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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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BOB ESV 610+D220ti+18" ???
Boa tarde,
Vendi minha caixa BOB do tópico abaixo. Apesar dela ter ficado num tamanho pequeno, ficou chata de movimentar e o local que eu a guardava não era prático. E quero abandonar as gambiarras de fonte 12V + amp automotivo.
Agora vem o desafio de elaborar um novo sistema. Esse sistema é para tocar no meu pátio quando estivermos na piscina e de vez em quando agitar uma festinha. Atualmente tenho em baixo da churrasqueira um par de upgrade 12" tocados um amp ASW KLM 15 (1 canal de 1200w 4OHMS). Pretendo me desfazer dos upgrades pq usarei o local deles para guardar a nova caixa BOB (o amp fica).
Pensei em fazer 2 caixas uma com o subwoofer e outra com médio e agudo, sendo que a caixa do subwoofer eu utilizaria apenas quando fosse fazer uma festa. Logo a caixa com os médios teriam que descer um pouquinho, nem que fosse com a potência limitada quando estivessem sozinhos no dia-a-dia.
Pelo que pesquisei, médio que desce um pouco melhor, com qualidade e bom CxB é o ESV 610 e de alta acho que o melhor custo beneficio segue sendo a D220ti. Pela limitação de espaço para guardar o conjunto acho que 2 woofers de 10" parecem ser o ideal. Claro que aceito sugestões. Para tocar esta caixa um ASW HS 1400 (1 canal 1400w 4 OHMS). Pensei em um divisor passivo NENIS.
Sempre quis ter um subwoofer de 18" e pensei em realizar agora esse sonho, mas o local em que eu vou colocá-lo não cabe o falante de frente pq a altura máxima disponível é 45cm (por poucos cm que não cabe). Nesse local o subwoofer ficará em uso com a potência limitadíssima para tocar em conjunto com os falantes do teto da sala e cozinha.
Que subwoofer de 18" me recomendam e que estilo de caixa? Se for usar dutada, precisarei fazer com o falante inclinado para caber virado para frente ou posso guardar a caixa virada para cima com uma altura máxima de uns 35cm sendo que o espaço embaixo da churrasqueira formaria um tipo de band bass com a caixa e quando usasse na rua, seria um dutada normal.
De player pensei em um processador expert DPS4 star (aceito sugestões). Cogitei ele pelo alcance do bluetooth e pela opção de alterar de forma rápida o corte da caixa de médio.
Resumindo as dúvidas:
1) o par ESV 610 em dutada atenderá razoavelmente de 80hz para cima quando estiver sem o subwoofer? Se não, qual outro me recomendam?
2) qual subwoofer de 18"? Que caixa? Espaço devo ter uns 140 litros (limitado a altura de 45).
[Eros]Não percam esse mega evento
[Taramps]Fala, apaixonado por sommmm!!
A festa mais insana do Brasil esta chegando O Fabiano junto com a Carreta Cuiaba Motos estara com a gente e voce tambem e o nosso convidado
Quem vem com a gente nos dias 17 18 e 19 de outubro em Barretos n SP
taramps somautomotivo evento insanesound voudetaramps som
[4r]Audi Q5 2025 ganha versão topo de linha por quase meio milhão de reais
Apenas um mês depois de iniciar a pré-venda do novo Audi Q5 no Brasil, a marca alemã agora anuncia a abertura das reservas para a versão topo de linha S line. Disponível nas variantes SUV e Sportback, será vendido por R$ 484.990 e R$ 499.990, respectivamente.
É um salto considerável em comparação à versão oferecida até agora. O Q5 SUV custa R$ 399.990, R$ 85.000 a menos do que o S line. No caso do Sportback, são R$ 70.000 a mais aplicados sobre os R$ 429.990 da configuração mais barata.
O motor é o mesmo, utilizando o 2.0 TFSI em sua nova geração, a evo5. A atualização resultou em um ganho de potência, que agora atinge 272 cv (um acréscimo de 7 cv), e o torque subiu para 40,8 kgfm (+3,1 kgfm). A força é gerenciada pela transmissão S tronic de dupla embreagem com sete marchas e distribuída sob demanda pela tração integral quattro com tecnologia ultra.
Essa tecnologia de tração privilegia a eficiência, desacoplando o eixo traseiro em condições de baixa demanda para economizar combustível. Contudo, o sistema atua preditivamente e é capaz de reativar a tração nas quatro rodas em milissegundos, garantindo a aderência necessária para um desempenho vigoroso e seguro em curvas ou acelerações mais fortes. Os números de performance e consumo, no entanto, ainda não foram divulgados pela fabricante.
Visualmente, o Audi Q5 2025 adota a mais recente identidade de design da marca, com linhas mais fluidas e vincos suavizados. A versão S line se diferencia pelo kit exterior esportivo, que inclui para-choques exclusivos, e pelas imponentes rodas Audi Sport de 21 polegadas. Os faróis full-led Matrix com assinaturas de luzes digitais e as lanternas em led com setas dinâmicas completam o visual, conferindo um aspecto mais tecnológico e sofisticado.
Por dentro, o conceito de “palco digital” domina a cabine. O painel é composto pelo Audi Virtual Cockpit de 11,9” e pela tela panorâmica da central MMI com 14,5”. Exclusivamente na versão S line, há ainda uma terceira tela de 10,9” dedicada ao passageiro. Os bancos esportivos com ajustes elétricos e memória para o motorista buscam garantir o conforto em conjunto com o volante de base aplanada.

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A lista de equipamentos de série é extensa, incluindo teto solar panorâmico, ar-condicionado de três zonas e um pacote de segurança robusto. O modelo conta com piloto automático adaptativo (ACC), assistente de faixa, câmeras com visão 360°, Audi Pre Sense dianteiro e traseiro com frenagem de emergência e sete airbags.
Com a chegada da nova versão, a família Q5 busca competir diretamente com seus principais rivais no segmento de SUVs médios premium, como BMW X3, Mercedes-Benz GLC e Volvo XC60.
[4r]Nissan mostra novo SUV baseado no Renault Duster e mais barato que o Kicks
A Nissan criou um plano bem diferente para alguns mercados, aproveitando a Aliança Renault-Nissan para acelerar o desenvolvimento de novos modelos, compartilhando peças e plataformas com a Renault. E um destes carros será um SUV que nada mais é que um Duster com outro design.
Batizado como Tekton, o novo SUV compacto chegará ao mercado indiano em meados de 2026. Apesar de ainda faltar muito para a estreia comercial, a Nissan já divulga as primeiras imagens dele, ainda um pouco escurecido mas que mostra um pouco de seu design. O modelo será produzido na fábrica da Aliança Renault-Nissan, em Chennai, de onde também será exportado para outros mercados asiáticos.

O Tekton compartilha a plataforma e base mecânica com o Renault Duster, reforçando a estratégia da marca japonesa de ampliar a sinergia entre projetos e reduzir custos. Sua inspiração veio do Nissan Patrol, principalmente na grade e nas linhas do capô — elementos que, segundo Ken Lee, diretor sênior de design da empresa, estabelecem uma conexão visual com o utilitário maior.
O design exibe lanternas e faróis em LED interligados por uma faixa luminosa que percorre toda a largura da carroceria. O padrão em C, típico de outros modelos da Nissan, reforça a identidade visual. Há ainda para-choques em dois tons, spoiler no teto e o nome Tekton em destaque na dianteira.
Os arcos de roda alargados e as rodas de liga leve multirraios remetem ao Magnite, outro SUV da marca, este feito com a plataforma do Kwid, mas o Tekton adota um posicionamento superior, com foco em robustez e acabamento aprimorado.
Por dentro, a Nissan revelou apenas uma prévia, mostrando um painel com três tons e materiais macios na parte superior. Uma faixa em cor cobre conecta a central multimídia às saídas de ar laterais, e a marca promete ambiente moderno, com foco em conectividade e segurança.

A motorização ainda não foi confirmada, mas a expectativa é que o Tekton utilize os mesmos motores que o Duster, para reduzir os custos de produção. O SUV da Renault está para estrear na Índia e espera-se que use o 1.3 turbo a gasolina.
Como é um projeto para a Índia, o Tekton não tem chances de vir ao Brasil. A Nissan já possui o Kicks, que acabou de receber sua nova geração, além do modelo anterior, vendido como Kicks Play. A fabricante ainda trabalha em um utilitário que ficará no lugar do Kicks Play, que já roda em testes e receberá o nome Kait.
[R2]Sua busca por som de qualidade para ambientes desafiadores termina aqui. Apresentamos o Hertz HMP 4D: 4 canais em Classe...
[CE]Lessons of a 22-Year Old Rep
By James Chevrette New kid on the block, 22-year-old Sam Sutton of Crossover Marketing, WA, one of the youngest reps in the 12-volt industry,.shares his lessons for the next generation of account representatives. Typical of a Gen Z’er, one of the first hurdles for Sutton was the phone. “I grew up on three-word answers using […]
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[4r]Nosso Fiat Pulse Hybrid tem barulho de vento na cabine e nem gambiarra resolve
Para nosso Fiat Pulse Hybrid, este foi um mês de experimentar as atualizações e correções feitas anteriormente. Antes mesmo da revisão dos 10.000 km, nosso carro esteve na Fiat Sinal Vergueiro para verificação das borrachas de vedação das portas traseiras e do porta-malas, o que poderia ser a causa do forte barulho de vento na cabine acima dos 100 km/h.
Foi nesta ocasião que atualizaram a lógica de exibição do funcionamento do sistema híbrido do nosso Fiat Pulse – que só foi comunicada pela fabricante semanas depois.
Após o uso do carro em condições e cenários diferentes, notamos que o quadro de instrumentos sempre sinaliza um impulso fraco do motor-gerador (BSG) assistindo o motor 1.0 turbo. Mesmo após dias a fio com o carro parado, não chega a descarregar a bateria de lítio. A assistência elétrica efetiva, que realmente pode ser sentida no comportamento do carro, depende do estado de carga das baterias (de chumbo e de lítio) adequado.
Vidros laterais são suspeitos pelos ruídos de vento na cabineHenrique Rodriguez/Quatro RodasEm outras palavras, o carro passou a mostrar pelo menos uma fração da barra azul de assistência elétrica em todas as situações, para que o usuário não interprete que o veículo está com defeito. Curiosamente, essa nova programação faz com que o carro sinalize que há impulso elétrico até mesmo na estrada, em velocidades superiores a 80 km/h, que seria o limite para a assistência feita pelo BSG.
A troca da guarnição de borracha da tampa do porta-malas ou o ajuste das guarnições das portas traseiras (onde a concessionária encontrou uma infiltração de água) não resolveram a questão do ruído de vento dentro do Pulse acima dos 100 km/h. Quem dirige nosso Fiat tem a incômoda sensação de que algum vidro traseiro está com uma fresta aberta.
Quem nos atendeu na concessionária Sinal disse que esse barulho de vento seria natural do carro, por conta da curva dos vidros laterais traseiros – o que deveria ser comum a qualquer unidade do Pulse. Buscamos, então, as medições de ruído a 120 km/h de todos os Pulse já testados por QUATRO RODAS. Enquanto o nosso Pulse registrou 74 dB, a média dos outros foi 70,7 dB. O nosso Pulse foi o pior e o Pulse híbrido da fábrica testado no lançamento foi o melhor de todos, com 68,5 dB.
Durante uma viagem de 500 km, em um bate e volta entre São Paulo (SP) e Brotas (SP), resolvemos testar os efeitos de colocar fitas para reduzir o vão das janelas laterais. A percepção foi de que houve uma pequena melhora. O repórter Guilherme Fontana deu uma segunda opinião no dia seguinte, após ir para Jundiaí (SP) com as fitas e voltando à capital sem elas, e notou diferença.
Então, resolvemos fazer o teste de ruído com o decibelímetro nas duas situações. Sem fita, o ruído aferido foi de 72,1 dB e, com a fita, piorou para 72,9 dB. Nosso piloto de testes, Leonardo Barboza, ficou incrédulo: ele também teve a sensação de que o carro havia ficado mais silencioso com as fitas nas janelas.
Impulso elétrico passou a aparecer até mesmo próximo dos 120 km/hHenrique Rodriguez/Quatro RodasExiste uma explicação para isso: nossa audição capta frequências específicas e não toda a pressão sonora do ambiente. Da mesma forma, o isolamento acústico de um carro é projetado para captar justamente as frequências geradas pelos sistemas do carro e pelo vento passando em sua carroceria.

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E, mesmo com todo o barulho de vento, ainda conseguimos ouvir o barulho do câmbio CVT, cujo parecer da concessionária Ventuno, na revisão dos 10.000 km, foi de que seria causado pela válvula wastegate do turbo (é impressionante o repertório de justificativas que as oficinas têm). Em viagens, no entanto, é possível notar que o ruído é constante e mais acentuado entre 4.000 e 5.000 rpm. É um barulho característico da correia metálica passando pelas polias do câmbio CVT. Em outras palavras, aparentemente o câmbio CVT do nosso Fiat Pulse está “cantando”. É mais uma situação para apresentar para uma concessionária em busca de solução.
Fiat Pulse – 12.605 km
| Versão: | Impetus T200 Hybrid |
| Motor: | 3 cil., diant., transv., 999 cm3, 12 V, aspirado, 130/125 cv a 5.750 rpm, 20,4 kgfm a 1.750 rpm |
| Câmbio: | automático, CVT, 7 marchas, tração dianteira |
| Seguro: | R$ 1.425 (Perfil Quatro Rodas) |
| Revisões: |
Até 100.000 km: R$ 8.622 |
| Gastos no mês: | Combustível: R$ 1.245 |
| Consumo: |
No mês: 12,7 km/l com 51,5% de rodagem na cidade Desde dez/24: 12 km/l com 63,7% de rodagem na cidade |
| Combustível: | flex (gasolina) |
[4r]Renault Kwid com motor 1.0 flex também mudará em breve, confirma marca
A Renault apresentou nesta semana o novo Kwid E-Tech 2026, versão elétrica do compacto com visual totalmente renovado, mais equipamentos de segurança e interior refinado, mantendo o preço de R$ 99.990. Mas e quanto ao Kwid a combustão, qual será o seu futuro?
Durante a coletiva de imprensa de apresentação do Kwid elétrico, Ariel Montenegro, presidente da Renault do Brasil, foi questionado sobre o que acontecerá com o modelo a combustão. O subcompacto recebeu uma reestilização em 2021 e, desde então, tinha o seu papel na linha da marca questionado por conta do reposicionamento da fabricante no país, investindo em carros mais caros.
Renault Kwid E-Tech 2026Divulgação/RenaultMontenegro confirmou que o Kwid terá atualizações em breve, seguindo um cronograma próprio separado da versão E-Tech. O executivo ainda disse que não será exatamente como a variante elétrica, embora não tenha especificado se está falando do design ou da lista de equipamentos.
<span class="hidden">–</span>weguide.auto/ReproduçãoFlagras do Kwid na Índia mostram um protótipo ainda bem camuflado, porém com os mesmos elementos visuais do E-Tech, como o formato das lanternas e dos faróis, assim como a grade redesenhada.
A reestilização do Kwid E-Tech 2026, importado da China, foi profunda. O modelo alinhou seu design ao do Dacia Spring europeu, com faróis em duas seções, nova grade frontal e para-choques redesenhados. Na traseira, as lanternas ganharam novo arranjo interno de LED e são interligadas por uma faixa em preto brilhante. Todas as peças da carroceria foram alteradas, com exceção do teto.
Internamente, o subcompacto elétrico também evoluiu significativamente. O painel foi completamente redesenhado, adotando um quadro de instrumentos digital de 7 polegadas e uma nova central multimídia com tela de 10 polegadas, compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. O volante é novo, similar ao do Kardian, e a coluna de direção passa a ter ajuste de altura, melhorando a ergonomia.
Renault Kwid E-Tech 2026Divulgação/RenaultO que deve ficar de fora do Kwid a combustão são alguns dos equipamentos disponíveis na contraparte elétrica, que chegou com alguns itens de segurança como assistente de permanência em faixa, leitor de placa de trânsito e frenagem automática de emergência.

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Outros equipamentos podem ser retirados para reduzir os preços. Um exemplo é o ar-condicionado digital, mantendo os comandos analógicos do atual. O quadro de instrumentos digital de 7” é outro que poderia ficar restrito ao Kwid E-Tech.
Atualmente, o Renault Kwid 1.0 flex é vendido em quatro versões, com preços a partir de R$ 78.690. A reestilização seria um argumento importante para manter o modelo competitivo frente a rivais como o Fiat Mobi, que acabou de receber uma atualização, adotando o mesmo painel da picape Strada.
[4r]BYD Song Pro híbrido flex é montado no Brasil de cara nova e ninguém pode comprar
O primeiro híbrido flex da BYD já está pronto. Trata-se do BYD Song Pro Edição Especial COP30, com tiragem limitada a 30 carros que serão utilizados durante a COP30 em Belém (PA), daqui a um mês. Estes carros já antecipam, inclusive, a primeira reestilização do SUV médio.
O importante é que o sistema híbrido plug-in flex da BYD já está pronto e deverá ganhar o mercado brasileiro ao longo de 2026. O conjunto foi projetado e construído especificamente para o Brasil, com cooperação entre chineses e brasileiros.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/BYDA base é o mesmo motor 1.5 aspirado usado hoje pelos King, Song Pro e Song Plus, mas que foi preparado para funcionar com qualquer proporção de gasolina e etanol quando combinado com o conjunto híbrido plug-in DM-i. Pelas imagens, não há qualquer distinção no motor identificando sua capacidade de queimar o combustível vegetal. Maiores detalhes são aguardados para o Salão do Automóvel, que acontece no final de novembro.

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A BYD ainda não detalha números de potência e torque. Desde que estreou no Brasil, o motor 1.5 aspirado a gasolina teve sua potência reduzida de 110 cv para 98 cv para atender às normas de emissões, mas mantendo o torque de 12,4 kgfm. A potência total é compensada pelo motor elétrico, que tem 197 cv e 30,6 kgfm. A potência total varia entre os 223 cv do Song Pro GL e os 235 cv do Song Pro GS.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/BYDSendo o Song Pro um híbrido plug-in, também é importante considerar o tamanho da bateria. A versão GL tem 12,9 kWh para rodar até 39 km (PBEV) em modo elétrico, enquanto a bateria de 18,3 kWh da versão GS permite rodar até 62 km (PBEV) sem queimar combustível.
“O etanol é um dos maiores diferenciais estratégicos do Brasil na transição energética. Incorporá-lo à nossa arquitetura DM-i representa um avanço histórico”, destaca Tyler Li, Presidente da BYD do Brasil.
Novo visual para o BYD Song Pro flex
<span class="hidden">–</span>Divulgação/BYDPrincipal atração durante a inauguração da fábrica da BYD, na quinta-feira (9), o BYD Song Pro flex também representou o marco de 14 milhões de BYD já produzidos no mundo. Este lote de 30 carros foi montado no Brasil em regime SKD, assim como os Song Pro com visual antigo, o BYD Dolphin Mini e o BYD King, que agora começarão a ser distribuídos para as concessionárias junto com os carros importados completos da China.
Esta reestilização do BYD Song Pro segue a mais recente linguagem visual da BYD, com faróis mais finos e alongados. A grade também é menor, dividindo mais espaço com uma grande entrada de ar na parte inferior do para-choque.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/BYDAs maiores mudanças estão na dianteira mesmo, porque o restante da carroceria permanece praticamente o mesmo, com lanternas traseiras interligadas. Apenas as rodas de 18” parecem receber um novo desenho.
Na China, o Song Pro ainda recebeu mudanças na cabine, como um novo volante de quarto raios e novo seletor de marcha de cristal. Há também menos botões, dois porta copos, espaço para carregamento por indução de celular e novos bancos. Isso se juntará a novidades recentes no modelo, que ganhou assistentes ADAS na linha 2026, antes da reestilização.
[4r]Toyota trabalha em SUV cupê do Corolla para 2028 com motor híbrido plug-in flex
A Toyota se rendeu aos SUVs e está aumentando a sua linha de utilitários no país. Com o Yaris Cross pronto (e adiado para 2026 por conta dos estragos na fábrica de motores em Porto Feliz), a empresa já trabalha em mais um modelo para o Brasil e, para nossa surpresa, será um SUV cupê.
É o que diz o site Autos Segredos, que obteve informações sobre o projeto batizado como 913D. Previsto para chegar às lojas somente em 2028, o novo SUV será feito com a plataforma TNGA-C, a mesma do Corolla e Corolla Cross, com o mesmo entre-eixos de 2,70 metros. Até o comprimento pode ser próximo do sedã, por volta de 4,60 m.
<span class="hidden">–</span>Marlos Ney Vidal/Autos SegredosSerá um complemento para a linha, sem substituir o Corolla Cross. Se a marca seguir a estratégia de algumas outras fabricantes, o SUV cupê pode ser uma opção um pouco mais cara e com menos versões.
Um de seus diferenciais será ser 100% híbrido, com duas opções de motorização. As versões de entrada contarão com sistema híbrido flex que equipa atualmente o Corolla e o Corolla Cross. Este conjunto une um motor 1.8 a combustão a um propulsor elétrico, entregando uma potência combinada de 122 cv.
Para as versões topo de linha, a Toyota reserva a estreia do sistema híbrido plug-in (PHEV) com tecnologia flex. A motorização está em desenvolvimento há mais de um ano, usando tanto o Prius quanto o RAV4 pra testar o sistema.
A expectativa é que este conjunto seja baseado no sistema do novo Prius, combinando um motor 2.0 a gasolina de 152 cv e 19,4 kgfm de torque (190 Nm) a um motor elétrico de 163 cv e 21,2 kgfm (208 Nm). A potência combinada declarada é de 223 cv. A Toyota não divulga o torque combinado, mas o uso do etanol pode resultar em um leve aumento nos números de potência e torque.
Caso a Toyota opte por usar a mesma bateria do Prius, o SUV inédito trará um conjunto de íons de lítio de 13,6 kWh de capacidade. No sedã, é o suficiente para que tenha uma autonomia de 86 km no modo elétrico.
Ter carros híbrios plug-in será importante para a fabricante japonesa, tornando-se o próximo passo para seus clientes que querem um veículo mais eletrificado. A empresa tem enfrentado a chegada dos chineses, a maioria deles com sistemas PHEVs.
Toyota RAV4 2026Divulgação/ToyotaO design do novo utilitário esportivo deve seguir a nova identidade visual da marca, conhecida como “Hammerhead” (cabeça de martelo), já presente em modelos como o Camry e o RAV4, com faróis em formato de ‘C’ e um para-choque com entradas de ar angulares que reforçam a esportividade.
A produção do novo SUV cupê será em Sorocaba (SP), que passou por um processo de expansão para adicionar mais modelos nas linhas de montagem. A outra fábrica de carros da Toyota fica em Indaiatuba e está em processo de fechamento, transferindo a montagem do Corolla para Sorocaba.

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Picape anti-Toro chega antes
Enquanto o SUV cupê não chega, a Toyota vai finalizando os trabalhos para sua nova picape. Prevista para o segundo semestre de 2026, a caminhonete será posicionada abaixo da Hilux, mirando no segmento da Fiat Toro.
Toyota EPU ConceptDivulgação/ToyotaO grande diferencial técnico da picape será o sistema de tração integral e-Four, que utiliza um motor elétrico exclusivo para o eixo traseiro, eliminando a necessidade de um cardã. Essa configuração permite a distribuição de torque sob demanda, melhorando a eficiência e a capacidade de tração. A picape terá construção monobloco, utilizando uma variação da plataforma TNGA-C do Corolla, o que deve garantir um comportamento dinâmico e conforto semelhantes aos de um SUV.
A picape, que ainda não tem nome definido, faz parte de um investimento de R$ 11 bilhões da Toyota no Brasil e chegará para competir em um segmento já aquecido, disputando mercado com a Fiat Toro, Ford Maverick Hybrid e Ram Rampage.
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[CE]Tips From Big Jeff
Don’t Get Caught Up in the Numbers!
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[4r]BMW X5 passa BYD e GWM e é o primeiro híbrido plug-in nacional
BYD e GWM correram contra o tempo para que uma delas fosse a primeira a produzir um carro híbrido plug-in no Brasil. Quis o destino, porém, que nenhuma conseguisse o feito. E, inesperadamente, quem saiu na frente foi a BMW.
E a alemã fez isso em grande estilo, com o X5, seu mais longevo e tradicional SUV. Esse modelo passou a ser feito na fábrica de Araquari (SC), ao lado de Série 3 e X1, tendo como justificativa a demanda por carros eletrificados no país. O X5 PHEV estreia em duas versões: xDrive50e X-Line, de R$ 786.950, e a xDrive50e M Sport, de R$ 838.950. Testamos esta versão mais cara.
Além do título de primeiro híbrido plug-in nacional, o novo BMW X5 PHEV passa a ser também o carro mais potente já fabricado no Brasil. Ele combina um motor 3.0 turbo de seis cilindros em linha a gasolina, de 313 cv de potência e 45,9 kgfm de torque, a um elétrico traseiro de 197 cv, sem torque específico divulgado. Ao todo, são 489 cv e 71,4 kgfm. O câmbio tem oito marchas, e a tração é integral.
Visual mais discreto é uma marca do BMW X5Fernando Pires/Quatro RodasE esse conjunto dá ao BMW uma terceira distinção: ser o carro mais rápido produzido em solo nacional, uma vez que ele foi de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos, em nossos testes. Considere que o SUV mede 4,94 metros e pesa quase 2,5 toneladas. As rápidas acelerações são possíveis granças aos empurrões do motor elétrico, ao som do belo ronco do motor a gasolina de seis cilindros.
A dirigibilidade do SUV combina com sua tradição na marca: o X5 oferece uma direção prazerosa, com tocada esportiva. Sua direção é direta e com peso adequado ao carro. Já a suspensão a ar, com diferentes ajustes de altura, seguindo os modos de condução, tem ajuste mais rígido e um curso reduzido dos amortecedores (que podem chegar ao batente caso o carro passe por valetas ou lombadas em velocidades mais elevadas que o normal). Se isso acontecer, porém, o fim de curso é suave, sem batidas secas.
Rodas M Sport de 21 polegadasFernando Pires/Quatro RodasO X5 pode rodar utilizando apenas o motor elétrico, em modo híbrido (no qual o carro determinará o melhor uso dos motores, juntos ou separados) ou no modo esportivo, onde o motor a combustão fica sempre ligado, para entregar desempenho máximo junto ao elétrico.

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Porém, o sistema híbrido tem falhas, já corrigidas nos chineses da BYD e GWM. A bateria que alimenta o motor elétrico tem 25,7 kWh, mas só aceita cargas lentas de até 7,4 kW (mesmo assim, os compradores levam de “brinde” um carregador portátil de 11 kW e um wallbox, de 22 kW).
Interior disfarça bem a idade do projeto do SUVFernando Pires/Quatro RodasHá outro escorregão. O SUV não possui um modo em que o motor a combustão funciona como gerador e recarrega a bateria, assim como existe nos chineses. A função é útil para que, após viagens, se chegue a um ambiente urbano com bateria suficiente para rodar no modo elétrico.
Apenas no modo Sport, quando a bateria é zerada, o motor promove uma pequena carga, só para garantir o funcionamento do motor elétrico em caso de exigência de máximo desempenho. Não passa, porém, de uma autonomia de 10 km. No lugar, há somente um modo que mantém a carga, fazendo com que o motor a combustão funcione em primeiro plano. Assim, a carga é mantida e recebe a energia das desacelerações e frenagens, que acabam gerando pequenas recargas, a depender do trajeto.
Bancos têm aquecimento e ventilaçãoFernando Pires/Quatro RodasQuanto ao consumo, o X5 tem extremos. Segundo o Inmetro, em modo híbrido, o modelo pode chegar às médias de 22,8 km/l na cidade e 23,4 km/l na estrada. Nos nossos testes, feitos com a bateria zerada, o consumo passou para 4,6 km/l na cidade e 8,2 km/l na cidade – demonstrando o problema de não se ter um modo de recarga. Utilizando apenas o motor elétrico, a autonomia média projetada, também seguindo nossos testes, é de até 87 km.
Há espaço de sobra para duas pessoasFernando Pires/Quatro RodasNão houve alterações visuais ou de acabamento no X5 nacional, que segue cumprindo obrigações de carros de alto luxo. Por fora, além das linhas elegantes, há elementos como faróis full-led adaptativos, rodas de 21” diamantadas, grades com iluminação e porta-malas elétrico com abertura em dois níveis.
Por dentro, o SUV combina duas telas em um conjunto curvo, com 12,3” no quadro de instrumentos e 14,9” na multimídia – repleta de funcionalidades, como Android Auto e Apple CarPlay sem fio, comandos por voz e por gestos e sistema de câmeras 360o 3D.
Porta-malas leva até 500 l de bagagemFernando Pires/Quatro RodasHá também sistemas de condução semiautônomos, porta-copos com aquecimento e resfriamento, som Harman Kardon, ar digital de quatro zonas, teto solar panorâmico e bancos com aquecimento e ventilação. O acabamento também é de alta qualidade, com revestimentos que podem ser em preto, caramelo, marrom ou cinza-
claro.
Por outro lado, o X5 demonstra que está uma geração atrás dos demais SUVs da marca, a começar pelo desenho do painel, que ganha as telas curvas e as saídas de ar “camufladas” para disfarçar e aproximar-se dos irmãos mais modernos. O esquema de iluminação ambiente, mais discreto, também destoa do restante da linha, que tem luzes berrantes.
Teto panorâmico elétrico é de sérieFernando Pires/Quatro RodasO nome X5 iluminado à frente do passageiro, por exemplo, é uma novidade para dar ares mais chamativos. Outra evidência está nos vários comandos físicos – esta defasagem, porém, cai bem em tempos de comandos centralizados na multimídia, que mais dificultam do que ajudam no manuseio.
Quanto ao espaço interno, não há do que se reclamar, embora o banco traseiro acomode melhor apenas duas pessoas por causa do túnel central elevado e pelo console, que abriga os comandos e as saídas de ar-condicionado, e invade o espaço das pernas do ocupante do meio. As bagagens vão com folga graças aos 500 litros do porta-malas, cuja abertura é feita em dois níveis: com uma tampa que se abre para cima e outra, para baixo.
Motor é um 3.0 turbo de seis cilindrosFernando Pires/Quatro RodasO BMW X5 PHEV mostra não apenas a capacidade e o nível tecnológico da indústria nacional, mas também a força do mercado de luxo no Brasil. É o carro mais tecnológico e luxuoso já feito por aqui, além de o mais potente e rápido. E chegou antes dos chineses, que têm feito boa figura, quando o assunto é tecnologia.
Veredicto Quatro Rodas
O BMW X5 híbrido plug-in mantém sua essência de luxo e mostra do que a indústria nacional é capaz. É luxuoso, rápido e tecnológico, mas fica devendo sistemas atualizados para a bateria.
Ficha Técnica
Motor: turbo, gas., diant., 6 cil. em linha, 24V, 2.998 cm3; 313 cv a 5.500 rpm, 45,9 kgfm a 1.750 rpm; elétrico, 197 cv; 489 cv combinados, 71,4 kgfm combinados
Bateria: íons de lítio, 25,7 kWh; recarga máx., 7,4 kW
Câmbio: aut., 8 m., tração integral
Direção: elétrica
Suspensão: a ar; duplo A (diant.), multilink (tras.)
Freios: a disco
Pneus: 275/40 R21 (diant.), 315/35 R21 (tras.)
Dimensões: compr., 493,5 cm; larg., 200,4 cm; alt., 175,5 cm; entre-eixos, 297,5 cm; peso, 2.495 kg; porta-malas, 500 l; tanque de comb., 69 l
Teste Quatro Rodas
| Aceleração | |
| 0 a 100 km/h | 4,8 s |
| 0 a 1.000 m | 23,8 s / 225,8 km/h |
| Velocidade máxima | 250 km/h* |
| Retomadas | |
| D 40 a 80 km/h | 2,6 s |
| D 60 a 100 km/h | 2,7 s |
| D 80 a 120 km/h | 3,3 s |
| Frenagens | |
| 60/80/120 km/h a 0 | 14/25/64,5 m |
| Consumo | |
| Urbano | 4,6 km/l |
| Rodoviário | 8,2 km/l |
| Ruído interno | |
| Neutro/RPM máx. | -/48,4 dBA |
| 80/120 km/h | 61,8/69,6 dBA |
| Aferição | |
| Velocidade real a 100 km/h | 98 km/h |
| Rotação do motor a 100 km/h | 2.100 rpm |
| Volante | 2,7 voltas |
| SEU Bolso | |
| Preço | R$837.950 |
| Garantia | 2 anos |
Condições de teste: alt. 660 m; temp., 25 °C; umid. relat., 63%; press., 767 mmHg. Realizado no ZF Campo de Provas
[Taramps]O Insane Sound 2025 tá chegando, e a Taramps vem com tudo!
O Insane Sound 2025 ta chegando e a Taramps vem com tudo
De 17 a 19 de outubro o Parque do Peao em Barretos-SP vai tremer com o som que domina o Brasil
Vai ter muita potencia projetos insanos novidades exclusivas brindes atividades e claro... aquele stand da Taramps que a galera ama
Nossa equipe vai estar la pra te atender apresentar lancamentos e viver junto com voce essa experiencia insana
Marca na agenda reune o time e vem com a gente quem e do som ta com a Taramps no Insane Sound
taramps somautomotivo som insanesound evento campeonatodesom
[4r]BYD começa a montar carros no Brasil e estipula meta de 600 mil carros por ano
A BYD inaugurou oficialmente sua fábrica em Camaçari (BA), nesta quinta-feira (9), encerrando um longo processo marcado por atrasos, acusações de trabalho escravo e até uma pseudo-inauguração anterior. A cerimônia contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin, do ministro da Casa Civil Rui Costa, do governador da Bahia Jerônimo Rodrigues e do presidente da BYD, Wang Chuanfu.
O evento marca o início efetivo da produção. Em julho, a marca havia promovido uma inauguração simbólica, quando apresentou as primeiras unidades pré-série — usadas apenas para testes nas linhas de montagem, sem destinação comercial.
A antiga estrutura da Ford, que deixou a planta em 2021, foi totalmente substituída. A BYD investiu R$ 5,5 bilhões (corrigir valor se necessário — parece estar incorreto, texto menciona R$ 5,5 milhões) na construção de novos galpões em uma área de 4,6 milhões de metros quadrados, criando sua maior unidade fora da China. As obras levaram 15 meses para serem concluídas.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro RodasA fábrica começa com capacidade anual de 150 mil veículos, podendo dobrar em um ano. Em encontro com Lula, o presidente da empresa anunciou um plano para chegar a 600 mil unidades anuais. Os primeiros modelos fabricados serão o elétrico Dolphin Mini e os híbridos Song Pro e King.
A produção inicial terá baixo índice de nacionalização. Apenas componentes simples, como pneus, serão feitos no Brasil. O restante virá em kits SKD, já pré-montados e pintados na China — o que significa que nem mesmo a pintura será feita localmente.
Apesar de estar dentro da área que pertenceu à Ford, a BYD construiu estruturas novas para abrigar suas linhas de produçãoDivulgação/BYDApesar de ocupar a área que era da Ford, a BYD construiu prédios totalmente novos para abrigar suas linhas de produção. O próximo passo será concluir os complexos de estamparia, pintura e solda, já em construção. A expectativa da empresa é nacionalizar boa parte dos processos até meados de 2026.

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Outro projeto brasileiro da BYD é o motor 1.5 híbrido plug-in flex, desenvolvido em parceria entre equipes do Brasil e da China — o primeiro desse tipo no país. O Song Pro é o modelo escolhido para estrear essa tecnologia. Um lote experimental de 30 unidades será utilizado durante a COP30, que acontece entre os dias 10 e 21 de novembro, em Belém (PA).
[SA]OUÇA ANTES DE COMPRAR! HORA DO ÁUDIO: Testando o Focal Access 165AS!
OUCA ANTES DE COMPRAR HORA DO AUDIO: Testando o Focal Access 165AS
Bem-vindos ao nosso canal e preparem-se para a experiencia sonora que prova que qualidade nao precisa ser cara Chegou a tao aguardada HORA DO AUDIO que muitos esperavam: finalmente colocamos para tocar o kit 2 vias da linha de entrada da renomada Focal n o Focal Access 165AS
Este nao e apenas um kit de alto-falantes qbasicoq ele e o passaporte para o mundo da alta fidelidade da Focal meticulosamente projetado para entregar um som limpo detalhado e envolvente em seu veiculo combinando a tecnologia reconhecida da marca com um preco acessivel. O Focal Access 165AS redefine o conceito de custo-beneficio transformando o seu carro em um ambiente musical muito mais prazeroso.
Neste video da HORA DO AUDIO voce nao so vai conhecer o Focal Access 165AS em detalhes mas vai principalmente OUVIR toda a clareza a musicalidade e o desempenho que so um produto Focal pode oferecer mesmo em sua linha Access. Prepare-se para sentir a musica vibrar em cada batida com vocais nitidos e instrumentos bem definidos
Nesta HORA DO AUDIO epica voce vai descobrir:
O Que Torna o Focal Access 165AS Tao Especial: Uma analise aprofundada da visao e da tecnologia por tras deste kit 2 vias de entrada que entrega audio de alta performance. Entenda como a engenharia da Focal se manifesta mesmo em sua linha mais acessivel.
Componentes Essenciais em Acao e por que ele entrega tanta qualidade : Detalhes da construcao e dos materiais que fazem deste Access 165AS uma excelente opcao para quem busca um upgrade:
Woofers de 6.5 polegadas: Conheca a selecao de materiais e o design que proporcionam graves firmes e medios com clareza e presenca.
Tweeters Focal: Agudos cristalinos detalhados e caracteristicos da marca elevando a percepcao de cada instrumento e voz.
Crossovers otimizados: A inteligencia por tras da divisao de frequencias garantindo que cada alto-falante receba o sinal ideal para sua reproducao criando um palco sonoro agradavel e equilibrado.
O TESTE DE AUDIO COMPLETO: O momento mais esperado Voce vai OUVIR o Focal Access 165AC em sua plenitude sentindo a clareza o impacto dos medios e a delicadeza dos agudos que um kit Focal pode proporcionar. Aumente o volume e prepare-se para se impressionar com a qualidade acessivel
Inspiracao para o Seu Projeto: Veja como o Focal Access 165AS pode ser o seu primeiro passo ou um upgrade certeiro para o sistema de som do seu carro desejando qualidade de audio reconhecida palco sonoro e uma experiencia musical inesquecivel sem gastar uma fortuna.
Se voce e apaixonado por som automotivo ama audio de qualidade se interessa por equipamentos que entregam muito pelo que custam e quer sentir cada nota musical com uma clareza impressionante esta HORA DO AUDIO e para voce
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Apresentador: Vitor Fagundes Avozani
Filmagem e edicao: Felipe Fortunato
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[4r]GWM Wey 07 inicia pré-venda no Brasil com 517 cv, motor híbrido e seis lugares
A GWM iniciou hoje (9) a pré-venda do Wey 07 no Brasil, seu novo SUV híbrido plug-in de luxo com seis lugares e 517 cv de potência combinada. A reserva pode ser feita nos canais digitais da marca, como o site oficial e o Mercado Livre, ou nas concessionárias, mediante o pagamento de um sinal de R$ 9 mil. O preço final do modelo será revelado no dia 23 de outubro.
Com o lançamento, a GWM oficializa a estreia de sua divisão de luxo, a Wey, no mercado nacional. É a quinta submarca da empresa, ao lado da Haval, Ora, Tank e Poer, focando na oferta de SUVs mais refinados do que os da Haval, ainda que com a mesma plataforma.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GWMSegundo a GWM, o Wey 07 chega para ocupar o topo do portfólio da empresa, posicionando-se como uma opção mais sofisticada e potente que os modelos da Haval. Isso significa que o seu preço deve passar dos R$ 329.000 cobrados pelo Haval H9. Porém, por ser o mais caro da empresa, poderá custar mais de que o Tank 300, vendido por R$ 339.000.
Embora o conjunto mecânico do Wey 07 seja o mesmo do Haval H6, a calibração é bem diferente. A combinação do motor 1.5 turbo com os dois propulsores elétricos entrega uma potência combinada de 517 cv, consideravemente mais do que os 393 cv do Haval. A fabricante diz que o SUV é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,9 segundos.
Outra diferença em comparação ao Haval H6 está no seu tamanho. São 5,15 metros de comprimento, 47 centímetros a mais e boa parte desta diferença está no entre-eixos. Mede 3,05 m, um acrescimento de 31 cm em comparação ao H6.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GWMO espaço extra foi utilizado para adicionar uma terceira fileira de assentos. Será vendido na configuração de seis lugares, eliminando o espaço central para que tenha bancos individuais na segunda fila.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GWMPor dentro, o Wey 07 aposta em um ambiente tecnológico e minimalista. O painel é dominado por duas telas: uma de 12,3 polegadas para os instrumentos e uma central multimídia de 14,6 polegadas. O pacote de equipamentos ainda inclui um sistema de som premium com 16 alto-falantes e acesso remoto a funções do veículo pelo aplicativo My GWM.

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Em termos de segurança, o SUV vem equipado com um sistema de condução semiautônoma de nível 2+. Ele inclui controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa, frenagem automática de emergência e assistente de estacionamento.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GWMO novo GWM Wey 07 estará disponível em seis cores: Azul Cianita, Branco Pérola, Solar Gold, Preto Khalifa, Verde Esmeralda e Verde Turmalina.
[CE]Sundown Launches Brick and Mortar Brand
Sundown launched in July, a selective car audio sub-brand aimed primarily at brick and mortar retailers. The Horizon brand offers amplifiers and subwoofers to be followed eventually by speakers, additional subwoofers and other products. The only online retailers sanctioned to sell Horizon at this time are Crutchfield and Pro Audio Center. Crutchfield signed on with […]
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[CE]Maxxsonics Expands Rep Network
Press Release (EDITED) : Libertyville, IL – Maxxsonics, maker of audio solutions for Mobile, Powersports, and Marine applications, is proud to announce the addition of new sales rep firms to expand coverage and support for dealers across key U.S. territories — ALPHA Sales Group and High Altitude Sales. For the Western U.S., Maxxsonics has partnered with […]
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[CE]ZZ2 Officially Launches in the UK
Press Release We are proud to celebrate our official arrival in the UK, a highly demanding and respected market known for its pursuit of high-performance automotive technology. We invited installers, dealers, and various industry experts to the event, held at Dhillon’s Brewery in Coventry. Several of our solutions for the European market were […]
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[4r]Honda Accord 2025 chega com estratégia que o Ford T abandonou há 100 anos
Demorou, mas a linha 2025 d0 Honda Accord foi lançada no Brasil pelo preço de R$ 332.400. Não há qualquer alteração no visual, a não ser uma estratégia que só o deixa mais discreto nas ruas: agora é importado do Japão apenas na cor preta, a mesma limitação de oferta que havia para o Ford T entre 1914 e 1925, e que tornou célebre a frase de Henry Ford, “Seu Modelo T pode ser da cor que você quiser, desde que seja preto”.
Em termos de equipamentos, o que o Accord 2025 tem de novo é a central multimídia, que passa a ter o Google Assistant integrado. Com isso, a central, que mantém a tela de 12,3 polegadas, pode receber comandos de voz para operar funções como o ar-condicionado e aplicativos nativos, incluindo o Google Maps e a Play Store.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/HondaO sedã, que teve apenas 183 unidades emplacadas no Brasil entre janeiro e setembro ainda tem quadro de instrumentos digital com tela de 10,2 polegadas, head-up display, teto solar, sistema de som Bose, 8 airbags e recursos de assistência ao motorista, como monitor de pontos cegos, controle de cruzeiro adaptativo com correção de direção, frenagem autônoma e farol alto automático.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/HondaO conjunto híbrido é composto por um motor 2.0 a gasolina de 146 cv e 19,2 kgfm, e dois motores elétricos. Um deles atua como gerador, e o outro, de 184 cv e 34,1 kgfm, é responsável por tracionar o veículo na maior parte do tempo. A transmissão é um sistema de embreagem chamado pela Honda de e-CVT.

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[4r]Novo Chevrolet Bolt é confirmado e será um dos carros elétricos mais baratos dos EUA
Agora está confirmado. O Chevrolet Bolt retornará ao mercado norte-americano em 2026, já como modelo 2027, com uma promessa agressiva: ser um dos carros elétricos mais baratos por lá, com preço inicial abaixo de 30.000 dólares – cerca de R$ 160.000 ao câmbio atual. O modelo será fundamental na estratégia da General Motors para popularizar seus veículos elétricos por lá, onde há barreiras políticas para carros de origem chinesa como o Spark EUV e o Captiva EV.
Embora a carroceria preserve muito do primeiro Bolt, fora de linha desde 2023, a GM atualizou sua arquitetura para a Ultium, mas com o uso de nova bateria para cortar custos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ChevroletA principal novidade técnica do Chevrolet Bolt 2027 é a adoção de baterias de LFP (fosfato de ferro-lítio). Essa química, diferente das células de níquel-cobalto-manganês (NCM) usadas em outros modelos da plataforma Ultium, é reconhecida por ter um custo de produção menor e maior durabilidade, apesar da densidade energética ligeiramente inferior. Na prática, a mudança permite um preço final mais competitivo sem sacrificar a robustez do conjunto.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ChevroletCom a nova bateria de 65 kWh, a autonomia estimada é de 410 km, uma melhora em relação ao antigo Bolt EUV. O desempenho também foi aprimorado, com um motor elétrico dianteiro de 210 cv. Outro avanço significativo está na velocidade de recarga: o novo Bolt terá potência máxima de 150 kW em corrente contínua, permitindo ir de 10% a 80% de carga em cerca de 26 minutos, um tempo drasticamente menor que o do antecessor, que não passava de 55 kW.
O design revela uma evolução do Bolt EUV, aproveitando a base para acelerar o desenvolvimento e cortar custos, mas com atualizações visuais que o alinham aos lançamentos mais recentes da Chevrolet, como o Equinox EV. Por dentro, o modelo receberá um upgrade tecnológico com um quadro de instrumentos digital de 11 polegadas e uma central multimídia de 11,3 polegadas.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ChevroletA produção do novo Chevrolet Bolt 2027 começará no final de 2025 na fábrica da GM em Fairfax, no Kansas (EUA), com as primeiras unidades chegando às concessionárias no início de 2026. O modelo será lançado inicialmente em uma versão de topo RS, por US$ 29.990, seguida por uma variante de entrada ainda mais acessível, por US$ 28.995. Seu principal rival será o novo Nissan Leaf, que é um projeto novo e custará a partir de US$ 25.000.
[4r]Suzuki apresentará seu primeiro carro flex no Japão, mas não é para o Brasil
O Brasil usa o etanol como combustível para automóveis há décadas, mas agora essa solução começa a interessar outros países. Prova disso é que a Suzuki apresentará no Salão de Tóquio, no final deste mês, o FFV*2 Concept, nada mais do que um Maruti-Suzuki Fronx indiano com motor flex. Mas não conte com este carro para o Brasil.
Este conceito antecipa a tecnologia que permitirá ao SUV compacto rodar com até 85% de etanol (E85) misturado à gasolina. A iniciativa reforça uma estratégia da marca em diversificar suas opções de motorização, posicionando o flex fuel ao lado de GNV, biogás e híbridos. Mas o interesse é no mercado indiano, onde já há mistura de 20% de etanol na gasolina enquanto a indústria automotiva se prepara para o uso do etanol em maior escala.
A Suzuki já vende, na Índia, a moto Gixxer SF 250 FFV, também adaptada para usar etanol. Ela será exibida no evento junto com o motor de popa DF60A FFV* 5 Concept, também a etanol, para o uso em pequenas embarcações.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/SuzukiO nome do conceito é justamente as iniciais de “Fronx Flex Fuel”, e seu motor tende a ser o atual 1.2 aspirado, que rende 90 cv e 11,5 kgfm com gasolina, adaptado ao uso de etanol em alta proporção. As alterações são as típicas, há muito aplicadas em carros adaptados para o Brasil: calibrações específicas no motor, incluindo novos injetores, bomba de combustível e mapa de injeção e ignição para otimizar a queima e a partida a frio. Curioso é que a Suzuki nunca vendeu um carro flex no Brasil.
A tecnologia flex fuel é uma alternativa estratégica, especialmente em mercados com grande oferta de etanol. O principal desafio técnico é compensar a menor densidade energética do combustível vegetal em comparação com a gasolina. Para isso, a Suzuki deve trabalhar em aspectos como a taxa de compressão e o avanço da ignição, buscando um equilíbrio entre performance e consumo.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/SuzukiVisualmente, o protótipo que será exibido no Japão não terá alterações de design em relação ao Suzuki Fronx convencional. O SUV mantém seu comprimento de 3,99 m, largura de 1,76 m e entre-eixos de 2,52 m, com porta-malas de 308 litros. A expectativa é que a versão de produção receba apenas um emblema “Flex Fuel” na traseira para diferenciar a nova motorização.

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O interior também deve seguir o padrão do modelo a gasolina, que se destaca por equipamentos como a central multimídia com tela de 9 polegadas e conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay, head-up display e câmera com visão 360 graus.
A estreia do Maruti Fronx Flex Fuel está programada para o Japan Mobility Show, que ocorre entre 30 de outubro e 9 de novembro de 2025. Embora o lançamento comercial esteja previsto para 2026 na Índia, ainda não há confirmação sobre sua vinda ao Brasil, onde a HPE, importadora da Suzuki, se movimenta para vender o Vitara elétrico enquanto não consegue adaptar o Jimny Sierra à legislação local.
[4r]Ferrari Elettrica: o primeiro carro elétrico da marca já tem data para estrear
Começa a se concretizar o primeiro carro da Ferrari totalmente elétrico da história. O Elettrica (ainda um nome provisório…) será oficialmente apresentado em meados de 2026, mas estivemos em Maranello para conhecer a tecnologia que vai fazê-lo se mover exclusivamente a eletricidade.
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É certo que a Ferrari começou a eletrificar os motores de seus superesportivos há cerca de 15 anos, portanto esse não é um território totalmente novo para a marca do cavallino rampante. Mas, desta vez, o envolvimento é muito mais profundo — vai muito além de adicionar um módulo elétrico e montar uma pequena bateria em uma estrutura existente. O Elettrica é inteiramente novo.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FerrariO modelo estreia uma plataforma própria, nova suspensão, uma enorme bateria de 800 volts, todos os componentes de propulsão elétrica (inversores, motores etc.) e uma construção inédita para a Ferrari. Pouco se sabe sobre o interior, apenas que haverá espaço para quatro pessoas, o banco do motorista mais avançado na cabine, o volante terá dois manettinos (um para os modos de propulsão e outro para modos de condução), e o carro terá quatro portas.
Carro final só no meio de 2026
O interior do “Ferrari Elletrica” será revelado em janeiro, e o carro completo, no meio do ano, durante a primavera europeia. Quanto ao nome, ainda há dúvidas se o “Elettrica” será mantido. A decisão dependerá da reação do público e, principalmente, dos potenciais clientes.
“Não se trata de uma revolução, porque continuaremos com nossos modelos de propulsão tradicional como os principais produtos da oferta. Mas incluir o primeiro Ferrari elétrico no nosso catálogo é, sem dúvida, um momento histórico”, explica Gianmaria Fulgenzi, diretor de desenvolvimento de Produto da Ferrari desde 2022.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FerrariA marca pretende honrar o compromisso do seu fundador, Enzo Ferrari, que em 1947 declarou querer “encantar seus clientes seja qual for a tecnologia”. Dentro dessa lógica, “seduzir novos clientes que nunca consideraram comprar um Ferrari faz todo sentido”, comenta Fulgenzi.
Plataforma inédita e foco em desempenho
Pouco se sabe sobre o formato da carroceria do Elettrica, além do fato de que terá duas fileiras de bancos e entre-eixos curto, para reencarnar o espírito das berlinettas de motor central-traseiro. A posição de condução avançada deve contribuir para uma sensação de pilotagem mais precisa e dinâmica.
Os primeiros modelos eletrificados da Ferrari — como o 599 HY-KERS, o LaFerrari, o SF90 Stradale, o 296 GTB e o 849 Testarossa — serviram de base técnica para o desenvolvimento do Elettrica. Segundo Fulgenzi, são mais de 60 patentes registradas, e tanto o chassi quanto a carroceria são feitos com 75% de alumínio reciclado.
Bateria desenvolvida em Maranello
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FerrariProjetada e montada na própria fábrica, a bateria tem 122 kWh e densidade energética de 280 Wh/l — a mais alta entre os elétricos atuais. A Ferrari desenhou e fabrica a maior parte dos componentes para garantir que o Elettrica seja “um Ferrari para toda a vida”.
As baterias poderão ser substituídas em módulos individuais, o que permitirá futuras atualizações químicas e de desempenho. São 15 módulos com 210 células fornecidas pela coreana SK, posicionadas entre os eixos para garantir um centro de gravidade 8 cm mais baixo que o de um modelo equivalente a combustão. O sistema de 800 V permite recarga a até 350 kW, capaz de adicionar 300 km de autonomia em apenas 20 minutos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FerrariCada roda é movida por seu próprio motor, o que permite vetorização de torque independente, melhorando o comportamento dinâmico. O eixo dianteiro pode ser desacoplado em 0,5 segundo, permitindo rodar apenas com tração traseira em certas condições. A autonomia estimada é de 530 km, com consumo médio próximo de 24 kWh/100 km.
O Elettrica tem dois eixos elétricos, cada um com dois motores síncronos de ímãs permanentes com rotores Halbach. Juntos, entregam mais de 1.000 cv e 106 kgfm de torque total. O eixo dianteiro gera 286 cv e o traseiro, 843 cv. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 2,5 s, e a velocidade máxima chega a 210 km/h. O SF90 XX Stradale ainda é mais rápido (2,3 s e 230 km/h), mas o desempenho do Elettrica é notável considerando seus 2.300 kg.
Suspensão ativa e chassi com subestrutura amortecida
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FerrariO Elettrica estreia o primeiro subchassi amortecido da Ferrari, feito em alumínio reciclado, que reduz ruído e vibração. É que na falta do típico som de um carro da Ferrari, esses ruídos comprometeriam a experiência do motorista. Feito em alumínio reciclado, esse subchassi permite espaçar mais os coxins, que assim se tornam mais eficazes na absorção de imperfeições no piso.
O carro tem eixo traseiro direcional, que gira até 2,15° em ambas as direções, e a terceira geração da suspensão ativa da marca. Esta é, por outro lado, a terceira geração da suspensão ativa da Ferrari, seguindo-se à estreada no SUV Purosangue e à segunda aplicação no F80. Em cada amortecedor há um motor elétrico alimentado por um sistema de 48 volts para que também o amortecimento seja controlado individualmente em cada roda. Quer dizer que cada roda é movida individualmente, tem controlo próprio da sua rotação e o seu amortecimento também gerido de forma independente das outras três. Uma complexidade técnica difícil de imaginar.
O desafio do som
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FerrariA Ferrari decidiu não replicar sons de motor a combustão nem criar sons digitais. “Queremos que o eixo elétrico tenha sua própria voz”, explica Fulgenzi. Para isso, foi instalado um acelerômetro que capta o som diretamente no metal do eixo. Segundo ele, é como comparar uma guitarra acústica, que ressoa naturalmente, com uma guitarra elétrica, cujo som precisa ser amplificado. Resta descobrir como soa essa “voz elétrica” — e se conseguirá substituir a emoção visceral dos motores V8 e V12 da marca.
Um novo local para ser testado
Nesta semana, a Ferrari também inaugurou uma nova pista de testes em Fiorano Modenese, na Itália, batizada de e-Vortex. O novo circuito, construído em menos de quatro meses ao lado da tradicional pista de Fiorano, será dedicado aos testes funcionais de carros que acabaram de sair da linha de produção. O objetivo é transferir gradualmente as avaliações feitas em vias públicas para um ambiente controlado, permitindo análises mais precisas e repetitivas, além de reduzir o impacto no trânsito local.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/FerrariA nova infraestrutura foi projetada para atender aos requisitos de desenvolvimento e validação mais avançados da marca, com foco na segurança. A pista possui diferentes setores para analisar aspectos específicos de desempenho e dirigibilidade, incluindo duas curvas largas com inclinação, uma reta principal e trechos para estudo de comportamento dinâmico. Além disso, o e-Vortex conta com superfícies de piso especiais que permitem análises aprofundadas de conforto e performance.
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[4r]MG anuncia estreia no Brasil com 24 concessionárias e triplicará rede em 2026
A MG Motor confirmou de forma oficial sua chegada ao Brasil. Já com concessionárias prontas em diversas cidades brasileiras, a marca de origem britânica, hoje parte do grupo chinês SAIC Motor, anunciou que iniciará sua operação com 24 concessionárias no Brasil.
Na verdade, esse é o número de lojas com inauguração prevista para acontecer até o final de 2025, focando inicialmente nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. A marca planeja, porém, ter 70 pontos de venda em todo o território nacional até o fim de 2026.
Loja da MG em Piracicaba (SP) está pronta para a estreiaAnônimo/Quatro RodasAo todo, serão 12 grupos de concessionários trabalhando com a marca MG no Brasil. Ainda resta aguardar a divulgação dos modelos que serão oferecidos, suas motorizações e, principalmente, a política de preços. No entanto, a decoração das concessionárias prontas já adianta quais carros serão vendidos no Brasil, conforme adiantamos.
A concessionária instalada em Piracicaba (SP) revelou, em seu telão principal, vídeos de divulgação do MG ZS, um SUV compacto de 4,5 metros de comprimento e que pode ser o carro de entrada da britânica (ou chinesa) no Brasil.
<span class="hidden">–</span>Anônimo/Quatro RodasEle é um híbrido pleno (sem necessidade de recarga por redes externas, como um Toyota Corolla) e combina um motor 1.5 aspirado de 102 cv a outro elétrico, de 136 cv. A potência combinada é de 194 cv. O motor elétrico é movido por uma pequena bateria de 1,83 kWh. Você pode conferir as primeiras impressões aqui.
MG ZSMG/DivulgaçãoJá os pôsteres laterais mostram imagens do MG4, um hatch médio elétrico de 4,29 metros de comprimento e visual ousado. De acordo com dados publicados no Inmetro, o modelo poderá ser vendido em duas versões, a Luxury, de tração traseira, e a Xpower, de tração integral.

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A primeira tem 204 cv de potência e autonomia projetada de 364 km (já no ciclo nacional PBEV) e, a segunda, 435 cv e 279 km – esta, de apelo esportivo, vai de 0 a 100 km/h em apenas 3,8 segundos, de acordo com a marca. Ambas têm a mesma bateria de 64 kWh.
<span class="hidden">–</span>Anônimo/Quatro RodasAlém dos modelos mais “conservadores”, um painel dentro da concessionária dedura que o Cyberster também deverá ser vendido por aqui, em uma aposta diferente e ousada. Trata-se de um cupê esportivo conversível, com reduzidos 4,53 metros de comprimento, e motorização sempre elétrica.
MG 4Divulgação/MGTambém segundo dados publicados no Inmetro, o Cyberster (que já foi flagrado em testes no Brasil) será vendido no Brasil na versão mais potente, com dois motores que somam 544 cv e 73,9 kgfm, e caracterizam tração integral. Segundo números oficiais, ele acelera de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos. Já com sua bateria de 77 kWh, o Inmetro aponta uma autonomia de 342 km.
<span class="hidden">–</span>Anônimo/Quatro RodasO Inmetro também deixou escapar mais um modelo: o MG S5, um SUV médio com porte de Jeep Compass, mas motorização elétrica. Neste caso, não se sabe qual será o motor utilizado, já que ele tem as opções de 170 ou 245 cv em outros mercados. Mas, segundo a autonomia prometida de 351 km, há mais chances de que o escolhido seja o menos potente.
Apesar de estar com a “casa arrumada”, a MG ainda não fornece mais detalhes sobre seus planos e operações, e não divulga a data de lançamento. Mas ela está próxima.
MG CybersterDivulgação/MG

