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A Carretinha Spider Man apareceu por aqui e claro que nao perderiamos a chance de conferir de perto esse projeto full Taramps feito pelo TMRSOUND.

Sim voce leu certo: uma carretinha 100 Taramps Com o ML 570S a batida e bruta e seca do jeito que a gente gosta.

E ai o que achou desse projeto Conta pra gente nos comentarios

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Com 5,5 metros, o Suburban 4×4 encarava trilhas, dunas e neveMarco de Bari/Quatro Rodas

Pense nos dois maiores fabricantes do mundo: a Toyota, na ativa há 78 anos e a Volks­wagen, que nem chegou aos 70. Parece muito tempo, até considerarmos que o terceiro maior fabricante comercializa um mesmo modelo há mais de 80 anos. É o Suburban, um enorme utilitário produzido pela General Motors desde 1935.

A história do veículo começa com o desenvolvimento de um furgão de carga com três fileiras de bancos. Baseado no chassis de uma picape, era capaz de carregar oito pessoas e fora projetado para atender frotas governamentais.

Tinha motor 3,4 litros, de seis cilindros em linha, e parcos 60 cv. Recalibrado em 1937, passou a render 79 cavalos, mantendo o respeitável torque em baixas rotações. O modelo 1941 inovou com um visual mais imponente, com uma larga grade frontal de frisos verticais e faróis em formato balístico.

Ao contrário dos automóveis de passeio, o Suburban continuou sendo produzido durante a II Guerra Mundial, pois foi utilizado no transporte de tropas e materiais bélicos.

Após o conflito, porém, ganhou nova carroceria, denominada Advance Design, que viria em 1947. Tinha faróis integrados na lataria, capô mais largo e para-lamas mais altos. Em 1954, ganhava a opção da transmissão automática Hydra-Matic de quatro velocidades, acoplada ao propulsor Thriftmaster de 3,9 litros e 112 cv.

A oitava geração foi produzida de 1973 a 1991. Carregava até nove passageirosMarco de Bari/Quatro Rodas

O motor V8 4.3 de 145 cv veio em 1955, junto com a atualização de estilo. Seu visual estava mais próximo de um carro de passeio, mas em 1957 ele recebeu tração 4×4 para fazer frente ao seu único concorrente: o rústico International Harvester Travelall.

Foi o modelo 1960 que começou a cativar as famílias norte-americanas: baixa e retilínea, a nova carroceria combinava com o conforto da suspensão dianteira independente (na versão 4×2) e do ar-condicionado. Em 1963 vieram novos motores seis cilindros (com 7 mancais para o virabrequim) e, dois anos depois,  o potente V8 de 5,4 litros e 220 cv.

O Suburban 1967 estava ainda mais parecido com um automóvel de passeio. Sua ampla área envidraçada garantia a mesma visibilidade de uma perua e os passageiros ganharam a praticidade de uma terceira porta lateral. A potência era maior: o V8 de bloco pequeno (5,7 litros) chegava a 350 cv, enquanto o V8 de bloco grande (6,5 litros) atingia 310 cv.

Foi em 1973 que o Suburban adotou quatro portas e espaço para até nove ocupantes. Cromados em profusão, pintura em dois tons e apliques laterais simulando madeira conferiam uma estética inconfundível, como este modelo 1974, que pertence ao colecionador Filipe Brossi. Naquele ano, a tração 4×4 passou a ser permanente e o V8 big block saltou para 7,4 litros, gerando 250 cavalos.

Direção hidráulica e câmbio automático eram opcionais quase obrigatóriosMarco de Bari/Quatro Rodas

Ao longo de 19 anos, vários avanços foram incorporados: motor a diesel, injeção eletrônica e freios ABS. Os faróis redondos foram abolidos em 1980. No ano seguinte, a dianteira passou a contar com quatro faróis retangulares, visual praticamente inalterado por dez anos. Em 1992, o Suburban incorporou suspensão dianteira independente para as versões 4×4, freios ABS nas quatro rodas e airbags.

A evolução continuou na linha 2000, com freios a disco nas quatro rodas, suspensão autonivelante e sistema Quadrasteer para esterçar as rodas traseiras em manobras.

Apresentada em 2014, a 12ª geração continuou a evolução: maior, mais potente e econômica, atingiu vendas suficientes para se manter no mercado. E seu sucesso indica que o mais tradicional utilitário da GM pode completar um século de existência.

Gigantes brasileiros

A GM do Brasil produziu três versões do Suburban: o Amazona 1959 tinha acesso facilitado pela terceira porta lateral, bem como o sucessor C1416 (rebatizado Veraneio) em 1964. O Veraneio 1989 era uma versão simplificada do Suburban 1973.

 

Ficha Técnica: Chevrolet Suburban 1974

Motor:	V8, 5,7 litros, 160 cv a 3.800 rpm, 34,5 mkgf a 2.400 rpm
Câmbio:	automático de 3 velocidades
Dimensões:	comprimento, 555 cm; largura, 202 cm; altura, 187 cm; entre-eixos, 329 cm; peso, 2.367 kg
Desempenho:	0 a 100 km/h em 15,8 segundos, velocidade máxima de 135 km/h

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Sedãs cupês podem viver um renascimento nos próximos anos. A Honda já anunciou o Prelude e a Toyota confirmou que está desenvolvendo um novo Celica. Isso reacendeu o interesse em carros deste segmento, levando designers independentes a sonharem com a volta de um clássico italiano.

O projetista Theottle mostrou em seu Instagram como ele imagina uma versão moderna do Fiat Coupe. O esportivo teve uma vida curta, mas marcante, sendo vendido entre 1993 e 2000.

Para o seu projeto, o designer utilizou, além de elementos do Coupe original, detalhes inspirados em outros modelos. As proporções, por exemplo, vieram do Audi RS5 Coupe. Do Bentley Continental GT vieram o porta-malas e as luzes traseiras e o Lynk & Co 07 emprestou alguns detalhes na dianteira.

Deste último, podemos ver a inspiração, principalmente, nos DRLs verticais em forma de duas listras. O Fiat Coupe original também tem luzes dianteiras separadas, mas com um design mais condizente com a época. Um detalhe interessante é que Theottle manteve os frisos originais do modelo, que marcavam os para-lamas dianteiro e traseiro.

Traseira ainda é semelhante, mas ganhou luzes com novos formatos e um escapamento mais agressivoTheottle/Reprodução

Na traseira, apesar de muito semelhante, também foi modernizada. As lanternas, que originalmente eram circulares, ganharam um formato oval e mais horizontal, mas continuam dispostas em pares. Já o porta-malas teve suas proporções reduzidas, enquanto o para-choque está mais robusto e agressivo, ganhando ainda saídas de escape maiores. Porém, não há sinais da sua tampa de combustível, um charme do carro, que ficava na parte superior do porta-malas, assim como os modelos de corrida.

Em sua época, o Fiat Coupe fez até inveja aos seus “primos ricos” da Alfa Romeo. Durante sua vida, ele teve diversos motores, na maioria de quatro cilindros, como o 2.0 de 139 cv, que foi importado ao Brasil entre 1995 e 1997. Outro motor famoso foi o quatro cilindros turbo 16V, o mesmo do Lancia Delta, que entregava 195 cv e fazia o Coupe ir de 0 a 100 km/h em 7,5 s.

Com mais design do que potência, tinha estilo bastante agressivo, que rapidamente conquistou a juventude dos anos 90Divulgação/Fiat

Porém, o auge foi com um cinco cilindros 2.0 turbo (no Brasil, chamados de Fivetech e apresentados no Marea). Com 20 válvulas, essa versão chegou ao ápice dos 220 cv e foi a que mais amedrontou os rivais.

Mas não era só por causa do seu motor que ele fez sucesso. O visual também foi um grande atrativo e tinha a assinatura de dois grandes nomes da indústria na época: Chris Bangle, responsável pelo BMW 7 Series E65, e Ermanno Cressoni, famoso projetista italiano que fez os Alfa Romeo Giulietta e 75, além dos Fiat 500 (1991) e o Bravo (1995). O mais interessante é que para o Coupe eles usaram a mesma plataforma do hatch Tipo.

Design foi assinado por Chris Bangle e Ermanno CressoniDivulgação/Quatro Rodas

Por dentro, o Fiat Coupe era moderno e luxuoso. Mas não é para menos, afinal, todo o interior foi feito pela Pininfarina, que também foi a responsável pela produção do veículo. O mais chamativo era o seu quadro de instrumentos, composto por mostradores individuais no painel.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Fiat

O design de Theottle — obviamente — não é oficial, mas traz nostalgia aos entusiastas. Porém, não seria uma má ideia para a Fiat, ainda mais com essa nova onda de cupês surgindo. A marca, que atualmente foca em hatches e SUVs, poderia apostar trazendo seu antigo clássico de volta na plataforma STLA Medium, que também é compatível com motores híbridos e elétricos.

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O mercado de carros eletrificados segue crescendo a todo vapor na China e deve prosseguir nos próximos anos. O crescimento foi (e está sendo) tão grande, a ponto das vendas de elétricos superarem os carros a combustão 10 anos antes do previsto.

Em 2020, os chineses estabeleceram a meta de vender mais carros elétricos e híbridos plug-in do que carros a combustão até 2035. Mas as vendas em conjunto destes segmentos ultrapassarão os modelos a combustão já em 2025.

Segundo previsões de empresas como UBS, HSBC, Morningstar e Wood Mackenzie, as vendas de “EVs” – que inclui carros híbridos plug-in e elétricos – devem atingir 12 milhões de unidades em 2025, um crescimento de 20% em relação a 2024. Já os modelos a combustão terão uma queda de 10% nas vendas, ficando abaixo de 11 milhões de unidades.

Zeekr 001Divulgação/Quatro Rodas

A meta do governo chinês era equilibrar em 50/50 as vendas de EVs e carros a combustão. Porém, nesse ritmo, novos objetivos deverão ser traçados.

Além disso, após ultrapassar os carros a combustão em números gerais de venda, os modelos elétricos poderão alcançar até 18 milhões de unidades anuais até 2034, segundo o The Financial Times. Em contrapartida, os carros a gasolina venderão cada vez menos, podendo chegar a apenas 2,9 milhões de unidades vendidas em 2034.

Outro dado muito importante dessas pesquisas é o afunilamento do mercado. Atualmente o mercado chinês está farto de montadoras, mas, ao longo dos anos, a concorrência se acirrará, fazendo muitas marcas desaparecerem.

Polestar 4Divulgação/Polestar

“Embora o setor doméstico de EVs da China esteja claramente florescendo, ele também está enfrentando um crescimento lento — de uma base muito alta — excesso de oferta de modelos, competição intensa e uma guerra de preços. A direção de longo prazo da viagem é clara: o rolo compressor de EV da China é imparável”, diz o analista do HSBC Yuqian Ding.

Esse crescimento desenfreado do mercado chinês já começou a se espalhar para outros países. Um grande exemplo é o próprio Brasil, com o crescimento de algumas marcas por aqui.

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O Corvette ZR1 2025 é o que chamamos de esportivo puro, que, nos últimos anos, tem quase deixado de existir. Com a nova atualização, o modelo ficou ainda mais bruto e com um desempenho impressionante.

A versão 2025 já estava sendo testada há algum tempo, porém, ele acaba de bater um recorde de velocidade em pista. O modelo estava sendo dirigido pelo próprio presidente da GM, Mark Reuss, junto a um engenheiro da fabricante no banco de passageiro.

“O carro parece estável, de modo que essa velocidade não se apresenta como um desafio tão grande. Parece que você está indo bem rápido na estrada. É uma loucura dizer isso, mas o carro era muito bom” comentou o engenheiro-chefe de desenvolvimento do Corvette ZR1, Chris Barber.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

Equipado com o motor 5.5 V8 biturbo, o ZR1 gera 1.064 cv de potência e 114,7 kgfm, sendo um dos Corvettes mais potentes da história. Agora, com desempenho aprimorado, o ZR1 2025 estabeleceu tempos de aceleração equivalentes aos carros mais rápidos do mundo.

Com o pacote ZTK Performance Package, o Chevrolet Corvette ZR1 2025 pode ir de 0 a 100 km/h em apenas 2,3 segundos, de acordo com a marca. Isso é superior ao desempenho de um Bugatti Chiron ou um Porsche 911 Turbo geração 992.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

Além disso, nos testes da Corvette, o novo ZR1 alcançou 374 km/h, se tornando agora o modelo mais rápido de todos os tempos da General Motors. O modelo superou sua antiga velocidade máxima de 346 km/h.

Como é o Corvette ZR1?

O visual mantém o que já conhecemos, com design bruto e esportivo. Um verdadeiro supercarro. Há muitos vincos e curvas, além de um grande trabalho feito em relação à aerodinâmica do modelo.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

Ainda não há um preço oficial para o novo Corvette ZR1, mas ele tem uma característica muito especial no mercado norte-americano: ele é o carro mais rápido em produção nos Estados Unidos, com preços abaixo de US$ 1 milhão – ou cerca de R$ 5,6 milhões.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

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Lançado em 2008, ele ficou maior em todos os sentidosMarco de Bari/Quatro Rodas

Com quase 15 anos de mercado, o Fit é o meio-termo entre hatch e minivan, que se manteve isolado na preferência do público sem rivais diretos. Entre todas as gerações, a mais bem-sucedida foi a segunda, conhecida pelos fãs como New Fit.

Lançado em 2008, ele chegou todo remodelado e maior, melhorando o espaço interno. O novo interior adotava o padrão de estilo (e até o volante) do Civic de sétima geração – também chamado de New.

Trazia duplo airbag, ar-condicionado, trio e direção elétrica, computador de bordo e o sistema ULT de rebatimento dos bancos, permitindo até dez combinações diferentes.

Perfil monovolume com 384 litros de porta-malasMarco de Bari/Quatro Rodas

As versões LX e LXL vinham com um 1.4 litro de comando variável i-VTEC e quatro válvulas por cilindro, com bons 101/100 cv. Já a EX e a EXL tinham um 1.5 de 116/115 cv. Na dúvida, escolha a 1.5: anda mais (média de 2 segundos mais rápidos nas provas de aceleração) e é mais econômico que o irmão menor.

O câmbio automático de cinco marchas era uma opção em todas as versões, mas não os freios a disco nas quatro rodas com ABS e distribuição eletrônica de frenagem, indisponível na LX.

Motores 1.4 e 1.5 são econômicos e suficientes para o porte do carroMarco de Bari/Quatro Rodas

O EX incluía as rodas aro 16, volante multifuncional com couro, ar digital e repetidores de pisca nos espelhos. A top EXL trazia bancos de couro, faróis de neblina e borboletas no volante para o câmbio automático.

Em janeiro de 2011, chegou a nova versão básica DX: perdia frisos laterais, rodas de liga do LX e o som. A linha 2013 foi levemente reestilizada, com nova grade e para-choques, além de uma barra cromada dianteira nas versões mais caras.

Depois veio o Twist, com motor 1.5 e roupa aventureira: faróis de máscara negra, lanternas translúcidas, para-choques exclusivo, rack no teto e moldura nos para-lamas. Na linha 2014, a DX deu lugar à CX, com faróis de máscara negra e lanternas do Twist.

O interior adotava o padrão de estilo do Civic de sétima geraçãoMarco de Bari/Quatro Rodas

Seja qual for a versão, a compra de um Fit usado costuma ser tranquila: ele é muito bem aceito no mercado pela ausência de problemas crônicos e aclamado pela robustez e confiabilidade. Basta ter o cuidado de verificar o histórico de manutenções: a elogiável qualidade do pós-venda é garantia quase certa de que todas as revisões foram realizadas.

Para quem gosta, a fartura de porta-trecos é uma qualidadeMarco de Bari/Quatro Rodas

Onde o bicho pega

Câmbio automático

Não tem histórico de problemas, mas é bom testá-lo com cuidado e verificar se o fluido foi trocado no prazo de 80.000 km ou 48 meses.

Motor

Como na maioria dos japoneses, o Fit usa tuchos sólidos para acionar as válvulas, exigindo atenção especial. Válvulas com folgas irregulares apresentam ruídos e comprometem o consumo e o desempenho.

Acabamento interno

Apesar de bem construído, vale a pena certificar-se de que o revestimento e peças de plástico estão intactos, especialmente a tampa do porta-luvas, difusores de ar, alças de teto e tampão do porta-malas.

Suspensão

Por ser firme e de curso curto, vale a pena conferir o estado de buchas, batentes e amortecedores, que podem estar sem ação e ter vazamentos.

Recall 1

Nos modelos com chassi não sequenciais 9Z100001 a 9Z800001, o airbag do passageiro pode espalhar fragmentos cortantes ao ser acionado.

Recall 2

São 149.736 unidades produzidas de março de 2011 a dezembro de 2014, que podem indicar volume maior de combustível do que realmente há no tanque, causando o risco de pane seca.

Sistema de bancos modulares permite até dez combinações diferentesMarco de Bari/Quatro Rodas

A voz do dono

Nome: Anamaria Prado

Idade: 50 anos

Profissão: funcionária pública

Cidade: Campinas (SP)

O que eu adoro – “Além de prático e versátil, é gostoso de dirigir: responde imediatamente ao acelerador e consome pouco. Não apresentou nenhum defeito em sete anos e o atendimento da rede autorizada é excelente”

O que eu odeio – “Pelo valor cobrado, o acabamento interno deixa a desejar: basta pegar uma rua com irregularidades para que os revestimentos e o tampão do porta-malas comecem a produzir vários barulhos.”

Preço médio dos usados (tabela Fipe)

Modelo	2009	2010	2011	2012	2013	2014
DX 1.4 Automático	–	–	R$ 32.150	R$ 34.021	–	–
CX 1.4 Automático	–	–	–	–	–	R$ 41.021
LX 1.4 Automático	R$ 31.494	R$ 33.029	R$ 34.279	R$ 36.810	R$ 39.944	R$ 42.830
LXL 1.4 Automático	R$ 31.497	R$ 33.749	R$ 35.247	R$ 36.998	–	–
EX 1.5 Automático	R$ 31.975	R$ 36.587	R$ 39.147	R$ 41.172	R$ 45.951	R$ 54.917
EXL 1.5 Automático	R$ 32.950	R$ 35.045	R$ 37.200	R$ 39.744	R$ 44.089	–
TWIST 1.5 Automático	–	–	–	–	R$ 42.720	R$ 44.126

Preço das peças

	Original	Paralelo
Para-choque (dianteiro)	R$ 728,58	R$ 450
Farol (cada um)	R$ 976,44	R$ 857
Discos de freio (par)	R$ 760	R$ 210
Pastilhas de freio (jogo)	R$ 385	R$ 90
Amortecedores (quatro)	R$ 1.240	R$ 1.160

 

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Voce quer montar um som de qualidade na sua casa mas de forma discreta

Se liga na Arandela Taramps que vamos te mostrar no nosso video
Com seu design borderless ela se integra ao ambiente de maneira discreta e esta disponivel nas cores branca e preta oferecendo liberdade para escolher a que combina mais com o seu estilo.

Agora quero saber: qual cor combina mais com a sua casa preta ou branca Deixa nos comentarios

Dimensao: 6 Polegadas
Potencia RMS: 40 W
Potencia Musical: 80 W
Resposta de frequencia: 40Hz a 18kHz
Impedancias disponiveis: 4 ou 8 Ohms

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A Kia segue a todo vapor renovando sua linha de elétricos, que deve ter nove carros, do EV1 ao EV9, com a revelação mundial dos modelos acontecendo em ordem decrescente – dos maiores e mais caros, aos menores e mais baratos, embora os lançamentos nos diferentes mercados possam ocorrer de modo desordenado. Mês passado, enquanto publicávamos a avaliação do SUV médio EV5, a marca apresentou na Europa o compacto EV3. O Kia EV5 já está no Brasil e o EV3 é apenas uma possibilidade, por enquanto.

Oficialmente, sua vinda ainda está sendo analisada. Mas o irmão maior EV9 virá, com certeza. A previsão é de que chegue no ano que vem. Nós também andamos no EV9, o teste de impressões ao dirigir saiu na edição nº 777, de janeiro deste ano.

Acabamento apenas insinua a existência de molduras nas caixas de rodasDivulgação/Quatro Rodas

Com 4,3 metros de comprimento, o EV3 posiciona-se como concorrente direto de carros como o Volvo EX30 e o Peugeot e-2008 e estará, inicialmente, disponível na Europa com tração dianteira, com dois tamanhos de bateria: 58,3 e 81,4 kWh. O primeiro com uma autonomia média de 436 km e o segundo, de 605 km, o que passa a ser um valor de referência neste segmento. A força do motor, em qualquer dos casos, é de 204 cv/28,8 kgfm.

Mais tarde, porém, a gama do Kia EV3 será ampliada com duas versões com tração nas quatro rodas (ou seja, juntando um motor elétrico sobre o eixo traseiro tracionando as respectivas rodas): uma com 265 cv/39,3 kgfm (170 cv/20,4 kgfm à frente e 95 cv/18,9 kgfm atrás) e outra (GT) com 292 cv/47,7 kgfm (197 cv/28,8 kgfm à frente e 95 cv/18,9 kgfm atrás), em ambos os casos alimentadas pelo maior conjunto de baterias disponível (81,4 kWh) e, naturalmente, com performances superiores.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Ao volante, apreciamos a vasta extensão de telas digitais, composta por três seções: duas de 12,3” nas extremidades (a da esquerda é a instrumentação, a da direita a da multimídia); e uma de 5” ao centro (para alguns ajustes do sistema de ar-condicionado, estando os comandos restantes para esta função numa zona central abaixo da tela, através de comandos físicos).

Alguns equipamentos a bordo são incomuns em modelos deste segmento, como o head-up display (mesmo sendo opcional), o aquecimento/ventilação dos bancos dianteiros e as câmeras que recolhem imagens a partir dos retrovisores quando acionamos os piscas. Outros recursos são originais do projeto, como a mesa sobre o apoio de braços central e a possibilidade de reclinar por completo as costas do banco do passageiro dianteiro. Em um plano baixo, entre os dois bancos dianteiros, há um compartimento aberto e entradas USB.

Motorista tem três telas agrupadas à sua frenteDivulgação/Quatro Rodas

Espaço não falta. Um passageiro de 1,80 metro senta-se atrás com três dedos de sobra entre o topo de sua cabeça e o teto solar (que é fixo nessa região, se abrindo apenas na fila de bancos dianteira). O porta-malas é de 460 litros. Elogios devem ser feitos à insonorização, notável para um carro deste segmento, já que se ouve muito pouco do ruído exterior (graças aos vidros dianteiros duplos) ou do motor (que, mesmo sendo elétrico, também produz ruídos). O capô tem revestimento acústico interno.

Logo nos primeiros quilômetros percebe-se que o Kia EV3 tem desempenho suficiente para se mover com agilidade especialmente na cidade, como é habitual na propulsão elétrica. Ele vai de 0 a 100 km/h em 7,7 segundos e mesmo em avenidas rápidas não terá dificuldades em acompanhar o trânsito. Mas sua velocidade máxima é limitada em 170 km/h.

Descanso de braço extensível vira mesa, a iluminação ambiente percorre painel e laterais das portas. Carregamento por induçãoDivulgação/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Há quatro modos de condução, Eco, Normal, Sport e Snow, aos quais se junta um programa Individual (My Mode, que se ajusta na tela central), que permite configurar os dois únicos parâmetros ajustáveis que interferem na dinâmica (resposta do motor e da direção). Quando alternamos entre os modos (através do botão na face inferior do volante), a variação na resposta do motor é sentida clara e imediatamente, sendo menos óbvio no caso da direção (corretamente desmultiplicada, dando 2,7 voltas entre batentes). Até porque a direção se sente demasiado leve: em Eco e Normal chega a parecer que as rodas nem estão em contato com a via, especialmente no perímetro urbano. Depois, ganha peso a velocidades mais altas, especialmente junto ao ponto central.

Compartimento dianteiro leva 25 litros. No porta-malas cabem 460 l de bagagem. Traseira acomoda dois adultos com confortoDivulgação/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

O pedal do freio demora um pouco a reagir (como em muitos elétricos), mas é positivo o fato de se poderem ajustar os níveis de desaceleração regenerativa por meio de hastes atrás do volante. A da direita diminui, a da esquerda aumenta (de 0 a 3) e pode-se ativar o modo “pedal único” (deixando a haste da esquerda pressionada durante 1 segundo), que é muito útil na cidade, permitindo esquecer o pedal em 90% das situações. A suspensão causou muito boa impressão, conseguindo conjugar estabilidade e conforto, mesmo com as rodas de 19”.

O preço estimado do EV3, na Europa, é entre 39.000 (R$ 239.530) e 53.000 euros (R$ 325.520), partindo da versão de entrada, com 58,3 kWh, e chegando à mais completa, com 81,4 kWh. Trata-se de uma opção interessante, nessa faixa de preço, para uma pequena família, oferecendo design com forte personalidade e interior amplo para até cinco ocupantes.

Veredicto Quatro Rodas – Kia EV3

Menor que os irmãos já conhecidos, EV9 e EV5, o EV3 se encaixa no perfil de consumidor familiar e urbano do mercado

Ficha Técnica – Kia EV3

Preço: a partir de 39.000 euros (R$ 239.530)
Motor: diant. elétrico (PSM), 204 cv e 28,8 kgfm
Baterias: íons de lítio (NMC), 58,3 kWh e 81,4 kWh Carregamento: (0 a 100%) AC (11 kW), 7h15; (10 a 80%) DC (126 kW), 31 min
Câmbio: aut. 1 marcha, tração dianteira
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), multibraços (tras.),
Freios: disco ventilado
Pneus: 215/50 R19
Dimensões: comprimento, 430 cm; largura, 185 cm; altura, 156 cm; entre-eixos, 268 cm; peso, 1.885 kg; porta-malas, 460 litros
Desempenho*: 0 a 100 km/h, 7,7 s; velocidade máx., 170 km/h
*Dados de fábrica

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Preferencialmente através do Mercado Livre, segurança para ambas as partes.

Amplificador Rockford Fosgate Punch 300x: uma jóia Old School com 4 canais em perfeito estado de conservação e funcionamento!

Tenho inclusive o manual e o certificado de verificação de qualidade da Rockford Fosgate - naquela época os módulos eram testados um a um!

Tem um pedaço de fio num dos bornes porque foi cortado na época que tirei e, como não tenho chave estrela desse calibre, preferi não usar uma ferramenta inadequada para não danificar o parafuso.

Um aparelho para audiófilos, qualidade soberba!

Nunca foi aberto e está praticamente zerado. Uma verdadeira mosca branca!

Features & specs

Performance

RMS Power Output (Watts x Channels): 37 x 4

Peak Power Output (Watts x Channels): N/A

Power at 2 Ohms (Watts x Channels): 75 x 4

Bridged Power (Watts x Channels): 150 x 2

Minimum Impedance Bridged: 4

Minimum Impedance Unbridged: 2

Minimum Impedance: 2

Best Frequency Response: 20-200k Hz

THD at Rated RMS Power: 0.05%

Signal to Noise Ratio: 100 dB

Input Voltage: 14.4v

Features

Amplifier Class: AB

Low-Pass Crossover Frequency: 80Hz

Low-Pass Slope (dB/octave): 12dB

High-Pass Crossover Frequency: 120Hz

High-Pass Slope (dB/octave): 12dB

Bass Boost: No Bass Boost

Frequency: N/A

Fan Cooled: No Fuse 

Preamp Outputs: 1 pair

Todo mundo já perdeu um bom tempo rodando atrás de uma vaga para estacionar. Em centros de comércio isso é muito comum, principalmente no período de festas. Quando isso ocorre, quase sempre vemos vagas livres na frente de lojas ou outros estabelecimentos, mas as placas de “estacionamento exclusivo para clientes” e “sujeito a guincho” nos deixam com um pé atrás.

Embora essa seja uma prática comum entre os lojistas, ela é ilegal. Segundo o artigo 6º da Resolução nº 302/2008 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), “fica vedado destinar parte da via para estacionamento privativo de qualquer veículo em situações de uso não previstas nesta Resolução”.

Para entender isso, devemos interpretar da seguinte forma. Todo comércio deve ter um recuo para a calçada, onde a distância é definida pelo Plano Diretor de cada município. Ao fazer esse recuo e criar as vagas de estacionamento, o lojista rebaixa a guia.

Porém, a lei interpreta que, ao fazer isso, ele apenas muda a vaga da via pública de lugar. Se antes ela estava paralela ao meio-fio, agora está na área de recuo. Dessa forma, ele não pode fazer com que ela seja exclusiva de seus clientes.

Estacionamentos de loja como este não podem ser exclusivos para clientesGoogle Maps/Reprodução

Por isso, mesmo que o artigo 181, inciso IX do CTB defina como infração média estacionar em locais com o meio-fio rebaixado (sendo este o mesmo artigo que proíbe estacionar na frente de garagens), essas vagas criadas por comerciantes ainda são consideradas públicas.

O comerciante só pode criar um estacionamento exclusivo se ele ficar dentro de suas dependências, tendo entrada e saída conforme os espaçamentos exigidos no Plano Diretor ou na Lei de Uso e Ocupação do Solo. Dessa forma, deixando o restante da calçada livre para qualquer que queira estacionar.

Uso de cones, placas e correntes para demarcar as vagas ou impedir o acesso às vagas também é proibido por lei.

Nesse caso, a prática infringe o artigo 26 Código de Trânsito Brasileiro (CTB), já que é considerada como demarcação irregular de estacionamentos privativos. O artigo em questão afirma que apenas os órgãos de trânsito autorizados podem reservar vagas de estacionamento.

 

“Art. 26. Os usuários das vias terrestres devem:

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I – abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstáculo para o trânsito de veículos, de pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a propriedades públicas ou privadas;

II – abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou substâncias, ou nela criando qualquer outro obstáculo”.

 

Da mesma forma, segundo a mesma Resolução 302 do Conatran, apenas os órgãos de trânsito têm a autorização de criar vagas específicas. Mas sempre com outros fins que não seja o interesse de terceiros.

No artigo 2º, a resolução estabelece quais tipos de vagas podem ser reservadas nas vias públicas. Elas são destinadas a “veículos de aluguel que prestam serviços públicos”, como táxis e veículos escolares, idosos e pessoas com deficiência física, ambulâncias, carga e descarga, viaturas policiais, estacionamento rotativo e estacionamento de curta duração.

Em todos os casos citados, as vagas privativas são devidamente demarcadas e sinalizadas pelos órgãos de trânsito.

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Começamos 2025 com pé direito — bem fundo no acelerador. Na edição de janeiro apresentamos o Especial Performance, destacando quatro superesportivos: a Ferrari 12Cilindri, Aston Martin Vanquish, Lotus Emeya S e o novo Lamborghini Urus.

Estrela da nossa capa, a 12Cilindri tem o que a Ferrari sabe fazer de melhor: motor 12 cilindros. E na sucessora da 812 Superfast, os engenheiros de Maranello chegaram em sua versão mais potente e tecnológica da história. 

São 830 cv e 69,1 kgfm entregues pelo V12 6.5, que atinge o pico de 9.500 rpm. Aos 2.500 rpm, ele já é capaz de entregar 55,3 kgfm, tudo isso sem nenhum auxílio de turbocompressor ou eletrificação. Apenas o bom e velho motor aspirado.

A 12Cilindri estreia também um software que varia a curva de torque máximo dependendo da marcha. O recurso nunca havia sido usado antes em um motor naturalmente aspirado e ajuda a gerar uma resposta mais progressiva e suave ao trocar as engrenagens do câmbio de dupla embreagem e oito marchas.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

E tem mais…

O SUV mais potente do mundo

As aparências podem enganar. Quem vê o Lamborghini Urus rodando calmo e sereno em seu modo elétrico, mal sabe o lado raivoso que ele esconde.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

A nova versão híbrida-plug in, SE, combina um motor elétrico de 191 cv e 36,3 kgfm, com um motor V8 biturbo de 620 cv e 60,1 kgfm. O resultado são nada menos que 800 cv e 71,5 kgfm, que dão ao Urus o título de SUV mais potente do mundo.

Carro de cinema

Ainda não sabemos quem será o próximo James Bond, mas seu carro já está escalado. Como de costume, será o novo Aston Martin Vanquish, que é o carro de produção mais rápido já feito pela montadora britânica.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

O novo carro do 007 está equipado com um motor V12 de 813 cv e incríveis 102 kgfm. Um detalhe importante é que a montagem do motor é feita de maneira manual, o que limitará a produção do Vanquish em apenas 1.000 unidades por ano. Ou seja, ele não é só o carro mais importante da Aston Martin, como também o mais exclusivo de sua linha.

O pé na estrada eu vou botar…

Estamos em época de férias e nada melhor do que curtir uma viagem em família. Mas quem tem filhos pequenos sabe que é preciso de algumas cartas na manga para que as crianças não fiquem muito estressadas com os longos períodos trancados em um carro.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

A jornalista Marina Vaz contou como foi a sua experiência rodando mais de 10.000 km Brasil afora com o seu marido e a filha com menos de 2 anos. E ainda deu dicas: planejamento e a soneca são os maiores aliados para garantir uma viagem tranquila para os pais e sem estresse para os bebês.

Híbrido leve ou turbo, eis a questão

A Fiat abriu caminho lançando o Fastback com mecânica híbrida leve. A resposta da rival Volkswagen foi a reestilização do Nivus, que também ganhou novas calibrações no motor 1.0 TSI e detalhes aerodinâmicos para deixá-lo condizente com as normas do Proconve L8.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Colocamos os dois SUVs cupês a prova em nossa pista de testes para saber qual montadora teve a melhor solução para deixar seus carros menos poluentes.

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O Toyota Corolla segue como líder entre os sedãs médios, mesmo com a chegada de rivais no mercado em 2024, que, no final, acabaram não atrapalhando a vida do modelo no Brasil.

A linha 2025 foi apresentada no final do ano passado com algumas novidades e mudanças. Nada muito profundo, mas a Toyota o deixou mais equipado.

Preços, versões e equipamentos Toyota Corolla 2025

• Toyota Corolla GLi 2025: R$ 158.490
• Toyota Corolla XEi 2025: R$ 161.990
• Toyota Corolla Altis Premium 2025: R$ 188.590
• Toyota Corolla GR-Sport 2025: R$ 188.990
• Toyota Corolla Altis Hybrid Premium 2025: R$ 199.990

Novidades da linha 2025

O sedã da Toyota ganhou mais recursos de segurança, garantia de até 10 anos – que é ativada automaticamente com todas as revisões feitas na concessionária – e uma central multimídia atualizada (pelo segundo ano consecutivo).

A central multimídia passa a ter 10”, contra a tela de 9” da linha anterior. Ela também oferece agora conexão sem fim de Android Auto e Apple CarPlay.

Nova central de 10″Divulgação/Toyota

O pacote Toyota Safety Sense está incluso de fábrica em todas as versões do sedã, menos na GLi de entrada. Ele abrange recursos de assistência de condução, com piloto automático adaptativo, além de um novo sistema Stop & Go. Há ainda assistente de centralização de faixa.

Em contrapartida, a marca excluiu a versão mais acessível com motorização híbrida, Altis Hybrid, além de promover algumas (poucas) mudanças visuais para o GR-Sport.

As motorizações não tiveram nenhuma alteração. Portanto, as versões a combustão continuam com o motor 2.0 flex aspirado de 177 cv e 21,4 kgfm de torque. A híbrida, que agora é oferecida apenas na versão Altis Hybrid Premium, também mantém o 1.8 aspirado combinado a dois motores elétricos, gerando 122 cv.

Toyota Corolla GLi 2025 – R$ 158.490

A versão mais básica do sedã tem como principal objetivo a venda direta, ou seja, ela foca em clientes PCDs, taxistas e produtores rurais.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

O GLi traz de série sete airbags, ar-condicionado, central multimídia atualizada, volante multifuncional, câmera de ré, faróis e lanternas com acendimento automático, vidros frontais com película antirruído e sistema ISOFIX.

Detalhe para o preço, que teve um aumento de R$ 2.400, partindo agora de R$ 158.490.

Toyota Corolla XEi 2025 – R$ 161.990

A segunda versão mais barata do Toyota Corolla também passou por um reajuste de preço, mas muito menor em relação à variante anterior, aumento apenas R$ 700.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Apesar de custar apenas R$ 3.500 a mais que a versão de entrada, o Corolla XEi tem um bom acréscimo de equipamentos. O modelo passa a ter de série um quadro de instrumentos digital com tela TFT de 12,3” de alta resolução, acabamento interno com partes revestidas de couro e material sintético, ar-condicionado digital e automático, além de rodas de liga leve de aro 17”.

Há também chave inteligente Smart Entry e partida por botão, paddle-shift para trocas de marchas, farol alto automático, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. E a adição do pacote Toyota Safety Sense (TSS) com piloto automático adaptativo para todas as velocidades com Stop&Go, alerta e frenagem autônoma de emergência, assistente de permanência e centralização em faixa.

Toyota Corolla Altis Premium 2025: R$ 188.590

Mesmo sendo mais barata que a versão esportiva GR-Sport, o Corolla Altis Premium ainda tem mais equipamentos.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

O modelo vem de série com ar-condicionado digital Dual Zone, conjunto óptico em LED, carregador de celular por indução, banco do motorista com ajuste elétrico com oito posições e pacote Toyota Safety Sense, com alerta de ponto cego e Sensor de Reconhecimento de Tráfego Traseiro.

Há também o acréscimo de acabamento interno com revestimento exclusivo nas cores bege e marrom, banco do motorista com regulagem elétrica de oito posições e retrovisores externos com rebatimento automático.

Toyota Corolla Altis Premium 2024, ainda com multimídia de 9″Fernando Pires/Quatro Rodas

Essa é a versão que teve o maior reajuste, custando mais de R$ a mais que na linha 2024. O Corolla Altis Premium parte dos R$ 188.590.

Toyota Corolla GR-Sport 2025 – R$ 188.990

O principal destaque da linha 2025 é a versão esportivada GR-Sport. Além do acréscimo de equipamentos e segurança já citados, o modelo também recebeu para-choque dianteiro redesenhado, novas rodas de 17’’ diamantadas, faróis com efeito escurecido, novos frisos pretos, além de spoiler e difusor traseiro atualizado. A Toyota também adicionou alguns detalhes internos, como o emblema GR que aparece no volante, botão de partida e até na chave canivete.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

Apesar de utilizar o mesmo motor 2.0 de 177 cv, a versão esportiva do sedã destaca a suspensão exclusiva da versão, molas e amortecedores mais firmes, os braços estruturais conectados ao chassi e os defletores na parte inferior da carroceria.

Em comparação à versão anterior, o Corolla GR-Sport ganha teto solar elétrico, ar-condicionado digital Dual Zone, faróis e lanternas de LED, carregador sem fio para celular, Toyota Serviços Conectados, alerta de ponto cego e Sensor de Reconhecimento de Tráfego Traseiro.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

Toyota Corolla Altis Hybrid Premium 2025 – R$ 199.990

Custando praticamente R$ 200.000, a única versão híbrida disponível a partir de agora traz o mesmo portfólio que o Altis Premium a combustão, com acabamento interno exclusivo, equipamentos em fartura e pacote de segurança completo.

Toyota Corolla Altis Premium HybridFernando Pires/Quatro Rodas

A única diferença é a motorização, já que ele vem de série com o conjunto híbrido da Toyota, com um motor 1.8 aspirado trabalhando em conjunto com dois motores elétricos. Juntos, eles geram 122 cv e 14,5 kgfm.

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bom dia. 

Gostaria de saber qual é o modelo do som. Tenho um etios sedan 2017, o desenho que mostra no manual é diferente do que está instalado. e no painel do som tem o logo da Toyota, então "presumo"

que seja um original , mas não consigo acessar pelo aplicativo do som e saber qual é o modelo.

O meu problema na verdade é que não consigo avançar pastas , apenas de musica por musica, e gostaria de saber se realmente esse modelo de som não tem esse recurso....

Segue a foto do som.

Obrigado

 

 

toyota-etios-sedan-som.webp

O Chevrolet Equinox, SUV mais vendido da marca no mundo, acaba de chegar ao Brasil em sua quarta geração, com novo design, tecnologias inéditas e um grande salto de sofisticação. São duas versões, lançadas com o mesmo preço: a Activ, voltada àqueles de espírito aventureiro, e a RS, para quem preza a esportividade. Ambas usam motor 1.5 turbo e câmbio de oito marchas – que, recalibrado, agora entrega 177 cv sem aumento no consumo. “O Novo Equinox entrega o máximo de requinte e conteúdo para o consumidor exigente que busca exclusividade”, afirma Paula Saiani, diretora de marketing de produto da Chevrolet. 

Um pouco maior, mais largo e alto (4,67 x 1,90 x 1,71 metros) que a geração anterior, o Equinox ganhou ainda mais presença, com frente elevada, silhueta de ângulos retos e lateral musculosa. O conjunto óptico de LED segue o padrão atual da marca, com faróis divididos e lanternas em “Y”.

Paula explica que as duas versões são topo de linha. “Elas têm só diferenças de estilo, o cliente escolhe qual combina com sua personalidade.” Grade, para-choques e o interior são customizados; a mudança mecânica está nas rodas e pneus: 235/55 R19 na Activ, para absorver imperfeições do terreno, enquanto a RS usa perfil mais baixo e raio maior (235/50 R20), para mais esportividade; e o teto preto é exclusivo da versão RS, remetendo à esportividade e sensação do teto flutuante. Fora isso, a exclusiva tração integral inteligente de série, que garante desenvoltura nas trilhas e segurança no asfalto molhado.

<span class="hidden">–</span>Chevrolet Equinox/Divulgação

Mais conforto e conectividade

A cabine vem com o maior espaço interno da categoria e assoalho plano (quem viaja atrás agradece!), além de sistema de cancelamento de ruídos que isola os ocupantes do caos urbano. Painel e apoios de braço têm acabamento soft touch, formando uma interessante combinação com elementos de alto brilho. Os bancos ganharam memória de duas posições, climatização e tecido que dissipa o calor; já os vidros, proteção térmica. Destaque para o teto solar panorâmico e as telas digitais integradas – painel de instrumentos com 11” e multimídia com 11,3”. 

O sistema MyLink, com conexão Apple CarPlay e Android Auto, incorporou o Google Built-In – que dispensa pareamento com smartphone e é integrado à conta pessoal do proprietário. O Novo Equinox Turbo é o primeiro Chevrolet no Brasil com tecnologia 5G, que permitirá conexões até 100 vezes mais rápidas. E a recheada lista de itens de segurança ganhou alerta de tráfego cruzado dianteiro e traseiro com frenagem autônoma de emergência, alerta de ponto cego com correção no volante, controle adaptativo de cruzeiro, sensor de desembarque, câmera 360° e retrovisor interno com projeção de vídeo.

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O Tata Group, conglomerado indiano dono da Jaguar Land Rover, está passando por um sério problema judicial, que envolve a demissão de um funcionário. O engenheiro mecânico Hazar Denli foi desligado do grupo após denunciar no Reddit que os carros da montadora, mais especificamente os modelos da marca VinFast, não seriam totalmente seguros.

Denli, inicialmente, trabalhava na consultoria global de engenharia do grupo, a Tata Technologies (TTL). Em entrevista à BBC, ele contou que descobriu componentes projetados incorretamente no chassi do carro em protótipos dos modelos elétricos VF6 e VF7 da marca vietnamita VinFast, incluindo seu sistema de suspensão.

“Vimos, por exemplo, que a conexão dianteira entre o suporte e a junta estava afrouxando, o que pode ser extremamente perigoso”, explica Denli. “Isso pode causar um afrouxamento de toda a estrutura que pode fazer com que as rodas se soltem”.

Nomeado para liderar a equipe de engenharia que trabalha na suspensão dianteira e no chassi em 2022, o engenheiro relatou também que os componentes estavam falhando aos 25.000 km, quando eram projetados para durar pelo menos 150.000 km.

“Nas unidades de acionamento, alguns dos suportes estavam falhando completamente e caindo na estrada. Estamos falando de um ou dois quilos de alumínio”, conta.

Denli então começou a suspeitar que a VinFast estava propositalmente deixando a segurança dos carros em segundo plano para cortar custos. Suas preocupações aumentaram depois que ele descobriu que outras três pessoas haviam desistido do cargo após um curto período trabalhando no mesmo projeto.

Montadora vietnamita VinFast vende carros elétricos em seu país natal, além de EUA e EuropaVinFast/Divulgação

Com o tempo, novos testes foram feitos e novos problemas foram sendo descobertos. O engenheiro então relatou todas as suas preocupações aos superiores da TTL e da VinFast, recomendando que os componentes fossem redesenhados para ficarem mais seguros e com maior qualidade.

As mudanças exigiram mais gastos e um tempo maior de desenvolvimento. Logo, a Tata ignorou as recomendações de Denli e seguiu em frente com o projeto. Ele então pediu transferência para outra área da empresa, o que foi negado. Em maio de 2023, infeliz com a situação, ele então renunciou ao cargo.

Um tempo depois, Denli retorna à Tata Group por meio da agência de JLR em Gaydon, no Reino Unido. Nessa nova passagem, ele continuou observando relatórios que descrevem problemas nos modelos VinFast VF8 e VF9, vendidos na Europa, Estados Unidos e Vietnã.

Eram justamente destes modelos que o VF6 e VF7 herdaram seus componentes. Em abril de 2024, um acidente na Califórnia deixou quatro mortos. Segundo a polícia, o modelo era um VF8 que perdeu o controle, bateu em um poste e pegou fogo. Antes disso, outro carro da VinFast havia pegado fogo em um showroom na Alemanha.

VinFast VF6 herdou componentes defeituosos dos projetos do VF8 e VF9VinFast/Divulgação

O acidente na Califórnia levou o NHTSA, órgão regulador de segurança dos EUA, a investigar o modelo VF8. Denli, por sua vez, começou a expor as inseguranças do carro da marca no Reddit.

“Eu entraria em todos os outros veículos que projetei de outras marcas… e todo veículo tem falhas… Mas, Vinfast, eu não entraria em um… nunca vou e também não vou deixar meus entes queridos entrarem em um”, escreveu ele. Dois meses depois, em 18 de julho de 2024, Denli foi demitido.

Mas não foi só isso. Denli também teria entrado para a “lista negra” da Tata, de modo que, caso ele se candidatasse a alguma vaga em qualquer empresa da marca, ele fosse imediatamente excluído do processo.

Documentos internos obtidos por meio de uma Solicitação de Acesso do Titular dos Dados (DSAR), revelaram que o pedido inicial de demissão de Denli partiu da sua ex-empregadora, a Tata Technologies, mais precisamente do diretor de RH, Patrick Flood.

Flood havia entrado em contato com Dave Willians, membro do conselho da JLR. Segundo o chefe de RH, a Tata Technologies havia investigado e descoberto as postagens de Denli, alertando a “empresa irmã” de que ele poderia fazer o mesmo com eles.

Em 19 de julho, o Flood enviou um e-mail aos investigadores corporativos da JLR para confirmar a demissão de seu ex-funcionário.

VinFast VF8 foi duramente criticado pela imprensa americana, sendo chamado de “uma grande porcaria”VinFast/Divulgação

Agora, Denli está denunciando o grupo no tribunal trabalhista. “Eu pensei que se algumas pessoas começassem a falar sobre isso, elas seriam forçadas a fazer algumas mudanças. Infelizmente, a resposta deles não foi fazer essas melhorias, mas, ‘Ei, quem disse isso? Vamos calá-lo’.”

Na legislação do Reino Unido, existem algumas medidas que protegem os funcionários em caso de retaliação do empregador se divulgarem informações que acreditem levar riscos à saúde e à segurança de qualquer indivíduo. Segundo a Lei de Divulgação de Interesse Público no Trabalho de 1998, qualquer cláusula em um contrato que busque vinculá-los ao silêncio é nula.

Porém, há uma certa pressão no Parlamento britânico para existirem medidas de proteção mais eficientes em casos como este de Denli. Existe até um projeto de lei para a criação de um Escritório do Denunciante para proteger os trabalhadores que se manifestam.

Susan Kramer, ex-ministra dos Transportes, diz que o caso de Denli não é excepcional e aponta por que o projeto de lei é necessário.

“Os denunciantes são geralmente demitidos, colocados na lista negra para empregos futuros e pagam um preço enorme em termos de carreira pessoal. Não é aceitável, porque precisamos de denunciantes para impedir irregularidades e expor irregularidades.”

Mais problemas em carros da VinFast

Em 12 setembro, a NHTSA iniciou uma investigação em 3.118 carros da VinFast vendidos nos EUA depois que 14 motoristas relataram problemas no sistema de permanência e manutenção de faixa em modelos VF8 comprados em 2023 e 2024.

Segundo os proprietários, o sistema tem dificuldade em detectar faixas na estrada e faz movimentos impróprios no volante, que são difíceis de serem corrigidos pelo motorista. À Reuters, a VinFast disse que colabora totalmente com as investigações. Até o dia 18 de dezembro, o número de reclamações do sistema já havia dobrado, chegando a 28 denúncias.

Sobre o caso de Denli, a BBC questionou a Tata Group e a JLR sobre o assunto. Nenhuma delas se pronunciou. Já a VinFast disse que não interfere “nas atividades de recrutamento ou RH do Grupo Tata, ou de suas empresas.”

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Fiz caixa de som 6x9 tocando muito

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Sabe quando voce vai assistir aquele filme e ele nao passa aquela experiencia porque o som e ruim Ou quando voce vai escutar aquela musica com a familia e o som sai ruim e chiado Nao e frustrante

Com a Arandela da Taramps isso vai mudar Suportanto ate 80 Watts em programa musical com o alto-falante sendo construido em celulosa e borda de borracha ela apresenta durabilidade e qualidade n

E tem mais Com um design borderless ele se integra discretamente ao seu ambiente deixando o estilo como voce planejou

Dimensao: 6 Polegadas
Potencia RMS: 40 W
Potencia Musical: 80 W
Resposta de frequencia: 40Hz a 18kHz
Impedancias disponiveis: 4 ou 8 Ohms

https://www.taramps.com.br/pt/produto/arandela-6/

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Em 2022, o Honda City mudou de geração trazendo um novo visual para o sedã, assim como a versão hatchback, que estreava no Brasil. Na época, não havia diferenciação maior que a da própria carroceria. Um era praticamente um “copia e cola” do outro. Dois anos depois, cá estamos com o City 2025, que, como uma de suas principais novidades, estreia um visual diferenciado para cada um: hatch e sedã.

Não é que os dois carros tenham se tornado diferentes. Se os colocarmos lado a lado, o design continua idêntico, com exceção de alguns detalhes. Aliás, o conceito geral ainda é o mesmo que chegou em 2022, um pouco ajustado para justificar ser chamado de novo. Por exemplo, o friso que acompanha o capô e a grade foram redimensionados. Por falar nesse friso, ele é preto brilhante no hatch e o cromado agora é exclusivo do sedã. A trama da grade também muda, com o hatchback tendo um desenho em forma de colmeia, enquanto o três-volumes tem filetes horizontais.

Outras mudanças se concentram nos para-choques. Na dianteira, o hatch tem linhas mais marcadas e orientadas para cima, enquanto na traseira ele tem uma peça preta e refletores verticais. Já no sedã o para-choque dianteiro, assim como o traseiro – esse todo pintado na cor do veículo –, tem elementos mais horizontais, como o caso dos seus refletores traseiros. Esse foi o jeito que a Honda encontrou de dar uma identidade para cada um deles: o hatch mais esportivo e baseado no City RS asiático, e o sedã mais elegante e sofisticado.

<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas

O novo City 2025 também está mais equipado com itens que faziam falta. Os dois principais exemplos são o freio de estacionamento eletrônico e o carregador de celular por indução, algo presente em praticamente todos os concorrentes na mesma faixa de preço, sejam hatches ou sedãs. Por isso, a Honda fez questão de colocá-los logo na versão EX, a que usamos para este teste, que pode ser considerada a de entrada. Isso porque, abaixo dela, há o City LX, a versão mais espartana, tendo apenas central multimídia e ar-condicionado analógico, cujo foco são as vendas diretas e o segmento PcD.

Além desses itens, a versão EX agora tem o pacote Honda Sensing, que reúne frenagem autônoma de emergência, piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa e ajuste automático de farol alto. Fora isso há novos freios traseiros a disco e seis airbags. Monitoramento de pontos cegos, sensores de estacionamento (traseiro e dianteiro), sensor de chuva, bancos de couro e faróis full-led são itens que somente encontramos nas versões mais caras.

São os detalhes que diferenciam o City hatch do sedãDivulgação/Quatro Rodas

A cabine não mudou o layout e o acabamento, onde predomina o uso de plástico rígido. Na versão EX, o quadro de instrumentos tem mostradores analógicos e uma pequena tela digital de 4”, e nas versões acima, de 7”. A multimídia é a mesma de 8” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, que ganhou nova interface. A resolução da tela está melhor e isso fica nítido quando vemos a câmera de ré, com três ângulos diferentes de visão. Ambos são itens de série.

O motor 1.5 aspirado mantém seus 126 cv e 15,5 kgfm com gasolina. Junto dele, há o câmbio CVT que simula sete marchas.

Com 3 cm a mais de espaço longitudinal na cabine, o hatch (ele mesmo) acomoda melhor as pessoas a bordoFernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas

Nós testamos a versão hatch EX e a unidade cedida pela fábrica praticamente repetiu os números da antecessora, o que era esperado, uma vez que não houve alterações técnicas. Nas provas de 0 a 100 km/h, o tempo foi de 11,4 segundos (contra 11,3 s). E, nos ciclos de consumo, as médias foram de 12,6 km/l, na cidade, e 17 km/l, na estrada (ante 13,4 km/l e 17,4 km/l, respectivamente).

Mais esportivo, o hatch tem até escapamento com ponteira cromada, mas você precisa pagar a mais por issoFernando Pires/Quatro Rodas

Apesar dos números terem sidos semelhantes, em um aspecto o City está melhor. Para 2025, o modelo recebeu freios traseiros a disco — a partir da versão EX —, refletindo diretamente em sua distância de frenagem. Ele melhorou em todas as passagens, sendo que a maior diferença foi vista aos 120 km/h, quando precisou de 59,79 m para parar totalmente. Em 2022, quando ainda tinha freios a tambor, a parada foi feita com 64,35 m.

No geral, o comportamento do carro se manteve inalterado. O desempenho, como se vê pelo tempo de aceleração de 0 a 100 km/h, é acanhado. Em alguns momentos, no dia a dia, como em subidas e ultrapassagens, o motorista precisa pisar fundo, já que o torque máximo só chega aos 4.600 rpm. Isso o torna um carro barulhento, apesar da Honda ter trabalhado para minimizar esse problema.

Carregador sem fio era muito aguardado. Freio de estacionamento é elétrico e com auto holdFernando Pires/Quatro Rodas

Mas a suspensão filtra bem as imperfeições dos pisos e evita que o carro raspe em qualquer valeta. E a direção, por seu lado, tem o peso ideal, além de ser bem responsiva.

O City 2025 chega às lojas custando mais caro. A LX, parte dos R$ 117.500, em ambas carrocerias. No hatch, a EX sai por R$ 125.000 e foi a que teve o maior aumento: R$ 4.900. Em seguida, vem a versão EXL, custando R$ 133.200, e a Touring por R$ 141.400. No sedã, as três versões custam, respectivamente, R$ 126.000, R$ 134.200 e R$ 142.400.

Ficha Técnica – Honda City EXL

City – Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 16V, injeção direta, 1.497 cm³, 126 cv a 6.200 rpm, 15,8/15,5 kgfm (etanol/gasolina) a 4.600 rpm
Câmbio: automático CVT, 7 marchas, tração dianteira
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira)
Freios: disco (dianteira e traseira)
Pneus: 185/55 R16
Peso: 1.182 kg
Dimensões: comprimento, 434,3 cm; largura, 174,8 cm; altura, 149,8 cm; entre-eixos, 260 cm; porta-malas, 268 l; tanque de combustível, 39,5 l

Teste – Honda City hatch EX 2025

Aceleração
0 a 100 km/h	11,35 s
0 a 1.000 m	32,85 s / 162,91 km/h
Velocidade máxima*	186 km/h
Retomadas
D 40 a 80 km/h	5,4 s
D 60 a 100 km/h	6,6 s
D 80 a 120 km/h	8,2 s
Frenagens
60/80/120 km/h a 0	14,7/26,3/59,8 m
Consumo
Urbano	12,6 km/l
Rodoviário	17 km/l
Ruído interno
Neutro/RPM máx.	40,3/67,3 dBA
80/120 km/h	59,9/65,6 dBA
Aferição
Velocidade real a 100 km/h	96 km/h
Rotação do motor a 100 km/h	1.900
Volante	2,7 voltas

 

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A oitava e atual geração da Toyota Hilux está completando 10 anos em 2025. A picape passou por algumas atualizações mecânicas e visuais importantes neste meio tempo, mas já está um pouco “ultrapassada”.

Apesar disso, a picape mantém ótimos números de venda em todo o mundo – inclusive no Brasil. Porém, quando comparada à Ford Ranger, por exemplo, que recebeu recentemente uma nova geração, a Hilux está bem atrasada.

A Toyota já está preparando uma nova geração para a picape, mas sem falar muito sobre. A grande novidade é que uma “nova versão” do modelo foi registrada no Departamento de Propriedade Intelectual da Tailândia (DIP) no dia 23 de dezembro de 2024.

Hilux SRX PLUSFernando Pires/Quatro Rodas

Batizada de Hilux Travo, a nova picape média está seguindo os mesmo passos de antigas gerações que estrearam na Tailândia. A oitava geração, por exemplo, foi registrada na época com o sufixo “Revo”.

O projeto da nova Hilux já está acontecendo há algum tempo, mas ainda sem uma data para estreia. No entanto, no ano passado, o vice-presidente de vendas, marketing e operações da Toyota Austrália, Sean Hanley, confirmou praticamente a estreia da nova geração em 2025 em entrevista ao CarsGuide.

Visualmente, algumas mudanças devem acontecer para a próxima geração da picape. Provavelmente, não serão mudanças drásticas, já que esse não é o perfil da Toyota, muito menos de seus compradores. O site australiano CarsGuide fez uma projeção de como poderá ser a nova Hilux:

<span class="hidden">–</span>CarsGuide/Reprodução

Em 2024 a Hilux recebeu uma atualização de meia vida na Austrália. As mudanças para a nova linha devem seguir os mesmos passos, com apenas alguns reajustes.

Toyota Hilux australiana atualizada em 2024Divulgação/Toyota

O principal fator a ser a atualizado é a tecnologia embarcada da picape. Por se tratar de um projeto de 10 anos, muitas coisas poderão ser diferentes para a próxima geração do modelo.

Outra incógnita está na possível versão híbrida a diesel, que está em testes e poderá chegar já na nona geração. Ainda não se sabe qual conjunto mecânico equipará esta variante, mas pode ser o mesmo do novo LandCruiser Prado. Trata-se de um motor turbo a gasolina de 2.4 litros, combinado com um elétrico de 36 kW e com um câmbio automático de 8 marchas. O resultado é uma potência combinada de 326 cv e torque de 64,2 kgfm.

Toyota Hilux australiana atualizada em 2024Divulgação/Toyota

Também é possível que o novo conjunto híbrido plug-in venha emprestado da BYD, na qual seria possível ter uma autonomia elétrica de até 200 km. Mas a marca segue despistando quando perguntada sobre estes assuntos.

Hilux elétrica e movida a hidrogênio

A Toyota está trabalhando em outras formas de descarbonizar a Hilux. O presidente da Toyota Tailândia confirmou que em 2025 será lançada uma nova versão elétrica da picape. O protótipo foi apresentado lá em 2022 e parece estar indo para a linha de produção, de acordo com executivos da marca que conversaram com a Reuters.

Toyota Hilux elétricaDivulgação/Toyota

Mas, assim como em outros projetos da Toyota, a Hilux não terá um futuro somente elétrico. Em setembro de 2023 a marca iniciou um projeto para o desenvolvimento de uma picape com sistema de propulsão a hidrogênio.

Os testes estão sendo feitos no Reino Unido e, ao todo, dez protótipos foram produzidos até o momento. Cinco delas estão passando por uma intensa bateria de testes, enquanto a outra metade está sendo usada em eventos públicos.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

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A Hyundai revelou oficialmente o Creta elétrico. A montadora divulgou as primeiras fotos e informações do SUV, que não demorará para fazer a sua primeira aparição pública, marcada para acontecer entre os dias 19 e 21 de janeiro, no Bharat Mobility Show, na Índia.

 

 

Visualmente, ele é muito parecido com o modelo a combustão, seguindo o design da nova geração que chegou por aqui em setembro. As novidades estão nos detalhes, como o para-choque dianteiro, com desenho exclusivo para o modelo elétrico e que se assemelha um pouco ao da versão N-Line que temos no Brasil.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Hyundai

Há mudanças também na grade frontal, afinal, ela é totalmente fechada e um pouco menor no elétrico. Os faróis e DRLs, por sua vez, mantiveram-se idênticos, apesar de estarem mais separados do resto do conjunto.

 

 

Na traseira há menos mudanças. O para-choque é menos robusto que o do Creta a combustão e, fora isso, os refletores são horizontais no elétrico — na versão a combustão, eles são verticais.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Hyundai

Detalhes como potência e torque deverão ser revelados só durante a apresentação oficial do carro. Até agora, a Hyundai falou apenas sobre suas baterias. Serão duas opções: uma de 42 kWh e outra de 51,4 kWh. De acordo com o ARAI, seus alcances máximos são de 390 km e 473 km, respectivamente.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Hyundai

O carregamento de 10% a 80% leva apenas 58 minutos utilizando carregadores rápidos DC. Já em tomadas convencionais, usando o wallbox AC, o tempo para carregá-lo de 10% a 100% é de 4 horas.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Hyundai

Para não dizer que a Hyundai ignorou completamente o desempenho do Creta elétrico, a montadora divulgou que seu tempo de 0 a 100 km/h é de 7,9 s.

Por dentro, as mudanças também são pontuais. Por exemplo, a versão elétrica ganha o mesmo volante do Kona e um novo console central flutuante. Já o conjunto de telas é igual ao que estreou no Brasil com a nova geração, sendo duas integradas com 10,25’’ cada.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Hyundai

O Creta elétrico terá três modos de condução: Eco, Sport e Normal, que poderão ser selecionados através de uma alavanca na coluna de direção. Vendido em quatro versões — Executive, Smart, Premium e Excellence — o SUV terá pacote ADAS, teto solar panorâmico, tecnologia V2L e modo de condução “one pedal”.

 

 

Assim como os detalhes do trem de força, a Hyundai também não divulgou os preços do Creta elétrico. Logo, é provável que todas essas informações sejam reveladas no dia 19. Sobre sua chegada no Brasil, por enquanto, ainda não há confirmação por parte da Hyundai.

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O Governo do Estado de São Paulo definiu as regras para os veículos que terão isenção de IPVA, determinando que apenas carros movidos a hidrogênio ou híbridos flex poderiam receber o benefício. Logo após o Natal, uma portaria foi publicada no Diário Oficial do dia 26 de dezembro, alterando as regras para incluir uma limitação que fará com que apenas os modelos da Toyota feitos no estado paulista fiquem isentos do imposto.

 

 

A Portaria SRE 94 manteve a limitação de que apenas carros híbridos que possam ser abastecidos com etanol não tenham que pagar o IPVA, com um limite de preço de R$ 250.000. Isto já vira um problema para diversos híbridos que usam motor a gasolina, mas deixava uma esperança para as fabricantes que apostarão em um sistema híbrido-leve de 48V, como nos Fiat Pulse Hybrid e Fastback Hybrid lançados no ano passado.

Não será mais o caso. O texto agora aplica uma nova regra, de que os veículos híbridos precisam ser “equipados com um ou mais motores elétricos com potência elétrica total mínima de 40 kW (quarenta quilowatts) e alimentados por sistema elétrico de tensão com no mínimo 150 V (cento e cinquenta volts), capazes de recuperar energia para as baterias.”

 

 

São alterações feitas mirando nos carros com sistema híbrido-leve. Um motor de 40 kW entrega o equivalente a 54 cv, muito abaixo do que os BSG (Belt Starter Generator) geram. Um exemplo é o sistema da Fiat, que tem apenas 4 cv. A tensão do sistema elétrico também é muito maior, com os MHEVs usando 12V ou 48V, bem abaixo dos 150V exigidos.

Pela lei aprovada anteriormente, sete carros teriam direito à isenção: os Caoa Chery Arrizo 6, Tiggo 5x e Tiggo 7; os Fiat Pulse e Fastback; e os Toyota Corolla e Corolla Cross. Tanto os veículos da Caoa Chery quanto os da Fiat utilizam o sistema MHEV que, até então, teria acesso ao benefício. E, ao longo de 2025, outros entrariam na lista, como os Peugeot 208 e 2008, que também receberão a tecnologia; ou o Chevrolet Tracker, outro que adotará este tipo de motorização.

A nova regra adicionada pela portaria muda o jogo, eliminando a maioria da lista e beneficiará somente os carros da Toyota. Este ano, um terceiro modelo entrará na lista, quando o inédito Yaris Cross chegar às lojas ainda este ano.

Outras fabricantes prometem ter carros híbridos flex, como no caso da BYD e da GWM. No entanto, ambas preveem a adoção do etanol apenas após o início da produção nacional, o que ainda levará meses para acontecer. A chinesa GAC, que está preparando para iniciar sua operação brasileira ainda em 2025, também promete ter um veículo híbrido flex. No entanto, o limite de preço de R$ 250.000 será um problema para estas marcas.

 

 

A BYD hoje tem quatro carros híbridos plug-in vendidos no Brasil. O sedã King (a partir de R$ 175.800) e Song Pro (R$ 189.800) poderão receber a isenção caso ganhem um motor flex. O Song Plus, justamente o híbrido mais vendido da marca no país, já está em uma situação mais delicada, pois parte de R$ 239.800, o que já o deixa muito próximo do limite imposto pelo governo estadual e vira uma dor de cabeça para a fabricante caso tenha que reajustar a tabela de preços.

É o mesmo caso da GWM. O Haval H6 HEV2 está em uma situação tranquila, pois custa R$ 216.000. Porém, é um problema para as versões plug-in, com a variante PHEV19 partindo de R$ 241.000.

A isenção será temporária, valendo apenas entre os dias 1º de janeiro de 2025 até 31 de dezembro de 2026 – ou seja, dois anos de IPVA. A partir de 2027, a alíquota do IPVA será de 1%, subindo para 2% em 2028, 3% em 2029 e 4% a partir de 2030.

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A Fiat revelou quais são suas pretensões até 2030. Elas envolvem, principalmente, reestruturar a empresa, visto que suas ações estão em baixa, além de se reconciliar com o governo italiano e voltar a focar no mercado italiano. Para isso, a montadora fará um investimento de 2 bilhões de euros, cerca de R$ 12,84 bi, nas fábricas locais para o lançamento de novos modelos.

É isso que afirma Jean-Philippe Imparato, novo chefe do grupo Stellantis para Europa. Para os próximos cinco anos, a empresa vai rejuvenescer dois importantes carros: o e500 e o Panda. Esse último recebeu em setembro uma série especial na Itália, o Pandina, que será a nova alcunha do modelo a partir de 2025.

Da série especial, o novo Pandina herdará os recursos de segurança e auxílio à condução, que deixam o compacto condizente com o GR2, o novo regulamento de segurança veicular europeu.

A versão especial ganhou recursos de segurança que serão obrigatórios na Europa nos próximos anosDivulgação/Fiat

Segundo a Fiat, o carro se manterá na ativa até 2030. Em 2035, o Pandina ganhará uma atualização, adotando a plataforma STLA Small e uma motorização elétrica para se adequar às normas de emissões da Europa. A produção se manterá na fábrica italiana de Pomigliano d’Arco.

Já o 500e é um dos principais focos da Fiat por dois motivos. O primeiro é a fábrica de Mirafiori, que ganhará uma atenção especial da Stellantis, já que passou por um longo período de desemprego técnico.

Para que ela volte à ativa, o 500e ganhará uma nova versão em 2025. O modelo já está desatualizado há um bom tempo, tanto é que ainda utiliza baterias de NMC (níquel-manganês-cobalto). A ideia é trocá-la pelas de LFP (lítio-ferro-fosfato), mais baratas e que também equiparão os modelos Citroën ë-C3 e Fiat Grande Panda mais básicos, ambos com preço na casa dos 20.000 euros.

Fiat 500e está em baixa na Europa e ganhará nova bateria em 2025 para ficar mais baratoFernando Pires/Quatro Rodas

Porém, uma nova geração do 500e está programada só para 2030, onde ganhará a plataforma STLA Small. Para 2025, o compacto também servirá como base para um novo carro híbrido leve chamado Torino e que também será produzido em Mirafiori.

Ainda falando de novos modelos, o Ducato não foi esquecido pela Fiat e ganhará uma nova versão em 2027. O ano foi estrategicamente escolhido, pois tanto o GR2 quanto o Euro 7 entrarão em vigor.

Assim como o Panda, o Ducato passará por mudanças para se adequar às normas de segurança e ao Euro 7Divulgação/Fiat

Pouco foi falado sobre o novo Ducato, mas a van deve ganhar um facelift e atualizações no motor 2.2 diesel, justamente para se adequar às normas do Euro 7. Mas uma nova geração não deve chegar antes de 2030.

Sobre a sua produção, a fábrica de Atessa, na Itália, será responsável pela produção das versões a combustão e elétrica. Essa última era produzida na Turquia de maneira terceirizada.

Próximo Fastback e o Multipla, por sua vez, serão produzidos no MarrocosDivulgação/Fiat

Partindo para fora da Itália, os novos SUVs Multipla e Fastback serão produzidos no exterior. Ambos estão previstos para 2026 e a Fiat não falou muito sobre a dupla em seu último comunicado sobre o futuro da marca em sua terra natal, o que exclui a possibilidade de uma produção por lá.

O mais provável é que eles sejam fabricados no Marrocos. A fábrica de Tichy, na Polônia, está descartada por não produzir a plataforma Smart Car, que equipará os SUVs. A melhor possibilidade seria em Kragujevac, na Sérvia. Essa planta produzirá o Grande Panda, que compartilha plataforma com o Multipla e o Fastback. Porém, ela não tem capacidade suficiente para a dupla, uma vez que ela também poderá receber a produção do ë-C3.

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