O campeonato mundial MTM da temporada 2024 chegou ao fim nas modalidades Pancadão, Mala Aberta e Rebaixados. Na modalidade SPL, Trio Goiano e SQ, a competição termina no dia 08/12 em Brasília, DF.

Classificação dos Participantes da Temporada 2024:

Campeão Mundial: Aquele que disputou a final e venceu sua categoria.

clique aqui nesse link e veja quem foi campeão

Neste link você vai para esta pagina acima onde temos o PDF com os campeões de 1996 até hoje

Campeão Estadual: Aquele que ficou em primeiro no ranking do seu estado.

clique nesse link e ache seu Estado, clique sobre ele e veja o ranking 

Campeão Nacional: Aquele que ficou em primeiro no ranking do seu respectivo país.

clique nesse link e ache seu Pais e veja sua colocação

Além dos campeões, temos o título de Recordista, que é concedido àquele que fica em primeiro no ranking. Este título pode ser Estadual, Nacional ou Mundial.

Clique no ranking e veja sua colocação em qualquer um dos níveis 

Evento de Gala MTM:

A MTM promove anualmente o evento dos melhores, conhecido como o “Oscar do Meio Automotivo”. Nele, são entregues placas aos campeões, recordistas e às top 10 melhores marcas do ranking, seja mundial, nacional ou estadual.

O evento de gala acontecerá na terça-feira, 28 de janeiro, na matriz da MTM em Manduri, SP, às 20 horas, com transmissão ao vivo pelas redes sociais. A participação é gratuita, mas o acompanhante paga uma taxa de R$ 50,00. A presença deve ser confirmada até, no máximo, 10 de janeiro. Caso os assentos se esgotem, você entrará na lista de espera e poderá ficar de fora. Portanto, agende-se o quanto antes. Para quem não puder comparecer, a placa será enviada via correio com um custo de R$ 200,00 mais Sedex.

A confirmação pode ser feita via whats 14-997061713 sempre em dias e horários comerciais por favor. 

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Nesse final de semana nossa equipe da MTM esteve na cidade de SIDROLÂNDIA/MS para realizar um mega final Mundial, onde teve presente um grande público e muitos competidores de todo estado.

O Competidor Marcos Brito do estado de São Paulo teve presente com sua carretinha buscando o título 2024.

Competidores da loja Top som de Campo Grande na categoria MALA ABERTA com alguns recordes.

Competidores da loja Cidão da cidade de Ponta Porã/MS fez bonito com sua carretinha.

Competidor Keller participou em 28 categorias, conquistando muitos recordes e na lutando pelo Mundial.

Competidores Serjo Aparecido de Dourados e Maicon com suas carretinha foram destaque.

Vários carros Rebaixados e 1 mega evento feito, pela MOTOFEST SIDRO vai o nosso agradecimento a todos presente.

link do Ranking Estadual do MS

link das fotos da etapa 

link dos resultados da FINAL MUNDIAL 

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Se no resto do mundo os clientes estão se afastando dos sedãs, que, por um bom tempo, foram os líderes de mercados mundiais, na China a situação é completamente diferente. Por lá os sedãs ainda vendem muito até entre os clientes mais jovens e a Nissan quer aproveitar isso com um novo sedã elétrico. 

Criado em em parceria com a empresa chinesa Dongfeng, o novo sedã elétrico Nissan N7 destinado apenas para o mercado chinês. Seu design é bastante moderno e, na prática, é maior que um Nissan Sentra.

Baseado no conceito Epoch, apresentado em abril do ano passado pela joint venture entre as duas empresas, o N7 é um sedã executivo com elementos visuais já conhecidos, como faróis dianteiros e lanternas traseiras afilados e interligados, rodas grandes com design diamantado, além de uma carroceria com poucas curvas e vincos.

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Também é um carro bem grande, com 4,93 m de comprimento, 1,89 m de largura, 1,48 m de altura e um enorme entre-eixos de 2,91 m. Ele é bem semelhante em tamanho ao Volkswagen ID. 7.

Embora tenha divulgado imagens e algumas informações, muitos dos detalhes ainda não foram revelados pela Nissan. Por exemplo, o interior não foi apresentado e nada foi dito sobre as especificações do motor ou da bateria.

Sabemos apenas que ele será montado em uma plataforma elétrica modular desenvolvida localmente, com avançados sistemas de assistência ao motorista. O carro também contará com uma grande tela sensível com processador de última geração.

O Nissan/Dongfeng N7 será vendido no primeiro semestre de 2025 na China. Até lá, a marca mostrará muito mais informações sobre o carro. Nos resta aguardar.

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Não terá como escapar: o primeiro carro elétrico da Ferrari está a caminho. Prevista para ser apresentada em 2025, mas lançada apenas em 2026, a inédita Ferrari elétrica tem intensificado seus testes nas redondezas da fábrica da marca, em Maranello. E não escapou de ser flagrada.

A carroceria do protótipo ainda não é a definitiva. Aliás, ainda não se sabe se o modelo será mesmo um SUV ou se seguirá formatos mais tradicionais. De qualquer forma, tem utilizado para os testes algo parecido com um Maserati Levante e/ou Grecale, com faróis aparentemente emprestados da Roma.

Na traseira, em uma tentativa frustrada de disfarce, há falsas (e até grosseiras) saídas de escape dos dois lados. Vale a repetição: elas são claramente falsas. Além disso, em vídeos publicados dos flagras, é possível notar que não há um motor a combustão funcionando ali. No lugar, saem ruídos futuristas e metálicos.

Outra incerteza é sobre os ruídos, que também podem não ser os oficiais. Há algum tempo, a Ferrari patenteou um novo sistema de som para veículos elétricos, com a intenção de criar sons mais realistas e autênticos de motores a combustão para, de alguma forma, buscar mais tradição para o seu futuro.

Potência e desempenho também seguem em segredo, mas a Ferrari elétrica entregará, obviamente, uma performance superesportiva. Quando questionado, em algumas ocasiões, Benedetto Vigna, CEO da Ferrari, diz apenas que o modelo “será uma Ferrari” e que terá “quatro rodas”, dispensando qualquer outro tipo de comentário.

A imprensa internacional aponta ainda que o modelo será caro e custará aproximadamente 500.000 euros, ou seja, mais de R$ 3,3 milhões em conversão direta para a moeda brasileira.

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Há anos a General Motors sonha em vender carros da Cadillac oficialmente no Brasil. Durante o Salão do Automóvel de São Paulo de 2012, o então presidente da fabricante no Brasil, Jaime Ardilla, declarou que a empresa estudava trazer sua marca de luxo ao país, o que nunca aconteceu. Dez anos depois, em 2022, quando a empresa começou a lançar seus elétricos, o assunto continuava vivo.

O fato é que a General Motos ainda tem esperança e está analisando a possibilidade de vender os carros da Cadillac no mercado brasileiro de forma oficial.

É o que revela o site GM Authority, citando fontes envolvidas no assunto. O plano ainda não está completo, mas a ideia seria trazer o elétrico Escalade IQ na versão normal e a estendida IQL, o SUV Lyriq e até mesmo uma variante do Escalade com motor a combustão. QUATRO RODAS publicou algumas reportagens a respeito, inclusive citando o Escalade IQ e o Lyriq como parte da possível estratégia para o Brasil.

Em 2022, a fabricante disse oficialmente que buscava diversificar os seus produtos na América do Sul, principalmente com a adoção da plataforma Ultium para carros elétricos. A chegada dos Chevrolet Blazer EV e Equinox EV ajuda nesta missão, por serem feitos com a mesma arquitetura.

Esta diversificação ajudaria bastante a GM a conseguir vender carros com um preço muito mais alto, algo que tem sido um problema há tempos. Poucos modelos no topo da linha da empresa vendem bem o suficiente. A Cadillac tem um essa percepção de marca premium mesmo no Brasil, com algumas pessoas importando os veículos de forma independente.

Trazer o Escalade e o Lyriq não seria por acaso. O Escalade é um carro emblemático da marca e costuma ser o escolhido por quem faz a importação independente. Agora com uma versão elétrica de 760 cv e 108,5 kgfm, poderia se posicionar bem como uma opção no segmento de luxo. Apesar de ser produzido nos Estados Unidos, os impostos extras não seriam um problema tão grande para um veículo deste tipo.

Já o Lyriq pode se posicionar como uma opção mais barata, não só por ser menor do que o Escalade, mas também por ser produzido no México, aproveitando o acordo comercial para evitar o imposto de importação. Será importante para gerar volume de vendas e começar a conquistar os clientes que normalmente comprariam carros da Audi, BMW ou Mercedes-Benz.

Mesmo que a General Motors tome uma decisão agora, o lançamento levará um tempo. Os executivos terão que pensar em como criar a rede de concessionárias separada da Chevrolet, para não afetar a imagem da marca – da mesma forma que a Toyota faz com a Lexus. O desempenho da Lexus pode ser um dos motivos pelos quais a GM é tão cautelosa, considerando que a marca japonesa nunca conseguiu decolar no país.

O Cadillac Escalade é vendido nos Estados Unidos com três opções de motorização. Pode utilizar um 6.2 V8 aspirado de 426 cv, um 6.2 V8 supercharged de 691 cv ou o 3.0 de seis cilindros que gera 281 cv. Seria o maior SUV da GM no país, medindo 5,38 metros de comprimento, enquanto o Chevrolet Trailblazer mede 4,88 m.

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Prestes a iniciar a produção em Detroit (EUA), o Escalade IQ é ainda maior, alcançando os 5,69 m de comprimento. No lançamento, terá apenas uma versão equipada com dois motores elétricos e de tração integral, contando com 690 cv, chegando a 760 cv no modo Velocity Max. A bateria ultrapassa os 200 kWh, permitindo que tenha uma autonomia estimada em 720 km.

Já o Lyriq é um pouco menor, com 4,99 m de comprimento e é um “primo rico” do Blazer EV. É o primeiro carro elétrico da Cadillac, também produzido com a plataforma Ultium e posicionado como um SUV grande. Sua bateria de 100,4 kWh entrega uma autonomia de 505 km na versão de tração traseira e 494 km na variante de tração integral, segundo o teste oficial nos EUA. São 345 cv na versão de motor único e 510 cv na opção com dois motores.

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Preço de lançamento é bom para chamar a atenção, mas não dura. O Caoa Chery Tiggo 8 Pro que o diga: foi lançado em agosto por R$ 188.888 – uma diferença pequena para o Tiggo 8, cujo preço havia acabado de ser reajustado de R$ 179.990 para R$ 187.990. Três semanas depois, o modelo já estava custando R$ 194.990.

Agora, o SUV médio de sete lugares renovado custa R$ 199.990, enquanto o modelo antigo segue disponível por R$ 189.990. Ambos usam o motor 1.6 turbo a gasolina de 187 cv e 28 kgfm acoplado a um câmbio automatizado de dupla embreagem de sete marchas, mas o modelo atualizado tem novo sistema de lubrificação.

O Caoa Chery Tiggo 8 Pro representa uma reestilização que deixa o modelo a combustão com praticamente o mesmo visual do Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid. Este, por sinal, também ficou mais caro: passou dos R$ 249.990 para R$ 259.990.

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O híbrido tem conjunto mecânico completamente diferente. A potência máxima combinada entre o motor a combustão e os dois motores elétricos é de 317 cv , enquanto o torque máximo chega a um pico de 56,6 kgfm. Quando atua sozinho, o motor 1.5 turbo com injeção multiponto (sem injeção direta, portanto), entrega 147 cv e 22,5 kgfm.

Proprietários de carros da Caoa Chery reclamam de falta de peças

Seja híbrido ou não, o Tiggo 8 Pro tem quadro de instrumentos digital e uma tela de infoentretenimento com duas telas independentes integradas na mesma moldura e que somam 24,6”, além de ar-condicionado automático e digital de duas zonas. Os bancos dianteiros têm ajuste elétrico e memória.

O SUV ainda tem pacote de ADAS completo, com piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência, assistente de mudança de faixa e alerta de tráfego cruzado. Há também câmera 360°.

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Ainda que você não seja afeito a esoterismos, há de concordar que a menção de duas consoantes é capaz de alterar a pressão arterial de um grupo de cinquentões e sessentões. Basta um R seguido de um T para que a mente deles seja banhada por grandes e vistosos carros de cor alaranjada acompanhados do sonoro borbulhar de seus V8… Um sorriso cúmplice entre os presentes não deixará dúvida quanto ao significado do R/T, Charger R/T, esportivo dos mais desejados, potentes e caros do Brasil, um ícone dos anos 60 e 70.

Embora o Charger tenha ficado na memória como o Dodge mais esportivo, não foi o único. Em 1972 surgiu uma opção mais simples e voltada ao público jovem que buscava desempenho sem se importar com detalhes de acabamento. Era o Dodge Dart Special Edition, ou SE, como ficou conhecido. Custava 4.000 cruzeiros (27.235 reais hoje) menos que um Dart cupê, e quase 19.000 cruzeiros (incríveis 129.366 reais!) mais barato que o R/T.

O Dart SE contrariava a prática da época de versões simplificadas aparentarem pobreza se comparadas às superiores. Grade, capô e a parte da traseira entre as lanternas eram pintados de preto fosco, que contrastava com as cores vivas disponíveis. Só os para-choques eram cromados.

Rodas prateadas sem calota e faixa adesiva nas laterais salientavam sua esportividade. O volante era do tipo competição e os bancos, revestidos por tecido xadrez. Os dianteiros eram mais anatômicos e tinham encosto mais alto. O câmbio vinha no assoalho. Em vez de um “pé de boi”, o dono levava um cupê ao estilo dos muscle cars americanos.

Entras as perdas, não havia esguicho no limpador nem desembaçador e faziam falta o retorno automático dos piscas e as luzes de cortesia. Já o V8 era o mesmo dos demais Dart, com seus impressionantes 198 cv e 41,5 kgfm. “Toda essa força aparece nas arrancadas e nas subidas, que para o carro parecem planos”, destacou QUATRO RODAS no teste do SE em junho de 1972.

A revista ainda elogiava o silêncio e a suavidade do motor, sua elasticidade, a estabilidade e a precisão da direção. Porém faltava eficiência nos freios a tambor, o SE pulava bastante em altas velocidades e a desmultiplicação da direção dava canseira com suas 6,5 voltas.

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A qualidade dos materiais, vedação e pintura eram outra queixa. Mas o texto concordava que para os que “quiserem o automóvel de série mais forte e mais veloz do nosso mercado sem ter de pagar demais, o Special Edition será a compra ideal”.

Após melhorias no acabamento em 1973, o SE ganhou freios dianteiros a disco na linha 1974. Capô e traseira não eram mais negros, as faixas laterais ficaram duplas e mais curtas e o estofamento combinava com a pintura. Porém, após 4 107 unidades, o SE foi cancelado em 1975.

O paulista João Carlos Bassetto é o único dono do exemplar 1973 fotografado. Ele já saiu da revenda com uma capa de napa nos bancos que preservou o revestimento xadrez. Foi restaurado em 2003 sob supervisão de filho Daniel. “Meu pai foi me buscar com ele na maternidade, eu ia para a escola nele”, afirma o analista de sistemas. Após quase quatro décadas, o SE, assim como o irmão rico, o Charger R/T, continua provocando emoções.

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Você conhece o Jaguar J-Pace? Provavelmente, não. Mas não é culpa sua, afinal, esse foi um projeto abandonado pela Jaguar há três anos e que seria feito sobre a mesma plataforma MLA ‘Flex Fuel’ dos Range Rover e Range Rover Sport.

As imagens que temos mostram um pouco de um protótipo que tinha como principal objetivo mostrar como seria seu interior. Por isso, não há lanternas traseiras e outros detalhes, apenas uma espécie de “molde” da carroceria, as rodas e, claro, o interior bem completo.

Enquanto o projeto ainda tinha pretensões de sair, as informações eram de que o J-Pace teria as mesmas opções de motorização do atual Range Rover, além de ter os mesmos 5 m de comprimento. A grande maioria das versões seriam híbridas leves com motores a diesel e a gasolina, enquanto as mais caras poderiam ter o motor V8 5.0 de 575 cv ou o conjunto híbrido plug-in, com motor 3.0 a gasolina acompanhado de um motor elétrico que juntos somariam 550 cv e 81,6 kgfm. Essa última é a única disponível no Brasil atualmente.

Ao que tudo indica, se o J-Pace realmente tivesse visto a luz do dia, uma versão elétrica poderia ter surgido futuramente, assim como uma de sete lugares, que até já havia sido anunciada oficialmente.

Na linha da Jaguar, o J-Pace seria o SUV mais caro da marca, acima do F-Pace. Visualmente, não há muito o que falar do exterior, afinal ele não está completo nesta versão de estúdio. Mas é possível reparar que as lanternas traseiras têm um formato semelhante ao do irmão menor.

Mas a cabine está praticamente completa. Nela, vemos uma mistura de traços modernos e uma pegada mais vintage. Por exemplo, não há telas flutuantes de tamanhos exagerados ou integradas. O conjunto fica muito bem separado, cada um no seu lugar. Por outro lado, o painel e console central são bem minimalistas oferecendo poucos comandos.

Porém, o destaque mesmo da cabine é o acabamento. Nessa versão, vemos bastante uso de madeira nos painéis, com detalhes em preto e bancos em um tom mais caro. Não há confirmação dos materiais utilizados, mas certamente são de alto padrão.

Talvez a ideia foi abandonada por ser tradicional demais. Para quem ainda não viu, a Jaguar passará por um “renascimento”. É assim que a própria marca está chamando a alteração total de sua identidade visual, que vai muito além da alteração do logo.

Entre o final de 2025 e início de 2026, a Jaguar não lançará nenhum carro novo na Europa. Esse será o tempo necessário para que a marca se restabeleça com um novo posicionamento ainda mais alto, focando em carros mais luxuosos e exclusivamente elétricos. Não só isso, toda a linha de modelos adotará a nova linguagem de design batizada de “Modernismo Exuberante”, o que pode não ser bom para todos, já que o próprio designer da Jaguar, Gerry McGovern, admitiu que essa nova fase pode não agradar a todos.

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O repórter João Vitor Ferreira aproveitou sua paixão pelo Santos Futebol Clube para testar a capacidade de regeneração de energia no BYD Dolphin descendo à Baixada Santista. Dois jogos do Santos na Vila Belmiro, duas situações distintas.

A diferença de altitude entre São Paulo e Santos fica ao redor dos 740 metros. Pela Rodovia dos Imigrantes é possível manter uma boa velocidade por ter poucas curvas. Isso se o trânsito ajudar. Na primeira viagem, em uma sexta-feira, o trânsito atrapalhou a fluidez, mas ainda deu para elevar a carga de 80 para 82% com o modo mais intenso de regeneração.

Para o segundo jogo, num sábado, não havia trânsito. E, mesmo tendo usado o modo de regeneração mais brando, foi possível elevar a carga da bateria de 80 para 87%. Até aqui, saldo positivo para o BYD Dolphin, mas não muito bom para o Santos, que empatou no primeiro jogo e perdeu no segundo.

A volta para São Paulo, em subida, consome cerca de 30% da carga. “Na segunda viagem, a carga estava em 95% quando saí de casa e na volta estava com 49%, sem precisar parar para recarregar”, conta João. Isso mesmo com um contratempo: uma motocicleta arranhou o nosso BYD.

“Estava em um sinal na Avenida Paulista e o carro quase em paralelo a mim só deu seta para virar à direita quando o sinal abriu”, lembra João. “Quando fez a manobra, ele fechou o motociclista que vinha pelo corredor e tentou escapar jogando a moto em cima do Dolphin”, afirma. Riscou o para-choque e soltou a moldura do para-lama ambos dianteiros. O motociclista não se machucou. Temos três orçamentos de funilaria entre R$ 500 e R$ 1.000, mas já marcamos a avaliação em uma concessionária.

BYD Dolphin – 9.579 km

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Ele nao e so um amplificador e o incrivel HD 10.000

Com ate 12.000 Watts RMS a 14 4 volts ele vai muito alem dos 10.000 Watts que o nome promete.
Potencia e qualidade para subgraves graves medio-graves e medios.

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A DS Automobiles revelou imagens do seu próximo carro elétrico. Tem porte de SUV, mas com carroceria fastback (semelhante à um cupê) e, o mais importante: a promessa de uma grande autonomia por carga.

Esta é a primeira vez que a marca mostra oficialmente o seu novo modelo, porém seu visual já pôde ser visto em flagras anteriores.

As fotos mostram um protótipo totalmente camuflado em preto e dourado, mas seu design fica bem aparente. A frente combina faróis afilados e para-choque largo, além de a lateral ter muitos vincos. A traseira é comprida, com lanternas separadas que mantêm o mesmo padrão da frente.

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A aerodinâmica foi muito bem trabalhada pela montadora, já que objetivo é fazer o carro alcançar a maior autonomia possível. Portanto, o carro tem linhas, entradas e saídas de ar que contribuem para um coeficiente de arrasto de 0,24 cd.

o interior não foi divulgado pela empresa, mas fotos espalhadas pela internet dão uma amostra de como será. O volante é de quatro raios e o painel tem duas telas, quase padrão para todos os carros atuais. Há um grande console central, além da utilização de cores incomuns no interior de carros.

A DS já revelou que o modelo utilizará a plataforma STLA Medium, já usada em carros como o novo Peugeot 3008. A bateria também será a mesma, com 98 kWh de capacidade. Porém, por conta de algumas soluções, a autonomia é 50 km maior que a do modelo da Peugeot, podendo rodar até 750 km com apenas uma carga. Não se sabe qual será a motorização utilizada no novo SUV sem nome.

O lançamento do novo DS está próximo e todas as respostas serão respondidas em breve. Ainda não há uma data de lançamento, muito menos uma expectativa de preço. Mas há chances da marca francesa lançar versões híbridas do novo SUV cupê.

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Maior modelo da Kia à venda em todo o mundo, o EV9 não parece ir além de um SUV elétrico feito para levar grandes famílias. Afinal, são 5 metros de comprimento, cerca de 2.600 kg e capacidade para levar até seis ou sete ocupantes com muito conforto. Mas, acredite: a nova versão GT o transforma em um familiar com desempenho de um verdadeiro esportivo.

Apresentado durante o Salão de Los Angeles, nos Estados Unidos, o modelo tem poucas novidades visuais e mantém as linhas dos para-choques frontais e traseiros, assim como conjuntos de iluminação. Mudam apenas as rodas de, 21 polegadas, com desenho exclusivo, e as pinças de freio, com pintura em verde neon.

A mesma tonalidade verde está presente no interior do EV9 GT, com no volante, nas portas e nos bancos – sem contar a iluminação ambiente. O tom chamativo contrasta com o extenso uso de preto e cinza. Há materiais sintéticos e, no banco, o centro é em Alcantara.

No topo do painel, o SUV elétrico posiciona três telas: uma para o quadro de instrumentos (com elementos exclusivos na versão GT), uma para a central multimídia e, por fim, uma terceira e menor entre as duas principais para comandos do ar-condicionado.

O pacote de equipamentos é grande e inclui frenagem automática de emergência, piloto automático adaptativo, alerta de tráfego cruzado traseiro, apresentação de distância de obstáculos, câmeras 360°, assistência remota de estacionamento, assistente de permanência em faixa e monitoramento de pontos cegos.

Esportivo elétrico com “trocas de marchas”

Assim como a versão imediatamente abaixo, GT-Line, a legítima GT é equipada com dois motores elétricos, um em cada eixo. A diferença é que, enquanto na versão mais mansa a potência total é de 385 cv, na esportiva são “cerca de ” 501 cv. O “cerca de” acontece por uma imprecisão no número final, já que a própria Kia disse que o modelo ainda está em testes e a potência poderá mudar.

O torque também não foi revelado por agora, mas terá números ainda mais robustos do que os já bons 71,4 kgfm da versão GT-Line. Por outro lado, a marca garante que o modelo será capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em aproximadamente 4,3 segundos – 1 segundo mais rápido em relação ao GT-Line, e número digno de um esportivo.

Mais um segredo da marca é sobre a bateria. Embora diga que o modelo seguirá com a arquitetura de 800 V e que poderá recarregar de 10 a 80% em menos de 25 minutos, a Kia não diz qual será a bateria utilizada. A suspeita é de que seja a mesma do “primo” recém-apresentado, Hyundai Ioniq 9, de 110,3 kWh. No modelo da Hyundai, são cerca de 480 km de alcance projetado.

O EV9 GT passa a ter uma suspensão a ar com controle eletrônico, inédita para o SUV de três fileiras, que se alterna seguindo os modos de condução. São eles: Normal, Eco, Sport e MyDrive, o último personalizável.

Ele também adota o sistema VGS (ou Virtual Gear Shift), que simula a experiência de um câmbio automático com perceptíveis “trocas de marcha” em acelerações e reduções. As trocar virtuais podem ser feitas de forma automática ou pelas aletas atrás do volante. Para acompanhar, há um sistema integrado de som que simula o ronco de um motor, com direito, claro, às trocas de marcha fake.

Por fim, há ainda um diferencial eletrônico de deslizamento limitado (e-LSD), que promete deixar a estabilidade em curvas mais afiada por controlar o torque em cada uma das rodas. Os pneus, aliados a isso, prometem ter mais “grip”.

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Os novos Fiat Pulse e Fastback 2025 receberam um sistema híbrido leve 12V nas versões Audace e Impetus com a promessa de terem uma redução de consumo ao redor dos 10%. Mas qual é real efeito da eletrificação do motor 1.0 turbo nos números de consumo e desempenho?

QUATRO RODAS tem seu próprio ciclo de medições de consumo, sempre utilizando gasolina no caso de carros flex. É a repetição deste ciclo, que contempla tempo, distância e aceleração, que permite a comparabilidade entre os carros analisados. Por isso é possível afirmar que, na comparação com os modelos antigos, quem melhor aproveita o sistema híbrido leve 12V é o Fiat Pulse T200.

O SUV compacto foi capaz de fazer cada litro de gasolina render 2,2 km a mais no ciclo urbano, uma melhora de 22%, enquanto o rendimento do Fastback aumentou apenas 800 m ou 6,5% de melhora.

Já no ciclo rodoviário, o SUV cupê teve um benefício de 1 km, chegando aos 16,2 km/l – ganho de 6,6%. O Pulse, por sua vez, conseguiu melhorar seu rendimento em 1,6 km ou 11,6%, mas seu consumo foi de 15,8 km/l, porque sua aerodinâmica é pior.

Veja o resultado dos testes dos Fiat T200 Hybrid:

A melhora no consumo urbano é comum a todos os carros híbridos, porque o princípio do uso do motor elétrico sempre é poupar o motor térmico quando este é menos eficiente, nas arrancadas e no anda e para.

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Contudo, ao contrário dos híbridos plenos (HEV, como o Toyota Corolla) ou dos híbridos plug-in (PHEV, como um BYD King), esses híbridos leves da Fiat ainda têm os melhores números de consumo na estrada. Os outros, com mais atuação do motor elétrico, gastam menos na cidade.

A melhora no consumo rodoviário, porém, pode não ser tão mérito do sistema MHEV 12V. A regeneração vai funcionar a qualquer velocidade para recarregar a bateria, mas o impulso elétrico do motor elétrico (BSG, ou Belt Starter Generator) é limitado a até 80 km/h. A melhora pode ser efeito dos avanços motivados pelas novas normas da primeira fase do Proconve L8, que entrará em vigor em janeiro de 2025. Outros carros no Brasil também ficarão mais eficientes em breve, mesmo sem serem híbridos.

Quanto ao desempenho, existe uma gestão eletrônica que limita a utilização do impulso elétrico quando o motor é mais exigido. Como o BSG atuar como motor elétrico até os 80 km/h ou enquanto o motor térmico estiver trabalhando entre 1.500 e 3.500 rpm, se o motorista pisar muito o carro usará apenas o motor térmico. É por isso desempenho em acelerações pouco mudou no Pulse e o Fastback teve acelerações piores.

Por fim, vale destacar que ambos os híbridos da Fiat têm o motor 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm trabalhando em rotações mais baixas. Além disso, as medições de ruído do motor e da cabine foram melhores. Nada mal para um sistema que encareceu os Fiat Fastback e Pulse 2025 em R$ 2.000.

Preços do Fiat Pulse T200 2025:

Pulse Audace T200 Hybrid AT – R$ 125.990 (era R$ 123.990)
Pulse Impetus T200 Hybrid AT – R$ 140.990 (era R$ 138.990)

Preços do Fiat Fastback 2025:

Fastback Audace T200 Hybrid AT – R$ 151.990 (era R$ 149.990)
Fastback Impetus T200 Hybrid AT – R$ 161.990 (era R$ 159.990)

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O HSound (https://autoforum.com.br/profile/3667-hsound/) faleceu hoje, segundo notícias do irmão dele.

Descanse em paz, amigo! Foram anos fodásticos!

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Just getting a game or two in before I call it a night Thanks for joining me if you did

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Os automóveis europeus invadiram o mercado americano nos anos 50, em uma ofensiva de carros menores e mais econômicos que não foi repelida de imediato pelo público. Campeã de popularidade, a Chevrolet só apresentou seu compacto Chevy II em 1962, mas havia uma lacuna considerável entre ele e o enorme Impala, que foi preenchida pelo Chevrolet Chevelle, primeiro modelo médio da marca.

Lançado em 1964, adotou o esquema de chassi com cinco carrocerias (sedã, cupê, perua, conversível e a picape El Camino) e várias versões de acabamento, com destaque para a topo de linha Malibu e a esportiva SS. O motor podia variar dos pequenos (para a época) seis cilindros em linha até o V8 327 de bloco pequeno, com 5,4 litros e até 300 cv.

Com a era dos muscle cars, inaugurada pelo Pontiac GTO, o mercado exigia motores cada vez mais potentes. A Chevrolet então aproveitou a reestilização de 1965 para lançar o V8 396 (6,5 litros), que podia chegar a 375 cv, com vantagem da dirigibilidade mais dócil que a do V8 de bloco pequeno.

A primeira grande reestilização viria em 1966, com alteração em teto, para-lama, grade, faróis e lanternas: o modelo ficaria mais elegante, com um perfil longo e aerodinâmico. É desse ano o carro das fotos, do colecionador Gustavo Valente, um cupê na versão top Malibu, com o V8 327 (5,4 litros). “Esse motor de bloco pequeno rende uns 300 cv, mais que suficiente para andar na frente de muito carro atual”, diz ele.

A versão esportiva ganharia o nome de SS 396, com novo para-choque e falsas entradas de ar no capô. Um ano depois, o Chevelle teria a opção de freio a disco dianteiro, além do câmbio Turbo Hydramatic de três marchas, superior ao confiável mas limitado Powerglide. Em quatro anos o Chevelle adquiriu a reputação de bom, bonito e barato, com desempenho excelente, apesar de ser ruim em curvas. O que não importava a seu público, que se contentava em acelerá-lo em linha reta.

Foi nesse cenário favorável que surgiu a segunda geração, em 1968. Todo redesenhado, o Chevelle agora era um fastback com dois volumes definidos, estilo em voga na época. Em 1969, recebeu discretas modificações nos para- choques e no conjunto óptico e oV8 327 foi substituído pelo novo V8 350 (5,7 litros), que manteve os 300 cv mas oferecia mais torque em baixo giro.

O Chevelle chegaria ao ápice em 1970: para-lamas abaulados simulavam músculos e incorporavam os quatro faróis. Sob o capô do SS estava o bestial 454 V8 denominado LS6: 7,4 litros, 450 cv e 69,1 mkgf. Nesse ano surgia o Monte Carlo, um cupê de luxo baseado no Chevelle. Mas 1971 chegou e marcou o declínio do Chevelle: a frente exibia agora só dois faróis e os motores sofriam uma drástica queda no rendimento, provocada pelo uso do catalisador, exigência das leis antiemissões mais severas.

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A terceira e última geração foi a de 1973, sem foco na esportividade. Maior e mais largo, o Chevelle agora era mais um carro de luxo, limitado pela legislação ambiental. Com a identidade perdida, ele foi definhando até 1977, sendo substituído no ano seguinte pelo Malibu. Um triste fim para um dos mais queridos Chevrolet já feitos nos EUA.

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A Chery já havia anunciado que focaria no desenvolvimento e produção de baterias em estado sólido. Segundo o que foi dito na Conferência de Inovação Global da Chery, há cerca de um mês, a ideia é terminar seu desenvolvimento em 2025, colocá-las nos primeiros carros em 2026 e iniciar a produção em massa em 2027. Co

m o projeto já bem encaminhado, já sabemos até quem será o protagonista dessa mudança.

O novo protótipo da marca é o Chery Liefeng, um cupê sofisticado que promete 1.500 km de autonomia com apenas uma carga, muito disso graças à nova bateria de estado sólido – que ainda não teve sua capacidade revelada.

O que sabemos é que o cupê terá arquitetura de 800V para carregamentos rápidos e um motor a combustão que funcionará como extensor de alcance. Entre as marcas da Chery, modelos da Exceed, como o Exlantix, já utilizam um motor 1.5 que serve exclusivamente para gerar energia para as baterias.

Fora isso, a promessa é que o Liefeng também seja bem esportivo. De acordo com a Chery, ele poderá acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 s e atingir os 260 km/h de máxima.

O seu visual transparece bem essa esportividade. A grade preta e toda fechada é marcada pelas luzes diurnas de les em forma de L, mas que terminam com um desenho tridimensional. Os faróis principais ficam escondidos e o que ajuda a destacar a dianteira é o logo da empresa, também iluminado.

Mais abaixo, o grande para-choque é uma das poucas partes do carro com linhas mais retas, assim como o desenho das rodas, de 21’’ na dianteira e 22’’ na traseira. Todo o resto da carroceria tem linhas mais curvas, que terminam em uma traseira no estilo cupê. Por falar na parte de trás, o para-choque é menos retilíneo que o dianteiro e há uma grande lanterna que atravessa toda a extensão do porta-malas com assinatura luminosa em forma de ondas.

A Chery afirma ainda que ele terá um spoiler traseiro ativo, além de suspensão ativa com dupla câmara, sensores LiDAR integrados na dianteira, chassi controlado eletronicamente (chassis by-wire), portas elétricas, retrovisores externos por câmeras e eixo traseiro esterçante.

Já do lado de dentro, o Liefeng terá tela transparente de 15,6’’ operada pelo chip Qualcomm Snapdragon 8295. O carro será inteiramente integrado ao ecossistema da Huawei — como se fosse o Google Built In chinês — e, além disso, também terá sistema de direção inteligente para auxiliar com estacionamento automático e outras facilidades dos sistemas autônomos avançados que conhecemos.

Como são as baterias de estado sólido da Chery

Muitas montadoras estão migrando para as baterias de estado sólido, mas a Chery está saindo na frente. A empresa já deu início à construção da sua linha de produção em Wuhu, na China, que terá capacidade para produzir 5 gWh de baterias por ano. Inicialmente, a fábrica começará produzindo células com densidade energética de 280 Wh/kg. Mas as próximas gerações aumentarão para 400 Wh/kg e 500 Wh/kg, que serão desenvolvidas até 2025.

As baterias em estado sólido superam as com eletrólito líquido — que são utilizadas atualmente — em diversos aspectos. Primeiro, porque elas podem armazenar mais energia em menos espaço. Além disso, graças à sua engenharia, seu carregamento é mais rápido, não possuem componentes tóxicos, são mais seguras e têm uma vida útil maior.

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