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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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[CE]Toyota Adds SiriusXM 360L in New RAV4
Press Release (EDITED): NEW YORK – Toyota and SiriusXM today announced that SiriusXM with 360L will make its Toyota debut in the all-new 2026 RAV4. SiriusXM with 360L combines satellite and streaming content delivery into a single, cohesive in-vehicle entertainment system. SiriusXM with 360L is available as part of the latest-generation Toyota Audio Multimedia system […]
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[4r]Honda ZR-V 2026 chega mais equipado ao Brasil; veja o que mudou
O Honda ZR-V 2026 já está disponível no site da marca no Brasil com novidades pontuais e preço atualizado. O SUV médio, que continua importado do México em versão única Touring, mantendo o preço de R$ 214.500 e aposta em um visual mais sofisticado com a adoção de novas rodas de 18”, substituindo as anteriores de 17”.
As novidades da linha 2026 são bem pequenas. Recebeu rodas maiores de 18”, com acabamento em dois tons e com pneus 225/55, ligeiramente mais largos que os antigos 215/60. Outra novidade é a inclusão do rebatimento elétrico automático para os retrovisores externos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação Honda/HondaNos Estados Unidos, o SUV passou a contar com conexão sem fio com o Android Auto, porém este item não é citado pela Honda em seu site oficial, gerando dúvidas sobre sua disponibilidade na versão oferecida no Brasil.
A paleta de cores foi simplificada, passando de sete para três opções: Cinza Titanium, Preto Cristal e Azul Aurora, todas perolizadas. O acabamento interno agora está atrelado à cor externa: as unidades em Cinza Titanium e Azul Aurora recebem revestimentos em Cinza-Claro, enquanto a carroceria Preto Cristal é combinada com uma cabine preta.
Curiosamente, o ZR-V é vendido no Brasil por R$ 214.500 desde o lançamento, feito em outubro de 2023. A baixa procura fez com que a Honda oferecesse descontos generosos para o SUV médio, em alguns casos de até R$ 40.000. Este valor faz com que seja apenas R$ 4.600 mais caro do que o HR-V Touring, comercializado por R$ 209.900.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO Honda ZR-V 2026 segue contando com apenas uma opção de motor para o Brasil com o 2.0 16V DOHC i-VTEC, movido exclusivamente a gasolina, que entrega 161 cv de potência a 6.500 rpm e 19,1 kgfm de torque a 4.200 rpm. A transmissão é a automática do tipo CVT, que prioriza o conforto e a eficiência, contando com modo de condução Econ.
Com 4,57 m de comprimento e 2,65 m de entre-eixos, o SUV mantém suas dimensões e o bom espaço interno. O porta-malas tem capacidade para 389 litros e o tanque de combustível, para 53 litros. O peso em ordem de marcha é de 1.446 kg, e a altura livre do solo de 17,7 cm favorece o uso em vias urbanas com valetas e lombadas.

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A lista de equipamentos de série continua sendo um dos destaques do ZR-V Touring. O pacote inclui teto solar elétrico, carregador de celular por indução de 15 Watts, ar-condicionado digital de duas zonas, painel de instrumentos com tela de 7 polegadas e central multimídia com 9 polegadas.
Em segurança, o modelo oferece 8 airbags e o pacote Honda SENSING, com controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa, frenagem autônoma de emergência e comutação automática do farol alto. Câmera de ré, sensores de estacionamento e o sistema LaneWatch, que exibe a imagem do ponto cego direito na multimídia, completam o conjunto.
[BandaAudioParts]@banda_audioparts , marca referência em amplificadores e acessórios para som automotivo, chega com força total para os 1...
[4r]Citroën Basalt decepciona e recebe nota zero em teste de colisão
O Latin NCAP apresenta mais uma rodada de testes de colisão e, desta vez, o escolhido foi o Citroën Basalt, que obteve a nota mais baixa no teste de segurança, zerando a avaliação. O resultado negativo expõe uma estrutura instável e falhas críticas de proteção para os ocupantes, mesmo com o SUV cupê oferecendo quatro airbags e controle de estabilidade (ESC) de série.
A avaliação do Latin NCAP revelou um desempenho preocupante. O Citroën Basalt alcançou 39,37% na proteção para ocupante adulto, 58,35% para crianças, 53,38% para pedestres e 34,88% em assistência à segurança. As baixas pontuações nas categorias de Ocupante Adulto e Assistência de Segurança foram as principais responsáveis pela má classificação.
No impacto frontal, a estrutura do habitáculo foi classificada como instável e incapaz de suportar cargas maiores. Embora a proteção para a cabeça e o pescoço do motorista e do passageiro tenha sido boa, a do peito do motorista foi marginal. A do passageiro foi considerada insuficiente devido ao desempenho inadequado do pré-tensionador do cinto de segurança. A proteção para os joelhos de ambos foi marginal, com risco de impacto contra estruturas perigosas atrás do painel.
O SUV cupê foi melhor no impacto lateral contra barreira móvel, apresentando uma proteção para cabeça, pelve, peito e abdômen considerada boa. Contudo, o teste de impacto lateral de poste não foi realizado e recebeu zero pontos, pois o Basalt não oferece airbags laterais de proteção para a cabeça (de cortina). O Latin NCAP ainda cutucou a Citroën, lembrando que o carro tem seis airbags de série na Índia.
A proteção contra o efeito chicote (whiplash) foi classificada como marginal, e o veículo não atende aos requisitos estruturais de impacto traseiro da norma UN R32.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Latin NCAPNo teste com crianças, o dummy de três anos, instalado em uma cadeirinha voltada para trás com ancoragem ISOFIX, teve boa proteção no impacto frontal. O dummy de um ano e meio, na mesma configuração, teve proteção quase total.
No entanto, no impacto lateral, a cabeça do dummy de três anos entrou em contato com o interior do veículo. O relatório também aponta que a sinalização de advertência para a instalação de cadeirinhas no banco dianteiro não atende aos requisitos do Latin NCAP, e o carro não possui um interruptor para desativar o airbag do passageiro.
O Basalt cumpre o regulamento UN127 de proteção a pedestres, com bom desempenho na proteção da parte inferior e superior das pernas. No entanto, a proteção na região da cabeça apresentou áreas pobres, especialmente próximo ao para-brisa e às colunas A. O veículo não oferece Frenagem Autônoma de Emergência (AEB) para pedestres e usuários vulneráveis.

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Na área de assistência, o ESC é item de série. O aviso de cinto de segurança, disponível apenas para o motorista, não atende aos requisitos do órgão e, por isso, não pontuou. Não há oferta de limitador de velocidade, detector de ponto cego, assistente de permanência em faixa ou AEB interurbano.
Com este resultado, toda a linha nacional da Citroën recebeu zero estrelas no teste de segurança do Latin NCAP. O Basalt teve a melhor média em comparação ao C3 e o Aircross, porém não foi o suficiente para conquistar nem ao menos uma estrela.
Procurada por QUATRO RODAS, a Citroën ainda não se posicionou sobre o resultado do Basalt. A reportagem será atualizada quando a fabricante se manifestar.
[4r]Uber anuncia carros banidos das categorias Comfort e Black; veja lista
A Uber anunciou uma importante atualização em sua categoria mais sofisticada, a Black, com novas regras que entrarão em vigor a partir de 5 de janeiro de 2026. A mudança mais impactante é a exclusão de oito modelos de veículos, independentemente do ano de fabricação, o que surpreendeu muitos motoristas parceiros.
A nova lista de veículos da Uber Black foi definida com base em pesquisas com os usuários, que apontaram aspectos como conforto, acabamento e percepção de qualidade como decisivos na hora de solicitar uma viagem. O objetivo, segundo a empresa, é aprimorar a experiência dos passageiros e aumentar a atratividade dos serviços premium.
Entre os modelos que deixarão a categoria estão lançamentos recentes como o Renault Kardian e o Citroën Basalt, o que gerou polêmica nas redes sociais, ainda mais por terem sido excluídos no mesmo momento em que alguns carros mais antigos como JAC J3 Turin e Caoa Chery Tiggo 3X. A lista de exclusão também inclui modelos eletrificados, como o Peugeot e-2008 e o Hyundai Kona Hybrid.
Confira a lista completa de carros que não serão mais aceitos no Uber Black a partir de 2026:
Além da exclusão de modelos, a Uber também atualizou o ano mínimo de fabricação para alguns veículos. O Volkswagen Virtus, por exemplo, precisará ser no mínimo modelo 2026 para ser aceito na categoria. Já para Renault Duster, Volkswagen Nivus e Honda City, o ano mínimo passa a ser 2023.
Para os motoristas parceiros, os pré-requisitos para dirigir na categoria Uber Black continuam os mesmos: ter realizado mais de 100 viagens em outras categorias (com exceção de Uber Moto, Envios Moto e Uber Táxi) e manter uma avaliação mínima de 4,85. Os veículos devem ter ar-condicionado, quatro portas e cores específicas, como preto, chumbo, prata, cinza, azul marinho, marrom ou branco.
Na categoria Comfort, também haverá mudanças no ano mínimo de fabricação para alguns modelos. Carros como Chevrolet Cobalt, Chevrolet Prisma, Toyota Etios Sedan e Volkswagen Voyage precisarão ser, no mínimo, de 2018, enquanto Argo e Polo deverão ser a partir de 2023. Já o Renault Logan não será mais aceito na categoria a partir de 6 de julho de 2026, independente do ano de fabricação – o sedã saiu de linha no Brasil em outubro de 2024.

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Apesar da existência de um ano específico para alguns modelos, a regra varia de acordo com a cidade para a maioria dos carros. Por exemplo, o Rio de Janeiro e Belo Horizonte têm 2016 como o ano mínimo para a categoria Comfort, enquanto São Paulo e Fortaleza exigem que o automóvel tenha sido produzido a partir de 2018. A lista completa pode ser conferida no site do Uber.
[4r]Veja quais são as marcas que oferecem os melhores descontos no Brasil
Nós listamos os maiores os modelos com os maiores descontos do Brasil, de acordo com o estudo PVZ Precificação de Veículos Zero km da Megadealer, com dados da Auto Avaliar. Quem viu esse ranking, percebeu que ele foi totalmente dominado pelas picapes, havendo uma única exceção, o VW Polo Robust.
Apesar de não ter uma caçamba, a versão básica do Polo têm em comum com as picapes o fato de ser um veículo de trabalho, mesmo sendo um automóvel. Mas não é só ele que pode ser encontrado com um bom desconto no mercado dos 0 km.
O hatch “espartana” é quem puxa a lista entre os automóveis e também entre os colegas de marca. Na primeira quinzena de setembro, ele foi negociado com preço médio de R$ 76.383, o que significa um desconto 19,5% em cima do seu preço sugerido (MRSP) de R$ 93.660, somado ao valor médio pintura de R$ 1.193.
Um detalhe interessante é que, mesmo que ambas tenham o mesmo MRSP e a mesma proposta, o desconto médio do Polo Track é bem menor: 8,4%. Na prática, ele custa em média R$ 86.895, quase R$ 10.000 a mais que o ‘irmão’.
Polo Robust lidera os descontos entre os automóveisDivulgação/Quatro RodasSe procura por um Polo com desconto maior, talvez a melhor opção no geral, seja a versão Highline. Com MRSP de R$ 133.490 e o mesmo valor médio de pintura das demais, o topo de linha teve preço de negociação médio de R$ 118.508 graças à redução média de 12% oferecida pelas lojas.
A campeã em dar descontos é a Renault, com média de 10,7%. Entretanto, o que joga essa média para cima são os descontos aplicados em seus veículos comerciais, em especial, as vans e furgões. O Kardian 2025, por exemplo, é oferecido com no máximo 9,6% de desconto, enquanto qualquer versão da Master ou Kangoo tem desconto mínimo de 14,8%.
Renault Kardian 2025, apesar de desatualizado, não tem bons descontosFernando Pires/Quatro RodasPelo menos, os 9,6% são oferecidos para a Premiere Edition (MRSP R$ 145.990 e pintura por R$ 1.277), antiga topo de linha, que teve preço médio de negociação de R$ 133.083.
Na linha 2026, o Kwid é quem oferece os melhores preços. Com preço médio de pintura de R$ 817, as versões mais básicas Zen (MRSP de R$ 78.690) e Intense (MRSP de R$ 81.790) são vendidas com descontos médios de 13,3% e 12,3%, respectivamente. Para o público, seus preços caem para R$ 68.911 e R$ 72.446, nessa mesma ordem.
A Jeep está bem próxima da Renault, oferecendo, em média, 10,6% de redução para os seus carros. Os maiores, porém, estão concentrados ainda nos modelos 2025, mas talvez isso não faça tanta diferença.
A maior novidade na linha Jeep 2026 foi a alteração visual do Commander, que não foi tão grande assim, além da adição de alguns itens, como a câmera de 360º, e o remanejo de algumas versões, que agora passam ter sete lugares por padrão.
A Jeep é a segunda marca que mais dá descontos, mas, no caso do Commander, os melhores se concentram na linha 2025Divulgação/JeepO maior desconto oferecido pela Jeep é para o Commander Longitude 5L 2025. Com MRSP de R$ 231.490 somado a pintura de R$ 1.047, a versão básica tem redução de 18,6%, e é negociada por R$ 189.364.
Essa é a forma encontrada para queimar o estoque, uma vez que a Longitude 2026 (agora com sete lugares de fábrica) tem MRSP de R$ 220.990 e preço médio de pintura de apenas R$ 876. Ela é oferecida com desconto médio de apenas 7,1%, fazendo seu preço cair para R$ 206.065.
Jeep Renegade Sport tem desconto médio de 13%Fernando Pires/Quatro RodasPara o Renegade 2026, os melhores descontos estão na versão de entrada, Sport (MRSP de R$ 118.290 e pintura de R$ 1.826) e Altitude (MRSP R$ 142.990 e pintura de R$ 1.826). A versão de entrada tem redução de 13%, reduzindo seu preço para R$ 104.502, enquanto a intermediária tem desconto de 12,4%, saindo por R$ 126.904.
No caso do Compass, quem se destaca é a versão Blackhawk, com as maiores reduções nas linhas 2025 e 2026. A topo de linha tem desconto de 16,9% na linha 2025, fazendo seu preço cair de R$ 296.490 (pintura R$ 1.721) para R$ 247.933. Já na linha 2026, o desconto é de 11,2%, derrubando o preço de R$ 279.990 (pintura R$ 1.651) para R$ 249.999.
O Compass Blackhawk é o que tem os melhores descontos, tanto na linha 2025, quanto na 2026Fernando Pires/Quatro RodasCom catálogo mais extensos, a Chevrolet oferece bons descontos, mas só para a linha 2025. O único carro 2026 com desconto acima de 10% é a Spin AT Turbo, versão mais barata da minivan. Com MRSP de R$ 119.900 e pintura por R$ 692, seu preço médio de negociação foi de R$ 102.904.
Para a linha 2025, o destaque fica para o Tracker Premier (MRSP R$ 189.590 e pintura R$ 1.416) com 15,1% de redução, e o RS (MRSP R$ 188.590 e pintura R$ 1.416) com 13,6%. Com isso, as versões são vendidas por R$ 162.101 e R$ 164.084.
Na Fiat, o “patinho feio” é o Pulse. O SUV compacto não tem uma versão com desconto acima dos 7%, sendo o maior deles o de 6,6% oferecida para a Impetus.
Melhor optar pelo Fastback, que na versão versão Audace, tem 13,6% de redução. Com isso seu preço cai de R$ 159.990 para R$ 134.284. Nesse caso, o preço médio da pintura é de R$ 1.177.
Entre todos os modelos da Fiat, o Pulse é o que tem os piores descontosFernando Pires/Quatro RodasAo lado dele, temos o Argo “sem nome”, com exatamente o mesmo desconto. No caso da versão pé de boi do hatch, que tem MRSP de R$ 92.990 e pintura por R$ 1.163, seu preço médio de negociação é de R$ 81.336. O Mobi Like 2026 (MRSP R$ 79.060 e pintura R$ 813) também tem um desconto interessante, de 13,3%, sendo vendido por R$ 69.211 em média.
Entre as marcas orientais, a prática de descontos é mais difícil. Toyota, por exemplo, só oferece desconto acima de 10% na linha 2026 para o Corolla XR, versão voltada para o público PCD e frotistas. Com 12,4%, seu preço cai de R$ 188.990 (mais pintura por R$ 2.028) para R$ 167.257.

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Na Honda, não existe exceção. Se quiser um desconto acima de 10%, terá que optar pelos modelos de linhas anteriores, como o ZR-V 2025 (15%), City sedã LX 2025 (11,2%) ou CR-V Hybrid 2024 (11,7%).
Na GWM o desconto praticamente não existeFernando Pires/Quatro RodasEntre as chinesas, o desconto é bem mais difícil. A GWM tem média de desconto de apenas 0,5%, enquanto na Caoa Chery é de 1%. Na BYD, a média é um pouco maior, de 4,5%, mas isso porque eles estão fazendo uma bela queima de estoque para os modelos 2025, como o King (16,6%) e o Seal (16,2%). Inclusive, em seu site oficial, é possível achar unidades custando até R$ 100.000 a menos.
A coreana Hyundai é a que foge um pouco da regra, mas não muito. Sua média de descontos é de 9%, e é possível achar alguns modelos com descontos acima disso. Um exemplo é o HB20 Comfort, que está sendo negociado por R$ 85.119. Com MRSP de R$ 94.590 mais pintura por R$ 1.169, o hatch tem um desconto de 11,1%
[4r]Volkswagen Taos 2026 tem novo design e promete interior mais sofisticado
O Volkswagen Taos 2026 faz sua primeira aparição oficial no Brasil, se antecipando ao lançamento oficial, esperado para novembro. O SUV médio deixa de vir da Argentina para ser importado do México, uma mudança que lhe garantiu um novo visual e poucas novidades entre os equipamentos, mas nada novo na mecânica.
O novo Taos segue a linguagem de design do Tera, com faróis de formato mais orgânico e IQ.Light (ou seja, full-led e matriciais) desde a versão Comfortline, e interligados por uma barra interligada na versão Highline – que o modelo estreou em 2021. Isso elimina a grade entre os faróis, deslocando para baixo a tomada de ar no novo para-choque. Essa tomada de ar é envolvida por uma moldura prateada, que marca bastante o novo design.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenNa traseira, o destaque é para as novas lanternas, também interligadas por uma barra iluminada. À primeira vista, a iluminação dá a impressão de que as lanternas estão em posição mais baixa, mas as extremidades estão na mesma altura. Quem desceu foi o logotipo traseiro, agora retroiluminado.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenSe até mesmo as rodas aro 19″ (da Highline) são as mesmas, a paleta de cores está diferente, com a adição das opções Azul Pacífico e Cinza Glacial , que se juntam às já conhecidas Branco Puro, Cinza Platinum, Prata Pyrit e Preto Mystic.
Por dentro, o Taos 2026 aposta em um acabamento que promete ser mais sofisticado, com novos revestimentos sintéticos com costuras contrastantes para bancos, painel e portas. Também há iluminação ambiente na cabine.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenO quadro de instrumentos digital de 10,25 polegadas e a central multimídia de 10,1 polegadas continuam, mas agora a central multimídia é a VW Play Connect, com internet 4G, e tela do tipo flutuante. Atendendo a pedidos de clientes, a Volkswagen retornou aos botões físicos no volante multifuncional.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenNão foi desta vez que o aguardado motor 1.5 TSI estreou no Brasil. Nada muda na mecânica do VW Taos, com a linha 2026 mantendo o 1.4 TSI flex de 150 cv e 25,5 kgfm, sempre combinado ao câmbio automático de oito marchas que estreou na virada do ano. Segundo dados de fábrica, o SUV acelera de 0 a 100 km/h em 9,0 segundos e alcança velocidade máxima de 197 km/h.

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A Volkswagen divulgou todos os detalhes, mas não os preços do Taos 2026. Se a empresa repetir o que fez em outros lançamentos, é possível que mantenha os R$ 206.990 pedidos pela versão Comfortline e os R$ 231.990 pedidos pela versão Highline.
Equipamentos do Volkswagen Taos 2026
Volkswagen Taos Comfortline 250 TSI 2026
VW Taos Comfortline Azul PacíficoDivulgação/VolkswagenA versão de entrada do SUV médio já tem seis airbags , controle de cruzeiro adaptativo (ACC) com função Stop & Go , frenagem autônoma de emergência (AEB) com detecção de pedestres , e freio de estacionamento eletromecânico. O conforto é garantido pelo ar-condicionado digital Climatronic de duas zonas , banco do motorista com ajustes elétricos , carregador de celular por indução e revestimento dos bancos em vinil.
VW Taos Comfortline Azul PacíficoDivulgação/VolkswagenAinda há quadro de instrumentos digital de 10,25 polegadas , a central multimídia “VW Play Connect” com tela de 10,1 polegadas e espelhamento sem fio para Apple CarPlay, faróis IQ-LIGHT Full LED, sistema Kessy para acesso e partida sem chave e sensores de estacionamento dianteiros e traseiros. O visual é complementado por rodas de liga leve de 18 polegadas e rack de teto na cor preta.
Volkswagen Taos Highline 250 TSI 2026
VW Taos Highline Branco PuroDivulgação/VolkswagenA versão topo de linha Highline adiciona um pacote de assistência ao motorista mais completo, que inclui o assistente ativo de mudança de faixa (Lane Assist) , o assistente de condução ativo (Travel Assist), que centraliza o veículo na faixa , detector de ponto cego e o assistente traseiro de saída de vaga.
VW Taos Highline Branco PuroDivulgação/VolkswagenNo interior, o acabamento é aprimorado com bancos parcialmente revestidos em couro , iluminação ambiente em LED e um sistema de som premium com 8 alto-falantes e subwoofer. Por fora, a versão se diferencia pelas rodas de 19 polegadas com acabamento diamantado, frisos cromados nos vidros, rack de teto na cor prata e uma faixa de luz de LED que interliga os faróis na grade frontal. Como opcional, a versão Highline pode ser equipada com o Pacote Bi-tone, que inclui teto solar panorâmico e pintura do teto e retrovisores em preto.
Ficha Técnica – VW Taos 2026 1.4 250 TSI
Motor: biocombustível (gasolina/etanol), dianteiro, transv., 4 cilindros, turbo, 4 válvulas, 1395 cm³, 150/150 (etanol/gasolina) a 5000 rpm, 25,5/25,5 kgfm a 1500–3800 rpm
Câmbio: automático, 8 marchas, tração dianteira
Suspensão: independente McPherson com mola integrada (dianteiro), independente Multilink (traseiro)
Freios: disco ventilado (312 x 25 mm) (dianteiro), disco (272 x 10 mm) (traseiro)
Direção: elétrica
Rodas e pneus: liga leve, 215/55 R18 ou 235/45 R19
Dimensões: comprimento 4,47 m, largura 1,84 m, altura 1,63 m, entre-eixos 2,68 m, peso 1395 kg, porta-malas 498 litros, tanque 50 litros
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[4r]Único BYD U9 Xtreme de 3.0000 cv do Brasil será de dono de farmacêutica
Atual detentor do título de carro de produção mais rápido do mundo, o BYD Yangwang U9 Xtreme está confirmado para chegar ao Brasil. Porém, mesmo que você tenha milhões (ou bilhões) na conta, nem adianta abrir o aplicativo do banco para fazer o pix. Entre as 30 a serem produzidas no mundo, apenas uma rodará por aqui – e já tem dono.
Piloto brasileiro Leo Sanchez foi escolhido para ser o único dono de um BYD U9 Xtreme no BrasilDivulgação/BYDO próprio executivo do alto escalão da BYD, Li Yunfei, revelou que mais de 20 pedidos de compra do U9 Xtreme foram feitos no Brasil. Mas o escolhido foi Leo Sanchez, piloto e empresário brasileiro do ramo farmacêutico. Mais do que sua posição empresarial, com direito a estar listado na Forbes, Sanchez foi selecionado por sua experiência no automobilismo e, segundo a marca, por já ter um interesse de longa data na linha Yangwang.
Não há informações, porém, sobre quando o modelo desembarcará por aqui e nem quanto o piloto brasileiro desembolsou por ele, mas é possível dizer que foram alguns milhões de reais.
Miniatura do Yangwang U9 foi entregue ao comprador brasileiroDivulgação/BYDO U9 Xtreme é o primeiro carro de produção com arquitetura de 1.200 V, e combina quatro motores elétricos (um para cada roda) que somam 3.019 cv. Ou seja, cerca de 1.600 cv a mais do que o visto no U9 convencional, que tem ainda uma arquitetura de 800 V.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/BYDAlém da eletrônica e dos motores mais parrudos, há novos apêndices aerodinâmicos para deixar o hipercarro ainda mais “colado” ao chão, um sistema de freios de carbono-cerâmica com liga de titânio, pneus semi-slick exclusivos e atualizações de software e hardware que ajudam em eficiência e desempenho. Um sistema de resfriamento revisado, com dupla camada, promete aumentar a eficiência térmica em 133%.

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Tudo isso levou o modelo a conquistar um recorde de velocidade, ultrapassando o Bugatti Chiron Super Sport 300+. O hipercarro elétrico chinês chegou aos 496,22 km/h, contra os 490,48 obtidos anteriormente pelo Chiron, em 2019. Os números foram registrados no oval de alta velocidade da ATP Papenburg, na Alemanha, com o piloto Marc Basseng.
[Nakamichi]#Nakamichi & #HongKongAutumnElectronicsExhibition Day 1 of the 2025 Hong Kong Autumn Electronics Exhibition Booth Number...

Day 1 of the 2025 Hong Kong Autumn Electronics Exhibition
Booth Number: 3E-D02 Date: October 13-16
NAKAMICHI's popularity continues to grow.
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[4r]Ram Dakota inicia produção na Argentina e virá ao Brasil em 2026
A Ram Dakota está de volta ao Brasil. A Stellantis confirmou o início da produção da picape média em Córdoba, na Argentina, com chegada ao mercado brasileiro prevista para o início de 2026. O modelo, que resgata um nome de sucesso no país nos anos 1990, será a aposta da marca para brigar diretamente com as líderes do segmento, como Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Ford Ranger.
Posicionada entre a Rampage e a 1500, a nova Ram Dakota 2026 integrará o novo polo de picapes da Stellantis na Argentina, que recebeu um investimento de R$ 2 bilhões. A estratégia é clara: ocupar um espaço valioso no mercado, combinando a força associada à marca Ram com um projeto mais refinado sobre a base da Fiat Titano, com quem compartilhará a plataforma e a linha de produção.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasSob o capô, a Ram Dakota 2026 utilizará o motor 2.2 Multijet II turbodiesel de quatro cilindros, que entrega 200 cv de potência a 3.750 rpm e um torque de 45,9 kgfm disponíveis já a 1.500 rpm. O conjunto mecânico é um dos destaques do projeto, pois combina a robustez do propulsor com a eficiência da transmissão automática ZF de oito marchas, com conversor de torque e tração 4×4 sob demanda.
Com este conjunto, a Ram Dakota 2026 pode entregar uma aceleração de 0 a 100 km/h por volta de 10 segundos, assim como a Titano. A marca não falou sobre uma versão com o 2.0 Hurricane de 272 cv, mas as chances de que receba essa motorização são pequenas – com exceção da BYD Shark, todas as picapes médias no país utilizam somente um motor diesel.
Ram Dakota Nightfall ConceptDivulgação/RamSe seguir a Titano, sua capacidade de carga útil será de 1.020 kg, com volume de 1.109 litros na caçamba. Para quem precisa de força para o trabalho pesado, a capacidade de reboque com freio chega a 3.500 kg, colocando-a em pé de igualdade com as principais concorrentes.
Trará todas as mudanças feitas na Titano 2026, como as melhorias na suspensão evitando que balance demais como era na versão de lançamento da Fiat. A suspensão dianteira é independente, do tipo Double Wishbone, enquanto a traseira adota um eixo rígido com feixe de molas semielípticas, arquitetura tradicional e comprovada para picapes médias. O sistema de freios conta com discos ventilados nas quatro rodas.

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Ainda que derive da Fiat Titano, a Ram Dakota 2026 terá identidade visual própria e alinhada aos modelos maiores da marca. A dianteira é imponente, com uma grade robusta e faróis full-led. A proposta é entregar um visual mais premium e musculoso que o da sua “irmã” de plataforma.
Proposta para a Ram Dakota Warlock 2026Henrique Rodriguez/Quatro RodasPor dentro, a Ram promete um acabamento mais sofisticado, com materiais de qualidade superior e um pacote tecnológico completo. Espera-se um quadro de instrumentos digital, central multimídia de tela grande, ar-condicionado de duas zonas, chave presencial e um conjunto completo de equipamentos de segurança e assistência ao motorista (ADAS).
A nova Ram Dakota 2026 chegará às concessionárias brasileiras no início de 2026. Embora os preços ainda não tenham sido oficialmente divulgados, a expectativa é que as versões se posicionem em uma faixa entre R$ 250.000 e R$ 300.000, mirando diretamente no topo do segmento de picapes médias e afastando-se da Fiat Titano, que será a opção mais “barata”.
[4r]Ford e Stellantis podem salvar a Nissan se comprarem tecnologia e-power
A Nissan vive uma de suas fases financeiras mais delicadas no cenário global. A montadora japonesa, que já teve posição de destaque na eletrificação, agora enfrenta o risco de ficar para trás em relação à concorrência. Para evitar um futuro de incertezas, a empresa aposta em um movimento ousado: negociar com Ford e Stellantis o uso de sua tecnologia e-Power, sistema híbrido em série que já equipa o Kicks em alguns mercados. Ele deve estrear nos Estados Unidos em 2026 no Nissan Rogue.
A proposta da marca é oferecer não apenas a tecnologia, mas também a própria plataforma CMF-C/D, já adaptada ao sistema, para que as concorrentes pudessem utilizá-la em seus modelos de maneira quase imediata. As conversas, segundo informações do Autonews, avançam em sigilo, mas revelam um quadro de fragilidade da marca japonesa, que busca apoio externo para manter relevância em um mercado dominado por gigantes.
Nissan RogueDivulgação/NissanO e-Power é, na prática, uma solução intermediária entre carros híbridos convencionais e veículos elétricos. Ele funciona como um REEV (Range Extended Electric Vehicle): o motor a combustão, no caso um 1.2 aspirado de três cilindros, não tem qualquer ligação mecânica com as rodas.
Sua única função é gerar energia elétrica para recarregar as baterias que alimentam os motores elétricos, estes sim responsáveis pela tração. Dessa forma, o carro mantém a experiência de condução de um elétrico, mas sem a dependência de recargas externas.
Nissan RogueDivulgação/NissanDiferente de outros híbridos de autonomia estendida, o e-Power não permite recarga plug-in. Ou seja, o condutor não pode ligar o carro na tomada para carregar as baterias. O resultado é a necessidade de usar baterias menores — variando de 1,57 kWh a 2,06 kWh — que garantem eficiência, mas limitam a autonomia elétrica.
A Ford está buscando diversificar seu portfólio eletrificado nos Estados Unidos, e a Stellantis já possui experiência semelhante nos modelos da chinesa Leapmotor, mas estaria inclinada a adotar o layout da Nissan no mercado norte-americano. A expectativa é que, no Rogue, o sistema seja redimensionado para atender às demandas de um SUV maior, com baterias mais robustas e motores elétricos de maior potência.
No Kicks vendido fora do Brasil, há uma versão de tração dianteira com 131 cv e outra integral, que adiciona um motor elétrico de 68 cv no eixo traseiro. Para o mercado norte-americano, onde SUVs médios como o Rogue enfrentam concorrência acirrada, a tendência é de que a potência aumente para acompanhar rivais que já oferecem híbridos plug-in e elétricos.
Novo Nissan LeafDivulgação/NissanA Nissan tem tradição na eletrificação — o Leaf, por exemplo, foi um dos primeiros elétricos de massa do planeta —, mas perdeu terreno com o avanço de Tesla, BYD e até da própria Toyota no campo dos híbridos. Ao abrir sua tecnologia para concorrentes, a Nissan pode garantir fluxo de caixa e relevância de mercado, mas também corre o risco de ver suas inovações diluídas em portfólios de rivais mais fortes.
[CE]Kia EV6 Subwoofer Problem
The subwoofer in the Meridian premium audio system in the Kia EV6 is out of phase, according to reports, resulting in compromised bass. However, a Reddit user published an easy DIY fix that takes less than 5 minutes, reports Autoblog. The subwoofer in the EV6, an electric SUV, can be fixed by reversing the speaker’s […]
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[Protech]Novo ou Restaurado???? Explicando um pouco sobre o estado do amplificador que já tem 20 anos de idade, porque a galera t...

Explicando um pouco sobre o estado do amplificador que já tem 20 anos de idade, porque a galera tava questionando bastante… E aí, acha que vale a pena encarar um trabalho desses????
[4r]Aston Martin DB12 S estreia com 700 cv e foco em menos peso e mais performance
O Aston Martin DB12 S eleva a aposta da marca britânica, posicionando-se como uma opção topo de linha do esportivo. Com motor V8 biturbo ajustado para entregar 700 cv, a nova versão é uma evolução focada em performance, com aprimoramentos que vão da aerodinâmica ao chassi para justificar o sobrenome “S”.
A principal novidade do Aston Martin DB12 S está sob o capô. O motor V8 4.0 biturbo de origem AMG foi retrabalhado para gerar 700 cv, um ganho de 20 cv. O torque máximo de 81,6 kgfm foi mantido, mas a entrega de potência foi otimizada.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Aston MartinCom o motor mais potente, o superesportivo acelera de 0 a 100 km/h em aproximadamente 3,4 segundos, uma melhora de 0,1 segundo em relação ao DB12 padrão. A velocidade máxima permanece nos 325 km/h, mas a capacidade de resposta do conjunto teria sido aprimorada para uma condução mais visceral.

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Para suportar o desempenho superior, a Aston Martin promoveu mudanças cruciais na dinâmica do carro. O DB12 S recebe barras estabilizadoras mais rígidas e amortecedores adaptativos Bilstein DTX recalibrados. A direção e o diferencial com controle eletrônico também foram ajustados para oferecer maior precisão em curvas.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Aston MartinUma das melhorias mais significativas está no sistema de freios. O Aston Martin DB12 S é equipado de série com discos freios carbonocerâmicos, que são 27 kg mais leves que o conjunto do modelo base, reduzindo a massa não suspensa e aumentando a resistência à fadiga em uso intenso.
O design recebeu atualizações funcionais. Na dianteira, um novo splitter com seções laterais amplia a força descendente, enquanto o capô ganhou dutos de ar maiores para otimizar o arrefecimento do motor. A traseira se destaca pelo novo spoiler e um difusor redesenhado, que trabalham juntos para melhorar a estabilidade em alta velocidade.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Aston MartinO interior do Aston Martin DB12 S combina couro e Alcantara de série. Como opcional, os clientes podem escolher bancos concha com estrutura de fibra de carbono, que além de mais leves, reforçam a proposta esportiva. O seletor de modos de condução no console central, em vermelho, diferencia a versão S.
O novo sistema de escape em aço inoxidável é item de série, com uma opção em titânio disponível para quem busca reduzir ainda mais o peso — são 11,7 kg a menos na balança.
[4r]BYD anuncia centro de desenvolvimento em direção autônoma no Rio de Janeiro
Poucos dias após inaugurar a fábrica em Camaçari (BA), a BYD faz mais um anúncio, desta vez confirmando que terá um centro de pesquisa e desenvolvimento no Rio de Janeiro. A novidade foi revelada feito pelo prefeito da capital carioca, Eduardo Paes (PSD), no último sábado (11).
O projeto visa fortalecer a presença tecnológica da China na indústria automotiva brasileira e adaptar os produtos da BYD às condições locais, além de reduzir custos logísticos. O centro de pesquisa terá como foco o desenvolvimento de sistemas de direção autônoma, algoritmos de inteligência artificial para navegação e soluções de eficiência energética, como a preparação dos motores para que funcionem com etanol.
A ideia inicial era ter dois centros de P&D, e um deles ficaria em Salvador (BA), para que os engenheiros ficassem próximos da fábrica em Camaçari. Porém, Paes convenceu a BYD a levar o projeto para o Rio de Janeiro, aproveitando a ligação que tem com a fabricante chinesa – o prefeito trabalhou como representante da BYD na América Latina entre 2017 e 2020.
O laboratório ficará na Avenida Rio de Janeiro, próximo ao Aeroporto do Galeão, com uma pista de testes em um terreno do aeroporto. A fabricante pretende ter uma área para teste na terra e até uma piscina para simular situações de alagamento. O complexo terá 183,3 mil m² e será feito com um investimento de R$ 29,6 milhões. A BYD ainda não deu uma previsão de quando o centro de pesquisa ficará pronto.
Fábrica da BYD em Camaçari (BA) começará a funcionar montando carros semidesmontadosDivulgação/BYDO prefeito Eduardo Paes ainda mostrou o seu desejo de que a segunda fábrica da BYD no Brasil seja no Rio de Janeiro. Os executivos não comentaram a respeito e, até o momento, a empresa não mostrou ter planos para uma segunda unidade fabril, especialmente após afirmar que a meta é produzir 600.000 carros em Camaçari em um futuro próximo.
Enquanto o centro de pesquisas não é construído, a BYD inicia a montagem de carros no Brasil. A operação começou em um galpão provisório em Camaçari (BA), com unidades pré-montadas (SKD) dos modelos Dolphin Mini e Song Plus, marcando a primeira fase da instalação de seu complexo industrial no país.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/BYDO projeto completo representa um investimento de R$ 5,5 bilhões. Quando a linha de montagem principal estiver operando, a capacidade produtiva inicial será de 150.000 veículos por ano, com um plano de expansão que pode dobrar este volume, segundo a marca. Mas a meta de longo prazo é ainda mais ambiciosa. Segundo a CEO da BYD para as Américas, Stella Li, o objetivo é alcançar uma produção anual de 600.000 unidades, o que tornaria a unidade brasileira a maior da empresa fora da China.

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A produção em série na fábrica definitiva começará com os modelos Dolphin, Dolphin Mini, Song Plus e Yuan Plus. A empresa também confirmou que, em uma segunda etapa, uma inédita picape híbrida será produzida nacionalmente.
[CE]IASCA 2025 World Finals Winners Announced
Press Release (UNEDITED): IASCA Worldwide Inc has successfully finished their World Finals Event. The Finals event started with a West Satellite SPL event in Salem, Oregon on Sept 28, and wrapped up with an the SQ and SPL event in Birmingham, Alabama on Oct 11 and 12. Here are the SQ results, for official results […]
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[4r]Toyota revela conceito do novo Corolla com visual futurista e ousado
O Salão de Tóquio abrirá as portas no fim de outubro e a Toyota já revelou sua principal atração: um conceito que antecipa o futuro do Corolla. O protótipo rompe com décadas de design conservador e adota uma linguagem visual futurista, marcando uma virada no estilo da marca.
A apresentação ocorre em um momento estratégico. O sedã se prepara para a 13ª geração, prevista para 2026. Um mês antes, imagens vazadas na China já mostravam um modelo com traços mais próximos ao Prius, indicando mudanças profundas na identidade visual.
O Toyota Corolla que apareceu nos documentos de homologação na ChinaMIIT/ReproduçãoA coexistência de estilos não é novidade. A Toyota adota dois desenhos distintos — um para os Estados Unidos e outro para o restante do mundo — e a China costuma reunir ambos: um visual no Corolla produzido pela FAW e outro no Levin, feito em parceria com a GAC.
O conceito apresentado pode antecipar o design de uma dessas versões e se destaca por detalhes inéditos. Há semelhanças com o Prius e o RAV4 no formato dos faróis, mas a frente adota elementos próprios, como a barra iluminada e as luzes de LED nas extremidades do para-choque.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaSem grade frontal, o modelo tem apenas uma pequena entrada de ar inferior. A solução reforça a hipótese de que se trata de um carro elétrico, sustentada pela presença de uma porta de recarga logo abaixo do retrovisor lateral.
As laterais trazem linha de cintura descendente e maçanetas convencionais. Na traseira, o destaque é o spoiler tipo “ducktail” e as lanternas em LED interligadas, com grafismos pixelados que reforçam o visual moderno.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaApesar do foco no conceito elétrico, o Corolla continuará oferecendo motores a combustão. A Toyota trabalha em uma nova geração de propulsores mais eficientes, especialmente em conjunto com sistemas híbridos. Segundo a imprensa japonesa, a meta é ultrapassar 1.000 km de autonomia, mirando os concorrentes chineses.
No Brasil, o Corolla atual oferece motorização 1.8 híbrida flex, com 122 cv combinados e torque de 14,5 kgfm no motor a combustão e 16,6 kgfm no elétrico. Já o 2.0 flex aspirado entrega 175 cv e 21,3 kgfm de torque com etanol.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaO interior da nova geração deve seguir o estilo do Prius, com painel envolvente, instrumentos digitais recuados e central multimídia de 12,3 polegadas. Também são esperados o teto solar panorâmico e sistemas semiautônomos de nível 2.
O modelo atual já traz itens como o painel digital de 12,3 polegadas e o pacote Toyota Safety Sense (TSS) em todas as versões, com piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa e sistema de pré-colisão.

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Com o conceito programado para aparecer ainda em outubro, o Corolla 2026 deve ser apresentado no primeiro semestre de 2026. As vendas começam no segundo semestre em mercados globais. No Brasil, a estreia deve ocorrer em 2027, enquanto a marca foca em novos projetos, como uma picape intermediária e um SUV cupê.
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[4r]Motoristas suecos passam por treinos até de derrapagem a cada cinco anos
A cena de carros entrando em uma pista molhada e derrapando sem controle pode parecer divertida à primeira vista, mas é parte da rotina dos motoristas da Suécia. A cada cinco anos, todo motorista de carros de passeio ou veículos comerciais precisam passar por uma espécie de reciclagem que inclui aulas teóricas e práticas.
Trata-se dos chamados “treinamentos de risco”, a base da formação dos motoristas suecos. Primeiro, é feito o treinamento chamado “risk-1”, um curso teórico de no mínimo três horas. Nele, são abordados os perigos de dirigir sob efeito de álcool e drogas, além dos riscos associados ao cansaço e a outros comportamentos que afetam a condução.
O segundo passo é o Treinamento de Risco 2, uma aula prática conhecida como “halkbana” (pista escorregadia). Com duração de três a quatro horas, o objetivo é ensinar o motorista a controlar o veículo em condições de baixa aderência.
<span class="hidden">–</span>Reprodução/InternetO treinamento inclui exercícios de frenagem, desvio de obstáculos e controle em curvas em piso molhado ou simulando gelo. Não há requisitos concretos para aprovação neste treinamento. O simples fato de participar e o cumprimento das instruções já basta.
O objetivo do treinamento é fazer o motorista falhar, como não ser capaz de evitar uma derrapagem, para que possa vivenciar as consequências de superestimar sua capacidade de desempenho. Este teste pode ser feito em pistas de baixa aderência molhadas ou mesmo com patins montados no carro de forma a deixar três pneus sem contato com o solo, como se estivesse em uma condição de baixa aderência, simulando temporais e pistas congeladas.
<span class="hidden">–</span>Reprodução/InternetE dá para ir além: é facultativo aos motoristas testar a sensação de bater um carro a cerca de 7 km/h ao ser amarrado em uma cadeira que desce uma rampa curta, ou tentar escapar de um carro capotado.
Regras também valem para novos motoristas
Esses treinamentos também precisam ser feitos pelos novos motoristas suecos. Diferente do modelo brasileiro, o sistema sueco exige que os candidatos passem por dois módulos de treinamento de risco antes mesmo de agendar os exames finais, combinando aulas em autoescolas e prática supervisionada.

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O processo para obter a carteira de habilitação na Suécia pode começar aos 16 anos e se destaca pelo foco na segurança e na preparação para situações de risco. Especialistas da Associação Nacional Sueca de Escolas de Condução recomendam a combinação das aulas de autoescolas com a prática intensa em casa. As aulas particulares não são obrigatórias, mas a taxa de aprovação é maior com aulas em autoescola.
<span class="hidden">–</span>Reprodução/InternetO recomendado por lá é que os jovens aprendam o básico em casa, com os pais. Assim que aprenderem a arrancar com o carro sem deixar o motor morrer, devem fazer uma ou duas aulas de autoescola para aprenderem noções básicas, como ajustes de espelhos e posição correta de dirigir, além de frenagem econômica e segura. Não é recomendado aprender isso primeiro após dois anos de aulas particulares.
Com isso, o jovem de 16 ou 17 anos pode dirigir na Suécia, desde que acompanhado de um motorista habilitado como supervisor, que será considerado o motorista do carro perante a legislação local. Por isso, inclusive, não implica em mudanças no seguro do carro. O veículo, porém, precisa ter uma placa verde de “ÖVNINGSKÖR” (aluno em treinamento) identificando o motorista aprendiz.
Os treinamentos e testes teóricos e práticos só podem ser feitos após os 18 anos.
[4r]Fiat Elba era muito mais que um Uno esticado e ganhou o mundo
<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro RodasEm meados dos anos 1980, o Fiat 147 e seus derivados Oggi, Panorama, City e Fiorino começaram a dar lugar aos descendentes do Uno, lançado em 1984. O sedã Prêmio veio em 1985 e a perua Elba, no ano seguinte. Em 1988 viria a Fiorino nas versões picape e furgão.
A Elba ressaltou o foco da Fiat em aproveitamento de espaço, qualidade já demonstrada nos Uno e Prêmio. Ainda que mantivesse a timidez da antecessora Panorama no que diz respeito ao desempenho, a Elba conseguiu a proeza de ter o maior espaço para bagagem de uma perua nacional, com 847 litros entre o assoalho e o teto.
<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro RodasUm feito respeitável, uma vez que era dela também a marca das menores dimensões externas. E bastava rebater o assento traseiro para que nada menos que 1.749 litros de carga pudessem ser transportados.
O espírito cargueiro contava com a tampa do porta-malas que elevava a parte central do para-choque traseiro, criando um vão livre de 89 centímetros para o entra-e-sai da bagagem. A traseira se distinguia de Uno e Prêmio por um desenho mais esguio, com lanternas verticais finas e janela mais baixa.
<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro RodasHavia duas versões de acabamento, S 1.3 e CS 1.5, ambas a álcool ou a gasolina. Além do motor, a versão superior dispunha de computador de bordo, vidros com acionamento elétrico, faróis halógenos, apoio de cabeça, lavador elétrico do para-brisa com temporizador e rodas de liga leve, entre outros itens.
Valor nacional
No primeiro teste da QUATRO RODAS, em abril de 1986, a Elba CS 1.5 a álcool entregava 71,4 cv, atingindo 157,9 km/h e acelerando de 0 a 100 km/h em 14,83 s. Já a versão S 1.3, testada em julho do mesmo ano, chegava a 146,3 km/h e fazia o 0 a 100 km/h em 17,38 s.
<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro RodasNem a economia compensou. Se na estrada a Elba 1.5 carregada rendeu 12 km/l, a versão 1.3 quase empatou, com 12,09 km/l. Na cidade, a média da 1.3 foi ainda pior, com 7,07 km/l contra 8,02 km/l.
O veterinário paulista Fabrício Oliveira Siqueira, dono da Elba S 1986 mostrada nesta reportagem, confirma: “Já cheguei a fazer 15 km/l”. O carro, herdado do avô, ficou dez anos parado antes de voltar à ativa. Hoje, serve às entregas da clínica veterinária, e segue com todos os componentes originais.
<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro RodasAlém do espaço de sobra do interior, chama atenção a leveza da direção mecânica e a maciez dos bancos. Os retrovisores pequenos dificultam manobras e mudanças de pista, e o engate do câmbio de cinco velocidades, como era comum nos Fiat da época, pede prática para não irritar o motorista.
De Elba CSL a Duna Weekend
Se a VW Parati começou a ser exportada como perua Fox em 1987, a Elba teve seu passaporte carimbado para a Europa como Duna Weekend. Do modelo de exportação se adaptou o painel na nossa versão CSL 1989, quando o motor 1.5 passou a render 82 cv e o acabamento interno melhorou. A Elba CS saiu de linha e a S continuava praticamente igual.
Elba 1.6, modelo 1990Acervo/Quatro RodasPara 1990, veio a mudança mais significativa da história da Elba. Ganhou duas portas a mais e motor 1.6 de 88 cv. Já com a frente nova, com faróis mais estreitos, no comparativo de QUATRO RODAS em junho de 1991 com a Parati 1.8 e a Chevrolet Ipanema 1.8, a Elba foi a menos veloz, mas foi a mais econômica e freou melhor.
Em 1992, a Elba Weekend 1.5 i.e. adotou injeção eletrônica e potência de 67,3 cv. Em 1994, a Elba CSL 1.6 também abandonou a carburação, ganhando 1 cv. A perua saiu de linha em 1997, substituída pela Palio Weekend, que manteve como herança o foco em espaço interno e versatilidade — qualidades que garantiram duas décadas de sucesso.
Ficha Técnica – Fiat Elba S 1.3 1986
Motor: gasolina, dianteiro, transv., 4 cilindros, aspirado, 8 válvulas, 1.297 cm³, 59,7 cv a 5.200 rpm, 10 kgfm a 2.600 rpm
Câmbio: manual, 5 marchas, tração dianteira
Suspensão: braços forjados e barra estabilizadora (dianteira), independente, com braços triangulares e molas semi-elípticas (traseira)
Freios: disco (dianteiro), tambor (traseiro)
Direção: mecânica, pinhão e cremalheira
Dimensões: comprimento 4,04 m, largura 1,55 m, altura 1,45 m, entre-eixos 2,36 m, peso 882 kg
Teste de Desempenho – Fiat Elba S 1.3 1986
Aceleração
Frenagens
Consumo
Preço
[SMD]New beginnings - Shutting down the old shop for the last time after 15 years! Moving update | ep.8
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Find the original move in video 15 years ago here https://youtu.be/9gfYsO3ZoRI
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[4r]VW Tera 2026 está mais caro: preços, consumo e desempenho de todas as versões
O Volkswagen Tera 2026 é um lançamento tão recente no Brasil que só agora, após quatro meses do seu lançamento, começa a aparecer nas ruas. Trata-se do mais novo e mais barato SUV compacto da Volks no Brasil e sua a missão é competir diretamente com modelos de sucesso como Fiat Pulse e Renault Kardian.
Desde a estreia, o VW Tera teve reajustes. Chegou por R$ 99.990 e hoje parte de R$ 105.890. Há diferentes motorizações e um pacote de série completo desde a versão de entrada.
Volkswagen Tera High com pacote Outfit The TownFernando Pires/Quatro RodasA seguir, estão todos os preços, equipamentos, desempenho e consumo de cada versão, conforme os padrões de aferição da QUATRO RODAS.
Preços e Versões do VW Tera 2026
A gama tem quatro versões (a Outfit The Town já saiu de linha), com motor 1.0 aspirado ou 1.0 TSI turbo e opções de câmbio manual ou automático. Confira a tabela de preços:
Design, espaço interno e equipamentos de série
Volkswagen Tera High com pacote Outfit The TownFernando Pires/Quatro RodasInspirado no novo Tiguan, o design do VW Tera 2026 chama atenção pelo capô alto e pelos faróis full-LED de série em todas as versões. Na traseira, as lanternas trazem a função “click-clack”, que melhora a visualização das luzes de freio. De lado, a coluna “C” é larga e os vincos dos para-lamas são marcantes.
Com 4,15 m de comprimento e 2,57 m de entre-eixos, o Tera oferece bom espaço interno para o segmento. O porta-malas tem 350 litros (padrão VDA), volume competitivo frente aos rivais.
Interior do Volkswagen Tera High Outfit The TownFernando Pires/Quatro RodasPor dentro, o acabamento varia conforme a versão, com destaque para a central multimídia VW Play de 10,1” e para o painel de instrumentos digital, item de série desde a versão de entrada. Nas configurações mais caras, há o assistente virtual “Otto” e serviços conectados via aplicativo.
Motores do Volkswagen Tera 2026
Volkswagen Tera High Outfit The TownFernando Pires/Quatro RodasSão quatro versões diferentes para o Tera, com três configurações mecânicas distintas e todas herdadas do Polo – que perdeu diversas versões antes do lançamento do SUV compacto.

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O VW Tera mais barato, MPI, é o único com motor 1.0 aspirado de 84/77 cv (etanol/gasolina) e 10,3/9,6 kgfm, e câmbio manual de cinco marchas.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasEm seguida, o Tera TSI tem o motor 1.0 turbo (170 TSI) de 116/109 cv (etanol/gasolina) e 16,8 kgfm, e câmbio manual de cinco marchas. Por último, as versões Comfort e High (vale lembrar, sem o sobrenome “line”) têm o mesmo motor 1.0 turbo, mas com câmbio automático de seis velocidades.
Versões, opcionais, desempenho e consumo do Volkswagen Tera 2026
Volkswagen Tera MPI – R$ 105.890
VW Tera MPIReprodução/VolkswagenEquipamentos de série: seis airbags, frenagem autônoma de emergência, detector de fadiga, rodas aro 15 com calotas, retrovisores com ajuste elétrico, faróis e lanternas de LED, quadro de instrumentos digital de 8”, piloto automático e limitador de velocidade, quatro alto-falantes, maçanetas e retrovisores pintados, direção elétrica, para-sol com espelho apenas para o passageiro, rack longitudinal, monitor de pressão dos pneus, banco do motorista com ajuste de altura, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, sensores de estacionamento traseiros, volante multifuncional, vidros elétricos dianteiros e traseiros, central VW Play de 10,1”.
Interior do VW Tera MPIReprodução/VolkswagenTeste de Desempenho – Volkswagen Tera MPI MT
Aceleração
Retomadas
Frenagens
Consumo
Ruído interno
Velocidade real a 100 km/h: 96 km/h
Rotação do motor a 100 km/h: 3.200 rpm
Volante: 2,5 voltas
Ficha Técnica – Volkswagen Tera 1.0 MPI Manual
Motor: flex, dianteiro, transversal, 3 cil., 12V, 999 cm³, 84/77 cv a 6.450 rpm, 10,3/9,6 kgfm a 3.000 rpm
Câmbio: manual, 5 marchas, tração dianteira
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.) e tambor (tras.)
Pneus: 185/65 R15
Peso: 1.078 kg
Dimensões: comprimento, 414,7 cm; largura, 177,7 cm; altura, 150,4 cm; entre-eixos, 256,6 cm; porta-malas, 350 litros; tanque de comb., 49 litros
Volkswagen Tera TSI MT – R$ 118.890
Tera TSI MTReprodução/VolkswagenConteúdo adicional em relação ao MPI: rodas de 16” com calotas, alarme, frenagem pós-colisão, para-sóis com espelhos e iluminação, aplique de tecido no painel, volante multifuncional com revestimento de vinil.
Interior do VW Tera TSI MTReprodução/VolkswagenOpcionais: rodas de liga leve 16” (R$ 1.720) e central VW Play Connect, com 4G, rede Wi-Fi e apps (R$ 1.590).
Teste de Desempenho – Volkswagen Tera TSI MT
Aceleração
Retomadas
Frenagens
Consumo
Ruído interno
Velocidade real a 100 km/h: 98 km/h
Rotação do motor a 100 km/h: 2.600 rpm
Volante: 2,7 voltas
Ficha Técnica – Volkswagen Tera 1.0 TSI Manual
Motor: flex, dianteiro, transversal, 3 cil., 12V, turbo, 999 cm³, 116/109 cv a 5.000 rpm, 16,8 kgfm a 1.750 rpm
Câmbio: manual, 5 marchas, tração dianteira
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.); tambor (tras.)
Pneus: 205/60 R16
Peso: 1.130 kg
Dimensões: comprimento, 415,1 cm; largura, 177,7 cm; altura, 147,8 cm; entre-eixos, 256,6 cm; porta-malas, 350 litros; tanque, 59 litros
Volkswagen Tera Comfort TSI AT – R$ 128.890
Tera Comfort TSI ATReprodução/VolkswagenConteúdo adicional sobre o TSI MT: rodas de liga leve 16” diamantadas, grade com friso cromado, start-stop, câmbio automático de seis marchas, central VW Play Connect, piloto automático adaptativo (ACC), borboletas para trocas no volante.
Interior do Tera Comfort TSI ATReprodução/VolkswagenOpcional: pacote Conforto (R$ 1.400), com ar-condicionado digital “Climatronic Touch” com filtro de poeira e pólen e carregamento de celular por indução.
Volkswagen Tera High TSI AT – R$ 141.890
Tera High TSI ATReprodução/VolkswagenConteúdo adicional sobre o Comfort: rodas de liga leve 17” diamantadas, iluminação ambiente, seis alto-falantes, ar-condicionado automático e digital, quadro de instrumentos digital de 10,25”, aplique de vinil no painel, bancos de vinil, câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, iluminação no porta-luvas, carregador de celular por indução.
Interior do Tera High TSI ATReprodução/VolkswagenOpcional: pacote ADAS (R$ 2.839), com assistente ativo de mudança de faixa, câmera multifuncional e detector de pontos cegos com assistente de saída de vaga.
Volkswagen Tera High TSI AT Outfit – R$ 145.120
Conteúdo da versão High mais rodas de liga leve 17” escurecidas, teto e retrovisores pintados em preto brilhante e acabamento exclusivo na cabine.
Opcional: pacote ADAS (R$ 2.839), com assistente ativo de mudança de faixa, câmera multifuncional e detector de pontos cegos com assistente de saída de vaga.
Teste de Desempenho – Volkswagen Tera High TSI AT
Aceleração
Retomadas
Frenagens
Consumo
Ruído interno
Velocidade real a 100 km/h: 98 km/h
Rotação do motor a 100 km/h: 2.000 rpm
Volante: 2,7 voltas
Ficha Técnica – Volkswagen Tera 1.0 TSI Automático
Motor: flex, dianteiro, transversal, 3 cil., 12V, turbo, 999 cm³, 116/109 cv a 5.000 rpm, 16,8 kgfm a 1.750 rpm
Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.); tambor (tras.)
Pneus: 205/60 R16 ou 205/55 R17
Peso: 1.169 kg
Dimensões: comprimento, 415,1 cm; largura, 177,7 cm; altura, 150,4 cm; entre-eixos, 256,6 cm; porta-malas, 350 litros; tanque, 59 litros
VW Tera High Outfit 2026 (2) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (3) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (5) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (4) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (7) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (6) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (40) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (28) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (31) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (27) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (30) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (29) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (42) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (41) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (43) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (36) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (38) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (10) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (9) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (11) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (16) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (13) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (12) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (23) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (21) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (24) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (20) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (15) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (18) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (17) Fernando PiresQuatro Rodas
Volkswagen Tera High Outfit (16) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (37) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (14) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (19) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (26) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (32) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (8) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (22) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (34) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (35) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (39) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (1) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (25) Fernando PiresQuatro Rodas
VW Tera High Outfit 2026 (33) Fernando PiresQuatro Rodas
Volkswagen Tera High Outfit (36) Fernando PiresQuatro Rodas
Volkswagen Tera High Outfit (15) Fernando PiresQuatro Rodas
Volkswagen Tera High Outfit (21) Fernando PiresQuatro Rodas
Volkswagen Tera High Outfit (22) Fernando PiresQuatro Rodas
Volkswagen Tera High Outfit (11) Fernando PiresQuatro Rodas[4r]Dacia Hipster antecipa onda de carros elétricos de R$ 60.000 na Europa
O Dacia Hipster Concept, apresentado nesta semana em Paris, é uma demonstração daquilo que pode se tornar o carro mais barato da Europa. O conceito antecipa um veículo para uma nova categoria de automóveis urbanos, acessíveis e ultracompactos, inspirada nos “kei cars” japoneses e com um preço de referência de 10.000 euros – R$ 64.000 no câmbio atual.
A proposta surge como uma resposta ao virtual desaparecimento do segmento dos carros subcompactos na Europa. Modelos como Peugeot 107 e VW Lupo tornaram-se inviáveis financeiramente devido aos altos custos para adequação às normas de emissões e segurança. Isso abriu espaço para a ideia, defendida por Luca de Meo, CEO do Grupo Renault, de criar uma nova classe de veículos pequenos que compartilhem componentes essenciais como plataforma e motor, mas com design distinto para cada marca.
Inspiração japonesa
<span class="hidden">–</span>Divulgação/DaciaA inspiração vem do Japão, onde o segmento de kei cars é um sucesso há décadas. Criada em 1949, essa categoria tem regras rígidas: comprimento máximo de 3,4 m, largura de 1,48 m, altura de 2,0 m e motor com até 660 cm³ de cilindrada e 64 cv de potência. Esses carros representam quase 40% das vendas de veículos novos no país, provando que há uma forte demanda por mobilidade urbana acessível e compacta.
Analistas e executivos acreditam que uma categoria semelhante na Europa poderia impulsionar a venda de carros elétricos e acelerar a descarbonização de forma realista. O Dacia Hipster Concept é o primeiro exercício prático dessa ideia. “Este é o projeto mais Dacia em que já trabalhei. Tem o mesmo impacto social que o Logan teve há 20 anos”, afirma Romain Gauvin, chefe de Design Avançado da Dacia.
“E” de elétrico, ecológico ou europeu?
<span class="hidden">–</span>Divulgação/DaciaO debate está apenas começando. Líderes da União Europeia e executivos da indústria discutem como seria essa nova categoria. Ainda não se sabe se ela incluiria apenas veículos elétricos ou também versões a combustão com baixa emissão. A proposta é que esses carros levem até quatro pessoas e mantenham o foco em baixo custo e peso reduzido.
Nessa conversa, a Dacia surge como a candidata natural para inaugurar o segmento. E o Hipster Concept é a prova disso.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/DaciaO chefe de Design Avançado da marca, Romain Gauvin, declarou: “esse é o projeto mais Dacia que já fiz. Tem o mesmo impacto social que o Logan teve há 20 anos”. O modelo promete reduzir pela metade a pegada de carbono em relação aos elétricos atuais.
Leve e eficiente
<span class="hidden">–</span>Divulgação/DaciaO Hipster Concept tem apenas 3 m de comprimento, 1,55 m de largura e 1,52 m de altura, o protótipo pesa cerca de 800 kg, sendo 20% mais leve que o Dacia Spring – o Renault Kwid e-Tech vendido no Brasil.

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O projeto foi pensado para o uso urbano diário. A Dacia calcula que, com um consumo de 10 kWh/100 km, uma bateria de apenas 10 kWh seria suficiente para uma autonomia de 100 km. Isso permitiria que o motorista rodasse a semana inteira com apenas duas recargas, considerando que 94% dos franceses dirigem menos de 40 km por dia.
Design funcional
<span class="hidden">–</span>Divulgação/DaciaO design pode ser descrito como um “cubo sobre rodas”, sem balanços dianteiro ou traseiro, o que maximiza o espaço interno. A carroceria tem uma única cor, com apenas três peças pintadas. As maçanetas foram substituídas por tiras de tecido, uma solução mais barata e leve que resume a filosofia do carro.
Apesar do tamanho diminuto, a cabine acomoda quatro adultos. O porta-malas tem 70 litros com todos os assentos em uso, mas chega a 500 litros com os bancos traseiros rebatidos. Na traseira, a tampa do porta-malas abre em duas seções e as lanternas são integradas ao vidro, eliminando a necessidade de um painel de acrílico próprio.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/DaciaO interior é minimalista. Os bancos dianteiros se unem formando um banco inteiriço, e os encostos de cabeça vazados ajudam a reduzir o peso. O painel simples abriga dois airbags (motorista e passageiro) e segue a filosofia “traga seu próprio aparelho” (BYOD), com um dock para smartphone no lugar de uma central multimídia. Para personalização, o carro conta com 11 pontos de fixação do sistema YouClip, que permite acoplar acessórios como porta-copos e luzes.
[Eros]Feliz Dia das Crianças com a força da EROS alto-falantes
[Taramps]O Insane Sound 2025 tá chegando, e a Taramps vem com tudo! #taramps #somautomotivo #audio #evento
Ei apaixonado por sommm Se liga nessa novidade.
A Taramps vai marcar presenca em mais uma edicao do Insane Sound e queremos te ver por la
Nos dias 17 18 e 19 de outubro temos um encontro marcado no Barretao e voce e o nosso convidado
