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Marcelo S. Motitsuki
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Um projeto quase full Taramps montado numa F-250 amarela essa e a Astronav. E de se impressionar com a potencia e a qualidade que esse projeto entrega. E hoje vamos te mostrar tudo o que tem nele. Se eu fosse voce nao deixaria de dar o play para conferir e soltar nos comentarios o que achou dessa maquina taramps somautomotivo evento barretos qualidade audio View the full article
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🔊✨ Design sob Demanda e Áudio de Alta Performance! Da eletrônica automotiva ao Hi-End residencial, veja como a Impressão 3D é a chave para a personalização perfeita em áudio. Não se trata apenas de peças; é sobre criar a solução exata que seu projeto precisa, garantindo a performance ideal e um acabamento que só o custom-made oferece. 👉 Neste reel: ✅Peças de organização (Capa de disjuntor/relé, organizadores de cabos) ✅Soluções em Car Audio (Closedbox para doorpod, Pod para midrange 3”, Tampas de Baterias) ✅Detalhes Hi-Fi & Cabling (Pods para tweeter Scanspeak em Bookshelf, Plug RCA Y para cabos personalizados) Qual dessas peças levaria seu projeto para o próximo nível? Com a R2audio.com, o design de produto encontra a alta fidelidade. #Impressao3D #DesignDeProduto #AudioPersonalizado #R2audio #SomAutomotivo #AudioResidencial #HiFi #HiEnd #CarAudio #CustomMade #DoorPod #Midrange #TweeterPod #design #SQ #somdequalidade #3dprint View the full article
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Oportunidades surgem quando se está no lugar certo, na hora certa. Em 1956, caminhando pelo bairro paulistano do Ipiranga, o engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel percebeu a movimentação em um galpão da Rua do Manifesto. Ali eram montados os primeiros Fusca brasileiros, em operação comandada pelo alemão Friedrich “Bobby” Schultz-Wenk. RelacionadasClássicosGurgel Supermini surgiu para enfrentar populares 1.0 com motor de dois cilindros18 Maio 2025 - 12h05NotíciasMacan Gurgel 1200: primeira criação de João Gurgel tinha nome de Porsche8 Maio 2021 - 09h05EspecialGurgel Itaipu, o suspiro de vanguarda do Brasil entre os carros elétricos1 jul 2020 - 07h07 Dessa casualidade nasceu uma amizade que resultaria em uma parceria de sucesso dez anos depois. Produzido pela Macan Ltda., o Gurgel 1200 estreou no Salão do Automóvel de 1966 com chassi e motor Volkswagen, nas versões Ipanema, Xavante e Enseada — esta última exibida no próprio estande da VW. Era um conversível recreativo de quatro lugares voltado ao lazer. Dos três modelos, apenas o Xavante prosperou. Ele evoluiu para um fora de estrada inspirado no Porsche 597 Jagdwagen, trocando o chassi da VW por um de fabricação própria, feito de Plasteel — um aço revestido com fibra de vidro. Rebatizado como X-12, foi exportado para diversos países e consolidou o nome Gurgel como sinônimo de jipinho robusto e ideal para aventuras. Segunda geração do X-12, o Tocantins tem cabine 20 cm maiorMarco de Bari/Quatro RodasO primeiro projeto do engenheiro voltaria a brilhar em 1988. Rebatizado como Tocantins, ganhou dianteira redesenhada com faróis retangulares e cabine estendida até o fim da carroceria. Os 20 cm extras melhoraram o espaço interno, mas eliminaram o galão de combustível e o filtro de ar externos, marcas registradas do X-12. Mantiveram-se as versões L (teto de lona) e TR (teto rígido), sendo que esta última substituiu a tradicional claraboia por um bagageiro. O modelo também passou a usar as maçanetas externas do Fiat Prêmio CSL. No interior, poucas mudanças: o painel seguiu com instrumentos do Fusca, enquanto os comandos do Fiat 147 deram lugar aos do Gol. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Havia duas opções de acabamento. A LE era mais simples, com pintura lisa e bancos revestidos de curvim rugoso. Acima dela, a Plus trazia faixas coloridas em degradê azul, verde, laranja ou cinza, além de interior em tecido cinza com faixas vermelhas. O tanque passou de 37 para 41 litros. Gurgel Selectraction permite o travamento individual das rodasArquivo/Quatro RodasO Tocantins manteve a competência no fora de estrada, com vão livre elevado, bons ângulos de ataque e saída e o sistema Selectraction, um bloqueio seletivo das rodas traseiras que, na prática, atuava como freio de mão travando a roda que girava em falso. O conjunto mecânico seguia com o motor Volkswagen 1600 refrigerado a ar, aliado ao câmbio de quatro marchas de relações curtas do Fusca 1300. Continua após a publicidade Os comandos internos são do Gol, com instrumentos de FuscaMarco de Bari/Quatro RodasMesmo com a vocação off-road, o modelo passou a agradar também o público urbano, que buscava um carro descolado e fácil de dirigir. Para melhorar o comportamento no asfalto, a suspensão dianteira recebeu barra estabilizadora e as molas traseiras tiveram carga revisada, garantindo melhor contato dos pneus com o solo. Um exemplar de 1991, pertencente ao colecionador paulistano Felipe Olivani, exemplifica bem essa versatilidade. “O Tocantins foi uma das viaturas mais úteis da Polícia Militar de São Paulo, especialmente no Comando Ambiental”, conta o proprietário. A única modificação feita em 1992 foi a adoção de uma nova grade dianteira e do porta-luvas metálico do modelo BR-800. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Continua após a publicidade A Gurgel entrou em declínio financeiro após o fracasso do BR-800 e pediu concordata em 1993. Ao todo, 3.837 unidades do Tocantins foram produzidas em Rio Claro (SP) até o fechamento da fábrica, em 1995. O jipinho não teve sucessor direto, mas continua sendo lembrado pela robustez e simplicidade — qualidades que o mantêm rodando até hoje, seja no trabalho pesado ou no lazer de entusiastas. Teste QUATRO RODAS – março de 1989 Aceleração de 0 a 100 km/h: 25,29 s Velocidade máxima: 116,6 km/h Consumo médio: 10,81 km/l Preço (agosto de 1992): Cr$ 48.242.000 Preço atualizado (IPC-A/IBGE): R$ 79.663 Continua após a publicidade Ficha técnica – Gurgel Tocantins TR 1991 Motor: longitudinal, 4 cilindros opostos, 1.584 cm³, 2 válvulas por cilindro, comando simples, carburador Potência: 50 cv a 4.000 rpm Torque: 10 mkgf a 2.400 rpm Câmbio: manual de 4 marchas, tração traseira Dimensões: 3,31 m (C) × 1,59 m (L) × 1,53 m (A), entre-eixos de 2,04 m Peso: 830 kg Publicidade View the full article
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As novas gerações dos Alfa Romeo Giulia e Stelvio vão demorar mais um pouco para chegarem às lojas. A previsão é que estejam no mercado apenas em 2027, quando os modelos atuais já terão mais de 10 anos. Isso é culpa de uma mudança de estratégia da marca, que descartou seus planos de lançar versões elétricas dos dois modelos. A Alfa Romeo descartou os planos de eletrificação do projeto e optou por adicionar uma versão com motor a combustão, mantendo o foco em desempenho e experiência de condução tradicionais, características centrais da marca italiana. RelacionadasNotíciasStellantis pode vender Alfa Romeo e Maserati devido à guerra tarifária11 abr 2025 - 13h04TestesDirigimos! Alfa Romeo Júnior é o primeiro SUV que faz questão de ser hatch4 mar 2025 - 13h03Carros elétricosAlfa Romeo desiste de ser totalmente elétrica e vai apostar também em híbridos29 jan 2025 - 08h01 Os modelos foram lançados em 2015 e 2017, respectivamente, a partir de um investimento de 1 bilhão de euros (R$ 6,1 bilhões) no desenvolvimento da plataforma Giorgio, que usada em ambos. Porém, quando chegaram ao mercado não atingiram as expectativas de venda da FCA (Fiat Chrysler Automobiles), e nem as da Stellantis, enfrentando forte concorrência e desafios de posicionamento de preços. Alfa Romeo StelvioDivulgação/Alfa RomeoEm entrevista ao Automotive News Europe, o CEO da Alfa Romeo, Santo Ficilli, confirmou que a iniciativa da montadora de lançar um SUV elétrico de grande porte para o mercado norte-americano, até 2027, foi arquivada. Ao que tudo indica, o Stelvio, modelo de 4,68 m, pode acabar se tornando o maior veículo do portfólio da marca italiana, e passar a utilizar a plataforma STLA Large, que comporta veículos de até 5,12 m, como o Dodge Charge, trazendo mais espaço interno e recursos tecnológicos modernos. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Ficilli também declarou que a Alfa Romeo já tem seu planejamento alinhado ao fato da coexistência dos veículos elétricos e a combustão durar mais tempo do que a previsão inicial. No período de janeiro a agosto deste ano, as vendas da montadora tiveram um aumento de 37%, e totalizou 41.200 unidades, 11.062 unidades a mais se comparado ao mesmo período de 2024. Alfa Romeo JuniorDivulgação/Quatro RodasEsse crescimento só foi possível graças ao SUV compacto Junior, que chegou a 23.092 unidades vendidas. Apesar de ser o segundo carro com mais emplacamentos da marca, o Tonale, também compacto, teve uma queda de 42%, assim como as do Giulia e Stelvio que declinaram em 24% e 40%, respectivamente, refletindo a necessidade de atualização e reposicionamento estratégico da Alfa Romeo no mercado global. Publicidade View the full article
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O Chery Tiggo 8 de nova geração entrou em pré-venda na China. O SUV deve chegar às lojas oficialmente no dia 10 de novembro, mas já pode ser reservado pelos consumidores chineses. Relacionadas NotíciasChery revela SUV 3 em 1 que se transforma em picape e motorhome26 out 2025 - 06h10 SegredoTiggo 9 está em testes no Brasil para ser o Caoa Chery mais luxuoso11 set 2025 - 07h09 Carros usadosCaoa Chery Tiggo 8 usado é completo, tem sete lugares e parte de R$ 118.00026 jun 2025 - 20h06 O novo SUV foi revelado no final de setembro e ostentará duas dianteiras diferentes dependendo da configuração. Os preços para os chineses variam entre US$ 16.300 (R$ 87.312 em conversão direta) e US$ 20.900 (R$ 119.952 na mesma conversão). <span class="hidden">–</span>Divulgação/CheryPara efeitos de comparação, um Renault Kwid Outsider com pintura especial e rodas de liga leve de 14 polegadas é vendido por R$ 88.590. O Tiggo 8 está maior que o modelo atual, agora são 4,75 metros de comprimento, 1,88 m de largura, 1,71 m de altura. Portanto, está 27 mm maior, 20 mm mais largo e 35 mm mais baixo. No entanto, a medida que mais chamou atenção foi o entre-eixos, que saiu de 2,71 m para 2,83 m. Apesar disso, só leva cinco passageiros. Continua após a publicidade Vale ressaltar que a gama para a China é bem diferente da oferecida no Brasil. Entre variações de propostas, o Tiggo 8 é vendido em cinco modelos diferentes: Plus, L, Zhuoyue, Pro e Plus CD-M. Visualmente, o cliente pode escolher entre duas dianteiras. Faróis divididos, com a peça mais afilada acima, enquanto os canhões principais da iluminação estão mais ao centro do para-choque. A grade tem bordas finas e um elemento interno em “X”. Continua após a publicidade A segunda opção é mais parecida com o modelo atual, tem aparência mais convencional e faróis em peças únicas. A borda da grade é mais espeça e vertical, enquanto a trama interior tem efeito cascata. A traseira tem lanternas em LED interligadas, como se tornou moda entre os SUVs. Em relação ao modelo atual, há novos elementos verticais, novo para-choque e as lanternas são mais finas. O nome Chery é estampado entre a lanterna e o vidro da tampa traseira. <span class="hidden">–</span>Autohome/Reprodução Continua após a publicidade No interior, novamente o cliente pode escolher dois visuais, ambos bem distintos do carro atual. O primeiro tem central multimídia horizontal de 15,6 polegadas, enquanto o segundo oferece uma tela vertical de 13,2 polegadas. O acabamento parece ter melhorado, com presença de couro no painel e nas portas. O Chery Tiggo 8 chinês utiliza sempre o motor 1.6 turbo de 199 cv e 31,6 kgfm de torque. O câmbio é automatizado de dupla embreagem e sete marchas. Publicidade View the full article
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O GWM Tank 300, SUV lançado no mercado brasileiro no primeiro semestre, foi escolhido como carro oficial da missão de exploração polar da China. O mesmo modelo que pe produzido em série participará das operações do Instituto de Pesquisa Polar da China (PRIC) na Estação Grande Muralha, localizada na Antártida. O acordo marca a primeira vez que um utilitário esportivo chinês de produção em massa é utilizado em missões oficiais. Relacionadas NotíciasGWM Haval H6 ganha versão estendida com visual que não teremos no Brasil1 nov 2025 - 12h11 TestesGWM Wey 07 chega ao Brasil por R$ 429.000 e mira rivais de Audi e BMW23 out 2025 - 09h10 NotíciasGWM Poer P500 é picape híbrida plug-in luxuosa que pode chegar em 202614 out 2025 - 17h10 Diferentemente de veículos adaptados para uso em condições extremas, o Tank 300 será empregado nas expedições praticamente sem alterações mecânicas. Sua missão inclui o transporte de equipes e equipamentos científicos em um dos ambientes mais desafiadores do planeta, onde as temperaturas podem cair abaixo de – 30°C. <span class="hidden">–</span>Divulgação/GWMAntes de ser aprovado para a missão, o SUV passou por uma bateria de testes no centro de P&D da GWM, incluindo ensaios no túnel de vento ambiental que simula tempestades de neve e frio intenso. O modelo foi avaliado em partidas a frio, descongelamento e desempenho térmico interno. Segundo a marca, o veículo manteve funcionamento estável e conforto adequado mesmo sob baixas temperaturas. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram <span class="hidden">–</span>Divulgação/GWMAs unidades escolhidas são equipadas com motor 2.0 turbodiesel de 163 cv e 38 kgfm de torque, têm tração 4×4 inteligente, bloqueios de diferencial dianteiro e traseiro e câmbio automático de oito marchas. A parceria entre a GWM e o instituto chinês também prevê novos projetos conjuntos de pesquisa e testes de engenharia automotiva em ambientes de baixa temperatura. O objetivo é aprimorar as tecnologias de resistência e durabilidade que poderão ser aplicadas a futuros veículos da marca. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasCom essa cooperação, a GWM reforça sua estratégia global chamada “All Scenarios, All Powertrains, All Users”, que busca desenvolver veículos capazes de operar em qualquer cenário, independentemente do tipo de propulsão. No Brasil, o Tank 300 estreou em abril, marcando a entrada da GWM no segmento de SUVs off-road de luxo. A primeira leva, com 518 unidades do modelo híbrido plug-in de 394 cv, esgotou em apenas seis dias. Publicidade View the full article
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Quando se juntam Isaac Newton e Renato Som ja se prepara porque la vem historia E pensa numa resenha boa Aproveitando que estavam na regiao para participar do Insane Sound vieram conhecer a fabrica da Taramps. E ja adianto eles estao na expectativa de trazer mais um projeto no proximo Insane Sound ainda mais forte. E isso a gente nao quer perder por nada E pensar que nos rachas a Bombarok meteu 7x0 Ahhh ja estamos ansiosos para esse evento hein Da o play para conferir isso e muito mais. View the full article
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Em 2006, a Ford causou enorme impacto no segmento dos sedãs grandes no Brasil. O Fusion chegou oferecendo dimensões internas (como os 530 litros do porta-malas) e externas mais generosas, mais luxo e tecnologia em relação à concorrência – tudo isso com preços extremamente convidativos. Relacionadas Carros usadosFord Fusion usado tem força e espaço, mas detalhes exigem cuidado23 jan 2024 - 01h01 NotíciasFord Mondeo é nova geração do Fusion que não teremos no Brasil18 jan 2022 - 08h01 Auto-serviçoDonos de Edge e Fusion sofrem com água no motor. Ford sabia do problema20 dez 2021 - 12h12 Agora no mercado de usados, a primeira geração do sedã continua sendo procurada por aqueles que buscam todas as credenciais acima, aliadas a um status que, mesmo após quase 20 anos, ainda existe. E o melhor: custa o mesmo que os carros populares daquela época. <span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasVendido em versão única na época de seu lançamento, a SEL, o Ford Fusion chegava ao Brasil importado do México e sempre com ar-condicionado automático, freios ABS, airbags frontais (de duplo estágio), laterais e de cortina, bancos de couro com regulagens elétricas para o motorista, piloto automático, volante multifuncional, computador de bordo e sistema de som com MP3 e capacidade para seis CDs. <span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasApenas o teto solar era opcional. Um ano depois ganhou sensores de estacionamento, teclas numéricas para abertura/fechamento das portas e monitoramento da pressão dos pneus. O motor era um só: quatro cilindros 2.3 com 162 cv e 20,7 kgfm, sempre acompanhado do câmbio automático de cinco marchas. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade A típica aparência americana da primeira geração do sedã conquistou o público, com suas linhas horizontais e seus volumes bem definidos, além da grande quantidade de cromados – especialmente na característica grade. As rodas diamantadas completavam o visual. Motor 2.3 DuratecMarco de Bari/Quatro RodasEm 2009, o Fusion passou por sua primeira mudança no Brasil – uma reestilização de meia vida antes da chegada de uma geração totalmente nova, que só viria em 2013. O facelift deu ares mais esportivos ao classudo sedã, com faróis mais afilados, integrados à grade e dotados de projetores, para-choque com aberturas maiores e lanternas com formato irregular e trama de colmeia. Frente foi levemente alterada em 2009Marco de Bari/Quatro RodasO interior também ficou mais moderno: ganhou apliques em aço escovado, iluminação azul e quadro de instrumentos com novo grafismo de feito tridimensional. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Na segunda safra, o modelo passou a ser vendido em duas configurações distintas. Ambas ofereciam controles de estabilidade e tração, ar-condicionado de duas zonas, piloto automático, faróis automáticos, retrovisores aquecidos. A mais cara tinha como extra o sistema multimídia SYNC. E o teto solar era opcional. Interior tem qualidade intermediária: boa construção com materiais simplesMarco de Bari/Quatro RodasO grande destaque da reestilização, que diferenciava as duas versões, estava debaixo do capô. O Fusion abandonou o motor 2.3 em favor de dois novos propulsores: um 2.5 de quatro cilindros, 173 cv e 23,7 mkgf e um moderno V6 3.0 de 243 cv e 30,8 mkgf, com bloco, cabeçote e cárter de alumínio. Enquanto o câmbio – automático de seis marchas – tinha a mesma configuração para os dois motores, o V6 tinha tração integral. Isso acabou se mostrando um problema: o câmbio quebra com certa facilidade nos V6, o que faz com que esta versão tenha menos valor que as de quatro cilindros. Continua após a publicidade Versão SEL oferece banco do motorista com ajustes elétricosMarco de Bari/Quatro RodasEspaçoso atrás, mas sem comodidades como saídas de ar-condicionado dedicadasMarco de Bari/Quatro RodasEspaçoso e confortável, ele é um ótimo companheiro de viagens, com um rodar classudo e sólido, mas sem ser duro, e bom desempenho com qualquer motorização. Em 2010, o Fusion 2.5 de quatro cilindros precisou de 10,4 segundos para atingir os 100 km/h, com bons números de consumo (9,1 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada). Já o V6 3.0 com tração integral foi de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos, mas bebeu bem mais: 7,4 km;l na cidade e 11,1 km/l na estrada. Onde o bicho pega Problemas no câmbio automático renderam um boletim de correção na FordMarco de Bari/Quatro Rodas Continua após a publicidade Consumo – Tanto espaço, conforto e potência cobram um preço alto: apesar do tanque ultrapassar os 60 litros de capacidade, as paradas nos postos de combustível são comuns. Tamanho – Os quase 5 metros de comprimento do Fusion podem fazer você sofrer no trânsito ou em vagas mais apertadas. Para piorar, o esterço das rodas é reduzido – problema que foi resolvido em 2010, já com a nova cara. Câmbio – São muitos os relatos de problemas no câmbio, com trancos, vazamento e, em casos extremos, até a quebra da transmissão, especialmente na versão V6 – a de quatro cilindros tem menos queixas. Por isso, em 2010, a Ford emitiu um boletim técnico para a resolução do problema, com o reparo do módulo de controle do câmbio ou a substituição de todo o conjunto. Conservação – Bom por um lado, o baixo valor de mercado dos Fusion usados também pode ser ruim. O carro pode cair nas mãos de proprietários menos zelosos e despreparados para os altos custos de manutenção. Teto solar – Alguns donos reclamam da baixa durabilidade da borracha de vedação do teto solar, que com o tempo apresenta trincas. Na dúvida, leve-o para teste em um lava-rápido. Continua após a publicidade Freios – Nas unidades mais antigas, são comuns relatos de ruídos e trepidações, tema de reportagem na seção Autodefesa na edição de outubro de 2008. Segundo a Ford, o defeito estaria no pino e molas de fixação do cavalete e nas pinças, que precisariam ser trocadas. Preço médio de usados (FIPE) Modelo 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 SEL 2.3 R$ 23.722 R$ 28.271 R$ 29.375 R$ 32.458 – – – SEL 2.5 – – – – R$ 39.866 R$ 41.348 R$ 45.818 SEL V6 3.0 – – – – R$ 41.102 R$ 45.347 R$ 46.481 Relacionadas Melhor CompraGuia de Usados: Chevrolet Omega (4ª geração)27 jun 2013 - 10h06 Carros usadosHyundai Azera usado é sedã de luxo com V6 de 250 cv por menos de R$ 70.00014 out 2023 - 01h10 Melhor CompraGuia de usados: Mercedes-Benz Classe C (3ª geração)3 jan 2015 - 11h01 NÓS DISSEMOS… Entre-eixos é 13 cm maior que o de um CorollaMarco de Bari/Quatro RodasMaio de 2006 – “O Vectra 2.4 não está mais à vontade na base do mercado de sedãs médio-grandes. O Fusion tem mais espaço, qualidade de acabamento, mecânica mais refinada e nível de equipamentos equivalente. E está 5% mais barato. Contra o Fusion, a incerteza: sobre seu sucesso no mercado (o Vectra já tem) e sobre a cotação do dólar.” Maio de 2009 – “Os 243 cv do 3.0 V6 avançam para as quatro rodas monitorados por sistemas de tração e estabilidade, garantindo comportamento de esportivo ao sedã. E é sob uma tocada nervosa que o câmbio automático de seis marchas se destaca. Com trocas rápidas, é possível notar que a nova transmissão tem um ‘algo mais’ em sua construção (…) Ao trocar o jeitão executivo da geração anterior por um estilo esportivo de corpo e alma, o Fusion virou uma página de sua vida. O problema é que em sua jornada até então, o sedã da Ford andou encarando gente grande no mercado.” Publicidade View the full article
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A GAC chegou ao Brasil recentemente com cinco modelos. Entre eles há três SUVs: o híbrido médio GS4, o elétrico Aion V e o Hyptec HT, que também é elétrico e se diferencia pelo aspecto luxuoso. Falta, porém, um SUV híbrido para concorrer com os híbridos plug-in de outras marcas chinesas e o Aion i60 pode ser a solução. Relacionadas TestesGAC GS4 é SUV híbrido com porte de Haval H6 e preço de Corolla Cross28 out 2025 - 17h10 TestesGAC Aion Y é minivan com trejeitos de SUV em busca de clientes da BYD30 ago 2025 - 10h08 TestesGAC Aion ES parece sedã familiar, mas é elétrico ideal para táxi e aplicativos de transporte23 ago 2025 - 06h08 Na China, a Aion é uma submarca da GAC, assim como ocorre com a GWM e Haval. Agora, a empresa anunciou o início da pré-venda do Aion i60 e talvez seja um dos modelos que faltam no catálogo da marca no Brasil. <span class="hidden">–</span>Divulgação/GACO GAC Aion i60 tem duas opções de motorização. A primeira delas é um REEV, ou seja, um elétrico com extensor de autonomia, como acontece com o Leapmotor C10. Esse modelo tem preço inicial de 126.800 yuans, o que representa R$ 95.256 em conversão direta. A segunda configuração é totalmente elétrica e tem preço sugerido de 119.800 yuans, o que representa R$ 89.997, portanto, pouco mais do que custa um Renault Kwid Outsider no Brasil. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Divulgação/GACA configuração REEV tem um motor 1.5 com 100 cv, enquanto o motor elétrico, que é responsável por tracionar as rodas, tem 241 cv. O modelo tem autonomia elétrica de 210 km e autonomia total de 1.240 km. A configuração elétrica pode ter 203 cv ou 224 cv, enquanto as baterias podem ser de 47,8 kWh, 62,2 kWh ou 75,2 kWh, com autonomia de 400 km, 530 km e 650 km, respectivamente. Os modelos podem ser recarregados de 30% a 80% em 15 minutos. Continua após a publicidade Curiosamente, o Aion i60 é considerado um SUV compacto para a China, mas tem 4,68 m de comprimento e 2,77 m de entre-eixos, portanto, é maior que o Aion V, por exemplo. <span class="hidden">–</span>Divulgação/GACVisualmente, o Aion i60 tem linhas menos retas e verticais que o Aion V. O formato superior da dianteira, especialmente faróis, lembram bastante os modelos da Leapmotor. A traseira tem lanternas interligadas, como se tornou padrão na categoria. No interior, encontra-se visual similar a modelos chineses, com pequena tela para o painel de instrumentos e uma enorme tela para a central multimídia. Publicidade View the full article
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Com visual atualizado, o Kia Sportage 2026 já está em pré-venda no Brasil. O SUV teve uma pré-estreia camuflada em São Paulo, durante o evento de reinauguração da concessionária Stern, e fará sua estreia oficial no Salão do Automóvel, de 22 a 30 de novembro. O modelo chega apenas na versão EX Prestige, com preço promocional de R$ 267.190 para o primeiro lote. RelacionadasNotíciasPicape Kia Tasman pode mudar de visual antes mesmo de chegar ao Brasil25 out 2025 - 14h10NotíciasKia Niro chega à linha 2026 com descontos de R$ 20.00030 out 2025 - 16h10SegredoKia Sportage 2026 já está no Brasil com nova ‘cara de elétrico’29 ago 2025 - 18h08 Sob o capô, o Kia Sportage 2026 mantém o conjunto híbrido leve (MHEV) de 48V, mas com refinamentos técnicos que resultaram em um ganho de 8% em eficiência. A principal evolução mecânica é a adoção de um novo turbocompressor de geometria variável para o motor 1.6 GDI turbo (injeção direta). <span class="hidden">–</span>Divulgação/KiaÉ um motor da família Gamma II, com tecnologia Smartstream, que também passou por uma recalibração eletrônica e teve o atrito interno reduzido em até 15%. A potência máxima combinada permanece em 178 cv (a 5.500 rpm) e o torque é de 27 kgfm. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade O comando de válvulas DOHC 16V inclui o sistema CVVD (Comando de Válvulas de Duração Variável), que permite o modo de condução “Velejar”. Nessa configuração, o motor a combustão é desligado em trechos planos ou descidas, mantendo o veículo por inércia para poupar combustível. A transmissão é a automatizada de dupla embreagem (DCT) de 7 marchas. O consumo homologado junto ao Inmetro é de 12,5 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada. <span class="hidden">–</span>Divulgação/KiaAs mudanças visuais do Kia Sportage 2026 concentram-se nas extremidades. A dianteira e a traseira foram redesenhadas e adotam a assinatura luminosa “Star Map”, nova identidade global da marca, perceptível no novo arranjo dos DRLs e nas lanternas. O modelo também recebe novos desenhos de rodas. Continua após a publicidade No interior, a cabine foi atualizada com um quadro de instrumentos renovado. A principal novidade é o volante inédito de dois raios com corte duplo D, um elemento que remete aos modelos mais esportivos da fabricante. <span class="hidden">–</span>Divulgação/KiaO SUV mantém um pacote de sistemas de assistência ao condutor (ADAS). A lista inclui alertas de prevenção de colisão por ponto cego (BCW) e de tráfego cruzado traseiro (RCCW). Há também assistentes ativos de permanência (LKA) e centralização de faixa (LFA), prevenção de colisão frontal (FCA) e farol alto automático (HBA). Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. A Kia oferece garantia de cinco anos para o Sportage, cobertura que se estende ao sistema MHEV e à bateria de 48 V. Publicidade View the full article
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ND451T Dashcam: Your Invisible Co-Pilot, Always on Duty. 🚗🔒 Invisible. Intelligent. Always On. The ND451T In-Car Dashcam combines discreet design with powerful dual-recording technology—so you can drive with confidence, day or night. 🎥 Key Features: Front 2.5K + Rear 1080P Dual Recording Built-in GPS Logger Wireless Connectivity Parking Monitoring Mode Supports up to 128GB Memory Card Sleek & Low-Profile Design Whether you're commuting, traveling, or parked—the ND451T guards every journey, silently and surely. #ND451T #Dashcam #CarSecurity #DashCam #ParkingMode #CarSafety #HiddenGuardian #CarCamera #SmartDashcam #DriveSafe View the full article
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Por que as fábricas declaram o tempo de recarga dos carros elétricos até 80% e não 100%? Não estou perdendo autonomia dessa forma? – Paulo Robson dos Santos, Rio de Janeiro (RJ) Em geral, a máxima potência de recarga de um carro elétrico é alcançada quando a carga da bateria está entre 20 e 80%. A partir dos 80%, é possível que o carro reduza automaticamente a potência de recarga para preservar a saúde da bateria. Logo, a indicação da recarga até 80% é uma informação mais atraente, pois destaca a potência máxima de recarga do carro. Relacionadas Carros elétricosMaior fabricante de carregadores quer viabilizar viagens de carro elétrico no Brasil28 ago 2025 - 12h08 Carros elétricosPorsche terá 66 carregadores de 150 kW com tomada exclusiva e fila virtual no Brasil14 set 2025 - 12h09 Carros elétricosNovo Renault Twingo é novo elétrico popular contra BYD Dolphin Mini e Fiat 5006 nov 2025 - 19h11 “O processo de recarga da bateria envolve reações eletroquímicas exotérmicas, isto é, que liberam calor. Esse processo é mais crítico nos últimos 20% do SOC (Estado de Carga) de recarga da bateria. E a sobrecarga das células de lítio-íon promove a geração de calor causando danos irreversíveis às estruturas de seus constituintes internos”, explica Maria de Fátima Rosolem, membro da Comissão Técnica de Veículos Elétricos da SAE Brasil e pesquisadora de baterias avançadas para veículos elétricos. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro RodasLogo, quando fazemos repetidas cargas até 100%, o estresse a que a bateria é submetida é bem maior, o que pode, consequentemente, diminuir sua vida útil e também reduzir a autonomia total ao longo do tempo. É verdade que ao carregar as baterias do carro elétrico até 80% você estará abdicando da sua autonomia máxima, mas por uma boa razão. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram “Ao realizar recarga de até 80% do SOC, há uma redução dos processos de degradação, contribuindo na preservação da vida útil da bateria. Assim, a condição de recarga das baterias de lítio-íon dos elétricos em até 80% do SOC tem o objetivo de preservar a vida útil da bateria e segurança”, conclui a especialista. É importante observar que nem todos os fabricantes de carros elétricos indicam isso. Indo mais além, de tempos em tempos os carros elétricos precisam receber uma carga completa para que o próprio carro possa calibrar as informações de capacidade de energia da bateria. Publicidade View the full article
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