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- SQFriends 4 - Garagem 55 - Móoca - São Paulo/SP - domingo 07/julho/2024 *****

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Xan_

Hyundai Veloster já está à venda por R$ 63 mil

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Repare que minha crítica não é por prioridades, e sim na ostentação.

 

Nada contra ter carrão. Eu moro com meus pais, não tenho casa e pretendo comprar um carro melhor, sempre. Mas pago seguro, gasolina, não me privo de nada que quero só para poder falar que ando de vectra.

 

E não é isso que vejo por ae. Tem gente que realmente compra o carro só para ter. Se existisse um falsificado que fosse "replica perfeita" ele compraria o falsificado.

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Isso é um preconceito da po*** com os caras da vila (Sim eu moro na Zona Leste), Jah morei em Itaquera, São Mateus e Hoje estou no Tatuapé. Não troca a ZL por nada.

 

A real é que os Play tem inveja dos caras aqui da area. Veloster, Jetta Novo, Captiva e Hillux é mato aqui na ZL. O pessoal por ai curte mesmo é moto. CBR Repsol, Hornet, Bmw S1000, Z750 , xt660 e etc.

 

O Boy pede para o papai para comprar um Jetta e o pai não dá, ai ve o mano lá que da mo trampo de role com um vira e fala. "Essa po*** é ladrão".

A expressão é preconceituosa mesmo, mas a ideia não. É tudo questão da atitude, convencionou-se chamar de vileiro, eu particularmente não uso essa expressão, prefiro chamar de "mano". O cara pode ser bilionário, mas ter alma de mano. É aquele estilo "ixpeerto", bração esticado em cima do volante, o outro apoiado na janela, cara de mal e óculos escuros qualquer... 95% dos Golfs que eu vejo tem uma figura dessas dentro. Os Civics tão a mesma coisa. E os únicos dois Veloster que eu vi na rua, eram figuras desse mesmo naipe!

 

Não que todos os donos desses carros sejam manos, mas que tem muito, isso tem.

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por aqui é golf sapão e squilo também KKKKKKK

 

nunca vi igual... eu priorizo um imóvel nem que seja um terreno (e é kk) ! jamais seria um veículo qualquer

a não ser que eu o vendesse muito bem pra comprar uma casa.

 

fico de cara com nego pagando aluguel e na garagem tem um carro de 60K é fo**... tem doido pra tudo mesmo.

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Tem um na minha cidade, cor escura... estava vendo ele hoje, achei muito bonito...

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A expressão é preconceituosa mesmo, mas a ideia não. É tudo questão da atitude, convencionou-se chamar de vileiro, eu particularmente não uso essa expressão, prefiro chamar de "mano". O cara pode ser bilionário, mas ter alma de mano. É aquele estilo "ixpeerto", bração esticado em cima do volante, o outro apoiado na janela, cara de mal e óculos escuros qualquer... 95% dos Golfs que eu vejo tem uma figura dessas dentro. Os Civics tão a mesma coisa. E os únicos dois Veloster que eu vi na rua, eram figuras desse mesmo naipe!

 

Não que todos os donos desses carros sejam manos, mas que tem muito, isso tem.

Descrevendo um Vila:

Camisa Polo, Brooksfield, Lacoste litrada. Calça "apertada" (essa roubaram dos coloridos). Tenis é o Airmax da Nike, Flack Jacket da Oakley. Oculos da Oakley Juliete. Relogio de Ouro GIGANTE no pulso. Uma correntinha de deus no pescoço tambem, de ouro (aqui tem variações com prata tambem).

 

Mas a moda agora é se vestir de Playboy: Abercrombie, Hollister, Aeropostale. Usar uns perfumes caros, sapatenis. Mas o oculos, relogio e ouro/prata SEMPRE!

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=JDE_jovipmE&feature=player_detailpage#t=9s

Editado por ScuLt

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Descrevendo um Vila:

Camisa Polo, Brooksfield, Lacoste litrada. Calça "apertada" (essa roubaram dos coloridos). Tenis é o Airmax da Nike, Flack Jacket da Oakley. Oculos da Oakley Juliete. Relogio de Ouro GIGANTE no pulso. Uma correntinha de deus no pescoço tambem, de ouro (aqui tem variações com prata tambem).

 

Mas a moda agora é se vestir de Playboy: Abercrombie, Hollister, Aeropostale. Usar uns perfumes caros, sapatenis. Mas o oculos, relogio e ouro/prata SEMPRE!

O cara do primeiro vídeo conseguiu rimar "Oakley" com "Oakley"... Tá de parabéns!

 

É que aqui no interior da Bahia não tem desses manos assim (só os MUITO manos mesmo, mas normalmente são importados de SP shuashuahusa), aqui mano é tudo pagodeiro. A moda agora é New Beetle, roda cromada não importando a cor do carro, e o carro plotado de preto. Quando eu vejo carro plotado eu já tenho nojo que é raríssimo um ser um indivíduo normal.

 

Outra coisa que eu tomei desgosto foi de Camaro. Era um carro tão true, alma de american muscle, hoje é o sonho de todo mundo. Não sou de ligar pra exclusividade nem nada, mas é um saco o povo só falar de Camaro pra lá, Camaro pra cá.

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Comentei que existe um certo preconceito com a ascenção das classes mais baixas que apesar de terem subido um nível na escala social, continuam insistindo em se comportar em alguns pontos como antes(preservam alguns padrões da classe anterior). Isso é natural e vejo que alguns entendem de forma preconceituosa. Nesse ponto que acho preocupante. Não sou nenhum santo e confesso que às vezes eu mesmo tenho alguns preconceitos.

Mas no fundo não acho isso certo.

 

Concordo com o Mopar que costuma se chamar de "vileiro" pessoas que possuem determinado esteriótipo - a definição não parte da condição social em si, mas das atitudes. Acontece que são as atitudes das classes ascendentes (o famoso pé rapado emergente) que costumam ostentar tal título.

 

No Brasil ainda existem muitas pessoas que acham ruins a democratização do acesso aos recursos. Um lugar começa a ficar popular, param de frequentar. Uma rede social se populariza, param de se inscrever. Agem como se fossem de uma categoria superior e julgam os demais por não seguir o mesmo padrão burguês tido como correto. Nesse ponto que acho errado. E isso existe. Mesmo no fórum às vezes percebemos uma certa tendência em dar mais atenção às dúvidas mais elitistas.

 

Não estou julgando ninguém, não é isso. Respeito a opinião dos outros e podem discordar de mim. Até compreendo que quando um carro começa a pegar fama de "carro de vileiro" há alguns pontos negativos: aumento de furtos, aumento de seguro. Existe uma parte da classe ascedente brasileira que realmente contribui para a ruína do país e normalmente usa-se de estratégias ilícitas - causando prejuízo aos outros - para se promover financeiramente. Esses sim em repudio - mas são a minoria dos que consegue algo na vida. A maioria trabalha honestamente para alcançar seu objetivo, e independente de quais sejam seus gostos, não fazem mal à ninguém com seus hábitos um tanto quanto questionáveis do ponto de vista do padrão social ideal. O que não podemos é começar a achar que todo mundo que tem um GOLF rebaixado com "rodão" é mano, que o Veloster vai virar carro de "emergentes sem cultura" e que o correto é se as coisas fossem do nosso jeito. Compreendo que a popularização do acesso à muitos bens tenha gerado vários efeitos colaterais negativos, mas está longe de ser a principal causa dos problemas do país.

 

Abs!

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Comentei que existe um certo preconceito com a ascenção das classes mais baixas que apesar de terem subido um nível na escala social, continuam insistindo em se comportar em alguns pontos como antes(preservam alguns padrões da classe anterior). Isso é natural e vejo que alguns entendem de forma preconceituosa. Nesse ponto que acho preocupante. Não sou nenhum santo e confesso que às vezes eu mesmo tenho alguns preconceitos.

Mas no fundo não acho isso certo.

 

Concordo com o Mopar que costuma se chamar de "vileiro" pessoas que possuem determinado esteriótipo - a definição não parte da condição social em si, mas das atitudes. Acontece que são as atitudes das classes ascendentes (o famoso pé rapado emergente) que costumam ostentar tal título.

 

No Brasil ainda existem muitas pessoas que acham ruins a democratização do acesso aos recursos. Um lugar começa a ficar popular, param de frequentar. Uma rede social se populariza, param de se inscrever. Agem como se fossem de uma categoria superior e julgam os demais por não seguir o mesmo padrão burguês tido como correto. Nesse ponto que acho errado. E isso existe. Mesmo no fórum às vezes percebemos uma certa tendência em dar mais atenção às dúvidas mais elitistas.

 

Não estou julgando ninguém, não é isso. Respeito a opinião dos outros e podem discordar de mim. Até compreendo que quando um carro começa a pegar fama de "carro de vileiro" há alguns pontos negativos: aumento de furtos, aumento de seguro. Existe uma parte da classe ascedente brasileira que realmente contribui para a ruína do país e normalmente usa-se de estratégias ilícitas - causando prejuízo aos outros - para se promover financeiramente. Esses sim em repudio - mas são a minoria dos que consegue algo na vida. A maioria trabalha honestamente para alcançar seu objetivo, e independente de quais sejam seus gostos, não fazem mal à ninguém com seus hábitos um tanto quanto questionáveis do ponto de vista do padrão social ideal. O que não podemos é começar a achar que todo mundo que tem um GOLF rebaixado com "rodão" é mano, que o Veloster vai virar carro de "emergentes sem cultura" e que o correto é se as coisas fossem do nosso jeito. Compreendo que a popularização do acesso à muitos bens tenha gerado vários efeitos colaterais negativos, mas está longe de ser a principal causa dos problemas do país.

 

Abs!

Danilão, vou fazer alguns comentários sobre o seu texto:

 

Me chamou a atenção que você falou em dar mais atenção às dúvidas mais elitistas. Eu realmente faço isso, porque? Porque eu não entendo absolutamente nada de carros mais usados. Não vou me arriscar a dar pitaco se é melhor um Vectra 2.2 ou um Santana, porque eu não faço a menor ideia de quais são os predicados de cada carro, uma vez que não tive contato com esses carros. Já quando um cara aparece querendo saber se compra uma M3, é natural que mais gente dê opinião, porque TODOS gostariam de ter um carro do tipo, e todo apaixonado por carro, sejam os antigos ou os novos, tem tesão nos carros mais "high end". Eu acho que o fórum passou por uma renovação nos usuários nos últimos tempos, o que em parte explica essa mudança de atitude e até dos assuntos costumeiros.

 

A democratização ao acesso desses bens é ótima, até porque não é só a classe C que está crescendo, mas todas as classes! Antigamente Mercedes e BMW era carro de rico apenas, hoje muita gente "bem de vida", mas não rico, tem condições de comprar os carros. Os equipamentos também estão se popularizando, quando eu era novo e minha mãe comprou o primeiro carro com ar-condicionado era um luxo, o mesmo pros vidros elétricos!

 

Meu avô chegou aqui no país fugido da Guerra, com 10 dólares e sem a menor noção da língua portuguesa, e deu uma excelente qualidade de vida pra seus filhos, educação e princípios, então apesar de alguns comentários aqui (talvez até infelizes), pode ter certeza que na vida real eu não faço a menor distinção de classe, pelo contrário, trato todos da mesma maneira, desde meu professor juiz federal até a mulher que faz faxina no prédio.

 

Agora o que me incomoda realmente nessa atitude de "mano" é um ponto que eu bati várias vezes aqui no fórum e nesse tópico: a arrogância. Óbvio que não são todos, mas a grande maioria desses manos anda de cara fechada, é escroto, não cumprimenta as pessoas! Aí que eu digo, tem gente assim de todas as classes sociais, tem "mano" em todas as classes sociais. As coisas que mais me incomodam são antipatia e arrogância, tenho nojo de gente assim. Educação, simpatia, tratar todos como seus iguais, é assim que eu acho que todo mundo deveria viver a vida.

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Danilão, vou fazer alguns comentários sobre o seu texto:

 

Me chamou a atenção que você falou em dar mais atenção às dúvidas mais elitistas. Eu realmente faço isso, porque? Porque eu não entendo absolutamente nada de carros mais usados. Não vou me arriscar a dar pitaco se é melhor um Vectra 2.2 ou um Santana, porque eu não faço a menor ideia de quais são os predicados de cada carro, uma vez que não tive contato com esses carros. Já quando um cara aparece querendo saber se compra uma M3, é natural que mais gente dê opinião, porque TODOS gostariam de ter um carro do tipo, e todo apaixonado por carro, sejam os antigos ou os novos, tem tesão nos carros mais "high end". Eu acho que o fórum passou por uma renovação nos usuários nos últimos tempos, o que em parte explica essa mudança de atitude e até dos assuntos costumeiros.

 

A democratização ao acesso desses bens é ótima, até porque não é só a classe C que está crescendo, mas todas as classes! Antigamente Mercedes e BMW era carro de rico apenas, hoje muita gente "bem de vida", mas não rico, tem condições de comprar os carros. Os equipamentos também estão se popularizando, quando eu era novo e minha mãe comprou o primeiro carro com ar-condicionado era um luxo, o mesmo pros vidros elétricos!

 

Meu avô chegou aqui no país fugido da Guerra, com 10 dólares e sem a menor noção da língua portuguesa, e deu uma excelente qualidade de vida pra seus filhos, educação e princípios, então apesar de alguns comentários aqui (talvez até infelizes), pode ter certeza que na vida real eu não faço a menor distinção de classe, pelo contrário, trato todos da mesma maneira, desde meu professor juiz federal até a mulher que faz faxina no prédio.

 

Agora o que me incomoda realmente nessa atitude de "mano" é um ponto que eu bati várias vezes aqui no fórum e nesse tópico: a arrogância. Óbvio que não são todos, mas a grande maioria desses manos anda de cara fechada, é escroto, não cumprimenta as pessoas! Aí que eu digo, tem gente assim de todas as classes sociais, tem "mano" em todas as classes sociais. As coisas que mais me incomodam são antipatia e arrogância, tenho nojo de gente assim. Educação, simpatia, tratar todos como seus iguais, é assim que eu acho que todo mundo deveria viver a vida.

Mas todo mundo odeia arrogância e antipatia. Acho que isso é um consenso. O problema é que passamos a generalizar e fazer ligações que na prática não representam muito a realidade. No geral, concordo com você. Mas tu sabe que existe (por parte da sociedade) alguns dicursos elitistas. Isso é fato. Não dá para ser ignorado.

No mais, tratar as pessoas bem é requisito de cidadania. Infelizmente muitas pessoas não sabem fazer isso. Daí não importa se o cara anda de Ferrari ou de ônibus - falta de educação é comum em todas as classes. Mas a sociedade parece tolerar mais a falta de educação dos ricos. O pobre só toma fum* e fama de fazer merd*, ahauhauhaa. Não que isso às vezes não seja verdade, mas nem sempre é verdade. O fato é que ainda existe um certo preconceito sobre as classes mais baixas. Tendemos a achar que pagar psicólogo para o cachorro é menos idiota de que colocar roda 20" no Golf Sapão financiado. Por isso o problema nem é econômico em si, mas está ligado à cultura (ou falta dela).

Abs!

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Só não entendo os vileiros adoram chamar os outros de "playboy" como ofensa, sendo que o que mais almejam é se vestir como um, ter carro de playboy, roupa de playboy, ir em balada de playboy....

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Mas todo mundo odeia arrogância e antipatia. Acho que isso é um consenso. O problema é que passamos a generalizar e fazer ligações que na prática não representam muito a realidade. No geral, concordo com você. Mas tu sabe que existe (por parte da sociedade) alguns dicursos elitistas. Isso é fato. Não dá para ser ignorado.

No mais, tratar as pessoas bem é requisito de cidadania. Infelizmente muitas pessoas não sabem fazer isso. Daí não importa se o cara anda de Ferrari ou de ônibus - falta de educação é comum em todas as classes. Mas a sociedade parece tolerar mais a falta de educação dos ricos. O pobre só toma fum* e fama de fazer merd*, ahauhauhaa. Não que isso às vezes não seja verdade, mas nem sempre é verdade. O fato é que ainda existe um certo preconceito sobre as classes mais baixas. Tendemos a achar que pagar psicólogo para o cachorro é menos idiota de que colocar roda 20" no Golf Sapão financiado. Por isso o problema nem é econômico em si, mas está ligado à cultura (ou falta dela).

Abs!

Infelizmente acho que nem todo mundo, Danilo, uma vez que tanta gente repete esse comportamento. Como eu disse, com certeza existem discursos elitistas, as vezes até nós mesmos acabamos caindo no erro de participar dessa coisa toda sem perceber.

 

Então, mano tem a ver muito mais com a atitude do que a classe social. Tem muita gente aqui na cidade que é cheio de dinheiro, mas as atitudes são ridículas. Eu sei que é meio estranho colocar isso em um fórum de carro, mas eu tenho preconceito com quem coloca rodão exagerado (em especial cromado), plota o carro, porque eu já vi tanta gente otária fazendo isso, gente que só quer aparecer, que criei esse conceito. Não que todo carro plotado com rodão o dono seja um otário, eu tenho amigos que tem carro com roda enorme, mas é um preconceito que eu tenho baseado na vivência. Um cara que chega em seu carro originalzinho, ou até modificado, desde que bom gosto (por exemplo, rodas maiores, mas sem ser absurdo), me parece muito mais legal do que um que anda parecendo um palhaço de tanto penduricalho pra aparecer no carro.

 

Eu não tenho vontade de parecer mais do que sou, eu tenho vontade de ser mais do que sou!

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Comentei que existe um certo preconceito com a ascenção das classes mais baixas que apesar de terem subido um nível na escala social, continuam insistindo em se comportar em alguns pontos como antes(preservam alguns padrões da classe anterior). Isso é natural e vejo que alguns entendem de forma preconceituosa. Nesse ponto que acho preocupante. Não sou nenhum santo e confesso que às vezes eu mesmo tenho alguns preconceitos.

Mas no fundo não acho isso certo.

 

Concordo com o Mopar que costuma se chamar de "vileiro" pessoas que possuem determinado esteriótipo - a definição não parte da condição social em si, mas das atitudes. Acontece que são as atitudes das classes ascendentes (o famoso pé rapado emergente) que costumam ostentar tal título.

 

No Brasil ainda existem muitas pessoas que acham ruins a democratização do acesso aos recursos. Um lugar começa a ficar popular, param de frequentar. Uma rede social se populariza, param de se inscrever. Agem como se fossem de uma categoria superior e julgam os demais por não seguir o mesmo padrão burguês tido como correto. Nesse ponto que acho errado. E isso existe. Mesmo no fórum às vezes percebemos uma certa tendência em dar mais atenção às dúvidas mais elitistas.

 

Não estou julgando ninguém, não é isso. Respeito a opinião dos outros e podem discordar de mim. Até compreendo que quando um carro começa a pegar fama de "carro de vileiro" há alguns pontos negativos: aumento de furtos, aumento de seguro. Existe uma parte da classe ascedente brasileira que realmente contribui para a ruína do país e normalmente usa-se de estratégias ilícitas - causando prejuízo aos outros - para se promover financeiramente. Esses sim em repudio - mas são a minoria dos que consegue algo na vida. A maioria trabalha honestamente para alcançar seu objetivo, e independente de quais sejam seus gostos, não fazem mal à ninguém com seus hábitos um tanto quanto questionáveis do ponto de vista do padrão social ideal. O que não podemos é começar a achar que todo mundo que tem um GOLF rebaixado com "rodão" é mano, que o Veloster vai virar carro de "emergentes sem cultura" e que o correto é se as coisas fossem do nosso jeito. Compreendo que a popularização do acesso à muitos bens tenha gerado vários efeitos colaterais negativos, mas está longe de ser a principal causa dos problemas do país.

 

Abs!

 

Olha. Normalmente param de frequentar o lugar, simplesmente pq cai a frequencia do pessoal normal.

Ai vem arma no meio, nego briguento, falta de respeito, pessoal se achando por nada.

Rede social aconteceu isso, o orkut é o que diga. Entra lá e fica 30 minutos, vai ver tanta coisa que vai querer sair.

É o que um psycologo (rs) descreveu como "fadiga visual/mental".

Pessoal tava acostumado a um conteudo e ideias. Ai chega outro totalmente contrastante...

 

SInceramente? resumindo, vc tem que ser normal e ouvir a ideias deles. SO que eles nao respeitam a sua. Simples assim.

 

Do golf rebaixado e veloster, é o problema da cultura. Em massa falando, de 30 pessoas, 28 que tem são vileiro. Ai cria essa "rotulagem".

 

Problema aqui é falta de cultura, sinceramente.

Se um respeitasse o outro tudo bem. Mas um quer ser melhor que o outro..

 

Vileiro não é aonde o cara mora e nem a conta bancária. É a atitude!

 

P´rimeira vez que o Mopar fala algo que eu concordo. Resumindo tudo

Atitude/cultura/criação...

Editado por H2o0

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Guest rodriguinhow

Eu preferiria não ter carro a ter um carrão e morar mal.

Prefiro 1000x morar em frente pra praia em Santos e ter um carro mais simples do que andar de carrão e morar em bairro de maninho.

Não tem nada melhor do que sair um sol e pegar uma piscina ou atravessar a rua e ir p/ a praia.

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Quando uma coisa se torna popular, eu paro de frequentar.

 

Por que? Simples... Antes eu era mais um, curtia com pessoas do meu nível, podia conversar sobre viagens, carros, faculdade...

 

A partir da popularização, se falar sobre viagem é por que quero aparecer, se comentar alguma coisa sobre o vectra é que sou playba, se aparecer bem vestido sou o boyzinho... Povão tem preconceito contra classes superiores, é fo**, mas é verdade.

 

Prefiro me manter com pessoas do meu nível, é mentalmente saudável.

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Quando uma coisa se torna popular, eu paro de frequentar.

 

Por que? Simples... Antes eu era mais um, curtia com pessoas do meu nível, podia conversar sobre viagens, carros, faculdade...

 

A partir da popularização, se falar sobre viagem é por que quero aparecer, se comentar alguma coisa sobre o vectra é que sou playba, se aparecer bem vestido sou o boyzinho... Povão tem preconceito contra classes superiores, é fo**, mas é verdade.

 

Prefiro me manter com pessoas do meu nível, é mentalmente saudável.

Entendo Jão. Te confesso que no geral consigo relacionar bem com pessoas diferentes de mim. Mas existe sim uma discrepância cultural que dificulta o relacionamento. Mas isso não faz das pessoas piores nem melhores, apenas distintas. "Espírito de porco" existe em todas as classes econômicas, sociais e culturais. O problema é que a sociedade como um todo cria esteriótipos: se anda bem arrumado é "boyzinho", se usa tal tipo de rouba é "mano", se gosta de VW é "apezeiro", se tem tendência à gostar de marca X é "fanboy"... e por aí vai...

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Entendo Jão. Te confesso que no geral consigo relacionar bem com pessoas diferentes de mim. Mas existe sim uma discrepância cultural que dificulta o relacionamento. Mas isso não faz das pessoas piores nem melhores, apenas distintas. "Espírito de porco" existe em todas as classes econômicas, sociais e culturais. O problema é que a sociedade como um todo cria esteriótipos: se anda bem arrumado é "boyzinho", se usa tal tipo de rouba é "mano", se gosta de VW é "apezeiro", se tem tendência à gostar de marca X é "fanboy"... e por aí vai...

 

e quando o cara fala que Spacefox é melhor que Focus? É o que?

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Entendo Jão. Te confesso que no geral consigo relacionar bem com pessoas diferentes de mim. Mas existe sim uma discrepância cultural que dificulta o relacionamento. Mas isso não faz das pessoas piores nem melhores, apenas distintas. "Espírito de porco" existe em todas as classes econômicas, sociais e culturais. O problema é que a sociedade como um todo cria esteriótipos: se anda bem arrumado é "boyzinho", se usa tal tipo de rouba é "mano", se gosta de VW é "apezeiro", se tem tendência à gostar de marca X é "fanboy"... e por aí vai...

Eu convivo bem com todas as classes, aprendi na marra.

 

Mas tem que tomar muito cuidado com o nível de conversa dependendo da pessoa que se está conversando... É bem nítido a falta de cultura nas classes mais baixas, só querem saber de futebol. Bastou usar uma ou duas palavras mais elaboradas no discurso e a pessoa te olha com cara de espanto. É fo**, chega a agredir a inteligência.

 

Outro problema são as gírias... Povo de classe mais baixa tem diversas gírias que não são usadas por classes mais altas, convivendo com os dois você acaba pegando algumas (é igual sotaque, vira tão natural que mesmo sem querer você acaba falando) e eu acho isso horrível.

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e quando o cara fala que Spacefox é melhor que Focus? É o que?

Louco!

 

:vts

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Eu convivo bem com todas as classes, aprendi na marra.

 

Mas tem que tomar muito cuidado com o nível de conversa dependendo da pessoa que se está conversando... É bem nítido a falta de cultura nas classes mais baixas, só querem saber de futebol. Bastou usar uma ou duas palavras mais elaboradas no discurso e a pessoa te olha com cara de espanto. É fo**, chega a agredir a inteligência.

 

Outro problema são as gírias... Povo de classe mais baixa tem diversas gírias que não são usadas por classes mais altas, convivendo com os dois você acaba pegando algumas (é igual sotaque, vira tão natural que mesmo sem querer você acaba falando) e eu acho isso horrível.

 

Que papo de biba Jão.

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Eu convivo bem com todas as classes, aprendi na marra.

 

Mas tem que tomar muito cuidado com o nível de conversa dependendo da pessoa que se está conversando... É bem nítido a falta de cultura nas classes mais baixas, só querem saber de futebol. Bastou usar uma ou duas palavras mais elaboradas no discurso e a pessoa te olha com cara de espanto. É fo**, chega a agredir a inteligência.

 

Outro problema são as gírias... Povo de classe mais baixa tem diversas gírias que não são usadas por classes mais altas, convivendo com os dois você acaba pegando algumas (é igual sotaque, vira tão natural que mesmo sem querer você acaba falando) e eu acho isso horrível.

 

Pelo visto vc aprendeu na marra mesmo. E parou por aí, só o básico.

 

Uma coisa que eu aprendi na vida foi: Saiba entrar em sair de QUALQUER lugar. Se vou numa quebrada estranha, converso com os "mano" assuntos de mano mesmo. Me divirto e fico em segurança. Se vou pra um evento altamente elitizado, pego meu uísque e circulo pra entender onde estou. Sei conversar com rico, pobre, classe média... Nunca me senti ofendido em nada por conversar com um semi-analfabeto, talvez pq a família da minha mãe seja de roça, 13 filhos crescendo dentro de fazenda no interior do Brasil. De lá saíram ricos e saíram pobres. Cresci indo na casa do tio rico e na casa do tio pobre.

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Pelo visto vc aprendeu na marra mesmo. E parou por aí, só o básico.

 

Uma coisa que eu aprendi na vida foi: Saiba entrar em sair de QUALQUER lugar. Se vou numa quebrada estranha, converso com os "mano" assuntos de mano mesmo. Me divirto e fico em segurança. Se vou pra um evento altamente elitizado, pego meu uísque e circulo pra entender onde estou. Sei conversar com rico, pobre, classe média... Nunca me senti ofendido em nada por conversar com um semi-analfabeto, talvez pq a família da minha mãe seja de roça, 13 filhos crescendo dentro de fazenda no interior do Brasil. De lá saíram ricos e saíram pobres. Cresci indo na casa do tio rico e na casa do tio pobre.

:+1

 

E vamo combina que ambos os tios são legais, seja aquele bolinho com café da casa do tio pobre ou a refeição completa com chef e garçon na casa do tio rico.

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