Carros 1.0 têm desempenho limitado, todos sabemos, mas não são proibidos de pegar a estrada. É difícil entender como tanta gente acha que carro elétrico não pode ser usado em viagens. É preciso, porém, planejamento e não acreditar muito na sorte – ou até mesmo no carro.

Qualquer carro a combustão com computador de bordo altera a autonomia conforme a variação de consumo. O nosso BYD Dolphin não: a opção de autonomia dinâmica desapareceu. Isso prejudicou bastante em viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro.

Com 80% de carga, foi possível sair de São Paulo e rodar 208 km até Roseira (SP) para a primeira recarga, com 10%. Em 49 minutos chegou a 93%, quando a potência de recarga cai bastante. A parada seguinte seria em Piraí (RJ), a 200 km dali. Contudo, o carregador rápido do Restaurante Mamão estava entregando 17 kW e a recarga levaria quase 3 horas. Como havia 32% de carga e o carro indicava autonomia de 130 km, resolvi esticar até Seropédica (RJ), a 45 km dali e após a longa descida da Serra das Araras, onde o Dolphin recarregaria na sua potência máxima, de 65 kWh.

Não deu certo: o carregador não ativou de jeito nenhum, mesmo usando os dois apps da empresa EZVolt. O jeito foi seguir até o carregador rápido seguinte, em Nova Iguaçu (RJ). O problema: a autonomia indicada era de 56 km, a mesma distância até lá.

Com ar desligado e a 70 km/h, ainda chegou com 3% e 12 km de autonomia e recarregou normalmente. Mas essa projeção é sempre baseada em uma autonomia de 405 km por carga. Nesse dia, fez 268 km com 90% da carga. Logo, rodaria 298 km com uma carga. Se o carro fosse mais realista em sua autonomia, a viagem seria menos estressante.

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BYD Dolphin – 11.270 km

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O Estado de São Paulo publicou em seu Diário Oficial o calendário de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2025. O decreto fixa as datas para o recolhimento da tarifa, além de descontos e formas de pagamento.

No caso do Estado de São Paulo, o imposto é de 4% a partir do valor da Tabela Fipe do veículo. Em casos de carros 0km, o valor de Tabela é substituído pelo percentual do valor da nota fiscal de compra.

Qual é o desconto para o pagamento do IPVA SP?

Há como pagar um pouco menos, porém. Segundo calendário divulgado pela Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP), os proprietários dos veículos podem antecipar o pagamento total já em janeiro, caso queiram pagar em uma única cota, com 3% de desconto. A partir de fevereiro, esse desconto não será disponibilizado, mesmo em casos de pagamento à vista.

Já para o parcelamento, o IPVA de SP poderá ser pago em até cinco vezes (janeiro, fevereiro, março, abril e maio). O dia de pagamento varia de acordo com a placa de cada veículo.

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Para facilitar a memorização, o Sefaz-SP manteve os vencimentos no mesmo dia do mês para cada final de placa. Exemplo: todos os carros com final de placa 1 pagarão no dia 13, independente do mês. Caso o vencimento ocorra em algum fim de semana ou feriado, o pagamento deve ser feito no próximo dia útil.

Calendário do IPVA 2025 – São Paulo

Os caminhões possuem prazos diferentes e estão em outra tabela. O pagamento integral em janeiro também tem desconto de 3%. O calendário começa no dia 13 de janeiro e segue até o dia 24. O vencimento em cota única, sem desconto, é em 22 de abril. O parcelamento, a partir de fevereiro, tem vencimento todo dia 20.

Calendário do IPVA 2025 para caminhões em São Paulo

Qual a alíquota do IPVA de SP para cada veículo?

A porcentagem segue a mesma de 2024. Não foi alterada as alíquotas para o recolhimento do IPVA de 2025 no Estado de São Paulo. Portanto, está mantida em 4% para todos os automóveis de passeio, independentemente do tipo de combustível utilizado – seja gasolina, eletricidade, flex ou qualquer outra forma. Por enquanto, o desconto no IPVA para carros híbridos está em tramitação na Assembleia Legislativa (ALESP).

Além disso, as picapes com cabine simples (capacidade de até 3 ocupantes), ônibus e motocicletas continuarão pagando alíquota de 2%. Conforme as normas estabelecidas, para caminhões, a alíquota do IPVA em 2025 será fixada em 1,5%. Por último, os proprietários de veículos destinados à locação estarão sujeitos a uma alíquota de 1% para o recolhimento do imposto.

• 4% para automóveis de passeio;
  
• 2% para motocicletas e similares, caminhonetes cabine simples, micro-ônibus, ônibus e maquinário pesado
  
• 1,5% para caminhões
  
• 1% para veículos de locadoras, registrados em SP

Como pagar o IPVA 2025

É possível fazer o pagamento do IPVA 2025 de São Paulo por meio do aplicativo dos principais bancos. Há seções específicas para isso, onde basta informar o número do Registro Nacional de Veículo Automotor (Renavam), uma vez que esse dado é essencial para o processo. Também é possível usar plataformas de pagamento especializadas, terminais de autoatendimento, agências bancárias e casas lotéricas.

Também é possível pagar usando Pix. Basta acessar a página do IPVA no portal da Sefaz-SP, inserir os dados do veículo e gerar um QR Code, que será utilizado para efetuar o pagamento. O código Pix gerado é válido por 15 minutos. Caso expire, é necessário emitir um novo QR Code no site da Sefaz-SP.

Ao escanear o QR code utilizando o aplicativo bancário ou de instituição de pagamento, verifique se a informação de pagamento está destinada à “Secretaria da Fazenda e Planejamento”, identificada pelo CNPJ 46.377.222/0003-90, em conta do Banco do Brasil.

As outras formas tradicionais foram mantida. É possível realizar o pagamento pela internet, em terminais de autoatendimento ou em outros canais oferecidos pela instituição bancária. Além disso, também é possível realizar casas loterias e com cartão de crédito, nas empresas credenciadas pelo órgão.

Os proprietários que desejam antecipar o licenciamento anual deverão quitar todos os débitos do veículo, incluindo IPVA, taxa de licenciamento e até multas de trânsito.

Quem tem isenção do IPVA 2025

A isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) no ano de 2025 é aplicável a determinadas categorias, conforme estabelecido pelas leis estaduais. Vale ressaltar que as isenções podem variar entre os Estados, sendo necessário atentar para as especificidades de cada região. Em São Paulo, as seguintes categorias têm isenção do imposto:

Pessoas com Deficiência (PCD)

Em São Paulo, a isenção do IPVA é oferecida para pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, assim como para autistas. É fundamental que o veículo esteja devidamente adaptado às necessidades específicas do condutor. 

Táxis e Transporte Escolar:

Veículos utilizados como táxis ou usados como transporte escolar podem ter direito à isenção ou desconto no IPVA.

Veículos de Entidades Filantrópicas, Religiosas e por entidades e pessoas com direito a tratamento diplomático:

É concedida a isenção do IPVA para veículos de entidades filantrópicas e religiosas, e também para embaixadas e diplomatas. No entanto, essas organizações devem cumprir requisitos específicos estabelecidos pela legislação vigente.

Há limite para isenção! 

A uma pessoa física somente é possível conceder uma única isenção das acima listadas, ainda que as causas que ensejam as isenções sejam distintas. Assim, um proprietário de veículo isento por deficiência física não pode, ao mesmo tempo, possuir uma isenção em outro veículo táxi. Nesses casos o contribuinte deverá optar qual benefício deseja manter.

Casos onde não há limite para isenção: 

• Veículos com mais de vinte anos de fabricação;
• Máquinas utilizadas essencialmente para fins agrícolas;
• Veículos ferroviários;
• Máquinas de terraplanagem, empilhadeiras, guindastes e demais máquinas utilizadas na construção civil ou por estabelecimentos industriais ou comerciais para monte e desmonte de cargas.

Quem é dispensado de pagar o IPVA 2025

​A dispensa pode ser realizada automaticamente ou precisar ser solicitada. Na maioria das vezes, a dispensa é automática para casos de:

• Furto ou roubo dentro do Estado de São Paulo quando há Boletim de ocorrência (BO) – A dispensa é dada a partir do mês do furto e roubo. Atenção! Esta situação não é aplicada nos casos de parcelamento no cartão. Se você está parcelando no cartão, pague até o fim as parcelas;
• Furto ou roubo fora do Estado de São Paulo quando há BO no ano do evento. A dispensa é dada a partir do ano seguinte ao evento do furto ou roubo;
• Baixa permanente quando o bloqueio foi feito no Detran/SP no ano do evento. A dispensa é dada a partir do ano seguinte ao evento;
• Leilão do veículo como sucata quando registrado no Detran/SP. A dispensa é dada a partir do registro do leilão como sucata no Detran;
• Estelionato quando há BO no ano do evento. A dispensa é dada a partir do ano seguinte ao evento.

O que acontece se não pagar o IPVA?

Como todo imposto não pago, o IPVA em atraso por mais de 90 dias pode fazer com que o proprietário tenha seu CPF ou CNPJ inscrito na dívida ativa do estado. O devedor será inscrito na Procuradoria Geral (PGE), a qual é responsável por gerar a Certidão de Dívida Ativa (CDA). Em outras palavras, o proprietário fica com o nome sujo e poderá ter bens penhorados para quitação da dívida.

Para regularizar sua situação com o Fisco em São Paulo é necessário quitar os débitos pendentes. Para pagar IPVA vencido e inscrito na dívida ativa, acesse www.dividaativa.pge.sp.gov.br.

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Os planos da General Motors para vender os carros da Cadillac no Brasil estão avançando. Após anos de promessas, a fabricante trouxe algumas unidades para o país e está realizando clínicas com influenciadores antes de decidir se trará a marca de luxo ao mercado brasileiro.

Em seu perfil no Instagram, o fotógrafo Victor Collor publicou um vídeo em que mostra os SUVs elétricos Lyriq e Optiq, em um convite feito pela própria Cadillac. No texto, Collor cita que ambos estão em estudo no Brasil. É a segunda vez que a GM faz uma ação do tipo com influenciadores. Em maio, a empresa levou a empresária Vic Ceridono para a apresentação global do Optiq, realizada em Paris (França).

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QUATRO RODAS entrou em contato com a GM, que explicou a ação. “A Cadillac é uma marca icônica e admirada globalmente. A recente postagem do influenciador refere-se a uma clínica de produto realizada para avaliar percepções e interesses do mercado local. Seguimos analisando o cenário e as oportunidades em diferentes segmentos para compreender o interesse dos consumidores”, disse a empresa em nota.

O trabalho com dois influenciadores ligados ao luxo mostra o intuito da fabricante de entender se a Cadillac teria espaço entre as outras marcas premium e como os clientes veem a marca no país. É um segmento bem restrito e que a GM não teve muito sucesso quando tentou posicionar alguns modelos em uma faixa de preços semelhante – um problema que todas as marcas generalistas enfrentam.

Há poucas semanas, o tema voltou a tona após o site GM Authority publicar uma reportagem afirmando que a Cadillac seguia em estudos no Brasil e que queria vender o Lyriq e o Escalade IQ, versão elétrica do SUV grande. A publicação ainda citou a possibilidade do Escalade chegar também em uma variante com motor a combustão, além da versão estendida IQL.

Logo em seguida, a GM abriu pelo menos uma vaga de emprego no Brasil ligada a canais de venda de alto luxo. As coisas realmente estão tomando forma.

A GM tem mostrado interesse em trazer a Cadillac ao Brasil desde 2012, quando o ex-presidente da fabricante no país, Jaime Ardilla, deu uma entrevista coletiva no Salão do Automóvel de São Paulo e disse que estudava vender a marca de luxo por aqui. O tema voltou a tona em 2022, quando Santiago Chamorro, o atual comandante da empresa para a América do Sul, declarou que a GM “avaliava novas oportunidades de negócio na região tendo em vista uma maior diversificação.”

Na ocasião, QUATRO RODAS já havia apontado que o Lyriq era um dos carros mais cotados para iniciar a operação e que poderia custar algo na faixa de R$ 550.000, ajudando a enfrentar os elétricos europeus. Era o único carro elétrico da marca à venda àquela altura.

O Optiq seria a opção de entrada da linha elétrica, por ser feito no México, deixando de pagar alguns impostos por conta do acordo comercial que tem com o Brasil.

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Tanto o Optiq quanto o Lyriq compartilham plataforma com os Chevrolet Equinox EV e Blazer EV, e esta semelhança pode ajudar no lançamento de ambos. O Optiq é vendido com baterias Ultium de 85 kWh, o que entrega uma autonomia de até 486 km pelo ciclo de testes norte-americano. Tem três opções de motorização, duas delas com um motor único de 204 cv ou 245 cv, e uma com dois motores, tração integral e 305 cv.

Já o Lyriq conta com 345 cv na versão de tração dianteira e 510 cv na variante de dois motores e tração nas quatro rodas. Ambas usam uma bateria de 100,4 kWh, permitindo que rode por até 505 km.

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A temporada 2026 da F1 já começou. Isso porque a FIA acabou de revelar o conceito final do carro que disputará os GPs daqui há pouco mais de um ano. A apresentação foi feita durante o Conselho Mundial da FIA, em Quigali, na Ruanda, e mostrou imagens computadorizadas do que a federação chamou de “versão refinada” do bólido, inicialmente revelado em junho.

Uma das principais mudanças é a exclusão do DRS, o sistema de aerodinâmica ativa que reduz o arrasto dos carros de Fórmula 1 nas retas. Na verdade, ele será substituído por um novo sistema, que permite ajustar as asas dianteira e traseira simultaneamente, alternando entre dois modos: o modo Z, que aumenta a força descendente, e o modo X, de baixa resistência.

Apesar de não termos mudanças drásticas no visual, elas serão essenciais para melhorar a aerodinâmica do veículo. Boa parte das alterações que influenciam na aerodinâmica está centrada na dianteira. O nariz do carro está menos volumoso e as asas são totalmente novas, sem defletores verticais nas extensões horizontais, mas com um novo defletor extra nas abas. Já na traseira, a asa parece estar um pouco mais arredondada.

Em relação à versão apresentada no meio do ano, essa nova também elimina uma espécie de ‘degrau’ que havia sob a carroceria. Essa e outras mudanças têm como principal objetivo modificar o fluxo e minimizar a turbulência do ar nas rodas dianteiras, enviando-o para outras partes na traseira do carro.

A FIA também adicionou um novo tubo de escape mais longo e eliminou o arco das rodas dianteiras. Os pneus ainda serão de 18’’, mas estarão mais estreitos. As mudanças deixaram os bólidos 30 kg mais leves, podendo pesar até 768 kg sem combustível. Eles também ficaram mais curtos, tendo um entre-eixos de 3,40 m, e mais estreitos, com 1,90 de largura. Com todas as alterações, os carros de 2026 terão o downforce reduzido em 30% e o arrasto em 55%.

Sobre o motor, as mudanças já são conhecidas. A maior novidade é que ele deixará de usar combustíveis fósseis, passando a adotar uma opção sintética e totalmente renovável. Ele ainda não foi definido, mas o objetivo é desenvolver um novo combustível que poderá ser usado tanto em competições, quanto nas ruas, para reduzir em escala global a emissão de gases poluentes.

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Alguns detalhes ainda poderão ser alterados até o dia primeiro de janeiro, quando as equipes poderão, de fato, começar a trabalhar com o carro da temporada 2026. O primeiro compromisso com o novo carro será na sessão única de testes que acontecerá no Bahrein, nos dias 26, 27 e 28 de fevereiro de 2025.

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Prepare-se para uma jornada insana no coracao da Taramps Tudo comecou com um sonho em uma garagem movido por uma paixao imensa por som automotivo. E olha onde chegamos: mais de 20.200m sup2 de pura tecnologia inovacao e dedicacao. Com 1.200 colaboradores comprometidos nossa fabrica e onde o som ganha vida e se transforma em algo extraordinario
Neste tour exclusivo vamos mostrar os bastidores de uma marca que cresceu em tamanho mas nunca perdeu a essencia. Aqui amplificadores incriveis alto-falantes imbativeis e produtos para todos os estilos de som sao fabricados do zero com processos de producao impressionantes.

O que voce vai ver:

A estrutura alucinante da nossa fabrica onde mostramos:

Cortes com plasma
Centros de usinagem e tornos CNC
Injetoras de plastico e metal
Puncionadeiras e Dobradeiras
Pintura eletroestatica
Producao de transformadores
Insercao de componentes SMD e PTH
Producao de modulos amplificadores
Producao de alto-falantes
Estoque e expedicao

Como a tecnologia e a paixao se encontram para criar a experiencia sonora mais intensa do mercado
Uma equipe que vive e respira som transformando ideias em realidade

Aperte o play agora e embarque nessa experiencia incrivel Nao se esqueca de curtir compartilhar e se inscrever no canal para nao perder os proximos conteudos insanos da Taramps.

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A BMW causou um alvoroço ao mostrar os conceitos Neue Klasse. É assim que ela chama sua nova família de carros elétricos que estreará 2025 com o novo iX3, com novas plataforma e arquitetura eletrônica. Mas os planos dos alemães são mais ambiciosos e essa nova plataforma também dará origem a esportivos.

Sim, vai sobrar até para o BMW M3. O tradicional sedã esportivo preparado pela divisão Motorsport também terá um equivalente elétrico. É justamente este o carro escondido sob a camuflagem nas imagens divulgadas pela divisão de performance da BMW. Ao que tudo indica, este protótipo está bem próximo ao de produção.

Mesmo disfarçado é possível ver características que serão marcantes na linha de elétricos Neue Klasse. Um bom exemplo é a dianteira mais futurista, com faróis na parte central, sem avançar para os para-lamas e mais retangulares. A grade “duplo rim” ainda está ali, mas com um formato um pouco diferente do que estamos acostumados, mais horizontal. Se seguir fielmente o sedã conceito apresentado pela BMW, é provável que grade e faróis se unam-se em um único conjunto.

As diferenças do M3 elétrico (codinome ZA0) para o protótipo do sedã padrão, i3 (codinome NA0), estão nos para-lamas e arcos de rodas mais largos. Essas características reforçam o caráter esportivo do protótipo, junto dos pneus de alto-desempenho Michelin e das maçanetas pop-up, que ajudarão na aerodinâmica.

Um fator que será determinante para o desempenho do M3 elétrico — ou seria iM3? — é o novo sistema de tração integral e controle integrado da dinâmica de direção, ambos controlados pelo supercomputador Heart of Joy. Ele será peça chave em todos os veículos Neue Klasse e, junto dos novos sistemas, vai garantir que a dinâmica do esportivo elétrico seja muito próxima dos carros a combustão.

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Uma publicação compartilhada por BMW M GmbH (@bmwm)

Ainda é um pouco cedo para falarmos de potência. Embora a BMW tenha prometido esportivos da Neue Klasse com quatro motores e potência acima dos 1.300 cv, isso poderá ser reservado para outros carros. No M3, é possível que as primeiras versões tenham algo em torno dos 670 cv, podendo aparecer versões mais potentes, com até 1.000 cv, com o tempo.

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O M3 elétrico está programado para ser lançado em 2027. Até lá, conheceremos outros modelos com a plataforma Neue Klasse, como o iX3, que será o primeiro da família, e o i3, ambos programados para 2026.

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Bate papo na EROS alto-falantes com o Avelino Gol do Frango

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Faz pouco mais de um mês que a Rampage 2025 foi anunciada. Mas para não desviar o foco do novo motor 2.2 turbodiesel de 200 cv, só agora a Ram divulgou os preços da nova versão mais barata com este motor. A nova Rampage Big Horn custa R$ 237.990 e ajuda a estreitar a distância para a Fiat Toro.

Enquanto uma Fiat Toro Ranch, ainda com o motor 2.0 turbodiesel de 170 cv e 35,7 kgfm custa R$ 219.990, a Rampage Rebel 2.2 turbodiesel, custa R$ 259.990, uma diferença de R$ 40.000. A Rampage Big Horn estreia R$ 21.000 mais em conta.

Para ficar mais em conta, porém, a nova versão de entrada da Rampage tem lista de equipamentos menos recheada. Não há faróis automáticos (tanto para facho alto, quanto para o baixo), retrovisor interno eletrocrômico, sensor de chuva e sensores de estacionamento dianteiros. A Big Horn também perde os ajustes elétricos do banco passageiro e o sistema de som Harman Kardon.

Na segurança, Rampage Big Horn também abre mão do airbag de joelho (e, assim, tem seis airbags, contra sete nas demais versões). Também dispensa o acabamento integral em couro nos bancos e sistemas de auxílio a condução, como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência, alerta de saída de faixa, detecção de tráfego cruzado e monitoramento de ponto cego.

A Fiat Toro Ranch tem frenagem autônoma de emergência, aviso de saída de faixa, farol alto automático, sensores crepuscular e de chuva, retrovisor fotocrômico e bancos de couro com ajuste elétrico para o motorista, e custa menos.

Por outro lado, a Rampage Big Horn continua equipada com faróis e lanternas full led, capota marítima (presente em todas as versões na linha 2025), chave presencial, quadro de instrumentos digital de 10,3″, multimídia de 12,3″ com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, carregador de celulares por indução com ventilação, ar digital bizona, câmera de ré, freio de estacionamento eletrônico e ajuste elétrico de altura dos faróis. O piloto automático é do tipo convencional.

A Big Horn também mostra na aparência que é a versão mais barata da linha. A dianteira tem para-choque na cor do carro e a grade tem as bordas cromadas, mas o interior é em preto brilhante. Atrás, o para-choque é cromado e, de lado, as rodas de 17 polegadas têm pneus 235/65 e desenho mais simples, com pintura prateada.

Por dentro, a qualidade de materiais e montagem é a mesma das demais versões, com diferenças para o tipo de materiais utilizados. Ou seja, há acabamento macio no painel e nas portas, coisa rara entre as picapes.

A Rampage Big Horn é a única versão disponível apenas com o motor 2.2 turbodiesel de 200 cv e 45,9 kgfm. O câmbio é o automático de nove marchas e a tração é sempre 4×4 integral.  No nosso teste, a Rampage Laramie 2.2 turbodiesel teve uma melhora significativa no desempenho. Foi de 0 a 100 km/h em 10,89 segundos com o novo motor – 2 segundo mais rápido que a antiga 2.0.

As médias de consumo ficaram próximas das antigas, com 11,7 km/l na cidade e 14,8 km/l na estrada. Antes, elas eram de 11 km/l na cidade e 16,2 km/l na estrada.

Preços da Ram Rampage 2025:

• Rampage Big Horn 2.2 Turbodiesel 4×4 – R$ 237.990
• Rampage Rebel 2.2 Turbodiesel 4×4 – R$ 259.990
• Rampage Rebel 2.0 Turbo Gasolina 4×4 – R$ 264.990
• Rampage Laramie 2.2 Turbodiesel 4×4 – R$ 272.990
• Rampage Laramie 2.0 Turbo Gasolina 4×4 – R$ 277.990
• Rampage R/T 2.0 Turbo Gasolina 4×4 – R$ 295.990

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Quer um carro clássico zero quilômetro e com seu projeto melhorado? Prepare o bolso. A Boreman Motorworks revelou o sua versão do Ford Escort RS de primeira geração. O projeto do carro foi licenciado pela Ford de forma oficial, mas ele foi meio que remasterizado pela empresa britânica e têm uma série de melhorias no chassi e na mecânica.

Esse carro, originalmente, foi produzido entre 1973 e 1975. Os materiais evoluíram tanto nestes últimos 50 anos que os novos aços usados deixaram o Escort não apenas mais leve, com também mais rígido que o original. Ainda faz uso de fibra de carbono no capô, na tampa do porta-malas e em partes da cabine. Tudo isso ajudou a chegar num peso final ao redor dos 800 kg.

Com esse peso mais baixo que o de um Renault Kwid, o Ford Escort RS  MK1 da Boreman receberá, no mínimo, o motor Twin-Cam original do Escort RS com deslocamento aumentado de 1.558 cm³ para 1.845 cm³. Ele rende 185 cv e é combinado a um câmbio manual de quatro marchas, que envia a força para as rodas traseiras. Tudo à moda antiga.

Quem quiser um carro clássico com ainda mais maldade poderá optar por um motor 2.1 aspirado com virabrequim billet, bielas de aço, acelerador eletrônico, injeção eletrônica e escape de titânio capaz de gerar até 300 cv e com corte de giros de absurdos 10.000 rpm. Esse motor pesa apenas 85 kg e é combinado a um câmbio manual de cinco marchas do tipo dog-leg.

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Conseguiram fazer o carro chegar a uma distribuição de peso na razão 55:45. Isso, com o uso de suspensão McPherson na dianteira e eixo rígido de alumínio e titânio na traseira, que ainda recebe um um diferencial traseiro de deslizamento limitado. Todos os amortecedores são coilover. Ainda há freios a disco nas quatro rodas, com pinças de quatro pistões na dianteira e dois pistões na traseira.

O visual também traz elementos modernos, como os faróis de leds, as caixas de rodas alargadas para acomodar os novos pneus aro 15. Por dentro, ainda tem ar-condicionado e revestimento de Alcantara em algumas partes, como o volante, além de uma gaiola de proteção e um local específico para um capacete.

Este novo velho Ford Escort é um brinquedão para poucos. Apenas 150 unidades serão fabricadas e cada uma custará a partir de 295.000 libras esterlinas, quase R$ 2,3 milhões ao câmbio atual. A garantia é de 2 anos ou 32.000 km.

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A HPE Automotores confirmou que fechará sua fábrica de motores em Catalão, em Goiás. A unidade era responsável pela montagem do motor 2.4 turbodiesel da Mitsubishi L200 Triton, que sai de linha neste fim de ano. A notícia vem do site Auto Segredos, que confirma também que o motivo da não nacionalização dos motores é por conta do Programa Proconve L8.

Desse modo, todas as versões da geração anterior da picape sairão de linha. A Mitsubishi ainda venderá as unidades remanescentes ao longo de 2025.

A nova geração da picape média, chamada de Mitsubishi Triton, já foi lançada e também está sendo montada em Catalão, mas seu motor 2.4 é um biturbo a diesel importado pronto.

Em comunicado enviado ao Auto Segredos, a HPE confirmou que, apesar do fechamento, nenhum funcionário será demitido e que todos serão “realocados internamente para outras áreas”.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (SIMCAT), Carlos Albino, confirma o que foi dito pela empresa. Em vídeo postado no perfil oficial do Instagram do SIMCAT, o presidente disse ter negociado a estabilidade dos trabalhadores até 30 de abril de 2025.

Albino também afirma estar tranquilo em relação ao futuro dos empregados e explica que, para que a HPE Automotores desenvolvesse o novo motor 2.4 biturbo diesel — esse de acordo com o PL8 — precisaria de pelo menos dois anos. “A prioridade era lançar logo a caminhonete (Triton) para trazer novos produtos”.

Ele também confirma que a empresa está em negociação com a matriz japonesa da Mitsubishi para produzir dois novos carros no Brasil. “A esperança que nós temos é que com a chegada desses novos modelos, a fábrica [de motores] possa ser reaberta”, diz Albino.

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Desde 2007 o mercado automotivo brasileiro não registrava um crescimento tão exponencial nas vendas. A informação é da  Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que destacou os resultados do segundo semestre deste ano em coletiva de imprensa sobre os resultados das vendas de novembro.

As vendas de veículos novos cresceram 15% em 2024 quando comparado aos 12 meses anteriores. Foram emplacados 2,654 milhões de veículos leves e pesados em 2024, contra 2,309 milhões em 2023. Comparando o primeiro contra o segundo semestre deste ano, a alta foi de 32% – o melhor semestre em vendas dos últimos 10 anos. Não havia registro de um crescimento tão grande como esse há 17 anos. 

Durante a coletiva de imprensa, o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, destacou que esses resultados colocam o Brasil em posição de destaque internacional. “O Brasil obteve o maior crescimento entre os 10 principais mercados globais de veículos, ficando à frente de mercados importantes como Canadá, México e China”, diz Leite. 

Outro ponto importante é que 2024 marcou o anúncio do maior ciclo de investimento da história do setor automotivo. Ao todo, foram R$ 180 bilhões. 

A produção de veículos novos também cresceu 10,7% em relação a 2023, com 2.574 milhões de veículos novos em 2024 contra 2.325 milhões. Com essa melhora o setor também empregou mais, criando 100.000 novos postos de trabalho em 2024. Ao todo, 1,3 milhão de brasileiros trabalham na cadeia automotiva. 

Importações superaram as exportações

A Anfavea apresentou com preocupação a informação de que as importações superaram as exportações pela primeira vez desde 2015. Foram 463.000 unidades importadas contra 403.000 exportadas. E esse resultado está diretamente associado à chegada de novas marcas chinesas no Brasil, como BYD e GWM. 

As importações da China cresceram 415% em 2024, totalizando 165.000 unidades. Porém os principais países em participação de produtos importados continuam sendo os do Mercosul e o México, representando 38,5% dos negócios. 

Leite afirmou que as chinesas têm, atualmente, um estoque de 70.000 unidades no país. Esse estoque elevado acaba gerando preocupação de uma possível redução de preços repentina como uma forma de aliviar o estoque. 

Para 2025, a Anfavea prevê um crescimento de 5,8% nos emplacamentos de veículos leves, passando de 2,5 milhões para 2,6 milhões de unidades. 

Outro ponto destacado pela associação é que os modelos elétricos lideraram de janeiro a outubro os emplacamentos em relação a outras novas tecnologias de propulsão. Portanto, superando a venda de híbridos e híbridos plug-in, na segunda e terceira posição. A partir de outubro os híbridos se recuperaram e devem fechar 2024  na liderança de vendas, deixando os elétricos na terceira posição do ranking. 

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Veja artigo original

Este é o Volkswagen T-Cross 2025 mais barato à venda, e que custa menos do que um Chevrolet Onix, um Hyundai HB20 ou até mesmo do que um Polo, em suas versões de topo. Trata-se da versão Sense, inicialmente pensada para o público PCD (Pessoas com Deficiência), mas que passou a ser oferecida também para o público geral.

Sua origem para PCD vem do preço, que fica abaixo dos R$ 120.000, atual teto para isenções totais de IPI e ICMS. Para este público e com todas as isenções, ele sai por aproximadamente R$ 102.000. Para o público geral, o preço cheio também atrai: R$ 119.990. Ou seja, R$ 29.000 a menos em relação a versão 200 TSI, imediatamente acima.

Como ele consegue isso? Fazendo pequenas concessões de equipamentos e itens de aparência, e limitando as opções de cores da carroceria a preto, prata ou branco. Ele também não faz parte do programa de revisões das demais versões, que têm as três primeiras gratuitas. Para o Sense, paga-se todas.

Mais simples por fora…

As economias do T-Cross Sense ficam, principalmente, em itens de aparência ou menor impacto. Na dianteira, ele é idêntico ao 200 TSI, com a grade toda em preto fosco, assim como os nichos das extremidades do para-choque, sem nada de cromado. Ao menos o aplique prateado faz a diferença e os faróis são os mesmos full led das demais versões, com acendimento automático.

Mas não há sensores de estacionamento frontais. Estes só estão disponíveis a partir da versão Comfortline, de R$ 167.790. Em tempo: não se iluda pelos círculos nos nichos dos para-choques, que se parecem com sensores. São apenas peças plásticas fechando o local onde iriam os sensores, para que não haja necessidade de criar peças diferentes para as versões.

Os maiores cortes de aparência do T-Cross de entrada estão nas laterais, a começar pelas rodas de ferro de 16 polegadas, cobertas por calotas. Os pneus são 205/60. Logo acima, estão as maçanetas em plástico preto, sem pintura na cor da carroceria, e não há a plaqueta nos para-lamas identificando a versão.

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Subindo um pouco mais, até o rack de teto foi retirado – talvez o que mais causa estranheza no Sense. Os retrovisores, porém, são pintados na cor da carroceria e têm repetidores de seta.

Na traseira, durante o dia, talvez a principal diferença passe batido para os mais desatentos. Mas é uma diferença relevante, já que foi uma das principais atrações do T-Cross 2025: o Sense não tem as barras iluminadas na tampa do porta-malas, apesar das novas lanternas em led nas extremidades. Também sai o logotipo “200 TSI”, normalmente posicionado à direita da tampa traseira.

Assim como na dianteira, há um aplique prateado no para-choque traseiro que ajuda a quebrar a monotonia. Na traseira, há sensores de estacionamento, mas não câmera de ré.

… mas nem tanto por dentro

O interior do T-Cross Sense nos transporta para versões superiores, ou para a 200 TSI, no caso. O painel é exatamente o mesmo da versão mais cara, com apliques prateados em uma faixa central e no console, e com porções em um revestimento rígido, mas de toque emborrachado.

Os bancos também são os mesmos, com tecidos de boa qualidade e desenho em um padrão xadrez de bom gosto. Também se repete o apoio de braço macio nas portas. Há, porém, duas principais diferenças: a ausência de apoio de braço central e o volante, mais simples e antigo, mas ainda assim multifuncional.

Ele mantém o quadro de instrumentos digital de 8″ e a central multimídia VW Play de 10,1″, com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Mas tem só quatro alto-falantes, ou seja, dois a menos em relação às demais versões.

Nos equipamentos, conte também com ar-condicionado analógico, piloto automático com limitador de velocidade, detector de fadiga, assistente de partida em rampas, seis airbags e frenagem automática de emergência, com detecção de ciclistas e pedestres. Coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, retrovisores elétricos e sistema start-stop, estão inclusos.

Mas não conte com chave presencial, carregador de celulares por indução ou ar-condicionado digital bizona.

Bom espaço permanece, mas sem mimos

Um dos maiores trunfos do T-Cross não tem como tirar: o bom espaço interno. Nisso, ele vai muito bem e leva com conforto mesmo pessoas de maiores estaturas. O túnel central é elevado, mas estreito, sem causar tantos prejuízos para a acomodação de um terceiro ocupante.

Porém, assim como em outros pontos, também há cortes de custo para quem vai atrás do Sense. Não há saídas de ar-condicionado, portas USB e iluminação no teto. Luzes, apenas na dianteira.

O porta-malas não muda e segue com 373 litros de capacidade ou 420 litros no modo que prioriza a carga. Neste modo, o banco traseiro fica em posição praticamente vertical, em ângulo próximo a 90°. Ou seja, ajuda na carga, mas afeta o conforto dos passageiros.

Mecânica sem economias

O T-Cross Sense 2025 não perde nada no conjunto mecânico. Ou seja, ele segue com o motor 1.0 turbo de três cilindros com até 128 cv e 20,4 kgfm, aliado ao câmbio automático de seis marchas. Os freios a disco nas quatro rodas também permanecem.

De acordo com a Volkswagen, ele vai de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos, com gasolina. Já as médias de consumo, segundo o Inmetro, são de 11,9 km/l na cidade e de 14,3 km/l na estrada, também com gasolina.

A dirigibilidade é a boa e velha conhecida do T-Cross, com direção leve e direta, e a suspensão com acerto mais firme, mas sem perder o conforto. Na versão Sense, há maior tendência de conforto pelos pneus de perfil mais alto, mas as condições de condução do modelo não nos permitiram atestar a diferença prática.

O acelerador sofre com a demora das respostas implementada nas últimas atualizações das regras de emissões do Proconve, que busca economizar combustível, mas acaba por piorar o desempenho. Mesmo assim, o T-Cross segue com boa agilidade, especialmente em condução urbana.

Veredicto

Por R$ 102.000 no caso de PCD, ou R$ 119.990 para o público geral, o T-Cross Sense é uma opção interessante para quem não quer levar um hatch compacto para casa. Ele mantém seus melhores atributos e tem um bom pacote multimídia e de segurança. Suas maiores baixas são em aparência ou em itens de menor relevância. Mas a maioria, ou os mais importantes por gosto, têm correção.

Por exemplo, é possível incluir rodas, rack de teto, câmera de ré e pintura nas maçanetas como acessórios nas concessionárias. É um pacote de aproximadamente R$ 10.000, o que ainda vai garantir uma boa distância pra versão 200 TSI.

Ficha técnica – VW T-Cross Sense 2025

Motor: 999 cm³, 12V, turbo, três cilindros, 128/116 cv a 5.500 rpm (etanol/gasolina), 20,4 kgfm a 2.000 rpm
Câmbio: automático, 6 marchas
Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.), disco sólido (tras.)
Pneus: 205/60 R16
Dimensões: comprimento, 421,8 cm; largura, 176 cm; altura, 157,1 cm; entre-eixos, 265,1 cm; porta-malas, 420 litros; peso, 1.259 kg, tanque de comb., 49 litros

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Mustang GTD, um monstrão homologado para ruas, percorreu os 20,7 km e 73 curvas do “Inferno Verde”, Nurburgring (Alemanha), em 6 minutos e 57,685 segundos. É o primeiro veículo norte-americano a conseguir rodar abaixo dos sete minutos – anteriormente, europeus e asiáticos bateram a marca.

Com o desenvolvimento dos Mustang GT3, Ford Performance e Multimatic Motorsports, fizeram a máquina de tração traseira e cok um V8 de 815 cv de potência voar baixo.

“A equipe por trás do Mustang GTD usou o que aprendemos em décadas na pista e projetou um supercarro que pode competir com os melhores do mundo”, disse Jim Farley. “Estamos orgulhosos de ser a primeira montadora norte-americana a ter um carro capaz de completar uma volta em Nurburgring abaixo de sete minutos. Mas não estamos satisfeitos, sabemos que o Mustang GTD pode render muito mais. Por isso, voltaremos.”

Essa tentativa e conquista da marca foi totalmente documentada e você pode assistir uma parte neste vídeo:

O post Ford Mustang GTD é o primeiro americano a andar abaixo de 7 minutos, em Nurburgring apareceu primeiro em Revista Fullpower | Notícias sobre carros, acessórios e customizações.

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