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A Europa vai desmascarar o consumo dos carros híbridos plug-in, fazendo com que o seu consumo divulgado seja mais próximo da realidade. Essa mudança se baseia em estudos feitos pela União Europeia (UE), que afirmam que estes carros híbridos, na verdade, poluem e consomem até três vezes mais do que aquilo declarado pelos fabricantes.

Não é que as montadoras estejam mentindo descaradamente. O problema é uma brecha que existe no protocolo adotado pelo WLTP. Desde o dia 1º de janeiro de 2021, todos os carros na Europa são equipados com OBFCM (On Board Fuel Consumption Monitoring). De maneira totalmente legal e anônima, a UE obteve dados de consumo dos veículos e viu a discrepância que existe entre o mundo real e os números apresentados.

O estudo acompanhou 123.740 veículos híbridos plug-in. Para o WLTP, o consumo médio deles era de 59,17 km/l, mas utilizando os dados dos OBFCM a UE analisou que o consumo no mundo real foi de 16,83 km/l. Ou seja, um consumo 252% maior do que aquilo que é declarado pelos fabricantes.

União Europeia descobriu que poucos motoristas sequer carregavam seus PHEVs, fazendo com o que seu consumo e emissões fossem muito maiores na vida realDivulgação/Caoa Chery

Mas porque essa discrepância tão grande existe? A resposta é simples: os motoristas dirigem seus híbridos “errado”. Para que os PHEVs atinjam o “consumo dos sonhos” é necessário que o modo elétrico seja usado o máximo possível. Isso pode ser até mesmo inviável, porque depende da recarga das baterias e estas, dependendo do carro, podem ser muito pequenas para que a autonomia elétrica seja adequada ao uso do proprietário do carro.

No modelo de homologação atual, os PHEVs iniciam o ciclo de medição em modo elétrico e repetem o ciclo até que a bateria esteja totalmente descarregada. Depois, fazem um ciclo com ela vazia. No final, o carro terá rodado entre 80% e 90% do percurso em modo 100% elétrico. Portanto, é normal que o consumo seja inferior a 2 l/100 km (50 km/l). Se a bateria é muito grande, podem conseguir superar os 100 km/l, o que não convence ninguém e distorce a realidade.

Para acabar com isso, a UE implementou em 1º de janeiro deste ano a Euro 6e bis, uma norma que vai revisar completamente os protocolos de avaliação de emissões e consumo dos PHEVs. A ideia é deixá-la mais próximo do consumo real, aumentando a distância de testes (feito em dinamômetro) de 800 km para 2.200 km.

A proporção de condução com bateria vazia também será maior, o que vai diminuir as médias do antigo ciclo WLTP e aproximá-las da utilização real do europeu.

Com o novo protocolo de testes consumo do BMW X1 híbrido plug-in foi de 142,8 km/l para 23,8 km/lDivulgação/BMW

Outra mudança está na faixa de temperatura dos testes. A partir de agora, as “condições normais” do teste serão entre 0º e 35º, ante 0º e 30º do antigo protocolo. Isso também muda as “condições extremas”, que passarão a ser entre 35º e 38º. As temperaturas mais altas vão induzir um uso maior de energia das baterias aumentando, consequentemente, o consumo dos carros.

gráfico de consumo de modelos a gasolina, diesel, PHEV a gasolina e PHEV diesel no mundo real (azul) e no WLTP (laranja)Comissão Europeia/Reprodução

Para provar a eficiência dessas mudanças, a ONG ICCT (International Council on Clean Transport) analisou seus efeitos no BMW X1 xDrive25e PHEV, modelo que pode andar até 70 km em modo totalmente elétrico e tem consumo médio e emissões declaradas de 142,8 km/l e 15 g/km de CO₂. Com a nova regra, o SUV passou a ter um consumo médio de 23,8 km/l e as emissões subiram para 96 g/km de CO₂.

Mas em 2027 os testes serão ainda mais rigorosos, com a implementação da Euro 6e bis FCM. Nesse novo protocolo, a distância de referência subirá para 4.260 km. Logo, será ainda mais raro vermos carros com consumos insanos acima dos 100 km/l.

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Precursor entre os SUVs compactos, o Toyota RAV4 já é um dos maiores sucessos na história da Toyota, com mais de 10 milhões de unidades produzidas. Apesar de ser líder mundial neste segmento, seu sucesso em nosso mercado foi discreto em razão do preço pouco competitivo.

Importada do Japão, a quinta geração do RAV4 aportou aqui em meados de 2019 em duas versões: S e SX. A versão S tem preço tentador no mercado de usados, ao redor dos R$ 162.000 para o 2019 – é mais barato que o Toyota Corolla Cross XR 2026, com motor 2.0 aspirado de 175 cv, que custa a partir de R$ 170.690.

RAV4 perdeu espaço com a chegada do Corolla CrossFernando Pires/Quatro Rodas

Faça questão de ficar com o Toyota RAV4 SX, porém. Só esta versão traz o pacote de segurança Safety Sense (com piloto automático adaptativo, que todo Corolla Cross tem), teto solar panorâmico, carregador de celular por indução e borboletas para trocas de marcha no volante.

Mas, mesmo sem esses itens, a versão S apresenta sete airbags, controles de estabilidade e tração, faróis full-led, ar-condicionado bizona, rodas de 18”, bancos dianteiros com ajustes elétricos e ventilação, chave presencial/partida por botão, multimídia com tela touch de 7”, sensores de estacionamento e freio de estacionamento eletrônico. Somente a partir de meados de 2020, há possibilidade de parear os sistemas Android Auto e Apple CarPlay, com a chegada das versões S Connect e SX Connect.

Baseado na plataforma TNGA, o RAV4 é um híbrido impulsionado por um motor a gasolina com quatro cilindros e 2,5 litros, que gera 178 cv. É assistido por três motores elétricos: um para cada roda dianteira e apenas um para o eixo traseiro. Esse conjunto mecânico gera potência combinada de 222 cv, proporcionando um rendimento inimaginável para um SUV de 1.730 kg.

As informações sobre o fluxo de energia consumida ou regenerada podem ser acompanhadas na tela da central multimídiaChristian Castanho/Quatro Rodas

Dirigindo com calma no modo Eco e orientado pelos gráficos no painel, é possível percorrer 17,3 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada. Optando pelo modo Sport, a resposta  melhora bastante: o RAV4 acelera de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos. As retomadas de 60 a 100 km/h e 80 a 120 km/h são cumpridas em 5,2 e 6,2 segundos, respectivamente.

Mesmo sem ser um fora de estrada, o RAV4 é capaz de encarar pisos de baixa aderência: basta acionar a tecla Trail. Mas cuidado: a altura livre do solo é limitada. A suspensão é independente nas quatro rodas.

<span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro RodasEm nova geração, o RAV4 oferece muito mais espaço na cabine, sobretudo para quem viaja atrásChristian Castanho/Quatro Rodas

A bordo, há espaço para cinco adultos e ainda 580 litros no porta-malas. O acabamento interno segue o padrão Toyota: nada requintado, porém com materiais de boa qualidade e ótima qualidade de construção.

Com a chegada do Corolla Cross, a versão SX Connect tornou-se a única a ser importada, a partir do ano-modelo 2021. O modelo 2022 recebeu faróis remodelados e o pacote de segurança Safety Sense passou a contar com monitoramento de ponto cego, alerta de tráfego traseiro e alerta de cintos traseiros não afivelados.

Problemas e defeitos do Toyota RAV4

Display central colorido é ladeado por instrumentos analógicosChristian Castanho/Quatro Rodas

Sistema híbrido – A primeira coisa a ser verificada em qualquer Toyota híbrido é o estado do filtro do sistema de refrigeração das baterias, que deve ser limpo a cada dois anos ou 32.000 km. A primeira avaliação geral
do sistema deve ser realizada aos cinco anos ou 75.000 km (o que ocorrer primeiro).

Câmbio CVT – O fluido do câmbio deve ser inspecionado a cada 48.000 km. O intervalo para substituição do fluido depende muito das condições de uso, mas não deve ultrapassar os 96.000 km ou quatro anos
(o que ocorrer primeiro). De qualquer forma, é recomendada após a aquisição de um modelo usado.

Suspensão – Relativamente pesado, o RAV4 pode sofrer desgaste acentuado em buchas, batentes, bieletas e terminais de direção. A suspensão dianteira foi alvo de recall nas unidades produzidas entre 25/09/2019 e 25/10/2019 (chassis JTMDW3FVKD043110 a JTMDW3FVLD526895).

Válvula EGR – Funcionamento irregular do motor, perda de potência e aumento no consumo podem estar relacionados a uma falha da válvula EGR, responsável pela recirculação dos gases de escape. A válvula pode
travar aberta ou fechada: o melhor é substituí-la.

Infiltração – Os drenos das portas podem ficar obstruídos com o tempo devido ao acúmulo de poeira e outras impurezas. Quando isso ocorre, pode haver acúmulo de água nas portas, podendo ocasionar mofo e oxidação. O problema é facilmente solucionado com a desobstrução dos drenos.

O porta-malas tem volume de 580 litrosChristian Castanho/Quatro Rodas

A voz do dono

Nome:Leandro Antônio Amorim
Idade: 47 anos
Profissão: empresário
Cidade: Petrópolis (RJ).

 O que eu adoro: 

“É o familiar perfeito: espaço para cinco, porta-malas generoso, confortável. Consumo de carrinho popular e grande reserva de potência para ultrapassagens.”

O que eu odeio: 

“O acerto da suspensão poderia ser um pouco mais firme: oscila muito em desníveis na estrada. Além disso, a versão plug–in demorou muito para chegar ao mercado.”

Preço dos Toyota RAV4 usados* (KBB)

<span class="hidden">–</span>Reprodução/Quatro Rodas

Preço das peças do Toyota RAV4

<span class="hidden">–</span>Reprodução/Quatro Rodas

Nós dissemos

<span class="hidden">–</span>Reprodução/Quatro Rodas

Agosto de 2019 “Dirija de modo pacato, pautado pelos gráficos que indicam no painel a hora de diminuir a pressão sobre o acelerador e obtenha números de consumo urbano em torno de 17,3 km/l (…). Mas alterne do modo Eco para o Sport e note o RAV assumindo outra postura. As arrancadas e retomadas letárgicas se transformam em alta performance […]”.

Pense também em um

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Volvo XC60 T8 usado – Se destaca pela versão híbrida T8: seu motor de 2 litros com turbo e compressor gera 320 cv e é auxiliado por um motor elétrico de 87 cv no eixo traseiro. A potência combinada de 407 cv o leva de 0 a 100 km/h em 5,9 s, percorrendo 18,8 km/l na cidade e 16,8 km/l na estrada. Seu maior trunfo é o fato de ser um híbrido plug-in.
A autonomia elétrica é de cerca de 45 km.

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As normas de emissões mais recentes forçaram muitos dos carros mais antigos à venda no Brasil a saírem de linha. Fiat Uno e Grand Siena, Volkswagen Gol e Fox, Onix Joy, Citroën C4 Cactus. Mas nada impede que alguns carros possam permanecer décadas a fio em produção ou ressuscitar em um país distante muitos anos depois, como você pode ver a seguir.

Chevrolet Cobalt

Chevrolet Cobalt no UzbequistãoDivulgação/Chevrolet

Fora de linha no Brasil desde 2020, o Chevrolet Cobalt ainda é fabricado no Uzbequistão e vendido na Rússia e na Bielorrússia. Em vez do motor 1.8 que o consagrou por aqui, usa um 1.5 16V mais comum nos Chevrolet vendidos por lá. O visual de 2017 estreará por lá ainda em 2025.

Peugeot 405

ICKO DenaIKCO/Divulgação

O IKCO Dena é um sedã iraniano ainda fabricado na plataforma do Peugeot 405, lançado em 1988 na Europa, onde está fora de linha no Brasil desde 1997. Esse visual, que data de 2015, é fabricada no Irã, mas ainda há carros com visual original sendo fabricados no Azerbaijão. O motor é um 1.6 EF7

Nissan Junior

Zamyad Z24Zamyad/Divulgação

Antepassado da Frontier, foi lançado foi fabricado entre 1970 e 1982. A produção no Irã também começou em 1970, mas continua até hoje. Seu nome? Zamyad Z24 e usa um motor 2.4 a gasolina de 107 cv ou 2.8 diesel de 93 cv.

Peugeot 207 Sedan

Wallys 719Wallys/Divulgação

Sim, é uma grade de Jeep em um Peugeot. Este é o Wallys 719, a nova encarnação do Peugeot 207 Sedan na Tunísia. A marca usa a base dos ICKO Runna iranianos e aplica seu design “ousado” que nem a Stellantis cogitou fazer.

Toyota Land Cruiser 70

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

Lançada originalmente em 1984, esta geração do Toyota Land Cruiser permanece em produção e até ganhou novos itens de segurança para voltar a ser vendida em mercados como Japão, onde sempre foi fabricado e onde esteve banido por alguns anos.

Lada Niva

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Lada

Em produção há quase 50 anos, o Lada Niva segue firme e forte: acabou de ganhar a versão Sport, com motor 1.6 16V de 122 cv em substituição ao antigo 1.7 de 83 cv.

Renault Logan

Saipa CadilaSaipa/Divulgação

Mais um iraniano. O Saipa Cadila é versão atualizada do Dacia/Renault Logan de 1a geração. Havia saído de linha em 2021 mas retornou ao mercado em 2024 com novo visual. Não há acordo com a Renault desde 2018, mas ainda teriam direito de produção.

UAZ-452 Burkanka

<span class="hidden">–</span>UAZ/Divulgação

Esta “Kombi russa” está em produção desde 1965 do mesmo jeitinho. Seu motor 2.7 a gasolina é dianteiro, tem 112 cv a tração 4×4 com reduzida. É reconhecido pelo espaço e pela versatilidade, por conta do entre-eixos curto. Era vendido na Bolívia até poucos anos atrás.

Renault/Chevrolet Trafic

Tata WingerTata/Divulgação

A primeira geração do Trafic é de 1980 e chegou velha ao Brasil, onde a antecessora da Master foi vendida entre 1994 e 2002, e foi vendida até pela Chevrolet. Mas sobrevive na Índia até hoje como Tata Winger, com direito a um novo motor 2.2 turbodiesel Euro 6.

Suzuki Carry

Chevrolet DamasDivulgação/Chevrolet

O carro que forjou as Towner (da Asia e da Hafei) teve dezenas de versões espalhadas pelo mundo inteiro. A 7a geração surgiu em 1979 e segue em produção como Chevrolet Damas no Uzbequistão.

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Há uma série de casos de pessoas que foram banidas pela Ferrari. Ou seja, perderam o direito de comprar um carro da fabricante italiana. Há, até, casos de proprietários que foram processados pela Ferrari por terem modificado seus carros. Um influenciador brasileiro conseguiu surfar nessa história.

Ruyter Poubel é carioca, tem 27 anos e 20 milhões de seguidores no Instagram. Até então, os primeiros resultados para o seu nome no Google estavam relacionados ao fato de ele ser investigado pela Polícia Civil de São Paulo na operação Faketech, que investiga influenciadores pelo crime de estelionato eletrônico por promoção de casas de apostas on-line. Houve, inclusive, mandados de busca e apreensão em imóveis de Poubel nos últimos dias de 2024. 

No Instagram, exibe a coleção de carros que mantém nos Estados Unidos. Entre eles a Ferrari F8 Tributo que, agora, foi caracterizada como o Relâmpago McQueen da animação Carros.

<span class="hidden">–</span>Reprodução/Instagram

A sequência de fotos apresentando o carro transformado aos seus seguidores já mostra uma suposta carta da Ferrari, com a data de hoje. No texto, em inglês, consta que o influenciador estaria vetado de comprar qualquer carro novo diretamente do fabricante e de frequentar seus eventos porque “tais alterações comprometem a reputação e os valores que mantivemos por décadas, em alinhamento com nossa estimada clientela”. 

É o tipo da coisa que a Ferrari realmente poderia fazer. Mas não fez – ainda. E a carta dizia isso para todo mundo. Caiu quem quis.

A chancela de “Gestão esportiva” e o fato de a carta ter partido de Florença e não de Maranello causam estranheza. Mas faz sentido ao procurar quem seria Lorenzo Ricci. De acordo com a Wikipedia: “Lorenzo Ricci foi um padre jesuíta italiano, décimo oitavo superior-geral de 1758 a 1773. Foi o último superior-geral antes da Supressão da Companhia de Jesus” e nasceu em Florença em 1703.

Se a carta está em inglês, o aviso está em italiano lá no pé da carta. A tradução: “Esta carta não é real, parabéns por traduzir a mensagem para que você possa fazer marketing gratuito, sem incomodar ninguém e sem avisar”. Ao lado, o endereço da sede social, Nápoles.

Caprichou e realmente enganou muita gente que repercutiu o suposto banimento. Pode até ser que, agora, enviem uma carta verdadeira. Lá de Maranello, claro.

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Boa noite galera, tô com uma dúvida cruel aqui, tenho 4 médio Tiger Áudio 260 w rms para instalar no meu Voyage G5 no lugar dos originais, a dúvida é o seguinte, consigo colocar 2 graves bicho papão de 400 w cada somente com esses 4 médios ? ou vai ficar desproporcional ? De início iria colocar apenas uma caixinha com um grave, mas minha vontade mesmo seria os 2 graves...

Por enquanto não quero colocar mais que isso e pretendo deixar o carro mais original possível 

Quem puder tirar minha dúvida fico agradecido...

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Na última segunda-feira (20), a BMW confirmou a chegada do Mini Aceman ao Brasil para o mês de março. O modelo elétrico é o mais nova adição à linha da Mini, entrando no lugar do extinto Clubman. Logo, ele preenche a lacuna que existe entre o Cooper e o Countryman.

Ele se aproveita do crescimento do Countryman, agora posicionado como um SUV médio. Isso permitiu que o Aceman tivesse medidas de um hatch quatro portas. São 4,07 m de comprimento, 1,50 m de altura, 4,07 m de comprimento e 2,60 m de distância entre eixos.

Apesar do tamanho, o Aceman tem uma postura aventureira, destacada pelas caixas de rodas mais largas. Por sinal, seu visual é fortemente inspirado no Countryman, tendo faróis com contornos bem demarcadas e uma pseudo-grade mais elevada.

Hatch tem postura aventureiraDivulgação/Quatro Rodas

Porém, a traseira tem uma identidade própria. Ela é mais arredondada que a do SUV e o para-choque avança para o porta-malas com uma grande parte de plástico. As lanternas, apesar de terem a mesma assinatura visual, são menores. As rodas podem ser de 17’’ ou 19’’.

O visual de inspira no Countryman, mas traseira redonda é um diferencialDivulgação/Mini

A cabine não tem nada de muito inovador, seguindo exatamente a mesma filosofia mais limpa dos demais modelos. Logo, não há muitos botões ou comandos no painel. O destaque vai para a tela redonda de OLED com 9,5’’ no centro, que serve como central multimídia e quadro de instrumentos.

Há ainda um head-up display para mostrar as funções mais relevantes à frente do motorista. Na China ela é padrão, mas na Europa é um opcional.

O Aceman ficará posicionado entre o Cooper e o CountrymanDivulgação/Mini

Por falar na China, o Aceman é produzido no país asiático, em Zhangjiagang, em uma parceria entre o Grupo BMW e a GWM. Inclusive, sua estreia foi por lá, em abril do ano passado.

Design interna segue à risca o dos modelos mais atuais da MiniDivulgação/Mini

Há duas motorizações disponíveis para o Aceman. A mais básica, da versão E, tem 184 cv e 29,5 kgfm, com bateria de 42,5 kWh (que recarrega a até 75 kW) e pode alcançar uma autonomia de até 309 km (WLTP). Nessa versão, o hatch elétrico vai de 0 a 100 km/h em 7,9s.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Mini

Acima dela, temos o Aceman SE com motor de 218 cv e 33,7 kgfm, e bateria de 54 kWh (que aceita até 95 kW nas recargas). Nessa configuração a autonomia sobe para 405 km, enquanto o tempo de 0 a 100 km/h diminui para 7,1s, segundo a marca.

O Grupo BMW, porém, ainda não confirmou se as duas versões virão para cá — ou qual será a escolhida. O preço também é um mistério e deve ser divulgado no lançamento oficial.

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Na véspera de natal de 2024, publicamos que o Ministério Público do Trabalho constatou que 163 trabalhadores chineses trabalhavam em condições análogas a escravidão. QUATRO RODAS já havia publicado em novembro uma matéria repercutindo a denúncia da agência Pública em relação ao caso.

A BYD resolveu romper o contrato com a construtora Jinjiang que garantiria todos os direitos dos trabalhadores. Porém segundo nova denúncia da agência Pública a marca tem trabalhado para que imagens dos alojamentos não vazassem mais. Ela instalou câmeras de filmagem nas áreas administrativas e nos galpões de obras e fixou cartazes proibindo expressamente que fotografias fossem tiradas nesses espaços.

A primeira denúncia mostrou que a comida era servida em baldesAgência Pública/Reprodução

Segundo informações a marca instalou 135 câmeras em vários espaços, incluindo mais de um aparelho por cômodo. 

Pessoas ouvidas pela reportagem da Pública compararam o clima atual do ambiente de trabalho em um de “caça às bruxas” para tentar descobrir e punir os supostos responsáveis pelo vazamento de informações. Mesmo não tendo nenhum tipo de comprovação de que o material da primeira denúncia de maus tratos tenha partido de funcionários da BYD.

E ainda segundo a denúncia foi instalado um programa de computador que cria uma marca d’água com nome de cada funcionário para identificar de que máquina partiu materiais compartilhados com o público externo.

MPT constatou que as camas onde os funcionários dormiam não tinham colchõesMPT/Divulgação

A BYD enviou um email no dia 18 de dezembro de 2024 explicando as novas diretrizes adotadas. A empresa informa que a instalação foi feita pelo “departamento de Tecnologia da Informação da China”, e que “essa marca informa o nome do usuário logado no equipamento, nome do equipamento e a data atual”. A empresa explicita claramente que “essa medida visa evitar possíveis vazamentos de informações”.

A BYD em nota respondeu a denúncia argumentando por meio de nota enviada a agência Pública que “medidas relacionadas à proteção de segredos industriais são práticas comuns e essenciais em indústrias de ponta, especialmente para empresas líderes em inovação tecnológica”. 

A empresa informou ainda que “essas ações refletem a responsabilidade de proteger ativos estratégicos e são adotadas de forma consistente, respeitosa e dentro da lei em todas as unidades de negócios do grupo.”

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A General Motors comemora 100 anos no Brasil em 2025 e, além de todas as ações de aniversário (como a oferta de um kit de acessórios), a fabricante aproveitou a festa realizada nesta quinta-feira (23) para anunciar que fará cinco lançamentos no mercado brasileiro ao longo do ano. Entre eles, estão renovações de modelos já conhecidos e veículos inéditos.

Não é uma grande quantidade, porém serão lançamentos importantes, por atualizar os carros mais vendidos da marca. Necessário considerando que quase todos seus concorrentes já foram renovados.

Veja quais serão as novidades da Chevrolet para 2025:

Chevrolet Onix

Carro mais vendido da Chevrolet no Brasil, o Onix enfim receberá sua renovação de meia-vida. O hatch está aparecendo nas ruas há um bom tempo, mostrando que terá uma identidade visual inspirada no Monza chinês. A principal novidade será a adoção do sistema de injeção direta para o motor 1.0 turbo, elevando a potência dos atuais 116 cv para 121 cv, enquanto o torque irá de 16,8 kgfm para 18,9 kgfm.

Reestilização do Onix também deve estar incluída no investimento da planta gaúchaRenato Aspromonte/Quatro Rodas

Além da melhoria do motor, o hatchback passará a contar com um quadro de instrumentos digital de 8”, o mesmo que estreou na Spin e que será usado por toda a linha da Chevrolet. Ficará posicionado lado da central multimídia de 11”, em um esquema que a empresa chama de Virtual Cockpit System. O lançamento acontecerá ainda no primeiro semestre.

Chevrolet Onix Plus

Chevrolet Onix Plus 2026 em testes@placaverde/Instagram

Assim como o Onix, o Onix Plus também terá seu design atualizado este ano, com a mesma identidade visual. Apesar de ser o sedã mais vendido do país e liderar a sua categoria com folga, ele tem visto o Fiat Cronos chegar mais perto nos últimos anos e a reestilização ajudará a ganhar fôlego para manter a primeira posição.

Assim como os demais modelos com o motor 1.0 turbo, o sedã compacto adotará injeção direta, elevando a potência para 121 cv, uma mudança feita para reduzir as emissões e adequar-se ao Proconve L8.

Chevrolet Tracker

Projeção de como ficará o novo Chevrolet Tracker 2026Renato Aspromonte/Quatro Rodas

O terceiro facelift da Chevrolet para 2025 será do Tracker, outro que já roda em testes pelas ruas. Trará um novo design bem diferente do atual, alterando o formato dos faróis e da grade dianteira. O interior também será renovado, ganhando o quadro de instrumentos digital da Spin.

Na virada do ano, o SUV compacto ganhou o motor turbo com injeção direta, com o 1.0 gerando 121 cv e o 1.2 chegando a 141 cv. Para a reestilização, a fabricante prepara outra novidade. QUATRO RODAS apurou que o utilitário deverá ser o primeiro carro da Chevrolet no Brasil a usar um sistema híbrido leve, que estará em grande parte da linha nacional.

Chevrolet Spark EUV

Flagra do Chevrolet Spark EUVGM Authority/Reprodução

Oficialmente, a Chevrolet ainda fala que este carro não está confirmado para o Brasil, e que está por aqui apenas para demonstrar a tecnologia. Mas é fato que o Spark EUV está sendo testado há meses e as unidades camufladas estão com a frase “Mais eletricidade para você” adesivada na lateral – ou seja, já fazendo uma propaganda.

Mostrado pela marca na festa de 100 anos, o Spark EUV é, na verdade, o Baojun Yep Plus, um carro desenvolvido com a SAIC, parceira da GM na China. O SUV mede 3,99 metros de comprimento e é elétrico, com um motor de 101 cv e uma autonomia de até 401 km, segundo o ciclo de testes chinês CLTC. A estreia deve ficar para o segundo semestre e, inicialmente, virá importado. A marca tem planos para nacionalizá-lo.

Chevrolet Starlight S

O Spark EUV não será o único carro chinês à venda pela Chevrolet no Brasil. O SUV Wuling Starlight S também está nos planos e foi visto por aqui da mesma forma que o Spark EUV, mas com outra frase na lateral, afirmando que “Em breve sua vida será mais elétrica”. Como a GM prometeu que dois de seus lançamentos serão “em segmentos em que nunca atuou”, o Starlight faz sentido por ser um carro médio disponível tanto com um sistema híbrido plug-in, quanto elétrico.

A intenção da Chevrolet é vender o Starlight com o nome e logotipo da Chevrolet, e tanto na versão PHEV quanto elétrica. O híbrido plug-in usa um motor 1.5 de 106 cv e um elétrico de 204 cv, podendo ser alimentado por uma bateria de 9,5 kWh ou 20,5 kWh, o que dá uma autonomia elétrica de 60 km e 130 km, respectivamente. Para enfrentar as marcas chinesas, deverá vir com a bateria maior. Já a versão elétrica tem 204 cv e uma bateria de 60 kWh, podendo rodar por 510 km.

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A Cadillac apresentou uma inédita versão superesportiva (e não é exagero!) do SUV elétrico Lyriq. Batizado de Lyriq-V, seguindo a nomenclatura da divisão de desempenho da marca, o modelo estreará com o título de carro de rua mais rápido já feito pela Cadillac.

Para chegar ao recorde, o primeiro carro elétrico da divisão esportiva V utiliza dois motores, um em cada eixo, que somam 624 cv e 89,7 kgfm. Assim, mesmo pesando 2.713 kg (157 kg a menos do que as versões convencionais), o Lyriq-V pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,3 segundos no modo mais esportivo, Velocity Max, de acordo com a marca.

Cadillac Lyriq-VDivulgação/Cadillac

Outras modificações incluem um sistema de freios Brembo maiores do que os convencionais, com 390 mm (71 mm a mais), na dianteira, além de uma suspensão com distância ao solo reduzida (sem especificações divulgadas), com controle de amortecimento contínuo, e uma relação mais direta da direção.

Para quem quiser se divertir em um circuito, há recursos como Launch Control e um conjunto de funções de gerenciamento de tração. Há ainda um esquema sonoro interno e externo para simular um ronco, definido pela Cadillac como uma “experiência sonora única e multicamadas”.

Cadillac Lyriq-VDivulgação/Cadillac

Quanto à bateria do Lyriq-V, são generosos 102 kWh, cuja autonomia projetada é de 459 km no ciclo EPA – menos do que os 513 máximos das versões convencionais. A marca não apontou a potência máxima de recarga, mas diz que, em um carregador rápido DC, é possível recuperar 121 km de alcance em 10 minutos.

Cadillac Lyriq-VDivulgação/Cadillac

No visual, as novidades são menores – mas deixam claro que trata-se de um Cadillac V. Há um novo painel frontal (onde, em carros a combustão, seria a grade), além de uma base de para-choque mais aerodinâmica. As novas rodas, escurecidas, são de 22 polegadas.

O interior mantém o alto luxo das demais versões, com uma tela de 33 polegadas que se divide entre quadro de instrumentos e central multimídia. Há também sistema de condução autônoma e um sistema de áudio AKG de 23 alto-falantes. Para quem não faz questão de ter a experiência de condução o tempo todo, o carro está habilitado para usar o sistema de condução autônoma Supercruise.

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Já estamos acostumados com as vagas destinadas às pessoas idosas e/ou com deficiência, mas muitos ainda não entendem ao certo quem realmente pode usufruir deste direito.

No caso de PCDs e idosos em geral, fica fácil entender que eles têm, sim, o direito de estacionar nas vagas reservadas. Mas sabia que elas também estão destinadas a qualquer tipo de pessoa com mobilidade reduzida, mesmo que temporária?

O Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) prevê que 2% das vagas, com o mínimo de uma, sejam destinadas às pessoas com deficiência nos membros inferiores, seja em vias públicas ou estacionamentos privados de uso público, como em shoppings e supermercados.

Esse direito é válido para qualquer pessoa com deficiência nos membros inferiores que cause perda total ou parcial da mobilidade. Ela também se estende às pessoas com algum problema temporário, por exemplo, quem fez uma cirurgia e está com dificuldades — ou proibido — de andar.

Vagas para PCD também podem ser utilizadas por pessoas autistasReprodução/Internet

O que pouca gente sabe é que a mesma lei também garante esse direito às pessoas com alguma deficiência mental e, por conta disso, têm dificuldades de locomoção. Pessoas com TEA (transtorno do espectro autistas) também se enquadram nessa lei, uma vez que elas podem apresentar dificuldade de locomoção devido à desordem sensorial. Em todos os casos, é válido para a pessoa mesmo se ela for acompanhante.

Assim como já vemos com idosos e PCDs, também o uso do cartão de estacionamento que comprova a deficiência (cartão DeFis) também é necessário para pessoas com TEA e com deficiência temporária. Esse documento é emitido sempre pela prefeitura e dá direito a estacionar nas vagas reservadas.

E as gestantes?

Diferente dos casos citados, as gestantes não se enquadram na mesma lei. Logo, não estão hábeis para solicitar o cartão DeFis e utilizar as vagas reservadas. Pelo menos não nacionalmente.

O que acontece é que cada estado ou município pode definir uma lei que garanta vagas exclusivas para gestantes. Na cidade de São Paulo, por exemplo, desde 2013 shoppings e supermercados são obrigados a definir uma vaga para cada 250 às gestantes ou pessoas com crianças de colo de até dois anos. A multa para o estabelecimento que não cumprir a lei é de R$ 500 por dia.

Pessoas com deficiência temporária podem utilizar as vagas reservadasReprodução/Internet

Na capital paulista, não há nenhum tipo de identificação para usar as vagas. No estado do Paraná, que possui uma lei muito semelhante, por outro lado, é necessária a utilização de um adesivo cedido pelo órgão de trânsito local.

Joinville (SC), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Recife (PE) e Rio Branco, por exemplo, são outras cidades que também possuem suas próprias normas para definir vagas para gestantes.

Na lei federal, não há nenhuma obrigatoriedade de existir vagas destinadas às gestantes, mas alguns estados e municípios optaram por criá-lasReprodução/Internet

Multa para quem estacionar em local reservado

Estacionar em vagas reservadas para idosas e pessoas com deficiência é considerada uma infração gravíssima, inclusive em estacionamentos de shoppings e mercados.

Como penalidade, o infrator recebe multa de R$ 293,47, além da inclusão de 7 pontos na Carteira de Habilitação. E caso o motorista não compareça para retirar o veículo, o Código de Trânsito prevê também a remoção do mesmo, como medida administrativa complementar para desobstrução da via.

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O Audi A3 Sedan estreia a linha 2025 no Brasil, que chega acompanhada por novidades visuais e uma lista de equipamentos mais caprichada. A partir de R$ 289.990, o modelo passa a ter três versões diferentes.

Na aparência, o sedã adota novos para-choques dianteiro e traseiro, além de faróis e lanternas full led com layouts de iluminação reformulados. Na versão Advanced (R$ 289.990), há retrovisores pintados na cor da carroceria, rodas de 18 polegadas com pneus 225/40 e detalhes em preto fosco.

Imediatamente acima, a versão Performance (R$ 319.990) inclui o kit exterior S Line, com para-choques exclusivos, grade em cromado escurecido e detalhes em alumínio e cromado. A configuração topo de linha, Performance Black (R$ 344.990) , tem visual semelhante à Performance, mas com rodas de 19 polegadas com pneus 235/35.

Audi A3 Sedan 2025Divulgação/Audi

As novidades internas são menores, com pequenas mudanças nos materiais utilizados. A depender da versão, há detalhes em cromados e alumínio escurecido, além de material sintético no revestimento dos bancos (com desenho esportivo nas versões Performance e Performance Black). O volante, é em couro. Na versão mais cara, os bancos e o painel têm acabamento em microfibra, além de pacote de luzes ambiente.

Quanto aos equipamentos, o novo A3 Sedan tem uma lista mais extensa. A começar pela versão Advanced, que passa a ter piloto automático adaptativo (antes opcional para a versão topo de linha), sensores de estacionamento dianteiros e traseiros com Park Assist (que não era oferecido na versão mais barata), além de detector de pontos cegos e alerta de tráfego cruzado traseiro (este último inédito na linha A3).

Audi A3 Sedan 2025Divulgação/Audi

Há também alerta de fadiga e desatenção do motorista, ar-condicionado automático, airbags frontais, laterais dianteiros, de cabeça e cortina, faróis automáticos, quadro de instrumentos de 10,25 polegadas, central multimídia de 10,1 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay, e sistema de som de seis alto-falantes.

A Performance adiciona bancos dianteiros com ajustes elétricos e aquecimento, ar-condicionado de três zonas, retrovisores externos elétricos, aquecidos e rebatíveis, bancos esportivos com logotipo S Line, pedaleiras em alumínio, teto com revestimento preto, sistema de som com 10 alto-falantes e quadro de instrumentos maior, de 12,3 polegadas. Por fim, a Performance Black, além dos já citados acabamentos em microfibra, adicionam também sistema de som premium Sonos 3D, de 680 W.

Audi A3 Sedan 2025Divulgação/Audi

O sedã oferece ainda diversas opções de cores. O A3 Sedan Advanced tem as tonalidades sólidas branco Arkona e preto Brilhante, e as metálicas azul Navarra, branco Geleira, cinza Manhattan, preto Mito e as novas vermelho Progressivo e verde Distrito. O interior pode ser em bege, preto ou marrom.

Na Performance e na Performance Black, a carroceria pode ser branco Arkona, amarelo Piton, azul Ascari, azul Navarra, branco Geleira, preto Mito, verde Distrito, vermelho Progressivo e cinza Daytona (esta última, perolizada). O interior é sempre em preto, para ambas as versões.

Quanto à mecânica, o A3 Sedan 2025 segue equipado com motor 2.0 turbo de 204 cv e 32,6 kgfm – um aumento de 2 kgm – e câmbio automático de sete marchas. Segundo a marca, o conjunto é suficiente para levar o sedã de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos. A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 210 km/h.

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Motos híbridas ainda não são comuns no mundo, a ponto de que só agora o Brasil está ganhando uma opção eletrificada. A Yamaha Fluo 125 Hybrid 2026 não só é a primeira scooter do país a ter o auxílio de um motor elétrico, como também é a primeira moto considerando todas as categorias.

Oferecida como a versão topo de linha da Fluo 125, a scooter da Yamaha será vendida por R$ 16.690, um acréscimo de R$ 1.400 sobre os R$ 15.290 cobrados pela versão Connected, sem eletrificação.

A tecnologia escolhida foi a híbrida leve, usando um motor-gerador no lugar do alternador, que recuperao energia nas frenagens e dá um pequeno auxílio ao motor a combustão em algumas situações, como na partida, retomadas e acelerações mais pesadas. Não é possível andar somente no modo elétrico, pois o sistema não move as rodas e a bateria é pequena demais para isso.

Yamaha Fluo 125 HybridDivulgação/Yamaha

Segundo a Yamaha, o motor elétrico funciona continuamente por apenas três segundos, porém não revelou qual a potência ou o torque gerado. Não será muito, considerando que a Fluo usa um motor monocilíndrico de 125 cm² que gera 8,3 cv a 7.000 rpm e 1 kgfm a 5.000 rpm, o que é uma redução de 1,2 cv na comparação ao modelo anterior. A transmissão é uma automática do tipo CVT.

Os números de consumo não foram revelados pela fabricante japonesa, afirmando somente que a versão híbrida é até 12% mais eficiente. Se levarmos em conta que a Fluo 125cc faz 44,1 km/l, a Fluo Hybrid pode chegar aos 49,3 km/l, desde que esteja nas condições ideais. Como todos os veículos com um sistema híbrido leve, o foco não é reduzir o consumo e sim os gases poluentes gerados pelo motor, para atender às normas de emissões.

Yamaha Fluo 125 HybridDivulgação/Yamaha

A scooter ainda tem suspensão dianteira telescópica, com curso de 90 mm, enquanto a traseira tem curso de 88 mm, ligadas às rodas de 12 polegadas e pneus sem câmara. Vem com freio a disco na roda dianteira e tambor na traseira, usando também um sistema ABS.

A lista de equipamentos traz painel de instrumentos com tela LCD, faróis de led, sistema start-stop para o motor, e uma porta USB-A. A Yamaha também incluiu o Y-CONNECT, um sistema que permite conectar a scooter com um aplicativo no celular e conferir algumas informações como nível da bateria e do óleo, consumo de combustível e a localização da moto.

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Foi de surpresa. Durante a comemoração de 100 anos no Brasil, a Chevrolet levou ao palco um pequeno SUV de linhas quadradas e visual simpático: é o Spark EUV, que poderá se tornar o carro elétrico mais barato da marca no Brasil.

O modelo é de origem chinesa. Seu nome original é Baojun Yep Plus, fruto de uma joint-venture entre a GM e o conglomerado chinês SAIC. Com a gravatinha preta estampada na frente e na traseira, assume o nome Spark EUV. Spark era um hatch compacto menor que o Celta que não foi vendido no Brasil e EUV remete ao Bolt EUV, e vem de “Electric Utilitary Vehicle”, ou veículo utilitário elétrico.

<span class="hidden">–</span>Paulo Campo Grande/Quatro Rodas

Na verdade, nem o nome e nem qualquer data de lançamento foi divulgada pela Chevrolet no evento. Mas o nome Spark EUV foi revelado por flagras do carro feitas em um porto no finalzinho de 2024. O evento no Brasil foi a primeira aparição oficial no mundo.

<span class="hidden">–</span>Paulo Campo Grande/Quatro Rodas

A carroceria quadrada chama a atenção e pode ajudar a aproveitar as dimensões que são menores que as de um Onix: tem 3,99 metros de comprimento, 1,76 m de largura. 1,73 m de altura e com um entre-eixos de 2,56 m.

Como sua proposta é ser usado na cidade, não espere por uma motorização robusta. Na China, seu motor elétrico é de somente 101 cv e é alimentado por uma bateria LFP de 41,9 kWh. Pelo ciclo de testes chinês CLTC, sua autonomia chega a 401 km.

<span class="hidden">–</span>Paulo Campo Grande/Quatro Rodas

Entre os equipamentos figuram câmera 360°, assistente de faixa, assistente de estacionamento, ar-condicionado digital, faróis de led com acendimento automático, painel de instrumentos de 8,8”, central multimídia de 10,1”, banco do motorista com ajuste elétrico, piloto automático adaptativo, entre outros.

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