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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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- 0 a 100 km/h: 2,67 s
- 0 a 1.000 m: 18,17 s / 274,17 km/h
- Velocidade máxima: não informado
- 40 a 80 km/h: 1,19 s
- 60 a 100 km/h: 1,15 s
- 80 a 120 km/h: 1,34 s
- 60 km/h a 0: 13,81 m
- 80 km/h a 0: 24,31 m
- 100 km/h a 0: 37,46 m
- 120 km/h a 0: 54,11 m
- Urbano: 3,1 km/kWh
- Rodoviário: 3,0 km/kWh
- Neutro / RPM máx.: 33,5 / não informado dBA
- 80 km/h: 61,7 dBA
- 120 km/h: 68,0 dBA
- Preço: R$ 1,5 milhão (estimado)
- Motor: eletr., sincr., 2 diant. com 211 cv e 2 tras. com 421,5 cv; 1.265 cv e 130 kgfm (força total combinada)
- Baterias: 100 kWh, recarga: 15 (DC, 20 a 80% a 300 kW), 4h30 (AC, 22 kW)
- Câmbio: aut. 1marcha, 4×4
- Suspensão: eletro-pneumática, duplo A (diant.), integralink (tras.)
- Freios: discos ventilados
- Direção: elétrica
- Pneus: 265/40 R22 (diant.), 295/40 R22 (tras.)
- Dimensões: comprimento, 495,5 cm; largura, 199,9 cm; altura, 156 cm; entre-eixos, 299,9 cm; peso, 2.350 kg; porta-malas, 539 l
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- Motor: 1.0 de 75/74 cv a 6.000 rpm e 10,1/9,7 mkgf a 4.500 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 356,4 cm; largura, 162 cm; altura, 152,7 cm; entre-eixos, 234 cm; peso, 940 kg, porta-malas, 160 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,3 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 16.1 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 31,6 m
- Consumo urbano: 11,7 km/l
- Consumo rodoviário: 15,1 km/l
- Motor: 1.0 de 70/66 cv a 5.500 rpm e 9,8/9,4 mkgf a 4.250 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 369 cm; largura, 158,6 cm; altura, 147,4 cm; entre-eixos, 242,3 cm; peso, 786 kg; porta-malas, 290 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,9 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14,3 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 28,9 m
- Consumo urbano: 14,7 km/l
- Consumo rodoviário: 18,5 km/l
- Motor: 1.5 de 113/109 cv a 6.000 rpm e 15,5/14,3 mkgf a 4.000 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 418,8 cm; largura, 168,6 cm; altura, 148 cm; entre-eixos, 252,7 cm; peso, 1.210 kg; porta-malas, 380 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 13,3 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 12,3 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 28,2 m
- Consumo urbano: 9,7 km/l
- Consumo rodoviário: 14 km/l
- Motor: 1.0 de 80/78 cv a 6.400 rpm e 9,8/9,5 mkgf a 5.200 rpm
- Câmbio: manual, 6 marchas
- Dimensões: comprimento, 393 cm; largura, 170,5 cm; altura, 147,7 cm; entre-eixos, 252,8 cm; peso, 1.011 kg; porta-malas, 280 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,6 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14,1 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 27,9 m
- Consumo urbano: n/d
- Consumo rodoviário: n/d
- Motor: 1.0 de 80/78 cv a 6.400 rpm e 9,8/9,5 mkgf a 5.200 rpm
- Câmbio: manual, 6 marchas
- Dimensões: comprimento, 427,5 cm; largura, 170,5 cm; altura, 147,4 cm; entre-eixos, 252,8 cm; peso, 1.028 kg; porta-malas, 500 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 15,3 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14,4 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 29,3 m
- Consumo urbano: n/d
- Consumo rodoviário: n/d
- Motor: 1.0 de 82/75 cv a 6.250 rpm e 10,4/9,7 mkgf a 3.000 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 392 cm; largura, 168 cm; altura, 147 cm; entre-eixos, 250 cm; peso, 1.050 kg; porta-malas, 285 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 15 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14,2 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 27,7 m
- Consumo urbano: 13,2 km/l
- Consumo rodoviário: 17,6 km/l
- Motor: 1.6 de 104/101 cv a 5.250 rpm e 15,6/15,4 mkgf a 2.500 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 389,7 cm; largura, 189,3 cm; altura, 146,4 cm; entre-eixos, 246,6 cm; peso, 1.033 kg; porta-malas, 285 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 12 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 11,6 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 29,3 m
- Consumo urbano: 10,6 km/l
- Consumo rodoviário: 14,8 km/l
- Motor: 1.2 de 90/84 cv a 5.750 rpm e 15,2/12,2 mkgf a 2.750 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 394,4 cm; largura, 170,8 cm; altura, 152,1 cm; entre-eixos, 246 cm; peso, 1.081 kg; porta-malas, 300 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 15 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 12,8 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 29,9 m
- Consumo urbano: 12,5 km/l
- Consumo rodoviário: 16,9 km/l
- Motor: 1.0 de 77 cv a 6.200 rpm e 10 mkgf a 4.000 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 382,7 cm; largura, 167,5 cm; altura, 152,8 cm; entre-eixos, 245 cm; peso, 964 kg; porta-malas 265 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,1 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 16 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 29,7 m
- Consumo urbano: 11,2 km/l
- Consumo rodoviário: 17 km/l
- Motor: 1.0 de 82/79 cv a 6.300 rpm e 10,5/10,2 mkgf a 3.500 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 434,9 cm; largura, 173,3 cm; altura, 152,9 cm; entre-eixos, 263,5 cm; peso, 1.019 kg; porta-malas, 510 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,3 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 30,4 m
- Consumo urbano: 11,9 km/l
- Consumo rodoviário: 14,3 km/l
- Motor: 1.0 de 82/79 cv a 6.300 rpm e 10,5/10,2 mkgf a 3.500 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 406 cm, largura; 173,3 cm; altura, 153,6 cm; entre-eixos, 259 cm; peso, 1.011 kg; porta-malas, 320 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 15,9 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 27,6 m
- Consumo urbano: 11,7 km/l
- Consumo rodoviário: 15,1 km/l
- Motor: 1.0 de 80/78 cv a 6.400 rpm e 9,8/9,5 mkgf a 5.200 rpm
- Câmbio: manual, 6 marchas
- Dimensões: comprimento, 393 cm; largura, 170,5 cm; altura, 147,7 cm; entre-eixos, 252,8 cm; peso, 1.011 kg; porta-malas, 280 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,6 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14,1 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 27,9 m
- Consumo urbano: n/d
- Consumo rodoviário: n/d
- Motor: 1.0 de 77/72 cv a 6.250/6.000 rpm e 10,9/10,4 mkgf a 3.250
- Câmbio: automatizado, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 356,6 cm; largura, 163,3 cm; altura, 156 cm; entre-eixos, 230,5 cm; peso, 965 kg; porta-malas 215 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 18,2 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 10,6 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 30,2 m
- Consumo urbano: 14,9 km/l
- Consumo rodoviário: 18,6 km/l
- Motor: 1.3 de 98/88 cv a 5.600 rpm e 13,1/12,5 mkgf a 4.000 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 388,4 cm; largura, 169,5 cm; altura, 151 cm; entre-eixos, 246 cm; peso, 955 kg; porta-malas, 270 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 12,1 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 11,9 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 27,7 m
- Consumo urbano: 13,3 km/l
- Consumo rodoviário: 17,6 km/l
- Motor: 1.0 de 77 cv a 6.200 rpm e 10 mkgf a 4.000 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 445 cm; larg., 169 cm; alt., 150 cm; entre-eixos, 260 cm; peso, 1.056 kg; porta-malas, 460 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 16 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14,1 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 30,8 m
- Consumo urbano: 11,3 km/l
- Consumo rodoviário: 14,6 km/l
- Motor: 1.0 de 80/75 cv a 6.200 rpm e 10,2/9,4 mkgf a 4.500 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 392 cm; largura, 168 cm; altura, 147 cm; entre-eixos, 250 cm; peso, 990 kg; porta-malas, 300 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,2 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14,9 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 31,4 m
- Consumo urbano: 11,9 km/l
- Consumo rodoviário: 15,5 km/l
- Motor: 1.0 de 85/80 cv a 6.500 rpm, 10,7/10,2 mkgf a 3.500 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 388,6 cm; larg., 169,5 cm; alt., 152,5 cm; entre-eixos, 249,1 cm; peso, 1.046 kg; porta-malas, 257 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 15,3 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 15,9 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 27 m
- Consumo urbano: 11,5 km/l
- Consumo rodoviário: 15,6 km/l
- Motor: 1.5 de 110/105 cv a 5.500 rpm, 14,9/14,6 mkgf a 4.250 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 388,6 cm; larg., 169,5 cm; alt., 152,5 cm; entre-eixos, 249,1 cm; peso, 1.021 kg; porta-malas, 257 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 11,4 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 12 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 28 m
- Consumo urbano: 11,9 km/l
- Consumo rodoviário: 15,3 km/l
- Motor: 1.0 de 85/80 cv a 6.500 rpm e 10,7/10,1 mkgf a 4.500/3.500 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 425 cm; largura, 169 cm; altura, 152 cm; entre-eixos, 249 cm; peso, 1.022 kg; porta-malas, 445 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 16 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14,5 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 30,8 m
- Consumo urbano: 12,5 km/l
- Consumo rodoviário: 17,9 km/l
- Motor: 1.0 de 84/75 cv a 5.300 rpm e 9,6/10,4 mkgf a 3.000 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 405,7 cm; largura, 175,1 cm; altura, 146,8 cm; entre-eixos, 256,5 cm; peso, 1.072 kg; porta-malas, 300 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 16,5 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 16 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 29,2 m
- Consumo urbano: 12,8 km/l
- Consumo rodoviário: 16,1 km/l
- Motor: 1.6 de 104/101 cv a 5.250 rpm e 15,6/15,4 mkgf a 2.500 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 386,8 cm; largura, 166 cm; altura, 155,2 cm; entre-eixos, 246,7 cm; peso, 1.072 kg; porta-malas 270 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,6 s
- Retomada 60 a 100 km/h: N/D
- Frenagem 80 km/h a 0: N/D
- Consumo urbano: 11,6 km/l
-
Consumo rodoviário: 13,9 km/l
*Números de fábrica - Motor: 1.0 de 77/72 cv a 6.250/6.000 rpm e 10,9/10,4 mkgf a 3.250 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 399,8 cm; larg., 196,2 cm; alt., 150,3 cm; entre-eixos, 252,1 cm; peso, 1.105 kg; porta-malas 300 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 15,4 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 12,7 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 28,5 m
- Consumo urbano: 14,1 km/l
- Consumo rodoviário: 15,7 km/l
- Motor: 1.0 de 82/75 cv a 6.250 rpm e 10,4/9,7 mkgf a 3.000 rpm
- Câmbio: manual, 5 marchas
- Dimensões: comprimento, 368,9 cm; largura, 164,5 cm; altura, 150,4 cm; entre-eixos, 242,1 cm; peso, 922 kg; porta-malas, 285 litros
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,9 s
- Retomada 60 a 100 km/h: 14,3 s
- Frenagem 80 km/h a 0: 28,5 m
- Consumo urbano: 13,5 km/l
- Consumo rodoviário: 17,9 km/l
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[4r]Longa Duração: revisão do Citroën C3 assusta com orçamento de R$ 11.000
O Citroën C3 é o carro mais barato da marca, mas a versão You, com motor 1.0 turbo, tem revisões que somam R$ 7.425 até 100.000 km, enquanto para o nosso C3 First Edition, com o 1.0 aspirado, somam R$ 8.484, e os outros serviços também não custam pouco.
A revisão dos 80.000 km repete a dos 40.000 km, que contempla a troca das velas, dos filtros de ar do motor, do ar-condicionado, do óleo, do combustível e do óleo do motor. A concessionária La Villete de Volta Redonda (RJ) passou exatamente o mesmo valor do site da Citroën: R$ 1.995.
Na hora de abrir a ordem de serviço, o consultor verificou a lataria, os fluidos e as palhetas dos limpadores, que já estava na nossa lista para cotar o preço e ele ficou de passar mais tarde. Também pedimos alinhamento, balanceamento e rodízio (R$ 190), e seria feita atualização do módulo dos vidros elétricos, por indicação da fábrica. O carro ficaria pronto no fim da tarde.
No final da manhã chegou o orçamento das palhetas genuínas: R$ 410, um convite a buscar outras de boa qualidade no mercado. Na sequência, a concessionária nos enviou um vídeo mostrando o desgaste dos pneus (ainda no TWI de verão, com cerca de 2,6 mm – o limite de segurança é 1,6 mm) dizendo que, por isso, não seria possível fazer o alinhamento e balanceamento. Também indicaram a necessidade de troca da embreagem.
O orçamento veio três horas depois: cada pneu custaria R$ 950, totalizando R$ 3.990 com alinhamento e a embreagem instalada, mais R$ 4.671, mas poderia demorar uma semana para as peças chegarem. Declinamos.

Cadastro efetuado com sucesso!
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Fato é que, se topássemos tudo, esta parada teria custado caríssimos R$ 11.066. Ficou nos R$ 1.995 e, pelo menos, a revisão foi feita corretamente.
Citroën C3 – 81.264 km
| Versão: | First Edition 1.0 |
| Motor: | 3 cil., diant., transv., 999 cm3, 6V, aspirado, 75/71 cv a 6.000 rpm, 10,7/10 kgfm a 3.250 rpm |
| Câmbio: |
manual, 5 marchas, tração dianteira |
| Seguro: | R$ 1.824 (Perfil Quatro Rodas) |
| Revisões: |
Até 100.000 km – R$ 7.518 |
| Gastos no mês: |
Combustível: R$ 1.308 Revisão: R$ 1.995 |
| Consumo: |
No mês: 12,8 km/l com 40,4% de rodagem na cidade Desde abril/23: 13,5 km/l com 34,7% de rodagem na cidade |
| Combustível: | flex (gasolina) |
[4r]Salão do Automóvel: Fiat prepara conceito que antecipa próximos lançamentos no país
O maior mistério do Salão do Automóvel de São Paulo 2025 estará no estande da Fiat. A marca confirmou que exibirá um carro-conceito inédito, mantido em sigilo até a abertura do evento no dia 22 de novembro, e que deve antecipar o futuro da marca no Brasil.
A Fiat evita dar qualquer detalhe sobre o protótipo, afirmando apenas que o carro “revela o direcionamento de design que orientará o futuro da marca nos próximos anos.” A empresa não divulgou nem ao menos um teaser, para evitar especulações sobre o automóvel.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatO conceito deve ser próximo do modelo que antecipou o Grande Panda para a Europa, porém com mudanças para aproximá-lo do gosto brasileiro, uma estratégia normal para a fabricante, dando mais liberdade para a equipe de design local comandada por Peter Fassbender.
O protótipo servirá como uma prévia do Fiat Grande Panda, o aguardado substituto do Argo. O modelo é tratado internamente como o sucessor espiritual da família Palio, por ser um projeto global que dará origem a uma nova família de produtos, incluindo os futuros Pulse, Fastback e até a picape Strada, os três antecipados por outros conceitos mostrados na Europa.
Fiat Grande Panda flagrado em ViracoposMarcos Pontes/ João Anacleto/Quatro RodasConfirmado pelo CEO global da Fiat, Olivier François, o Grande Panda já roda em testes no Brasil. O lançamento da versão de produção é esperado para 2026, quando a Fiat comemora 50 anos no país.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatA segunda grande estrela do estande de 500 m² no Distrito Anhembi será o Abarth 600e Scorpionissima, exibido pela primeira vez no Brasil. O SUV elétrico é o modelo mais potente já criado pela divisão do escorpião.

Cadastro efetuado com sucesso!
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O Abarth 600e entrega 280 cv de potência e, segundo dados de fábrica, acelera de 0 a 100 km/h em 5,8 segundos. O projeto foi desenvolvido em conjunto com a Stellantis Motorsport, divisão que compete na Fórmula E, e será exibido ao público na cor Hypnotic Purple.
Sua presença no evento não significa que será vendido no país. A Fiat tem o costume de trazer alguns modelos apenas para exibição, como foi com o 124 Spider, que foi mostrado no Salão de 2016. A Stellantis chegou a anunciar que o 500e Abarth seria comercializado no Brasil, porém a empresa nunca mais falou sobre o hatch elétrico esportivo.
[4r]Ford Escort clássico é recriado com motor de 330 cv e vai custar R$ 2 milhões
Um Ford Escort RS de primeira geração, mas zero-quilômetro, mais leve, mais rígido e com até 300 cv. Esta é a proposta da britânica Boreham Motorsworks, que revelou seu projeto licenciado oficialmente pela Ford. O clássico, produzido originalmente entre 1973 e 1975, foi completamente refeito.
A Boreham Motorworks divulgou novos detalhes técnicos do projeto, apresentado em dezembro de 2024, desta vez falando sobre o motor que equipará seu Ford Escort RS de primeira geração. O projeto, licenciado oficialmente pela Ford, não é um restomod, mas sim um carro inteiramente novo, e sua mecânica justifica a distinção.
A grande estrela é o motor “Ten-K”, um quatro-cilindros 2.1 aspirado. O nome é uma referência direta ao seu limite de giros: 10.000 rpm. Para nos atiçar aind mais, a preparadora divulgou o vídeo acima mostrando o motor em funcionamento.
O “Ten-K” promete entregar 330 cv, pesando impressionantes 85 kg. Embora seja inspirado no motor Cosworth BDA original do Escort RS1600 (comando por correia e quatro válvulas por cilindro), seu deslocamento foi ampliado de 1.6 para 2.1.
<span class="hidden">–</span>Boreham Motorworks/DivulgaçãoA tecnologia para atingir esses números é de ponta. O virabrequim, bielas, sub-bloco, cárter seco e a tampa do comando de válvulas são feitos de aço billet. Para otimizar o fluxo de admissão e exaustão, o cabeçote tem um design inspirado nos usados na Fórmula 1.
Para reduzir o peso, o bloco do motor utiliza peças fundidas por impressão 3D, o que permite paredes mais finas que as de um motor convencional. O conjunto é alimentado por corpos de borboleta individuais, garantindo o ronco característico dos Escort de corrida.
O desenvolvimento do “Ten-K” foi supervisionado por ex-engenheiros da Ford: Simon Goodliff (ex-engenheiro-chefe da marca) e Laine Martin (ex-gerente de calibração e sistemas de controle de motores da Ford).

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Este será o motor topo de linha. A Boreham Motorworks também confirmou que haverá uma opção de entrada: uma versão atualizada e ampliada do motor Cosworth original, que entregará 185 cv.
<span class="hidden">–</span>Boreham/DivulgaçãoO visual clássico recebe elementos modernos. Os faróis agora são de LED e as caixas de roda foram alargadas para acomodar os novos pneus de aro 15. Por dentro, há ar-condicionado e revestimento de Alcantara. Há também uma gaiola de proteção e um local específico para guardar um capacete.
O preço acompanha a exclusividade: 150 unidades serão produzidas, com preços a partir de 295.000 libras esterlinas, o equivalente a R$ 2 milhões na cotação atual.
[Nakamichi]NSQ-M250 2.5" Center Surround Speaker – Big Sound, Small Footprint.

[4r]GAC quer picape elétrica cópia da Cybertruck como rival de Ranger e Hilux
A GAC pode ser mais uma marca chinesa a brigar no segmento de picapes médias. Depois de BYD, GWM e Chery, a fabricante afirmou que está nos planos entrar nessa disputa no mercado australiano.
A Austrália tem um forte mercado de picapes. Em 2024 foram 226 mil unidades vendidas de um total de 1,2 milhão de emplacamentos. É uma ordem de grandeza parecida com o Brasil, onde 472 mil picapes foram vendidas (desconsiderando picapes derivadas de veículos leves como Fiat Strada e VW Saveiro), enquanto o mercado registrou 2,6 milhões de vendas.
A Ford Ranger é líder de vendas no país da Oceania e seguida de perto pela Toyota Hilux. Agora, segundo o site Drive, a GAC quer entrar nessa briga, mas dificilmente terá condições de brigar com as líderes.

A marca chegou recentemente ao país com o elétrico Aion V, também vendido no Brasil, a minivan M8, que é híbrida plug-in, além do Emzoom, que é um SUV compacto híbrido que deve chegar ao Brasil no futuro. E justamente as motorizações mostradas até aqui revelam o motivo para fugir da briga com Ranger e Hilux.
Cheney Liang, executiva da GAC Austrália, confirmou os planos de vender uma picape média ao site drive e afirmou que terão motores diferentes dos já oferecidos no país, mas descartou um motor diesel. E a explicação foi simples: “não temos motores a diesel em nosso catálogo de produtos”.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GACSobre a picape, Liang não deu pistas, afirmou que ainda está em processo, mas chegará à Austrália. Atualmente, a GAC não possui uma picape na linha de produtos globais, mas já produziu modelos derivados de furgões, além de uma picape cabine dupla com carroceria sobre chassi sob a extinta marca Gonow.

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No início do ano, a GAC apresentou o conceito Pickup 01, revelando uma linguagem de design bem quadrada, similar ao que vemos na Tesla Cybertruck. Assim como a picape da Tesla, o conceito da GAC é de uma picape elétrica, mas os dados de potência ou capacidade da bateria não foram informados.
[Nakamichi]NBX25M 10" Active Subwoofer Box – Deep Bass, Compact Design.
[Protech]O nome técnico e medidor de capacidade de alimentação, mas eu prefiro chamar de “descarregador de baterias”

[4r]MG estreia no Brasil com três carros elétricos e de olho nos híbridos
A MG Motor reforça a ofensiva de marcas chinesas no Brasil. Após uma incursão por meio de importadores entre 2011 e 2012, agora a MG está de volta ao Brasil com uma operação financiada pela SAIC, conglomerado chinês que comprou a marca de origem britânica em 2009.
O nome MG vem de Morris Garages, uma fabricante centenária que tem um grande legado (inclusive no Brasil) com pequenos roadsters esportivos. A empresa tentará ao máximo trabalhar esse fator histórico neste primeiro momento. Seu carro mais caro neste momento, inclusive, é o roadster elétrico MG Cyberster, que custa R$ 499.800,00.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/MGA MG começa a vender seus carros no Brasil imediatamente em 24 concessionárias nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. Há três modelos na estreia: além do Cyberster, o SUV MG S5 e o hatch médio MG 4. Caberá a eles defender a estratégia que prevê que os MG sejam mais “premium” que os carros de outras marcas chinesas.
Uma questão importante é que a MG vende mais carros fora da China do que na China e a Europa é um grande mercado para a marca. Inclusive, os carros que chegam ao Brasil seguem uma especificação europeia em termos de conteúdo e suspensão. Ou seja, eles já chegam com menos aspecto de carro chinês.
Como são os carros da MG Motor
O carro com maior expectativa é o MG 4. Não se trata exatamente do MG 4 Urban lançado na China, mas sim a reestilização do MG 4 normal, que faz sua estreia mundial no Brasil com atualização na dianteira e, principalmente, uma nova cabine.
É um produto curioso para o Brasil por ser um hatchback médio, um segmento que está praticamente morto no país e que sobrevive com alguns modelos premium e versões esportivas como Golf GTI e Civic Type R. Seus 4,28 m de comprimento o aproximam de um Jeep Compass.
Chegará na versão mais potente, a Xpower, com 435 cv de potência máxima e um torque de 61,2 kgfm (600 Nm). Segundo a fabricante, o hatch acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,8 segundos.
O conjunto motriz é alimentado por uma bateria que, segundo o padrão Inmetro, confere uma autonomia de até 279 km. Construído sobre a plataforma modular MSP, o MG4 2025/2026 aceita carregamento rápido, recuperando de 30% a 80% da carga em 22 minutos.
<span class="hidden">–</span>MG/DivulgaçãoApesar da performance, o MG4 Xpower promete ser bem prático. O porta-malas tem capacidade para 350 litros, volume que se expande para 1.165 litros com os bancos traseiros rebaixados, reforçando a ofensiva da marca no segmento de elétricos no país.
Custará R$ 224.800, um valor que o afasta um pouco das versões mais potentes dos hatches compactos elétricos como BYD Dolphin Plus (R$ 184.800) e GWM Ora 03 (R$ 189.000). Este preço promocional é válido apenas até 30 de novembro, passando a custar R$ 229.800 após esta data.
MG S5Divulgação/MGO MG S5 é uma aposta entre os SUVs elétricos de porte médio, onde estão os Leapmotor C10 BEV, o Geely EX5 e o BYD Yuan Plus. Seu motor elétrico traseiro tem 205 cv, uma potência modesta, e sua bateria de 62 kWh garante o alcance de 351 km, já pelo ciclo do Inmetro. A aceleração de 0 a 100 km/h é cumprida em 6,3 segundos. O porta-malas tem 453 litros.
Em estações rápidas de corrente contínua (DC) de até 150 kW, o S5 recupera de 10% a 80% da carga em 26 minutos. O SUV também terá conectividade via aplicativo MG iSMART, que permite localizar o veículo e pré-aquecer a cabine remotamente.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/MGO interior aposta em telas flutuantes, com 10,25 polegadas para o painel de instrumentos e 12,8 polegadas para a central multimídia, que terá YouTube e Spotify nativos, além de conectividade com Android Auto e Apple Carplay.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/MGChegará inicialmente apenas na versão Luxury, custando R$ 219.800. Como comparação, o BYD Yuan Plus está sendo vendido por R$ 235.990, enquanto os recém-lançados Geely EX5 e Leapmotor C10 custam R$ 195.800 e R$ 189.990, respectivamente.
No topo da linha estará um carro bem incomum no mercado nacional. O MG Cyberster é um roadster elétrico que simboliza o legado esportivo da marca inglesa e promete um desempenho de supercarro, custando R$ 499.800. O conversível entregará 510 cv de potência e um torque de 73,9 kgfm (725 Nm), sendo capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,2 segundos.

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Esse desempenho é fruto de um sistema de tração integral inteligente, que atua sob demanda, e conta com freios de alta performance assinados pela Brembo. A bateria garante uma autonomia de 342 km (padrão Inmetro) e pode ser recarregada de 10% a 80% em 38 minutos, utilizando carregadores rápidos de 150 kW.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/MGO design é inspirado nos clássicos da marca, mas com um pouco de hiperesportivo e até alguns detalhes que lembram a Alfa Romeo. O destaque fica para as portas que abrem no estilo tesoura (para cima) e para a capota elétrica, que tem acionamento rápido e completa o ciclo em apenas 10 segundos.
Por dentro, a cabine foca em um cockpit imersivo para o motorista. O painel é composto por três telas digitais e os acabamentos internos são revestidos em couro.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/MGTodos os veículos são cobertos por uma garantia robusta de 7 anos, com 8 anos de cobertura específica para a bateria. O pacote inclui também conexão 4G embarcada e serviço de road assistance 24 horas, ambos oferecidos como cortesia durante os primeiros 2 anos.
Além disso, como condição especial de lançamento, os clientes serão presenteados com um Wallbox residencial de 7 kW e um carregador portátil de 3,4 kW. A oferta de lançamento se completa com condições de financiamento em taxa 0%.
[BandaAudioParts]Projeto do Gustavo Lima quase saindo do forno
[SA]FERREI O SOM DO CARRO?! �� Painel ARRANCADO para Instalar os Midranges!
FERREI O SOM DO CARRO Painel ARRANCADO para Instalar os Midranges
E ai galera do som automotivo Voces nao vao acreditar no que o Vitor dono da renomada Super Audio esta aprontando no projeto do seu proprio carro Se voce acompanhou os videos anteriores sabe que a busca pela perfeicao sonora e incessante e agora a coisa ficou seria
Neste video vamos mergulhar de cabeca em uma das etapas mais dramaticas e cruciais para a evolucao do som: o painel do carro foi completamente arrancado Sim para quem esta se perguntando qMas por que tudo isso q a resposta e simples: instalar os midranges com a maxima precisao e performance
Acompanhe o progresso e veja o que precisa ser feito para posicionar perfeitamente esses componentes fundamentais do seu sistema FocalUtopiaM. Mostramos como a equipe da Super Audio lida com a complexidade de ter o interior do carro nessa condicao garantindo que cada detalhe seja cuidado para um palco sonoro impecavel e uma experiencia auditiva sem igual.
Se voce busca inspiracao para o seu proprio projeto ama a tecnologia de ponta ou simplesmente adora ver o que ha de mais avancado no mundo do car audio este video e feito para voce
Neste tour exclusivo pelo projeto do Vitor voce vai ver:
O Projeto do Vitor em Acao: Acompanhe os avancos e o estado atual do carro que busca a perfeicao sonora.
O Painel Arrancado: z Entenda o motivo de uma desmontagem tao radical para a instalacao dos midranges.
A Instalacao dos Midranges: Veja a meticulosidade necessaria para posicionar esses componentes essenciais para o palco sonoro.
A Busca pelo Som Perfeito: Descubra os desafios e as solucoes encontradas para um audio high-end.
Inspiracao para Seus Projetos: Pegue ideias dicas e o incentivo necessario para levar o som do seu carro ao proximo nivel.
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Apresentador: Vitor Fagundes Avozani
Filmagem e edicao: Felipe Fortunato
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[4r]Black Friday tem carros com descontos de até R$ 51.000 no Brasil
A Black Friday está marcada para o próximo dia 28 de novembro, mas muitas marcas já estão aproveitando para divulgar suas promoções. Além de descontos que podem passar dos R$ 50.000, também há ofertas com taxa zero e condições especiais para modelos dos mais variados segmentos.
Separamos aqui uma lista com algumas das principais promoções divulgadas pelas marcas até o momento. Confira!
Nissan
A Nissan está trabalhando com diversas condições especiais que, em sua maioria, envolvem a troca de um usado na compra do zero-km. Como destaque, a marca expõe em seu site de ofertas que está pagando o preço da tabela Fipe pelo o usado utilizado na troca, podendo até valorizar esse preço, dependendo do caso.
Para os novos Nissan Kicks Advance e Sense, a marca anuncia uma valorização de até R$ 20.000 no usado utilizado na troca, enquanto na versão Exclusive a oferta é de até R$ 15.000.
Nissan Kicks Sense 2026Murilo Góes/DivulgaçãoA maior valorização, porém, é para quem comprar o Sentra Premium: pode chegar aos R$ 22.000. O Versa também está com uma oferta desse tipo, mas, nesse caso, a valorização no usado chega apenas aos R$ 5.000.
Já para a picape Frontier o desconto é direto no valor cheio do veículo. As versões mais caras, Platinum 4×4 e Pro-4X, têm o preço tabelado em R$ 317.990, mas estão sendo oferecidas com R$ 36.000 de desconto, ou seja, por R$ 281.990. Outra versão com desconto é a Attack, saindo de R$ 277.590, para R$ 245.990.
Ram
Na “Ram Friday”, quem está em oferta é a Rampage. Na versão Laramie, a mais cara com o motor 2.2 turbodiesel, o desconto oferecido é relativamente baixo, de R$ 4.700. Com isso, seu preço cai de R$ 262.990, para R$ 257.990.
Rampage Laramie 2.2Fernando Pires/Quatro RodasNessas condições, vale mais a pena optar pela versão R/T, a topo de linha e única equipada com o motor 2.0 Hurricane de 272 cv. Pagando à vista, o cliente recebe R$ 29.700 de desconto. Desse modo, a picape sai por R$ 239.990, ante os R$ 269.690 de tabela.
Chevrolet
Apesar do site dizer que é uma promoção de Black Friday, o Onix 1.0 “pé de boi” já está sendo comercializado por R$ 84.990 desde outubro. O desconto de R$ 15.000 aplicado sobre o valor de tabela (R$ 99.990) fazia parte de uma campanha promocional e foi mantido.
Outra versão do Onix hatch com desconto é a LTZ, saindo de R$ 125.690 para R$ 117.690. Essa é exatamente a mesma condição na qual se encontra o Onix Plus LT, sendo vendido pelo mesmo valor e o mesmo desconto de R$ 8.000.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ChevroletA S10 tem duas versões na casa dos R$ 24.000. A LTZ teve seu preço reduzido de R$ 325.940 para R$ 300.990. Enquanto a topo de linha, High Country, sai de R$ 342.040, por R$ 317.040.
Por fim, há duas variantes do Tracker em oferta: a RS caindo de R$ 175.990 para R$ 164.440, e a Premier, de R$ 189.590, por R$ 174.990.
Volkswagen
Para a Volkswagen, a Black Friday é “Blue Friday”. A maioria das ofertas têm condições especiais na compra de um carro novo, como taxa zero e parcelas reduzidas, mas alguns modelos com desconto na troca por um usado.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasÉ o caso do Tera High, que custa R$ 141.890 e pode receber bônus de até R$ 10.000 com um usado na troca. O Virtus Highline e Exclusive também têm ofertas semelhantes, com bônus de até R$ 16.500 e R$ 14.000, respectivamente. Mas o maior campeão é o Tiguan Allspace R-Line, com bônus de até R$ 51.000 e taxa zero.
Hyundai
A Hyundai está promovendo uma “Black November” e os principais beneficiados são o HB20, HB20S e o Creta, mas também há condições especiais para sua linha de eletrificados.
Começando pelo HB20 hatch, as versões aspiradas, Comfort e Limited têm descontos bem próximos e taxa zero. A mais básica está sendo vendido de R$ 94.590 por R$ 84.990, enquanto a sua superior sai de R$ R$ 98.690 por R$ 88.990.
Para as versões turbo a marca está oferecendo bônus de até R$ 12.600 de desconto para a Platinum, e de até R$ 10.000 para a Limited, mas, nesse último caso, apenas quando um usado dado como parte do pagamento.
Na linha HB20S, apenas a versão Comfort com motor 1.0 aspirado está com redução. O desconto aplicado é de R$ 7.100, fazendo seu preço cair de R$ 103.090 por R$ 95.990. Outras variantes têm descontos que podem chegar até R$ 9.000 (Limited aspirada e Platinum) ou até R$ 10.000 (Limited turbo).
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasNa linha Creta, os bônus começam em R$ 6.000 para as versões Platinum e Ultimate. A versão Comfort Safety tem bônus de até R$ 12.000, e a Limited de até R$ 15.000. Por fim, o esportivado, N-Line tem desconto de até R$ 10.000. Todas as ofertas são acompanhadas de taxa 0% e pagamento em até 18 vezes.
O Palisade, que está custando R$ 479.990 na tabela, também tem boas condições, com bônus de até R$ 50.000 na troca do seminovo. Essa é a mesma condição oferecida para o elétrico Ioniq 5, que parte dos R$ 409.990.
O PHEV Kona Ultimate parte dos R$ 215.590, mas pode ter bônus de até R$ 15.000, mas só se o modelo oferecido na troca for um Hyundai.
Peugeot
Na “Black Start” da Peugeot, os descontos são um pouco mais singelos, se comparado com o das outras marcas. Os descontos são válidos apenas para as versões mais básicas do 208 e 2008, sendo de R$ 3.000 e R$ 9.000, respectivamente.
<span class="hidden">–</span>Pedro Bicudo/PeugeotCom isso, o 208 Style está sendo vendido de R$ 92.990 por R$ 89.990. Enquanto isso, o 2008 Active cai dos R$ 135.690 para R$ 126.690.
GWM
A GWM não costuma oferecer grandes descontos. Vale o que está na “etiqueta”. Para a Black Friday deste ano, porém, a GWM está oferecendo algumas opções de condições especiais e até alguns descontos, de acordo com o modelo.

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As ofertas podem ser vistas na página do Mercado Livre da GWM e o cliente pode escolher entre três combos. Para o Haval H6 e o Tank 300, duas das três condições especiais a seguir: taxa zero, um ano de seguro grátis e supervalorização ou Fipe no usado (com limitações de valor), essa última válida na compra do H6 PHEV34 e H6 GT.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasPara o Ora 03, as condições oferecidas são as mesmas dos demais, entretando, não existe combo, e o cliente escolhe entre o seguro, supervalorização (limitada a R$ 10.000) oi taxa zero.
Toyota
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasNa Toyota não há nenhuma menção à Black Friday, mas há dois modelos na aba de ofertas com condições especiais. A Hilux SRX, que parte dos R$ 342.390, está em oferta com bônus de R$ 10.000 na troca por um usado e três revisões gratuitas. Já o RAV4 HEV o cliente pode escolher entre o mesmo bônus da picape, ou taxa zero.
[RS]Veja a caixa bob 6 vias diferente
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[4r]Zeekr 001 FR é elétrico extremo com 1.265 cv e tão rápido quanto Lamborghini
Acredite: foi sem querer que o Zeekr 001 FR levantou uma densa nuvem de fumaça em nossa pista – pelo menos na primeira vez. Este carro elétrico de 1.265 cv é a maior demonstração de força entre todas as marcas do Grupo Geely (que comanda a Lotus e a Volvo, por exemplo) atualmente, mas o “susto” é efeito do chamado “Modo Räikkönen”, legado do piloto Kimi Räikkönen, campeão de Fórmula 1 de 2007 e consultor-chefe da Zeekr.
Eu já havia tido um primeiro contato com o 001 FR há um ano e meio no Autódromo de Ningbo, em Zhejiang, na China. Naquela ocasião, porém, a experiência foi limitada pelo calor de quase 40°C, que aqueceu o sistema elétrico do carro que, por sua vez, ficou com seu ímpeto limitado. É algo ao qual qualquer carro elétrico está sujeito até mesmo para recarregar em potência máxima.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO perfil calmo, reservado e direto do piloto finlandês parece ter se resumido neste modo de condução especial, que é habilitado em uma aplicação dedicada às funções de alto desempenho do Zeekr 001 FR. É onde o motorista pode monitorar seus tempos de volta e outros dados da telemetria.
O modo Räikkönen só é habilitado se os sistemas estão em temperatura ideal de funcionamento (odeia calor, por sinal) e se a carga da bateria estiver acima de 50%, porque também aumenta o consumo de energia.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO que eu realmente não esperava era que o controle de estabilidade se fingiria de morto com o uso do controle de largada. Fiz minha contagem regressiva mental pressionando os pedais e, quando soltei o freio, as quatro rodas giraram, os pneus viraram fumaça sem espernear e o carro permaneceu estático por alguns segundos, sem tremer ou balançar até resolver sair do lugar. Pode ter sido emocionante do lado de fora mas, no posto de piloto, eu só tive plena noção do que estava acontecendo até ver a fumaça.

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Mais que uma demonstração de força, essa experiência em nossa pista de testes é efeito do sistema de vetorização de torque e do controle fino que tem sobre os quatro motores deste crossover com potência de supercarro. Os dois motores dianteiros têm 211 cv cada, enquanto os dois traseiros têm 421,5 cv cada. São 843 cv só na traseira e 130,5 kgfm no total.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasA lógica por trás da vetorização de torque está em controlar qualquer tendência que possa fazer o carro mudar de direção, ou mesmo usar isso a favor para facilitar o controle dos seus 2.350 kg. O efeito disso é bem sentido nas saídas de curva, quando os motores do lado externo da curva “empurram” o carro para dentro, permitindo ganhar velocidade mais rápido após a tangente. Em modos mais conservadores, o 001 FR não respeita o acelerador ali e só volta a acelerar com o volante reto.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasEsta versão superpoderosa do Zeekr 001 tem suspensão pneumática e amortecedores magnetoreativos como as versões vendidas no Brasil, com 544 cv e que custam a partir de R$ 495.000. Mais do que conforto, o sistema ajuda a compensar os movimentos da carroceria, mesmo em acelerações. O “salto” da dianteira nas acelerações é bem controlado, também.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasSe você está se questionando sobre o significado da sigla “FR”, seria melhor ficar sem saber. É “Future Roads”, ou “estradas do futuro” em tradução literal. Só isso. O significado extraoficial, “For Rich” (“para ricos”) é muito mais legal. Na China, este é um carro caro e bastante exclusivo, porque só tem 99 unidades fabricadas por mês.
Nada modesto Com tudo sob controle, a promessa da Zeekr era que o 001 FR seria capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 2 s – mais baixo que os 2,3 s divulgados anteriormente. O que registramos em nossa pista, porém, foram 2,67 s – tão rápido quanto um Lamborghini Temerario. Todas as retomadas foram abaixo de 1,3 s, mas a grande surpresa foi completar os 1.000 m de aceleração a mais de 274 km/h. Para um carro elétrico sem marchas é um feito e tanto. Este que é, agora, o carro mais potente testado por QUATRO RODAS.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasA combinação dos freios com discos cerâmicos da Brembo e pinças da AP Racing (com 10 pistões na frente e quatro atrás) também fez bonito. O 001 FR estancou mais cedo que os últimos compactos com cerca de 1.200 kg e disco nas quatro rodas que testamos nos últimos anos.
Quem não tem descanso nesses momentos extremos é a bateria LFP com capacidade de 100 kWh, dada a entrega de energia com a qual precisa lidar. A bateria é consumida a olhos vistos tal e qual acontece com o indicador de combustível de um V8 em plena aceleração, Mesmo nos regimes de medição de consumo, este Zeekr não conseguiu uma projeção de autonomia superior a 310 km com uma carga completa. Como se trata de um carro de importação temporária, não há autonomia no padrão do Inmetro.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasA missão deste Zeekr 001 FR no Brasil é, realmente, aparecer e demonstrar tudo aquilo que a marca de luxo da Geely é capaz de fazer. A marca não confirma a importação do 001 FR, mas intenção existe: QUATRO RODAS noticiou, há alguns meses, que a Zeekr estava prospectando interessados no carro e houve brasileiros dispostos a pagar algo ao redor de R$ 1,5 milhão por um exemplar. O dilema é que, para garantir a exclusividade, não podem trazer muitos carros de forma oficial.
É uma exclusividade discreta, porque os elementos aerodinâmicos de fibra de carbono, que aparecem nos para-choques, retrovisores e saias laterais, além de estar em todo o teto (é a única versão sem teto de vidro) não se destacam tanto quanto a enorme asa traseira. Por outro lado, o vermelho sangue predomina na cabine, muito sem sentido.
Zeekr 001 FR (2) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (4) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (3) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (1) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (29) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (15) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (44) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (41) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (5) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (31) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (19) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (10) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (7) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (18) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (35) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (11) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (14) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (47) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (20) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (21) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (40) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (9) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (22) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (24) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (36) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (13) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (12) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (37) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (45) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (28) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (8) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (23) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (25) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (6) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (39) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (27) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (30) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (34) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (17) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (46) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (16) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (26) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (32) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (33) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (42) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (38) Fernando PiresQuatro Rodas
Zeekr 001 FR (43) Fernando PiresQuatro RodasA dúvida é se um crossover de 5 m de comprimento e 2 m de largura com rodas aro 22” com 1.250 cv realmente precisa fazer sentido. Nada feito neste carro parece ter sido sem querer, até porque uma versão de 2.000 cv está em desenvolvimento.
Veredicto Quatro Rodas
Fabricantes chinesas vivem um momento de demonstração de força e capacidade técnica. Em vez de ter escolhido um Lotus, a Geely escolheu um Zeekr para mostrar do que é capaz.
Teste de Desempenho – Zeekr 001 FR
Aceleração
Retomadas
Frenagens
Consumo
Ruído interno
Velocidade real a 100 km/h: 98 km/h
Rotação do motor a 100 km/h: não aplicável
Volante: 2 voltas
Ficha Técnica – Zeekr 001 FR
[BandaAudioParts]
[Taramps]Poderosa, tanto no nome quanto na potência.
Da o play e confira esse projeto que esteve em Barretos sendo uma das atracoes do stand Taramps.
taramps somautomotivo qualidade potencia som
[CE]Kicker Expands OE Tailgate Offering
By James Chevrette Kicker has expanded its “Tailgate Party” system within its Original Equipment partnership program for GMC and Chevrolet pick-ups. The Kicker OE program is a direct to dealership program or available to consumers via www.gmc.com. This exclusive partnership with GM now includes Kicker’s first Truck Bed Mounted Subwoofer for an OEM manufacturer, rounding […]
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[4r]Picape da Chery pode receber motor diesel e sistema híbrido plug-in
O mercado de picapes é o mais complexo para mudanças mecânicas visando eletrificação. Picapes elétricas não fizeram sucesso suficiente para serem uma aposta, tanto que a F-150 pode ser descontinuada, enquanto as picapes a gasolina híbridas plug-in perdem em robustez para as picapes a diesel. No entanto, a Chery quer mudar essa história em breve.
A ideia da fabricante chinesa para o mercado australiano é lançar uma picape “Super Hybrid”, que combinará um motor diesel com um sistema híbrido plug-in. Dessa forma, a picape teria autonomia de 100 km somente no modo elétrico, além do uso do diesel.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/CheryPara manter a robustez, além do motor a diesel, a picape terá capacidade de carga de uma tonelada, enquanto a capacidade de reboque com freio é de 3.500 kg. Portanto, números compatíveis com picapes médias atuais.
A informação foi revelada por Lucas Harris, diretor de operações da Chery Austrália, em entrevista ao site Drive. Ele ressaltou que a presença da tecnologia híbrida plug-in a diesel é “muito provável”.
“Temos opções a diesel, diesel híbrido, diesel híbrido plug-in e gasolina híbrido plug-in (para a picape Chery de 2026)”, revelou Harris. “De todas as opções disponíveis, o híbrido plug-in a diesel é, na minha opinião, a mais empolgante”, ressaltou o executivo.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/CheryEle explica que esse tipo de tecnologia permite o uso do torque em baixas rotações, típicos dos motores a diesel, bem como a economia de combustível proporcionada pelo sistema híbrido plug-in.
Harris foi além e disse que há possibilidade de a Chery vender sua picape apenas com tecnologia híbrida no mercado australiano. “Acredito que conseguiremos ter um preço suficientemente atrativo com essa tecnologia híbrida, o que significa: por que alguém iria querer a tecnologia antiga?”, ressaltou.

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Vale lembrar que essa combinação ainda é rara na indústria automotiva mundial. Em geral, carros a diesel possuem no máximo um sistema híbrido leve de 48V, como o apresentado recentemente na Toyota Hilux. Porém, na própria Austrália, a Audi ofereceu o Q7 com motor diesel e sistema híbrido plug-in entre os anos de 2017 e 2019.
Ainda não está claro se a picape em questão é a Chery Himla, que há está a venda no Uruguai. A picape é prevista para o Brasil, inclusive com fabricação em Anápolis, em Goiás. As configurações reveladas até o momento ostentam um motor 2.3 turbodiesel de 161 cv e 42,8 kgfm de torque.
[4r]23 carros usados completos e econômicos por menos de R$ 60.000
Carros novos estão mais sofisticados e muito mais caros. Não é só porque o consumidor passou a exigir carros mais completos, mas também por conta de novas exigências para redução de emissões, que exigem novos sistemas embarcados. Hoje, você dificilmente encontra um carro novo minimamente interessante por menos de R$ 90.000. É aí que entram os carros usados.
Carros com preços entre R$ 30.000 e R$ 60.000, hoje, estão no mercado de carros usados. Na lista a seguir você encontrará carros completos para todos os gostos e com cerca de seis anos de uso: é uma idade que contempla alguns modelos em linha e que podem ser encontrados com uma quilometragem relativamente baixa.
Quando falamos em carros usados completos, nos referimos a uma lista de equipamentos que inclui ar-condicionado, direção assistida, vidro dianteiro e trava elétricos. Eventualmente, há carros que não tinham sistema de som de fábrica, mas esta falta costuma ser solucionada pelo primeiro proprietário.
Chery QQ ACT 1.0 2018 – R$ 33.696
É o carro mais barato do Brasil. Mas cobra o preço em conforto e refinamento mecânicoChristian Castanho/Quatro RodasO teto de gastos deste guia ficou folgado para o Chery QQ. O pequeno chinês foi fabricado em Jacareí (SP) até 2019. Existe uma versão mais básica, Smile, que tem preço de tabela de R$ 28.177 para o modelo 2018. No entanto, mesmo nesta versão mais completa, ACT, é barato: por R$ 33.790 não se compra um Fiat Mobi pelado do mesmo ano (que parte de R$ 38.174).
Espaço para o motorista é reduzido e o porta-luvas não tem tampaChristian Castanho/Quatro RodasNesse valor estão incluídos Isofix, rádio com USB, ar-condicionado, direção hidráulica, rodas de liga leve aro 14, travas elétricas (que não travam automaticamente), vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, luzes diurnas e sensores de ré. Vai até um pouco além do trivial. O acabamento interno é bom e os bancos dianteiros são até maiores que a média, mas sua espuma é tão macia que chega a ser desconfortável.
Mas é em movimento que o QQ mostra a falta de refinamento. Seu 1.0 três cilindros tem as vibrações bem isoladas, mas não o ruído. O câmbio, com primeira e segunda curtas, ajuda o carro a embalar rápido. O que atrapalha é o manuseio da alavanca: de tão leve, parece não estar conectada a algo – é normal errar uma marcha.
Com tampa de vidro, porta-malas tem 160 litros, mas banco rebateChristian Castanho/Quatro RodasA suspensão muito macia dá sustos em curvas mais rápidas e faz o QQ quicar ao passar em irregularidades. Acima dos 70 km/h, a frente parece flutuar. Não é um carro para pegar estrada. E na cidade o consumo de 11,7 km/l (aferido em teste na época do lançamento) é apenas mediano: empata com o Sandero, maior e mais potente.
Ficha técnica – Chery QQ Act 1.0
Renault Kwid 1.0 Intense 2018 – R$ 38.241
O design do Kwid engana. Ele é menor do que parece e sabe usar isso a seu favor muito bemDivulgação/Quatro RodasA propaganda é foi o que garantiu o bom desempenho em vendas do Renault Kwid quando foi lançado, em 2017. Seria apenas mais um subcompacto de entrada, não fosse as linhas robustas, a suspensão elevada, as molduras nas caixas de roda que dão a ele um contestável jeito de um SUV.
Mas o Kwid tem qualidades, principalmente no que diz respeito ao bolso do comprador. Custos como seguro e revisões são baratos até hoje, graças à simplicidade do projeto.
Kwid Intense tem computador de bordoDivulgação/RenaultA embreagem não é hidráulica, mas sim acionada por cabo, e seu motor 1.0 três cilindros rende 70 cv, 12 cv a menos que Sandero e Logan, por não ter variação dos comandos de válvula. No entanto, o Kwid nem sente falta, pois é leve: com 786 kg, é 114 kg mais leve que o Up!.
As relações de marcha curtas tornam o Kwid ágil no trânsito, sem que isso prejudique seu consumo. A média urbana de 14,7 km/l com gasolina é invejável e o tempo de 14,9 s para chegar aos 100 km/h é até bom para um 1.0.
Compacto tem airbags laterais de sérieDivulgação/RenaultO espaço no Kwid é limitado, mas o problema não é a área para as pernas no banco de trás nem o porta-malas (de bons 290 litros), como ocorre no Fiat Mobi, mas sim a largura do carro. O motorista fica muito próximo da porta e do carona. O contato entre pessoas grandes é inevitável.
Se espaço não for problema, saiba que não há carro mais generoso em equipamentos por aqui. Com tabela de R$ 38.241 para 2018 e R$ 40.034 para o modelo 2019 , a versão Intense tem ar-condicionado, direção elétrica, computador de bordo, conta-giros, central multimídia com câmera de ré e GPS, faróis de neblina e trio elétrico.
Todas as versões do Kwid têm calotasDivulgação/RenaultFicha técnica – Renault Kwid Intense 1.0 flex 2018
Chery Celer ACT 1.5 – R$ 33.766
Hatch tem design interessante e elementos refinados, como os faróis com projetoresDivulgação/CheryFoi o Celer quem inaugurou a fábrica da Chery em Jacareí (a 100 km de São Paulo), em 2014. Mas nem a nacionalização, nem a reestilização sofrida no ano seguinte emocionou o consumidor brasileiro: apenas 314 unidades do hatch foram vendidas de em 2017. Em 2018, saiu de linha com menos de 50 carros emplacados.
A reestilização deu ao Celer alguns elementos sofisticados. É o único modelo deste guia com bloco elíptico nos faróis, o que melhora sua eficiência, e leds nas lanternas.
O acabamento interno é simples, mas bem feitoDivulgação/CheryConvenhamos: o design até é simpático. Por dentro, o acabamento é simples, mas bem executado, e o espaço interno acomoda bem quatro pessoas.
Comparado a outros carros deste guia, o Celer ACT é bem servido de equipamentos. Por R$ 33.766 tabelados para o modelo 2018, oferece direção hidráulica, ar-condicionado, vidro elétrico nas quatro portas, CD player com USB, retrovisores com ajuste elétrico, travas elétricas, rodas de liga leve aro 15, ajuste de altura para banco do motorista e volante, faróis de neblina e sensores de estacionamento. Mas não tem computador de bordo.
Mostrador digital não informa consumoDivulgação/CheryO preço é de carro 1.0, mas o motor é um 1.5 16V flex de 113 cv e 15,5 mkgf. Na prática, contudo, o motor fica só esperto após 2.500 rpm e há um buraco entre a segunda e a terceira machas. E bebe bem: fez 9,7 km/l de média urbana com gasolina. Assim como o Chery QQ, o Celer tem suspensão macia, mas passa mais segurança: o comportamento lembra o antigo Palio Fire.
Câmbio poderia ser mais bem escalonadoDivulgação/CheryFicha técnica – Chery Celer Act 1.5 flex
Chevrolet Onix/Prisma Joy – R$ 46.226/45.299
O hatch tem o visual mais jovem, mas o sedã leva mais bagagemDivulgação/ChevroletOs preços dos gêmeos da linha Chevrolet, Onix (hatch) e Prisma (sedã), se cruzam e isso dá ao comprador a possibilidade de optar por um deles em razão do porta-malas, que no Onix é de 280 litros e no Prisma chega a 500 litros. Esses dois Chevrolet compartilham componentes, do para-choque dianteiro até a coluna traseira. As peças de reposição são baratas e podem ser encontradas com facilidade.

As versões Joy são as mais baratas das respectivas famílias. Elas não passaram pela atualização visual que a GM fez na linha 2017, quando a empresa adotou a nova identidade da marca. Em 2019, perderam os nomes “Onix” e “Prisma” e viraram apenas “Joy”.
Além do design antigo, os Chevrolet Joy têm acabamento simples. Por fora, retrovisores e maçanetas são na cor preta. Por dentro, o painel é bicolor, mas sem adornos, como frisos e apliques. Em relação aos equipamentos, há ar-condicionado, direção e vidros dianteiros e travas elétricos, de série. Mas o sistema de som era oferecido como acessório.
Motor 1.0 de quatro cilindros e oito válvulas gera 80/78 cvDivulgação/ChevroletAo volante, a diferença de comportamento entre os dois é sutil. O fato de ter uma traseira mais longa e pesada faz do Prisma ligeiramente mais equilibrado, mas o motorista comum só vai notar isso se entrar em uma curva com velocidade incompatível. Nas provas de 0 a 100 km/h, o Prisma foi um pouco mais lento, com o tempo de 15,3 segundos, enquanto o Onix fez 14,6 segundos.
Ficha técnica – Onix 1.0 Joy
Ficha técnica – Prisma 1.0 Joy
Volkswagen Gol Trendline 1.0/1.6 – R$ 41.988/44.960
Abaixo de R$ 50.000, o Gol tem duas opções de motor (1.0 e 1.6) na versão TrendlineDivulgação/VolkswagenCom preço abaixo dos R$ 45.000, o Gol Trendline entra neste dossiê com duas versões de motor: 1.0 de três cilindros e 12 válvulas e 1.6 de quatro cilindros e 8 válvulas. Se o foco é a relação custo-benefício, porém, a 1.0 se apresenta como a melhor opção, pois costuma ter custos de manutenção e seguro mais baixos.
Gol conta com ar-condicionado de sérieDivulgação/VolkswagenA diferença de tamanho do motor reflete no rendimento do carro. O Gol 1.0 anda menos, mas em compensação é mais econômico. Comparando o desempenho, o 1.6 é mais rápido.
Nas provas de aceleração, o 1.0 ficou para trás, com o tempo de 15,0 segundos, enquanto o 1.6 obteve 12,0 segundos. Mas, nas avaliações de consumo, o 1.0 se destacou com as médias de 13,2 km/l no ciclo urbano e 17,6 km/l, no rodoviário, contra 10,6 km/l e 14,8 km/l, respectivamente, do 1.6.
Vidros elétricos somente nas portas dianteirasDivulgação/VolkswagenOs pacotes de equipamentos são iguais para os dois modelos: inclui ar-condicionado, direção hidráulica e vidros (na dianteira) e travas elétricos, entre outros itens. O sistema de som era opcional, mas um opcional relativamente raro em um carro que era mais requisitado por empresas do que pelo consumidor comum.
Ficha técnica – Gol 1.0 Trendline
Ficha técnica – Gol 1.6 Trendline
Citroën C3 1.2 Start – R$ 47.327
Maçanetas e retrovisores na cor preta caracterizam a versão StartDivulgação/CitroënA segunda geração do Citroën C3 saiu de linha na Europa em 2016, mas seguiu à venda no Brasil até 2021. Em 2017 e 2018, porém, a versão Start o colocou como um dos hatches compactos mais eficientes e baratos do Brasil.
O modelo tinha a seu favor o eficiente motor três cilindros 1.2 Flex, que em nosso teste fez as médias de 12,5 km/l na cidade e 16,9 km/l na estrada (rodando com gasolina). O desempenho é modesto, como o dos rivais. Na pista, o C3 fez de 0 a 100 km/h em 15 segundos. Mas a vida a bordo é boa.
Acabamento interno é simples, mas de boa qualidadeChristian Castanho/Ele leva quatro adultos com conforto e seu acabamento interno é de boa qualidade. Para o motorista, oferece a posição de dirigir elevada (para um hatch) e um comportamento dócil.
A direção elétrica é leve e a suspensão filtra bem as irregularidades do piso – embora permita que a carroceria balance muito nas curvas.
No porta-malas cabem 300 litrosDivulgação/CitroënNeste levantamento, nós consideramos a versão Start 2018 devido ao preço de tabela mais em conta. Nessa configuração, o C3 já tem ar-condicionado, direção elétrica, rádio e vidros e trava elétricos. Mas, dada a maior oferta no mercado, a versão Attraction Puretech 2020 tem preço de tabela de R4 48.792 e acrescenta à lista de equipamentos itens como faróis de neblina, luzes diurnas de led e vidros elétricos nas portas traseiras, além de detalhes que melhoram seu visual, como retrovisores e maçanetas na cor da carroceria e friso cromado na dianteira.
Motor 1.2 gera 90 cv com etanolDivulgação/CitroënFicha técnica – Citroën C3 Start 1.2 flex
Nissan March SV 1.0 – R$ 45.438
Reestilizado há quatro anos, o March ainda é atual. Rodas de liga deixam o carro mais bonitoDivulgação/NissanO Nissan March não vendia muito nos seus últimos anos de mercado, mas isso não significa que ele é um mau negócio. A versão SV 2018 tem itens como rádio/CD player com Bluetooth e entrada USB, volante com comandos de som e telefone, faróis de neblina, rodas de liga leve de 15 polegadas, ar-condicionado, direção elétrica e vidros elétricos nas quatro portas. Tudo isso por R$ 45.438 na tabela.
Detalhes internos são prateados na SVDivulgação/NissanO motor 1.0 de três cilindros com bloco e cabeçote de alumínio entrega 77 cv se abastecido com etanol ou gasolina, com torque máximo de 10 kgfm. As médias de consumo do Nissan são 11,2 km/l na cidade e 17 km/l na estrada.
Motor é mais ágil do que o antigo 1.0Divulgação/NissanSeu desempenho também agrada, dando ao March a disposição nas arrancadas que faltava ao motor 1.0 de quatro cilindros que era usado antes de 2015. O motor três cilindros funciona de forma menos áspera e vibra menos em comparação ao VW Up!, sendo mais próximo da dirigibilidade do Ford Ka. Os engates do câmbio seguiram imprecisos, mas a quinta marcha foi alongada em nome da economia de combustível.
Ficha técnica – Nissan March 1.0 SV
Renault Sandero/Logan Expression 1.0 – R$ 39.589/ 36.910
Dupla se destaca em espaço interno e tem bom pacote de equipamentosDivulgação/RenaultHá quem veja os Renault Logan e Sandero como carros de frota. Nos últimos anos, seus primeiros donos foram, em sua maioria, locadoras. Depois, passaram para os motoristas de aplicativo. São compras certeiras: simples, espaçosos e baratos de manter.
O entre-eixos de 2,59 metros do Sandero e 2,63 do Logan os coloca próximos de carros médios, mas sem comprometer o bolso do comprador. Só não espere por luxos: não há tecido nas portas e os plásticos são simples e, muitas vezes, deformados de fábrica.
Interior dos modelos conta com plástico simplesChristian Castanho/Quatro RodasOs Logan e Sandero Expression são equivalentes em mecânica e equipamentos. Mas o sedã vale menos no mercado de usados, apesar do porta-malas maior: são 510 litros contra os bons 320 do Sandero.
A versão Expression 2018 contempla ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros elétricos dianteiros com função “um toque”, volante com regulagem de altura, computador de bordo, travas elétricas, sistema de som com CD, MP3 e Bluetooth, além de comandos atrás do volante.
Central multimídia é oferecida aos dois em pacote opcionalChristian Castanho/Quatro RodasOpcional para os dois modelos, o pacote Tecno Pack somava central multimídia MediaNav com GPS e sensores de ré, um conteúdo interessante para o uso diário.
Os dois usam o novo três cilindros 1.0 SCe com 82 cv e 10,5 mkgf de torque. Com duplo comando de válvulas variável, esse motor entrega bastante torque em baixas rotações e é elástico em retomadas. Mas, por ter stop-start, deveria ser mais eficiente. O segredo é comprar carros fabricados a partir do começo de 2017, quando o câmbio manual de cinco marchas ganhou acionamento por cabos.
Ficha técnica – Logan Expression 1.0
Sinais Vitais – Logan Expression 1.0
Chevrolet Onix 1.0 LT – R$ 52.712
Na versão LT, Onix traz design atualizado na dianteira (grade) e na traseira (lanternas)Divulgação/ChevroletAlém da versão 1.0 Joy, ao redor dos R$ 46.000, o Onix ainda tem uma segunda opção, a 1.0 LT, que vale cerca de R$ 52.000 no mercado de usados, para o modelo 2018. Tem o mesmo conjunto de motor e câmbio, bem como direção, suspensão e freios – daí seu desempenho e comportamento dinâmico serem os mesmos do irmão mais barato – mas a diferença no preço é bem justificada em outros aspectos.
O Onix 1.0 LT tem o estilo atualizado, acabamento mais sofisticado e pacote de equipamentos de série mais completo, além do interior monocromático preto mas com detalhes cromados, nas saídas de ar e nas maçanetas, e pretos brilhantes, no volante e na manopla do câmbio. Os bancos são revestidos com tecido de textura mais encorpada e o painel de instrumentos possui cor azul (no Joy é laranja).
Central multimídia é item opcionalDivulgação/ChevroletEntre os equipamentos, além de ar-condicionado, direção e vidros e travas elétricos, o hatch vem com sistema de som de fábrica (enquanto no Joy é vendido como acessório). Vale a pena buscar carros com o pacote opcional R7J, com abertura remota do porta-malas, volante multifuncional, sensor de estacionamento traseiro e central multimídia My Link (compatível com os sistemas Android e Apple). O R7F acrescentava a essa lista o sistema de assistência remota OnStar, que precisa ter mensalidade paga para funcionar.
1.0 casa com o câmbio de 6 marchasDivulgação/ChevroletFicha técnica – Chevrolet Onix 1.0 LT
Mobi Drive 1.0 GSR – 41.620
Mobi: para quem viaja pouco e anda com, no máximo, mais um adultoDivulgação/FiatGosta de pegar uma estrada de vez em quando com a família? Costuma sair com mais de um adulto? Se a resposta foi sim, recomendo que parta para os outros carros deste dossiê: o Mobi não vai atender suas necessidades. A cabine recebe bem dois adultos à frente e duas crianças atrás – e olhe lá. O porta-malas mais parece um porta-luvas: são só 215 litros ante 290 do Kwid.
O acabamento é sofrível, com junções irregulares, cantos vivos e uma mescla exagerada de texturas. Temos especial conhecimento de causa, pois tivemos um Mobi no teste de Longa Duração e, durante 60.000 km, o ponto mais criticado pelos usuários foi exatamente o acabamento.
O câmbio GSR é acionado por botõesChristian Castanho/Quatro RodasMas se você chegou até aqui, concluo que o tamanho ultracompacto do Mobi é justamente o que procura. Na cidade, as dimensões econômicas jogam a favor: o novo motor três cilindros deixa o Mobi ágil tanto em meio ao trânsito quanto na hora de encontrar uma vaga para estacionar.
Agora vem a maior vantagem do Mobi Drive GSR: é o único carro deste dossiê no qual você não precisa trocar marchas, graças ao câmbio automatizado de uma marcha. É melhor que o câmbio manual? Não. O funcionamento do câmbio GSR incomoda quem já foi iniciado a algum tipo de câmbio automático convencional, pois é bastante lento.

Volante tem teclas de áudio e telefonia
Ar-condicionado, direção elétrica e travas e vidros elétricos são de série, mas há carros no mercado de usados sem sistema de áudio e volante multifuncional, que eram opcionais. A grande vantagem é que todos os Mobi GSR têm o motor 1.0 de três cilindros cujo consumo beira os 19 km/l, que só voltou a ser usado pelo Mobi neste ano: é muito mais eficiente que o velho motor 1.0 Fire, de quatro cilindros.
Outro segredo é que esta versão só foi vendida entre 2018 e 2020. Os 2018 têm preço ao redor dos R$ 41.600.
Motor 1.0 Firefly rende 77 cv e 10,9 mkgf, econômico e forteChristian Castanho/Quatro RodasFicha técnica – Fiat Mobi Drive GSR
Toyota Etios X – R$ 54.091
Design foi atualizado em 2016, mas o Etios ainda está longe de ser unanimidadeDivulgação/ToyotaO Etios X é uma das opções mais sedutoras entre os hatches usados automáticos. Por pouco mais de R$ 54.000, tem controles de estabilidade e tração, ar-condicionado, direção elétrica, vidros elétricos nas quatro portas, banco do motorista com regulagem de altura, Isofix e travas elétricas. Faltava apenas o rádio, que geralmente já foi instalado pelos donos anteriores.
As fotos, de dezembro do ano passado, são do modelo 2018Divulgação/ToyotaNão há luxo dentro do Etios, mas tem quase tudo do que você precisa. Os plásticos são duros, porém bem montados. O espaço também não é uma de suas principais virtudes, embora quatro adultos viajem com conforto. O porta-malas tem 270 litros.
Assim como o design externo, interior tem visual polêmicoDivulgação/ToyotaO Etios só deixa de ser uma boa compra se o cliente prioriza o design. É fato que as melhorias realizadas nos últimos anos tornaram o Etios mais atraente, como o painel digital completo e bonito adotado em 2017, antes que isso fosse comum nos compactos.
Painel digital foi inspirado no do Prius e traz funções interessantesDivulgação/ToyotaO câmbio manual de cinco marchas tem engates macios e precisos, que forma um feliz casamento com o motor 1.3 16V. São 98/88 cv e 13,1/12,5 mkgf, mais que suficiente para dar agilidade a seus 955 kg. Mas ainda existe versões com câmbio automático de quatro marchas, tabeladas em R$ 57.000 mas que geralmente são vendidas por mais de R$ 60.000.
O Etios 1.3 manual entrega um dos melhores consumos deste guia: 13,3 km/l na cidade e 17,6 na estrada.
Ficha técnica – Toyota Etios X 1.3
Nissan Versa 1.0 – R$ 45.517
Apenas as calotas identificam a versão de entrada do VersaDivulgação/NissanEspaço interno é a maior virtude do Nissan Versa. Medindo 4,49 metros de comprimento e com distância entre-eixos de 2,60 metros (menor apenas do que os 2,63 metros do Renault Logan), o sedã acomoda cinco passageiros sem nenhuma dificuldade e ainda oferece um bom porta-malas de 460 litros.
Sistema de som é acessório nas lojasDivulgação/NissanO motor 1.0 tricilíndrico de 77 cv não é dos mais silenciosos. Se no March ele dá conta do recado com sobras, no Versa ele sofre um pouco para movimentar os 1.056 kg do sedã em situações críticas (como em ladeiras e ultrapassagens), especialmente se carregado com cinco pessoas mais as bagagens. Isso acontece porque o torque de 10 kgfm se manifesta em sua plenitude apenas a 4.000 rpm, deixando o sedã fraco em baixas rotações. Nessas horas, o motorista precisa reduzir marchas para não deixar o carro perder embalo, situação corriqueira em modelos 1.0.
Sobra espaço interno no banco de trásreprodução/DivulgaçãoO acabamento da versão básica peca pelo excesso de plásticos na cabine. Sua lista de equipamentos inclui ar-condicionado, direção elétrica, travas elétricas e vidros elétricos nas quatro portas. Porém, o banco traseiro não é rebatível e o rádio não vinha de fábrica.
Porta-malas comporta até 460 litrosDivulgação/NissanFicha técnica – Nissan Versa 1.0
Hyundai HB20 Comfort Plus 1.0 – R$ 51.453
HB20 une design atraente, motor razoável com boa relação entre preço e equipamentosDivulgação/HyundaiO Hyundai HB20 é um caso á parte em seu segmento. Consegue passar a impressão de ser um automóvel superior sem deixar de lado o preço ou comprometer o pacote de equipamentos.
A versão Comfort Plus 1.0 tem central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, volante multifuncional com ajuste de altura, travas elétricas, ar-condicionado, vidro elétrico nas quatro portas e retrovisores elétricos.
Versão tem volante multifuncional e acabamento acima da médiaDivulgação/HyundaiSe falta alguma coisa, é espaço no banco de trás para os mais grandinhos. Até o porta-malas, de 300 litros, é bom. Seu três cilindros 1.0 foi o primeiro a estrear no Brasil (no Kia Picanto, diga-se) e seus 80 cv e 10,2 mkgf de torque já não surpreendem, mas são usados até hoje.
Central roda Android Auto e CarPlayDivulgação/HyundaiNo dia a dia, porém, o 1.0 se comporta bem: há bom torque entre as baixas e médias rotações, o que favorece retomadas e evita mais trocas de marcha. Isso nem seria um problema, pois a alavanca de câmbio tem bons engates. O HB20 1.0 2018 precisava de 16,2 s para chegar aos 100 km/h. O consumo, de 11,9 km/l na cidade e 15,5 km/l na estrada, coloca o HB20 na média de seus concorrentes.
O problema do Hyundai HB20 usado é que gama de ofertas dele quando zero-km era uma bagunça: as versões Comfort, Comfort Plus e Comfort Style têm o mesmo preço de tabela e a diferença entre elas se resume a padrão de acabamento, rodas de liga e variedade de centrais multimídia. Em 2018 ainda saiu a série “5 anos”, também bastante parecida e com o mesmo valor de mercado.
Bancos são confortáveis, porém curtosDivulgação/HyundaiFicha técnica – Hyundai HB20 1.0 Comfort Plus
Ka SE Tecno 1.0/SE 1.5 – R$ 41.422/40.112
Versão SE Tecno tem ESP e vidros elétricos nas quatro portas, mas vem sem rodas de liga leveDivulgação/FordSegurança é o principal atrativo do Ka SE Tecno. Uma das novidades da linha 2018, a nova opção intermediária trazia os desejados controles de estabilidade e de tração, até então restritos ao Ka SEL. Por isso custa pouco mais caro que o SE 1.5.
Além do mais, o Tecno tem assistente de partida em rampas, vidros elétricos nas quatro portas, computador de bordo, faróis de neblina, volante com comandos de som e telefone, retrovisores elétricos e sistema de som SYNC com Bluetooth e comandos de voz.
Interior do Ka tem acabamento em plástico e volante com comandos de som e telefoneDivulgação/FordFicam de fora apenas alarme e os itens estéticos da versão SEL: rodas de liga leve, lanternas com lentes fumê e bancos de couro.
O motor 1.0 TiVCT de três cilindros tem 85/80 cv e 10,7/10,2 mkgf de torque máximo. O desempenho está na média dos compactos 1.0, precisando de 15,3 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. Seu funcionamento é silencioso, com menos vibrações do que a concorrência. O câmbio não é macio, mas tem os engates justos típicos dos modelos Ford. Só o consumo poderia ser melhor: 11,5 km/l na cidade e 15,6 km/l na estrada. Só é preciso estar atento às trocas de óleo: precisa usar apenas o óleo Ford Motorcraft, por causa da correia dentada banhada a óleo.
Falta tela touch para a central SYNCDivulgação/FordA SE 1.5 é para quem busca melhor desempenho. Por R$ 40.112, traz o motor Sigma 1.5, que dá uma pitada de esportividade. Com 115/105 cv e 1.021 kg, o Ka possui uma relação peso/potência de até 8,8 kg/cv. A principal desvantagem da versão SE está no conteúdo. Só ar-condicionado, direção elétrica, banco do motorista com regulagem de altura, vidros elétricos dianteiros e travas elétricas saem de fábrica.
Bancos tem detalhes em duas coresDivulgação/FordFicha técnica – Ford Ka SE Tecno 1.0
Sinais Vitais – Ford Ka SE 1.5
Ford Ka Sedan SE 1.0 – R$ 42.411
Ka Sedan passará pela primeira reestilização em 2018Divulgação/FordFoi em 2018 que o Ka+ virou Ka Sedan. O modelo continuou como uma interessante opção para quem procura um sedã compacto. O motor 1.0 TiVCT, que entrega 85/80 cv. Mas isso não significa que o Ka Sedan é um exemplo de agilidade, precisando de 16 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e 14,5 segundos para retomar a velocidade de 60 a 100 km/h.
Cabine é bem acabada e espaçosaDivulgação/FordAo contrário da maioria dos motores tricilíndricos, o 1.0 do Ka Sedan não trepida a ponto de causar desconforto nos ocupantes. Os números de consumo são muito bons: 12,5 km/l na cidade e 17,9 km/l na estrada.
Espaço atrás apenas para dois adultosDivulgação/FordEmbora seja um modelo de baixo custo, o Ka surpreende ao adotar dobradiças pantográficas, que não roubam espaço do porta-malas e nem amassam as bagagens. Mas o porta-malas leva 445 litros, menos que Chevrolet Prisma (500 litros) e Renault Logan (510). O SE traz ar-condicionado, direção elétrica, banco do motorista com regulagem de altura, vidros elétricos na dianteira e travas elétricas.
Painel simples, mas de fácil visualizaçãoDivulgação/FordDe série, o sistema de som MyConnection inclui reconhecimento de comandos de voz, Bluetooth e entrada auxiliar USB. No entanto, o multimídia SYNC das versões superiores (com tela de LCD de 3,5 polegadas) é substituído por um porta-objetos com tampa, que também serve de suporte para fixar o celular.
Importante: lembre-se que o Ford Ka saiu de linha em 2021 e que o modelo passou por atualização em 2019, o que explica os preços mais baixos para o modelo 2018.
Ficha técnica – Ford Ka Sedan 1.0 SE
VW Polo 1.0 MPI – R$ 60.182
Mesmo na versão básica o Polo tem visual quase idêntico ao de seus pares mais equipadosDivulgação/VolkswagenO Polo estaria fora deste dossiê, mas toleramos a pequena diferença. Apesar do valor alto, ele é menos equipado, mas, ainda assim, mantém atributos comuns a outros Polo. Na verdade, sob certos aspectos ele é até melhor que os Polo Track zero-km à venda hoje, pois em 2018 ainda não havia passado por simplificações no projeto.
Ao volante, não há do que reclamar. O motor aspirado de 84/75 cv se defende bem e o Polo mantém o comportamento equilibrado, com a direção precisa e a suspensão segura – e mais confortável que a do Gol.
Qualidade de construção do interior é boa, mas com materiais bem simplesLeo Sposito/Quatro RodasA versão básica conta com os mesmos sistemas de direção e suspensão e a mesma estrutura de carroceria com aços de alta resistência das versões mais caras. Você não vai encontrar recursos como freio de emergência e bloqueio eletrônico do diferencial. Mas terá ar-condicionado, direção elétrica, vidros e travas elétricos, sistema de som, faróis duplos, cintos de três pontos em todas as posições, Isofix e banco do motorista com ajuste de altura, entre outros.
Motor 1.0 12V gera 82 cv com etanolDivulgação/VolkswagenVisualmente, há uma grande diferença no acabamento interno, por conta dos materiais. Esqueça superfícies que imitam metal e as teclas piano black. Por fora, porém, só os mais atentos vão notar a ausência dos faróis de neblina, dos repetidores nos retrovisores e do emblema identificando a versão nas laterais.
Porta-malas do Polo é de 300 litrosChristian Castanho/Quatro RodasDe resto, coisas como para-choques, retrovisores e a faixa superior da grade dianteira na cor da carroceria está tudo lá. A favor do Polo, há ainda o consumo: 12,8 km/l na cidade e 16,1 na estrada.
Ficha técnica – Volkswagen Polo MPI 1.0
Fox 1.6 Connect – R$ 53.467
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenO Fox Connect 1.6 era uma barganha quando novo. Já com 15 anos de mercado, era equipadinho, com faróis de neblina, retrovisores elétricos com função tilt-down, volante multifuncional, piloto automático, sensores de estacionamento traseiros e coluna de direção com ajustes de altura e profundidade. A lista de itens ainda contempla computador de bordo e central multimídia com tela sensível ao toque de 6,5 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay.
O motor é o 1.6 8V de máximos 104 cv e 15,6 kgfm. A inexistência de motorizações 1.0 indica ainda a concentração da distribuição dos motores para a linha Polo. A versão Connect foi lançada em 2018, mas seguiu em produção até 2022 e é uma excelente alternativa para quem não quer um carro 1.0.
Ficha técnica – Volkswagen Fox Connect 1.6
Fiat Argo Drive 1.0 – R$ 49.629
Argo: a compra mais racional dentre os quatro Fiat do dossiêDivulgação/FiatÀ venda até hoje sem grandes mudanças, o Fiat Argo 1.0 tem motor econômico: o três cilindros 1.0 Firefly. O projeto moderno também se traduz em uma rodagem muito mais refinada e equilibrada. Se você preza pelo prazer ao dirigir e está em dúvida entre os outros Fiat deste dossiê, não pense duas vezes: fique com o Argo.
Acabamento é o ponto forte do ArgoDivulgação/FiatVale buscar por uma unidade usada com o chamado kit Multimedia – básico, ele não tem nem sequer um rádio simples. Compatível com celulares Android e Apple, a central é bem completa e amigável. O pacote inclui ainda volante multifuncional e uma prática segunda porta USB no console.
Tela de 3,5 polegadas exibe informações do computdor de bordoFiat/DivulgaçãoFicha técnica – Fiat Argo Drive 1.0
Move Up! 1.0 MPI – R$ 51.480
Na linha 2018, o Up! ganhou para-choques que lhe deram um ar mais esportivoDivulgação/VolkswagenDevido às dimensões compactas, o Up! é mais indicado para o uso urbano. Fácil de manobrar e de estacionar, ele leva quatro pessoas e 280 litros no porta-malas. Fazer uma viagem vez por outra não será decepcionante. Mas se você é daqueles que não veem a hora de chegar o fim de semana para pegar a estrada, o Up! pode não satisfazê-lo, principalmente acompanhado da família.
Move Up! traz painel bicolor de sérieDivulgação/VolkswagenNada contra o motor 1.0 MPI de 82/75 cv, que é o mais fraco da linha, mas mantém o preço abaixo dos R$ 50.000 – há ainda o 1.0 TSI de 105/101 cv, que tem rendimento que se pode dizer arrebatador, mas aí sim costuma passar dos R$ 60.000.
Mesmo com o motor MPI, o Up! oferece bom desempenho, com força suficiente para fazer ultrapassagens na estrada quando necessário. Em nossa pista, o Up! MPI acelerou de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos, enquanto o TSI fez o mesmo em 11,7.
Bancos de tecido têm apoio de cabeçaDivulgação/VolkswagenMas o desempenho é uma qualidade que pode ficar em segundo plano, quando se busca uma boa relação custo-benefício. Os motores são fruto do mesmo bloco, com três cilindros e cabeçote multiválvulas. A principal diferença é que o TSI é turboalimentado e tem injeção direta. No que diz respeito aos equipamentos, o conteúdo é o mesmo, quando se compara a mesma versão de acabamento Move Up!, no caso.
O painel de instrumentos é completoDivulgação/VolkswagenAlém de ar-condicionado, direção assistida, vidros e travas elétricos e som, o Up! oferece banco do motorista com ajuste de altura, sensor de estacionamento, chave canivete e rodas de liga leve. E ainda tem baixo custo de manutenção.
Ficha técnica – Volkswagen Move Up! MPI
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Multimídia Visteon Peugeot 208 2022
Bom dia!
Tenho comigo um multimídia do Peugeot 208 ano 22 que preciso fazer uma adaptação numa caixa de som mas não tenho o esquema de ligado do chicote. Preciso que me ajudem com um esquema desses quem tiver.
[4r]VW ID.UNYX 08 é maior que Touareg e promete 700 km de autonomia
Na China, a Volkswagen está lançando um novo SUV elétrico para grandes distâncias e grandes famílias. O ID. UNYX 08 é um utilitário de grande porte, com 5 m de comprimento e 3,03 m de entre-eixos, sendo maior até que o Touareg europeu.
Se não fosse pelo emblema da montadora alemã, ficaria difícil acreditar que trata-se de um VW. Seu design foge bastante da filosofia de design da marca, até mesmo para outros modelos criados na China, como o Tayron. Isso acontece porque o ID. UNYX 08 é fruto da joint venture Volkswagen Anhui, criada em parceria com a JAC.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenIsso explica o design mais “à moda chinesa” do SUV, sendo praticamente idêntico ao carro-conceito ID. EVO apresentado em maio deste ano, e que segue à risca a filosofia “na China, para a China” adotada pela Volkswagen Anhui.
Na frente, há finos DRLs de led em uma posição elevada que servem como. Os faróis principais tem um nicho próprio horizontal, que se estende até depois das rodas dianteiras.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenA traseira também tem lanternas afiladas, que percorrem toda a extensão do porta-malas e invadem a lateral. Elas são separadas pelo logo iluminado da Volkswagen. O nome do carro fica destacado logo abaixo do logotipo.
Visto de perfil, o destaque para as maçanetas retráteis e a coluna A pintada em preto, aplicando um efeito de teto flutuante. Pelas imagens divulgadas, podemos ver duas rodas distintas: uma com raios mais volumosos e largos, e outra composta por cinco hexágonos.
De acordo com dados divulgados pelo MIIT (Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China), o ID. UNYX 08 terá versões com um e dois motores. Na mais simples, o propulsor elétrico entrega 312 cv. Quando equipado com dois motores, o traseiro entrega os mesmos 312 cv, enquanto o dianteiro tem 190 cv.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenA bateria é de lítio-ferro-fosfato (LFP) e fornecida pela CATL, mas ainda não teve sua capacidade divulgada. Mas podemos esperar uma bateria grande, uma vez que as informações do MIIT garantem até 700 km de autonomia pelo otimista ciclo de medição chinês, CLTC. O carregamento será bem rápido, graças à arquitetura de 800V do SUV, que promete recuperar 300 km de alcance em apenas 5 minutos.
Toda a arquitetura eletrônica do ID. UNYX 08 foi feita em parceria com a montadora chinesa, XPENG. Entre os recursos apresentados no SUV, destaca-se o assistente de condução nível L2++, com recursos de direção autônoma para zonas urbanas e rodovias. Ele também traz atualizações de software over-the-air e uma IA interativa para auxiliar o motorista através de comandos por voz.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenAapesar do tamanho avantajado, ele tem configuração para apenas cinco passageiros, reforçando a proposta anunciada anteriormente de que esse é um SUV para o público jovem, e não para grandes famílias. Até o momento, não há fotos da cabine do SUV.

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Esse é o segundo lançamento da Volkswagen Anhui. O primeiro, foi o sedã ID. UNYX 08, baseado no conceito ID. AURA. Ainda há mais um modelo para chegar ao mercado chinês, o ID. UNYX 06, completando assim o ciclo de lançamentos representado pelos três conceitos apresentados em março no Salão de Xangai.
[4r]Chinesa Jetour confirma estreia no Brasil para início de 2026 com três SUVs híbridos
A chinesa Chery traz mais uma marca ao Brasil para funcionar de forma indepentende da Caoa Chery e também da recém-lançada Omoda & Jaecoo. Trata-se da Jetour, que fez a sua primeira apresentação no país, confirmando o lançamento oficial para o primeiro trimestre de 2026 com a estreia simultânea de três SUVs híbridos plug-in, prometendo mais três até o fim do ano que vem e com planos de produzir no país.
A operação brasileira começa de forma independente, com uma rede inicial de 40 concessionárias. A marca planeja ter um estoque de 1.500 unidades para o lançamento. O primeiro lote de veículos importados da China chegará em dezembro de 2025, desembarcando no porto de Vitória (ES).
Por conta deste cronograma, a marca optou por não participar do Salão do Automóvel de São Paulo, que acontecerá entre os dias 19 e 30 de novembro. Na visão da empresa, não seria o momento adequado pois os clientes teriam um contato com um carro que ainda não podem comprar – evitando o problema que a Neta teve, após a estreia no Festival Interlagos de 2024 ter sido afetada pelos atrasos no desembarque das primeiras unidades.
Já de olho no movimento das outras chinesas e até mesmo da marca irmã Omoda & Jaecoo, a Jetour confirma que está desenvolvendo um motor flex para o Brasil. A empresa comenta sobre a sinergias dentro da Chery, uma indicação de que deve utilizar a tecnologia flex que já está sendo preparada pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da fabricante chinesa para os carros da O&J.
O discurso de sinergias aparece até mesmo nos planos para produção local. A empresa diz que quer montar carros no país em curto/médio prazo, o que Henrique Sampaio, diretor de Marketing e Produto da Jetour no Brasil, explicou ser algo para o final do ano que vem.
Questionado por QUATRO RODAS sobre a possibilidade de compartilhar a fábrica com a Omoda & Jaecoo, o executivo disse que é uma possibilidade, mas que nada está definido. “Podemos comprar uma fábrica, reformar uma já existe, construir uma do zero ou até fazer carros em parceria como uma outra chinesa anunciou recentmente”, afirma Sampaio, fazendo referência ao acordo entre Renault e Geely para montar carros em São José dos Pinhais (PR).
A estratégia da Jetour foca exclusivamente em híbridos plug-in, que combinam um motor a combustão com um ou mais motores elétricos e baterias recarregáveis na tomada. “O sistema PHEV mostra-se o mais adequado por proporcionar maior alcance e ser uma tecnologia com mais benefícios para o consumidor”, explica Sampaio.
O modelo de entrada será o Jetour S06, o único modelo da linha inicial com uma pegada mais urbana. Vendido em outros países como Soueast S06, ele mede 4,61 m de comprimento, 1,91 m de largura, 1,69 m de altura e tem 2,72 m de entre-eixos. O conjunto mecânico une um motor 1.5 turbo a gasolina de injeção direta, que entrega 128 cv e 20,4 kgfm, a um motor elétrico de 203 cv e 31,1 kgfm. A transmissão é automática de uma marcha e a bateria tem 19,4 kWh, com recarga AC (convencional) e DC (rápida).
<span class="hidden">–</span>Divulgação/CheryA empresa falou de alguns poucos equipamentos que podemos esperar para o S06, citando bancos com ventilação, ar-condicionado automático de duas zonas, piloto automático adataptivo, assistente de permanência em faixa e câmera 360° com visão aérea. Imagens do utilitário em outros mercados confirmam um quadro de instrumentos digital e uma central multimídia de 15,6″.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/CheryAcima dele está o Jetour T1, de proposta aventureira. Ele utiliza o mesmo conjunto mecânico do S06 (1.5 turbo + motor elétrico de 203 cv), mas adota uma bateria maior, de fosfato de ferro-lítio (LFP) com 26,7 kWh. As dimensões são superiores: 4,70 m de comprimento, 1,97 m de largura, 1,86 m de altura e 2,80 m de entre-eixos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/CheryApesar do design de um carro mais aventureiro, o seu foco não será o uso na lama, pois será vendido somente com tração dianteira. Existe uma variante de tração integral na China, com 568 cv, porém não está nos planos para o Brasil neste momento. Deverá repetir os equipamentos do S06, como a central de 15,6″, a tela de 10,25″ para os instrumentos e um pacote ADAS bem robusto com piloto automático adaptativo, assistente de faixa e mais.
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasO topo de linha no lançamento será o Jetour T2. O SUV de linhas quadradas mede 4,78 m de comprimento, 2,00 m de largura e 1,87 m de altura, com os mesmos 2,80 m de entre-eixos do T1. O T2 mantém o motor 1.5 turbo GDI de 128 cv e 20,4 kgfm, mas seu sistema elétrico é composto por dois motores, que geram juntos 225 cv e 39,8 kgfm. A transmissão é uma DHT (Hybrid Drivetrain) de três marchas e a bateria também tem 26,7 kWh (AC/DC).
<span class="hidden">–</span>Nicolas Tavares/Quatro RodasSerá o carro mais caro da Jetour neste momento e contará com versões de tração dianteira e integral. Este sim deve ser um rival para o GWM Tank 300, até por conta do seu tamanho próximo (é apenas 3 cm maior que o rival) e a vocação off-road. Como o lançamento será apenas no ano que vem, os preços e posicionamento de cada modelo ainda não foi revelado.

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Para garantir a adaptação ao mercado, a Jetour afirma que os carros já rodam em testes de durabilidade específicos no Brasil. A meta é que cada modelo supere 100.000 km rodados em condições locais antes do início das vendas.
A marca também anunciou uma garantia de oito anos para a bateria e o motor elétrico. A estrutura de pós-venda já conta com um centro de distribuição de peças em Cajamar (SP), com 2.000 m² e um estoque inicial de 90.000 itens.
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[4r]Nova Toyota Hilux poderá ganhar versão híbrida plug-in no futuro
A Toyota Hilux 2027 foi oficialmente revelada e chamou a atenção pela inédita versão elétrica. Além dela, a montadora também anunciou que a picape chegará às lojas na tradicional versão a diesel, que passa a receber um sistema híbrido-leve de 48V, e em uma variante movida a célula de hidrogênio, que será lançada só em 2028.
Essa é a filosofia “multienergia” da Toyota e que renderá ainda mais opções de motorização para a Hilux. É isso que garante o vice-presidente de vendas e marketing da Toyota Austrália, Sean Hanley, que afirmou, em entrevista ao site Car Expert, que a montadora não descarta os planos de ter uma variante híbrida plug-in para a picape
É até um pouco estranho ver a Hilux recebendo uma versão elétrica antes de ter uma PHEV, já que a marca sempre demonstrou publicamente preferir os híbridos aos elétricos. De acordo com Hanley, essa estratégia deve-se ao pragmatismo e ao gosto dos compradores de picape, que, em sua maioria, “compram pela capacidade”.
A versão elétrica da Hilux já está anunciada, mas a marca não descarta uma variante PHEVDivulgação/Toyota“Embora eu ache que os híbridos plug-in são uma tecnologia do futuro — não há dúvida de que, na plenitude do tempo, provavelmente traremos esse conjunto para a Hilux — agora, estamos lançando toda a gama BEV e estamos seguindo a rota prática e adequada à finalidade, que é o que nossos clientes desejam”, disse o executivo.
A estratégia adotada para a Hilux é diferente até se comparada à outros lançamentos futuros da Toyota na Austrália. O novo RAV4, por exemplo, já tem confirmadas variantes PHEV e HEV, dois tipos de híbridos que não foram mencionados para a picape até o momento.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaInclusive, a principal rival da Hilux na Austrália é a Ford Ranger, que já tem, por lá, uma variante PHEV à venda. A picape da Ford foi o segundo carro mais vendido do país no mês de outubro, com um total de 4.402 unidades comercializadas, enquanto a Hilux liderou o ranking australiano, com 4.444 emplacamentos.

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Mas dentro do segmento PHEV, a principal picape da Austrália é a BYD Shark 6, que utiliza a mesma motorização da Shark vendida no Brasil. Lançada no início deste ano, ela foi a primeira picape plug-in do país e também é a mais vendida, somando mais de 10.000 emplacamentos só no primeiro semestre de 2025.
[MTM]Recordes de som e grandes disputas marcam a etapa MTM em São João do Itaperiú
O evento 4 Rodas Club Car em São João do Itaperiú foi um verdadeiro espetáculo de som e estilo, com destaque para os altos decibéis e disputas acirradas nas categorias de som automotivo e rebaixados.
No último domingo, 9 de novembro, a cidade de São João do Itaperiú (SC) recebeu mais uma edição do tradicional evento 4 Rodas Club Car, que contou com a etapa oficial do Campeonato Mundial da MTM. O público vibrou com a performance dos competidores nas modalidades de som e rebaixados, que trouxeram veículos altamente preparados e disputas emocionantes.
Na categoria PANCADAO, o destaque absoluto foi Lele, da Perfect Som, que atingiu impressionantes 160,30 dB com sua Master, garantindo o topo da categoria Extreme Livre. Já na modalidade Mala Aberta, Paulo Ricardo, de Balneário Camboriú, alcançou 151,60 dB com sua Saveiro, mostrando potência e qualidade sonora.
Entre os rebaixados, a competição também foi intensa. A categoria Passeio Original 18 AR teve empate técnico entre Igor (Joinville) e Mateus (Araquari), ambos com média de 8.00 pontos, demonstrando o alto nível dos participantes. Já na categoria feminina, Talita, de Pomerode, se destacou com média de 8.00 pontos, levando o primeiro lugar com seu Gol.
Outro nome que brilhou foi Nicollas Ramos Siqueira, da Hard Equipadora, que venceu duas categorias com marcas acima de 149 dB, consolidando-se como um dos grandes nomes da etapa.
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A MTM agradece ao Valter e toda a equipe do 4 Rodas Club Car pela parceria e pela excelente organização do evento. Agora, seguimos rumo ao aguardado evento dos Melhores do Ano, onde os grandes destaques da temporada estarão reunidos. Nos vemos lá!
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[4r]Prefeitura do Rio de Janeiro promete novo autódromo apto para Fórmula 1
A prefeitura do Rio de Janeiro apresentou um plano estratégico para o desenvolvimento do Parque Autódromo de Guaratiba. Trata-se de uma novo autódromo, que ficará localizada na Zona Oeste da capital fluminense e a 40 minutos da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá. O novo circuito poderia, inclusive, receber a Fórmula 1.
O local terá terá capacidade para até 120 mil pessoas e ocupará 2% de uma área total de 2 milhões de metros quadrados. Os outros 98% serão destinados a um parque ambiental. As obras começarão após a conclusão do processo de licenciamento, prevista para o primeiro trimestre de 2026, e devem durar cerca de dois anos.
A administração promete que o empreendimento vai devolver à cidade um circuito internacional capaz de receber os principais eventos mundiais de esportes a motor. O local, inclusive, seria apto para receber a Fórmula 1.
“Esse é um projeto com recurso privado, que não tem dinheiro do imposto do carioca. É um trabalho de longo prazo… Agora o desafio é trazer de volta a Fórmula 1, a motovelocidade, a Fórmula Indy. É pensar em todas as alternativas que pudermos ter aqui no Rio”, afirmou o prefeito Eduardo Paes, durante um evento sobre a apresentação do projeto sobre o circuito.
Investimento
Para concretizar o novo circuito, haverá um investimento privado de R$ 1,3 bilhão. O consórcio responsável pelo desenvolvimento do autódromo é liderado pelo Genial Investimentos, que fará a gestão inicial.
Como será a pista?
A pista terá 4,7 km de extensão e contará com quatro retas, sendo duas principais paralelas, dez curvas e poderá oferecer até 11 opções de traçado, a depender da categoria – a título de comparação, a pista de Interlagos conta com 4,3 km de extensão. Para a Fórmula 1, por exemplo, estima-se uma velocidade média de 241 km/h e 65 voltas na casa de 1min09s5 cada.
Estrutura do autódromo
Os organizadores afirmam ainda que o Parque Autódromo de Guaratiba teve sua pista projetada de acordo com as diretrizes FIA Grau 1 e FIM Grau A, que a tornam apta a receber as mais altas categorias do automobilismo e motociclismo internacionais. Ou seja, entre os eventos que podem ser realizados no local estão: World Endurance Championship (WEC), a Indy e Nascar, além da Fórmula 1.

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Haverá também um centro de experiências, que será desenvolvido seguindo especificações de centros de fabricantes globais e será integrado ao traçado original da pista. No prédio principal, com estacionamento, o público terá acesso a atividades como circuito de derrapagem, plataforma de instabilidade, reta de aceleração e frenagem, rampas de areia e lista, morros e valas, travessia de rocha e de alagamento. As estruturas permanentes também incluem área de assentos e camarotes, para citar.
O prédio do paddock e dos boxes contará com escritórios, centro de mídia e transmissão, áreas de hospitalidade, cozinhas, áreas técnicas e centro médico. O Parque Autódromo de Guaratiba também contará com uma pista de kart – projetada segundo regras internacionais.
Estão previstas ainda áreas exclusivas para quem fizer parte do “Clube de Membros” e um heliponto.
Nova estação do BRT
Em relação ao transporte coletivo, a prefeitura promete que o acesso ao circuito poderá ser realizado via BRT (Bus Rapid Transit ou Transporte Rápido por Ônibus, na tradução). Para isso, está prevista a construção de uma nova estação de BRT para ajudar no escoamento do público em dias de evento.
O acesso principal será feito pela Avenida das Américas, enquanto entradas de serviço poderão ser acessadas pela Estrada da Matriz e Estrada da Capoeira Grande.
[Taramps]O som do fim do ano tá mais perto do que você imagina!
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[4r]Ford F-150 elétrica vira mico nos EUA e pode estar com dias contados
A Ford F-150 Lightning pode estar com os dias contados. A versão elétrica da picape mais vendida dos Estados Unidos está com a produção suspensa desde um incêndio em um fornecedor, no mês passado. No entanto, aparentemente, a Ford pode não retomar a fabricação da picape.
Os funcionários da fábrica de carros elétricos foram transferidos para a planta que faz as picapes a combustão. No entanto, a fabricante disse que a mudança permitirá focar em picapes “mais lucrativas para a Ford e que utilizam menos alumínio”.

E não é só isso. A F-150 Lightining não teve o volume de vendas esperado, apesar de ser a mais vendida de seu segmento. Neste ano, foram 23.034 unidades, o que representa crescimento de apenas 1% perante o ano passado.
Apesar disso, é um dos carros menos vendidos da Ford. A picape perde para modelos como Lincoln Nautilus, Série E (furgões e vans) e Mustang. E, segundo o Wall Street Journal, esses números levaram os “executivos a discussões ativas” sobre o cancelamento do projeto.

E não é só a Ford que está tendendo a esta decisão. A Ram descontinuou o projeto da 1500 REV, enquanto a General Motors está reconsiderando reduzir a oferta de modelos elétricos, uma vez que possui Chevrolet Silverado EV, GMC Sierra EV e GMC Hummer EV.
No terceiro trimestre do ano, a Chevrolet Silverado EV foi emplacada em apenas 9.379 oportunidades, a Sierra EV teve 6.147 vendas e o GMC Hummer teve 13.233 unidades considerando também o SUV. A F-150 elétrica teve 10.005 vendas no mesmo período.

O efeito financeiro dos elétricos ainda é negativo para as fabricantes. A Ford teria perdido US$ 13 bilhões com veículos elétricos desde 2023. Vale lembrar que a empresa já realizou cortes na sua linha de elétricos como Lincoln baseado na plataforma da Rivian, além de SUVs elétricos de sete lugares. No Brasil, a Ford oferece apenas os modelos Mustang Mach-E e E-Transit.



