5
MG4 LuxuryDivulgação/MGNo caso do MG4, o maior diferencial das versões Comfort (R$ 169.600) e Luxury (R$ 189.800) está no conjunto mecânico, que passa a ter um motor traseiro de 204 cv de potência e 35,7 kgfm de torque. Como comparação, a versão X-Power, até então única à venda por R$ 224.800, tem dois motores que somam 435 cv e 61,2 kgfm.
A marca foi contida nas informações e não revelou a capacidade da bateria das novas versões, mas promete uma autonomia de 279 km. A recarga rápida pode ser feita a até 140 kW.
MG MG4 LuxuryDivulgação/MGTambém não há, por ora, maior detalhamento sobre as listas de equipamentos de cada uma das novas versões, que perde itens em relação à configuração mais cara.
A MG diz apenas que o MG4 Comfort tem quadro de instrumentos de 10,25″ e central multimídia de 12,8″, além de câmera 360° e sensores de estacionamento traseiros. A versão intermediária Luxury adiciona sistemas de condução semiautônomos, banco do motorista com ajustes elétricos e carregador por indução.
MG S5 ComfortJoão Vitor Ferreira/Quatro RodasPara o SUV S5 Comfort (R$ 195.800) as diferenças são menores e focadas em equipamentos e visual, como rodas menores (de 17″, contra as de 18″ da versão Luxury) e mais simples, com acabamento escurecido. Entre os itens, a versão de entrada segue com sensores de estacionamento, abertura do porta-malas elétrica, central multimídia de 12,8″, quadro de instrumentos de 10,25″ e câmera 360°.
A configuração mais barata perde, porém, sensor de chuva, teto solar panorâmico, carregador de celulares sem fio e sistema de auxílio à condução (ADAS). Para a versão Luxury (R$ 219.800), são sete airbags. A marca não detalha quantos são na Comfort, mas aponta que são menos
O conjunto mecânico é o mesmo, com um motor elétrico traseiro de 205 cv, que promete uma aceleração de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos. A bateria tem 62 kWh e, a autonomia projetada, é de 351 km no ciclo PBEV (Inmetro).
[Taramps]Além de alimentar caixas BOB, a Fonte BOB 60A também pode ser usada para carregar baterias 12V.
Muita gente nao sabe mas alem de alimentar caixas BOB a Fonte BOB 60A tambem pode ser usada para carregar baterias 12V.
Quer saber como fazer isso A gente explica tudo no video
E essa e so mais uma das varias aplicacoes da BOB 60A. Quer conhecer outras Fique ligado em nossas redes sociais.