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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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- Preço: 50.000 euros (R$ 315.000)
- Motor: diant., 4 cil., transv., turbo, 1.598 cm³, 179 cv a 5.500 rpm, 27 kgfm; elétrico de 87 cv e 25,5 kgfm; total de 239 cv e 28,5 kgfm
- Câmbio: aut., 6 marchas, tração dianteira
- Direção: elétrica, 11 m (diam. de giro)
- Suspensão:McPherson (diant.), multibraços (tras.)
- Freios: disco ventilado nas quatro rodas
- Pneus: 235/50 R19
- Dimensões: compr. 454 cm; larg. 186,5 cm; alt. 164,5 cm; entre-eixos, 268 cm; peso, 1.788 kg; porta-malas, 587 l; tanque de comb., 52 litros Desempenho*: 0 a 100 km/h, 8,1 s; veloc. máx., 196 km/h *Dados de fábrica
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- De 22 a 30 de novembro de 2025
- Distrito Anhembi – Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana, São Paulo – SP, 02001-900
- Avant Première: R$ 1.000 + R$ 90 de taxa de serviço — não tem meia-entrada
- VIP: R$ 530 (dias de semana + R$ 47,70 de taxa de serviço) / R$ 640 (fins de semana + R$ 57,60 de taxa de serviço) — meia entrada a partir de R$ 275
- Regular: R$ 126 (dias de semana + R$ 11,34 de taxa de serviço) / R$ 162 (fins de semana + R$ 14,58 de taxa de serviço) — meia entrada a partir de R$ 63
- Dia 22 e nos dias 24 a 28 de novembro: 12h às 21h
- Dias 23, 29 e 30: 10h às 21h nos dias 23, 29 e 30
- Entrada permitida até uma hora antes do fechamento
- Estacionamento principal: acesso principal pelo portão 38 do Distrito Anhembi – Av. Olavo Fontoura, 1209
- Estacionamento complementar: acesso principal pelo portão 30 do Distrito Anhembi, concentração e portão 19 – Dispersão do Sambódromo
- Carro: R$ 80 (12h)
- Moto: R$ 25 (12h)
- Micro-ônibus: R$ 120 (12h)
- Ônibus: R$ 160 (12h)
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- final de placa 1: dia 12;
- final de placa 2: dia 13;
- final de placa 3: dia 14;
- final de placa 4: dia 15;
- final de placa 5: dia 16;
- final de placa 6: dia 19;
- final de placa 7: dia 20;
- final de placa 8: dia 21;
- final de placa 9: dia 22;
- final de placa 0: dia 23.
- 5 parcelas: débitos iguais ou superiores a R$ 370,20;
- 4 parcelas: entre R$ 296,16 e R$ 370,20;
- 3 parcelas: entre R$ 222,12 e R$ 296,16.
- 5 parcelas: março, maio, julho, agosto e setembro para débitos iguais ou menores a R$ 370,20;
- 4 parcelas: março, maio, julho, agosto, entre R$ 296,16 e R$ 370,20;
- 3 parcelas: março, maio, julho, entre R$ 222,12 e R$ 296,16.
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- 0 a 100 km/h: 11,4 s
- 0 a 1.000 m: 33,2 s / 155 km/h
- Velocidade máxima: não declarada
- 40 a 80 km/h: 5,3 s
- 60 a 100 km/h: 6,4 s
- 80 a 120 km/h: 8,6 s
- 60 km/h a 0: 12,9 m
- 80 km/h a 0: 23,9 m
- 120 km/h a 0: 51,5 m
- Urbano: 12,1 km/l
- Rodoviário: 14,0 km/l
- Neutro / RPM máx.: 41 / 64 dBA
- 80 km/h: 59,3 dBA
- 120 km/h: 65,9 dBA
- Motor: flex, dianteiro, transv., 4 cilindros, aspirado, 16 válvulas, 1.498 cm³, 126/126 cv (gasolina/etanol) a 6.200 rpm, 15,8/15,5 kgfm (gasolina/etanol) a 4.600 rpm
- Câmbio: CVT, 7 marchas simuladas, tração dianteira
- Suspensão: duplo A (dianteira), eixo de torção (traseira)
- Freios: disco ventilado (dianteira), tambor (traseira)
- Direção: elétrica
- Rodas e pneus: liga leve, 215/55 R17
- Dimensões: comprimento 4,32 m, largura 1,79 m, altura 1,62 m, entre-eixos 2,65 m, peso 1.278 kg, vão livre não informado, porta-malas 458 litros, tanque 44 litros
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[Nakamichi]Elevate Your Drive with the Nakamichi NQ623BDT Car Receiver!
[4r]Arrow Mobility apresenta o Evolve, o primeiro motorhome elétrico do Brasil
Projetada para carregar caixas pelos centros urbanos, a van elétrica Arrow ONE agora leva pessoas — com o conforto e as comodidades de uma casa. A Arrow Mobility, fabricante de Caxias do Sul (RS), apresentou o Evolve, versão motorhome, na última quarta-feira (12), durante a Expo Motorhome 2025, em Pinhais (PR), a maior feira do setor no Brasil.
Primeiro do tipo no Brasil e na América Latina, o motorhome elétrico foi desenvolvido pela Arrow Mobility em parceria com a Vegini Motorhomes, de Massaranduba (SC). “Entregamos o carro pronto para a Vegini, e eles montam a casa”, explicou Claude Padilha, diretor comercial da Arrow Mobility, em entrevista à Quatro Rodas. Para quem não é familiarizado com o motorhomes, “casa” é o termo usado para a parte do veículo destinada à habitação.
Arrow EvolveArrow/DivulgaçãoSegundo Padilha, o Evolve será homologado para transportar até quatro ocupantes. Em deslocamentos, dois ocupantes vão nos bancos da frente e outras duas pessoas podem viajar na dinete, o conjunto de mesa e bancos da habitação. “Os bancos da dinete têm cintos de segurança de três pontos. Em motorhome, só pode viajar o número de pessoas que tiver lugar com cinto de segurança”, detalhou Ivan Vegini, diretor da empresa catarinse de motorhomes.
Ainda sobre a dinete: a mesa pode ser rebatida até a altura dos assentos e vira uma cama. “Dá pra dormir um adulto ou duas crianças pequenas”, indicou Vegini.
Carro/casa elétrico
Arrow EvolveArrow/DivulgaçãoO Arrow ONE é um veículo de last mile, ou “última milha”, projetado para coletar pacotes em centros de distribuição e entregá-los individualmente aos clientes. Quando retorna à base para buscar novas encomendas, aproveita o tempo parado para receber uma recarga rápida. A van ganhou até prêmio internacional, o If Design, na categoria de veículos comerciais, em 2024. O Mercado Livre é o operador mais conhecido do utilitário gaúcho, que oferece autonomia em torno de 200 quilômetros com uma bateria de 85 kWh.

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No Evolve, a bateria tem capacidade de 140 kWh, o que garante autonomia de até 350 quilômetros, de acordo com a Arrow Mobility. “Motorhome tem que ter longo alcance. Além disso, ele pode ser recarregado em tomadas comuns durante a estadia em um camping ou em estações de recarga rápida”, contou o diretor da fabricante gaúcha.
Arrow EvolveArrow/DivulgaçãoA motorização do motorhome é a mesma do modelo de carga. O motor elétrico, montado no eixo traseiro, entrega 120 kW (163 cv) de potência e 33,6 kgfm de torque. A “casa” do Evolve, porém, possui um sistema elétrico independente do powertrain, alimentado por duas baterias adicionais. “Daria pra eletrificar a casa usando a bateria do veículo, mas isso afetaria a autonomia. De toda forma, todo motorhome, elétrico ou não, já prevê baterias próprias para sustentar a parte habitável”, esclareceu Vegini.
Ainda segundo o fabricante de motorhomes, o sistema elétrico auxiliar do Evolve mantém a parte habitável energizada por até 72 horas. Ou seja, há energia suficiente para uma viagem de três dias — ou mais, com recargas. Embora sejam separadas, as baterias do carro e da casa são recarregadas pelo mesmo conector. E, para quem ainda tem dúvida, não é possível usar a energia das baterias da casa para mover o veículo, mesmo que ele seja elétrico…
Arrow EvolveArrow/DivulgaçãoA lista de eletrodomésticos do Evolve inclui televisão, sistemas de som e iluminação, geladeira e fogão por indução. O motorhome da Arrow ainda tem banheiro completo, tomadas espalhadas pelo interior e conexões externas para receber água e liberar resíduos (a “água preta”, como chamam os donos de motorhome). Na parte frontal, os bancos são customizados pela Vegini, com revestimento de couro.
Motorhomes em alta no Brasil
Na entrevista, Padilha contou que, desde o lançamento do Arrow ONE em 2022, a maioria dos operadores do modelo sugeria que a empresa desenvolvesse um motorhome baseado na van. Até que um dia o telefone dele tocou. “Era o Ivan (Vegini); a gente ainda não se conhecia. Ele disse que tinha toda a estrutura para fazer um motorhome 100% elétrico e de alto padrão usando nossa van como base. Depois de alguns acertos, topamos o projeto.”
Arrow EvolveArrow/DivulgaçãoSegundo Vegini, o mercado de motorhomes está crescendo no Brasil, “mas ninguém está contando”. Atualmente, não existe no país uma associação que reúna dados consolidados sobre o setor. A Vegini Motorhomes, por exemplo, entregou mais de 300 veículos nos últimos dez anos — e esse número deve aumentar ainda mais com o Evolve. A empresa, sediada no interior de Santa Catarina, está montando uma linha de produção dedicada ao novo motorhome baseado no Arrow ONE. “Será nossa primeira linha de produção em série. O plano é entregar entre 20 e 30 unidades por ano”, prevê Vegini, que garante a entrega do veículo seis meses após a compra. E quanto custa?
Por enquanto, o Evolve não tem uma tabela de preços definida. O valor, além disso, pode variar conforme a configuração escolhida pelo comprador. Segundo o diretor comercial da Arrow, o preço inicial do motorhome elétrico deve ultrapassar R$ 1 milhão. “Vai ser mais caro que um motorhome convencional, mas, como todo carro elétrico, é um produto que oferece economia e praticidade.”
[CE]Monster Subwoofers at SEMA: Suppliers Push Boundaries
By James Chevrette Car audio manufacturers are investing in big woofers again based on the showing at the recent 2025 SEMA Show. Kicker’s Viral Square Sub Kicker unveiled its new square 18-inch subwoofer at the recent SEMA show, and the response has been extraordinary. The Kicker SoloX L7XSS18 has generated over 4.5 million views on […]
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[CE]GoFast Partners With Rain-X
Press Release (UNEDITED): Middletown, CT – GoFast Solutions, a leading 12-volt and automotive aftermarket distributor serving New England and New York, is proud to announce the addition of Rain-X® Wiper Blades & Automotive Visibility Products to its growing lineup. GoFast has been officially authorized to distribute Rain-X® throughout its core territory, with approval to sell […]
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[Taramps]Se depender do Caminhão Intervenson, a evolução do som nunca para!
Se depender do Caminhao Intervenson a evolucao do som nunca para
E nessa evolucao a Taramps esta presente do comeco ao fim.
Para tocar 84 graves 64 medios 48 drivers e 32 super tweeters ele conta com o time de peso dos modulos Taramps e nao e pouca coisa
O projeto ainda traz acessorios fontes e ate produtos lendarios da Taramps.
E potencia tradicao e inovacao tocando juntos no mesmo projeto.
[RS]Som dos Inscritos Raylan Som (609) #som
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[SA]HORA DO ÁUDIO: Helix C FOUR - Potência, Controle e Definição Sonora!
HORA DO AUDIO: Helix C FOUR - Potencia Controle e Definicao Sonora
Chegou a HORA DO AUDIO que todos esperavam No lancamento apresentamos os detalhes tecnicos mas agora e a hora da verdade: vamos colocar o aclamado amplificador Helix C FOUR para tocar e deixar a musica falar por si so
Prepare seus fones de ouvido ou seu sistema de audio de alta qualidade porque este e um teste real sem truques onde a performance e a fidelidade sonora do Helix C FOUR serao expostas. A engenharia alema da Helix promete um som puro potente e cristalino e neste video voce vai ouvir cada nuance cada detalhe que torna este amplificador uma escolha premium para audiofilos exigentes.
Vamos mergulhar em diversas passagens musicais para demonstrar como o C FOUR lida com os graves mais profundos os medios mais articulados e os agudos mais brilhantes mantendo sempre o controle e a dinamica que voce espera de um equipamento de ponta. Sinta a clareza a separacao instrumental e a imersao que so um amplificador como o Helix C FOUR pode proporcionar.
Este e o momento de comprovar por que o C FOUR e considerado uma referencia no mercado e um divisor de aguas na sua experiencia sonora automotiva. Nao e apenas sobre volume e sobre a paixao pela musica reproduzida em sua forma mais fiel
Nesta HORA DO AUDIO exclusiva com o Helix C FOUR voce vai:
Experimentar o Som Real: Ouca a performance autentica do amplificador Helix C FOUR em diversas musicas.
Avaliar a Qualidade Sonora: Perceba a clareza a potencia e a fidelidade que a engenharia alema oferece.
Sentir a Dinamica: Entenda como o C FOUR controla cada frequencia do grave ao agudo.
Ter a Prova Definitiva: Tire suas proprias conclusoes sobre o desempenho deste amplificador high-end.
Decidir Seu Proximo Upgrade: Ganhe insights valiosos para a sua escolha de audio automotivo.
Gostou da experiencia auditiva com o Helix C FOUR Deixe seu LIKE e compartilhe este video com seus amigos que tambem sao apaixonados por som automotivo INSCREVA-SE no canal e ative o sininho para nao perder nenhuma das nossas proximas HORA DO AUDIO e analises de equipamentos Deixe seu COMENTARIO: O que voce mais impressionou no som do Helix C FOUR
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Apresentador: Vitor Fagundes Avozani
Filmagem e edicao: Felipe Fortunato
HoraDoAudio HelixC4 HelixCFour TesteDeSom AmplificadorHelix SomAutomotivo AudioHighEnd ProvaReal QualidadeSonora SuperAudio Audiophile CarAudio SoundQuality HiFiAutomotivo MadeInGermany ReviewDeAudio AudiotecFischer SomPremium ExperienciaAuditiva
Vendo subwoofer JL 10W3V3-4
Vendo sub JL 10W3V3-4
Usado por alguns meses no meu carro e está parado há um tempão no armário
R$ 1.500,00
excelente estado, zero riscos zero nada funcionando perfeitamente
Região do abc, pode vir buscar testar/olhar ou coloco no correio
[4r]Opinião: o que realmente pode ser considerado luxuoso nos carros atuais?
O tema da vez entre profissionais de design, arquitetura e moda são as novas formas de se interpretar o que é luxo. Sofisticação, brilho em excesso e ostentação deixam de ser reconhecidos dentro das definições do chamado luxo discreto ou invisível. Agora, o que vale são as experiências: sensações, emoções e identificação das pessoas com objetos, lugares e estilos.
Essas definições são por vezes abstratas demais. Quando se fala de arquitetura, as novas regras dizem que é melhor ter um móvel com imperfeições causadas pelo uso, que contam uma história, do que um material perfeitamente polido. Em relação à moda, prefira uma roupa básica, que vai bem melhor do que um modelo feito para chamar a atenção nas redes sociais. O pessoal da moda não abre mão da qualidade dos materiais e nem dos cortes de alfaiataria. Mas preconizam cores discretas e etiquetas ocultas.
Pensando nos automóveis, chego à conclusão de que carros podem satisfazer tanto as pessoas que identificam o luxo como algo para ostentar quanto as que adotam os novos conceitos. Vejamos, uma Ferrari, qualquer uma: esse tipo de carro pode proporcionar status e também experiências das mais profundas a seus proprietários, seja acelerando na pista ou simplesmente parada, na garagem, apenas exibindo suas linhas e seus componentes.
Falei Ferrari porque considero os carros dessa marca os mais capazes de traduzir os dois conceitos de luxo das duas formas, antiga e nova. Mas todo carro se encaixa em qualquer uma das duas definições. Quem determina o significado do carro é seu proprietário e a forma como se relaciona com ele.
Um Fusca pode ser o veículo mais luxuoso de todos para seu proprietário, que não o vende por dinheiro nenhum deste mundo. E o que dizer de um Rolls-Royce, um dos carros mais luxuosos da história? Pelos critérios que estão caindo em desuso, um carro assim pode ser considerado fora de moda. Mas quem diz que ele não atende os novos conceitos, se, apesar de ter materiais nobres e reluzentes, ele traz toda a história da marca centenária incorporada, e é capaz de proporcionar uma experiência única de desempenho e conforto a quem tiver o privilégio de dirigi-lo?
Comprados por status, esportivos terminam abandonadosFabio Paiva / Midjourney/Quatro RodasNo início dos anos 2000, conheci um comerciante de carros em Irvine, na Califórnia, Estados Unidos, que era especializado em Ferrari. E ele me contou que mantinha seu negócio a pleno vapor, comprando, restaurando e vendendo Ferrari para colecionadores do Japão, principalmente, naquela época, graças às pessoas que compravam Ferrari pensando apenas no status que esses carros vermelhos conferiam a seus proprietários. Segundo ele, esse tipo de cliente adquiria seus carros para exibir, mas logo se aborreciam com a falta de espaço, a suspensão dura, o volante pesado, ou porque faziam comparações com outros modelos mais caros ou na moda, e logo abandonavam seus esportivos nas garagens.
O comerciante, não me lembro o nome dele, sabia até onde procurar essas Ferrari abandonadas, encontradas principalmente em Beverly Hills, cidade no condado de Los Angeles, onde vivem os magnatas e as celebridades de Hollywood, como ele me contou. Em outras cidades como Monterey, mais ao norte, e Long Beach, mais ao sul, de acordo com o comerciante, as oportunidades de negócio eram mais raras, porque nessas localidades as pessoas compravam Ferrari porque gostavam de carros e os usavam por prazer. E, enquanto as de Beverly Hills eram pouco rodadas, as dessas outras paragens, quando encontradas, estavam bastante usadas.
Seja lá a forma que tiver, o luxo sempre estará ligado à escassez. Ter o que poucos conseguem é o que diferencia o portador desse bem dos demais. E hoje em dia, tempo, tranquilidade para ser “e nada ter que fazer”, como diz a música Capitão da Indústria, dos Paralamas do Sucesso, é o que é mais raro, difícil de conseguir. Talvez daí venha a invisibilidade do luxo. Li no LinkedIn uma frase atribuída ao empresário e influencer americano Justin Welsh que dizia o seguinte: “Hoje, luxo é a capacidade de pensar claramente, dormir profundamente, mover-se lentamente e viver silenciosamente em um mundo projetado para impedir todas essas coisas”.
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas[4r]Como anda o Kia Sportage 2026, que estreia no Brasil durante o Salão do Automóvel
Enquanto os carros elétricos não ganham tração suficiente para alcançar grandes volumes de venda nem geram lucros suficientes, as montadoras confiam em suas fórmulas mais seguras, que são garantia de aceitação fácil.
Na Kia, o SUV médio Sportage é, há muito tempo, o carro mais vendido de seu portfólio, com uma bem equilibrada combinação de motorização diversificada (gasolina, híbrido e plug-in, além de diesel, na Europa), espaço razoável, porta-malas entre os maiores da classe, comportamento confortável (mesmo que nada entusiasmante) e preço competitivo.
A velocidade máxima subiu de 186 km/h para 196 km/hDivulgação/Quatro RodasNa revisão dessa geração do Sportage, os sul-coreanos procuraram corrigir algumas lacunas, melhoraram motores e retocaram a estética para conseguir um visual mais moderno, mesmo sem alterações drásticas.
A dianteira é a parte que mais evoluiu, com uma nova e mais larga grade, faróis principais que deixam de ter a forma de bumerangue, para-
-choque e luzes de condução diurna e antinevoeiro, que acabam sendo responsáveis por um pequeno aumento de 2,5 cm em seu comprimento, totalizando agora 4,54 metros.
Por dentro, as mudanças são mais do que meramente estéticas. As duas telas de 12,3”, posicionadas lado a lado – uma para instrumentação, outra tátil, para infoentretenimento –, passam a ser equipamento de série. O modelo recebeu também um head-up display, de 10”.
Sua frente conta com luzes de condução diurna e antinevoeiroDivulgação/Quatro RodasOutro avanço que o coloca no mesmo nível da concorrência: a conectividade Android e Apple CarPlay passa a ser possível sem fios e a maioria dos gráficos ficou mais precisa e moderna. Entretanto, continuam existindo muitos menus (mesmo que alguns tenham sido simplificados) e submenus, e é necessário vasculhar para encontrar as funções desejadas.
Mantém-se também o original e engenhoso painel central de dupla função, que tanto pode servir para regular a climatização como para acertar as definições do sistema de áudio e de navegação.
As telas de 12,3” viraram itens de série; o volante é de dois raiosDivulgação/Quatro RodasDo EV3, o Sportage tomou emprestado o moderno volante de dois raios e as saídas de ventilação mais integradas ao painel, que conferem ao interior um aspecto mais moderno. Foi, por outro lado, eliminado o plástico brilhante que cobria o console central, substituído por um elegante plástico escovado.
Não faltam locais para colocar objetos menores: uma pequena prateleira na frente do seletor do câmbio, apoios amplos para copos e latas, compartimento entre os bancos dianteiros, porta-luvas de tamanho razoável e bolsas nas portas (as traseiras são pequenas). A construção parece bastante sólida, ainda que existam mais superfícies de toque duro do que seria desejável.
Quatro adultos, mesmo com mais de 1,80 metro, podem viajar sem aperto, mas recomenda-se o lugar central traseiro para passageiros menores, já que ele é mais estreito, duro e existe ainda um túnel – mais largo do que alto – roubando o espaço dos pés.
No interior, não faltam locais para colocar pequenos objetos, mas o assento central, estreito e duro, só serve para pessoas menoresDivulgação/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro RodasA partir do nível intermediário das versões, há saída de ventilação direta para trás, com regulagem de temperatura. E tanto as portas USB-C das laterais dos bancos dianteiros quanto os cabides integrados atrás dos encostos de cabeça dianteiros são soluções práticas e úteis.
O porta-malas tem capacidade que varia entre 526 litros e 591 litros, de acordo com a motorização. Isso porque, quanto maior o grau de eletrificação, maior a bateria e menor o volume do bagageiro. São 587 litros na versão que dirigimos, o 1.6 GDi Hybrid. É menor que o do Tucson, mas continua sendo um dos maiores de sua classe. Outra vantagem é que a tampa pode ser aberta eletricamente no modo mãos livres.
A opção Hybrid parece ser a mais equilibrada da nova geração do Sportage, até porque o aumento do rendimento máximo de 225 cv para 239 cv melhorou a performance, principalmente, quanto à resposta nos arranques e retomadas. A aceleração de 0 a 100 km/h baixou de 8,4 s para 8,1 s. A velocidade máxima subiu de 186 km/h para 196 km/h.
A tampa do porta-malas, que varia de 526 a 591 litros, pode ser aberta eletricamenteDivulgação/Quatro RodasO motor 1.6 de 4 cilindros foi de 160 cv para 179 cv (o torque foi mantido em 27 kgfm), enquanto o elétrico é agora 27 cv mais potente (87 cv), mas o torque máximo foi reduzido (de 27 para 25,5 kgfm).
A bateria que alimenta o sistema híbrido é a mesma, com capacidade de 1,49 kWh, o que se torna útil, sobretudo, nas saídas e também para cobrir pequenas distâncias em cidade e com baixa carga de acelerador.
O incremento da potência elétrica é algo que se sente em acelerações mais fortes, até porque, curiosamente, o modelo substituído alcançava um torque máximo mais elevado (35,7 kgfm) e essa é uma das razões pelas quais o consumo aumentou (de 17,5 km/l para 16,4 km/l), já que, para obter a mesma resposta, torna–se por vezes necessário pressionar mais o acelerador.
A dianteira é o que mais mudou esteticamente, com novos faróis e grade mais largaDivulgação/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro RodasPor outro lado, quando forçamos o ritmo, o desempenho pode até ser melhor, mas, nesses casos, o motor a gasolina se torna ruidoso, dando impressão de estar fazendo grande esforço.
A suspensão tem boa capacidade de assimilar maus pisos, desde que não esteja equipado com rodas maiores, de 19”. A escolha mais acertada é a das rodas intermediárias, de 18”, que conseguem um efeito visual agradável, não afetam o conforto e ajudam a controlar o excesso de inclinação da carroceria que se pode sentir com pneus mais altos e estreitos e com as rodas de 17”.
Seja como for, o Sportage continua não sendo um SUV que envolva muito o motorista na sua função. A direção tem parte da responsabilidade, mostrando-se sempre bastante leve e pouco comunicativa.
O câmbio automático de seis marchas (única transmissão disponível) cumpre a sua missão sem brilho, podendo se tornar menos suave em condução esportiva, quando elevamos o regime do motor acima de 4.500 rpm. Além do que, mesmo no modo de condução Sport, por vezes a decisão de mudança do câmbio automaticamente prevalece sobre a vontade do motorista (que tenta usar as borboletas atrás do volante para esse efeito).
O Kia Sportage 2026, com o mesmo visual do modelo europeu, já está em pré-venda no Brasil com motor híbrido leve 48V e fará sua estreia no Salão do Automóvel, nesta semana,
Veredicto Quatro Rodas
As evoluções são notáveis, mas não fazem do Sportage um carro cativante.
Ficha Técnica – Kia Sportage PHEV
[4r]Salão do Automóvel 2025: veja atrações, preço dos ingressos e estacionamento
O Salão do Automóvel de São Paulo voltará após um hiato de sete anos. Marcado para acontecer entre os dias 22 e 30 de novembro, a 31ª edição do evento retornará ao Anhembi (agora chamado por Distrito Anhembi), na zona norte de São Paulo, em um espaço de 67.000 m² divididos em cinco pavilhões recentemente renovados e, agora, com ar-condicionado – a falta de climatização era uma das maiores críticas ao espaço.
Os ingressos já estão à venda no site oficial do evento (www.salaodoautomovel.com.br) em três modalidades diferentes: regular, VIP e Avant Première – este último com acesso único para a festa de abertura do evento, na noite do dia 21/11, com visitação antecipada às experiências e atração musical. Os preços vão de R$ 63 a R$ 1.000, e podem variar de acordo com a mudança de lotes, dias e experiências escolhidos.
Denza B5Denza/DivulgaçãoNeste ano, o Salão do Automóvel de São Paulo será dominado pelas marcas chinesas veteranas (Caoa Chery), novatas (BYD, GAC, Geely, GWM e Omoda&Jaecoo) e as que usarão o evento como palco de seu lançamento no país (Denza, Leapmotor, Changan e MG Motor).
Entre as tradicionais (ocidentais e orientais), há confirmação em peso da Stellantis (Citroën, Fiat, Jeep, Ram e Peugeot), além da Honda, Hyundai, Mitsubishi, Renault, Kia, Toyota e Lexus. Marcas como Chevrolet, Nissan, Ford, Volkswagen, Audi, Mercedes-Benz, BMW e Porsche não participarão.
Changan CS75 PlusChangan/DivulgaçãoMuita novidade deverá ser apresentada. Algumas ainda não divulgadas. Mas, pelo apurado até agora, entre os principais lançamentos, os visitantes poderão conhecer os Honda WR-V, Renault Boreal, Geely EX2, além dos modelos das marcas chinesas estreantes. Há possibilidade ainda de que o público se depare com Toyota Yaris Cross, Jeep Avenger e Ram Dakota.
Jeep AvengerDivulgação/JeepNão espere estandes de dar a volta no quarteirão. Segundo os organizadores, os espaços são padronizados e não permitem muita suntuosidade (o alto custo dos estandes era uma das reclamações das fábricas que relutavam em participar dos salões mundo afora). A exceção entre os salões era o de Genebra, que, por falta de espaço no recinto e a presença de praticamente todos os fabricantes do mundo, sempre delimitou as áreas, que eram pequenas, tendo em seus estandes apenas uma placa suspensa com o nome das marcas. Tinha seu charme e não à toa foi palco de nove entre dez supercarros da história.
No Distrito Anhembi haverá estandes da Suzuki Motos e Vespa para os que se interessam por esse tipo de veículo. E, para quem gosta de carrões esportivos e clássicos, comprando o ingresso VIP, terá acesso ao espaço Dream Lounge, com modelos icônicos expostos.
McLaren Senna GTRFernando Pires/Quatro RodasEntre as atrações haverá Chevrolet Corvette Z06, Ford GT Carbon Series, McLaren Senna, Porsche 992.2 GT3, Ultima GTR, Bugatti EB110 GT 1994, Lamborghini Miura P400 S 1969, Plymouth Superbird 1970, Lamborghini Diablo 1991 e Hofstetter Turbo 1986, entre outros pertencentes aos acervos de dois museus brasileiros: CARDE, de Campos do Jordão (SP), e Dream Car, de São Roque (SP).

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Além desses modelos, haverá exposição de supercarros exclusivos levados pelo grupo Motorgrid e capacetes utilizados por pilotos como Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Rubens Barrichello, Ingo Hoffmann e Ayrton Senna. Os visitantes do Salão poderão ainda fazer test-drives indoor e se exercitar em simuladores. Mesmo com as ausências, a mostra tem tudo para matar a saudade do público.
Salão do Automóvel 2025
Quanto custam os ingressos para o Salão do Automóvel 2025:
Horário de funcionamento do Salão do Automóvel 2025:
Onde estacionar no Salão do Automóvel 2025:
Ao todo, há 5.850 vagas disponíveis para eventos no Distrito Anhembi. Os valores da meia-diária são os seguintes:
[4r]Nova Hilux 2027não é tão nova assim e Toyota se explica
A nova Toyota Hilux 2027 foi apresentada nesta semana e não fugiu de polêmicas na internet. Muita gente criticou o visual da picape, enquanto outros se incomodaram com o fato de a picape não ter trocado de geração, mas sim passado por uma grande atualização por dentro e por fora mesmo após tanto tempo.
A Toyota Hilux recebeu melhorias, mas manteve a mesma plataforma de chassi com longarinas. É a mesma base usada há 10 anos, quando a atual geração da picape estreou. A estratégia é similar ao que aconteceu com a Chevrolet S10, enquanto a rival Ford Ranger apostou em uma geração completamente nova.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaSobre as críticas, o chefe de vendas e marketing da Toyota Austrália, Sean Hanley, disse à mídia local que a nova Hilux “vai funcionar bem”. O executivo ainda declarou: “não vou para casa perdendo o sono por nada”.
O executivo foi além e explicou os motivos por trás da confiança na picape, ainda que o visual seja criticado e a plataforma não seja nova. Segundo Heanley, a Hilux tem “o que todo comprador de picape procura. Primeiro, ela é confiável. Tem boa qualidade. Tem uma marca de carros confiável por trás. Tem uma marca de carros que pode fornecer peças”.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaQuestionado se a Toyota deveria oferecer atributos semelhantes a Ford Ranger, ou seja, um veículo completamente novo, o executivo disse: “Qual a diferença? É um carro testado e confiável. Voltem a se concentrar no que o cliente quer, não no que vocês querem”.

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Em seguida voltou a reafirmar sobre as preferências de compradores: “Eles querem que seja capaz de enfrentar terrenos acidentados. Querem a Hilux para o trabalho. Uso na mineração, na agricultura”.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaO representante da Toyota Austrália ainda afirmou que os compradores desejam praticidade, confiabilidade e assistência pós-venda. A marca japonesa tem 280 lojas no país da Oceania e Heanley garantiu que a Toyota está pronta para atender a todos os clientes da picape.
Por fim, Nicolas Hogios, chefe de design da Toyota Austrália e responsável pelo projeto da nova Hilux, afirmou que a marca reaproveitou alguns elementos na cabine, mas que, no geral, este novo design modernizou a Hilux.
[4r]Novas tecnologias para híbridos e elétricos da Honda chegam até 2030
A Honda deu uma prévia das tecnologias que estarão nos seus próximos carros híbridos e elétricos, que serão lançados até o fim desta década. Entre as novidades está desde uma nova plataforma para veículos híbridos até um novo sistema híbrido para carros grandes, além de tecnologias inéditas que estarão na versão de produção do elétrico Super-ONE, apresentado na forma de carro-conceito.
A nova plataforma híbrida para carros médios estreia em uma nova geração de modelos em 2027. Segundo a Honda, o conjunto foi redesenhado para alcançar maior rigidez estrutural e reduzir o peso total em até 90 kg em relação à base atual. A arquitetura modular permitirá compartilhar mais de 60% das peças entre diferentes modelos, o que deve reduzir custos e acelerar o desenvolvimento de novos produtos.
Plataforma médio porte HondaDivulgação/HondaAlém da eficiência, o novo chassi foi projetado para melhorar o comportamento dinâmico. O gerenciamento da rigidez da carroceria foi otimizado para oferecer estabilidade sem sacrificar o conforto, enquanto um novo Sistema de Gerenciamento de Movimento, derivado das pesquisas da marca em robótica, promete respostas mais precisas aos comandos do motorista. O conhecido Agile Handling Assist também foi aprimorado e agora inclui uma tecnologia de controle de inclinação, que ajusta eletronicamente o comportamento do veículo em curvas.
Para seus carros grandes, a Honda prepara um sistema híbrido que combina um novo motor V6 com componentes elétricos de alta eficiência. O conjunto foi desenvolvido para oferecer desempenho superior e baixo consumo, mirando especialmente o mercado norte-americano. De acordo com a Honda, a nova geração dos híbridos deverá ter eficiência de combustível 30% maior e aceleração 10% mais forte do que os modelos a combustão atuais.

O motor V6 é acompanhado de uma máquina elétrica e de novas baterias que prometem menor custo e melhor aproveitamento energético. A meta é criar veículos híbridos grandes e potentes, mas que ainda entreguem consumo reduzido e uma condução mais refinada.
Outro pilar da apresentação foi o protótipo elétrico Super-ONE, que já havia feito sua estreia no Salão de Tóquio e agora teve detalhes técnicos revelados. O modelo compacto será lançado primeiro no Japão, em 2026, e depois em outros mercados asiáticos e europeus.
Protótipo Super-ONEDivulgação/HondaBaseado em uma estrutura leve inspirada na Série N, o Super-ONE temchassi específico, com bitola ampliada e centro de gravidade rebaixado graças à posição central da bateria. Mas o grande diferencial está no chamado “Modo Boost”, que libera toda a potência do motor elétrico e simula uma transmissão de sete marchas com trocas precisas e som de propulsor a combustão.
Com essa combinação de leveza, agilidade e imersão sonora, a marca quer mostrar que a emoção de guiar pode sobreviver à transição elétrica. O Super-ONE, portanto, simboliza essa nova fase: um elétrico compacto que une a linearidade dos motores elétricos à experiência sensorial típica de um esportivo a gasolina.
Plataforma Honda 0 SeriesDivulgação/HondaAs novas soluções também fazem parte das metas da Honda de ampliar sua linha de modelos eletrificados e atender às exigências ambientais e de segurança do setor automotivo. A marca pretende usar essas tecnologias como base para a próxima geração de veículos globais, conciliando eficiência energética, desempenho e custo de produção.
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[Taramps]A Saveiro Surf do Éder Militão passou por Barretos. #taramps
A Saveiro Surf do Eder Militao passou por Barretos.
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[4r]Renault Kardian 2026 fica R$ 6.000 mais barato e tem preço de Fiat Pulse 1.3
O Renault Kardian ficou mais barato. Essa afirmação tem sido rara no mercado brasileiro, mas a empresa francesa realmente remou contra a maré e barateou a sua versão automática de entrada.
O Renault Kardian Authentic era tabelado em R$ 119.990, para se manter no teto do preço para o público PCD. Agora, a Renault reduziu o preço em R$ 6.000 e passa a vender o modelo por R$ 113.990.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/RenaultO Kardian é sempre equipado com motor 1.0 turbo de 125 cv e 22,4 kgfm de torque. No caso das configurações automáticas, como é o caso da versão Authentic, a transmissão é automatizada de dupla embreagem e seis marchas.
O preço é o mesmo do Fiat Pulse automático, no entanto, o Renault leva vantagem na motorização, uma vez que o modelo da Fiat utiliza o 1.3 aspirado de 107 cv e 13,7 kgfm de torque associado ao câmbio automático do tipo CVT.
A dupla acima não ocupa o posto de SUV automático mais barato do Brasil por conta do Citroën Basalt, que é vendido na versão Feel por R$ 110.990, segundo o site da fabricante francesa.

O Kardian é equipado com os seguintes itens de segurança: controle de tração e estabilidade; assistente de partida em rampa; freios ABS com sistema eletrônico de distribuição de frenagem; sensores de estacionamento traseiro; câmera de ré; monitoramento de pressão dos pneus; isofix e seis airbags.

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Completam a lista de equipamentos: farol de LED; ar-condicionado automático; direção elétrica; vidros elétricos; retrovisores com ajuste elétrico; volante com regulagem de altura e profundidade; painel de instrumentos digital de 7 polegadas e central multimídia de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio.
Vale lembrar que o Kardian recebeu melhorias na troca de ano-modelo, entre elas novas telas e sistemas para central multimídia e painel de instrumentos, mas que ficaram restritas ao Kardian Iconic, que é o topo de linha.
[4r]VW abandonou SUV da Amarok por emissões na Europa e imposto argentino
Toyota Hilux e SW4, Chevrolet S10 e Trailblazer, Ford Ranger e Everest, Volkswagen Amarok e… nada. Esse é o mercado de SUVs grandes derivados de picapes como conhecemos, ainda que o Everest ainda não seja vendido no Brasil. Outras marcas, ao contrário da Volkswagen, também possuem modelos nessa categoria, como o Mitsubishi Pajero Sport.
No entanto, a história poderia ser diferente se a empresa alemã tivesse levado um projeto de 2011 para frente. Trata-se de um SUV baseado na Amarok, que sequer chegou a ser batizado, mas teve um protótipo desenvolvido.
<span class="hidden">–</span>Marc Pelzer/ReproduçãoA informação foi revelada por Marc Pelzer, um influenciador alemão que encontrou o protótipo e compartilhou em suas redes sociais. Assim como os possíveis rivais, o SUV da Amarok era montado sobre o chassi da picape.
Dessa forma, o protótipo é equipado com três fileiras de assentos e leva sete pessoas. A Volkswagen sempre admitiu a possibilidade desse projeto existir, mas essa é a primeira vez que imagens são divulgadas.
<span class="hidden">–</span>Marc Pelzer/ReproduçãoO projeto começou justamente em 2010, quando a Amarok começou a ser produzida na Argentina. Como é típico desse segmento, o design da dianteira é exatamente o mesmo da picape.
No entanto, apesar do mercado considerável dos modelos rivais, o projeto não foi para a frente por dois motivos. O primeiro é que seria impossível vende-lo na Europa. A picape só era vendida no continente por ser homologada como veículo comercial, enquanto o SUV teria que ser cadastrado como veículo de passageiros.
<span class="hidden">–</span>Marc Pelzer/ReproduçãoDessa forma, o 2.0 turbodiesel, envolvido no dieselgate, não seria capaz de cumprir as normas de emissões europeias. Ele foi feito para atender as obrigações para veículos e trabalho. Portanto, a Volkswagen teria que pensar em outro motor para o SUV e encareceria o projeto.

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O segundo motivo, que fez a Volkswagen abandoar de vez o projeto, surgiu em 2013, quando a então presidente da Argentina, Cristina Kirchner, atualizou o sistema de cobrança de impostos e passou a considerar esse tipo de veículo como “carro de luxo”.
<span class="hidden">–</span>Marc Pelzer/ReproduçãoPara se diferenciar dos rivais, o SUV da Amarok teria uma curiosa abertura da tampa do porta-malas. São três formas de acessar o bagageiro: abirr a totalidade da porta para a esquerda, levantar a porta inteira verticalmente, como em um SUV convencional, ou ainda abrir somente o vidro vigia, como no Hyundai Tucson.
[4r]Carros da Volvo ficarão ainda mais chineses para cortar custos
A Volvo está passando por um momento de reestruturação. A marca, que há décadas é símbolo de segurança e design minimalista, se prepara para dar um novo passo dentro do grupo chinês Geely: ampliar o compartilhamento de peças e tecnologias com outras marcas da holding.
A meta é aumentar a rentabilidade sem abrir mão da identidade que construiu sua reputação ao longo de um século. Mas isso pode significar que a Volvo ficará mais chinesa do que nunca.
O movimento faz parte de uma estratégia maior de sinergia industrial dentro do conglomerado asiático, que também controla nomes como Zeekr, Polestar, Lynk & Co, LEVC e Lotus. Embora todas façam parte do mesmo grupo, a Volvo até agora se destacava por desenvolver plataformas, motores e sistemas eletrônicos de maneira bastante independente. Essa autonomia, porém, tem um custo alto. Com a pressão por margens maiores e a transição para veículos elétricos e digitais, a marca reconhece que precisa aproveitar melhor os recursos disponíveis no ecossistema da Geely.
Volvo EX90Fernando Pires/Quatro RodasAnders Bell, chefe de desenvolvimento da Volvo, afirma que o compartilhamento deve ocorrer em áreas que não comprometam o caráter dos carros. Segundo ele, o DNA da empresa seguirá intocado. “Os aspectos do desenvolvimento que nos permitiram sobreviver por cem anos devem ser protegidos pelos próximos cem”, declarou.
Na prática, o que se espera é que componentes estruturais, eletrônicos e de software possam ser unificados entre as marcas, reduzindo custos de produção e acelerando o lançamento de novos modelos.
A Volvo quer se tornar uma fabricante de veículos definidos por software, conceito que coloca o código no centro de todas as funções do carro. É uma mudança de paradigma para uma marca que construiu sua história sobre a engenharia mecânica robusta. Os tradicionais motores de cinco e seis cilindros, por exemplo, já ficaram no passado — hoje, a prioridade é dominar a arquitetura digital que sustenta os elétricos da nova geração.
O Volvo EX90, é o exemplo mais claro dessa transição. É o carro mais caro da marca e foi o primeiro a nascer com a nova base tecnológica do grupo. Não por acaso, enfrentou dificuldades com o software nos primeiros meses de produção, exigindo atualizações imediatas logo após o lançamento. Ainda assim, a marca enxerga esses tropeços como parte de um processo de aprendizado. O sistema que equipa o SUV será a base também para o sedã ES90 e o futuro EX60, que será apresentado em janeiro de 2026.
VOLVO EX90Fernando Pires/Quatro RodasA marca sueca, pretende elevar sua margem de lucro de 5,6% para 8%, uma meta que depende de um amplo programa de corte de custos. O plano prevê uma economia de 38 bilhões de coroas suecas e uma redução de cerca de 3.000 funcionários. A expectativa é que o aumento do compartilhamento de componentes e o avanço da digitalização ajudem a marca a alcançar esse equilíbrio financeiro.
VOLVO EX90Fernando Pires/Quatro RodasAinda que a aproximação com a Geely seja cada vez mais intensa, a Volvo insiste em reforçar que continuará fiel a seus valores. Os modelos elétricos da nova geração mantêm o interior limpo e funcional, inspirado no estilo escandinavo, e seguem priorizando a segurança e o conforto do motorista.
[Protech]Blackout - Revitalizador de alto falantes! O melhor resultado do mercado, não tem jeito… Vale lembrar pessoal, que o pr...

O melhor resultado do mercado, não tem jeito…
Vale lembrar pessoal, que o produto barato que o mercado oferece resseca a borda de espuma, não sendo uma boa opção para esse tipo de falante.
Blackout além de trazer um visual de produto novo, ainda contra com proteção UV que aumenta a vida útil do seu alto falante.
[SA]LANÇAMENTO Helix C FOUR: Tudo Sobre o Novo Amplificador da Helix!
LANCAMENTO Helix C FOUR: Tudo Sobre o Novo Amplificador da Helix
E com grande entusiasmo que a Super Audio traz para voces um dos lancamentos mais aguardados do mundo do audio automotivo Prepare-se para conhecer o Helix C FOUR o novo amplificador que promete redefinir os padroes de qualidade e performance no seu carro
Diretamente da Alemanha a Helix mais uma vez comprova sua maestria em engenharia de audio. O C FOUR nao e apenas um amplificador e uma obra de arte tecnologica que une potencia robusta precisao cirurgica e uma fidelidade sonora impecavel tudo isso embalado em um design elegante e funcional.
Neste video de lancamento vamos explorar cada detalhe deste gigante: desde o seu exterior sofisticado a qualidade de construcao interna ate os recursos tecnicos inovadores que o tornam uma escolha superior para audiofilos e entusiastas que buscam o que ha de melhor. Se voce quer levar seu sistema de som para um novo patamar de clareza dinamica e controle voce precisa ver o que o Helix C FOUR e capaz de fazer
Nao perca a chance de ser um dos primeiros a se aprofundar nas especificacoes e diferenciais que fazem deste amplificador um divisor de aguas. Este e o futuro do som automotivo de alta performance
Neste video exclusivo sobre o lancamento do Helix C FOUR voce vai conferir:
Primeiras Impressoes: Nosso unboxing detalhado e as primeiras analises do C FOUR.
Design e Construcao: Um olhar aprofundado na qualidade de engenharia e nos materiais premium.
Especificacoes Tecnicas: Detalhes sobre a potencia recursos e tecnologias que o diferenciam.
Para Quem e Este Amplificador: Entenda se o C FOUR e a escolha perfeita para o seu projeto.
Gostou da novidade e quer sentir o poder da engenharia alema Deixe seu LIKE e compartilhe este video com seus amigos que tambem sao apaixonados por som automotivo INSCREVA-SE no canal e ative o sininho para nao perder nenhuma das proximas analises e projetos da Super Audio Deixe seu COMENTARIO: O que voce mais espera do Helix C FOUR
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[4r]IPVA 2026 SP: calendário oficial é divulgado; veja datas e desconto
O governo do estado de São Paulo publicou no Diário Oficial na quinta-feira, 13, o calendário de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2026. O decreto também mostra as regras de parcelamento, assim como as de desconto.
O imposto poderá ser pago de forma integral no mês de janeiro. Com isso, o contribuinte receberá um desconto de 3% para veículos usados. Já para os veículos novos haverá um desconto de 3%, desde que o pagamento seja feito em até cinco dias úteis após a emissão da nota fiscal relativa à sua aquisição.
Confira abaixo o calendário para janeiro, que segue o final de placa determinado:
O IPVA de carros 0km também pode ser parcelado em até cinco vezes, com a primeira parcela prevista para até 30 dias após a emissão da nota.
Vale destacar que para o parcelamento as datas vencem nas mesmas previstas para o pagamento de cota única.
Caminhões
Os veículos de carga, categoria caminhão, têm um calendário específico. O pagamento pode ser realizado até 22 de abril. O parcelamento, por sua vez, também segue o limite de até cinco parcelas, mas com datas fixas no dia 20 dos meses previstos, isso independentemente do final da placa.
Licenciamento
O texto prevê que o usuário do Sistema de Licenciamento Eletrônico, desenvolvido pelo Detran-SP e pela Secretaria da Fazenda e Planejamento, cujo veículo se encontre regularmente licenciado relativamente ao exercício de 2025, pode optar pela antecipação do licenciamento.
Ela pode ser realizada após o pagamento do IPVA em cota única até 23 de janeiro, em cota única sem desconto até 23 de fevereiro ou até 23 do mês de vencimento da parcela, em caso de pagamento parcelado.

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[Taramps]Chaaama, fio! #taramps
Chaaama fio
Voce ja conhece o Walesson mais conhecido como Chaminha
Apaixonado por som e carros rebaixados ele viu seu projeto pegar fogo mas isso nao apagou sua paixao.
Com coragem determinacao e sorriso no rosto ele deu a volta por cima e chegou ao Insane Sound com um projeto totalmente renovado rebaixado e equipado com os produtos Taramps.
O resultado Um projeto no estilo trio goiano que e impossivel passar despercebido todos os olhares se voltam para o Corsinha laranja.
Assista a entrevista completa e confira a historia de superacao do Chaminha.
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[4r]O que a Ford descobriu após desmontar carros elétricos da Tesla e da Xiaomi
Jim Farley, CEO da Ford, afirmou que repensou as estratégias da montadora diante da pressão da Tesla no mercado interno e da onda das fabricantes chineses no exterior, e descreveu o momento como “chocante”. As declarações foram concedidas ao podcast Office Hours: Business Edition.
“Todas as montadoras tradicionais estão muito atrasadas, mas a Ford ainda tinha mais para recuperar o tempo perdido. Foi uma jornada muito humilhante que percorremos em termos de qualidade e custo. Esses são aspectos básicos para uma empresa industrial”, disse o CEO da Ford.
Ele explicou que houve uma grande transformação nos últimos cinco anos e a Ford deveria se adequar em três pontos principais: o sistema industrial, a escolha de tecnologia certa para sua estratégia de veículos elétricos, tratar os veículos como dispositivos digitais e, com isso, agregar mais serviços ao negócio.
Em outro momento, Farley disse que os engenheiros da Ford ficaram surpresos quando começaram a desmontar tanto o Tesla Model 3 e outros carros elétricos fabricados na China – como o Xiaomi que o próprio Farley disse ter usado no dia a dia. Para ele, essas montadoras estão muito à frente em relação a custo, eficiência e integração de software.
Tesla Model 3Fernando Pires/Quatro RodasO que a Ford descobriu?
Os engenheiros da Ford descobriram, por exemplo, que um Mustang Mach-E tinha 1,6 km a mais de fiação elétrica em comparação com o Model 3, o que adicionava 32 kg em peso e complexidade desnecessários.
“Nós não usamos essa abordagem sistêmica para analisar os custos em um motor de combustão interna”, declarou o executivo. Até aquele momento, a Ford tratava os motores elétricos da mesma forma que trata os motores a combustão.
Mustang Mach EFernando Pires/Quatro RodasEssa descoberta, entre outras, convenceram Farley a separar as operações elétricas da empresa em uma divisão dedicada, a denominada “Model E”, isso em 2022.
“Eu acredito que o Model E foi uma grande decisão para a companhia, porque expôs nossas perdas de US$ 5 bilhões por ano com os veículos elétricos aos olhos dos investidores”, concluiu o executivo.

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[4r]Honda WR-V 2026 é rápido como um T-Cross e mais confortável que HR-V; veja teste
O segmento de SUVs compactos pode parecer uma competição de qual carro tem mais leds, mais potência, central multimídia maior e o maior número de equipamentos exclusivos. Existe, porém, um público que não se importa com isso: é o comprador racional que busca um carro espaçoso, honesto e confiável, sem exageros, mas com equipamentos de segurança e conforto. A segunda geração do Honda WR-V, diferentemente da primeira, foi feita sob medida para esse público.
A primeira geração do WR-V era uma derivação aventureira do Honda Fit (ou Jazz), uma espécie de SUV subcompacto, quando essa categoria de carros não existia no Brasil. Seu nome veio de um projeto que nasceu na Índia (chamado Elevate) para ser um SUV acessível, abaixo do HR-V (ou Vezel). Os indianos têm talento para reduzir os custos de produção. Talvez por isso o novo WR-V seja mais espaçoso e bem mais barato que o irmão mais caro HR-V.
A barra que interliga as lanternas não é iluminada. Setas não são de ledFernando Pires/Quatro RodasO novo WR-V, que chega este mês ao mercado brasileiro, produzido na fábrica da Honda em Itirapina (SP), custa R$ 144.900, na versão de entrada EX, enquanto o HR-V sai por R$ 163.200 – R$ 18.210 mais caro, na mesma configuração EX. Ambos usam a mesma mecânica e a diferença de equipamentos é pequena. E o estreante tem seis anos de garantia – um ano a mais.
O WR-V EX tem faróis full-led, rodas aro 17” diamantadas, chave presencial, ar-condicionado digital, central multimídia de 10” (2” maior que a do HR-V) com conectividade sem fio para Android Auto e Apple CarPlay, quadro de instrumentos parcialmente digital e o Honda Sensing, que é como a Honda chama seu pacote de assistências autônomas, com assistente de permanência em faixa, frenagem de emergência e piloto automático adaptativo (ACC), mas sem função stop & go, útil em congestionamentos.
Esta central de 10” é inédita, mas o volante equipa também o Honda CityFernando Pires/Quatro RodasImediatamente acima está o WR-V EXL, por R$ 149.900, mostrado aqui. O que ele tem a mais são os faróis de neblina (de led), as barras longitudinais no teto, bancos revestidos com imitação de couro, carregador por indução para smartphones e app para monitoramento remoto, o myHonda Connect. Um detalhe importante: só tem quatro alto-falantes e nenhum tweeter, assim como o HR-V EX.
SUV consegue conciliar o amplo espaço interno dianteiro e traseiro com o porta-malas de 458 litros. O motor 1.5 com injeção direta é velho conhecido nos HondaFernando Pires/Quatro Rodas
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO pacote de equipamentos é bom. Na comparação com o HR-V mais barato, o WR-V fica devendo o freio de estacionamento eletrônico (que está vinculado ao freio a disco traseiro e o WR-V usa sistema a tambor), o modo de funcionamento Econ, função um toque em todas as portas (só tem para o motorista) e as tomadas USB traseiras, sendo que no HR-V todas são tipo C e no WR-V as duas dianteiras são do antigo tipo A, para recargas mais lentas. Pelo menos as saídas de ar traseiras estão garantidas, uma vantagem frente aos rivais Chevrolet Tracker e Nissan Kicks.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO padrão da cabine do WR-V está mais próximo dos City. Traz saídas de ar comuns e não tem partes com revestimento macio no painel, ajuste de altura nos cintos e iluminação no espelho do quebra-sol do carona. E o porta-luvas despenca quando aberto.
Uma ausência importante: o WR-V não vem com Magic Seats, os bancos traseiros rebatíveis e dobráveis, para ampliar a capacidade do porta-malas, solução do Fit que foi passada ao City e ao HR-V. Para isso, o tanque de combustível desses outros carros fica sob os bancos dianteiros e o WR-V tem o tanque sob o banco traseiro.
Só há duas portas USB-A e na dianteira, pois atrás só tem outra tomada de 12 VFernando Pires/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO que o novo WR-V faz é oferecer espaço abundante puro e simples. Tem os mesmos 4,32 m de comprimento e 1,79 m de largura de um HR-V, mas os 1,65 m de altura (10 cm a mais) e 2,65 m de entre-eixos (4 cm extras na comparação com o SUV mais caro) fazem muita diferença, especialmente no banco traseiro. O assoalho não é plano, pois afundaram o piso para os passageiros de trás ficarem com os pés em posição mais ergonômica. O grande trunfo, porém, é que tamanho espaço traseiro não compromete o porta-malas, que tem 458 litros, 104 l a mais que um HR-V – é mais que uma mala grande de diferença.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasEssa combinação de espaço e equipamentos é bastante singular. Um Citroën Aircross ou um Renault Duster são até maiores, mas o primeiro agora é vendido só com sete lugares (só uma versão para PcD tem cinco lugares) e o segundo custa mais caro (R$ 151.690 na versão Intense Plus CVT). Ambos não contam com sistemas de segurança semiautônomos, mesma falta do Nissan Kicks Play Advance (R$ 150.190). O VW T-Cross 200 TSI até tem esses itens de segurança e os mesmos 2,65 m de entre-eixos, mas custa R$ 155.990. Quem está na faixa de preço do Honda WR-V são modelos menores, como o Renault Kardian e os VW Tera e Nivus.
Lanternas ocupam as extremidades, na traseira. Faróis são full-ledFernando Pires/Quatro RodasA mecânica não tem surpresas e isso pode ser uma boa notícia para quem evita os carros turbo. A Honda escalou o conhecido motor 1.5 aspirado com injeção direta para o WR-V, com os 126 cv e 15,8 kgfm de sempre, e câmbio CVT com sete marchas simuladas – comandadas por borboletas nas duas versões do carro.
Anda como turbo
Não subestime o WR-V, pois, em nossa pista, ele se garantiu com uma aceleração de 0 a 100 km/h em 11,4 s, exatamente o mesmo tempo conseguido pelo VW T-Cross 1.0 TSI ou apenas 0,2 s mais lento que um Nivus. O HR-V precisa de 11,8 s pra cumprir a mesma prova (assim como o Nivus, pode-se dizer que estão tecnicamente empatados). Mas o HR-V é mais pesado que o irmão; 1.305 kg contra 1.278 kg, e essa diferença de peso deve estar toda no isolamento acústico, uma vez que o HR-V é mais silencioso nas arrancadas. O WR-V é tão ruidoso quanto outro irmão, o City, que não é referência no assunto.
Rack é exclusivo da versão EXL. Rodas aro 17 diamantadas são de sérieFernando Pires/Quatro RodasO empate técnico, agora com a compreensível ligeira vantagem do HR-V, que foi mais lento, se dá no consumo. No teste, com gasolina, o WR-V fez 12,1 km/h em ciclo urbano e 14 km/l em ciclo rodoviário, enquanto o HR-V obteve as médias de 12,7 km/l e 14,4 km/l, respectivamente. Sempre com gasolina. Nas frenagens, uma surpresa: o WR-V, com seus tambores traseiros, conseguiu parar mais cedo que o HR-V entre 50 cm e 1 metro, nas três medições.

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Naquilo que não se traduz em números, o Honda WR-V também vai bem. Faz jus ao lado racional com um rodar confortável bastante coerente com sua proposta, porque ao mesmo tempo que sua suspensão não bate seco ao passar mais rápido em uma lombada e faz questão de filtrar bem os paralelepípedos e ondulações, deixa o carro bastante equilibrado nas curvas. A direção tem bom peso, mas é desmultiplicada a ponto de dar 3,5 voltas de batente a batente (uma a mais que os outros Honda compactos).
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO WR-V é um carro para quem quer comprar um Honda, mas ainda não exige um acabamento macio no painel e não se importa em puxar a alavanca do freio de estacionamento. O design do WR-V é mais abrutalhado, também, mas a conta entre o que entrega e o tanto que se cobra compensa seu lado simplório.
Veredicto
O Honda WR-V surpreende por ter, realmente, algo a acrescentar em um segmento tão disputado. Ele não ficará ofuscado pelos leds e pelas telas grandes dos rivais, pois seus valores são outros.
Teste de Desempenho
Aceleração
Retomadas
Frenagens
Consumo
Ruído interno
Velocidade real a 100 km/h: 96 km/h
Rotação do motor a 100 km/h: 2.000 rpm
Volante: 3,5 voltas
Ficha Técnica
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