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Mais uma chinesa está querendo encontrar seu espaço no mercado automotivo brasileiro, mas dessa vez não é com SUVs ou carros elétricos baratos. A Nextem é uma fabricante especializada em veículos urbanos de cargas (VUCs) e seus modelos estão chegando ao Brasil por meio da Fever Mobilidade, uma empresa catarinense de logística e mobilidade urbana sustentável. Relacionadas Carros elétricosMercedes eActros 600 é caminhão elétrico que promete autonomia de diesel10 out 2023 - 11h10 Carros elétricosPrimeiro caminhão elétrico rodoviário do Brasil estreia por R$ 1,3 milhão2 jun 2023 - 18h06 SegredoVolvo já testa caminhão elétrico de 660 cv em estradas brasileiras29 Maio 2023 - 12h05 O foco dos modelos da Fever Nextem é a economia. Em seu catálogo, o carro-chefe é o FN1000, um VUC que é vendido em quatro variantes diferentes: chassi (R$ 199.990), Pick-up (R$ 216.990), Box Standart (R$ 226.900) e High Box (R$ 229.990). <span class="hidden">–</span>Fever Mobilidade/DivulgaçãoSegundo dados da empresa, o pequeno caminhão tem 4 m de comprimento, 1,60 m de largura e 1,89 m de altura. Nas duas versões com baú, Box Standart e High Box, o utilitário urbano tem um bagageiro com capacidade de 3.800 l e 5.600 l, respectivamente. Já o peso máximo que o FN1000 pode carregar é de 1.000 kg. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade Todos usam motor elétrico traseiro de 40 cv (potência de pico) e 16,11 kgfm. O VUC tem ainda bateria LFP de 33,12 kWh, que garante um alcance máximo de 200 km. Outra facilidade é o carregamento, que segundo a marca é feito em no máximo 5 horas para ir de 0 a 100%. Já de 20% a 80%, o tempo cai para 3 horas. <span class="hidden">–</span>Fever Mobilidade/DivulgaçãoComo itens de série, a linha FN 1000 tem quadro de instrumentos digital, central multimídia com bluetooth, entrada USB, tomada 12V, ar-condicionado digital, bancos em couro ecológico, freios ABS, airbags para motorista e passageiros, DRLs em LED e assistência de partida em rampa. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fever Mobilidade/DivulgaçãoDe acordo com a marca, o modelo é ideal para os frotistas, justamente, pelo seu baixo custo operacional. A Fever afirma que o cliente gastará apenas R$ 127,71 com recargas a cada 1.000 km, enquanto um modelo equivalente a diesel gastaria R$ 594 para percorrer a mesma distância. <span class="hidden">–</span>Fever Mobilidade/DivulgaçãoFora isso, a marca também garante um custo de R$ 16 para cada 100 km rodados, valor esse que já engloba manutenção e consumo. E para facilitar a vida do frotista, existe uma parceria entre a Fever e as empresas Bosch, responsável por todo o pós-vendas, além de fornecer os serviços de manutenção. A Fever emplacou 5 unidades no finalzinho de 2024. Publicidade View the full article
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Ela cabe no seu projeto Pequena sim mas completa tambem A T 0202 Multicolor nao so entrega qualidade para o seu projeto como tambem adiciona muito estilo. Com equalizacao tonal em 4 faixas monitoramento facilitado pelos LEDs indicadores de On Clipping e Sinal e muito mais. E para completar o show conta com 79 efeitos variaveis de LEDs RGB E ai O que achou da Mesa T 0202 Multicolor https://www.taramps.com.br/pt/produto/t-0202-multicolor/ taramps somautomotivo som mesadesom Shorts youtube shortsyoutube youtubeshorts caraudio audiocar automotive automotivo View the full article
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O mercado automotivo chinês está colocando no “paredão” muitas das dezenas fabricantes de automóveis locais. Quem conseguir vender mais, fica. Mas quem ceder à pressão, corre o risco de sair definitivamente do jogo. Relacionadas Carros elétricosPrimeiros carros da BYD lançados no Brasil aparecem em nova geração na China16 jan 2025 - 09h01 NotíciasVW se une à chinesa Xpeng para ter carros elétricos de baixo custo19 abr 2024 - 10h04 Carros elétricosVolkswagen e XPeng se juntam para desenvolvimento de carros elétricos29 fev 2024 - 20h02 É isso que prevê o CEO da XPENG, He Xiaopeng. “O período de 2025 a 2027 marca a rodada de eliminação na indústria automotiva”, disse o executivo em um comunicado aos funcionários. O motivo é a guerra que se criou no segmento de carros elétricos. Muitas montadoras — em sua maioria startups — surgiram nos últimos anos querendo aproveitar o “boom” de consumo. Logo, há uma oferta gigantesca de diferentes marcas e modelos para o público, gerando uma disputa de preços. As empresas que podem, estão baixando o valor dos seus carros (em muitos casos, sem se importar com a lucratividade) na tentativa de vender mais que os concorrentes. A XPENG teve um ano de evolução em 2024, mas precisa vender ainda mais se quiser continuar no jogoDivulgação/XpengÉ a primeira vez que um executivo chinês fala abertamente sobre esse assunto, que já vem sendo repercutido há algum tempo. Em 2024, por exemplo, o CEO da Mercedes-Benz, Ola Källenius, comentou sobre a situação dos chineses: “É uma guerra de preços darwiniana, um abalo no mercado. E muitos dos players que existem agora não existirão mais. Muitos deles não existirão mais em cinco anos”. Continua após a publicidade Essa guerra vai se intensificar neste ano. A própria XPENG tem como meta tornar-se lucrativa, algo que muitas — inclusive ela própria — ainda não conseguiram. O único jeito é vender mais que as concorrentes. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Partindo desse princípio, He Xiaopeng e sua equipe podem estar no caminho certo. Em 2024, a montadora conseguiu um bom aumento em suas vendas, em especial, no último quarto trimestre do ano. Continua após a publicidade A montadora vendeu 190.068 unidades no ano passado, contra pouco mais de 140.000 em 2023. 2024, apesar de não ter começado bem, terminou com um verdadeiro “boom” nas vendas, com a montadora vendendo mais de 90.000 carros no último trimestre – no trimestre anterior, foram menos de 50.000. Empresas já consolidadas, como a BYD estão com sua sobrevivência garantidaFernando Pires/Quatro RodasEm entrevista dada em março do ano passado à CNA, de Cingapura, Xiaopeng disse que “de 300 startups, apenas 100 sobreviveram”. O CEO ainda acrescentou dizendo que “nos próximos dez anos restarão apenas sete grandes empresas automobilísticas”. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Seguindo essa lógica, sobram poucas vagas para os sobreviventes desse “mata-mata”. A BYD, maior da China, já tem sua sobrevivência garantida. Ano passado, ela se tornou a líder em vendas do mercado chinês, superando a tradicional SAIC, outra que não deve correr riscos. Mas só o tempo dirá quais preencherão as demais vagas. Publicidade View the full article
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Restam poucas opções de carros automáticos por menos de R$ 100.000 no Brasil atualmente. Até reunimos os poucos que sobraram em um comparativo. Mas é possível ter o conforto de um bom câmbio automático pela metade desse valor. Relacionadas TestesQual é o melhor entre os carros automáticos mais baratos do Brasil?8 nov 2024 - 16h11 NotíciasConfira quais são os carros automáticos mais baratos do Brasil22 Maio 2023 - 09h05 TestesGuia de Compras: os SUVs automáticos mais baratos do Brasil21 set 2018 - 16h09 Com base nos nossos guias de carros usados, separamos cinco modelos com preços entre R$ 40.000 e R$ 50.000 bons de mercado e sem histórico de defeitos no câmbio automático. Só tem automático de verdade: deixamos de fora carros com câmbio de dupla embreagem, CVT e automatizados. Confira as opções: Toyota Etios AT – A partir de R$ 48.217 Etios tinha virtudes, mas era simples demaisMarco de Bari/Quatro RodasO Toyota Etios ganhou opção de câmbio automático na linha 2017. Era o mesmo câmbio de quatro marchas que por muitos anos equipou o Corolla, e esteve disponível tanto com o motor 1.3 Dual VVT-i de 98/88 cv e 12,8/12,3 kgfm, quanto com o 1.5 Dual VVT-i 107/102 cv e 14,4/14 kgfm. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram O câmbio automático foi acompanhado de mudanças como o quadro de instrumentos digital do Prius – na tentativa de melhorar a visibilidade das informações -, melhoria no isolamento acústico, suspensão e direção elétrica recalibradas e nova padronagem no acabamento interno. Toyota EtiosMarco de Bari/Quatro Rodas Continua após a publicidade Havia ar-condicionado, direção elétrica, computador de bordo, banco traseiro com encosto rebatível, abertura interna do porta-malas e do tanque de combustível; chave com comando de abertura e fechamento das quatro portas; para-sol com espelho de cortesia para motorista e passageiro; alarme de advertência para portas abertas, chave na ignição e cinto de segurança; vidros dianteiros e traseiros com acionamento elétrico e travas elétricas desde as versões mais básicas. Confira o guia completo para comprar um Toyota Etios automático usado. Hyundai HB20 1.6 AT – A partir de R$ 49.267 Lançado no Brasil no final de 2012, o Hyundai HB20 sempre teve opção de câmbio automático a partir da versão HB20 Comfort . Seu motor 1.6 16V flex rendia 128/122 cv, mas o câmbio era automático de quatro marchas até meados de 2015, quando foi reestilizado. Com bom desempenho, todo HB20 tem de série freio ABS, travas e vidros elétricos, alarme e desembaçador, computador de bordo e rádio com bluetooth, mas não é difícil encontrar os carros automáticos com central multimídia. Continua após a publicidade Independente do número de marchas, vale atentar à alavanca do câmbio na hora da compra. Veja se a alavanca corre perfeitamente pelo canal de seleção das marchas e se as trocas ocorrem de forma suave. Trancos ou retenção indevida de marchas indicam necessidade de resetar ou reprogramar o módulo. Confira o guia completo para comprar um Hyundai HB20 automático usado. Chevrolet Onix 1.4 AT – A partir de R$ 46.567 O Chevrolet Onix ganhou opção de câmbio automático na linha 2014. O hatch sempre teve câmbio automático de seis marchas combinado ao motor 1.4 8V SPE/4 com 106/98 cv. É um conjunto eficiente: Onix 1.4 automático não ficou longe fez 12,9 km/l e 15,9 km/l no circuito urbano e rodoviário, respectivamente, em nossos testes. Continua após a publicidade Todos os Chevrolet Onix automáticos têm, pelo menos, freios ABS, airbags dianteiros, direção hidráulica com regulagem de altura, painel digital e banco do motorista com ajuste de altura, alarme, maçanetas e espelhos pintados e travas e vidros (dianteiros) elétricos e ar-condicionado. A central multimídia MyLink com tela de 7 polegadas sensível ao toque era opcional nos primeiros anos na versão LT automática. Robusto e confiável, o câmbio automático de seis marchas pode apresentar problemas como a demora para engate das marchas após a seleção na alavanca, especialmente ré. O conserto exige mão de obra especializada e raramente fica abaixo dos R$ 5.000. Confira o guia completo para comprar um Chevrolet Onix automático usado. Mini One 1.6 AT – A partir de R$ 44.158 Continua após a publicidade Ao mesmo tempo que é uma opção exótica e excêntrica, o Mini One também é charmoso e estiloso. Esta era a versão de entrada do compacto inglês entre 2012 e 2013 e tem preços interessantes atualmente. Tudo porque era a única versão equipada com motor 1.6 16V de 98 cv e 15,6 kgfm, combinada com câmbio automático de seis marchas. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Apesar de robusta, a caixa câmbio automática pode apresentar funcionamento irregular, com trancos ou retenções desnecessárias. Vale a pena providenciar a substituição do fluido de transmissão (que pode danificar o câmbio devido ao superaquecimento) e do respectivo filtro. O visual é inspirado no Mini clássico, mas tem rodas menores e não tem teto bicolor ou faixas desenhadas. Por dentro, destaque para o mostrador central com velocímetro analógico e outras informações (de difícil leitura). Mas há outro velocímetro (este, digital) inserido no conta-giros, convenientemente posicionado na parte superior da coluna de direção. Continua após a publicidade O corte de custos (esta é uma versão de entrada) fica evidente pela ausência do couro: os bancos são revestidos de tecido e o volante de plástico perdeu os controles do piloto automático e do sistema de som. O nível de equipamentos, porém, é adequado à sua proposta, com seis airbags, ESP, computador de bordo e CD player com entradas auxiliares. Confira o guia completo para comprar um Mini One automático usado. Chevrolet Cobalt 1.8 AT – A partir de R$ 42.452 O Chevrolet Cobalt era um sedã compacto que oferecia espaço de sedã médio. E a partir da linha 2013, quando ganhou opção de motor 1.8, também passou a ter câmbio automático de seis marchas nas versões LT, LTZ e Elite. O motor é praticamente o mesmo usado até hoje na Spin, um 1.8 8V Econo.Flex com 108/106 cv e 17,1 kgfm. O câmbio é o mesmo usado no Cruze na época e ajuda a reduzir o consumo e o nível de ruído. É robusto e confiável, mas pode apresentar problemas, como a demora para engate das marchas após a seleção na alavanca, especialmente o da ré. A versão mais procurada é a LTZ: tem espelhos e vidros traseiros elétricos, computador de bordo, rodas de liga, faróis de neblina e USB com Bluetooth. Se a grana estiver curta, prefira a intermediária LT: é a partir dela que ABS e airbag duplo estão presentes como itens de série. Confira o guia completo para comprar um Chevrolet Cobalt automático usado. Publicidade View the full article
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Ao cogitar um hatch médio usado que seja confiável, robusto, confortável e barato, muita gente deve pensar no longevo Chevrolet Astra – e acabam se esquecendo do Vectra GT, um modelo mais moderno, mas com conjunto mecânico bem parecido. Relacionadas Carros usadosChevrolet Onix automático faz 16 km/l e usado parte dos R$ 50.00030 ago 2024 - 15h08 Carros usadosChevrolet Captiva usado é grande e barato, mas fuja dos V611 fev 2024 - 10h02 Carros usadosChevrolet Spin usado é carro de 7 lugares robusto; veja preços e defeitos30 abr 2023 - 10h04 De vida curta, ele trouxe a reboque uma polêmica que já envolvia o Vectra sedã: ser na verdade um Astra europeu modificado para entrar em uma categoria superior – o Astra antigo continuava à venda por aqui, e ambos seriam descontinuados quase ao mesmo tempo, no final de 2011. Com menos de R$ 36 mil, hoje você pode comprar (se encontrar) um ano 2008 topo de linha, equipado com ar digital, sensor de chuva, retrovisores rebatíveis eletricamente e GPS . Só não espere muito do consumo. Em nosso teste, o hatch registrou 5,6 km/l na cidade, com álcool, e 8,7 km/l na estrada. Traseira é idêntica ao do Astra europeu de 2004Marco de Bari/Quatro RodasO Chevrolet Vectra hatch foi lançado no Brasil em setembro de 2007, já como linha 2008. Havia duas versões: a GT e a topo-de-linha GT-X, e apesar da nomenclatura só tinham vocação esportiva no estilo. O motor 2.0 flex de 128/121 cv (o mesmo de Astra e Zafira) era de série para as duas, assim como airbag duplo, ar digital, alarme, trio elétrico, lâmpadas que imitam xenônio (Blue Vision) e GPS portátil. A GT-X ganhava ainda freios CD player com MP3 e controle no volante, rodas de aro 17, antena tubarão, sensor de chuva, computador de bordo, piloto automático e retrovisores escamoteáveis eletricamente. Entre os opcionais, havia o câmbio automático de quatro marchas para as duas versões e ABS e sensor de chuva só para a GT. Continua após a publicidade Airbag duplo e ar-condicionado digital vinham de série em ambas as versõesMarco de Bari/Quatro RodasEm março de 2009, a GM deu uma leve reestilizada no hatch, incorporando a nova cara do sedã, como a grade dividida por um friso com o logo Chevrolet sem o aro em volta, para-choques e faróis redesenhados e novas rodas. Batizada de Remix, a linha 2009 passou a ter faróis com máscara negra e lâmpadas Blue Vision. O 2.0 subiu para 140/133 cv, com a troca dos coletores e do comando de válvulas. Com torque de 19,7 mkgf a 2.600 rpm, ele acelera mais rápido e bebe menos (o consumo foi para 6,8 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada) que o anterior. Além disso, a suspensão do GT-X ficou mais justinha, com pneus 215/45 R17 e amortecedores recalibrados. Fuja da roubada Cuidado com volante e bancos forrados de couro que parecem ser originais de fábrica. Para reconhecer o original, uma das dicas é a ausência do logotipo gravado no encosto. Se tiver a marca, saiba que não é original. Painel do GT-X tinha forração de couroMarco de Bari/Quatro Rodas Continua após a publicidade Hatch tem entre-eixos 9 cm menor que o Vectra sedã, reduzindo o espaço para as pernasMarco de Bari/Quatro RodasProblemas e defeitos do Chevrolet Vectra GT Caixa de direção – Há vários relatos de ruídos causados por folgas no pino da caixa de direção. Para resolver de vez, só trocando o conjunto inteiro. Ignição – Um problema crônico – que foi até tema da seção Autodefesa de abril de 2009 – é a chave que trava dentro do tambor da ignição. Se estiver na garantia, a melhor solução é trocar o tambor. Embreagem – Comum mesmo em veículos com menos de 10.000 km, a embreagem costuma apresentar trepidações e até desgaste de disco e platô, tendo de ser substituída nesse caso. Por isso, teste a embreagem antes da compra. Vidros elétricos – O sistema elétrico pode apresentar panes que fazem as janelas abrir por conta própria. Segundo técnicos da GM, é preciso trocar o atuador, que não chega a custa mais que R$ 150. Continua após a publicidade Faróis de neblina – Uma pane elétrica no módulo Multi Timer pode provocar o acendimento involuntários dos faróis, descarregando a bateria. A solução é substituí-lo na concessionária. Porta-malas comporta 345 litrosMarco de Bari/Quatro RodasA voz do dono “Meu GT-X automático é ótimo. Confortável, potente, estável e dono de um câmbio exemplar. Considero o mais bonito da categoria e na faixa de preço. Só lamento a vibração crônica da polia do alternador dos automáticos, quando o câmbio está na posição D ou R (somente com o ar ligado). Por enquanto a Chevrolet não se manifesta sobre uma solução.” – Wilson Romano Calil Filho, 28 anos, médico, São Paulo (SP). O que eu adoro – “O carro é sensacional na questão de motorização e conforto. E o design é nota 10. Ainda tem vários mimos, como Bluetooth e sensor de chuva, entre outros.” – Raphael Curvo, geneticista, Rio de Janeiro (RJ). O que eu odeio – “O acabamento de plástico poderia ser melhor. Outro problema é a perda de potência do motor em algumas faixas de giro, devido a uma folga na guias de válvulas.” – José Ricardo Silveira, estudante, Cuiabá (MT). Design já tem 10 anos, mas envelheceu com classeMarco de Bari/Quatro RodasNós dissemos… setembro de 2007 “O Vectra GT tem a traseira do Astra europeu, lançado em 2004. (…) Sob o capô, o GT leva o mesmo 2.0 Flexpower, com 121/128 cv, que equipa a linha Astra e Zafira (…). Confrontado com o Vectra manual que medimos em outubro de 2005, em seu lançamento, o GT se mostrou algo tímido. Apesar de ser 52 kg mais leve – e manter as relações de marcha do sedã -, ele foi apenas 5 décimos mais rápido no teste de aceleração, levando 11 segundos para chegar aos 100 km/h. E seus números de retomada ainda foram ligeiramente piores que os do sedã.” Continua após a publicidade Preço médio dos Chevrolet Vectra GT usados 2008 2009 2010 2011 Vectra GT 2.0 M/T R$ 33.734 R$ 35.233 R$ 36.910 R$ 40.769 Vectra GT 2.0 A/T R$ 33.928 R$ 35.900 R$ 37.938 R$ 38.969 Vectra GT-X 2.0 M/T R$ 33.099 R$ 34.883 R$ 36.772 R$ 42.009 Vectra GT-X 2.0 A/T R$ 35.900 R$ 37.839 R$ 38.029 R$ 41.102 Publicidade View the full article
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A Mitsubishi lançou a sexta geração de sua picape média L200 bem no finalzinho do ano. Na verdade, seu nome agora é Mitsubishi Triton e como sua produção foi programada para começar na virada do ano, já estreia como um modelo 2026. Relacionadas ClássicosMitsubishi Pajero Evolution: o SUV de rali feito para as ruas22 dez 2024 - 15h12 NotíciasMitsubishi vai fechar fábrica de motores em Goiás, mas pode trazer novos carros13 dez 2024 - 08h12 Os EleitosOs Eleitos: Mitsubishi tem o pós-venda com os clientes mais satisfeitos de 20244 dez 2024 - 20h12 A nova geração da Mitsubishi Triton está maior, tem motor mais potente e rompeu com velhos conceitos de design. E já estreia com a gama de versões completa disponível, afinal, ela substituirá por completo a geração anterior. Preços da Mitsubishi Triton 2026 Mitsubishi Triton GL MT – R$ 249.990 Mitsubishi Triton GL AT – R$ 259.990 Mitsubishi Triton GLS – R$ 265.990 Mitsubishi Triton HPE – R$ 284.990 Mitsubishi Triton HPE-S – R$ 314.990 Mitsubishi Triton Katana – R$ 329.990 <span class="hidden">–</span>Divulgação/Mitsubishi Mudanças visuais na Triton 2026 Parruda e bruta, essas são as duas palavras que podem definir muito bem o novo visual da Triton 2026. A grade frontal ficou ainda maior, além de ter novos cromados e um inédito conjunto óptico em led. Mitsubishi Triton HPE-S 2025Fernando Pires/Quatro RodasA rodas também têm um novo design e há vincos mais demarcados nas portas. Apesar de todas as mudanças por quase toda a carroceria, a traseira tem caçamba maior, um par de novas lanternas e apliques de cor diferente no para-choque, pelo menos na versão HPE-S. O desenho da tampa da caçamba agora valoriza o porte da picape. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. A cabine tem um painel de linhas mais retas. O quadro de instrumentos é digital de 7”, quase do mesmo tamanho da central multimídia, que tem 8” – apenas a versão Katana utiliza uma tela de 9”. Mesmo com bastante tecnologia embarcada, a nova Triton deixa a desejar em suas telas, com imagens ruins e software não tão avançado. Continua após a publicidade Motor 2.4 biturbo O motor 2.4 biturbo a diesel da própria Mitsubishi é o grande trunfo desta sexta geração da picape e é completamente diferente do antigo, que só tinha um turbo. Ele gera 205 cv e 47,9 kgfm, um ganho de 15 cv e 4 kgfm frente ao antigo 2.4 turbodiesel. Apesar da atualização, o câmbio automático de seis marchas da antiga L200 foi aproveitado na nova Triton. Mitsubishi Triton HPE-S 2025Fernando Pires/Quatro RodasPara chegar a este resultado, a Mitsubishi adicionou um turno de geometria variável e um complexo gerenciamento eletrônico para regular o funcionamento junto com o turbo de alta. O sistema de variação do levante das válvulas de admissão também foi trocado pela variação de tempo no escape. Versões, equipamentos e preços da Mitsubishi Triton 2026 Mitsubishi Triton GL MT – R$ 249.990 Mitsubishi Triton GL MTDivulgação/MitsubishiAinda indisponível no site da montadora, a versão de entrada da nova Triton parte dos R$ 249.990. A picape pé de boi tem como objetivo claro a função de trabalho. Como todas as outras versões, ela também está equipada com o novo motor 2.4 biturbo a diesel de 205 cv e 47,9 kgfm. Porém, é a única com câmbio manual de 6 marchas. Continua após a publicidade O visual também é mais simplório, com para-choque frontal inteiro feito de plástico, rodas de aço de 17” sem calotas e conjunto óptico halógenos. Porém, ela ainda vem de série com faróis de neblina, cluster e painel digital de 7”, central multimídia de 8”, piloto automático (mas não é adaptivo) e sensor de chuva. Mitsubishi Triton GL AT – R$ 259.990 Mitsubishi Triton GL ATDivulgação/MitsubishiA segunda versão mais barata tem o mesmo nome da primeira, mas traz alguns elementos um pouco mais sofisticados. O para-choque frontal não é em plástico, mas sim da mesma cor do restante da carroceira. Na cabine, a versão GL mais cara vem de série com bancos em “tecido premium” e costurar prateadas. Mas o grande destaque está na adição do câmbio automático de seis marchas, que estará presente em todas as versões daqui para frente. A Triton GL AT parte dos R$ 259.990. Mitsubishi Triton GLS – R$ 265.990 Agora já chegamos em um nível de acabamento minimamente superior em relação às últimas duas opções. A Triton GLS 2026 acrescenta rodas de liga de 17”, estribo lateral, painel com acabamento na cor prata e ainda bancos em couro sintético como opcional. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasEssas são as únicas adições a versão com o aumento de R$ 6.000 em relação a variante anterior. Ela parte dos R$ 265.990. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Mitsubishi Triton HPE – R$ 284.990 <span class="hidden">–</span>Divulgação/MitsubishiA Mitsubishi Triton HPE é a primeira da nossa lista a vir de série com conjunto óptico totalmente em led, seja na frente ou na traseira. Ela também adiciona rodas maiores de 18”. Continua após a publicidade A lista de equipamentos é bem extensa, com conjunto cromado no exterior, grade frontal em black piano, retrovisores rebatíveis, painel revestido, volante e bancos em couro, assento do motorista com ajustes elétricos, chave presencial, ar-condicionado automático e digital, saída de ar para os bancos traseiros e carregador por indução. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasHá também uma atualização mecânica, com diferencial traseiro blocante e uma suspensão high comfort, como é chamada pela marca o acerto mais voltado para o lazer. Esse aumento de equipamentos é cobrado, claro. A Triton HPE está disponível por R$ 284.990, cerca de R$ 19.000 a mais que a GLS. Mitsubishi Triton HPE-S – R$ 314.990 A segunda versão mais cara da Triton já supera a marca de R$ 300.000 e também traz um bom ganho de equipamentos. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade Diferente da variante anterior, a HPE-S vem de fábrica com 7 modos de condução, estribo lateral com detalhes na cor prata, retrovisor interno eletrocrômico, ar-condicionado de duas zonas, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, além de ACC e outros recursos de segurança. Mitsubishi Triton Katana – R$ 329.990 <span class="hidden">–</span>Divulgação/MitsubishiA versão topo de linha, que está na casa dos R$330.000, tem elementos exclusivos e tudo o que a Triton pode oferecer. <span class="hidden">–</span>Divulgação/MitsubishiAs rodas de liga leve de 18” são pintadas de preto, há um santantônio (também pintando de preto), skid play e dianteiro, molduras nas caixas de roda, retrovisores e maçanetas pretas, rack de teto, aerofólio na tampa traseira, multimídia exclusiva de 9”, câmera 360°, bancos e painel com costura laranja, além de acabamentos em “dark titanium”. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Mitsubishi Publicidade View the full article
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Nunca se falou tanto da Jaguar, desde que a empresa divulgou sua nova identidade visual. No dia seguinte ao anúncio, o especialista em marcas Filippo Vidal, sócio e diretor da empresa de consultoria Future Brand, me enviou uma mensagem: “Viu o barulho que está provocando?” Por uns instantes considerei que a intenção da Jaguar fosse essa: provocar barulho. Hoje em dia, vale tudo para chamar atenção. Mas não. Diante dos protestos, a empresa divulgou uma nota defendendo sua orientação. Insistir na história, se não fosse verdade, seria um grande risco. Relacionadas Carros elétricosJaguar Type 00 é o carro que representa a revolução elétrica da marca3 dez 2024 - 04h12 Carros elétricosJaguar recomprará quase 3.000 I-Pace por risco de incêndio nas baterias30 nov 2024 - 19h11 Carros elétricosJaguar prepara renascimento elétrico com novo logotipo e muita polêmica21 nov 2024 - 17h11 Não vi ninguém elogiar nos primeiros dias. Depois, vi manifestações mais ponderadas, geralmente vindas de gente que é especialista em marketing, mercado e marcas. “Você curtiu?”, perguntou Filippo. Respondi que, no primeiro momento, o novo logo não me falou nada – o que é ruim, porque tenho a Jaguar como uma das marcas mais carismáticas de todos os tempos (por coincidência, dias antes do anúncio, eu havia declarado essa opinião no vídeo que gravei para nosso canal no YouTube, no CARDE, o museu de automóveis de Campos do Jordão). Tentando entender o objetivo da empresa, por instantes, considerei que a mudança poderia fazer sentido. Mas o novo logo nada tem a ver com a Jaguar. “Esse é o mistério do branding: mudanças drásticas quebram verdades internas”, me escreveu Filippo. Continua após a publicidade A transformação da Jaguar é mais radical que a troca da identidade visual. A Jaguar está sendo relançada e, pelos protótipos (bastante conceituais, o que dificulta entender como serão os carros), ela continuará a ser uma marca de luxo, mas em um posicionamento superior ao que adotou até hoje. Parece querer competir no topo da cadeia, com Rolls-Royce e Bentley. Esse movimento que as fábricas em geral estão fazendo, de se tornar os carros cada vez mais sofisticados e exclusivos, me faz imaginar que, no futuro, carros serão como os jatos particulares hoje: para poucos. A maioria que anda em voos comerciais hoje andará de transporte coletivo. A Jaguar produziu alguns dos carros mais icônicos da história, como o E-Type, acima. Quanto maior o legado, maior o desafio de mudarDivulgação/Quatro RodasÉ curioso notar que a Jaguar não nasceu como Jaguar. Surgiu SS Cars Ltd., iniciais de Swallow Sidecar, a primeira empresa fundada por William Lyons e William Walmsley, em 1920. O nome Jaguar só chegou em 1935, como segunda marca da SS, com identidade própria. E veio a se tornar a marca principal da empresa somente em 1945. Continua após a publicidade “Eu admiro a coragem das marcas que precisam se reinventar”, afirmou Filippo. E a Jaguar precisava mesmo. Lembro de uma conversa com um executivo da empresa, certa vez, nos anos 2000, que me contou que os consumidores de carros premium não consideravam os modelos da Jaguar como uma possibilidade de compra. Os clientes potenciais, compradores de carros de luxo de outras marcas, diziam que desconheciam ou apenas tinham ouvido falar da Jaguar. “Meu avó teve um Jaguar”, contou o executivo citando um desses clientes mais inteirados sobre a marca. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram O industrial indiano Ratan Tata (1937-2024) era um cliente da Jaguar de longa data, quando seu Grupo Tata adquiriu o controle da marca, em 2008 (da Ford, junto com a Land Rover). Por isso não deixa de ser curioso o fato de as mudanças terem sido propostas somente depois de sua morte, em outubro de 2024. Mas, certamente, foi só uma coincidência, porque decisões assim não são tomadas de uma hora para outra. Outra curiosidade é que a Land Rover também mudou recentemente, deixando de existir como marca. Agora existe apenas Defender, Range Rover e Discovery. A Jaguar produziu alguns dos carros mais icônicos da história, como o E-Type, acima. Quanto maior o legado, maior o desafio de mudarMarco de Bari/Quatro Rodas Continua após a publicidade O primeiro Jaguar que dirigi foi o X-Type (que para muitos não é um Jaguar legítimo, porque foi desenvolvido pela Ford), em 2002. Me preparei para a missão: conversei com donos de Jaguar para tentar entender o espírito desses carros ingleses. Essa história eu conto no livro, O Homem que Dirigiu Tudo, que publiquei pela Abril, em 2004. No livro, eu falo que só soube mesmo o que era um Jaguar depois de ter dirigido outros carros da marca como os clássicos XK-120 (1948-1954) e o E-Type (1961-1974). Tive a bênção de dirigir dois E-Type na vida – e alguns XJ, XF e XK, de diferentes versões e gerações. Talvez, um dia, eu acabe me acostumando com as mudanças, mas hoje o logo da marca, com a mesma tipologia da Smart – comparando depois os “a” são idênticos – não combina com a Jaguar. O estilo meio Calibri light combina com a Smart, embora a Smart, fruto da sociedade entre a fabricante de relógios Swatch e a Mercedes (daí o nome: S + M + art) também já não seja mais a mesma. Vendida para a chinesa Geely, se tornou uma fabricante de SUVs elétricos, bem mais previsíveis que o ForTwo, do final dos anos 1990. Continua após a publicidade Outra aplicação mostra a letra “J” em dois sentidosDivulgação/JaguarO gato saltador aparecerá timidamente nos Jaguar daqui para a frente, pelo que entendi. No centro do volante e das rodas, dos novos carros, em vez de narinas e dentes ferozes, haverá um J e um R (ou outro J invertido), aplicados em um círculo, formando um emblema que mais parece o logo de uma marca nova que surge, sem história nem tradição, se insinuando para o mercado. Nesse universo superpremium tentaram relançar ícones como Isotta Fraschini, Hispano-Suiza. Mas não deu certo, faltou alguma coisa. A Maybach, que chegou como marca, hoje é uma divisão da Mercedes. A Bugatti é exceção. Mas a VW não poupou esforços (e dinheiro) para resgatar o legado de Ettore Bugatti (o que já havia sido tentado antes, pelo italiano Romano Artiolli, com o EB110, nos anos de 1990, sem o mesmo fôlego do grupo alemão). <span class="hidden">–</span>Arte/Quatro RodasDe todo modo, é mais fácil atualizar uma marca do que lançar uma sem história e reputação, do zero. Faço votos que a estratégia da Jaguar dê certo, que seus carros voltem a encantar os consumidores e isso alavanque suas vendas. Mais triste seria ver a marca desaparecer. Publicidade View the full article
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A fusão entre Nissan, Honda e, potencialmente, a Mitsubishi, pode ter o potencial de remodelar de alguma forma a indústria automotiva mundial. Não só pela possível criação da 3ª maior montadora do mundo, mas também para revigorar a Nissan, que passa por uma grave crise econômica. No final de dezembro, durante o anúncio de início de negociações entre as empresas, foi citada a ambiciosa meta de aumento de lucro operacional para Nissan até agosto de 2026, como parte do cronograma para a fusão. Para atingir a meta, a Nissan deverá arrecadar cerca de US$ 2,6 bilhões até lá. Relacionadas NotíciasHonda pretende ter picape média baseada na Nissan Frontier10 jan 2025 - 12h01 NotíciasHonda e Nissan confirmam fusão que pode formar 3ª maior montadora do mundo23 dez 2024 - 16h12 NotíciasFoxconn, fabricante do IPhone, também está interessada na Nissan21 dez 2024 - 11h12 O grande problema disso são os atuais lucros operacionais da marca, que despencaram em 90,2% em 2024, indo de US$ 2,3 bilhões para US$ 225 milhões. É uma enorme defasagem. Além disso, o lucro líquido da empresa teve uma queda ainda mais acentuada de 93,5%, passando de US$ 2,02 bilhões para US$ 131 milhões. Nissan Murano 2025Divulgação/NissanSegundo o jornal japonês Nikkei Asia, o grupo pode gerar até US$ 19 bilhões em lucros anuais, mas para isso acontecer a Nissan precisa gerar US$ 3,8 bilhões de lucro a longo prazo. A grande questão é: se a empresa não apresentar uma estratégia confiável para triplicar seu lucro até de 2026, a fusão pode fracassar antes mesmo de começar. “A integração não será realizada a menos que a Nissan e a Honda a executem como duas empresas capazes de se manterem independentes”, afirmou o presidente da Honda, Toshihiro Mibe. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. A Honda, claro, está em uma posição financeira muito melhor atualmente. Em 2024, por exemplo, a marca teve um lucro operacional de US$ 9,1 bilhões. Em contrapartida, a Nissan viu seu lucro cair 74% em relação a 2023. Nissan Patrol 2025Divulgação/NissanCom os cortes e replanejamentos, a Nissan poderá fabricar 4 milhões de veículos anualmente. Segundo o chefe da empresa, Makoto Uchida, a Nissan pode lucrar se vender pelo menos 3,5 milhões de unidades em 2025. Continua após a publicidade Os detalhes finais para a fusão serão decididos até a metade deste ano. A Mitsubishi deve confirmar sua participação até o final de janeiro. No entanto, a fusão poderá ser realmente concluída em agosto de 2026, quando a nova empresa poderá ser listada na Bolsa de Tóquio. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram “Sim” para a Nissan, “não” para a Renault A Honda demonstrou interesse em se fundir às empresas japonesas Nissan e Mitsubishi, mas, supostamente, não tem interesse na Renault, que é atualmente proprietária de 35,7% da Nissan. Segundo informações divulgadas pela Bloomberg, a Honda não quer um terceiro desconhecido na jogada. A empresa supostamente perguntou à Nissan se ela pode comprar de volta suas ações da montadora francesa. Mas, devido à situação atual da marca, isso é quase que uma “missão impossível”, já que custaria cerca de US$ 3,5 bilhões aos cofres da Nissan. Continua após a publicidade Como a fusão ainda não foi finalizada, a empresas seguem avaliando os riscos para tal ação. A grande preocupação da Honda são os rumores que vem sendo espalhados, sobre o interesse da Foxconn na compra dos 35,7% da Nissan que pertencem à Renault – o que atrapalharia os planos de fusão das empresas japonesas. <span class="hidden">–</span>Divulgação/NissanAo que tudo indica, desde o anúncio da possível fusão, a Honda não pretende de forma alguma contar com a participação da Renault neste projeto. E, até agora, a única fala da Renault sobre esta fusão é que “consideraria todas as ações com base no interesse do grupo e seus acionistas”. A Bloomberg estima que, se a fusão entre as três japonesas acontecer, um novo grupo automotivo no valor de US$ 57 bilhões seria criado. Embora não seja um valor exorbitante – colocando em pauta que a Toyota está avaliada atualmente em US$ 276 bilhões -, a unificação do trio asiático pode dar vida a terceira maior montadora do mundo. Publicidade View the full article
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LOJA DE SOM MERCADO LIVRE https://mercadolivre.com/sec/16cPj8y FACA SUA COMPRA DO PROCESSADOR STETSOM ANTIGO https://mercadolivre.com/sec/2Mb3vGC FACA SUA COMPRA DO PROCESSADOR STETSOM NOVO stx2448 Floating https://mercadolivre.com/sec/188dNzH COMPRE CAPACITOR DE CORNETA AQUI https://mercadolivre.com/sec/31XBtAb FACA SUA COMPRA DO PIONEER X3000 COMPRE AQUI https://mercadolivre.com/sec/1zwcqZa FACA SUA COMPRA DO PROCESSADOR PX2 https://mercadolivre.com/sec/2Adw2Hr FACA SUA COMPRA SUA FONTE DE 200 AMPERES JFA https://mercadolivre.com/sec/1MTQGqq FACA SUA COMPRA SUA FONTE DE 200 AMPERES USINA https://mercadolivre.com/sec/2nRwUoq FACA SUA COMPRA DO PROCESSADOR TARAMPS https://mercadolivre.com/sec/1UvE2fj Porque quando aumento o som ele distorce O que fazer para o som nao distorcer Como tirar distorcao do som Por que o alto-falante distorce View the full article
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Foram 40 anos de história e 25 anos de Brasil. O motor Fire teve grande importância na história da Fiat e de todas as marcas agregadas aos diversos grupos à qual fez parte nas últimas décadas. Para mostrar que foi muito mais que um simples motor 1.0 ou 1.4, separamos alguns carros da Europa, Ásia e América do Norte que receberam alguma versão do motor Fire. Alfa Romeo Giulietta O hatch médio da Alfa Romeo saiu de linha em 2020, teve tempo suficiente para usar tanto o motor 1.4 T-Jet em versões de 105 e 120 cv, quanto o 1.4 Multiair Turbo com 150 ou 170 cv. Todos eles são da família Fire. Relacionadas NotíciasMotor Fire da Fiat já foi o mais moderno do mundo e se aposenta após 40 anos16 jan 2025 - 10h01 NotíciasFiat Fiorino e Peugeot Partner 2025 trocam motor Fire pelo 1.3 de 107 cv16 jan 2025 - 07h01 NotíciasFiat Mobi 2025 resgata 1.0 Firefly e o velho motor Fire está morto no Brasil15 jan 2025 - 19h01 Ford Ka 2008Divulgação/FordFord Ka Esta geração do Ford Ka passou longe do Brasil, ficou só na Europa. Feito em parceria com a Fiat, usava a plataforma do 500 e tinha o mesmo quadro de instrumentos do nosso Palio. Um dos seus motores era um 1.2 Fire de 69 cv. Fiat 124 SpiderDivulgação/FiatFiat 124 Spider O Fiat 124 Spider ter sido equipado com várias versões do motor 1.4 16V Multijet Turbo com versões entre 140 e 170 cv representa, na verdade, um Mazda com motor Fire. Este carro é um Mazda MX-5 da Fiat e, inclusive, era fabricado no Japão. Durou até 2020. Tata IndicaTata/Divulgação Continua após a publicidade Tata Indica Qualquer semelhança com a lateral do Palio é mera coincidência. Esse hatch compacto indiano foi lançado em 1998 e a partir de 2008 passou a ser equipado com o motor 1.2 “Safire”, como a Tata identificou o motor 1.2 Fire de 71 cv. Ainda recebeu um 1.4 Fire (90 cv) e um 1.3 Multijet, também da Fiat. Fiat Tipo 1988Divulgação/FiatFiat Tipo Ok, esta geração do Fiat Tipo chegou a ser vendida e fabricada no Brasil, mas não teve motores menores que os 1.6. Na Europa, havia versões mais baratas que utilizaram o motor 1.1 Fire com modestos 57 cv desde o lançamento, em 1988. Autobianchi Y10Autobianchi/DivulgaçãoAutobianchi Y10 Não conhece a marca? A Autobianchi é italiana é foi criada pelas empresas Bianchi, Pirelli e Fiat em 1955. É uma história legal de uma marca que só fez carros pequenos e baratos. Um deles foi o Autobianchi Y10, o primeiro carro a receber o motor Fire (um 1.0 de 54 cv) lá em 1985 e que também foi vendido como Lancia Y10 – o antepassado do Lancia Y. Continua após a publicidade Dodge Dart 2013Divulgação/DodgeDodge Dart Pouca gente levou a sério a reencarnação do Dodge Dart como um projeto derivado do Fiat Viaggio chinês e com plataforma do Giulietta. Foi um dos piores investimentos dos tempos da FCA. Mas usou o motor 1.4 16V Multiair Turbo de 162 cv. Foi fabricado entre 2012 e 2016. Jeep Cherokee 2016Divulgação/JeepJeep Compass Sim, o Jeep Compass é um velho conhecido nosso. Contudo, enquanto no Brasil ele usava o motor 2.0 Tigershark aspirado com até 166 cv com álcool, na Europa o motor equivalente era o 1.4 16V Multiair Turbo que entregava 166 cv com gasolina. Fiat Tipo 2015Divulgação/Fiat Continua após a publicidade Fiat Tipo SW (segunda geração) Esta geração do Fiat Tipo é fabricada na Turquia desde 2015 e ainda tem versões hatch e sedã. Ao longo destes quase 10 anos, já usou o 1.4 16V com 96 cv e o 1.4 T-Jet de 120 cv, hoje substituídos pelo 1.0 Firefly (híbrido leve, inclusive) e pelo 1.5 Firefly híbrido leve 48V. Usa a mesma plataforma de Renegade, Compass e Toro. Lancia Delta 2008Divulgação/ChryslerLancia Delta Lançada em 2008, esta última geração do Lancia Delta é como se fosse uma versão maior e mais sofisticada do Fiat Bravo. Usou o motor 1.4 T-Jet de 120 cv e ainda foi vendido como Chrysler Delta no Reino Unido e na Irlanda. Publicidade View the full article
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