djchu

Estava me referindo a lançamentos que tem firulas cheias de saias de gosto duvidoso e adesivos coloridos. Até hoje só vi 2 Onix com aqueles apliques pretos, um único Fox Rock in Rio. Os que você citou não costumam ter esse tipo de visual, pelo menos não xunado de fábrica.

Eu fico pensando se a GM faz pesquisa de mercado para fazer esses lançamentos...

SD250 pede cabo de mínimo 6mm2, a Falcon pede mínimo de 8,5mm2 (caso use todos os canais) = 14,5mm2. Pensaria em cabo de 12mm2 se não usar o canal de sub do Falcon e 16mm2 o ideal, pensando que vai puxar da frente do carro até o porta malas.

Esqueci de dizer que é importante medir a tensão no terminal de alimentação do SD250 quando está cortando o som, sem carga ou volume baixo a tensão vai ser aproximadamente igual a tensão da bateria.

O HS960 não tem nenhuma proteção de curto nem subtensão/sobretensão, então ele funciona até com 10V. O problema do SD250 deve ser tensão baixa mesmo. Mede a tensão direto nos terminais de entrada dele, pode ter algum problema na linha de alimentação, ex. porta fusível com mau contato ou o aterramento do negativo. Todos os SDs tem um atraso pra sair o som, é normal isso, aliás a maioria dos amps classe D.

Pro meu gosto, entre A1 e B1 acho que o A1 é mais natural. Entre A2 e B2 gostei do médio grave do A2 e do agudo do B2. Chuto que o A2 é o SD porque me lembrou o som do SD250.2.

É muita paranóia pensar sobre cabeamento desse jeito. Campeonato de SPL se busca o máximo do sistema, pois 0,1 dB ganha o campeonato. Na vida real, quando tudo está bem dimensionado já é o suficiente, o que normalmente acontece é que não está. Sobre o efeito skin nos cabos de alimentação de 12V (aplicação real), ele deve acontecer pois a corrente varia ao longo do tempo, afinal o consumo não é linear (a corrente pulsa conforme os picos de música, por exemplo) mas isso não deve ser um problema a não ser que se use cabos unifilares de bitola muito grande. O que todo mundo deve se preocupar é, além de dimensionar bem a bitola, é eliminar os pontos de resistência ao longo do cabo, como os terminais oxidados e mau apertados/encaixados, disjuntores e fusíveis mau dimensionados.

Harada, fabricioM, pede pro seu amigo mandar algum material de efeito skin em corrente contínua pra mim, pois isso é novidade. Já li muito artigo de mestrado nos últimos tempos e ninguém fala de efeito skin em corrente contínua.

eu tenho 1k5h e 2 questo 10-350 na bp4. Quando alguém enjoar de testar e quiser me mandar 1 1600 pra testar, sem pressa de ver review, pode me mandar.

Esses espaços abertos na PCI pode ter relação com EMI e até EMC, já que esse amp tem muito circuito PWM. Basta ver os application notes de empresas de semicondutores como a IR. Juliano, você faz testes de EMI e EMC nos seus produtos? Ainda mais com o advento da carcaça plástica, como ficam essas emissões de sinais eletro magnéticos?

Por favo Poderia citar um exemplo?

O capacitor na saída de amplificadores com fonte não simétrica serve para desacoplar (retirar) a tensão contínua de meio Vcc que o amplificador tem, sem esse capacitor o falante ficaria deslocado pra frente (ou para trás) e esquentaria a bobina, com risco de queima, caso o negativo do falante seja o 0V, se for bridge não precisa. No amplificador com fonte simétrica, sem sinal na entrada, a saída é 0V e com sinal os picos positivos vão até +Vcc e os negativos vão até -Vcc. No amp com fonte não simétrica, sem sinal na entrada, a saída tem metade do Vcc e com sinal o pico positivo vai até Vcc e o negativo até 0V, por isso é preciso do capacitor na saída, pra eliminar esse 1/2Vcc que pode danificar o transdutor.

Uma fonte de PC de 50 reais é barata, sem dúvida, mas essas fontes baratas não dão mais que 60W na linha de 12V, basta ver que o datasheet dos diodos retificadores da linha de 12V fica em torno de 3 ou 4A e o núcleo do trafo é minúsculo. Um trafo de 30+30V/5A deve custar uns 70/ 80, mais 2 capacitores e uns diodos, vai sair o preço de uma fonte de PC de 200W "reais" na linha de 12V. Eu tenho preferência em usar tensões mais altas que 12V e simétricas pra eliminar componentes de desacoplamento de DC. Não quero desanimar ninguém, estou dando meu ponto de vista, eu mesmo já montei muita coisa na minha vida (e continuo montando mas agora mais voltado para micro controladores e linux embarcado). É que só vale mesmo pra dizer "eu que montei" e essa fase eu tô deixando de lado, rs. O LM3886 é uma boa pedida, é um CI barato, bom e simples para desenhar layout de placa.

Achei o CI caro, média de 40 reais no Brasil. Tem que ser bom mesmo pra valer a pena, porque o TDA7294 custa em torno de 10 reais e tem potência constante de 100W nas mesmas condições de distorção. A única ressalva seria poder usar 12V... Pensando bem, um SD200 custa praticamente 2 CIs desse + componentes, PCI, dissipador... só montarei um se for pra fazer DIY.

Eu li o datasheet desse TDA1562 e ele tem dobradores de tensão dentro do CI, que a Philips chama de lift-supply. Fornece 18W RMS mas pode fornecer picos de 70W por períodos curtos, ou seja, nada de colocar senóide nem músicas de bass, senão fica nos 18W mesmo. Parece interessante.

Você tem um amp praticamente feito à mão. Vamos ver como vai se comportar um amp de lote de produção de 1000 peças ou mais. Gostaria muito que você testasse um de linha de produção pra comparar qualidade de som, montagem, ruído etc. Falando dos Fosgates, já percebi que nada de uns 10 anos pra cá não se compara em qualidade e durabilidade com aqueles que fizeram a fama da marca na década de 90. Ainda tenho 2 punch 100ix que não vendo, gosto muito deles. Arrependi amargamente ter vendido meu 500a2 morcego mas a necessidade é um problema...

Bom, se fio litz fosse mais barato que fio normal todo mundo usaria, é questão de custo/benefício.

Efeito skin é dependente de frequência, na prática só é preocupante em frequências acima de 30kHz. Fio litz neutraliza esse efeito. Efeito corona é outra coisa.

Então... li o esquema do powercube no site... pra ser sincero não vale nada... é só mais uma referência pra causar impacto nos mais leigos...

Você está dizendo que o CEA2006 vai escolher uma frequência e medir a potência? Se nas specs está: 5~500Hz, 0dB, ele não deveria medir a faixa toda pra ver se o amp dá a potência declarada no range? E se o CEA2006 fizer esse tipo de medição, ele não estará medindo a curva de resposta potência/frequência?

Testes e gráficos do protótipo final ou lote piloto costumam ser os melhores, pois são montados à mão com todo carinho. Tenho muita vontade de testar um amp de 1000W do lote piloto e outro com número de série 1000, pra ver se a qualidade se mantém igual. Quanto a homologação de produto, imagino que é só correr atrás de uma certificação respeitável que isso já é um diferencial enorme. Poderiam fazer aferições individuais e colocar junto do manual como era nos Fosgates, sem maquiagem... Isso seria interessante pois ninguém iria querer comprar um amp pior que outro e obrigaria o fabricante a refinar o processo produtivo.

Nos anos 70 essa caixa era chamada de air coupler (uma variação da LT).

Minha experiência com pneus 205/40/17: Usei Yokohama A-drive, Goodride e agora Maxxis Victra-i-pro. Os 2 primeiros rodaram cerca de 50k km até chegar na marquinha. Os Maxxis rodaram 30k km até agora e ainda tem uns 2mm pra chegar na marca, acho que aguenta mais 20k km, que devo rodar até o fim do ano. Sobre impressões, o Yokohama é o mais duro e barulhento mas gruda mais nas curvas, os outros são mais macios, menos ruidosos e menos estáveis, mas não achei ruins, ainda mais custando metade do Yoko.

Ainda entendo que a referência é o cabo digital para comparar com cabos analógicos... Nem teria como comparar cabo speaker com RCA, cada um tem finalidades diferentes.

Lendo as citações acima eu entendo que foram testados primeiro os cabos speaker e depois cabos RCA, além de um cabo coaxial e outro ótico como referência... edit: ortografia