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    [4r]23 carros usados completos e econômicos por menos de R$ 60.000

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    Carros novos estão mais sofisticados e muito mais caros. Não é só porque o consumidor passou a exigir carros mais completos, mas também por conta de novas exigências para redução de emissões, que exigem novos sistemas embarcados. Hoje, você dificilmente encontra um carro novo minimamente interessante por menos de R$ 90.000. É aí que entram os carros usados.

    Carros com preços entre R$ 30.000 e R$ 60.000, hoje, estão no mercado de carros usados. Na lista a seguir você encontrará carros completos para todos os gostos e com cerca de seis anos de uso: é uma idade que contempla alguns modelos em linha e que podem ser encontrados com uma quilometragem relativamente baixa.

    Quando falamos em carros usados completos, nos referimos a uma lista de equipamentos que inclui ar-condicionado, direção assistida, vidro dianteiro e trava elétricos. Eventualmente, há carros que não tinham sistema de som de fábrica, mas esta falta costuma ser solucionada pelo primeiro proprietário.


    Chery QQ ACT 1.0 2018 – R$ 33.696

    Chery QQ ACT 1.0É o carro mais barato do Brasil. Mas cobra o preço em conforto e refinamento mecânicoChristian Castanho/Quatro Rodas

    O teto de gastos deste guia ficou folgado para o Chery QQ. O pequeno chinês foi fabricado em Jacareí (SP) até 2019. Existe uma versão mais básica, Smile, que tem preço de tabela de R$ 28.177 para o modelo 2018. No entanto, mesmo nesta versão mais completa, ACT, é barato: por R$ 33.790 não se compra um Fiat Mobi pelado do mesmo ano (que parte de R$ 38.174).

    Porta-luvas não tem tampaEspaço para o motorista é reduzido e o porta-luvas não tem tampaChristian Castanho/Quatro Rodas
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    Nesse valor estão incluídos Isofix, rádio com USB, ar-condicionado, direção hidráulica, rodas de liga leve aro 14, travas elétricas (que não travam automaticamente), vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, luzes diurnas e sensores de ré. Vai até um pouco além do trivial. O acabamento interno é bom e os bancos dianteiros são até maiores que a média, mas sua espuma é tão macia que chega a ser desconfortável.

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    Mas é em movimento que o QQ mostra a falta de refinamento. Seu 1.0 três cilindros tem as vibrações bem isoladas, mas não o ruído. O câmbio, com primeira e segunda curtas, ajuda o carro a embalar rápido. O que atrapalha é o manuseio da alavanca: de tão leve, parece não estar conectada a algo – é normal errar uma marcha.

    Porta-malas tem 160 litros e acesso bastante limitado pelo para-choqueCom tampa de vidro, porta-malas tem 160 litros, mas banco rebateChristian Castanho/Quatro Rodas

    A suspensão muito macia dá sustos em curvas mais rápidas e faz o QQ quicar ao passar em irregularidades. Acima dos 70 km/h, a frente parece flutuar. Não é um carro para pegar estrada. E na cidade o consumo de 11,7 km/l (aferido em teste na época do lançamento) é apenas mediano: empata com o Sandero, maior e mais potente.

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    Ficha técnica – Chery QQ Act 1.0

    • Motor: 1.0 de 75/74 cv a 6.000 rpm e 10,1/9,7 mkgf a 4.500 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 356,4 cm; largura, 162 cm; altura, 152,7 cm; entre-eixos, 234 cm; peso, 940 kg, porta-malas, 160 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,3 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 16.1 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 31,6 m
    • Consumo urbano: 11,7 km/l
    • Consumo rodoviário: 15,1 km/l

    Renault Kwid 1.0 Intense 2018 – R$ 38.241

    Renault Kwid 1.0 IntenseO design do Kwid engana. Ele é menor do que parece e sabe usar isso a seu favor muito bemDivulgação/Quatro Rodas

    A propaganda é foi o que garantiu o bom desempenho em vendas do Renault Kwid quando foi lançado, em 2017. Seria apenas mais um subcompacto de entrada, não fosse as linhas robustas, a suspensão elevada, as molduras nas caixas de roda que dão a ele um contestável jeito de um SUV.

    Mas o Kwid tem qualidades, principalmente no que diz respeito ao bolso do comprador. Custos como seguro e revisões são baratos até hoje, graças à simplicidade do projeto.

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    Renault KwidKwid Intense tem computador de bordoDivulgação/Renault

    A embreagem não é hidráulica, mas sim acionada por cabo, e seu motor 1.0 três cilindros rende 70 cv, 12 cv a menos que Sandero e Logan, por não ter variação dos comandos de válvula. No entanto, o Kwid nem sente falta, pois é leve: com 786 kg, é 114 kg mais leve que o Up!.

    As relações de marcha curtas tornam o Kwid ágil no trânsito, sem que isso prejudique seu consumo. A média urbana de 14,7 km/l com gasolina é invejável e o tempo de 14,9 s para chegar aos 100 km/h é até bom para um 1.0.

    Renault KwidCompacto tem airbags laterais de sérieDivulgação/Renault

    O espaço no Kwid é limitado, mas o problema não é a área para as pernas no banco de trás nem o porta-malas (de bons 290 litros), como ocorre no Fiat Mobi, mas sim a largura do carro. O motorista fica muito próximo da porta e do carona. O contato entre pessoas grandes é inevitável.

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    Se espaço não for problema, saiba que não há carro mais generoso em equipamentos por aqui. Com tabela de R$ 38.241 para 2018 e R$ 40.034 para o modelo 2019 , a versão Intense tem ar-condicionado, direção elétrica, computador de bordo, conta-giros, central multimídia com câmera de ré e GPS, faróis de neblina e trio elétrico.

    Renault KwidTodas as versões do Kwid têm calotasDivulgação/Renault

    Ficha técnica – Renault Kwid Intense 1.0 flex 2018

    • Motor: 1.0 de 70/66 cv a 5.500 rpm e 9,8/9,4 mkgf a 4.250 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 369 cm; largura, 158,6 cm; altura, 147,4 cm; entre-eixos, 242,3 cm; peso, 786 kg; porta-malas, 290 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,9 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14,3 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 28,9 m
    • Consumo urbano: 14,7 km/l
    • Consumo rodoviário: 18,5 km/l

    Chery Celer ACT 1.5 – R$ 33.766

    Chery CELER 1.5 HatchHatch tem design interessante e elementos refinados, como os faróis com projetoresDivulgação/Chery
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    Foi o Celer quem inaugurou a fábrica da Chery em Jacareí (a 100 km de São Paulo), em 2014. Mas nem a nacionalização, nem a reestilização sofrida no ano seguinte emocionou o consumidor brasileiro: apenas 314 unidades do hatch foram vendidas de em 2017. Em 2018, saiu de linha com menos de 50 carros emplacados.

    A reestilização deu ao Celer alguns elementos sofisticados. É o único modelo deste guia com bloco elíptico nos faróis, o que melhora sua eficiência, e leds nas lanternas.

    Chery CELER 1.5 HatchO acabamento interno é simples, mas bem feitoDivulgação/Chery

    Convenhamos: o design até é simpático. Por dentro, o acabamento é simples, mas bem executado, e o espaço interno acomoda bem quatro pessoas.

    Comparado a outros carros deste guia, o Celer ACT é bem servido de equipamentos. Por R$ 33.766 tabelados para o modelo 2018, oferece direção hidráulica, ar-condicionado, vidro elétrico nas quatro portas, CD player com USB, retrovisores com ajuste elétrico, travas elétricas, rodas de liga leve aro 15, ajuste de altura para banco do motorista e volante, faróis de neblina e sensores de estacionamento. Mas não tem computador de bordo.

    Chery CELER 1.5 HatchMostrador digital não informa consumoDivulgação/Chery

    O preço é de carro 1.0, mas o motor é um 1.5 16V flex de 113 cv e 15,5 mkgf. Na prática, contudo, o motor fica só esperto após 2.500 rpm e há um buraco entre a segunda e a terceira machas. E bebe bem: fez 9,7 km/l de média urbana com gasolina. Assim como o Chery QQ, o Celer tem suspensão macia, mas passa mais segurança: o comportamento lembra o antigo Palio Fire.

    Chery CELER 1.5 HatchCâmbio poderia ser mais bem escalonadoDivulgação/Chery

    Ficha técnica – Chery Celer Act 1.5 flex

    • Motor: 1.5 de 113/109 cv a 6.000 rpm e 15,5/14,3 mkgf a 4.000 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 418,8 cm; largura, 168,6 cm; altura, 148 cm; entre-eixos, 252,7 cm; peso, 1.210 kg; porta-malas, 380 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 13,3 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 12,3 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 28,2 m
    • Consumo urbano: 9,7 km/l
    • Consumo rodoviário: 14 km/l

    Chevrolet Onix/Prisma Joy – R$ 46.226/45.299

    Onix e Prisma JoyO hatch tem o visual mais jovem, mas o sedã leva mais bagagemDivulgação/Chevrolet

    Os preços dos gêmeos da linha Chevrolet, Onix (hatch) e Prisma (sedã), se cruzam e isso dá ao comprador a possibilidade de optar por um deles em razão do porta-malas, que no Onix é de 280 litros e no Prisma chega a 500 litros. Esses dois Chevrolet compartilham componentes, do para-choque dianteiro até a coluna traseira. As peças de reposição são baratas e podem ser encontradas com facilidade.

    Prisma Joy 5

    As versões Joy são as mais baratas das respectivas famílias. Elas não passaram pela atualização visual que a GM fez na linha 2017, quando a empresa adotou a nova identidade da marca. Em 2019, perderam os nomes “Onix” e “Prisma” e viraram apenas “Joy”.

    Além do design antigo, os Chevrolet Joy têm acabamento simples. Por fora, retrovisores e maçanetas são na cor preta. Por dentro, o painel é bicolor, mas sem adornos, como frisos e apliques. Em relação aos equipamentos, há ar-condicionado, direção e vidros dianteiros e travas elétricos, de série. Mas o sistema de som era oferecido como acessório.

    CHEVROLET PRISMA JOYMotor 1.0 de quatro cilindros e oito válvulas gera 80/78 cvDivulgação/Chevrolet

    Ao volante, a diferença de comportamento entre os dois é sutil. O fato de ter uma traseira mais longa e pesada faz do Prisma ligeiramente mais equilibrado, mas o motorista comum só vai notar isso se entrar em uma curva com velocidade incompatível. Nas provas de 0 a 100 km/h, o Prisma foi um pouco mais lento, com o tempo de 15,3 segundos, enquanto o Onix fez 14,6 segundos.

    Ficha técnica – Onix 1.0 Joy

    • Motor: 1.0 de 80/78 cv a 6.400 rpm e 9,8/9,5 mkgf a 5.200 rpm
    • Câmbio: manual, 6 marchas
    • Dimensões: comprimento, 393 cm; largura, 170,5 cm; altura, 147,7 cm; entre-eixos, 252,8 cm; peso, 1.011 kg; porta-malas, 280 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,6 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14,1 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 27,9 m
    • Consumo urbano: n/d
    • Consumo rodoviário: n/d

    Ficha técnica – Prisma 1.0 Joy

    • Motor: 1.0 de 80/78 cv a 6.400 rpm e 9,8/9,5 mkgf a 5.200 rpm
    • Câmbio: manual, 6 marchas
    • Dimensões: comprimento, 427,5 cm; largura, 170,5 cm; altura, 147,4 cm; entre-eixos, 252,8 cm; peso, 1.028 kg; porta-malas, 500 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 15,3 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14,4 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 29,3 m
    • Consumo urbano: n/d
    • Consumo rodoviário: n/d

    Volkswagen Gol Trendline 1.0/1.6 – R$ 41.988/44.960

    VW Gol TrendlineAbaixo de R$ 50.000, o Gol tem duas opções de motor (1.0 e 1.6) na versão TrendlineDivulgação/Volkswagen

    Com preço abaixo dos R$ 45.000, o Gol Trendline entra neste dossiê com duas versões de motor: 1.0 de três cilindros e 12 válvulas e 1.6 de quatro cilindros e 8 válvulas. Se o foco é a relação custo-benefício, porém, a 1.0 se apresenta como a melhor opção, pois costuma ter custos de manutenção e seguro mais baixos.

    VW Gol TrendlineGol conta com ar-condicionado de sérieDivulgação/Volkswagen

    A diferença de tamanho do motor reflete no rendimento do carro. O Gol 1.0 anda menos, mas em compensação é mais econômico. Comparando o desempenho, o 1.6 é mais rápido.

    Nas provas de aceleração, o 1.0 ficou para trás, com o tempo de 15,0 segundos, enquanto o 1.6 obteve 12,0 segundos. Mas, nas avaliações de consumo, o 1.0 se destacou com as médias de 13,2 km/l no ciclo urbano e 17,6 km/l, no rodoviário, contra 10,6 km/l e 14,8 km/l, respectivamente, do 1.6.

    VW Gol TrendlineVidros elétricos somente nas portas dianteirasDivulgação/Volkswagen

    Os pacotes de equipamentos são iguais para os dois modelos: inclui ar-condicionado, direção hidráulica e vidros (na dianteira) e travas elétricos, entre outros itens. O sistema de som era opcional, mas um opcional relativamente raro em um carro que era mais requisitado por empresas do que pelo consumidor comum.

    Ficha técnica – Gol 1.0 Trendline

    • Motor: 1.0 de 82/75 cv a 6.250 rpm e 10,4/9,7 mkgf a 3.000 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 392 cm; largura, 168 cm; altura, 147 cm; entre-eixos, 250 cm; peso, 1.050 kg; porta-malas, 285 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 15 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14,2 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 27,7 m
    • Consumo urbano: 13,2 km/l
    • Consumo rodoviário: 17,6 km/l

    Ficha técnica – Gol 1.6 Trendline

    • Motor: 1.6 de 104/101 cv a 5.250 rpm e 15,6/15,4 mkgf a 2.500 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 389,7 cm; largura, 189,3 cm; altura, 146,4 cm; entre-eixos, 246,6 cm; peso, 1.033 kg; porta-malas, 285 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 12 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 11,6 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 29,3 m
    • Consumo urbano: 10,6 km/l
    • Consumo rodoviário: 14,8 km/l

    Citroën C3 1.2 Start – R$ 47.327

    Citroen C3 1.2 StartMaçanetas e retrovisores na cor preta caracterizam a versão StartDivulgação/Citroën

    A segunda geração do Citroën C3 saiu de linha na Europa em 2016, mas seguiu à venda no Brasil até 2021. Em 2017 e 2018, porém, a versão Start o colocou como um dos hatches compactos mais eficientes e baratos do Brasil.

    O modelo tinha a seu favor o eficiente motor três cilindros 1.2 Flex, que em nosso teste fez as médias de 12,5 km/l na cidade e 16,9 km/l na estrada (rodando com gasolina). O desempenho é modesto, como o dos rivais. Na pista, o C3 fez de 0 a 100 km/h em 15 segundos. Mas a vida a bordo é boa.

    Citroën C3Acabamento interno é simples, mas de boa qualidadeChristian Castanho/

    Ele leva quatro adultos com conforto e seu acabamento interno é de boa qualidade. Para o motorista, oferece a posição de dirigir elevada (para um hatch) e um comportamento dócil.

    A direção elétrica é leve e a suspensão filtra bem as irregularidades do piso – embora permita que a carroceria balance muito nas curvas.

    Citroen C3 1.2 StartNo porta-malas cabem 300 litrosDivulgação/Citroën

    Neste levantamento, nós consideramos a versão Start 2018 devido ao preço  de tabela mais em conta. Nessa configuração, o C3 já tem ar-condicionado, direção elétrica, rádio e vidros e trava elétricos. Mas, dada a maior oferta no mercado, a versão Attraction Puretech 2020 tem preço de tabela de R4 48.792 e acrescenta à lista de equipamentos itens como faróis de neblina, luzes diurnas de led e vidros elétricos nas portas traseiras, além de detalhes que melhoram seu visual, como retrovisores e maçanetas na cor da carroceria e friso cromado na dianteira.

    Citroen C3 1.2 StartMotor 1.2 gera 90 cv com etanolDivulgação/Citroën

    Ficha técnica – Citroën C3 Start 1.2 flex

    • Motor: 1.2 de 90/84 cv a 5.750 rpm e 15,2/12,2 mkgf a 2.750 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 394,4 cm; largura, 170,8 cm; altura, 152,1 cm; entre-eixos, 246 cm; peso, 1.081 kg; porta-malas, 300 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 15 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 12,8 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 29,9 m
    • Consumo urbano: 12,5 km/l
    • Consumo rodoviário: 16,9 km/l

    Nissan March SV 1.0 – R$ 45.438

    Nissan March SV 1.0Reestilizado há quatro anos, o March ainda é atual. Rodas de liga deixam o carro mais bonitoDivulgação/Nissan

    O Nissan March não vendia muito nos seus últimos anos de mercado, mas isso não significa que ele é um mau negócio. A versão SV 2018 tem itens como rádio/CD player com Bluetooth e entrada USB, volante com comandos de som e telefone, faróis de neblina, rodas de liga leve de 15 polegadas, ar-condicionado, direção elétrica e vidros elétricos nas quatro portas. Tudo isso por R$ 45.438 na tabela.

    Nissan March SV 1.0Detalhes internos são prateados na SVDivulgação/Nissan

    O motor 1.0 de três cilindros com bloco e cabeçote de alumínio entrega 77 cv se abastecido com etanol ou gasolina, com torque máximo de 10 kgfm. As médias de consumo do Nissan são 11,2 km/l na cidade e 17 km/l na estrada.

    Nissan March SV 1.0Motor é mais ágil do que o antigo 1.0Divulgação/Nissan

    Seu desempenho também agrada, dando ao March a disposição nas arrancadas que faltava ao motor 1.0 de quatro cilindros que era usado antes de 2015. O motor três cilindros funciona de forma menos áspera e vibra menos em comparação ao VW Up!, sendo mais próximo da dirigibilidade do Ford Ka. Os engates do câmbio seguiram imprecisos, mas a quinta marcha foi alongada em nome da economia de combustível.

    Ficha técnica – Nissan March 1.0 SV

    • Motor: 1.0 de 77 cv a 6.200 rpm e 10 mkgf a 4.000 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 382,7 cm; largura, 167,5 cm; altura, 152,8 cm; entre-eixos, 245 cm; peso, 964 kg; porta-malas 265 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,1 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 16 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 29,7 m
    • Consumo urbano: 11,2 km/l
    • Consumo rodoviário: 17 km/l

    Renault Sandero/Logan Expression 1.0 – R$ 39.589/ 36.910

    Logan e Sandero 1.0Dupla se destaca em espaço interno e tem bom pacote de equipamentosDivulgação/Renault

    Há quem veja os Renault Logan e Sandero como carros de frota. Nos últimos anos, seus primeiros donos foram, em sua maioria, locadoras. Depois, passaram para os motoristas de aplicativo. São compras certeiras: simples, espaçosos e baratos de manter.

    O entre-eixos de 2,59 metros do Sandero e 2,63 do Logan os coloca próximos de carros médios, mas sem comprometer o bolso do comprador. Só não espere por luxos: não há tecido nas portas e os plásticos são simples e, muitas vezes, deformados de fábrica.

    Logan e Sandero 1.0Interior dos modelos conta com plástico simplesChristian Castanho/Quatro Rodas

    Os Logan e Sandero Expression são equivalentes em mecânica e equipamentos. Mas o sedã vale menos no mercado de usados, apesar do porta-malas maior: são 510 litros contra os bons 320 do Sandero.

    A versão Expression 2018 contempla ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros elétricos dianteiros com função “um toque”, volante com regulagem de altura, computador de bordo, travas elétricas, sistema de som com CD, MP3 e Bluetooth, além de comandos atrás do volante.

    Logan e Sandero 1.0Central multimídia é oferecida aos dois em pacote opcionalChristian Castanho/Quatro Rodas

    Opcional para os dois modelos, o pacote Tecno Pack somava central multimídia MediaNav com GPS e sensores de ré, um conteúdo interessante para o uso diário.

    Os dois usam o novo três cilindros 1.0 SCe com 82 cv e 10,5 mkgf de torque. Com duplo comando de válvulas variável, esse motor entrega bastante torque em baixas rotações e é elástico em retomadas. Mas, por ter stop-start, deveria ser mais eficiente. O segredo é comprar carros fabricados a partir do começo de 2017, quando o câmbio manual de cinco marchas ganhou acionamento por cabos.

    Ficha técnica – Logan Expression 1.0

    • Motor: 1.0 de 82/79 cv a 6.300 rpm e 10,5/10,2 mkgf a 3.500 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 434,9 cm; largura, 173,3 cm; altura, 152,9 cm; entre-eixos, 263,5 cm; peso, 1.019 kg; porta-malas, 510 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,3 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 30,4 m
    • Consumo urbano: 11,9 km/l
    • Consumo rodoviário: 14,3 km/l

    Sinais Vitais – Logan Expression 1.0

    • Motor: 1.0 de 82/79 cv a 6.300 rpm e 10,5/10,2 mkgf a 3.500 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 406 cm, largura; 173,3 cm; altura, 153,6 cm; entre-eixos, 259 cm; peso, 1.011 kg; porta-malas, 320 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 15,9 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 27,6 m
    • Consumo urbano: 11,7 km/l
    • Consumo rodoviário: 15,1 km/l

    Chevrolet Onix 1.0 LT – R$ 52.712

    Onix LTNa versão LT, Onix traz design atualizado na dianteira (grade) e na traseira (lanternas)Divulgação/Chevrolet

    Além da versão 1.0 Joy, ao redor dos R$ 46.000, o Onix ainda tem uma segunda opção, a 1.0 LT, que vale cerca de R$ 52.000 no mercado de usados, para o modelo 2018. Tem o mesmo conjunto de motor e câmbio, bem como direção, suspensão e freios – daí seu desempenho e comportamento dinâmico serem os mesmos do irmão mais barato – mas a diferença no preço é bem justificada em outros aspectos.

    O Onix 1.0 LT tem o estilo atualizado, acabamento mais sofisticado e pacote de equipamentos de série mais completo, além do interior monocromático preto mas com detalhes cromados, nas saídas de ar e nas maçanetas, e pretos brilhantes, no volante e na manopla do câmbio. Os bancos são revestidos com tecido de textura mais encorpada e o painel de instrumentos possui cor azul (no Joy é laranja).

    Onix LTCentral multimídia é item opcionalDivulgação/Chevrolet

    Entre os equipamentos, além de ar-condicionado, direção e vidros e travas elétricos, o hatch vem com sistema de som de fábrica (enquanto no Joy é vendido como acessório). Vale a pena buscar carros com o pacote opcional R7J, com abertura remota do porta-malas, volante multifuncional, sensor de estacionamento traseiro e central multimídia My Link (compatível com os sistemas Android e Apple). O R7F acrescentava a essa lista o sistema de assistência remota OnStar, que precisa ter mensalidade paga para funcionar.

    CHEVROLET PRISMA JOY1.0 casa com o câmbio de 6 marchasDivulgação/Chevrolet

    Ficha técnica – Chevrolet Onix 1.0 LT

    • Motor: 1.0 de 80/78 cv a 6.400 rpm e 9,8/9,5 mkgf a 5.200 rpm
    • Câmbio: manual, 6 marchas
    • Dimensões: comprimento, 393 cm; largura, 170,5 cm; altura, 147,7 cm; entre-eixos, 252,8 cm; peso, 1.011 kg; porta-malas, 280 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,6 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14,1 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 27,9 m
    • Consumo urbano: n/d
    • Consumo rodoviário: n/d

    Mobi Drive 1.0 GSR – 41.620

    Mobi Drive 1.0 GSRMobi: para quem viaja pouco e anda com, no máximo, mais um adultoDivulgação/Fiat

    Gosta de pegar uma estrada de vez em quando com a família? Costuma sair com mais de um adulto? Se a resposta foi sim, recomendo que parta para os outros carros deste dossiê: o Mobi não vai atender suas necessidades. A cabine recebe bem dois adultos à frente e duas crianças atrás – e olhe lá. O porta-malas mais parece um porta-luvas: são só 215 litros ante 290 do Kwid.

    O acabamento é sofrível, com junções irregulares, cantos vivos e uma mescla exagerada de texturas. Temos especial conhecimento de causa, pois tivemos um Mobi no teste de Longa Duração e, durante 60.000 km, o ponto mais criticado pelos usuários foi exatamente o acabamento.

    O câmbio GSR é acionado por botõesO câmbio GSR é acionado por botõesChristian Castanho/Quatro Rodas

    Mas se você chegou até aqui, concluo que o tamanho ultracompacto do Mobi é justamente o que procura. Na cidade, as dimensões econômicas jogam a favor: o novo motor três cilindros deixa o Mobi ágil tanto em meio ao trânsito quanto na hora de encontrar uma vaga para estacionar.

    Agora vem a maior vantagem do Mobi Drive GSR: é o único carro deste dossiê no qual você não precisa trocar marchas, graças ao câmbio automatizado de uma marcha. É melhor que o câmbio manual? Não. O funcionamento do câmbio GSR incomoda quem já foi iniciado a algum tipo de câmbio automático convencional, pois é bastante lento.

    Sistema de som e volante multifuncional são opcionais

    Volante tem teclas de áudio e telefonia

    Ar-condicionado, direção elétrica e travas e vidros elétricos são de série, mas há carros no mercado de usados sem sistema de áudio e volante multifuncional, que eram opcionais. A grande vantagem é que todos os Mobi GSR têm o motor 1.0 de três cilindros cujo consumo beira os 19 km/l, que só voltou a ser usado pelo Mobi neste ano: é muito mais eficiente que o velho motor 1.0 Fire, de quatro cilindros.

    Outro segredo é que esta versão só foi vendida entre 2018 e 2020. Os 2018 têm preço ao redor dos R$ 41.600.

    Motor 1.0 Firefly rende 77 cv e 10,9 mkgfMotor 1.0 Firefly rende 77 cv e 10,9 mkgf, econômico e forteChristian Castanho/Quatro Rodas

    Ficha técnica – Fiat Mobi Drive GSR

    • Motor: 1.0 de 77/72 cv a 6.250/6.000 rpm e 10,9/10,4 mkgf a 3.250
    • Câmbio: automatizado, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 356,6 cm; largura, 163,3 cm; altura, 156 cm; entre-eixos, 230,5 cm; peso, 965 kg; porta-malas 215 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 18,2 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 10,6 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 30,2 m
    • Consumo urbano: 14,9 km/l
    • Consumo rodoviário: 18,6 km/l

    Toyota Etios X – R$ 54.091

    Etios X hatchDesign foi atualizado em 2016, mas o Etios ainda está longe de ser unanimidadeDivulgação/Toyota

    O Etios X é uma das opções mais sedutoras entre os hatches usados automáticos. Por pouco mais de R$ 54.000, tem controles de estabilidade e tração, ar-condicionado, direção elétrica, vidros elétricos nas quatro portas, banco do motorista com regulagem de altura, Isofix e travas elétricas. Faltava apenas o rádio, que geralmente já foi instalado pelos donos anteriores.

    Etios X hatchAs fotos, de dezembro do ano passado, são do modelo 2018Divulgação/Toyota

    Não há luxo dentro do Etios, mas tem quase tudo do que você precisa. Os plásticos são duros, porém bem montados. O espaço também não é uma de suas principais virtudes, embora quatro adultos viajem com conforto. O porta-malas tem 270 litros.

    Etios X hatchAssim como o design externo, interior tem visual polêmicoDivulgação/Toyota

    O Etios só deixa de ser uma boa compra se o cliente prioriza o design. É fato que as melhorias realizadas nos últimos anos tornaram o Etios mais atraente, como o painel digital completo e bonito adotado em 2017, antes que isso fosse comum nos compactos.

    Etios X hatchPainel digital foi inspirado no do Prius e traz funções interessantesDivulgação/Toyota

    O câmbio manual de cinco marchas tem engates macios e precisos, que forma um feliz casamento com o motor 1.3 16V. São 98/88 cv e 13,1/12,5 mkgf, mais que suficiente para dar agilidade a seus 955 kg. Mas ainda existe versões com câmbio automático de quatro marchas, tabeladas em R$ 57.000 mas que geralmente são vendidas por mais de R$ 60.000.

    O Etios 1.3 manual entrega um dos melhores consumos deste guia: 13,3 km/l na cidade e 17,6 na estrada.

    Ficha técnica – Toyota Etios X 1.3

    • Motor: 1.3 de 98/88 cv a 5.600 rpm e 13,1/12,5 mkgf a 4.000 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 388,4 cm; largura, 169,5 cm; altura, 151 cm; entre-eixos, 246 cm; peso, 955 kg; porta-malas, 270 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 12,1 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 11,9 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 27,7 m
    • Consumo urbano: 13,3 km/l
    • Consumo rodoviário: 17,6 km/l

    Nissan Versa 1.0 – R$ 45.517

    Nissan Versa 1.0Apenas as calotas identificam a versão de entrada do VersaDivulgação/Nissan

    Espaço interno é a maior virtude do Nissan Versa. Medindo 4,49 metros de comprimento e com distância entre-eixos de 2,60 metros (menor apenas do que os 2,63 metros do Renault Logan), o sedã acomoda cinco passageiros sem nenhuma dificuldade e ainda oferece um bom porta-malas de 460 litros.

    Nissan Versa 1.0Sistema de som é acessório nas lojasDivulgação/Nissan

    O motor 1.0 tricilíndrico de 77 cv não é dos mais silenciosos. Se no March ele dá conta do recado com sobras, no Versa ele sofre um pouco para movimentar os 1.056 kg do sedã em situações críticas (como em ladeiras e ultrapassagens), especialmente se carregado com cinco pessoas mais as bagagens. Isso acontece porque o torque de 10 kgfm se manifesta em sua plenitude apenas a 4.000 rpm, deixando o sedã fraco em baixas rotações. Nessas horas, o motorista precisa reduzir marchas para não deixar o carro perder embalo, situação corriqueira em modelos 1.0.

    Nissan Versa 1.0Sobra espaço interno no banco de trásreprodução/Divulgação

    O acabamento da versão básica peca pelo excesso de plásticos na cabine. Sua lista de equipamentos inclui ar-condicionado, direção elétrica, travas elétricas e vidros elétricos nas quatro portas. Porém, o banco traseiro não é rebatível e o rádio não vinha de fábrica.

    Nissan Versa 1.0Porta-malas comporta até 460 litrosDivulgação/Nissan

    Ficha técnica – Nissan Versa 1.0

    • Motor: 1.0 de 77 cv a 6.200 rpm e 10 mkgf a 4.000 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 445 cm; larg., 169 cm; alt., 150 cm; entre-eixos, 260 cm; peso, 1.056 kg; porta-malas, 460 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 16 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14,1 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 30,8 m
    • Consumo urbano: 11,3 km/l
    • Consumo rodoviário: 14,6 km/l

    Hyundai HB20 Comfort Plus 1.0 – R$ 51.453

    Hyundai HB20 Comfort Plus 1.0HB20 une design atraente, motor razoável com boa relação entre preço e equipamentosDivulgação/Hyundai

    O Hyundai HB20 é um caso á parte em seu segmento. Consegue passar a impressão de ser um automóvel superior sem deixar de lado o preço ou comprometer o pacote de equipamentos.

    A versão Comfort Plus 1.0 tem central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, volante multifuncional com ajuste de altura, travas elétricas, ar-condicionado, vidro elétrico nas quatro portas e retrovisores elétricos.

    Hyundai HB20 Comfort Plus 1.0Versão tem volante multifuncional e acabamento acima da médiaDivulgação/Hyundai

    Se falta alguma coisa, é espaço no banco de trás para os mais grandinhos. Até o porta-malas, de 300 litros, é bom. Seu três cilindros 1.0 foi o primeiro a estrear no Brasil (no Kia Picanto, diga-se) e seus 80 cv e 10,2 mkgf de torque já não surpreendem, mas são usados até hoje.

    Hyundai HB20 Comfort Plus 1.0Central roda Android Auto e CarPlayDivulgação/Hyundai

    No dia a dia, porém, o 1.0 se comporta bem: há bom torque entre as baixas e médias rotações, o que favorece retomadas e evita mais trocas de marcha. Isso nem seria um problema, pois a alavanca de câmbio tem bons engates. O HB20 1.0 2018 precisava de 16,2 s para chegar aos 100 km/h. O consumo, de 11,9 km/l na cidade e 15,5 km/l na estrada, coloca o HB20 na média de seus concorrentes.

    O problema do Hyundai HB20 usado é que gama de ofertas dele quando zero-km era uma bagunça: as versões Comfort, Comfort Plus e Comfort Style têm o mesmo preço de tabela e a diferença entre elas se resume a padrão de acabamento, rodas de liga e variedade de centrais multimídia. Em 2018 ainda saiu a série “5 anos”, também bastante parecida e com o mesmo valor de mercado.

    Hyundai HB20 Comfort Plus 1.0Bancos são confortáveis, porém curtosDivulgação/Hyundai

    Ficha técnica – Hyundai HB20 1.0 Comfort Plus

    • Motor: 1.0 de 80/75 cv a 6.200 rpm e 10,2/9,4 mkgf a 4.500 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 392 cm; largura, 168 cm; altura, 147 cm; entre-eixos, 250 cm; peso, 990 kg; porta-malas, 300 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,2 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14,9 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 31,4 m
    • Consumo urbano: 11,9 km/l
    • Consumo rodoviário: 15,5 km/l

    Ka SE Tecno 1.0/SE 1.5 – R$ 41.422/40.112

    Ka SE Tecno 1.0/SE 1.5Versão SE Tecno tem ESP e vidros elétricos nas quatro portas, mas vem sem rodas de liga leveDivulgação/Ford

    Segurança é o principal atrativo do Ka SE Tecno. Uma das novidades da linha 2018, a nova opção intermediária trazia os desejados controles de estabilidade e de tração, até então restritos ao Ka SEL. Por isso custa pouco mais caro que o SE 1.5.

    Além do mais, o Tecno tem assistente de partida em rampas, vidros elétricos nas quatro portas, computador de bordo, faróis de neblina, volante com comandos de som e telefone, retrovisores elétricos e sistema de som SYNC com Bluetooth e comandos de voz.

    Ka SE Tecno 1.0/SE 1.5Interior do Ka tem acabamento em plástico e volante com comandos de som e telefoneDivulgação/Ford

    Ficam de fora apenas alarme e os itens estéticos da versão SEL: rodas de liga leve, lanternas com lentes fumê e bancos de couro.

    O motor 1.0 TiVCT de três cilindros tem 85/80 cv e 10,7/10,2 mkgf de torque máximo. O desempenho está na média dos compactos 1.0, precisando de 15,3 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. Seu funcionamento é silencioso, com menos vibrações do que a concorrência. O câmbio não é macio, mas tem os engates justos típicos dos modelos Ford. Só o consumo poderia ser melhor: 11,5 km/l na cidade e 15,6 km/l na estrada. Só é preciso estar atento às trocas de óleo: precisa usar apenas o óleo Ford Motorcraft, por causa da correia dentada banhada a óleo.

    Ka SE Tecno 1.0/SE 1.5Falta tela touch para a central SYNCDivulgação/Ford

    A SE 1.5 é para quem busca melhor desempenho. Por R$ 40.112, traz o motor Sigma 1.5, que dá uma pitada de esportividade. Com 115/105 cv e 1.021 kg, o Ka possui uma relação peso/potência de até 8,8 kg/cv. A principal desvantagem da versão SE está no conteúdo. Só ar-condicionado, direção elétrica, banco do motorista com regulagem de altura, vidros elétricos dianteiros e travas elétricas saem de fábrica.

    Ka SE Tecno 1.0/SE 1.5Bancos tem detalhes em duas coresDivulgação/Ford

    Ficha técnica – Ford Ka SE Tecno 1.0

    • Motor: 1.0 de 85/80 cv a 6.500 rpm, 10,7/10,2 mkgf a 3.500 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 388,6 cm; larg., 169,5 cm; alt., 152,5 cm; entre-eixos, 249,1 cm; peso, 1.046 kg; porta-malas, 257 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 15,3 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 15,9 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 27 m
    • Consumo urbano: 11,5 km/l
    • Consumo rodoviário: 15,6 km/l

    Sinais Vitais – Ford Ka SE 1.5

    • Motor: 1.5 de 110/105 cv a 5.500 rpm, 14,9/14,6 mkgf a 4.250 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 388,6 cm; larg., 169,5 cm; alt., 152,5 cm; entre-eixos, 249,1 cm; peso, 1.021 kg; porta-malas, 257 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 11,4 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 12 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 28 m
    • Consumo urbano: 11,9 km/l
    • Consumo rodoviário: 15,3 km/l

    Ford Ka Sedan SE 1.0 – R$ 42.411

    Ford Ka Sedan SE 1.0Ka Sedan passará pela primeira reestilização em 2018Divulgação/Ford

    Foi em 2018 que o Ka+ virou Ka Sedan. O modelo continuou como uma interessante opção para quem procura um sedã compacto. O motor 1.0 TiVCT, que entrega 85/80 cv. Mas isso não significa que o Ka Sedan é um exemplo de agilidade, precisando de 16 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e 14,5 segundos para retomar a velocidade de 60 a 100 km/h.

    Ford Ka Sedan SE 1.0Cabine é bem acabada e espaçosaDivulgação/Ford

    Ao contrário da maioria dos motores tricilíndricos, o 1.0 do Ka Sedan não trepida a ponto de causar desconforto nos ocupantes. Os números de consumo são muito bons: 12,5 km/l na cidade e 17,9 km/l na estrada.

    Ford Ka Sedan SE 1.0Espaço atrás apenas para dois adultosDivulgação/Ford

    Embora seja um modelo de baixo custo, o Ka surpreende ao adotar dobradiças pantográficas, que não roubam espaço do porta-malas e nem amassam as bagagens. Mas o porta-malas leva 445 litros, menos que Chevrolet Prisma (500 litros) e Renault Logan (510). O SE traz ar-condicionado, direção elétrica, banco do motorista com regulagem de altura, vidros elétricos na dianteira e travas elétricas.

    Ford Ka Sedan SE 1.0Painel simples, mas de fácil visualizaçãoDivulgação/Ford

    De série, o sistema de som MyConnection inclui reconhecimento de comandos de voz, Bluetooth e entrada auxiliar USB. No entanto, o multimídia SYNC das versões superiores (com tela de LCD de 3,5 polegadas) é substituído por um porta-objetos com tampa, que também serve de suporte para fixar o celular.

    Importante: lembre-se que o Ford Ka saiu de linha em 2021 e que o modelo passou por atualização em 2019, o que explica os preços mais baixos para o modelo 2018.

    Ficha técnica – Ford Ka Sedan 1.0 SE

    • Motor: 1.0 de 85/80 cv a 6.500 rpm e 10,7/10,1 mkgf a 4.500/3.500 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 425 cm; largura, 169 cm; altura, 152 cm; entre-eixos, 249 cm; peso, 1.022 kg; porta-malas, 445 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 16 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14,5 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 30,8 m
    • Consumo urbano: 12,5 km/l
    • Consumo rodoviário: 17,9 km/l

    VW Polo 1.0 MPI – R$ 60.182

    VW Polo MPI 1.0Mesmo na versão básica o Polo tem visual quase idêntico ao de seus pares mais equipadosDivulgação/Volkswagen

    O Polo estaria fora deste dossiê, mas toleramos a pequena diferença. Apesar do valor alto, ele é menos equipado, mas, ainda assim, mantém atributos comuns a outros Polo. Na verdade, sob certos aspectos ele é até melhor que os Polo Track zero-km à venda hoje, pois em 2018 ainda não havia passado por simplificações no projeto.

    Ao volante, não há do que reclamar. O motor aspirado de 84/75 cv se defende bem e o Polo mantém o comportamento equilibrado, com a direção precisa e a suspensão segura – e mais confortável que a do Gol.

    Leo SpositoQualidade de construção do interior é boa, mas com materiais bem simplesLeo Sposito/Quatro Rodas

    A versão básica conta com os mesmos sistemas de direção e suspensão e a mesma estrutura de carroceria com aços de alta resistência das versões mais caras. Você não vai encontrar recursos como freio de emergência e bloqueio eletrônico do diferencial. Mas terá ar-condicionado, direção elétrica, vidros e travas elétricos, sistema de som, faróis duplos, cintos de três pontos em todas as posições, Isofix e banco do motorista com ajuste de altura, entre outros.

    DivulgaçãoMotor 1.0 12V gera 82 cv com etanolDivulgação/Volkswagen

    Visualmente, há uma grande diferença no acabamento interno, por conta dos materiais. Esqueça superfícies que imitam metal e as teclas piano black. Por fora, porém, só os mais atentos vão notar a ausência dos faróis de neblina, dos repetidores nos retrovisores e do emblema identificando a versão nas laterais.

    Christian CastanhoPorta-malas do Polo é de 300 litrosChristian Castanho/Quatro Rodas

    De resto, coisas como para-choques, retrovisores e a faixa superior da grade dianteira na cor da carroceria está tudo lá. A favor do Polo, há ainda o consumo: 12,8 km/l na cidade e 16,1 na estrada.

    Ficha técnica – Volkswagen Polo MPI 1.0

    • Motor: 1.0 de 84/75 cv a 5.300 rpm e 9,6/10,4 mkgf a 3.000 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 405,7 cm; largura, 175,1 cm; altura, 146,8 cm; entre-eixos, 256,5 cm; peso, 1.072 kg; porta-malas, 300 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,5 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 16 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 29,2 m
    • Consumo urbano: 12,8 km/l
    • Consumo rodoviário: 16,1 km/l

    Fox 1.6 Connect – R$ 53.467

    vw-fox-2022<span class="hidden">–</span>Divulgação/Volkswagen

    O Fox Connect 1.6 era uma barganha quando novo. Já com 15 anos de mercado, era equipadinho, com faróis de neblina, retrovisores elétricos com função tilt-down, volante multifuncional, piloto automático, sensores de estacionamento traseiros e coluna de direção com ajustes de altura e profundidade. A lista de itens ainda contempla computador de bordo e central multimídia com tela sensível ao toque de 6,5 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay. 

    O motor é o 1.6 8V de máximos 104 cv e 15,6 kgfm. A inexistência de motorizações 1.0 indica ainda a concentração da distribuição dos motores para a linha Polo. A versão Connect foi lançada em 2018, mas seguiu em produção até 2022 e é uma excelente alternativa para quem não quer um carro 1.0.

    Ficha técnica – Volkswagen Fox Connect 1.6

    • Motor: 1.6 de 104/101 cv a 5.250 rpm e 15,6/15,4 mkgf a 2.500 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 386,8 cm; largura, 166 cm; altura, 155,2 cm; entre-eixos, 246,7 cm; peso, 1.072 kg; porta-malas 270 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,6 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: N/D
    • Frenagem 80 km/h a 0: N/D
    • Consumo urbano: 11,6 km/l
    • Consumo rodoviário: 13,9 km/l
      *Números de fábrica

    Fiat Argo Drive 1.0 – R$ 49.629

    Fiat Argo Drive 1.0Argo: a compra mais racional dentre os quatro Fiat do dossiêDivulgação/Fiat

    À venda até hoje sem grandes mudanças, o Fiat Argo 1.0 tem motor econômico: o três cilindros 1.0 Firefly. O projeto moderno também se traduz em uma rodagem muito mais refinada e equilibrada. Se você preza pelo prazer ao dirigir e está em dúvida entre os outros Fiat deste dossiê, não pense duas vezes: fique com o Argo.

    Na versão Drive 1.0, central multimídia é opcionalAcabamento é o ponto forte do ArgoDivulgação/Fiat

    Vale buscar por uma unidade usada com o chamado kit Multimedia – básico, ele não tem nem sequer um rádio simples. Compatível com celulares Android e Apple, a central é bem completa e amigável. O pacote inclui ainda volante multifuncional e uma prática segunda porta USB no console.

    FiatTela de 3,5 polegadas exibe informações do computdor de bordoFiat/Divulgação

    Ficha técnica – Fiat Argo Drive 1.0

    • Motor: 1.0 de 77/72 cv a 6.250/6.000 rpm e 10,9/10,4 mkgf a 3.250 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 399,8 cm; larg., 196,2 cm; alt., 150,3 cm; entre-eixos, 252,1 cm; peso, 1.105 kg; porta-malas 300 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 15,4 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 12,7 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 28,5 m
    • Consumo urbano: 14,1 km/l
    • Consumo rodoviário: 15,7 km/l

    Move Up! 1.0 MPI – R$ 51.480

    Move Up! 1.0 MPINa linha 2018, o Up! ganhou para-choques que lhe deram um ar mais esportivoDivulgação/Volkswagen

    Devido às dimensões compactas, o Up! é mais indicado para o uso urbano. Fácil de manobrar e de estacionar, ele leva quatro pessoas e 280 litros no porta-malas. Fazer uma viagem vez por outra não será decepcionante. Mas se você é daqueles que não veem a hora de chegar o fim de semana para pegar a estrada, o Up! pode não satisfazê-lo, principalmente acompanhado da família.

    Move Up! 1.0 MPIMove Up! traz painel bicolor de sérieDivulgação/Volkswagen

    Nada contra o motor 1.0 MPI de 82/75 cv, que é o mais fraco da linha, mas mantém o preço abaixo dos R$ 50.000 – há ainda o 1.0 TSI de 105/101 cv, que tem rendimento que se pode dizer arrebatador, mas aí sim costuma passar dos R$ 60.000.

    Mesmo com o motor MPI, o Up! oferece bom desempenho, com força suficiente para fazer ultrapassagens na estrada quando necessário. Em nossa pista, o Up! MPI acelerou de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos, enquanto o TSI fez o mesmo em 11,7.

    Move Up! 1.0 MPIBancos de tecido têm apoio de cabeçaDivulgação/Volkswagen

    Mas o desempenho é uma qualidade que pode ficar em segundo plano, quando se busca uma boa relação custo-benefício. Os motores são fruto do mesmo bloco, com três cilindros e cabeçote multiválvulas. A principal diferença é que o TSI é turboalimentado e tem injeção direta. No que diz respeito aos equipamentos, o conteúdo é o mesmo, quando se compara a mesma versão de acabamento Move Up!, no caso.

    Move Up! 1.0 MPIO painel de instrumentos é completoDivulgação/Volkswagen

    Além de ar-condicionado, direção assistida, vidros e travas elétricos e som, o Up! oferece banco do motorista com ajuste de altura, sensor de estacionamento, chave canivete e rodas de liga leve. E ainda tem baixo custo de manutenção.

    Ficha técnica – Volkswagen Move Up! MPI

    • Motor: 1.0 de 82/75 cv a 6.250 rpm e 10,4/9,7 mkgf a 3.000 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas
    • Dimensões: comprimento, 368,9 cm; largura, 164,5 cm; altura, 150,4 cm; entre-eixos, 242,1 cm; peso, 922 kg; porta-malas, 285 litros
    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,9 s
    • Retomada 60 a 100 km/h: 14,3 s
    • Frenagem 80 km/h a 0: 28,5 m
    • Consumo urbano: 13,5 km/l
    • Consumo rodoviário: 17,9 km/l
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    glsisound
    Por glsisound,

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    [Audison]Audison VOCE II subwoofer teaser

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    .
    Born from Thesis excellence the new Audison VOCE II Subwoofers embody the essence of pure controlled power.
    A masterpiece of precision engineering and Italian design created to reveal every detail in the deepest frequencies.

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    Multimídia Visteon Peugeot 208 2022

    Léo Basilio
    Por Léo Basilio,

    Bom dia!

    Tenho comigo um multimídia do Peugeot 208 ano 22 que preciso fazer uma adaptação numa caixa de som mas não tenho o esquema de ligado do chicote. Preciso que me ajudem com um esquema desses quem tiver.


    [4r]VW ID.UNYX 08 é maior que Touareg e promete 700 km de autonomia

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    Na China, a Volkswagen está lançando um novo SUV elétrico para grandes distâncias e grandes famílias. O ID. UNYX 08 é um utilitário de grande porte, com 5 m de comprimento e 3,03 m de entre-eixos, sendo maior até que o Touareg europeu.

    Se não fosse pelo emblema da montadora alemã, ficaria difícil acreditar que trata-se de um VW. Seu design foge bastante da filosofia de design da marca, até mesmo para outros modelos criados na China, como o Tayron. Isso acontece porque o ID. UNYX 08 é fruto da joint venture Volkswagen Anhui, criada em parceria com a JAC

    VW ID.UNYX 08<span class="hidden">–</span>Divulgação/Volkswagen

    Isso explica o design mais “à moda chinesa” do SUV, sendo praticamente idêntico ao carro-conceito ID. EVO apresentado em maio deste ano, e que segue à risca a filosofia “na China, para a China” adotada pela Volkswagen Anhui.

    Na frente, há finos DRLs de led em uma posição elevada que servem como. Os faróis principais tem um nicho próprio horizontal, que se estende até depois das rodas dianteiras.

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    VW ID.UNYX 08<span class="hidden">–</span>Divulgação/Volkswagen

    A traseira também tem lanternas afiladas, que percorrem toda a extensão do porta-malas e invadem a lateral. Elas são separadas pelo logo iluminado da Volkswagen. O nome do carro fica destacado logo abaixo do logotipo.

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    Visto de perfil, o destaque para as maçanetas retráteis e a coluna A pintada em preto, aplicando um efeito de teto flutuante. Pelas imagens divulgadas, podemos ver duas rodas distintas: uma com raios mais volumosos e largos, e outra composta por cinco hexágonos.

    De acordo com dados divulgados pelo MIIT (Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China), o ID. UNYX 08 terá versões com um e dois motores. Na mais simples, o propulsor elétrico entrega 312 cv. Quando equipado com dois motores, o traseiro entrega os mesmos 312 cv, enquanto o dianteiro tem 190 cv.

    VW ID.UNYX 08<span class="hidden">–</span>Divulgação/Volkswagen
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    A bateria é de lítio-ferro-fosfato (LFP) e fornecida pela CATL, mas ainda não teve sua capacidade divulgada. Mas podemos esperar uma bateria grande, uma vez que as informações do MIIT garantem até 700 km de autonomia pelo otimista ciclo de medição chinês, CLTC. O carregamento será bem rápido, graças à arquitetura de 800V do SUV, que promete recuperar 300 km de alcance em apenas 5 minutos.

    Toda a arquitetura eletrônica do ID. UNYX 08 foi feita em parceria com a montadora chinesa, XPENG. Entre os recursos apresentados no SUV, destaca-se o assistente de condução nível L2++, com recursos de direção autônoma para zonas urbanas e rodovias. Ele também traz atualizações de software over-the-air e uma IA interativa para auxiliar o motorista através de comandos por voz.

    VW ID.UNYX 08<span class="hidden">–</span>Divulgação/Volkswagen
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    Aapesar do tamanho avantajado, ele tem configuração para apenas cinco passageiros, reforçando a proposta anunciada anteriormente de que esse é um SUV para o público jovem, e não para grandes famílias. Até o momento, não há fotos da cabine do SUV.

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    Esse é o segundo lançamento da Volkswagen Anhui. O primeiro, foi o sedã ID. UNYX 08, baseado no conceito ID. AURA. Ainda há mais um modelo para chegar ao mercado chinês, o ID. UNYX 06, completando assim o ciclo de lançamentos representado pelos três conceitos apresentados em março no Salão de Xangai.

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    [4r]Chinesa Jetour confirma estreia no Brasil para início de 2026 com três SUVs híbridos

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    A chinesa Chery traz mais uma marca ao Brasil para funcionar de forma indepentende da Caoa Chery e também da recém-lançada Omoda & Jaecoo. Trata-se da Jetour, que fez a sua primeira apresentação no país, confirmando o lançamento oficial para o primeiro trimestre de 2026 com a estreia simultânea de três SUVs híbridos plug-in, prometendo mais três até o fim do ano que vem e com planos de produzir no país.

    A operação brasileira começa de forma independente, com uma rede inicial de 40 concessionárias. A marca planeja ter um estoque de 1.500 unidades para o lançamento. O primeiro lote de veículos importados da China chegará em dezembro de 2025, desembarcando no porto de Vitória (ES).

    Por conta deste cronograma, a marca optou por não participar do Salão do Automóvel de São Paulo, que acontecerá entre os dias 19 e 30 de novembro. Na visão da empresa, não seria o momento adequado pois os clientes teriam um contato com um carro que ainda não podem comprar – evitando o problema que a Neta teve, após a estreia no Festival Interlagos de 2024 ter sido afetada pelos atrasos no desembarque das primeiras unidades.

    Já de olho no movimento das outras chinesas e até mesmo da marca irmã Omoda & Jaecoo, a Jetour confirma que está desenvolvendo um motor flex para o Brasil. A empresa comenta sobre a sinergias dentro da Chery, uma indicação de que deve utilizar a tecnologia flex que já está sendo preparada pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da fabricante chinesa para os carros da O&J.

    O discurso de sinergias aparece até mesmo nos planos para produção local. A empresa diz que quer montar carros no país em curto/médio prazo, o que Henrique Sampaio, diretor de Marketing e Produto da Jetour no Brasil, explicou ser algo para o final do ano que vem.

    Questionado por QUATRO RODAS sobre a possibilidade de compartilhar a fábrica com a Omoda & Jaecoo, o executivo disse que é uma possibilidade, mas que nada está definido. “Podemos comprar uma fábrica, reformar uma já existe, construir uma do zero ou até fazer carros em parceria como uma outra chinesa anunciou recentmente”, afirma Sampaio, fazendo referência ao acordo entre Renault e Geely para montar carros em São José dos Pinhais (PR).

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    A estratégia da Jetour foca exclusivamente em híbridos plug-in, que combinam um motor a combustão com um ou mais motores elétricos e baterias recarregáveis na tomada. “O sistema PHEV mostra-se o mais adequado por proporcionar maior alcance e ser uma tecnologia com mais benefícios para o consumidor”, explica Sampaio.

    Soueast S06

    O modelo de entrada será o Jetour S06, o único modelo da linha inicial com uma pegada mais urbana. Vendido em outros países como Soueast S06, ele mede 4,61 m de comprimento, 1,91 m de largura, 1,69 m de altura e tem 2,72 m de entre-eixos. O conjunto mecânico une um motor 1.5 turbo a gasolina de injeção direta, que entrega 128 cv e 20,4 kgfm, a um motor elétrico de 203 cv e 31,1 kgfm. A transmissão é automática de uma marcha e a bateria tem 19,4 kWh, com recarga AC (convencional) e DC (rápida).

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    Soueast S06<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chery

    A empresa falou de alguns poucos equipamentos que podemos esperar para o S06, citando bancos com ventilação, ar-condicionado automático de duas zonas, piloto automático adataptivo, assistente de permanência em faixa e câmera 360° com visão aérea. Imagens do utilitário em outros mercados confirmam um quadro de instrumentos digital e uma central multimídia de 15,6″.

    Jetour T1<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chery

    Acima dele está o Jetour T1, de proposta aventureira. Ele utiliza o mesmo conjunto mecânico do S06 (1.5 turbo + motor elétrico de 203 cv), mas adota uma bateria maior, de fosfato de ferro-lítio (LFP) com 26,7 kWh. As dimensões são superiores: 4,70 m de comprimento, 1,97 m de largura, 1,86 m de altura e 2,80 m de entre-eixos.

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    Jetour T1<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chery

    Apesar do design de um carro mais aventureiro, o seu foco não será o uso na lama, pois será vendido somente com tração dianteira. Existe uma variante de tração integral na China, com 568 cv, porém não está nos planos para o Brasil neste momento. Deverá repetir os equipamentos do S06, como a central de 15,6″, a tela de 10,25″ para os instrumentos e um pacote ADAS bem robusto com piloto automático adaptativo, assistente de faixa e mais.

    Jetour T2<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro Rodas

    O topo de linha no lançamento será o Jetour T2. O SUV de linhas quadradas mede 4,78 m de comprimento, 2,00 m de largura e 1,87 m de altura, com os mesmos 2,80 m de entre-eixos do T1. O T2 mantém o motor 1.5 turbo GDI de 128 cv e 20,4 kgfm, mas seu sistema elétrico é composto por dois motores, que geram juntos 225 cv e 39,8 kgfm. A transmissão é uma DHT (Hybrid Drivetrain) de três marchas e a bateria também tem 26,7 kWh (AC/DC).

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    Jetour T2<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro Rodas

    Será o carro mais caro da Jetour neste momento e contará com versões de tração dianteira e integral. Este sim deve ser um rival para o GWM Tank 300, até por conta do seu tamanho próximo (é apenas 3 cm maior que o rival) e a vocação off-road. Como o lançamento será apenas no ano que vem, os preços e posicionamento de cada modelo ainda não foi revelado.

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    Para garantir a adaptação ao mercado, a Jetour afirma que os carros já rodam em testes de durabilidade específicos no Brasil. A meta é que cada modelo supere 100.000 km rodados em condições locais antes do início das vendas.

    A marca também anunciou uma garantia de oito anos para a bateria e o motor elétrico. A estrutura de pós-venda já conta com um centro de distribuição de peças em Cajamar (SP), com 2.000 m² e um estoque inicial de 90.000 itens.

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    [FS]STEG QK6 QK1 #frednsound #zapco #audiocontrol #steg #carspeakers #caraudio #caramplifier #cardsp diy

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    [4r]Nova Toyota Hilux poderá ganhar versão híbrida plug-in no futuro

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    A Toyota Hilux 2027 foi oficialmente revelada e chamou a atenção pela inédita versão elétrica. Além dela, a montadora também anunciou que a picape chegará às lojas na tradicional versão a diesel, que passa a receber um sistema híbrido-leve de 48V, e em uma variante movida a célula de hidrogênio, que será lançada só em 2028.

    Essa é a filosofia “multienergia” da Toyota e que renderá ainda mais opções de motorização para a Hilux. É isso que garante o vice-presidente de vendas e marketing da Toyota Austrália, Sean Hanley, que afirmou, em entrevista ao site Car Expert, que a montadora não descarta os planos de ter uma variante híbrida plug-in para a picape

    É até um pouco estranho ver a Hilux recebendo uma versão elétrica antes de ter uma PHEV, já que a marca sempre demonstrou publicamente preferir os híbridos aos elétricos. De acordo com Hanley, essa estratégia deve-se ao pragmatismo e ao gosto dos compradores de picape, que, em sua maioria, “compram pela capacidade”.

    Toyota HiluxA versão elétrica da Hilux já está anunciada, mas a marca não descarta uma variante PHEVDivulgação/Toyota

    “Embora eu ache que os híbridos plug-in são uma tecnologia do futuro — não há dúvida de que, na plenitude do tempo, provavelmente traremos esse conjunto para a Hilux — agora, estamos lançando toda a gama BEV e estamos seguindo a rota prática e adequada à finalidade, que é o que nossos clientes desejam”, disse o executivo.

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    A estratégia adotada para a Hilux é diferente até se comparada à outros lançamentos futuros da Toyota na Austrália. O novo RAV4, por exemplo, já tem confirmadas variantes PHEV e HEV, dois tipos de híbridos que não foram mencionados para a picape até o momento.

    Toyota Hilux<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota
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    Inclusive, a principal rival da Hilux na Austrália é a Ford Ranger, que já tem, por lá, uma variante PHEV à venda. A picape da Ford foi o segundo carro mais vendido do país no mês de outubro, com um total de 4.402 unidades comercializadas, enquanto a Hilux liderou o ranking australiano, com 4.444 emplacamentos.

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    Mas dentro do segmento PHEV, a principal picape da Austrália é a BYD Shark 6, que utiliza a mesma motorização da Shark vendida no Brasil. Lançada no início deste ano, ela foi a primeira picape plug-in do país e também é a mais vendida, somando mais de 10.000 emplacamentos só no primeiro semestre de 2025.

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    [MTM]Recordes de som e grandes disputas marcam a etapa MTM em São João do Itaperiú

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    O evento 4 Rodas Club Car em São João do Itaperiú foi um verdadeiro espetáculo de som e estilo, com destaque para os altos decibéis e disputas acirradas nas categorias de som automotivo e rebaixados.

    No último domingo, 9 de novembro, a cidade de São João do Itaperiú (SC) recebeu mais uma edição do tradicional evento 4 Rodas Club Car, que contou com a etapa oficial do Campeonato Mundial da MTM. O público vibrou com a performance dos competidores nas modalidades de som e rebaixados, que trouxeram veículos altamente preparados e disputas emocionantes.

    Na categoria PANCADAO, o destaque absoluto foi Lele, da Perfect Som, que atingiu impressionantes 160,30 dB com sua Master, garantindo o topo da categoria Extreme Livre. Já na modalidade Mala Aberta, Paulo Ricardo, de Balneário Camboriú, alcançou 151,60 dB com sua Saveiro, mostrando potência e qualidade sonora.
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    Entre os rebaixados, a competição também foi intensa. A categoria Passeio Original 18 AR teve empate técnico entre Igor (Joinville) e Mateus (Araquari), ambos com média de 8.00 pontos, demonstrando o alto nível dos participantes. Já na categoria feminina, Talita, de Pomerode, se destacou com média de 8.00 pontos, levando o primeiro lugar com seu Gol.

    Outro nome que brilhou foi Nicollas Ramos Siqueira, da Hard Equipadora, que venceu duas categorias com marcas acima de 149 dB, consolidando-se como um dos grandes nomes da etapa.
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    CONFIRA TODOS RESULTADOS CLIQUE NESSE LINK

    A MTM agradece ao Valter e toda a equipe do 4 Rodas Club Car pela parceria e pela excelente organização do evento. Agora, seguimos rumo ao aguardado evento dos Melhores do Ano, onde os grandes destaques da temporada estarão reunidos. Nos vemos lá!

    VIDEO COM TODAS MEDIÇÕES NO  YOUTUBE na TERÇA FEIRA 11/11/26 SE INSCREVA AQUI

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    TEXTO gerado pela IA COPILOT

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    Por RobôAutoforum,

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    [4r]Prefeitura do Rio de Janeiro promete novo autódromo apto para Fórmula 1

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    A prefeitura do Rio de Janeiro apresentou um plano estratégico para o desenvolvimento do Parque Autódromo de Guaratiba. Trata-se de uma novo autódromo, que ficará localizada na Zona Oeste da capital fluminense e a 40 minutos da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá. O novo circuito poderia, inclusive, receber a Fórmula 1.

    O local terá terá capacidade para até 120 mil pessoas e ocupará 2% de uma área total de 2 milhões de metros quadrados. Os outros 98% serão destinados a um parque ambiental. As obras começarão após a conclusão do processo de licenciamento, prevista para o primeiro trimestre de 2026, e devem durar cerca de dois anos.

    A administração promete que o empreendimento vai devolver à cidade um circuito internacional capaz de receber os principais eventos mundiais de esportes a motor. O local, inclusive, seria apto para receber a Fórmula 1.

    “Esse é um projeto com recurso privado, que não tem dinheiro do imposto do carioca. É um trabalho de longo prazo… Agora o desafio é trazer de volta a Fórmula 1, a motovelocidade, a Fórmula Indy. É pensar em todas as alternativas que pudermos ter aqui no Rio”, afirmou o prefeito Eduardo Paes, durante um evento sobre a apresentação do projeto sobre o circuito.

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    Investimento

    Para concretizar o novo circuito, haverá um investimento privado de R$ 1,3 bilhão. O consórcio responsável pelo desenvolvimento do autódromo é liderado pelo Genial Investimentos, que fará a gestão inicial.

    Como será a pista?

    A pista terá 4,7 km de extensão e contará com quatro retas, sendo duas principais paralelas, dez curvas e poderá oferecer até 11 opções de traçado, a depender da categoria – a título de comparação, a pista de Interlagos conta com 4,3 km de extensão. Para a Fórmula 1, por exemplo, estima-se uma velocidade média de 241 km/h e 65 voltas na casa de 1min09s5 cada.

    Estrutura do autódromo

    Os organizadores afirmam ainda que o Parque Autódromo de Guaratiba teve sua pista projetada de acordo com as diretrizes FIA Grau 1 e FIM Grau A, que a tornam apta a receber as mais altas categorias do automobilismo e motociclismo internacionais. Ou seja, entre os eventos que podem ser realizados no local estão: World Endurance Championship (WEC), a Indy e Nascar, além da Fórmula 1.

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    Haverá também um centro de experiências, que será desenvolvido seguindo especificações de centros de fabricantes globais e será integrado ao traçado original da pista. No prédio principal, com estacionamento, o público terá acesso a atividades como circuito de derrapagem, plataforma de instabilidade, reta de aceleração e frenagem, rampas de areia e lista, morros e valas, travessia de rocha e de alagamento. As estruturas permanentes também incluem área de assentos e camarotes, para citar.

    O prédio do paddock e dos boxes contará com escritórios, centro de mídia e transmissão, áreas de hospitalidade, cozinhas, áreas técnicas e centro médico. O Parque Autódromo de Guaratiba também contará com uma pista de kart – projetada segundo regras internacionais.

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    Estão previstas ainda áreas exclusivas para quem fizer parte do “Clube de Membros” e um heliponto.

    Nova estação do BRT

    Em relação ao transporte coletivo, a prefeitura promete que o acesso ao circuito poderá ser realizado via BRT (Bus Rapid Transit ou Transporte Rápido por Ônibus, na tradução). Para isso, está prevista a construção de uma nova estação de BRT para ajudar no escoamento do público em dias de evento.

    O acesso principal será feito pela Avenida das Américas, enquanto entradas de serviço poderão ser acessadas pela Estrada da Matriz e Estrada da Capoeira Grande.

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    [Taramps]O som do fim do ano tá mais perto do que você imagina!

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

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    [4r]Ford F-150 elétrica vira mico nos EUA e pode estar com dias contados

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    A Ford F-150 Lightning pode estar com os dias contados. A versão elétrica da picape mais vendida dos Estados Unidos está com a produção suspensa desde um incêndio em um fornecedor, no mês passado. No entanto, aparentemente, a Ford pode não retomar a fabricação da picape.

    Os funcionários da fábrica de carros elétricos foram transferidos para a planta que faz as picapes a combustão. No entanto, a fabricante disse que a mudança permitirá focar em picapes “mais lucrativas para a Ford e que utilizam menos alumínio”.

    Porta-malas dianteiro leva 400 litros

    E não é só isso. A F-150 Lightining não teve o volume de vendas esperado, apesar de ser a mais vendida de seu segmento. Neste ano, foram 23.034 unidades, o que representa crescimento de apenas 1% perante o ano passado.

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    Apesar disso, é um dos carros menos vendidos da Ford. A picape perde para modelos como Lincoln Nautilus, Série E (furgões e vans) e Mustang. E, segundo o Wall Street Journal, esses números levaram os “executivos a discussões ativas” sobre o cancelamento do projeto.

    F-150 Lightning XLT tow

    E não é só a Ford que está tendendo a esta decisão. A Ram descontinuou o projeto da 1500 REV, enquanto a General Motors está reconsiderando reduzir a oferta de modelos elétricos, uma vez que possui Chevrolet Silverado EV, GMC Sierra EV e GMC Hummer EV.

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    No terceiro trimestre do ano, a Chevrolet Silverado EV foi emplacada em apenas 9.379 oportunidades, a Sierra EV teve 6.147 vendas e o GMC Hummer teve 13.233 unidades considerando também o SUV. A F-150 elétrica teve 10.005 vendas no mesmo período.

    2022 Ford F-150 Lightning Lariat

    O efeito financeiro dos elétricos ainda é negativo para as fabricantes. A Ford teria perdido US$ 13 bilhões com veículos elétricos desde 2023. Vale lembrar que a empresa já realizou cortes na sua linha de elétricos como Lincoln baseado na plataforma da Rivian, além de SUVs elétricos de sete lugares. No Brasil, a Ford oferece apenas os modelos Mustang Mach-E e E-Transit.

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    [4r]Toyota Tacoma a hidrogênio permite tomar banho no escapamento

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    A Toyota aposta fortemente no hidrogênio como combustível do futuro. A prova vem do SEMA Show, que aconteceu no começo de novembro, em Las Vegas, nos Estados Unidos, onde a marca japonesa apresentou uma Tacoma a hidrogênio que reaproveita a água do escapamento para banhos, por exemplo.

    A marca pegou todo o sistema utilizado no Mirai e fez um retrabalho de engenharia para que o conjunto pudesse ser montado na estrutura da picape. Para isso, junto três divisões da empresa: a Toyota Racing Development (TRD) na Califórnia e na Carolina do Norte, além da divisão de P&D da Toyota Motor North America.

    Toyota Tacoma hidrogenio<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

    Vale dizer que não é só esse conceito que possui um sistema a hidrogênio. A nova Toyota Hilux, revelada nos últimos dias na Tailândia, também terá configuração movida por célula de combustível de hidrogênio.

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    Voltando ao conceito da Tacoma, a picape tem 547 cv graças ao uso de dois motores elétricos. A bateria é de 24,9 kWh e há três tanques de hidrogênio dentor das longarinas do chassi. Para resfriar o conjunto, a Tacoma utiliza componentes da Tacoma TRD Pro a gasolina e do Lexus RZ, que é um elétrico.

    Toyota Tacoma hidrogenio<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

    Como se trata de hidrogênio, não há emissão de CO2, mas sim de água, que escorreria normalmente pelo escapamento. No entanto, a ideia do conceito é promover um estilo de vida autossuficiente, para isso, a água emitida pelo sistema é armazenada e pode ser utilizada para lavagem de itens ou banho dos ocupantes.

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    Por se tratar de um conceito feito para usar no off-road, a Tacoma, apelidada de H2 Overlander, possui diferencial de deslizamento limitado na dianteira e bloqueio eletrônico de diferencial na traseira.

    Toyota Tacoma hidrogenio<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota
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    O kit de suspensão é da versão TRD, com amortecedores Fox feitos para competição, freios dianteiros da Tundra e rodas personalizadas de 17 polegadas com pneus de 35 polegadas para off-road.

    Externamente, a Tacoma ganhou novas proteções inferiores, para-choque traseiro redesenhado para off-road, guincho e luzes de LED adicionais. Na caçamba, há uma barraca retrátil e uma cobertura adicional típica de veículos de acampamento.

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    [Protech]Ajustando a Usina Smart 200A para carregar a bateria LiFePo4 de 100A

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    Por RobôAutoforum,
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    Ajustando a Usina Smart 200A para carregar a bateria LiFePo4 de 100A

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    [CE]Pioneer Expands Into Two Accessory Markets

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    By James Chevrette Pioneer Electronics launched a wide array of 12-volt accessories at the 2025 SEMA Show, as the company branches further into security and adds sound dampening. Shipping now are three good, better, best dashcams as well as new premium speaker mounts that are metal reinforced for better decoupling.  The company is also showing […]

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    [CE]Jensen Expands Partnership With Distributor GoFast

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    Press Release (EDITED): Middletown, CT  — GoFast Solutions, the Northeast’s premier 12-volt and automotive aftermarket distributor, is proud to announce that it has been named the exclusive distributor for Jensen Mobile Audio in New England and Upstate New York. This new partnership brings one of the industry’s most historic mobile audio brands under the GoFast […]

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    [4r]Caoa Chery Tiggo 7 já tem novo design registrado no Brasil

    RobôAutoforum
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    O Caoa Chery Tiggo 7 terá uma nova atualização visual no Brasil. O SUV médio teve seu desenho industrial registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), confirmando a adoção do estilo já visto na China e em outros mercados.

    As mudanças visuais se concentram na dianteira e traseira. O Tiggo 7 receberá faróis emprestados do irmão maior Tiggo 8 Pro e uma nova grade com elementos brilhantes. O para-choque também foi redesenhado, ganhando visual mais esportivo.

    Chery Tiggo 7 reestilizado<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chery

    Na traseira, a principal alteração é a adoção de lanternas interligadas, que apresentam novo formato e LEDs revisados. O para-choque também foi atualizado, com recortes laterais mais destacados e apliques em preto brilhante na parte inferior.

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    A cabine também foi renovada. O painel recebe novas saídas de ventilação, volante inédito e console central redesenhado, incluindo uma manopla de câmbio revisada.

    Caoa Chery Tiggo 7 renovado é registrado no Brasil<span class="hidden">–</span>Reprodução/INPI

    O modelo mantém o cluster digital, mas agora integrado à central multimídia na mesma moldura, seguindo o padrão já visto no Tiggo 7 PHEV atual. As telas devem receber gráficos atualizados e ter um formato ligeiramente diferente.

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    Ainda não há informações sobre possíveis mudanças na motorização. Atualmente, o Tiggo 7 é vendido com o motor 1.5 de 150 cv e 21,4 kgfm na versão Sport; o 1.6 turbo de 187 cv e 28 kgfm na configuração Pro Max Drive; e o 1.5 turbo de 160 cv e 25,5 kgfm equipando a variante Pro Hybrid Max Drive, combinado a um sistema híbrido leve de 48V.

    Chery Tiggo 7 reestilizado<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chery
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    Recentemente, o SUV médio ganhou uma versão híbrida plug-in, que combina dois motores elétricos ao 1.5 turbo para entregar 317 cv e 56,6 kgfm.

    A atualização visual já foi disponibilizada pela matriz chinesa à operação brasileira. A expectativa é que a apresentação oficial do Caoa Chery Tiggo 7 2026 ocorra durante o Salão do Automóvel de São Paulo, que acontece entre 22 e 30 de novembro. A empresa aproveitará a feira para mostrar também o Tiggo 5X renovado e o inédito Tiggo 9.

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    [Taramps]Atención, apasionados por el sonido automotriz! El HV 20 ~ 40 CHIPEO Alta Voltaje fue hecho para ti.

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    Atencion apasionados por el sonido automotriz El HV 20 40 CHIPEO Alta Voltaje fue hecho para ti.

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    [Taramps]Attention, car audio enthusiasts! The HV 20 ~ 40 CHIPEO High Voltage was made for you.

    RobôAutoforum
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    Attention car audio enthusiasts The HV 20 40 CHIPEO High Voltage was made for you.

    With 20 000W to 40 000W RMS it delivers insane power precise response and total consistency.

    Variable power technology keeps the sound signature practically unchanged regardless of voltage or impedance.

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    [Taramps]O Taramps HV 20 ~ 40 CHIPEO Alta Voltagem foi feito para verdadeiros apaixonados por som automotivo!

    RobôAutoforum
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    O Taramps HV 20 40 CHIPEO Alta Voltagem foi feito para verdadeiros apaixonados por som automotivo que buscam potencia extrema desempenho brutal e total flexibilidade em seus projetos.

    Com uma potencia absurda e flexivel de 20.000W a 40.000W RMS esse amplificador atende perfeitamente sistemas com diferentes configuracoes de baterias em serie e impedancias de trabalho entregando forca insana resposta precisa e consistencia total em diversas aplicacoes.

    Equipado com tecnologia de alimentacao variavel mantem o timbre do som praticamente inalterado independentemente da tensao de alimentacao ou da impedancia de trabalho dentro das combinacoes compativeis.

    O resultado sao graves que impressionam medios firmes e subgraves de estremecer o chao com a assinatura sonora inconfundivel da Taramps.

    Com dimensoes reduzidas que representam o melhor da engenharia Taramps o HV 20 40 CHIPEO concentra potencia monstruosa em um design inteligente e eficiente permitindo instalacoes otimizadas e melhor aproveitamento de espaco sem abrir mao da robustez e confiabilidade que consagram esta linha.

    Ideal para competicoes rachas de som e projetos musicais o HV 20 40 CHIPEO reune potencia extrema desempenho de alto nivel e a confiabilidade que so a Taramps oferece elevando seu projeto a outro nivel.

    Taramps HV 20K 40K CHIPEO - Potencia flexivel. Som extremo. Feito para todos os estilos.

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    [4r]Nova Ford Maverick Hybrid 2025 estreia mais equipada e com tração 4×4; veja preços

    RobôAutoforum
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    Seis meses depois do lançamento das outras versões, a Ford Maverick Hybrid 2025 enfim chega ao mercado por R$ 239.990, mesmo preço da versão Tremor. As principais novidades da picape são a aguardada tração integral AWD, um novo conjunto de transmissão e motor elétrico, além do visual renovado e um pacote de equipamentos mais abrangente.

    Essa mudança de ano/modelo corrige uma das principais limitações da Maverick Hybrid anterior, que tinha apenas com tração dianteira. Com a atualização, toda a gama Maverick passa a ter tração 4×4, alinhando-se à Lariat Black (integral) e à Tremor (4WD).

    Ford Maverick Hybrid 2025

    Ao adicionar a tração integral, a fabricante também mexeu em todo o sistema de suspensão. Saiu o eixo de torção na traseira para utilizar um conjunto independente multibraços e com amortecedor com ajuste hidráulico na compressão e retorno.

    A Ford promoveu mudanças no conjunto motriz. A Maverick Hybrid 2025 é híbrida plena (HEV) e recebe uma nova transmissão e um novo motor elétrico, que trabalham com o motor 2.5 aspirado, de ciclo Atkinson. A potência combinada atual é de 194 cv e 21,4 kgfm.

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    Este novo motor elétrico melhorou a entrega de torque em 35% e, para trabalhar melhor com esta nova mecânica, o diferencial tem uma relação mais curta, para melhorar a resposta na aceleração.

    Com a tração integral, a Ford afirma que a Maverick Hybrid ficou mais rápida, agora acelerando de 0 a 100 km/h em 8 segundos, uma diferença de 0,7 s em relação a sua antecessora com tração integral. Em testes anteriores de QUATRO RODAS com a versão 4×2, a picape registrou 8,9 segundos no 0 a 100 km/h.

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    Ford Maverick Hybrid 2025

    A picape ainda promete uma autonomia acima de 800 km. Segundo o Inmetro, a picape faz 15,4 km/l na cidade e 13,5 km/l na estrada, alcançando um rendimento combinado de 14,5 km/l. Para ajudar o condutor a alcançar e até superar estes números, a Ford adicionou um instrutor digital na multimídia.

    Além da tração, a Maverick Hybrid 2025 adotará o novo visual já visto nas versões a combustão. A atualização concentra-se em uma nova grade frontal, para-choque redesenhado e um conjunto óptico redesenhado, seguindo a mudança que estreou nos EUA em julho do ano passado. Ainda recebeu novas rodas de 19″ e capota marítima.

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    A picape também evoluiu em dinâmica e conforto. O sistema AWD é gerenciado por cinco modos de condução. A lista de conforto agora inclui itens inéditos na híbrida, como teto solar, retrovisores com aquecimento e sistema de som premium B&O.

    Ford Maverick Hybrid 2025<span class="hidden">–</span>Divulgação/Ford

    A maior evolução está no pacote de tecnologia. O interior recebe a nova central multimídia SYNC 4 com tela de 13,2 polegadas e um quadro de instrumentos digital de 8 polegadas.

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    O pacote de segurança foi completamente revisto. A Maverick 2025 agora inclui piloto automático adaptativo (ACC) com Stop & Go, assistente de manutenção e centralização de faixa, e frenagem autônoma de emergência (AEB) que detecta pedestres, ciclistas e funciona até em marcha a ré. A falta de um pacote ADAS mais robusto era um ponto muito criticado da picape e, enfim, foi resolvido.

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    A lista se completa com o assistente de reboque Pro Trailer, câmera 360°, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, sistema de frenagem pós-colisão e monitoramento de ponto cego (BLIS) com alerta de tráfego cruzado.

    O que a Ford não resolveu foi a altura em relação ao solo na versão híbrida, que é de 20,4 cm, a menor de toda a linha – a Black tem 21,8 cm, enquanto a Tremor agora tem 22,6 cm. Isso vai exigir mais cuidado ao passar por alguns lugares e pode afastar quem vai usar a picape em locais mais difíceis de conduzir.

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    [Pioneer]Mais alto nem sempre é melhor. Mas com a linha Pioneer PRO (TS-B351PRO / TS-M250PRO / TS-W380PRO), é sim!

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    Mais alto nem sempre é melhor. Mas com a linha Pioneer PRO (TS-B351PRO / TS-M250PRO / TS-W380PRO), é sim!

    [4r]Nova Toyota Hilux é revelada com design mais moderno e tem até versão elétrica

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    A Toyota acaba de apresentar a nona geração da Hilux na Tailândia. A picape média mais vendida do mundo entra em uma nova era ao adotar a filosofia “multienergia” da marca. Isso significa que, pela primeira vez, a Toyota Hilux 2027 terá uma versão totalmente elétrica (BEV), além de uma futura variante movida a célula de hidrogênio (FCEV) confirmada para 2028. O lançamento na Ásia será em dezembro de 2025 e ainda não tem data para chegar ao Brasil.

    A estratégia não abandona totalmente a combustão. A versão Hybrid 48V (híbrida-leve) será a principal opção na Europa e será adotada em mais países, continuando a trabalhar com o motor 2.8 turbodiesel. Para alguns mercados, a novidade é que o antigo 2.4 diesel sairá de linha. enquanto alguns locais continuarão com o 2.7 a gasolina, como é o caso do Leste Europeu.

    Em nenhum momento a Toyota falou sobre uma nova plataforma para a picape, o que acaba com confirmar que a Hilux realmente não recebeu a arquitetura TNGA, mantendo a base anterior.

    Toyota Hilux e-Travo<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

    Hilux BEV: Foco no torque e robustez

    A novidade mais impressionante da Toyota Hilux 20267 é a versão 100% elétrica, uma apresentação curiosa ao considerar como a fabricante tem falado que os híbridos são a solução ao mesmo tempo em que investe menos nos elétricos. Ela utiliza uma bateria de íon-lítio de 59,2 kWh e dois eixos elétricos (eAxles), garantindo tração integral permanente. O motor dianteiro entrega 20,9 kgfm e o traseiro, 27,4 kgfm.

    Toyota Hilux e-Travo<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota
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    A Toyota garante que a robustez foi mantida. A picape preserva a construção de carroceria sobre chassi e a bateria possui proteções contra água e impactos. Segundo a marca, a capacidade de imersão é a mesma dos modelos a combustão.

    Os dados preliminares da Hilux e-Travo, porém, indicam foco em operações específicas, não em longas distâncias. A autonomia estimada é de 240 km (ciclo WLTP). A capacidade de carga útil é de 715 kg e a de reboque é de 1.600 kg. Para o off-road, a picape elétrica usará um sistema Multi-Terrain Select (MTS) que gerencia freios e torque para simular o efeito de uma marcha reduzida.

    Toyota Hilux 2027<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

    Hybrid 48V e o fim da cabine simples

    Para quem precisa de capacidade máxima, a resposta será na Hilux Hybrid 48V. O sistema híbrido-leve, que já equipa a picape desde 2025, será o motor principal da nova geração, com produção iniciando no segundo trimestre de 2026.

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    Ele combina o motor 2.8 diesel a um pequeno motor-gerador elétrico, alimentado por uma bateria de 48V sob o banco traseiro. O foco é o refinamento na partida e em acelerações. Diferente da Hilux elétrica, esta versão mantém os números tradicionais da Hilux: 1.000 kg (1 tonelada) de carga e 3.500 kg de capacidade de reboque. A capacidade de imersão é de 70 cm.

    A Toyota não falou sobre melhorias para o motor 2.8 turbodiesel. A configuração disponível na Tailândia ainda gera 204 cv e 50,9 kgfm, mesmos números da versão vendida no Brasil, combinado ao câmbio automático de 6 marchas. Não há nem menções à calibração de 224 cv e 55 kgfm oferecida por aqui na Hilux GR-Sport.

    Toyota Hilux 2027<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota
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    Visualmente, a nona geração adota o tema “Tough and Agile” (Robusto e Ágil). A dianteira exibe faróis mais finos, ligados por uma barra central com o nome “TOYOTA” em estilo clássico. A versão BEV se diferencia pela grade fechada (para melhor aerodinâmica) e rodas exclusivas.

    Toyota Hilux 2027<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

    A Toyota mudará um pouco a estratégia, focando na venda das versões de cabine dupla na maioria dos mercados. Alguns países ainda terão as opções de cabine simples e cabine-chassi, como é o caso da Tailândia.

    Toyota Hilux 2027<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota
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    Interior de Land Cruiser e direção elétrica

    A cabine foi totalmente redesenhada, com inspiração direta no novo Land Cruiser e deixando a picape muito mais moderna. O painel adota linhas horizontais e recebe um quadro de instrumentos digital customizável de 12,3 polegadas, além de uma nova central multimídia também com 12,3 polegadas.

    Toyota Hilux 2027<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

    Esta é a primeira Hilux equipada com direção elétrica. A Toyota promete uma operação mais direta e menos “coices” no volante em pisos irregulares. No entanto, o EPS será restrito às versões mais caras e a variante elétrica, com as demais mantendo o sistema hidráulico.

    O pacote de segurança Toyota T-Mate (ADAS) foi expandido, incluindo Supressão de Aceleração em Baixa Velocidade, Assistente de Condução Proativo e Sistema de Parada de Emergência. A picape também está apta a receber atualizações remotas (over-the-air).

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    Toyota Hilux 2027 em testes na Argentina<span class="hidden">–</span>Argentina Autbolog/Reprodução

    E o Brasil?

    Até o momento, a Toyota ainda não anunciou o investimento para a fábrica em Zárate (Argentina), gerando dúvidas sobre um possível lançamento em 2026. No entanto, a picape foi vista rodando em testes no país vizinho, mostrando que a divisão argentina já começou o desenvolvimento local, como adiantam as fotos publicadas pelo site Argentina Autoblog.

    Espera-se que a nova Hilux chegue ao Brasil com o sistema híbrido leve de 48V, cumprindo a promessa da marca de oferecer uma versão eletrificada para cada um de seus carros vendidos no país. Executivos da Toyota comentaram diversas vezes sobre a produção de uma variante eletrificada na Argentina e, recentemente, surgiram informações até sobre a fabricação da Hilux elétrica no país vizinho.

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    [Taramps]Um projeto quase full Taramps, montado numa F-250 amarela, essa é a Astronav. #taramps

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    Um projeto quase full Taramps montado numa F-250 amarela essa e a Astronav.

    E de se impressionar com a potencia e a qualidade que esse projeto entrega. E hoje vamos te mostrar tudo o que tem nele.

    Se eu fosse voce nao deixaria de dar o play para conferir e soltar nos comentarios o que achou dessa maquina

    taramps somautomotivo evento barretos qualidade audio

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    [R2]

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,
    WVhKMGFXTnNaVWxrUFVSUk1YTmZVRWhyVkhOU0puVl5iRDFvZEhSd2NeVV5OVE5CSlRJMU1rWWxNalVeUm5OamIyNTBaVzUwTFdGdGN6SXRNUzVqWkc1KmJuTjBZV2ReWVcwdVkyOXRKVEkxTWtaMkpUSTFNa1owTlRFdU1qZzROUzAlTlNVXk5USkdOVFkxTWpFMU5qZ3pYekUxTkRZNE1qYzBNRFkxTURjME9ESmZOekF6TXpZMU1EZ3dNemdeTURnJU1UQXdNRjl1TG0qd1peVV5OVE5HYzNSd0pUSTFNMFJrYzNRdGFuQm5YMlUlTlY5MGREWWxNalVeTmw5dVkxOW9kQ1VeTlRORWMyTnZiblJsYm5RdFlXMXpNITAlTG1Oa2JtbHVjM1JoWjNKaGJTNWpiMjBsTWpVXk5sOXVZMTlqWVhRbE1qVXpSREV3TiFVXk5USTJYMjVqWDI5akpUSTFNMFJSTm1OYU1sRklhRTVeYV4xcmNtdE5TVEZCVTBKb1ozYzJWV1pMUVdRd1dtTnRhM0oqT0UqTVRXOXFSa0o2ZW05JVkzVjRUakElVGxCVFJsOUVVRXRZTTJGdVlWRktiXlVeTlRJMlgyNWpYMjlvWV5VXk5UTkVSelJyTjNNMVQxQXpVMGxSTjJ0T2RuZEhkV3c1Y1djbE1qVV5ObDl1WTE5bmFXUWxNalV6UkhObmJEVm5jMll3YUZGc1JHdzNaMCVLTW1oV2VVRWxNalVeTm1Wa2JTVV5OVE5FUVZCek1UZERWVUpCUVVGQkpUSTFNalpqWTJJbE1qVXpSRGN0TlNVXk5USTJiMmdsTWpVelJEQXdYMEZtYVMxVlF6bHVObGxFYURZMk4xKk9VV0V6UjAxWVNtJWhWSGQxVkRGV09UZ3RWR3QwZEhKelRsWSVOM2NsTWpVXk5tOWxKVEkxTTBRMk9URTJPVFU0UV5VXk5USTJYMjVqWDNOKlpDVV5OVE5FTVRCa01UTiE

    [4r]Gurgel Tocantins marcou época com robustez e inovação antes da moda dos SUVs

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    Oportunidades surgem quando se está no lugar certo, na hora certa. Em 1956, caminhando pelo bairro paulistano do Ipiranga, o engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel percebeu a movimentação em um galpão da Rua do Manifesto. Ali eram montados os primeiros Fusca brasileiros, em operação comandada pelo alemão Friedrich “Bobby” Schultz-Wenk.

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    Dessa casualidade nasceu uma amizade que resultaria em uma parceria de sucesso dez anos depois. Produzido pela Macan Ltda., o Gurgel 1200 estreou no Salão do Automóvel de 1966 com chassi e motor Volkswagen, nas versões Ipanema, Xavante e Enseada — esta última exibida no próprio estande da VW. Era um conversível recreativo de quatro lugares voltado ao lazer.

    Dos três modelos, apenas o Xavante prosperou. Ele evoluiu para um fora de estrada inspirado no Porsche 597 Jagdwagen, trocando o chassi da VW por um de fabricação própria, feito de Plasteel — um aço revestido com fibra de vidro. Rebatizado como X-12, foi exportado para diversos países e consolidou o nome Gurgel como sinônimo de jipinho robusto e ideal para aventuras.

    Gurgel TocantinsSegunda geração do X-12, o Tocantins tem cabine 20 cm maiorMarco de Bari/Quatro Rodas

    O primeiro projeto do engenheiro voltaria a brilhar em 1988. Rebatizado como Tocantins, ganhou dianteira redesenhada com faróis retangulares e cabine estendida até o fim da carroceria. Os 20 cm extras melhoraram o espaço interno, mas eliminaram o galão de combustível e o filtro de ar externos, marcas registradas do X-12.

    Mantiveram-se as versões L (teto de lona) e TR (teto rígido), sendo que esta última substituiu a tradicional claraboia por um bagageiro. O modelo também passou a usar as maçanetas externas do Fiat Prêmio CSL. No interior, poucas mudanças: o painel seguiu com instrumentos do Fusca, enquanto os comandos do Fiat 147 deram lugar aos do Gol.

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    Havia duas opções de acabamento. A LE era mais simples, com pintura lisa e bancos revestidos de curvim rugoso. Acima dela, a Plus trazia faixas coloridas em degradê azul, verde, laranja ou cinza, além de interior em tecido cinza com faixas vermelhas. O tanque passou de 37 para 41 litros.

    Gurgel SelectractionGurgel Selectraction permite o travamento individual das rodasArquivo/Quatro Rodas

    O Tocantins manteve a competência no fora de estrada, com vão livre elevado, bons ângulos de ataque e saída e o sistema Selectraction, um bloqueio seletivo das rodas traseiras que, na prática, atuava como freio de mão travando a roda que girava em falso. O conjunto mecânico seguia com o motor Volkswagen 1600 refrigerado a ar, aliado ao câmbio de quatro marchas de relações curtas do Fusca 1300.

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    Gurgel TocantinsOs comandos internos são do Gol, com instrumentos de FuscaMarco de Bari/Quatro Rodas

    Mesmo com a vocação off-road, o modelo passou a agradar também o público urbano, que buscava um carro descolado e fácil de dirigir. Para melhorar o comportamento no asfalto, a suspensão dianteira recebeu barra estabilizadora e as molas traseiras tiveram carga revisada, garantindo melhor contato dos pneus com o solo.

    Um exemplar de 1991, pertencente ao colecionador paulistano Felipe Olivani, exemplifica bem essa versatilidade. “O Tocantins foi uma das viaturas mais úteis da Polícia Militar de São Paulo, especialmente no Comando Ambiental”, conta o proprietário. A única modificação feita em 1992 foi a adoção de uma nova grade dianteira e do porta-luvas metálico do modelo BR-800.

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    A Gurgel entrou em declínio financeiro após o fracasso do BR-800 e pediu concordata em 1993. Ao todo, 3.837 unidades do Tocantins foram produzidas em Rio Claro (SP) até o fechamento da fábrica, em 1995. O jipinho não teve sucessor direto, mas continua sendo lembrado pela robustez e simplicidade — qualidades que o mantêm rodando até hoje, seja no trabalho pesado ou no lazer de entusiastas.


    Teste QUATRO RODAS – março de 1989

    • Aceleração de 0 a 100 km/h: 25,29 s
    • Velocidade máxima: 116,6 km/h
    • Consumo médio: 10,81 km/l
    • Preço (agosto de 1992): Cr$ 48.242.000
    • Preço atualizado (IPC-A/IBGE): R$ 79.663
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    Ficha técnica – Gurgel Tocantins TR 1991

    • Motor: longitudinal, 4 cilindros opostos, 1.584 cm³, 2 válvulas por cilindro, comando simples, carburador
    • Potência: 50 cv a 4.000 rpm
    • Torque: 10 mkgf a 2.400 rpm
    • Câmbio: manual de 4 marchas, tração traseira
    • Dimensões: 3,31 m (C) × 1,59 m (L) × 1,53 m (A), entre-eixos de 2,04 m
    • Peso: 830 kg
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    [4r]Alfa Romeo desiste de SUV elétrico e não lançará carros até 2027

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    As novas gerações dos Alfa Romeo Giulia e Stelvio vão demorar mais um pouco para chegarem às lojas. A previsão é que estejam no mercado apenas em 2027, quando os modelos atuais já terão mais de 10 anos. Isso é culpa de uma mudança de estratégia da marca, que descartou seus planos de lançar versões elétricas dos dois modelos.

    A Alfa Romeo descartou os planos de eletrificação do projeto e optou por adicionar uma versão com motor a combustão, mantendo o foco em desempenho e experiência de condução tradicionais, características centrais da marca italiana.

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    Os modelos foram lançados em 2015 e 2017, respectivamente, a partir de um investimento de 1 bilhão de euros (R$ 6,1 bilhões) no desenvolvimento da plataforma Giorgio, que usada em ambos. Porém, quando chegaram ao mercado não atingiram as expectativas de venda da FCA (Fiat Chrysler Automobiles), e nem as da Stellantis, enfrentando forte concorrência e desafios de posicionamento de preços.

    Alfa Romeo Stelvio vermelho visto de frenteAlfa Romeo StelvioDivulgação/Alfa Romeo

    Em entrevista ao Automotive News Europe, o CEO da Alfa Romeo, Santo Ficilli, confirmou que a iniciativa da montadora de lançar um SUV elétrico de grande porte para o mercado norte-americano, até 2027, foi arquivada. Ao que tudo indica, o Stelvio, modelo de 4,68 m, pode acabar se tornando o maior veículo do portfólio da marca italiana, e passar a utilizar a plataforma STLA Large, que comporta veículos de até 5,12 m, como o Dodge Charge, trazendo mais espaço interno e recursos tecnológicos modernos.

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    Ficilli também declarou que a Alfa Romeo já tem seu planejamento alinhado ao fato da coexistência dos veículos elétricos e a combustão durar mais tempo do que a previsão inicial. No período de janeiro a agosto deste ano, as vendas da montadora tiveram um aumento de 37%, e totalizou 41.200 unidades, 11.062 unidades a mais se comparado ao mesmo período de 2024.

    Alfa Romeo JuniorAlfa Romeo JuniorDivulgação/Quatro Rodas

    Esse crescimento só foi possível graças ao SUV compacto Junior, que chegou a 23.092 unidades vendidas. Apesar de ser o segundo carro com mais emplacamentos da marca, o Tonale, também compacto, teve uma queda de 42%, assim como as do Giulia e Stelvio que declinaram em 24% e 40%, respectivamente, refletindo a necessidade de atualização e reposicionamento estratégico da Alfa Romeo no mercado global.

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    [4r]Novo Chery Tiggo 8 entre em pré-venda com preço de Renault Kwid

    RobôAutoforum
    Por RobôAutoforum,

    O Chery Tiggo 8 de nova geração entrou em pré-venda na China. O SUV deve chegar às lojas oficialmente no dia 10 de novembro, mas já pode ser reservado pelos consumidores chineses.

    O novo SUV foi revelado no final de setembro e ostentará duas dianteiras diferentes dependendo da configuração. Os preços para os chineses variam entre US$ 16.300 (R$ 87.312 em conversão direta) e US$ 20.900 (R$ 119.952 na mesma conversão).

    Chery Tiggo 8 2026<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chery

    Para efeitos de comparação, um Renault Kwid Outsider com pintura especial e rodas de liga leve de 14 polegadas é vendido por R$ 88.590.

    O Tiggo 8 está maior que o modelo atual, agora são 4,75 metros de comprimento, 1,88 m de largura, 1,71 m de altura. Portanto, está 27 mm maior, 20 mm mais largo e 35 mm mais baixo. No entanto, a medida que mais chamou atenção foi o entre-eixos, que saiu de 2,71 m para 2,83 m. Apesar disso, só leva cinco passageiros.

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    Vale ressaltar que a gama para a China é bem diferente da oferecida no Brasil. Entre variações de propostas, o Tiggo 8 é vendido em cinco modelos diferentes: Plus, L, Zhuoyue, Pro e Plus CD-M.

    Chery Tiggo 8 2026

    Visualmente, o cliente pode escolher entre duas dianteiras. Faróis divididos, com a peça mais afilada acima, enquanto os canhões principais da iluminação estão mais ao centro do para-choque. A grade tem bordas finas e um elemento interno em “X”.

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    A segunda opção é mais parecida com o modelo atual, tem aparência mais convencional e faróis em peças únicas. A borda da grade é mais espeça e vertical, enquanto a trama interior tem efeito cascata.

    A traseira tem lanternas em LED interligadas, como se tornou moda entre os SUVs. Em relação ao modelo atual, há novos elementos verticais, novo para-choque e as lanternas são mais finas. O nome Chery é estampado entre a lanterna e o vidro da tampa traseira.

    Interior do novo Tiggo 8<span class="hidden">–</span>Autohome/Reprodução
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    No interior, novamente o cliente pode escolher dois visuais, ambos bem distintos do carro atual. O primeiro tem central multimídia horizontal de 15,6 polegadas, enquanto o segundo oferece uma tela vertical de 13,2 polegadas. O acabamento parece ter melhorado, com presença de couro no painel e nas portas.

    O Chery Tiggo 8 chinês utiliza sempre o motor 1.6 turbo de 199 cv e 31,6 kgfm de torque. O câmbio é automatizado de dupla embreagem e sete marchas.

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