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O Fiat Pulse Abarth estreou em 2022, marcando a volta da marca do escorpião no Brasil após 6 anos, quando o 500 Abarth deixou de ser comercializado por aqui. Diferente do Fiat 500, o Pulse esportivo foi totalmente desenvolvido no Brasil, além de também contar com produção nacional.

Porém, durante o desenvolvimento do SUV Abarth a Fiat nunca imaginaria que o modelo poderia se tornar um verdadeiro carro de automobilismo. Mas isso acontecerá pela primeira vez no Grande Prêmio Cidade de São Paulo 1000 Milhas Chevrolet Absoluta.

Na 42ª edição da tradicional prova de endurance, que reúne protótipos e carros de gran turismo e de turismo, o Fiat Pulse será comandado pela equipe de Roberto Manzini.

Além do próprio Roberto, os responsáveis para pilotar o modelo serão: seu filho, Victor Manzini, que correrá pela primeria vez na competição; Eduardo Bernasconi, piloto e fundador da Fullpower; e Ricardo Dilser, piloto e apresentador do programa AutoEsporte. 

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“O carro já vem com uma pegada de corrida. A marca Abarth nasceu de uma equipe de corrida. E a nossa escola já tinha uma parceira com a Stellantis, que nos cedeu um Pulse para construirmos a versão 1000 Milhas”, conta ele Roberto Manzini.

A largada da prova acontecerá à meia-noite do dia 25 de janeiro, mais especificamente o próximo sábado, data de aniversário da cidade de São Paulo.

Fiat Pulse Abarth turbinado

Com um mês de preparação antes da competição, a equipe de Roberto Manzini realizou algumas modificações no SUV, mas manteve grande parte de a originialidade do modelo, como carroceria, freios, motor e câmbio.

As principais adições foram de elementos obrigatórios para a competição, como um santantônio interno, tanque de combustível maior, assentos específicos, cinto de segurança de seis pontos, além de alguns ajustes mecânicos para melhorar a performance, como molas e amortecedores mais rígidos.

“Iremos com o motor todo original, apenas repotenciado em cerca de 20 cavalos, para garantir durabilidade e baixo consumo de combustível”, disse Marcelo Marques, chefe da Equipe RMCP na 1000 Milhas de Interlagos.

Portanto, com esse pequeno aumento de potência, o motor 1.3 turbo do Pulse Abarth passa a entregar 205 cv e 31, 6 kgfm, contra os 185 cv e 27,5 kgfm originais.

Eduardo Bernasconi afirma que a equipe quer mostrar a resistência de um carro de passeio adaptado para as pistas e tem como principal objetivo completar a corrida. 

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O Neta X pode parecer apenas mais um SUV elétrico à venda no Brasil, por mais uma marca chinesa. Porém, o modelo estreia em um posicionamento que lhe garante uma certa singularidade o que o torna atraente, especialmente por ser um novato no mercado. Começa por ser o SUV elétrico médio mais barato do país. Há, porém, diferenças que pesam negativamente, como seu nome, um tanto genérico e vazio, e a marca ainda desconhecida por aqui.

O X estreia em três versões: 400, de R$ 194.900; 500, de R$ 204.900; e 500 Luxury, de R$ 214.900. Além dos equipamentos, a principal diferenciação entre as versões 400 e as duas 500 está na bateria, de 52,5 kWh na primeira e, de 64,1 kWh, nas outras.

Testamos a configuração topo de linha, que, na prática, não tem concorrentes diretos, mas fica entre os BYD Yuan Pro (R$ 182.800) e Yuan Plus (R$ 235.800). A comparação entre eles é equilibrada, com vantagens e desvantagens, dependendo do que se analisa.

A aparência do Neta repete as linhas de outros chineses. Na dianteira, os faróis são full-led e divididos em pares (solução exaustivamente usada), e o para-choque tem superfície lisa. Na traseira, há lanternas interligadas. Nesse ângulo, a surpresa fica para a simplicidade visual, já que só existe o emblema da Neta abaixo do vidro e o nome do carro, um X em vermelho, no canto direito da tampa do porta-malas. As laterais também apostam em peças com poucos vincos, um aplique em preto na coluna C e rodas de 18”, com pneus 225/60.

A mesma economia é vista no interior do Neta X, nesse caso, uma grata surpresa frente aos concorrentes indiretos, que têm cabines chamativas e coloridas. O interior do X pode ser marrom ou preto com costuras vermelhas, assim como da unidade testada. O acabamento é de boa qualidade, com materiais emborrachados ou almofadados, bem encaixados, com direito a um tipo de camurça nas portas.

A discrição continua no desenho horizontal e na limpeza visual. Limpo até demais, já que não há nenhum comando físico no painel e, os existentes, como no volante e nas portas, não têm desenhos de identificação. O botão para pisca alerta, que fica no teto e é o único disponível, é sensível ao toque.

Todo o restante está na central multimídia (de grandes 15,6”), uma tendência que piora significativamente a convivência com o carro no dia a dia. E não é exagero: mesmo comandos de faróis, teto solar, ventilação, porta-malas e até de ajustes dos retrovisores, se encontram na tela. No caso dos espelhos, é preciso selecionar a função e fazer os ajustes pelos botões do volante do lado correspondente. Passa longe de ser prático ou intuitivo.

Ainda sobre a multimídia, há apenas Apple CarPlay nativo, e via cabo. Para o Brasil, terá um sistema de conexão chamado Autokit para Apple CarPlay e Android Auto sem fio. Nada mais é do que um aparelho paralelo que permite o acesso às plataformas.

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O Neta X 500 Luxury tem quadro de instrumentos de 8,9” de visualização simples, mas funcional, câmeras 360° com visão 3D, faróis altos automáticos, sensores de estacionamento traseiros, tampa traseira com abertura e fechamento elétricos (de funcionamento lento) e bancos dianteiros com ajustes elétricos e aquecimento.

Ficam faltando sensores dianteiros (apesar da câmera). Por fim, exclusivos da versão 500 Luxury, há os assistentes de condução (ADAS), como ACC, frenagem automática de emergência, alerta de mudança e permanência em faixa, alerta de tráfego cruzado traseiro, leitura de placas, entre outros.

Além dos equipamentos, espaço é outra virtude do X. Os ocupantes traseiros, mesmo que de alta estatura, viajam com folga para as pernas graças ao entre-eixos de 2,77 metros – maior do que o Jeep Compass, com 2,64 m, – e ao assoalho plano. Portas USB e saídas de ar-condicionado melhoram ainda mais a viagem. O porta-malas também é grande, com seus 508 litros. O Compass leva 476 l de bagagem.

O motor elétrico dianteiro é o mesmo para as três versões, com 163 cv e 21,4 kgfm. Com ele, o SUV foi de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos em nossos testes. Desempenho bom e semelhante ao de um VW T-Cross 1.4 turbo, mas pior do que dos Yuan. O Pro levou 8,4 s (com seus 177 cv e 29,7 kgfm) e o Plus precisou de 7,6 s (com 204 cv e 31,6 kgfm).

Mesmo assim, o Neta X vai bem e não passa sufoco em saídas e retomadas, especialmente quando o modo Sport estiver acionado. Há ainda o Comfort e o Eco, cada um com comportamentos muito bem definidos.

A dirigibilidade surpreende e mostra que os chineses têm aprendido o gosto dos ocidentais. O Neta X tem um bom acerto de suspensão, sem balanços e os chacoalhões vistos em conterrâneos, melhor até do que em alguns modelos da BYD, já acostumada com o mercado brasileiro.

O ajuste mais firme, mas sem prejudicar o conforto e a absorção, deixa a condução boa e transmite sensação de segurança ao motorista, embora a carroceria do X tenha a tendência a inclinar um pouco além em curvas das mais fechadas. Fora disso, há boa estabilidade tanto na cidade quanto na estrada. A direção tem peso compatível, que pode alternar entre os modos Normal (mais leve) e Sport (mais pesada). Há ainda três níveis de regeneração de energia.

A única diferença das duas versões mais caras estão na bateria, com 64,1 kWh. Isso permite um alcance projetado em ciclo 50% estrada e 50% cidade, segundo nossos testes, de 375 km. Com 60,5 kWh, o Yuan Plus chega aos 360 km e o Yuan Pro, aos 315 km. No Neta, a bateria pode ser recarregada em carregadores lentos (AC) a até 6,6 kW ou em carregadores rápidos (DC) a até 88 kW.

O X traz diferenciais que o tornam interessante em todas as versões, mas, principalmente, na mais cara. Tem espaço e autonomia superior aos concorrentes, e desempenho inferior, mas que passa longe de ser ruim. Resta a marca provar solidez e confiança na operação brasileira, que já enfrentou atrasos na estreia e a desistência de alguns concessionários. Provando, o X torna-se uma boa opção.

Veredicto Quatro Rodas

O Neta X surpreende e venderia muito em marcas mais consolidadas. Vai bem em espaço, autonomia e equipamentos. Resta a marca conquistar território.

Ficha Técnica – Neta X 500 Luxury

Motor: elétrico, diant., 163 cv, 21,4 kgfm
Bateria: fosfato de ferro e lítio (LFP); 64,1 kWh; autonomia, 375 km (QUATRO RODAS)/317 km (PBEV)
Câmbio: aut., 1 marcha, tração diant.
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.)
Freios: disco vent. (diant.) e sólido (tras.)
Pneus: 225/60 R18
Dimensões: compr., 461,9 cm; larg., 186 cm; alt., 162,8 cm; entre-eixos, 277 cm; peso, 1.740 kg; porta-malas, 508 l

Testes Quatro Rodas – Neta X 500 Luxury

Aceleração
0 a 100 km/h – 9,2 s
0 a 1.000 m – 31,2 s / 153,6 km/h
Velocidade máxima – 150 km/h (limitado)

Retomadas
D 40 a 80 km/h – 3,6 s
D 60 a 100 km/h – 4,4 s
D 80 a 120 km/h – 5,8 s

Frenagens
60/80/120 km/h a 0 – 15,9/28,8/65,3 m

Consumo
Urbano – 6,3 km/kWh
Rodoviário – 5,4 km/kWh

Ruído interno
Neutro/RPM máx. – n/d
80/120 km/h – 61/66 dBA

Aferição
Velocidade real a 100 km/h – 98 km/h
Rotação do motor a 100 km/h – n/n
Volante – 2,5 voltas

Seu bolso
Preço básico – R$ 214.900
Garantia – 5 anos

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A fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR) retomou sua produção na última segunda-feira (20), após o período de férias coletivas. Mas dois carros não retornaram à linha de produção: o Renault Stepway e a Oroch Outsider, única com o motor 1.3 turbo de 170 cv.

O Stepway, último carro da família Sandero à venda no Brasil, já havia perdido as versões 1.6 manual e 1.6 com câmbio automático CVT, mas permanecia sendo vendido na versão Zen 1.0 por R$ 86.990 na tabela, ou em oferta por R$ 80.990.

A Renault prorrogou a produção do Stepway o quanto foi possível, pois há exatamente um ano o hatch aventureiro ganhou controles de estabilidade e tração por conta da obrigatoriedade dos equipamentos em carros novos. Ainda assim, 2024 passou longe de ser o melhor ano do modelo: totalizou 4.633 unidades emplacadas.

Quem também se despede é a Renault Oroch Outsider, que era a versão topo de linha da picape e a única equipada com o motor 1.3 turbo de 170 cv e 27,5 kgfm, sempre com câmbio automático CVT. Seu último preço de tabela foi R$ 156.970. 

Este não é o fim da Oroch, que segue em produção nas versões Pro (R$ 119.990), Intense (R$ 127.200) e Iconic (R$ 133.310), sempre com o motor 1.6 16V de 120 cv e câmbio manual de cinco marchas.

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Um homem foi preso em flagrante após comunicar um falso roubo de seu Porsche Cayenne 2023, com o objetivo de ter acesso ao valor do seguro, avaliado em R$ 1 milhão. O caso aconteceu no Rio de Janeiro na última quinta-feira, 16.

De acordo com a investigação, o homem alegou ter sido abordado e assaltado por criminosos armados no bairro Ouro Verde, em Rio das Ostras (RJ). Porém, ao contar o fatídico assalto aos policias, o suspeito entrou em contradição algumas vezes em sua narrativa.

Com as contradições na história da “vítima”, os policiais passaram a investigar com mais cautela o caso. Para o azar do proprietário do Porsche, câmeras de segurança nos locais citados pelo homem gravaram tudo o que aconteceu, ou melhor, o que não aconteceu.

As câmeras de segurança, é claro, não registraram nenhuma tentativa de assaltou ou movimentação suspeita no horário citado no depoimento. Os investigadores também entraram em contato com a Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar da região, que divulgaram mais imagens para a comprovação da farsa.

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Ao ser confrontado, o dono do Porsche admitiu que tentou aplicar um golpe no seguro de seu carro, para ter acesso ao valor total do carro, avaliado em quase R$ 1 milhão. Segundo ele, o principal motivo para o crime cometido foi a impossibilidade de pagar as parcelas do financiamento do veículo, de aproximadamente R$ 26.000 mensais.

Além disso, o preso já tinha registros de uma ocorrência similar para ter acesso ao seguro de um Jaguar – o que levantou ainda mais as suspeitas dos investigadores no caso do Porsche.

“Fizemos uma pesquisa em nosso banco de dados, e vimos que o veículo dele não apareceu em Rio das Ostras no dia de hoje [16], e fizemos outros levantamento em nossos sistemas e conseguimos verificar que ele registrou outros dois roubos, com as mesmas circunstâncias, narrando os mesmos fatos” afirmou o delegado do caso. 

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Após receber o sistema híbrido leve para o motor 1.0 turbo, o Fiat Fastback pode trazer outra novidade para este ano, com a chegada de um item muito requisitado pelos clientes. O SUV cupê enfim deve receber, enfim, um teto solar na linha 2026 e deverá equipar as versões mais caras do carro, talvez até como opcional.

O protótipo foi avistado pelos perfis @abarth_no_brasil e @placaverde em duas ocasiões. Em uma delas, um Fastback camuflado está estacionado, usando panos pretos em parte da carroceria. O curioso é a cobertura no teto, que tem uma divisão exatamente onde ficaria o vidro do teto solar. É diferente da usual pintura preta oferecida normalmente.

Por cobrir quase o teto inteiro, o pano preto abre a possibilidade de que seja um teto solar bem comprido e com uma divisão no meio, da mesma forma que a Fiat fazia com o Punto e o Bravo, também servindo de teto panorâmico pelo seu comprimento.

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Por RobôAutoforum, 21 de Janeiro

Chegou a hora de escolher o seu #UpgradePremiumComPioneer favorito! Arrasta pro lado e conta pra gente nos comentários qual foi o seu upgrade preferido

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[4r]VW Polo GTS está no limbo e concessionários não conseguem fazer encomendas

Por RobôAutoforum, 21 de Janeiro

Durante festa de fim de ano feita em dezembro, a Volkswagen disse que faria um “retorno à esportividade” em 2025, com o lançamento de Nivus GTS, Golf GTI e a reestilização do Jetta GLI. Então é curioso que o Polo GTS esteja em uma situação nebulosa, tornando-se difícil de encontrar nas concessionárias e sem estar disponível para encomenda.

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O hatch esportivo não aparece na tabela de preços enviada aos concessionários em janeiro. Conversamos com algumas lojas para procurar pelo Polo GTS. Uma delas tinha o hatchback para pronta entrega, mas as demais diziam não ter o compacto esportivo e que ele não estava disponível para encomenda pelo sistema da fabricante.

Um dos lojistas ainda explicou que é raro vender uma unidade e que a procura pelo Polo mais potente é muito baixa.

Procurada por QUATRO RODAS, a Volkswagen afirma que o Polo GTS continua a ser produzido em São Bernardo do Campo (SP) e que as vendas seguem normalmente.

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Não é uma indicação direta de que deixará de ser produzido agora. A fabricante costuma enviar um comunicado para as lojas avisando sobre o fim de um modelo, dando um prazo para realizar os últimos pedidos, o que não foi o caso do Polo GTS – ainda.

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Uma das possibilidades é que a Volkswagen esteja focando na produção de outros carros, visto que o Polo GTS é fabricado em São Bernardo do Campo (SP) E todas as versões do Polo são fabricadas em Taubaté (SP). Como a procura pelo Polo GTS é menor, seria mais fácil deixá-lo de lado temporariamente do que afetar a montagem do Nivus, Saveiro ou Virtus, ou até mesmo está priorizando um possível estoque inicial do Nivus GTS para o seu lançamento, previsto para os próximos meses.

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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas

A baixa demanda pelo Polo GTS também pode ter a ver com o preço. Por R$ 158.590, o GTS é salgados R$ 31.100 mais caro do que os R$ 127.490 do Polo Highline. O futuro Nivus GTS não terá preço muito diferente, com expectativa por algo entre R$ 165.000 e R$ 170.000.

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Além de ser a única versão com o motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm, o Polo GTS tem barra estabilizadora mais robusta para a suspensão e um eixo de torção mais rígido. Sobreviveu à reestilização, o que não pode ser dito do Virtus GTS, que deu espaço para o Virtus Exclusive, com o mesmo motor 1.4 turbo, porém com visual mais premium do que esportiva.

Mesmo se o Polo GTS sair de linha, a Volkswagen ainda terá outro hot hatch para oferecer, embora muito mais caro. O Golf GTI retornará ao país, tentando uma estratégia semelhante à usada pelo Honda Civic Type-R e Toyota GR Corolla, como um carro de imagem a um preço que o deixará mais exclusivo.

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[4r]Hyundai anuncia investimento de R$ 100 bilhões para desenvolvimento de carros elétricos

Por RobôAutoforum, 21 de Janeiro

O Hyundai Motor Group é o terceiro maior grupo automobilístico do mundo, ficando atrás apenas da Volkswagen e da Toyota, tanto em tamanho quanto em vendas globais.  Pensando no futuro, na última semana a empresa anunciou um novo plano de investimentos na Coreia do Sul com foco na eletrificação de sua frota.

O Grupo Hyundai vai investir cerca de R$ 100 bilhões para o desenvolvimento de novos carros elétricos em seu mercado doméstico. A Kia também está inclusa neste plano. Esse é o maior investimento anual da história da empresa.

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O último maior investimento foi anunciado no ano passado, custando R$ 85 bilhões aos cofres da empresa. Agora, o Hyundai Motor Group elevou em 19% este número.

Hyundai Ioniq 9Divulgação/Hyundai

O principal motivo para o anúncio deste novo investimento é porque a Hyundai “acredita que o investimento contínuo e estável é essencial para superar a crise e garantir motores de crescimento futuros”.

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Grande parte desta crise começou no mês passado, depois que o presidente Yoon Suk-yeol declarou lei marcial e foi posteriormente acusado em 14 de dezembro por tentativa de golpe de estado. O povo coreano agora está hesitante em fazer grandes compras, o que desacelerou a demanda da montadora local.

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Mas este não é o único motivo pela queda, já que as vendas domésticas da Hyundai caíram 7,5% no ano passado. As vendas globais também tiveram uma retração de 2%.

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Hyundai Nexo, modelo movido a hidrogênio da montadoraLucas Parente/Quatro Rodas

Para passar por esta crise, a Hyundai está investindo no desenvolvimento de novas tecnologias, softwares e, claro, carros elétricos.

Segundo a marca, o seu grande foco este ano está “em novas áreas de negócios, como desenvolvimento de produtos de última geração, garantindo novas tecnologias importantes e acelerando a eletrificação”.

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Do total de R$ 100 bilhões, praticamente metade será destinado para área de Pesquisa e Desenvolvimento, com intuito de “garantir capacidades futuras importantes, como melhorar a competitividade do produto, eletrificação, SDV (desenvolvimento de softwares), produtos de hidrogênio e desenvolvimento de tecnologias originais”.

Kia EV5Fernando Pires/Quatro Rodas

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O restante será usado para aumentar a produção doméstica de carros elétricos da marca, além de melhoras de infraestrutura, com foco de construir fábricas exclusivas para carros elétricos ainda em 2025.

No estado da Geórgia, nos Estados Unidos, a Hyundai acaba de inaugurar sua nova fábrica de carros elétricos. O primeiro veículo a sair da linha de montagem foi a versão atualizada do novo IONIQ 5, que foi trazido recentemente pela marca ao Brasil.

Com estes novos investimentos, não sabemos qual será o futuro da marca. Muitas montadoras têm dado um passo para trás em relação à eletrificação, porém não é algo que a Hyundai parece estar disposta a fazer.

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[4r]BYD vai instalar recursos ADAS em todos os seus carros na China

Por RobôAutoforum, 21 de Janeiro

O mercado chinês vai passar por um período de altíssima concorrência nos próximos anos, os próprios CEOs das marcas já estão começando a reconhecer isso. Enquanto algumas vão apostar tudo para aumentar suas vendas, a BYD, já consolidada como maior montadora do país, vai democratizar o uso da condução autônoma para se manter no topo e atingir a meta deste ano de 5,5 milhões de carros vendidos.

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De acordo com uma fonte ouvida com o portal chinês 36kr, a BYD está pronta para oferecer recursos ADAS mais avançados à grande maioria dos seus veículos, “desde modelos baratos como o BYD Seagull, até o Yangwang U8 que custa milhões de yuans”. Para quem não sabe, Seagull é o nome chinês do nosso Dolphin Mini.

Dolphin Mini terá até uma nova versão para receber os recursos de direção autônomaFernando Pires/Quatro Rodas

Os novos recursos ADAS chegarão aos modelos 2025 da montadora. Para isso, até o momento, a BYD já encomendou um milhão de chips da NVIDIA e da Horizon Robotics, afirma o 36kr. Já no ano passado, a BYD investiu 100 bilhões de yuans no desenvolvimento ADAS.

Atualmente, a BYD divide seus sistemas de condução avançada em três diferentes categorias. O mais básico chama-se DiPilot 100 e fornece funções mais básicas de condução semi-autônoma (ou NOA, do inglês Navigate on Autopilot). Ele geralmente utiliza o chip Drive N Orin da NVIDIA ou o Journey 5 da Horizon e tem capacidade de processamento de 100 teraflops.

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Acima dele, há o DiPilot 300. Esse já oferece o HNOA (Highway Navigate of Autopilot), ou seja, a condução semi-autônoma nas estradas. Para esse sistema, o carro já tem um lidar e um chip Orin X, também da NVIDIA, que aumenta a capacidade de processamento para 300 teraflops.

Por fim, há o sistema mais avançado chamado de DiPilot 600. Ele usa dois chips Orin X e aumenta a capacidade de processamento para 508 teraflops. Também passa a ter múltiplos lidares e CNOA (City Navigate of Autopilot), ou seja, direção semi-autônoma na cidade.

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Modelos mais caros, como o U8, terão um sistema mais avançado, que oferecerá até direção semi-autônoma nas cidadesDivulgação/BYD

O 36kr aponta que, caso a BYD comece a implementar os sistemas em toda a sua linha de veículos, será como um blitzkrieg, palavra que em alemão significa “guerra relâmpago”. Para isso, a empresa até planeja lançar uma nova versão do Dolphin Mini para ser compatível com os recursos ADAS. A ideia é que toda a linha da montadora receba os recursos de direção inteligente, até dezembro.

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Até o ano passado, apenas veículos acima dos 200.000 yuans tinham recursos ADAS. A partir desse ano, o DiPilot 100 será implementado em modelos com preço médio a partir de 150.000, diminuindo para 100.000 yuans em 2026, conforme diz o 36kr.

Atualmente, todos os modelos da BYD na China têm, pelo menos, sistema de 11 câmeras, além de câmeras frontais com visão tripla.

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[Nakamichi]#Nakamichi & #https://www.facebook.com/Nakamichi.Global FDSK230A PRO DSP Unboxing Video #caraudio

Por RobôAutoforum, 21 de Janeiro

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[4r]Zeekr 007 GT é perua com até 645 cv e recarga em 15 minutos

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

A Zeekr, marca chinesa de luxo que vende carros no Brasil desde novembro, divulgou as primeiras imagens da sua primeira perua, chamada Zeekr 007 GT. É baseada no sedã 007 e seu objetivo é conquistar compradores na Europa, o que explica os cenários escolhidos para essas imagens virtuais. 

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Não há muitos detalhes a respeito das mudanças feitas ao transformar o sedã em perua, exceto a confirmação de que seu nome na Europa será Zeekr 7 GT. Mas podemos ver que o teto de vidro contínuo, que integrava o vidro traseiro, deixa de existir com a nova tampa traseira. Isso, ao menos, garantirá maior espaço para a cabeça de quem viajar no banco traseiro. 

<span class="hidden">–</span>Zeekr/Divulgação

As dimensões da perua terão poucas diferenças na comparação com o sedã (que tem 4,86 m de comprimento e 2,93 m de entre eixos), mas a mecânica tende a ser a mesma.

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<span class="hidden">–</span>Zeekr/Divulgação

Quer dizer que o Zeekr 007 GT pode ter desde um único motor elétrico traseiro de 421 cv e 44,9 kgfm a um conjunto de dois motores e 646 cv e 72,4 kgfm, que baixa o tempo de 0 a 100 km/h de 5,6 para 3,8 segundos.

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<span class="hidden">–</span>Zeekr/Divulgação

A bateria tem 100 kWh, com autonomia de 640 km para o sedã. Essa é uma bateria NMC da moderna família Qilin, fornecida pela CATL e com maior densidade (tem mais capacidade ocupando o mesmo espaço). Neste caso, é possível acrescentar 500 km de autonomia em 15 minutos recarregando a uma potência de 500 kW.

<span class="hidden">–</span>Zeekr/Divulgação

O lançamento da perua elétrica na China é esperado para acontecer entre abril e maio, quando acontecerá o Salão de Shanghai. Já o sedã 007 pode chegar ao Brasil ainda em 2025.

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[Inf]Como construir caixa de SUBGRAVE bem travada e eficiente A caixa da treta dos Subs BRINDE 6 PROJETOS

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

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[Taramps]Quer saber sobre os filtros do Pro 2.8S? #taramps #processador

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

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[RS]NOVIDADE RACK MOVEL MAIS BARATO DO BRASIL DE ABS

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

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[4r]Novo BMW X3 chega até o fim de março e é sempre híbrido; veja como anda

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

Há 21 anos, a BMW apresentou o primeiro X3. Após 3,5 milhões de unidades produzidas desde então e nada menos do que 350.000 vendidas no ano passado – o equivalente a cerca de mil carros por dia –, o SUV chega ao que a marca chama de quarta geração, apesar da manutenção da plataforma CLAR. Todas as versões são híbridas ou híbridas leve, mas não está previsto um novo iX3.

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Acontece que o iX3 será substituído por um novo modelo elétrico baseado na plataforma Neue Klasse. Como este novo X3 deixou de existir, na designação dos BMW, o “i” usado nas motorizações a gasolina (e que daqui para a frente será exclusivo dos elétricos). E assim será no Brasil, onde o novo X3 está confirmado para ser lançado até o fim de março.

A suspensão capaz de controlar o chassi merece elogios na parte dinâmicaDivulgação/Quatro Rodas

O BMW X3 é produzido em Spartanburg, nos Estados Unidos (exceto a versão plug-in híbrida, que é feita na África do Sul), cresceu 3,4 cm em comprimento (para 4,75 m) e 2,9 cm em largura (para 1,92 m). As bitolas também cresceram: 1,6 cm na frente e 4,5 cm atrás. Perdeu 2,5 cm na altura (com reflexos positivos no consumo), enquanto a distância entre-eixos foi mantida (2,86 m).

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Por fora, as diferenças são claras, a começar pela seção dianteira mais vertical e onde se destaca a grade mais larga, que conta agora com barras verticais e diagonais, pela primeira vez num BMW. Além da nova disposição, a grade pode ter uma fina moldura iluminada. Ali estão também a câmera e os sensores dos sistemas de assistência à condução semiautônoma (que continuam a ser de nível 2). As pás verticais ativas abrem e fecham para gerir a temperatura do motor. Além disso, as aletas e as maçanetas das portas rentes à carroceria contribuem para que o coeficiente aerodinâmico baixe (de 0,29) para 0,27.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

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Os faróis de led Matrix (para o facho alto) têm forma de “L”, enquanto as lanternas traseiras lembram um “T” deitado. O para-choque e o difusor traseiros escondem as ponteiras de escape (exceto na versão M50).

Por dentro, temos a configuração comum aos mais recentes modelos da BMW, destacando-se o painel digital curvo que une a instrumentação (de 12,3”) à tela central (de 14,9”). O chamado Live Cockpit inclui head-up display e recursos de realidade aumentada, com jogos da plataforma AirConsole disponíveis no pacote BMW Digital Premium.

Console minimalista reúne os controles da transmissão e da central multimídia. Conjunto de instrumentos inclui head-up display e comandos de vozDivulgação/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

O sistema operacional OS9 é o mais evoluído da BMW. Os gráficos são nítidos e o processamento é rápido, mas a instrumentação tem personalização mais limitada do que a de alguns rivais. O volante foi redesenhado.

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A marca alemã tem se esforçado para tornar as saídas de ventilação quase invisíveis, o que foi conseguido neste X3 e reforça a elegância e o ar premium do painel, feito de materiais de toque suave em toda a sua metade superior. Os porta-objetos das portas são grandes e estão divididos em três espaços, mas não são revestidos, o que não combina em um carro que na Europa custa mais de 60.000 euros (cerca de R$ 368.000).

Mudanças no chassi liberaram espaço interno para pessoas e bagagem. Bancos podem ser de couro ou material sintéticoDivulgação/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

O revestimento dos bancos pode ser feito com couro natural ou material sintético que imita couro e é mais sustentável. Por falar em sustentabilidade, este é o primeiro BMW que pode ter a superfície do painel coberta por poliéster reciclado.

O espaço no banco traseiro é amplo. Para um passageiro de 1,8 metro, sobram quatro dedos entre a cabeça e o teto, além de nove dedos entre os joelhos e o banco dianteiro. O túnel central continua alto, o que pode incomodar o quinto ocupante. Existem saídas de ventilação diretas para trás e com regulagem de temperatura e intensidade da ventilação.

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<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

O chassi foi revisado. Atrás, o conjunto de suspensão posicionado mais para as extremidades do eixo permitiu o aumento do porta-malas (570 litros, 20 l a mais que o antecessor). Na dianteira, a principal novidade é a adoção de um ângulo de cáster quase 20% maior (o que favorece a estabilidade), além da adoção de barras estabilizadoras mais finas, mas fixadas por casquilhos mais rígidos.

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Qualquer versão do novo X3 pode receber a configuração opcional M Sport, com barras estabilizadoras mais rígidas, molas e amortecedores mais duros e uma direção mais direta. Também opcional (exceto na versão esportiva M50, onde é de série) é a suspensão adaptativa com amortecedores eletronicamente variáveis.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

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Na Europa, o novo X3 está disponível com três diferentes motorizações: 20d (diesel), 20 e M50 (gasolina). O M50 já está com lançamento no Brasil confirmado para acontecer até março. Esse é um híbrido leve 48V equipado com motor 3.0 turbo de seis cilindros acompanhado de um sistema elétrico de 48 V. Ao todo, essa versão entrega 398 cv, enquanto o atual tem 387 cv.

A transmissão também é automática de 8 marchas e, assim como o plug-in, ele também tem a tração integral XDrive. Com esse conjunto, seu tempo de 0 a 100 km/h é de 4,6 segundos, segundo a BMW.

Outra versão com potencial, ainda sem data definida de lançamento, será a híbrida 30e. Combina um motor 2.0 a gasolina (de 190 cv) com um elétrico, com 184 cv e 25,5 kgfm. A hibridização das versões 20 e M50 compreende um motor a gasolina trabalhando no ciclo Miller (mais eficiente, pela redução do tempo de abertura das válvulas de admissão).

O X3 20 emprega um motor 2.0 a gasolina de 190 cv e um elétrico de 18 cv, para uma potência combinada de 208 cv e torque de 33,7 kgfm, suficientes para alcançar uma aceleração de 0 a 100 km/h em 7,8 segundos.

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A avaliação, feita pelos arredores de Munique, na Alemanha, com chuva constante, limitou um pouco as impressões ao dirigir. Foi possível, no entanto, apreciar a célere resposta da motorização desde os regimes mais baixos, resultado da boa conjugação da caixa automática Steptronic de oito marchas e das fontes de energia, com a unidade elétrica suavizando as passagens do câmbio.

A sonoridade agrada, exceto quando elevamos as rotações acima das 4.500 rpm, quando o motor de quatro cilindros passa a ter maior esforço. O isolamento da cabine é bom (vidros dianteiros mais grossos e para-brisa duplo ajudam) mesmo em alta velocidade e com chuva forte.

Nesta unidade equipada com amortecedores variáveis, os maiores elogios dinâmicos vão para a capacidade de o chassi controlar muito bem os movimentos transversais da carroceria quando forçamos o ritmo em pistas sinuosas, com a cortesia da carroceria mais baixa e das bitolas (principalmente a traseira) mais largas.

A frenagem se mostrou suficientemente potente e linear e a direção também pode receber sua medalha. Consegue ser direta (2,5 voltas entre batentes) e bastante comunicativa, além de revelar peso adequado nos vários modos de condução. Pelo conjunto da obra, a nova geração demonstra fôlego para seguir vendendo bem, como as antecessoras.

Veredicto

O X3 agradou pela evolução que teve como um todo. Agora, resta torcer para que a BMW ofereça a nova geração no Brasil.

Ficha Técnica – BMW X3 20

Preço: 63.100 (R$ 386.820)
Motor: híbrido: gas., diant., long., 4 cil. em linha, 190 cv entre 4.400 e 6.500 rpm; elétrico, 18 cv,  20,4 kgfm; total, 208 cv e 33,6 kgfm
Câmbio: automático, 8 marchas, 4×4
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), multibraços (tras.)
Freios: disco ventilado nas quatro rodas
Pneus: 225/605 R18
Dimensões: compr., 475,5 cm; larg., 192 cm; alt., 166 cm; entre-eixos, 286,5 cm; peso, 1.930 kg; porta-malas, 570 l
Desempenho*: 0 a 100 km/h, 7,8 s; veloc. máx., 215 km/h

*Dados de fábrica

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[MLB]Classe A de CD, Amp e 2 Vias Tudo Nakamichi, FB 250W 8" by Felipe Nanba

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

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[4r]Maior navio para carros do mundo é da BYD e usa baterias para ser eficiente

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

A BYD lançou recentemente o maior navio RoRo (transportador de carros) do mundo. Diferente dos três primeiros arrendados pela BYD, este pode transportar até 9.200 carros de uma só vez – contra 7.000 dos demais.

A nova embarcação, que leva o nome da cidade natal da BYD (Shenzhen), tem 219 metros de comprimento, além de 37,7 metros de largura. Sua velocidade máxima é de 34,3 km/h, dentro da média de navios cargueiros tradicionais.

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O BYD Shenzhen é o quarto navio transportador de carros da BYD. O plano da empresa é ter oito RoRo’s até o início de 2026 para fomentar sua expansão global. Nós até já conhecemos um deles durante uma passagem no Brasil.

Navio Explorer 01, da BYD, quando atracou pela primeira vez no Brasil em maio de 2024<span style="font-size: 16px; display: inline !important;"></span>Eduardo Passos/Quatro Rodas

Mas o diferencial deste navio da BYD está em sua construção – ou tecnologia “embarcada”. De acordo com a empresa, este é o transportador de carros mais tecnológico do mundo.

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Ele combina 3 fontes de energia para funcionar: combustível marítimo tradicional (óleo combustível), Gás Natural Liquefeito (GNL) e baterias BYD Box, para aumentar a eficiência operacional. A montadora não entrou em detalhes sobre a atuação das baterias no sistema, mas, provavelmente, elas fornecem energia ao navio durante a atracação ou para reduzir o consumo de combustível. Este é o primeiro navio transportador do mundo a utilizar este sistema.

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O primeiro transportador da BYD foi lançado há um ano, batizado como Explorer. Em dezembro de 2024 veio o BYD Changzhou, que teve como principal destino a Europa. E, na última semana, o BYD Hefei foi colocado em operação, podendo levar mais de 7.000 carros.

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<span class="hidden">–</span>Car News China/Reprodução

Apenas em 2024, a BYD exportou cerca de 417.000 veículos fabricados na China, um aumento de 71,9% em relação a 2023. E esse número crescerá em 2025, com a entrada em novos mercados e um foco maior na Europa.

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A BYD já tem metade de sua capacidade de exportação funcionando. Quando os oito navios RoRo estiverem prontos, o número de exportação da marca deve aumentar substancialmente.

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[4r]Japoneses estão transformando novo SUV da Toyota em Ferrari Purosangue

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

Mais confiável? Difícil afirmar de pronto, mas o fato é que os japoneses estão aproveitando o estilo crossover do novo Toyota Crown Sport para transformá-lo numa réplica da Ferrari Purosangue. Até que o resultado consegue enganar à primeira vista.

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Existe um mercado interessante de modificadores de carros no Japão. Há empresas grandes, como a Mitsuoka, e outras muitas menores. A Aero Over transforma o Suzuki Jimny em versões em miniaturas do Mercedes Classe G e também é uma das empresas que transformam o SUV híbrido Crown Sport com seus bodykits.

<span class="hidden">–</span>Aero Over/Divulgação

Nem precisa de muito para a transformação. Um spoiler dianteiro e outro traseiro que incorpora quatro saídas de escape, são uma valorizada no visual do Toyota Crown Sport, que ainda pode receber novas rodas com design que remete à Ferrari. Logotipos amarelos (mas sem identificação da Ferrari) fecham o pacote de transformação, que não é perfeita mas engana bem.

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<span class="hidden">–</span>Aero Over/Divulgação

O kit de peças completo custa o equivalente a R$ 9.700, mas a Aero Over comercializa separado o spoiler dianteiro pelo equivalente a R$ 2.800 e os adesivos, por mais R$ 362. As peças maiores só são enviadas para oficinas que poderão fazer a instalação (por um custo extra) e não para a casa do cliente.

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Até que o preço não é ruim, considerando que o Toyota Crown Sport custa o equivalente a R$ 241.500 no Japão. Mas, em vez de um motor V12 6.5 aspirado de 725 cv, combina um 2.5 a gasolina a dois motores elétricos, enquanto um terceiro motor elétrico movimenta o eixo traseiro do carro, que totaliza 239 cv na versão plug-in.

<span class="hidden">–</span>Aero Over/Divulgação

O câmbio eCVT também não inspira o mesmo desempenho de uma legítima Ferrari: a aceleração de 0 a 100 km/h é cumprida em 5,7 s enquanto a Ferrari Purosangue faz o mesmo em 3,3 segundos.

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[4r]GWM Tank 300, híbrido off-road de 408 cv, começa a chegar ao Brasil

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

A GWM até tem versões do Haval H6 com tração nas quatro rodas, mas quer entrar no mundo os off-road de verdade com o lançamento da submarca Tank no Brasil. Isso acontecerá até o final de abril, com o lançamento do Tank 300. Mas as primeiras unidades do jipão híbrido já desembarcaram no Brasil.

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A Tank é uma marca focada em SUVs off-road de grande porte e seus carros combinam o design mais bruto com uma cabine mais sofisticada. E, claro: são todos híbridos. 

<span class="hidden">–</span>Anônimo/Quatro Rodas

O Tank 300 será vendido no Brasil apenas em versão PHEV, que combina o motor 2.0 turbo a gasolina de 245 cv e 38,7 kgfm com outros dois motores elétricos para totalizar 408 cv e cerca de 71,4 kgfm. O câmbio é automático de 9 marchas e ainda têm caixa reduzida e bloqueio dos diferenciais dianteiro e traseiro.

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<span class="hidden">–</span>Anônimo/Quatro Rodas

Apesar da vocação off-road, o Tank 300 pode acelerar de 0 a 100 km/h em 6,8 s. A bateria, que aceita recarga rápida, tem 36,7 kWh de capacidade e permite rodar até 105 km em modo elétrico. Não é nada mal para um SUV de 2.200 kg.

<span class="hidden">–</span>Anônimo/Quatro Rodas

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Parrudo, o Tank 300 é montado sobre chassi de longarinas e tem 4,76 m de comprimento, 1,93 m de largura, 1,90 m de altura e 2,75 m de entre-eixos. Tem ângulo de ataque de 33°, 34° de ângulo de saída e a altura livre do solo é de 22,4 cm. Tem capacidade de subir inclinações de até 60%. Há diversos modos de condução como areia, lama e rocha, que ajustam a tração, combinação de força dos motores e bloqueio dos diferenciais.

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GWM Tank 300Divulgação/GWM

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Por dentro, o jipão híbrido revela materiais premium, como o painel revestido em vinil com costuras aparentes e partes que imitam madeira, além de quadro de instrumentos digital e seletor do câmbio do tipo joystick. Como outros GWM, terá pacote completo de assistências eletrônicas para o motorista.

GWM Tank 300Divulgação/GWM

 

O GWM Tank 300 fez sua primeira aparição no Brasil durante o Festival Interlagos, em agosto de 2024. Mas ainda não era a configuração mecânica escolhida para o Brasil, mas um um HEV com 351 cv.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/GWM

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[4r]Clássicos: este é o VW Fusca 1500, mas pode chamar de Fuscão

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

<span class="hidden">–</span>Acervo/Quatro Rodas

Desde 1962, o Fusca liderava o mercado, com seu modesto motor 1200 refrigerado a ar. De 1967 em diante, ele já era mais potente, usando o motor 1300. Ao mesmo tempo, com as opções mais fortes rodando em Kombi, Karmann Ghia e “Zé do Caixão”, era natural que o Fusca ganhasse mais fôlego.

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Enfim o Sedan 1500 foi lançado, em agosto de 1970. Basicamente, era uma junção de peças da prateleira da própria VW. O motor vinha da Kombi. As rodas de quatro furos e calotas achatadas eram as do “Zé”, TL e Variant, assim como a medida da bitola, mais larga. Para frear, disco na frente era opcional. Além da bitola, colaborava para diminuir a tendência a sair de traseira a barra compensadora.

Em seu primeiro teste pela QUATRO RODAS, publicado na edição 123, de outubro de 1970, era alvo de elogios seu comportamento mais neutro. Porém, em parte devido à suspensão dianteira mais alta e reforçada, a tendência passava a ser de sair de frente, dificultando o contorno de curvas mais rápidas.

O maior torque também fazia uma sonora diferença. Para a cidade, mostrava-se mais animado que o 1300, ainda que, na realidade, o desempenho geral não fosse assim tão além.

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Esteticamente, também se aproximava do equivalente alemão, que aposentava o motor 1500 naquele mesmo ano. Era a vez do pára-choque de lâmina única e novas lanternas, logo chamadas de “canoa”. Internamente, contava com bancos semelhantes aos da Variant, mais anatômicos e de menor espessura.

Ainda que tivesse batismo oficial, o que pegou foi o apelido: Fuscão, assim chamado já pelo pessoal do chão de fábrica e nome que a publicidade adotaria mais tarde. Mais bem-acabado e potente, a diferença de preço era mínima: 13.186 cruzeiros, ante os 12.671 cruzeiros do 1300, em 1970.

Isso valeu o boato de que o fim do Fusca menos dotado estaria próximo. Fazia sentido. Respaldados pelo melhor custo-benefício, 4.444 carros foram produzidos já no mês de estréia. Em 1971, foram vendidos 3,7 VW 1500 para cada 1300.

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Para mantê-lo competitivo, a linha 1973 estreava novo desenho de pára-lama dianteiro, mais tampa traseira com 28 aberturas – 18 a mais. Também surgia uma versão básica, com a mesma estética do 1300, mas que vendeu pouco. As mudanças não evitaram que o Fuscão sentisse os efeitos de uma concorrência mais moderna, que estreava Chevette e Dodge 1800, além de, dentro da própria casa, haver a Brasilia.

Ainda assim, em 1974, com leves alterações, seguia à frente dos rivais mais avançados, mas perdia em vendas para o 1300. A crise do petróleo não explica esse declínio, pois a Brasilia manteve vendas estáveis, apesar do preço maior que o do 1600S (Superfuscão) lançado naquele ano.

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Como reflexo disso, em 1975 o Fuscão entrava em seu último ano de vida. Um 1600 básico foi lançado como opção ao 1500. Consumo e desempenho melhoravam com o motor de dois carburadores. Com freios a disco de série e rodas aro 14 de seis furos, ele substituiu o Fuscão e o 1600S.

Mesmo fora de linha e sem qualquer status de colecionável, o VW 1500 faria história pela voz de Almir Rogério. Em 1981, a música Fuscão Preto era uma das responsáveis por mais de 1,5 milhão de discos vendidos. A rara cor de Fuscão também renderia um filme no ano seguinte e, em 1994, a canção, já cult, seria traduzida para o inglês macarrônico de Falcão e renomeada Black People Car.

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Depois de 419.433 unidades produzidas, o Fuscão volta a ser valorizado e os raros carros em perfeito estado passam a ter vaga garantida em exposições. É o caso do modelo 1973 verde hippie mostrado acima, há seis meses em posse do taxista aposentado Francisco Pereira da Silva e que tem hoje apenas 50.000 quilômetros originais.

Teste QUATRO RODAS – janeiro de 1973

0 A 100 km/h	26,1 s
Velocidade máxima	128,57 km/h
Frenagem 80 km/h a 0	29,1 m
Consumo	7,1 (cidade) 9,8 km/l (estrada)
Preço (dezembro de 1972)	CR$ 16.927
Preço (atualizado	R$ 113.423

Ficha técnica – Fusca 1500

Motor	tras., 4 cilindros contrapostos, 1.493 cm3, refrigerado a ar, carburador de corpo único  Solex H 30 PIC, 83 x 69 mm, 6,8:1, 52 cv a 4.600 rpm, 10,3 mkgf a 2.600 rpm
Câmbio	manual, 4 marchas, tração traseira
Suspensão	independente com barras de torção transversais em feixe(diant.) / independente, semi-eixos oscilantes, barras de torção(tras.)
Freios	tambor nas 4 rodas
Direção	setor e rosca sem-fim
Rodas e pneus	aço estampado, aro de 15 polegadas e tala de 4,5, pneus 5,6×15
Dimensões	comprimento, 402 cm; altura, 150 cm; largura, 154 cm; entre-eixos, 240 cm; peso, 820 kg; altura livre do solo, 15,2 cm

 

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[4r]Dia do Fusca: modelos da década de 1970 são os mais comprados na internet

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

No Brasil, o dia do Fusca é comemorado em 20 de janeiro. Foi nessa data, em 1959, que a Volkswagen iniciou a produção nacional do carro que viria a se tornar um dos maiores clássicos dos Brasileiros. Tão clássico que, mesmo 29 anos após o fim da sua produção, ainda há muitos brasileiros apaixonados pelo carro e seguem procurando um Fusca para chamar de seu. Mas você sabe qual é o modelo mais querido pelo brasileiro?

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Segundo levantamento feito pela OLX, o Fusca 1974 é o mais vendido dentro da sua plataforma. Mas não é só isso, o estudo também prova que o brasileiro tem uma certa preferência pelos modelos da década de 1970.

Do primeiro ao quinto modelo de Fusca mais vendido na OLX, todos são dos anos 70. Na sequência, depois do 74, temos os fuscas de 1973, 1972, 1975 e 1976. 

Fuscas da década de 1970 são os mais procurados na OLX, especificamente o de 1974Fernando Pires/Quatro Rodas

Por outro lado, a década de 1990, quando a produção foi retomada com o “Fusca Itamar“, foi um período curto da vida do fusca, mas marca presença décima nona posição, com o modelo de 1995. Para quem não sabe, o Fusca foi produzido no Brasil entre 1959 e 1986. Depois a VW decidiu suspender a produção, mas voltou atrás em 1993 e manteve o compacto nas linhas até 1996.

Mas o que mais chama a atenção é que o Fusca de 2013 — ou melhor, o Fusca TSI — também garantiu seu lugar na décima sexta posição. Bem diferente do Fuscões e Fusquinhas aos quais estamos acostumados, sua versão moderna conseguiu ficar à frente de modelos mais clássicos, das décadas de 60 e 80.

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Os Fuscas da década de 70 não só são os mais vendidos, como também são os mais procurados. Destaque para o de 1974, líder também de buscas. Entre o primeiro e o sexto colocado, todos são modelos fabricados na década de 1970.

Entre os mais anunciados, o grande vencedor é o de 1975, seguido pelo modelo de 1970. Mas, diferente das outras listas, não há uma grande dominância dos setentistas, vendo uma grande mistura de modelos de diferentes idades.

Mesmo sem ter feito muito sucesso, o Fusca TSI também aparece na lista de Fuscas mais vendidos da OLXAcervo/Quatro Rodas

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E se o brasileiro tem uma cor favorita para o seu Fusca, essa é a cor branca. O levantamento da plataforma indica que essa foi a coloração mais procurada pelos interessados em adquirir o seu clássico. 

O azul, famoso por causar trocas de socos entre as crianças em frente as escolas, foi o segundo mais buscado. Enquanto isso, o “fuscão preto”, eternizado na canção do Trio Parada Dura, foi o sétimo da lista.

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E de todos os estados brasileiros, três se destacam pelo amor ao Fusca: São Paulo, Minas e Rio de Janeiro. Eles foram os que mais compraram, buscaram e procuraram Fuscas na OLX, sendo o primeiro, segundo e terceiro, respectivamente.

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Os 20 Fuscas mais vendidos na OLX:

Ranking	Ano de fabricação
1	1974
2	1973
3	1972
4	1975
5	1976
6	1980
7	1978
8	1979
9	1977
10	1970
11	1971
12	1983
13	1981
14	1982
15	1969
16	2013
17	1968
18	1985
19	1995
20	1986

Fuscas mais procurados e anunciados na OLX:

Ranking	TOP 20 – Fuscas mais procurados – 2024	TOP 20 – Fuscas mais anunciados- 2024
	Ano de fabricação	Ano de fabricação
1	1974	1975
2	1975	1970
3	1972	1980
4	1973	1965
5	1976	1974
6	1978	1983
7	1980	1981
8	1979	1982
9	1977	1973
10	1970	1972
11	1971	2013
12	1969	1986
13	1983	1985
14	1981	1976
15	1982	1994
16	1968	1995
17	1986	1979
18	1994	1978
19	2013	1984
20	1985	1977

Cores de Fusca mais procuradas na OLX em 2024

Cores mais procuradas – 2024
Ranking	Cores
1	Branco
2	Azul
3	Verde
4	Vermelho
5	Amarelo
6	Cinza
7	Preto
8	Prata
9	Laranja

Procura de Fusca por estado

Ranking	Mais vendas do Fusca – 2024	Mais procura pelo Fusca – 2024	Mais anúncios do Fusca – 2024
	Estados	Estados	Estados
1	São Paulo	São Paulo	São Paulo
2	Minas Gerais	Minas Gerais	Minas Gerais
3	Rio de Janeiro	Rio de Janeiro	Rio de Janeiro
4	Distrito Federal	Paraná	Paraná
5	Paraná	Distrito Federal	Santa Catarina
6	Goiás	Bahia	Distrito Federal
7	Bahia	Goiás	Goiás
8	Pernambuco	Santa Catarina	Bahia
9	Santa Catarina	Pernambuco	Rio Grande do Sul
10	Ceará	Ceará	Pernambuco
11	Espírito Santo	Rio Grande do Sul	Ceará
12	Rio Grande do Sul	Espírito Santo	Espírito Santo
13	Sergipe	Sergipe	Pará
14	Paraíba	Paraíba	Sergipe
15	Alagoas	Rio Grande do Norte	Paraíba
16	Amazonas	Alagoas	Rio Grande do Norte
17	Rio Grande do Norte	Pará	Amazonas
18	Pará	Maranhão	Alagoas
19	Maranhão	Amazonas	Maranhão
20	Piauí	Piauí	Piauí
21	Mato Grosso do Sul	Mato Grosso do Sul	Mato Grosso do Sul
22	Roraima	Tocantins	Tocantins
23	Tocantins	Mato Grosso	Mato Grosso
24	Rondônia	Rondônia	Roraima
25	Mato Grosso	Roraima	Rondônia
26	Acre	Acre	Acre
27	Amapá	Amapá	Amapá

 

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Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

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[SMD]Dual 400 Amp Mechman Elite Series high output alternators & 2/0 OFC power cables⚡️GMC Yukon

Por RobôAutoforum, 20 de Janeiro

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