Dragster

Os 11.000 cv de potência de um dragster o fazem se deslocar 300 metros em cerca de 4 segundos e alcançar mais de 500 km/h. Seus pneus traseiros, que têm medidas como 36 polegadas de altura e 17,5 polegadas de largura, são aparafusados nos aros para grudarem no asfalto e transmitirem a ele toda a força do motor. Nesse processo, os pneus se deformam: o diâmetro da banda aumenta, a largura diminui e a lateral fica contorcida.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Track Day

Os pneus feitos especialmente para track days contêm um composto mais macio, melhorando a performance na pista, ao contrário dos convencionais, que perdem rendimento depois de aquecidos, o que acontece em poucas voltas de uso severo.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Rali

Nas competições de rali, os pneus são desenvolvidos em parceria com as equipes, cada qual com seu modelo específico, e precisam aguentar diversos tipos de terreno como pedras, areia e terra, além da velociade – às vezes, em uma mesma prova.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Fórmula 1

A F1 demanda pneus específicos para cada situação (tipo de pista e condições climáticas). A Pirelli fabrica cinco tipos entre pneus lisos, intermediários e para a chuva. Em 2023, a categoria consumiu 6.847 jogos de pneus, que rodam por no máximo 300 km.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Trilha off-road

Para condições off-road extremas, há os pneus recapados com cravos, como os da linha “Ignorante” da Genius Tyres, que utiliza cravos de 4 cm de profundidade e pontos de tração intercalados, garantindo mais tração, além de bandas pré-moldadas com cravos laterais incorporados.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Sob medida

Superesportivos usam materiais e tecnologia de ponta em seu desenvolvimento. Com seus pneus, que devem atingir altas velocidades e temperaturas, não poderia ser diferente. No caso do Lamborghini Urus, a Pirelli conta que utilizou os mais avançados recursos para os pneus 325/30Z R23.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Monster Truck

Muitas toneladas, torque e saltos incríveis.Esses são alguns dos desafios enfrentados pelos pneus utilizados pelos performáticos Monster Trucks, que utilizam pneus padronizados de 66 polegadas de largura. Pesam 360 quilos e rodam com apenas 8 libras de pressão.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Tamanho não é documento

O Mini lançado pela BMC em 1959 abalou o mercado com soluções inovadoras como o motor posicionado transversalmente, aumentando o espaço da cabine. Outra particularidade foram os pequenos pneus com medida de 165/70 R10.

<span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro Rodas

Elétricos

Os elétricos, como o BMW i3, demandam pneus com características particulares, com alta aderência nas frenagens e nas arrancadas (com torque elevado e instantâneo), suporte para o peso das baterias e economia de energia.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Maior do mundo

A Firestone desenvolveu o pneu 70/70-57 SRG DT para equipar a maior pá carregadeira do mundo, a Le Tourneau L-2350, da Komatsu. Cada pneu tem 4 metros de diâmetro e 1,78 m de largura, pesa aproximadamente 8 toneladas. 

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O Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China (MIIT) já divulgou as principais novidades da reestilização do BYD Dolphin. E agora, o hatch já está sendo testado em sua terra natal.

Nos flagras divulgados pelo site Car News China, o Dolphin aparece com uma camuflagem moderada. Ela esconde bem a traseira, onde o modelo ganhou uma lanterna com novo desenho interno e para-choque redesenhado.

As rodas também estão completamente cobertas, mas o MIIT já divulgou que elas terão diversas opções de design e tamanho de 16’’ ou 17’’.

Dolphin tem novidades na traseira que os chineses trataram de esconderCar News China/Reprodução

Mas na dianteira, é possível ver todas as novidades, já que a camuflagem escondendo apenas o capô. Nesse facelift — não é uma troca de geração — o Dolphin ganha faróis mais afilados que avançam para os para-lamas e uma pseudo-grade menor e lisa, sem as linhas decorativas do modelo atual. O para-choque também muda, ficando com um visual mais limpo, com menos vincos e entradas de ar.

Rodas terão diversas opções de design conforme divulgou o MIITCar News China/Reprodução

As mudanças não ficarão apenas no visual. O Dolphin vai crescer, aumentando seu comprimento para 4,29 m. Na verdade, essa é a medida do Dolphin Plus, que foi “esticado” para ter um melhor desempenho no testes de colisão do NCAP europeu e australiano. Mas a BYD decidiu padronizar esse comprimento também para a versão mais barata, que atualmente mede 4,12 m.

Altura, largura e comprimento manterão as medidas de 1,77 m, 1,57 m e 2,70 m, respectivamente.

Outra novidade do novo Dolphin é que ele ganha uma nova opção de motor elétrico de 177 cv, o mesmo do Yuan Pro vendido no Brasil. Ele será o intermediário da linha, já que os motores de 95 cv e de 204 cv do Dolphin Plus continuarão disponíveis.

<span class="hidden">–</span>MIIT/Reprodução

Por isso, o MIIT lista três pesos distintos para o novo Dolphin: 1435 kg, 1480 kg e 1600 kg. Em relação às baterias, ele deve continuar ofertando as mesmas opções, sendo a de 44 kWh (291 km de autonomia segundo o Inmetro) e 60 kWh (330 km), que equipam a versão padrão e Plus, respectivamente.

Na China, espera-se que o novo Dolphin seja lançado já nos próximos meses, enquanto no Brasil ainda não há uma dada para sua chegada.

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Boa noite.

Estou procurando uma multimídia até 7', alguém recomenda uma que tenha no mínimo 3 saídas RCAs para utilizar no meu conjunto da assinatura, algo melhor que essa Pionner no valor de 1k?
Caí na besteira de comprar um MP5 7' desses baratinhos, o som é horrível, mas muito ruim mesmo, e ainda só tinha 1 RCA (capando meu amplificador pela metade), além disso morreu com 6 meses de uso.
Eu sei que o "barato sai caro", mas meu orçamento é este no momento e pensei que sendo Pionner no mínimo garanto um som de qualidade.

Há carros legais na Europa, mas há carros com versões ainda mais simples do que seus equivalentes vendidos no Brasil. Ou, vendo por outro lado, com prioridades diferentes. Recém-lançado na Itália, a nova geração do Fiat Grande Panda pode ser comprado tão básico quanto um Fiat Uno que seria usado como carro de trabalho.

O Fiat Grande Panda é, aliás, o ponto de partida para o próximo hatch compacto nacional da Fiat, baseado na mesma plataforma CMP/Smart Car do Citroën C3 e que será o ponto de partida para uma nova família que incluirá um SUV (irmão do Aircross), um SUV cupê substituto do Fastback (irmão do Basalt) e ainda uma picape para substituir a Strada.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Fiat

O novo hatch compacto será lançado no Brasil em 2026 e pode ser a grande oportunidade da Fiat resgatar o nome Uno. Até porque o Panda é, historicamente, o equivalente europeu do Uno. Se você não está convencido disso, veja ele na cor branca.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Fiat

Faróis mais simples e rodas de aço (aro 16, diga-se) sem calotas se destacam, mas o Fiat Grande Panda Pop também não tem aerofólio, rack no teto e elementos em preto brilhante na carroceria.

Não se deixe enganar pelos retrovisores e maçanetas pretos, pois isso é padrão no compacto em todas as versões, assim como as largas molduras nas caixas de roda. Tudo isso faz parte do conjunto de elementos que tentam dar ao Panda um aspecto de SUV.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Fiat

No Brasil, mesmo os carros compactos de entrada têm pelo menos um simples sistema de som – isso se não tiver uma central multimídia de série. Na Europa, a solução mais comum é a mesma presente neste Grande Panda básico: uma porta USB (tipo-c, pelo menos) com um suporte de celular exatamente onde estaria a central. Por sinal, tem quadro de instrumentos digital de 10 polegadas.

Na verdade, essa solução até foi tentada no passado no antigo Fiat Uno, mas não vingou.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Fiat

Mas a lista de equipamentos de segurança pode fazer inveja. A legislação europeia obriga que mesmo carros mais baratos tenham assistente de faixa, monitor de cansaço, reconhecimento de placas e frenagem autônoma de emergência. Ainda tem freio de estacionamento eletrônico, acendimento automático dos faróis, seis airbags.

A mecânica do Grande Panda Pop também passa longe de ser simplória. Usa o motor três cilindros 1.2 turbo de 100 cv em configuração híbrida leve (MHEV+) de 48V. Um motor elétrico de 28 cv está integrado ao câmbio eDCT, de dupla embreagem e seis marchas.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Fiat

Não dá para confundir esse sistema híbrido leve com o dos Pulse e Fastback nacionais. O Grande Panda consegue se mover apenas com o motor elétrico, seja em arrancadas, velocidade constante ou por até 1 km a velocidades abaixo dos 30 km/h. Também pode estacionar usando apenas o motor elétrico, pois o câmbio de dupla embreagem é capaz de desconectar o motor a combustão das rodas.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Fiat

O Fiat Grande Panda Pop parte dos 18.900 euros, o equivalente a R$ 114.500 no câmbio atual, no mercado italiano. Não é barato para os padrões do Brasil e também não é o Fiat mais barato da Itália. O Panda da geração anterior custa 15.950 euros (R$ 96.580) e o Fiat Tipo parte dos 17.950 euros (R$ 108.700).

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O espaço interno sempre encabeçou a lista de justificativas para se ter uma perua. Itens de luxo e conforto podiam fazer parte dos dotes, mas daí a terem algum apelo esportivo, isso era outra história.

No Brasil, antes de o visual lameiro rejuvenescer peruas de hoje, como Palio Weekend (Adventure) e Spacefox (Space Cross), o apelo esportivo meramente estético já marcava a proposta da Chevrolet Caravan SS, lançada para a linha 1978.

Ainda que não diferisse tecnicamente do restante da linha, a SS vendia, a exemplo da mesma versão do Opala, a ideia de uma perua feita para uma pegada esportiva. Após o sedã e o cupê – este ainda à venda na época –, era a terceira carroceria da linha Opala a receber o acabamento digno do SS popularizado pelo Impala nos anos 60.

Se o motor 250-S de seis cilindros, carburador de corpo duplo e 171 cv tinha coerência com o visual de muscle-car dos SS, ainda havia o 151-S de quatro cilindros e 98 cv para reforçar a impressão de que o vigor estava mais na aparência que no conteúdo. O mote publicitário era “leve tudo na esportiva”.

Foi em janeiro de 1978 que a Caravan SS estreou nas páginas de QUATRO RODAS, num teste em conjunto com o Opala cupê de luxo com o motor 151-S. Assim como no cupê SS, ela trazia faixas pretas no capô e nas laterais, retrovisores externos aerodinâmicos, faróis de milha, volante esportivo espumado de três raios e bancos de vinil. As colunas laterais traseiras também eram pintadas de negro.

Em comparativo publicado na edição de março de 1976, a versão cupê do SS-6 fez Dodge Charger R/T e Ford Maverick GT comerem poeira, com máxima de 189,48 km/h, marca que o transformou no nacional mais veloz. Já a Caravan SS ficou aquém do esperado. Fez 162,895 km/h de máxima, 0 a 100 km/h em 12,92 segundos e retomada de 40 a 120 km/h em 27,20 segundos.

Nas provas de frenagem, a reportagem destacava negativamente os grandes espaços necessários e a dificuldade de manter a trajetória nas frenagens e a falta de um manômetro de óleo. Em contrapartida, elogiava o baixo nível de ruído, a posição ao volante e o câmbio, pelo escalonamento de marchas e os engates curtos, precisos e secos.

É de 1978 o exemplar prata (de quatro cilindros) fotografado, do colecionador paulista Fabio Steinbruch. “Ela se porta como o carro mais comum de dirigir, bom para usar no dia-a-dia.” Ainda levando em conta o motor, Steinbruch trata seu carro com irreverência. “É um Fusca de rico, simples, mas de porte grande.” Um porte de até 1 950 litros para bagagem.

A Caravan SS recebeu as alterações da linha Opala  1980, quando a frente foi rebaixada e ganhou faróis retangulares. Rodas e retrovisores tinham desenho novo também e os para-choques eram da cor do carro. Foi o ano derradeiro de todos os SS da linha Opala, que tinha seu luxo enfatizado pela versão Diplomata.

Mais rápida na passagem pelo mercado que no acelerador e mais chamativa pela raridade que pelo visual, nossa primeira perua “esportiva” fez escola. Tentativas posteriores de associar peruas a desempenho, como a VW Quantum Sport de 1990 e as de proposta off-road leve, também enfatizaram o estilo.

Ao volante de uma SS de quatro cilindros, com o carro lotado numa subida de serra, entendia-se a o slogan do lançamento: o negócio era curtir a companhia da família e levar tudo o mais na esportiva.

Teste QUATRO RODAS – Janeiro de 1978

Aceleração: 0 a 100 km/h em 12,92 s Velocidade máxima: 162,89 km/h Frenagem: 80 km/h a 0 em 32,85 metros Consumo 6,95 km/l (média), entre 4,07 e 8,06 km/l (estrada) Preço: Cr$ 133.643 (dezembro 1977), R$ 224.386 (atualizado IGP-DI)

Ficha Técnica – Caravan SS

Motor: dianteiro, 6 cilindros em linha, 4 093 cm³, carburador de corpo duplo e fluxo descendente, comando de válvulas lateral, a gasolina Diâmetro x curso: 98,4 x 89,7 mm Taxa de compressão: 7,8:1 Potência: 171 cv a 4  800 rpm Torque: 32,5 mkgf a 2 600 rpm Câmbio: manual de 4 marchas, tração traseira Dimensões: comprimento, 463 cm; largura, 173 cm; altura, 139 cm; entre-eixos, 267 cm; peso, 1.250 kg Suspensão: amortecedores e molas helicoidais. Dianteira: independente, com braço triangular superior, braço simples inferior. Traseira: eixo rígido, barras tensoras longitudinais, barra ransversal tipo Panhard Freios: a disco na dianteira e tambor na traseira, de acionamento hidráulico, com servofreio Rodas e pneus: aço, 14 x 5; pneus 6,95 S 14

 

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Mesmo sendo um projeto de dez anos atrás, a Toyota Hilux segue como a picape média mais vendida do Brasil. Em 2024, ela acumulou 50.010 emplacamentos, quase 20.000 a mais que sua principal rival, Ford Ranger, mais nova e mais equipada.

Com nove anos seguidos como líder do segmento, a Hilux chegou à linha 2025 com mudanças, perdendo a versão GR-Sport, que tinha motor mais potente, e seguindo à venda com dez versões disponíveis: 4 opções com cabine simples e 6 com cabine dupla.

Hilux SRX PLUSFernando Pires/Quatro Rodas

Motor da Toyota Hilux 2025

Apesar de contar com 10 versões, a Hilux 2025 utiliza o mesmo motor em todas elas. O 2.8 turbodiesel tem quatro cilindros e gera 204 cv e 42,8 kgfm de torque. A tração é sempre integral, mas tem duas opções de câmbio: um manual de seis marchas e um automático também de seis velocidades.

As exigências do Proconve L8 entram em vigor já em janeiro de 2025 e, para cumprir as novas regras, a Toyota incluiu filtro de partículas diesel (DPF) e um sistema de tratamento de emissões com aditivo Arla 32, que reduz poluentes como óxido de nitrogênio (NOx) na picape. Além disso, a Hilux passou a ter garantia de até 10 anos (renovável a partir do quinto ano por meio das revisões).

Essa motorização poderá evoluir em 2026, já que a Hilux terá uma nova geração apresentada na Ásia em 2025, estreando até versões híbridas e elétricas. A nova Hilux deve chegar no Brasil apenas em 2026.

Toyota Hilux 2026 – ProjeçãoHeadlightMag/Reprodução

Versões, preços e equipamentos da Toyota Hilux 2025

Toyota Hilux CS Cabine Chassi MT e AT – R$ 235.590 e R$ 245.990

A variante de entrada de Cabine Chassi parte dos R$ 235.590 na opção com câmbio manual. Para ter de série o câmbio automático é preciso pagar mais R$ 10.400. Ambas versões tem exatamente os mesmos equipamentos.

Toyota Hilux CS Cabine ChassiDivulgação/Toyota

Como é de se esperar, é tudo bem simples. As rodas são em aço de 17 polegadas e há apenas 3 airbags. O modelo também conta com bloqueio do diferencial traseiro, acendimento automático dos faróis, ar-condicionado, bancos de material sintético, coluna de direção e banco do motorista com regulagem de altura.

Toyota Hilux Cabine Simples MT e AT – R$ 243.790 e R$ 254.290

Toyota Hilux Cabine SimplesDivulgação/Toyota

Seguindo a mesma fórmula das versões Cabine Chassi, as variantes CS se diferenciam apenas pelo câmbio. A mais barata utiliza o manual de seis marchas e a mais cara ganha o câmbio automático AISIN de seis velocidades. Tudo isso por R$ 10.500 de diferença.

Os equipamentos são os mesmo da versão anterior. A única adição fica por conta da caçamba metálica.

Toyota Hilux CD STD Power Pack MT – R$ 259.490

Toyota Hilux STD Power PackDivulgação/Quatro Rodas

A versão de entrada dos modelos com Cabine Dupla é a Hilux STD Power Pack. Mesmo ainda equipada com câmbio manual, ela traz um grande aumento de equipamentos em relação às versões “pé de boi” anteriores, partindo de R$ 259.490.

A variante tem de série um design mais aprimorado, com para-choques na cor da carroceria, e equipamentos melhores, como retrovisores elétricos, protetor de caçamba, assistente de reboque e multimídia de 9″. A picape também passa a contar com 7 airbags a partir desta versão. Porém, as rodas ainda são de aço e sem calota.

Toyota Hilux CD STD Power Pack AT – R$ 270.190

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

Assim como nas versões anteriores, variante mais cara da Hilux STD Power Pack tem apenas a adição do câmbio automático AISIN de seis marchas. Os equipamentos são exatamente os mesmos do modelo anterior

Toyota Hilux CD SR AT – R$ 292.890

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Toyota

Já próximo aos R$ 300.000, a Toyota Hilux SR tem um bom acréscimo de equipamentos. Ela vem de série com faróis de neblina em led, rodas de liga leve de 17″, ar-condicionado digital de duas zonas, câmera de ré, volante multifuncional e bancos revestidos de tecido.

Há também alguns elementos visuais, como maçanetas externas na cor da carroceria, maçanetas internas cromadas e estribos laterais pretos.

Toyota Hilux CD SRV AT – R$ 300.490

hilux srvDivulgação/Toyota

Aqui temos a terceira versão mais cara da Toyota Hilux. A SRV traz um conjunto de equipamentos superior, com conjunto óptico totalmente em led, banco do motorista com ajuste elétrico, rodas maiores de 18″, revestimento dos bancos em couro sintético, detalhes cromados no exterior, retrovisores retráteis e sistema de partida sem chave.

Com este acréscimo de equipamente, a Toyota Hilux CD SRV AT  parte de R$ 300.490.

Toyota Hilux CD SRX AT – R$ 335.590

Toyota Hilux SRXDivulgação/Toyota

Com um salto de R$ 35.000, a Toyota Hilux SRX tem um pequeno (mas importante) aumento de equipamentos.

Além de elementos sofisticados, como sistema de som assinado pela JBL e nivelamento dos faróis automáticos, a picape recebe sistema ADAS completo, com sistema de alerta de mudança de faixa, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo e assistente de pré-colisão com alerta sonoro e visual e, frenagem automática.

Toyota Hilux CD SRX Plus AT – R$ 346.290

<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas

Por fim, a versão mais cara e equipada da picape. Com pacote esportivo, a Hilux SRX Plus vem acompanha de um kit aerodinâmico exclusivo.

Há também equipamentos sofisticados, como bancos dianteiros ventilados, bancos em couro perfurado, saída de ar para o banco traseiro, conjunto de suspensão exclusivo com bitolas mais largas e rodas exclusivas. O modelo parte de R$ 346.290.

Ficha técnica – Toyota Hilux SRX Plus

• Motor: diesel, dianteiro, transversal, 2.755 cm3, 16V, 204 cv a 3.400 rpm, 50,9 kgfm a 2.800 rpm
• Câmbio: automático, 6 marchas
• Suspensão: indep., braços sobrepostos (diant.), eixo rígido (tras.)
• Freios: disco ventilado (diant.), sólido (tras.)
• Pneus: 265/60 R18
• Dimensões: compr., 533 cm; largura, 186 cm; altura, 182 cm; entre-eixos, 309 cm; caçamba, 1.000 l; capacidade de carga, 1.000 kg; peso, 2.140 kg; tanque, 80 l

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O novo protótipo elétrico da Renault tem um único objetivo: se tornar um recordista mundial de autonomia e deixa isso evidente até no nome. O Filante Record 2025 será como um “laboratório sobre rodas”, como a própria montadora se refere, e utiliza inovações e tecnologias que serão levadas aos futuros modelos da Renault.

A inspiração para o design vem de carros mais antigos, como 40 CV des Records (1925-1926), o Nervasport des Records (1934) e o Étoile Filante (1956).A carroceria faz jus a esse legado nas rodas traseiras separadas da carroceria e nos faróis arredondados, características que remetem aos carros de corrida mais antigos.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Renault

O monolugar feito em parceria com a Ligier Automotive mede 5,12 m de comprimento e apenas 1,19 m de altura. O peso total é 1.000 kg, sendo que 600 kg são só da bateria de 87 kWh, a mesma capacidade do Scénic E-Tech, e fica montada sob os pés do motorista.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Renault

Para reduzir o peso e, consequentemente, melhorar a autonomia, a Renault usou materiais leves como fibra de carbono e ligas de alumínio na carroceria e chassi. Já as peças mais complexas foram feitas em impressoras 3D. E para reduzir o número de peças mecânicas, o carro usa sistemas by-wire para a direção e freios.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Renault

A preocupação com o peso foi tão grande que a cabine é completamente futurista. Há poucos botões e o assento é apenas uma lona esticada em duas hastes de carbono — é como uma rede ou cadeira de praia —, mas tem o benefício de se adaptar melhor ao corpo do motorista.

O volante é pouco convencional, semelhante aos joysticks de videogame, sendo movimentado por duas manetes nas extremidades. A única tela fica no centro da peça e mostra apenas as informações mais necessárias. Inclusive, o volante sobe junto com a capota, para facilitar a entrada do motorista.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Renault

Os pneus foram especialmente projetados pela Michelin para ajudarem na missão principal do Filante Record. Se comparado às borrachas tradicionais, os do protótipo têm uma resistência de rolamento 40% menor.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Renault

Ele será potente? Possivelmente não muito, já que o objetivo é entregar muita autonomia. Até o momento a Renault não tem nenhuma informação sobre os motores do Filante.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Renault

Mas podemos tomar o Scénic E-Tech como parâmetro. Com uma bateria de mesma capacidade, o SUV entrega até 217 cv e pode percorrer até 619 km pelo ciclo WLTP.

A revelação oficial do Filante Record 2025 será no dia 5 de fevereiro, durante o Salão Rétromobile de Paris, na França. Já suas primeiras provas de autonomia acontecerão ainda no primeiro semestre de 2025, mas a Renault não estabeleceu nenhuma meta para o protótipo. Aguardaremos cenas dos próximos capítulos para saber do que ele é capaz.

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Na Argentina, o governo decidiu reduzir boa parte dos impostos dos carros e motos com o objetivo de deixá-los mais acessíveis para a população. A informação foi dada pelo ministro da Economia, Luis Caputo, em sua conta no X, nos últimos dias 28 e 31 de janeiro e confirmada por meio do decreto oficial assinado pelo próprio ministro, pelo presidente, Javier Milei, e pelo chefe do Gabinete da Nação Argentina, Guillermo Francos.

A partir de fevereiro, o governo argentino zera o imposto interno, que antes era de 20%, para carros que custam entre 41 e 75 milhões de pesos. Já os modelos que custam acima dos 75 milhões, terão a alíquota reduzida de 35% para 18%. De acordo com o próprio Caputo, isso resultará numa redução do preço final para o consumidor de entre 15% e 20%.

As medidas também beneficiam os carros elétricos, híbridos e as motocicletas. No caso dos eletrificados com com valor de nota fiscal no porto (FOB) a tarifa será zerada para modelos que custam até U$ 16.000 (cerca de R$ 93.000). 

Já as motos que custam entre 15 e 30 milhões de pesos terão a alíquota zerada. Antes, o imposto era de 20%.

• Impostos internos – Faixa 1 (entre 41 e 75 milhões de pesos): eliminado.

• Faixa 2 (acima de 75 milhões de pesos): Redução de 35% para 18%.

• Tarifas – Alíquota zero para até 50 mil veículos híbridos e elétricos com valor de nota fiscal no porto (FOB) de até US$ 16 mil (R$ 95 mil) importados ao país. 

• Motos que entre 15 e 30 milhões de pesos: eliminado

Os “impostos internos”, ou “imposto de luxo”, são uma série de tarifas impostas pelo governo argentino aos carros de alto valor, que também passaram a ser aplicadas nos veículos eletrificados.

Primeiras impressões

A Adefa, associação que reúne fabricantes de veículos no país, emitiu um comunicado favorável às medidas adotadas pelo governo argentino: “é muito positiva a decisão do governo de eliminar impostos e reduzir a carga tributária. Esse é o caminho para impulsionar o desenvolvimento econômico. Agradecemos o trabalho e compromisso da equipe do ministro Luis Caputo. Esperamos que províncias e municípios também sigam essa direção.”

Ford foi a primeira a anunciar a redução no prelo de seus carros e o Mustang Performance foi um dos beneficiadosAlexandre Battibugli/Quatro Rodas

Entre as marcas, a Ford foi a primeira a se movimentar e anunciou reduções de 10% a 18% em nos modelos que se adequam às reduções. O Bronco Sport e o Kuga Hybrid se adequam na Faixa 1 e tiveram suas alíquotas zeradas, resultando em uma queda de 15,5% em seu valor de tabela.

Na Faixa 2, o Mustang V8 GT Performance teve seu preço reduzido de 100.000 para 82.000 dólares. Outros dois modelos da mesma categoria também tiveram reduções no seu valor de tabela: Mustang Mach E (8%) e o Bronco V6 (12%).

Mustang Mach E também ficou mais baratoFernando Pires/Quatro Rodas

Picapes e utilitários vendidos no país, como a Ranger, Ford F-150, Transit e Maverick já tinha a alíquota zerada e, por isso, não tiveram seus preços afetados pelo decreto.

A Baic foi a segunda a baixar seus preços e, entre os beneficiados, está o X55 II Plus (foto)Baic/Divulgação

Outra que também já anunciou reduções é a Baic, a marca chinesa mais vendida da Argentina. O modelo BJ60 4WD Hybrid teve redução de US$ 12.600, enquanto o X55 Plus Executive está US$ 2.200 mais barato.

A Baic também pode solicitar para entrar na cota de 50.000 veículos elétricos importados isentos de imposto, graças ao EU5, um dos poucos modelos do mercado argentino com FOB abaixo de 16 mil dólares.

A última montadora que divulgou os novos preços foi a Toyota, com reduções que chegam aos 17%. GR 86 e RAV4 entram na Faixa 1 e tiveram descontos de 15%. Na mesma categoria, o SW4 ficou 12,5% mais barato. Enquanto isso, na Faixa 2, os Land Cruiser e o Crown Hybrid tiveram reduções de 13%.

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Video dedicado aos membros do canal onde colocamos o amplificador Soundstream Tarantula para tocar um kit 2 vias Morel Elate Carbon 1 Subwoofer Alpine q8q R-Line apresentamos 5 musicas diferentes e logo depois expressamos a opiniao Super Audio a respeito do Amplificador.

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Neste video a SuperAudio apresenta o LENDARIO Amplificador da marca Americana Soundstream modelo Tarantula contendo 5 canais e que vem para o nicho dos amantes da QUALIDADE MUSICAL e EXCLUSIVIDADE

O TARANTULA e um Amplificador Old School que marcou historia em sua epoca pois era uma peca Super Rara Exclusiva e de Alto Custo comparado aos amplificadores de sua epoca.

Por ser um amplificador 5 canais ele e capaz de tocar um sistema de som inteiro entregando potencia e qualidade com uma Assinatura Sonora Inigualavel e que emociona qualquer entusiasta do audio.
Este amplificador foi desenvolvido para uma linha Super Premium faz e sempre fara sucesso mundo a fora em projetos referencia entre colecionadores e audiophilos.

Confira neste video este belo exemplar que tivemos a oportunidade de receber apresentar testar e que esta disponivel no nosso catalogo de produtos a venda Super Audio.

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A Zeekr apresentou, em agosto de 2024, a Golden Battery, uma bateria que prometia ser recarregada de 10% a 80% em 10,5 minutos – tempo significativamente menor do que as demais baterias do mercado e que reduz as preocupações de tempo ocioso e de autonomia. Agora, porém, um teste de recarga com a nova bateria surpreendeu a própria marca chinesa.

Trata-se de uma bateria de fosfato de ferro-lítio (LFP), tecnologia amplamente utilizada por ser mais barata e por ter uma vida útil maior, que suporta uma taxa de recarga de 5,5 C. Isso significa que a bateria pode ser carregada ou descarregada 5,5 vezes no período de uma hora. Baterias de 1 C, por exemplo, prometem uma recarga em uma hora.

Zeekr 7XZeekr/Divulgação

Outra promessa é de que, pelo melhor gerenciamento de recarga e temperatura, o componente mantenha uma alta velocidade mesmo em baixas temperaturas. A -10°C, por exemplo, ainda será possível recarregar até os 80% em 30 minutos.

Para atestar a real capacidade da recarga, o canal Out of Spec Reviews utilizou um Zeekr 7X, primeiro modelo equipado com a nova bateria, que tem 75 kWh. Na largada, já uma grande surpresa: o carregador ao qual o apresentador submeteu a recarga era de 840 kW, potência quase quatro vezes maior do que o carregador mais potente disponível no Brasil. O carregador em questão é de propriedade da Zeekr.

A bateria do modelo foi zerada e, logo após a conexão, já exibia uma potência de carga de 200 kW, enquanto chegava rapidamente aos 3%. Perto dos 10%, a potência foi elevada para mais de 400 kW, antes de atingir o pico de 460 kW. O tempo total indicado, até os 100%, era de 19 minutos.

Ao final, o vídeo apresenta um resumo dos números, que impressionam. O Zeekr 7X foi recarregado de 0 a 70% em 1o minutos e, de 0 a 100%, em 22 minutos – correspondendo a cerca de 600 km de autonomia. O período divulgada pela marca, de 10 a 80%, foi feito em 9 minutos e 45 segundos – surpreendendo a própria Zeeker, que divulga, vale lembrar, 10,5 minutos.

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Chegou o T 780MH n O Alto-falante que entrega timbres limpos e alta eficiencia acustica com destaque para medios-graves e medio-agudos.

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Boa tarde a todos!

Vou começar a mexer no som do meu novo carro, um VW Polo. Estou vendo os equipamentos que devo comprar (vou comprar tudo eu mesmo).

Meu problema, é que não quero deixar meu carro nas mãos de qualquer um. Conheço algumas instaladoras, mas fico com um pé atrás mesmo assim. Ah, a garantia vai expirar em breve, então sem problemas em mexer no carro.

Gostaria de saber se alguém conhece algumas instaladoras de qualidade na região de Porto Alegre, serra, ou Sul do estado.

Ah, não estou disposto a fazer eu mesmo.

 

Depois que relatamos, em vídeo, como o Fiat Pulse Impetus Hybrid do teste de Longa Duração ficou 23 dias contínuos sem o impulso elétrico do sistema híbrido leve, recebemos mais relatos de proprietários de Pulse e Fastback Hybrid com o mesmo problema.

Todos os relatos mostram uma causa em comum: o carro ficar parado e sem uso por pelo menos um dia.

Em comentário no YouTube, o usuário @arlindonatal relatou ser proprietário de um Fastback Impetus Hybrid e que, por meio dos serviços conectados Connect/Me (que é opcional para os Impetus) o carro indica “erro no sistema de carregamento”. Nosso carro tem esse sistema, mas não observamos essa indicação.

O próprio carro não indica qualquer erro. Não há alerta, luz espia ou qualquer aviso de que o sistema híbrido está inoperante. Se não estivéssemos atentos, não teríamos percebido que nosso Pulse 1.0 Turbo convencional por tanto tempo. Depois o sistema voltou a funcionar, mas bastou ficar um dia parado para o impulso elétrico cessar novamente.

Este, inclusive, é um relato comum dos proprietários. Se os Pulse e Fastback Hybrid ficam parados por um dia, o sistema híbrido deixa de funcionar.

Motor T200 HybridFernando Pires/Quatro Rodas

No YouTube, o usuário @rodrigoruiz relatou que o sistema híbrido do seu Fastback deixou de funcionar após ficar parado por dois dias e permaneceu assim por vários dias. “Em um mês com o carro, o sistema funcionou por no máximo 10 dias”, relata. Ele levou na concessionária, onde disseram que o carro estava normal mas fizeram uma atualização. Depois disseram que o tempo do transporte da fábrica para a loja compromete a eficiência do sistema. O carro funcionou normalmente por 7 dias até ficar um dia e meio parado.

Por e-mail, o leitor Charles Machado relata que seu Fastback Impetus Hybrid fica sem o impulso elétrico sempre que para por algumas horas. Se fica parado por um dia, leva duas horas para o carro voltar a funcionar como um híbrido leve. 

O emblema é a única indicação de que é a versão híbridaFernando Pires/Quatro Rodas

“Fui viajar na segunda semana de Janeiro, deixando o carro parado por 7 dias. Eu voltei e não funcionava a recarga (não aparecia mais a barrinha verde no painel), o Start&Stop também parou de funcionar, e logicamente o auxílio elétrico nem dava sinal de vida. A bateria de lítio indicava 100% no painel… Porém, não temos acesso ao nível da bateria de chumbo. Rodando o primeiro dia, voltou a funcionar depois de algumas horas a recarga (barra verde). No segundo dia, voltou o Start&Stop. No terceiro dia, já tinha rodado bastante, voltou a funcionar o auxílio elétrico”, relata Charles.

Charles diz que ainda não levou seu carro em uma concessionária com medo do seu carro se tornar uma cobaia, mas que procurou pessoas da Fiat que demonstraram não se importar muito com a situação.

Já Rodrigo e outros proprietários que relataram a mesma pane estão gravando o problema e enviando para as concessionárias, que estariam enviando esses vídeos para a fábrica.

Fiat Fastback Híbrido 2025Fernando Pires/Quatro Rodas

O @cassianof, porém, recebeu seu Pulse Impetus em 13 de dezembro e por duas semanas o carro funcionou normalmente. O sistema híbrido parou de funcionar de repente. Ele levou à concessionária, onde o carro ficou por 15 dias corridos e fizeram a troca de uma das baterias e a calibração do sistema. O carro está normal, mas foi retirado da concessionária há apenas dois dias. 

Um boletim enviado aos concessionários diz que, caso o cliente relate este problema, deve ser feita uma recarga externa na bateria de chumbo e, depois, um reaprendizado no sistema do carro. Neste boletim é o único lugar onde consta que a bateria de chumbo deve estar com carga acima de 80% e a de lítio, sob o banco do motorista, deve ter 30% de carga para que o sistema híbrido funcione.

O boletim sobre o problema enviado pela Fiat aos seus concessionáriosReprodução/Quatro Rodas

Fiat define como “característica do produto”

Dada a similaridade entre as situações relatadas, QUATRO RODAS questionou a Fiat sobre os problemas apresentados e também sobre a forma de funcionamento ideal do sistema híbrido leve.

Na resposta, que você pode ler na íntegra a seguir, a Fiat trata como característica dos seus carros com sistema Hybrid, mas sem detalhar o funcionamento do sistema ou o que leva o carro a não ter impulso elétrico.

A fabricante ainda diz que seus carros híbridos são conectados e que isso permite o monitoramento do funcionamento dos Pulse e Fastback, e que os dados coletados poderão ser usados para que façam evoluções nos seus carros. Contudo, é importante ter em mente que os serviços conectados da Fiat é um opcional que só está disponível para as versões Impetus Hybrid, por R$ 2.990.

Segue a nota oficial:

“Os produtos híbridos da Fiat foram desenvolvidos e lançados após exaustivos testes, planejados para que o consumidor sempre possa desfrutar ao máximo do seu veículo. A tecnologia aplicada no Fastback e Pulse é inovadora e projetada para ser acessível, permitindo que muito mais consumidores possam ter um modelo híbrido. A situação detectada pela revista é uma característica do produto. Os carros híbridos da Fiat são conectados, o que é uma vantagem e uma oportunidade, que possibilita o monitoramento. Dessa forma, a partir dos dados coletados a distância sobre como o cliente utiliza os veículos, podemos realizar evoluções contínuas nos nossos produtos. Vale dizer ainda que a tecnologia aplicada nos modelos permite economia de combustível superior a 10%. Este resultado depende diretamente da forma de condução do cliente, podendo chegar a números ainda maiores de diminuição de consumo, como verificado em testes realizados pela imprensa automotiva.”  

Como saber se o sistema híbrido realmente está funcionando?

A priori, a lógica do sistema híbrido leve é utilizar o BSG (um motor-gerador que também funciona como motor de partida) para dar um suporte ao motor 1.0 turbo em situações de médias acelerações, ao mesmo tempo que é capaz de regenerar mais energia nas desacelerações e frenagens do que um alternador convencional. Em condições normais, essa atuação pode ser acompanhada pelo quadro de instrumentos do carro.

A barra azul à esquerda mostra o BSG atuando como motor: é possível sentir o carro ganhando força sem aumento de rotaçãoJoão Vitor Ferreira/Quatro Rodas

Quando o BSG está atuando, é normal que a carga da bateria de lítio, indicada pela grande barra azul à direita do velocímetro (isso também vale para as versões Audace, que não têm tela colorida), reduza rapidamente. A frenagem regenerativa é plenamente capaz de repor essa energia quase tão rapidamente quanto.

A atuação do BSG como motor, porém, está diretamente ligada à carga na bateria: quanto mais carga, maior e mais constante é a atuação do impulso elétrico.

E quando o sistema está em pane?

Barra verde não aumenta e a bateria fica sempre cheia quando o sistema está em paneFernando Pires/Quatro Rodas

O que aconteceu com nosso carro foi ligar sempre com o indicador de carga da bateria no máximo, mas funcionar sem qualquer impulso elétrico. Não havia consumo da bateria, mas a regeneração da energia podia ser sentida e vista na barra indicadora, que acende em verde abaixo do indicador do impulso elétrico. A atuação da regeneração, porém, se dava a cerca de 30% da sua capacidade.

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Após lançar sua primeira moto híbrida no Brasil, a Yamaha agora anuncia o início da produção da Neo’s Connected, sua primeira elétrica, que está sendo montada na Zona Franca de Manaus (AM) e iniciará as vendas em fevereiro. Será comercializada por R$ 33.990, sem contar o custo de frete.

Mesmo que o segmento de motos elétricas seja nicho no Brasil, a Yamaha vê como uma oportunidade para oferecer uma tecnologia que não está tão acessível. E, mais importante, produzida nacionalmente, ao invés de trazê-la importada.

A Neo’s é um modelo próprio, apesar de repetir o nome Neo, usado por outra scooter. Isso fica claro pelo design, com um aspecto neo-retrô. Os faróis são em led e com uma borda quadrada, deixando a área do guidão totalmente limpa.

Por outro lado, não tem quase nada no painel, contando com uma pequena tela de LCD monocromática. Isto porque a Yamaha irá enviar todos os outros dados para o smartphone do proprietário através do sistema Y-CONNECT, mostrando dados de consumo, condição da bateria e do óleo do motor, registro de viagem, localização da moto e mais.

Utiliza um único motor elétrico de 3,2 cv (2,4 kW) e 13,7 kgfm de torque. É abastecido por duas baterias de íons de lítio de 1,17 kWh. Elas podem ser removidas, permitindo que sejam carregadas não só dentro da moto como também separadamente, sempre com uma tomada normal de dois pinos.

Segundo a Yamaha, uma carga de 0 a 100% leva nove horas, enquanto de 20 a 80% precisa de cinco horas. A autonomia declarada pela marca é de até 71 km pelo WMTC, norma de teste de consumo usada na Europa somente para motocicletas.

Para manter a autonomia, a scooter tem dois modos de condução. O modo normal (STD) limita a velocidade máxima a 40 km/h, enquanto o modo ECO reduz a velocidade para 35 km/h. Está claro que é uma moto para usar na cidade e sem pressa.

Yamaha Neo’s ConnectedDivulgação/Yamaha

Sua suspensão dianteira usa um garfo telescópico com 90 mm de curso, enquanto o traseiro é um braço oscilante de 84 mm de curso. Os pneus são de 110/70 R13 na frente e 130/70 R13 na traseira, ambos sem câmara. A roda dianteira conta com um freio a disco de 200 mm e a traseira tem um tambor.

Nas lojas a partir de fevereiro, a Yamaha Neo’s Connected será vendida por R$ 33.990, nas cores azul fosco e-Blue, preto metálico e-Black e branco metálico e-White, sempre com rodas pretas.

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Em tempos de lançamentos focados em grandes artifícios tecnológicos e direcionados ao mercado de luxo, a chinesa Hongqi quis ir na contramão com o Tiangong 05. O sedã compacto elétrico, cujo alvo é o Tesla Model 3, tem como lema entregar grande autonomia por um baixo custo.

O visual é o que tem sido exaustivamente reproduzido por modelos chineses, sem vincos pronunciados e chamativos, e com linhas limpas. A dianteira tem faróis full led com formato irregular e aberturas inferiores e nas extremidades do para-choque. Um diferencial está para o logotipo da Hongqi, uma espécie de friso vermelho que se estende pelo capô.

Hongqi Tiangong 05Hongqi/Divulgação

De lado, apesar de um “quê” de cupê, ele tem volumes definidos. As maçanetas são embutidas e, as roda, têm desenho aerodinâmico. Na traseira, as lanternas assumem um desenho que segue para três direções diferentes: avança para o para-choque, as laterais e a tampa do porta-malas. O logotipo é mais discreto neste ângulo.

O interior do Tiangong 05 não foi revelado oficialmente, mas um flagra mostra muito bem. É por dentro que o sedã guarda seu maior lado de carro barato, com linhas básicas e materiais aparentemente simples – apesar da mistura de cores, algo ao gosto do chineses.

<span class="hidden">–</span>Autohome/Reprodução

Outra tendência chinesa vista no sedã é a ausência de um quadro de instrumentos. Assim, o painel abriga uma grande tela central e um volante simples, com dois comandos que servirão para variadas funções – cuja seleção será feita na central. Mas, diferentemente do Volvo EX30 (que não tem quadro de instrumentos), o 05 terá um grande head-up display equivalente a uma tela de 65 polegadas.

Quanto à mecânica, o Tiangong 05 terá apenas um motor elétrico traseiro (portanto, a tração será traseira) de 285 cv de potência. Não há dados sobre as capacidades das baterias do modelo, mas sabe-se que a versão de entrada promete um alcance de até 550 km (no padrão chinês, CLTC) e, a mais cara, de até 750 km.

É bateria suficiente para sair da capital paulista e chegar em Balneário Camboriú (SC), e ainda sobra uma reserva de cerca de 120 km – o suficiente, na verdade, para chegar em Florianópolis em segurança.

Hongqi Tiangong 05Hongqi/Divulgação

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A GM está completando 100 anos de atuação no Brasil e, para comemorar, a S10 ganhará uma edição especial e limitada, assim como o Onix e o Tracker. Mas essa novidade ainda não foi revelada por completo, na verdade, o que a montadora trouxe de novo para 2025 é a adição do sistema Arla 32 para a redução da emissão de gases poluentes na picape média.

Essa é uma importante adequação para o PL8 que começou a valer em primeiro de janeiro. De acordo com a montadora, o Arla 32 ajuda a S10 a reduzir em até 84% a emissão de poluentes. 

Mas, diferente de outros casos, a adequação do motor não terá impacto em sua potência e torque, como aconteceu com os motores 1.0 e 1.2 turbo do Tracker e da Montana. Nesse caso, eles tiveram suas potências aumentadas de 116 cv para 121 cv e de 133 cv para 141 cv, respectivamente.

Chevrolet S10 Z71Divulgação/Chevrolet

As novidades não param por aí. A versão Z71 está mais completa, ganhando ar-condicionado digital e carregador por indução de fábrica.

Edições especiais chegam no decorrer do ano

Três modelos foram escolhidos pela GM para comemorar seus 100 anos de atuação no Brasil: S10, Onix e Tracker. Todas as edições especiais serão lançadas em épocas diferentes ao longo de 2025, começando pela picape.

“A escolha foi motivada por algumas razões. A começar pela relevância que cada um deles representa para o mercado nacional, até como símbolo de inovação e pioneirismo em seus respectivos segmentos. Além disso, cada um deles é fabricado em um dos complexos industriais que a General Motors possui no Brasil – o Onix em Gravataí (RS), o Tracker em São Caetano do Sul (SP) e a S10 em São José dos Campos (SP)”, explica Paula Saiani, diretora de Marketing de Produto da GM América do Sul.

S10 será a primeira a ganhar a edição especial de 100 anos da GM no BrasilDivulgação/Chevrolet

Mas, como toda boa surpresa, a Chevrolet não quer revelar muitos detalhes do que está por vir. Como a S10 será a primeira, a marca mostrou uma imagem teaser e já soltou algumas informações sobre a série especial.

Na foto do protótipo, podemos ver apenas um recorte da dianteira. Há um desenho de montanhas próximo aos para-lamas e um novo para-choque em preto brilhante, diferente do que temos nas outras versões. Ele abriga também um par de luzes de LED posicionados ao lado da placa.

A Chevrolet revelou ainda que a S10 de comemorativa será inspirada nos ralis, trazendo suspensão e os pneus especiais. Fica claro com isso que será uma versão voltada para o off-road e, possivelmente, mais bem equipada que a Z71.

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O alto-falante T 780MH da Taramps e perfeito para quem deseja potencia e clareza sonora em sistemas de som profissionais ou automotivos. Com 390 WRMS e 780 Watts de potencia musical esse modelo de 10 polegadas esta disponivel nas versoes de 4 e 8 Ohms entregando timbres limpos e alta eficiencia acustica com destaque para medios-graves e medio-agudos.

O T 780MH foi projetado para se adaptar com versatilidade a diferentes configuracoes sendo ideal para line arrays side fills front fills monitores de retorno medios frontais e caixas cornetadas incluindo sistemas de som automotivo e caixas bob. Com uma performance robusta e excelente custo-beneficio e um verdadeiro coringa para musicos e tecnicos de som que buscam qualidade e confiabilidade em suas aplicacoes sonoras.

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Pagar o IPVA é a maior responsabilidade do proprietário de um automóvel no começo do ano. Mas, por diferentes motivos, muitos acabam deixando passar e a dívida vai se acumulando. As consequências para quem faz isso são diversas, indo além de multas e juros, podendo até sujar o nome do devedor.

Quando isso acontece, o governo estadual protesta a dívida em cartório. É a forma legal que ele tem de assegurar que ela deverá ser paga. No estado de São Paulo, por exemplo, existem mais de 9,4 bilhões de multas protestadas desde 2012. Isso equivale a cerca de R$ 7,4 bilhões que o governo deixou de arrecadar, segundo o Estudos de Protesto de Títulos do Brasil – Seção São Paulo (IEPTB-SP).

Esse número é 13,8% maior em relação ao final de 2023, quando a soma era de 8,3 milhões de multas. Já o “calote” que o governo levou dos contribuintes subiu de 13,82%, isso equivale a R$ 1,1 bi de reais não arrecadados com IPVA só em 2024.

“A falta de pagamento do IPVA pode resultar na inclusão do débito na dívida ativa do Estado, acarretando medidas legais, como protesto e até mesmo ação judicial para a recuperação dos valores devidos”, explica José Carlos Alves, presidente do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil – Seção São Paulo (IEPTB/SP). “Já para o Estado, o protesto acaba sendo uma ótima ferramenta, pois permite a recuperação destes valores de maneira rápida e sem custos, além de não demandar o Poder Judiciário”, diz.

Porém, existe uma parcela dos devedores que pagou seus débitos, mas esqueceram de cancelar o protesto. 620,6 mil dívidas estão nessa situação, somando um montante de mais de R$ 829 milhões em taxas cartorárias. Historicamente, até o dia último dia de 2024, 2,2 milhões de dívidas foram canceladas, destinando mais de R$ 2,3 bilhões arrecadados aos cofres públicos.

Para cancelar o protesto é necessário pagar as taxas cartorárias pelo site da Central do Protesto de São Paulo. Basta colocar seu CPF ou CNPJ no campo “Consulte Grátis” e ver se há algum débito pendente. Dessa mesma forma, é possível checar se há alguma dívida de IPVA anterior não quitada.

E para quem não quer correr o risco, o governo de São Paulo também disponibiliza o serviço AVISE-ME!. Através de e-mail e/ou SMS, ele avisa quando alguma dívida seja apresentada de forma eletrônica em seu CPF ou no CNPJ da empresa em qualquer um dos 410 Cartórios de Protesto do Estado de São Paulo. O cadastro é feito pelo próprio site Central do Protesto de São Paulo.

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A Toyota anunciou que, a partir de agora, todos os seus modelos produzidos a partir de 2020 podem ter a garantia estendida para até 10 anos. Trata-se do programa batizado pela marca de “Toyota 10”, que promove o período inédito de cobertura pela fábrica.

Apresentada inicialmente para Hilux e SW4, em novembro de 2024, e, recentemente, para a linha Corolla, a nova garantia agora vale para todo o restante da linha, mesmo para os modelos importados ou que já saíram de linha. Ou seja, Etios, Yaris, Corolla, Corolla Cross, Hilux, SW4, RAV4 e GR Corolla estão elegíveis. Descontinuado em 2021, o Prius não aparece na lista. Questionamos a Toyota, mas ainda não há resposta sobre o caso.

Toyota GR Corolla Circuit EditionFernando Pires/Quatro Rodas

Para que a garantia possa ser estendida até os 10 anos, os modelos precisam ter sido produzidos a partir de 2020 e cumprido todas as revisões programadas em concessionárias Toyota. Além dos 10 anos, a cobertura vale também para até 200.000 km para veículos de uso particular ou 100.000 km para uso comercial, o que ocorrer primeiro. O benefício é renovado a cada ano ou a cada 10.000 km.

Toyota Yaris hatchFernando Pires/Quatro Rodas

O mesmo vale para modelos híbridos, que têm garantia de fábrica de 8 anos ou 200.000 km, independentemente do tipo de uso (comercial ou particular). Agora, a garantia pode ser renovada anualmente ou a cada 10.000 km, com o limite de 10 anos.

Estão cobertos pela fábrica sistemas essenciais do veículo, com motor, transmissão, arrefecimento, freios, peças de carroceria e sistemas elétricos e eletrônicos.

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A Stellantis reafirmou que a chinesa Leapmotor estreará no Brasil ainda em 2025 – a partir de abril, a marca iniciará seus anúncios. Também garantiu o lançamento de três modelos. Dois deles, o subcompacto T03 e o SUV médio C10, foram adiantados assim que a marca confirmou sua entrada no mercado brasileiro. Mas tem mais um, que ainda não estava em nossos radares.

Durante a coletiva de imprensa realizada pela Stellantis nesta quinta-feira (30), o presidente do grupo, Emanuele Cappellano, foi quem deu a dica sobre os modelos da Leapmotor no Brasil. Na ocasião, apesar da tentativa de não citar nomes, acabou admitindo os SUVs C10 e B10. Este último é novidade, já que nem sequer apareceu em testes pelo Brasil ainda.

O C10 e o T03, já são figurinhas carimbadas pelos arredores da fábrica do grupo, em Betim (MG).

Leapmotor B10Isadora Carvalho/Quatro Rodas

O Leapmotor B10 é um dos modelos mais recentes da Leapmotor, foi apresentado durante o Salão de Paris, em outubro do ano passado, e seu interior nem sequer foi mostrado oficialmente. Este é o primeiro modelo da marca direcionado ao mercado global, fora da China. Entre seus principais alvos estão o BYD Yuan Plus e o Mini Aceman, com quem ele encontrará também no Brasil.

Suas dimensões são de um SUV médio, com 4,51 metros de comprimento (maior do que um Jeep Compass), 1,88 m de largura, 1,65 m de altura e 2,73 m de entre-eixos. Quanto à mecânica, o modelo oferecerá duas opções, mas ambas com apenas um motor.

Leapmotor B10Divulgação/Leapmotor

Na mais barata, o motor será de 177 cv e, na mais cara, de 244 cv. Não há informações sobre possíveis versões de motorização dupla. Por enquanto, a marca não divulgou detalhes sobre a capacidade das baterias ou sobre a autonomia prometida pelo B10.

A opção escolhida para o Brasil também permanece em segredo, bem como sua data lançamento. Isso, porém, deve acontecer apenas no final de 2025 ou início de 2026, já que sua estreia na Europa está prevista para o final deste ano.

Leapmotor B10MIIT/Divulgação

Considerando a oferta de carros elétricos da Stellantis, o Leapmotor B10 tem potencial para ser o SUV mais barato de todo o grupo. Na China, custa entre 100.000 e 150.000 yuan, algo como 20.900 dólares ou R$ 122.000 ao câmbio atual. Ainda que os impostos façam com que custe o dobro no Brasil, ainda seria mais barato que o Peugeot e-2008, que custa R$ 259.990.

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