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Alves

[Minhas impressões] SD300.2 Premium GaN Power e SD1200.1EVO

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Olá, entusiastas do som automotivo!

 

 

Depois de publicar dois tópicos que me pareceram ter agradado, tentarei o mesmo com mais este. Será como uma continuação do tópico passado, pois comentei que tinha três amplificadores para testar, mas falei apenas sobre dois deles. Desta vez, descreverei minhas impressões sobre o que não havia falado ainda. Preferi dividir o texto para que não ficasse muito longo e acabasse ficando cansativo. Como já havia comentado, quero que o texto fique com fácil leitura.

 

Como prometido, desta vez falarei sobre o lançamento da Soundigital, o SD300.2 Premium GaN Power, ou, como muitos preferem chamar, apenas GaN. Antes de mais nada, uma pausa para explicações (não minhas, mas do próprio fabricante). Tomei a liberdade de pegar no site da “SD” uma breve explicação sobre o que é GaN:

 

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Não sei se todos entenderam tudo, mas acredito que ficou claro se tratar de uma tecnologia nova no ramo do som automotivo e que promete mudanças não só estéticas (com amplificadores menores) mas também melhorias no áudio de amplificadores com essa inovação.

 

Sendo algo novo nesse ramo e com proposta aparentemente revolucionária, será que logo veremos essa sigla (a tecnologia) sendo adotada por outros fabricantes? Acho – e não sei se vocês concordam comigo – que dependerá se essa inovação refletirá somente na teoria ou se conseguiremos perceber de fato essa melhoria na prática. Ou seja, será que terão realmente bom áudio? Além disso, será que o preço compensa?

 

Para responder essas perguntas, inicialmente, só ouvindo. E como se trata de um lançamento e poucos tiveram a oportunidade de ouvir esse amplificador, estou aqui, novamente compartilhando minha experiência.

 

Ao receber o amplificador, vi logo algo estranho, que não tinha visto em outros amplificadores da marca. Dessa vez, ele veio numa caixa preta. Não apenas numa caixa de papelão, mas sim numa caixa mesmo, com revestimento de veludo. Ao abri-la, deparei-me com uma explicação (gravada na tampa) sobre o que GaN, em português e em inglês (novos mercados?) e um certificado com especificações técnicas daquela peça. Digo “daquela peça” porque cada amplificador possui uma numeração e um certificado dele. Falarei, então, da unidade, de número 36.

 

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Além de ser numerado, o certificado é preenchido manualmente. Tudo isso indica que cada peça foi testada individualmente. Para mim, ponto positivo.

 

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Dessa vez, a SD se preocupou até mesmo em incluir, além da chave Allen para os terminais, parafusos para fixação do amplificador e terminal olhal. Pode parecer uma coisa besta, mas entendi como sendo uma indicação para fazer uma boa instalação (nada de gambiarras, como fio enrolado num parafuso para fazer o aterramento).

 

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O amplificador, dessa vez num tom de cinza escuro, é bem leve e assim como os modelos SD400.4EVO e SD1200.1EVO, possui conectores bastante generosos. Mesmo sendo digital é possível usar cabos de 21mm² para alimentação e até maiores do que 4mm² para os canais de áudio.

 

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Não há cooler, então, silêncio total.

 

Chama atenção o fato de não haver crossover nem ajuste de ganho. O ganho é fixo em 1,5V). Para uns isso pode parecer algo ruim, mas tem explicação. Dessa forma há menos perdas, ou seja, som mais “limpo”. Como hoje a maioria dos players possuem crossover – mesmo que seja apenas o “High-Pass” para os canais dianteiros – e qualquer kit de auto-falantes também possui crossover, realmente parece atrapalhar em nada, e se é para ter um resultado ainda mais agradável aos ouvidos, acho válido. Nada a reclamar.

 

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Para esse amplificador, a SD declara resposta de frequência bem plana que vai de 5hz até 40khz. Ora, se ouvimos apenas de 20hz até 20khz, para que tudo isso? Também há explicação para isso. Amplificadores que respondem apenas ao que nós ouvimos costumam ter uma diminuição de sinal nos extremos, ou seja, em 20hz ou 20khz. Se um amplificador vai além disso, significa que nessas frequências não há perdas ou elas são reduzidas.

 

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O GaN possui 2 canais de 150w com impedância mínima de 4ohms e diferentemente da maioria dos amplificadores, a impedância mínima para o bridge é de 8ohms (nada de 2 ou 4ohms), rendendo 300w.

 

Depois de devidamente apresentado ao amplificador, tratei logo de partir para a instalação no velho “rack batalha naval”.

 

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Inicialmente tentei comparar o GaN com o já testado JVC KS-AX6500. Porém, para esse teste, foi avaliado apenas os tweeters, pois, como falei, a impedância mínima é de 4ohms e meus mids possuem 2ohms de impedância. Assim, o JVC ficou com 2 canais amplificando o mid-bass e usei os outros 2 para comparar com o GaN.

 

Como o tweeter usado possui 8ohms de impedância, a potência do SD é reduzida para apenas 75w, e a da JVC para 35w (provavelmente). Sei que parece ser covardia, mas a intenção era avaliar apenas a assinatura de cada amplificador. Em outras palavras, saber como cada um tocava, ou seja, se tinha agudo estridente ou suave, se parecia natural, etc.

 

Nesse aspecto, não foi preciso muito tempo para perceber claramente que estava diante de 2 amplificadores realmente diferentes. Não somente por um ser de classe AB e o outro ser digital, mas enquanto o JVC apresentou agudos ligeiramente ríspidos, grosseiros, o SD tocou de forma muito mais natural, com um nível de detalhamento claramente superior.

 

Eu já conhecia bastante o JVC e sabia que seu som vivo, com peso, tinha como contraponto esse tipo de agudo. Não é que seja de todo ruim, mas exige mais atenção no momento dos ajustes do áudio e pode não gerar um bom casamento com alguns tweeters. Para isso, um bom crossover e/ou processador ajuda bastante.

 

Faltava ouvir o SD com o kit todo, alimentando tanto o tweeter quanto o midbass. Tratei de arranjar midbass com 4ohms de impedância e com o mesmo material de cone do midbass que eu já usava. Então, saiu o 165W-RC e instalei o 6W2 (ambos da linha Utopia, da Focal).

 

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Quando troquei o midbass, o JVC já havia saído do rack e o SD1200.1EVO estava instalado para alimentar o subwoofer (o SD400.4EVO também ficou ao lado, como mostrei no tópico anterior).

 

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Finalmente chegou o momento de ouvir o kit todo alimentado pelo GaN e novamente a surpresa veio poucos segundos após ligar o player. O nível de detalhamento já ouvido no tweeter foi acompanhado por uma voz bastante natural e limpa. O médio-grave não permaneceu “gordo” como no JVC, porém, mostrou-se bem mais honesto, como se tivesse desligado o “Loudness”, mais plano, ou como dizem, “flat”.

 

Fiz mais uns ajustes e continuei o teste. O midbass apresentou um controle nitidamente superior ao JVC, mesmo quando desliguei o filtro High-Pass (fiz isso apenas para avaliar). A interação entre midbass e tweeter passou para um nível ainda maior, pois o midbass conseguiu subir ainda mais, passando a impressão de estar instalado quase que sobre o painel (no JVC, a impressão era de que estavam na frente do painel).

 

O teste mostrou-se muito animador. A voz já não parecia sair dos auto-falantes. Nesse momento, o SD já se comportava como “gente grande” e em qualquer aspecto que eu analisasse, se a intenção fosse partir para um som de qualidade superior, o JVC não conseguia se destacar.

 

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Com o GaN se candidatando para ocupar um lugar de destaque no meu ranking de amplificadores, parti para mais uma alteração no set. Ao providenciar o midbass 6W2 também acabei adquirindo um novo RCA. O modelo escolhido foi o Giza, da Ley Line. Fiz uns testes decidir por usá-lo para o kit e deixei o QED Reference para o subwoofer. O motivo dessa escolha foi pelo desempenho muito acima da média conseguido com o QED enviando o sinal de áudio para o SD1200.1EVO.

 

Como o Bernardo Chianca, da Ley Line, estava na minha cidade, aproveitei e o convidei para participar da avaliação do meu novo set. Marcamos o dia e fui usando o tempo que tinha para me dedicar ao ajuste fino, principalmente do SD1200.1EVO, que tem filtro Low-Pass variável entre 50hz e 500hz (24dB/8ª) e High-Pass, também variável, entre 5hz e 40hz (12dB/8ª), além do ajuste de ganho. Como falei no início, esses recursos não existem no GaN.

 

Já que mencionei o High-Pass para sub, gostaria de destacar a utilidade desse recurso. Muitos pensam que o subwoofer tem que “descer livre”, mas na prática não é bem assim. Cada subwoofer possui uma frequência de resposta, por exemplo, de 35hz até 200hz e essa faixa de frequência pode ser facilmente influenciada de acordo com o tipo de caixa e sua sintonia. Então, nesse caso exemplificado, se ele não responde abaixo de 35hz, por qual motivo deveríamos deixar “descer à vontade”? A explicação é a mesma que temos ao fazer o High-Pass para um mid-bass instalado numa porta: dar controle ao alto-falante, limitando sua resposta. É assim que muitas vezes diminuímos ou até eliminamos o indesejável efeito embolado no subwoofer.

 

Voltando aos testes, no dia marcado para a avaliação, tudo já estava num patamar em que – confesso – nunca imaginei chegar usando amplificadores digitais.

 

Aquele som de qualidade com um apelo mais forte no grave, que costumamos usar bastante num set voltando ao dia a dia e chamamos de SQPL (SQ com uma boa dose de SPL), acabou por ser substituído por um legítimo SQ “puro”. O resultado do set me fez – prazerosamente – mudar de vez o comportamento do subwoofer.

 

A voz e os instrumentos agora perderam de vez a referência com os alto-falantes. O que percebo é que há uma imagem de palco formada além da distância dos tweeters. A impressão é de que perdi o para-brisa. A clareza, a naturalidade, o detalhamento de mínimos detalhes revelando as posições de cada instrumento e até das cordas dos violão vibrando, a dispersão do som – como se ele surgisse no ar – a dinâmica, sem picos que façam o subwoofer embolar ou o tweeter ficar estridente, por exemplo, com um palco que possui boa altura, largura e bastante profundidade, tudo isso faz com que muitos duvidem se tratar de um set com apenas amplificadores nacionais.

 

O que me fez ter ainda mais certeza disso foi o momento em que selecionei algumas músicas dos álbuns da Adele “Live At The Royal Albert Hall” e da Emeli Sandé, também, “Live At The Royal Albert Hall”, em Londres. O Bernardo Chianca achou impressionante o efeito percebido e disse que parecia que ele estava lá, no show. Nesse momento, ele me revelou que já tinha ido ao Royal Albert Hall e assistido “O Fantasma da Ópera”.

 

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É fácil perceber até mesmo que a gravação foi feita em um lugar muito amplo. A sensação que tenho é de presença física, ou seja, a impressão de que tenho é de estar em um dos camarotes e ter o show e a plateia ali, bem na minha frente.

 

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Acho que a surpresa do Bernardo foi dupla, pois certamente também houve muita satisfação por parte dele em ouvir “tudo aquilo” usando um de seus cabos.

 

Conversando mais com o Bernardo, perguntei o que mais chamou atenção dele e ele me disse que foi a "espacialidade".

 

Até hoje, os melhores amplificadores que vi para criar tanta tridimensionalidade de palco e esse efeito de presença física foram o Helix Competition A2 e um McIntosh MC423 modificado (respectivamente), mas cada um com suas particularidades (qualidades e limitações).

 

O McIntosh, mesmo com pouca potência (apenas 2 canais de 30w) tinha uma dinâmica incrível e conseguia gerar o efeito de ter a banda como se estivesse realmente na minha frente. Mas, a linha "MC" da McIntosh sempre foi famosa por ser um pouco velada, ou seja, não ter um som agudo brilhante, e mesmo sendo modificado, o amplificador ainda tinha essa característica. Na linha mais nova, MCC, a marca conseguiu corrigir, ou pelo menos minimizar esse som "fechado". Confesso que achei muito interessante quando ouvi um "MCC" e percebi que o agudo melhorou bastante, mas que no geral, a sua assinatura sônica permaneceu bastante presente. Ou seja, ao ouvir, tive certeza de que ainda trava-se de um McIntosh.

 

Outra característica da marca é o médio-grave "gordo", que dá bastante vida e peso ao som, contribuindo para essa sensação de ter a banda bem próxima.

 

Já quando troquei o MC423 por um Helix Competition A2, mudou muita coisa e pude perceber como dois amplificadores bastante diferentes podem agradar sem fazer com que um fosse inferior ao outro. O A2 proporcionou uma notável organização do palco, deixando tudo muito bem definido. Era possível saber claramente a posição de cada componente de uma banda. Além disso, o agudo brilhante tornou-se presente e em dose muito bem acertada. Por outro lado, mesmo tendo toda essa definição, perdeu um pouco a sensação física de presença e o médio-grave ficou mais magro, porém, mais honesto.

 

Dessa forma, o MC423 (modificado) e o A2 se destacaram dos demais amplificadores que já tive contato e mesmo assim mantiveram-se "concorrentes", sem que eu pudesse determinar facilmente qual o melhor amplificador.

 

Há mais um aspecto importante a ser dito sobre toda essa ambiência que consegui reproduzir usando esse set. O subwoofer parece estar fisicamente instalado na frente do carro, pois é possível se confundir o suficiente para, por exemplo, identificar um bumbo como estando realmente atrás do vocalista. E foi exatamente por conta dessa “confusão” que o Bernardo me perguntou “qual macumba que fiz”!

 

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Como mencionei, senti prazer ao mudar os meus ajustes usados no dia a dia. Fiz isso para desfrutar de algo ainda mais refinado. E é por isso que, recentemente, às vezes, me pego dirigindo sem pressa alguma, só para poder passar mais tempo curtindo meu sonzinho.

 

Diante de um resultado pra lá de animador, fica difícil eu não elogiar a Soundigital por ter conseguido produzir amplificadores tão versáteis que, na minha humilde opinião, não merecem serem rotulados como sendo amplificadores para “sets de entrada”, aqueles de baixo custo. Lembro que qualquer amplificador terá defeitos e qualidades, e mesmo que o defeito seja apenas o preço, ainda há o gosto pessoal. Mas comparando com vários amplificadores de classe AB que há no mercado, pude conferir na prática, que eles também não são destinados apenas ao “Trio” e ao “SPL”, mas também ao Sound Quality.

 

E novamente, digo que já tive amplificadores mais antigos da Soundigital e vi como realmente a marca avançou na qualidade do áudio. Não ficaram presos dentro de salas, apenas avaliando a aceitação do produto através de planilhas. Conseguir tal feito num período de crise e num país onde tudo o que se produz é inferior ao que se encontra lá fora é no mínimo motivo para se dar crédito. Se continuarem assim, acredito que conseguirão atenção até dos mais conservadores. É uma receita que deveria ser copiada por outras empresas.

 

Chamo atenção para más interpretações sobre essa conclusão, reforçando que essa foi a minha impressão sobre esse amplificador, usando meu set, que julgo estar bastante acima do padrão do equipamento testado, e que isso pode não refletir a opinião de muitas outras pessoas.

 

Espero que entendam minha atitude e minhas palavras e saibam fazer boas críticas. Estou disponível para conversa.

 

 

:legal:

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Deixa eu separar uma hora do meu dia pra ler isso...

Tá grande demais!

<o>

Ainda bem q tem figurinhas no meio :D

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Mandou bem, Alves. :legal:

Se prepara pra avalanche dos "postes", que nunca aceitam o novo.:vts

 

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Fantástica a postagem!!!

 

Esse mesmo mc423 tweaked que o Alves cita no seu artigo, certa época foi meu, bem como tive um helix A2 também. Concordo que são ótimas referências.

 

Parabéns pelo resultado fantástico com o GaN.

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Nacional não pode tocar bem, ainda mais se for D Class... Infiel vai ficar na masmorra ouvindo Mr Catra e mc pequeno por um mês pra aprender a não cometer heresias :banghead:angry:

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Muito bom Alves.. Parabéns ao amigo.

Na correria que andamos hoje em dia, tirar um tempo para realizar testes e comparações e ainda mais redigir uma avaliação, requer comprometimento..

 

 

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Falar o que de um review desses ? Tem até imagens ilustrativas demonstrando a sensação de espaço que sentiu ao ouvir o set. Ouvir uma musica e saber onde e como ela foi gravada faz toda a diferença, coisa de profissional. Parabens pelo review Alves, excelente conteúdo !

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Alves, o Daniel citou no tópico dele q não achou o GaN um amp analítico

Eu tb não acho q seja, embora seja mais analítico que outros que eu já ouvi (GZ, DLS, Genesis talvez esteja mais perto, o JVC então nem se compara com o calor dele), mas fica menos, nos graves, que o 1600 EVO, por exemplo, que já testei tocando sub e mid no carro, e full e tw em casa (esse não é um amp pra médios e agudos, claro)

Na tua opinião, ele fica em cima do mudo, ou pende mais para algum lado?

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To doido pra testar um desse... dos ampli que tive, os que mais me agradaram foram:

Médio alto e agudo = genesis Da110, Helix A2

médio e médio baixo e grave= mcintosh mc 431 e DLS A4 e mosconi one.

 

Classe D tive alguns e o que mais me decepcionou pelo que falavam e o que eu esperava foi um JL HD 900.5. Não que seja ruim, mas era como assistir uma banda que tocava tudo corretinho, mas sem pegada, sem aquela atitude rock n roll.

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Sou novo no fórum, e iniciante no mundo SQ, ainda tenho pouca experiência e pouquíssimo conhecimento para compartilhar, mas devagar vou aprendendo.

Acompanho o fórum a uns 5 meses, só lendo e aprendendo com os mestres, confesso que nessas últimas semanas está saindo só conteudo e reviews de primeira, dignos de revista.

Nunca ouvi, e mesmo se ouvisse acredito que não teria a audição apurada a ponto de perceber as sutís diferenças entre amplificadores que são referência HiFi, mas fico feliz de ler que um produto nacional esteja tocando com esse grau de perfeição. Se o primeiro amplificador desse segmento que a SD lançou já está nesse nível, imagine as próximas gerações.

 

Obrigado por tirar um tempo para instalar, regular, testar e descrever suas impressões para os outros users do fórum.

Valeu, estamos ai para aprender e compartilhar nosso conhecimento. No meu caso, por enquanto, estou apto apenas para aprender com muitos aqui do fórum.

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Mandou bem, Alves. :legal:

Se prepara pra avalanche dos "postes", que nunca aceitam o novo. :vts

Obrigado, André! :legal:

 

Estou pronto para os "postes". :vts

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Fantástica a postagem!!!

 

Esse mesmo mc423 tweaked que o Alves cita no seu artigo, certa época foi meu, bem como tive um helix A2 também. Concordo que são ótimas referências.

 

Parabéns pelo resultado fantástico com o GaN.

Exatamente, Daniel. Lembro das conversas que tivemos sobre esses amplificadores. Ajudaram muito.

 

Obrigado! :legal:

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Parabéns mais uma vez Alves e também parabéns mais uma vez a SD, por inovar no mercado nacional e internacional. :legal: :legal: :legal:

 

Review muito bom, parece ate um poesia com alto conhecimento técnico e forma simples e sucinta. [-] [-] [-] [-]

 

E Parabéns a todos envolvido nesse projeto GaN, que o tornou possível, Incluindo o Léo, ótima pessoa.

Editado por Dhuberto

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Nacional não pode tocar bem, ainda mais se for D Class... Infiel vai ficar na masmorra ouvindo Mr Catra e mc pequeno por um mês pra aprender a não cometer heresias :banghead:angry:

Conseguiu expressar exatamente o pensamento mais comum.

 

 

To doido pra testar um desse... dos ampli que tive, os que mais me agradaram foram:

Médio alto e agudo = genesis Da110, Helix A2

médio e médio baixo e grave= mcintosh mc 431 e DLS A4 e mosconi one.

 

Classe D tive alguns e o que mais me decepcionou pelo que falavam e o que eu esperava foi um JL HD 900.5. Não que seja ruim, mas era como assistir uma banda que tocava tudo corretinho, mas sem pegada, sem aquela atitude rock n roll.

Guto, se tiver a oportunidade de ouvir, aproveite. Vale a pena. :legal:

 

Desses que você citou, só não ouvi ainda o Mosconi e o JL HD. Sem emoção acho que fica difícil conviver com o equipamento.

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Muito bom Alves.. Parabéns ao amigo.

Na correria que andamos hoje em dia, tirar um tempo para realizar testes e comparações e ainda mais redigir uma avaliação, requer comprometimento..

Obrigado, Demóstenes.

 

Tenho conseguido fazer essas avaliações para poder fugir um pouco dessa vida tão corrida. Por isso que encaro como sendo um hobby. :legal:

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Falar o que de um review desses ? Tem até imagens ilustrativas demonstrando a sensação de espaço que sentiu ao ouvir o set. Ouvir uma musica e saber onde e como ela foi gravada faz toda a diferença, coisa de profissional. Parabens pelo review Alves, excelente conteúdo !

Juliano, antes mesmo de chegar ao resultado que tenho hoje, tive a curiosidade assistir como foram aquelas gravações que mencionei. Isso porque achei que o set conseguia transmitir uma ambiência que eu não tinha com o set anterior. E para minha surpresa, o que eu ouvia e tinha apenas uma sensação se confirmou ao ver pequenos detalhes como a Adele virar o microfone para a platéia ou o baterista atrás da Emeli Sandé.

 

Obrigado por me proporcionar esses momentos de relaxamento nesse trânsito infernal que temos. :legal:

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Mais uma vez, meus sinceros agradecimentos por nos proporcionar mais um review de excelente qualidade!

Obrigado, Rafael.

 

Essa é minha forma de retribuir o conhecimento que aprendi aqui e ainda colaborar com o hobby. :legal:

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Alves, o Daniel citou no tópico dele q não achou o GaN um amp analítico

Eu tb não acho q seja, embora seja mais analítico que outros que eu já ouvi (GZ, DLS, Genesis talvez esteja mais perto, o JVC então nem se compara com o calor dele), mas fica menos, nos graves, que o 1600 EVO, por exemplo, que já testei tocando sub e mid no carro, e full e tw em casa (esse não é um amp pra médios e agudos, claro)

Na tua opinião, ele fica em cima do mudo, ou pende mais para algum lado?

Cristiano, conversei com o Daniel sobre isso. Na minha humilde opinião, considero o GaN um amplificador muito versátil, capaz de - como você disse - ficar em cima do muro. É possível ir do analítico ao musical apenas mudando uns ajustes. Acredito que dá para agradar tanto quem procura um estilo quanto outro. Dessa forma, também acho que ele pode ser bastante fiel de acordo com o tipo de gravação e gênero musical. Se é para ouvir música eletrônica, terá bastante brilho. Mas se já parte para um álbum mais calmo, como um da Maria Gadú, terá uma voz gostosa de ouvir e instrumentos mais musicais.

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Juliano, antes mesmo de chegar ao resultado que tenho hoje, tive a curiosidade assistir como foram aquelas gravações que mencionei. Isso porque achei que o set conseguia transmitir uma ambiência que eu não tinha com o set anterior. E para minha surpresa, o que eu ouvia e tinha apenas uma sensação se confirmou ao ver pequenos detalhes como a Adele virar o microfone para a platéia ou o baterista atrás da Emeli Sandé.

 

Obrigado por me proporcionar esses momentos de relaxamento nesse trânsito infernal que temos. :legal:

 

Sim Adriano, fez um ótimo review, foi atrás de saber o que estava ouvindo e confirmar que o que ouvia condizia com a realidade gravada. Nós que agradecemos o teu tempo gasto nesses testes, o forum e todos os amantes do áudio ganham com isso.

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Vou ler depois, mas já espero um bom tópico. Quanto ao GAN, pelo preço que vi, mudou minhas expectativas...

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Excelente tópico Alves!

 

Leitura e entendimento extremamente fácil, até para quem está começando a se aventurar no mundo do SQ, meu caso rsrsrs

 

Abraço

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