djchu

Se teve pancada, pode ter quebrado alguma trilha. Se você tem habilidade com eletrônica, procura no elektrotanya ou eserviceinfo o esquema.

Se for capacitor estufado é fácil de identificar. Essa tampinha metálica deve estar reta. Não estar estufado não é garantia de estar bom, mas pela minha experiência, capacitor PTH demora muitos anos para ficar ruim (10+ anos) e vazar pela parte de baixo, a menos que trabalhem sempre no talo. Já os SMD duram menos que os PTH. Esses da foto são PTH, precisa furar a placa para soldar. SMD são soldados na superfície da placa.

Começa testando os cortes com capacitor e baixa potência. Depois elabora um cross melhor. Entendo seu ponto de vista sobre a viagem. Mas é assim que se aprende, se essa for a intenção.

É aquela coisa: ir para o lado racional ou é ir para o aprendizado?

Filtro bem simples. Dá par fazer aquele teste que eu sugeri usando só capacitores de passa alta no mid e outro no tw. Resistores para atenuar caso precisar. Se o tw for 4 ohm, com esse valor de capacitor o corte fica em torno de 7kHz, 6dB/8a..

Quando você falou em usar falante com cone de celulose, lembrei dos systems antigos. Não tinham refinamento mas tinham sonoridade agradável.

Seria isso mesmo. A função do cross no mundo perfeito é somente filtrar as frequências indesejadas, seja para faixa de resposta, ou para não queimar o transdutor, ou ambos. Infelizmente o corte sofre influência dos transdutores quando a impedância altera. Daí um cross bem feito também pode ter um "normalizador" de resposta, tipo um zobel (RC série que fica em paralelo com o tw), para compensar algum pico ou vale. Por isso que se você altera a impedância na saída que o cross "enxerga", pode bagunçar a resposta. O teste mais simples para testar seria hi pass no mid range e no tw com capacitor em cada um. Tipo, corta o tw mais alto que o cross original e o mid entra no lugar do tw, ou um pouco abaixo. Se conseguir indutor para fazer band pass no mid range seria melhor ainda. As caixas de 3 vias de antigamente: Gradiente, Polyvox, Staner etc, eram todas assim. Como aqueles falantes não subiam muito, só cortavam com capacitor hi pass e deixavam o woofer e o mid range "morrer" naturalmente nas altas.

No primeiro momento, pensando nos parâmetros TS, só me preocuparia com a impedância do tw, porque o cross passivo é construído em cima desse parâmetro. Depois é que pode ter algum ajuste (mínimo?) de resposta para deixar o som mais plano (ex: zobel). Tinha comentado sobre picos na resposta, porque filtros de 2a. ordem ou acima usam sintonia entre os componentes, por isso existem tantos tipos: butterworth, linkwitz riley, bessel etc. Cada tipo desse tem uma sintonia diferente, uns mas planos e transição mais suave, outros tendendo a ter picos e transição mais abrupta. Filtros: tanto faz se passivos ou ativos, eles usam sintonia entre os pólos. Os pólos são os componentes: capacitores, indutores, resistores (RLC). Se você mexe somente em um, no caso o resistor (representado pelo tw), vai gerar picos de resposta que provavelmente serão desagradáveis, tipo som cornetado as vezes. Olha, se quiser fazer o teste, acho que não queima o tw se colocar pouca potência. De repente fica bom, vai saber. Você quer os médio agudos do mid range e o top end do tw? Qual mid pretende usar?

Qual o corte do TW desse kit? Se colocar falantes em série (ou paralelo), pode mudar a frequência de corte e certeza que muda o Q. Ou seja, vai bagunçar tudo, vai ficar com resposta picuda perto do ponto de corte. Já que você quer fazer experimentos, porque não coloca o mid range com capacitor em série ligado antes do cross? Um teste mais próximo que eu já fiz foi colocar uns full de 3" Philips ligado em série com capacitor como quebra galho no lugar do TW, não gostei, faltou top end, talvez o full não era tão bom assim também.

Acho que nesse valor não acha mais, esse anúncio chuto que tem muitos anos. Eu tentaria perguntar para esse cara quanto custaria para fazer um sob medida: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-712528123-1-divisor-frequencia-1-via-pwooferdrive-ou-tweeter-_JM#position=9&search_layout=grid&type=item&tracking_id=8365f19f-e7b7-48d7-9615-3a4602f71592 Como ele está em Arcos, não é tão longe de São Gonçalo, o frete deve ser em conta. Ou esse aqui, parece muito com o do anuncio do Autosom: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1330795094-divisor-frequencia-para-subwoofer-80hz-4-ohms-700-w-_JM#position=2&search_layout=stack&type=item&tracking_id=776b82b6-34f4-493e-af60-96442031bcf8

O esquema está correto. Meu conselho é deixar o ganho do amp 4 canais no mínimo e com o remote desligado. Faça todos os cortes de frequência no player antes de ligar os tweeters, por isso deixar o remote desligado. Depois de ajustado os cortes e ter certeza que está tudo certo (inclusive as ligações de RCA, cuidado inverter o mid com o high), daí ligar o amp das portas. É muito fácil queimar os tweeters no corte ativo porque eles estão sem nenhuma proteção.

Acho que vai ficar bom o setup. Nunca ouvi o Blam, mas dizem que é bom, também não conheço o Hifonics. Do restante já ouvi e acho equipamentos bons.

Falantes: Eu prefiro Morel Maximo do que Hertz de entrada. O tweeter do Hertz é mais ardido, dá para melhorar na equalização mas ainda sim o Morel fica melhor, é mais suave. O Audiophonic Club até que é bomzinho, o tweeter é melhor que Hertz, porém só serve se for ligar no modo ativo. Se você quer SQ, deixa os falantes originais atrás, zerados pelo player e usa eles só quando tiver com passageiros atrás. O DEQ é bacaninha, tem os mesmos recursos dos players Pioneer (2 vias+sub, TA, 13 Eq), bem inferior ao Bit one que ouvi, eu achei ele pouca coisa melhor que o PX2 que eu ouvi. A parte ruim é que só tem ajuste por USB, o PX2 tem BT, porém só funcionava quando queria. Dos subs, eu iria no JL de 12, tenho um 10w6v1 e gosto muito dele. Talvez um Bomber upgrade sirva também, mas nunca ouvi o de 12, só de 10. Do tipo de caixa, acho que é o contrário: selada para rock e batidas mais rápidas e dutada para dance, graves mais estendidos. O que eu sei é que o JL fica bem em selada, mas se fizer uma boa dutada também fica bom nele. O amp, bem, eu não gosto de Taramps. Eu recomendaria Soundigital, o som é bem melhor que o Taramps (IMHO). Porém, eu estou com um SD800.4 fabricado em 2020 (comprei novo) e achei que ele esquenta muito. Eu vi em videos que os atuais tem ventilador interno, o meu não tem. Se os mais novos não esquentarem tanto, eu recomendaria 1 SD600.4 para tocar o kit em modo ativo e 1 SD800.1 para o sub. Poderia pensar em amps Falcon também, nunca testei nem ouvi, mas já vi os circuitos internos e eles usam os mesmo chipamps da SD, então o som deve ser muito parecido. Ou usa sua Taramps para começar o setup, depois troca ele por outro melhor. Se bem regulado e sem exageros, acho que não precisa de bateria extra para ouvir com o carro ligado. Caixa do sub precisa ser bem montada, com madeira de 20mm bem travada. Um tratamento com manta asfáltica nas portas dianteiras é essencial para tocar frequências a partir dos 60, 70Hz, se não fizer, falantes bons tocam praticamente igual os originais do carro. Cabeamento com bom custo benefício é Tiaflex. Cabos RCA, já usei os Connection First e achei bom, não sei bem quais os concorrentes dele com custo parecido.

Faz muito tempo que eu não vou num instalador... Os da minha época que ainda existem são o André da Nihon em Campinas e o Chileno de Sumaré. O Nihon pelo que eu pesquisei agora fica na Av Brasil do lado do banco do Brasil e o Chileno está na Av Rebouças, centro de Sumaré. Mas não sei se eles ainda trabalham com som SQ. O resto é som pra fora.

Eu não conheço os amps do seu set, mas o kit e o sub acho que são bons para um SQ de entrada. Talvez um ajuste já dá uma melhorada. Quem montou esse sistema? Foi você mesmo?

O risco de não resolver o problema é grande, teria que testar. Pode aparecer o mesmo ruído, pode aparecer outro. Se aparecer o mesmo ruído, o problema não era o player. Se aparecer outro tipo de ruído, é o conjunto que não ajuda.

Nunca ouvi full em automotivo, só residencial. Achei o som bacana, mas com top end já no limite mínimo. No carro, ainda mais esse com capota aberta, você acha que vai ficar do seu gosto? Você gosta de agudo menos proeminente?

Isso acontecia quando eu tinha um Pioneer antigo, ele lia a sequência conforme ia colocando os arquivos no pendrive, começando pelos mais novos. Tenta usar esse software para ordenar a tabela do seu pendrive: http://www.anerty.net/software/file/DriveSort/

Colocando os capacitores você altera a resposta e o fator de qualidade do filtro, por isso teve esse ganho aparente. Para ter a resposta e linearidade desejadas precisa recalcular a bobina também baseado no modelo de filtro que você quer, além de precisar recalcular o filtro HP também, para evitar algum tipo de resposta estranha na transição entre vias. https://www.electronics-tutorials.ws/filter/second-order-filters.html Esse exemplo fala de filtros ativos mas dá para ter ideia do efeito do fator de qualidade Q na hora de calcular.

Estou aqui em casa testando um NAR CS3 e um Maximo Ultra. Usando DAC, cortes ativos no notebook e um EMA455 e SD400.4 EVO prata. Numa caixa selada de 20l bruto. Minhas opiniões pessoais: - NAR desce um pouquinho mais e tem um tweeter mais brilhante. Acho que até dá para tocar direto no player, para quebrar um galho. - Morel tem um tweeter mais equilibrado e precisa de mais potência para aparecer. Os "sss" das vozes são mais bonitos que no NAR. Esse Morel precisa de um amp senão fica fraco. Também estou com um par de tweeter GZ Uranium usado, porém bem novo. Esse fica no meio termo entre os dois no quesito "brilho". Porém o detalhamento é melhor que o Morel, que eu acho melhor que o NAR. Só que veja bem: o preço do kit Morel é o dobro do NAR (ambos novos). Não conheço o Ophera, tenho vontade de comprar e testar, porém vai dinheiro que agora eu não tenho nessa brincadeira. Eu usaria o NAR de boa, atenuando o tw um pouco, se for de custo benefício. Se o Morel Maximo (não ultra) estiver com preço bom e esse tiver um som parecido com o Ultra, eu iria de Morel.

Tenho interesse no NAR, caso ainda esteja a venda.

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Impressões do DEH-X7880BT: Hardware: A construção no geral acho bem feita mas aquém dos aparelhos de 10 anos atrás (minha referência é o DEH-5080UB). Se comparar com aparelhos de 20 anos atrás piora (DEH-780). A lata é mais fina, o aparelho é bem mais leve. A placa de circuito impresso é menor, não ocupa todo o espaço interno como era antes, o mérito é a compactação dos CIs e maior densidade de componentes dentro. Ele usa poucos CIs, entre eles um "Accordo2 Dual Core CortexR4/CortexM3" que é um micro controlador dual core voltado para aplicações automotivas, especificamente DSP de áudio. Tem uma memória RAM ligado a esse uC, uma memória flash que deve ser para guardar as configs. A parte mecânica do CD ficou mais simples. Antes tinha 4 amortecedores de absorção de choque, agora tem 3. Os mecanismos anteriores travavam literalmente o leitor quando não tinha disco dentro e agora só o apóiam na parte de baixo. O conector ISO vem com os fios amarelo e vermelho invertidos do padrão de antigamente mas dá pra trocar as posições porque eles tem plugs que devem ser justamente pra funcionar em carros mais antigos. Firmware: O player tem muitas funções: muitos ajustes de DSP digno de equipamento bem mais caro. Não testei tudo mas tem muitos ajustes que deve dar e sobrar para o dia a dia. Testei CD de áudio comum, pendrive com MP3, WAV, FLAC, rádio. Usei os botões dele, testei ligação com BT, não vi nenhum problema fora o display (no fim eu explico). Gostei muito dos cortes LP e HP, tem corte com caimento (slope) até 24dB/8a. Não testei o network, que é o 3-way, consequentemente nem o TA. Software: Comprei o aparelho por 3 motivos: o eq. de 13 bandas, testar o Pioneer ARC e o preço permitiu os dois primeiros . O app empolgou no primeiro momento porque foi a primeira vez que usei um sistema interativo e funcional sem gambis. Mas ainda dá para melhorar. O smartphone que eu usei é um iPhone 5 jp com iOS 9.3.5. Pelo app dá pra ajustar praticamente todo o equipamento, tirando alguns ajustes de rádio (freq. step, memorizar estações). Até o relógio dá pra sincronizar. Usei o Spotify e deu trabalho na primeira vez porque o iPhone pediu várias confirmações/sincronizações. O que eu achei que falta: Ligar/desligar o player; visualizar as músicas/pastas do USB pelo smartphone (via BT não aparece, não sei se por cabo é diferente). Qualidade do som: agora ele está em bancada ligado num SD400.4 evo e kit CS650 CS3 com cross DIY. Tá bom de qualidade para mim, o eq. ajuda muito com suas 13 bandas. Ainda pretendo testar as saídas de falantes com corte ativo e com a SD400 e SD1600 em 3-way. Conclusão: Ele me agradou muito até agora, tirando o jeitão que não achei tão bonito quanto o meu 5080, a parte funcional eu gostei muito. Pelo preço que custou pra mim (R$340,00 +-) valeu muito a compra. Algumas observações: eu comprei o player e um pendrive ultra fit e ambos vieram com defeito: o player veio com falhas no display. Eu resolvi quando abri a frente e vi que tinha sujeira entre o conector do display e a placa. Limpei e tudo certo. O pendrive não tem jeito: o Windows reconhece. Eu arrasto músicas para dentro dele, ele começa a copiar e alguns segundos depois o Windows mostra uma mensagem escrito que o dispositivo não existe. Troquei de portas USB, nada. Testei em outros 3 notebooks com Windows diferentes, mesmo problema. Vou ter que pedir troca.

Comprei um no Submarino ontem a noite, junto com um pendrive ultra fit de 32GB. Quero testar em bancada antes de substituir o do carro, um 5080UB. Como eu tenho um cartão da loja, paguei esse preço em 20x. Meus contras nesse player (baseado nas specs): USB somente frontal e RCA de 2V, no 5080 é USB traseiro e RCA 4V. Meu medo é pegar ruído por causa do RCA.

Cangoorun é mais mole que molas originais, uso no Corsa C.