dn_mosfet

Para mim ficou claro: ele tem uma bridge de realmente 200 wrms, aplicado num kit que informa suportar 80 wrms/ch. Comenta que em volume normal toca bem, mas quando sobe o volume, percebe o tweeter distorcer. É bem possível que nem esteja mandando os 200 wrms/ch ainda, senão tinha danificado o midbass. Bom, um kit para essa aplicação, pra potência que procura, normalmente não é barato nem é o padrão.

Vc quer um kit, na forma que normalmente anunciam, que suporte no mínimo 400 wrms. Deve comprar, considerando este aspecto.

Só um esclarecimento. Em estéreo o módulo suporta 2 ohms por canal. Se ligado somente o kit de 4 ohms no par de canais, haverá maior controle de cone e menor thd.

Sim, imagino estar captando o grave reverberando o ambiente. Deixa só uma caixa tocando pink noise e deixa o microfone a ~ 20 cm, apontando pro cone, diretamente na frente da caixa. Considerando o fullrange, o esperado é um que tenha menos graves, tipo o exemplo abaixo, que é um woofer leve de 5".

Salve Jorge! Mestre, será que o gráfico da postagem #23 é isso mesmo? sem eq, sem sub, achei estranha essa resposta do grave. Pensei que teria um rolloff natural no grave...

Player devolvido, boa sorte amigo.

Se vc pensa em cortar a 2 kHz, pelo menos o Ti permite, não precisaria se preocupar com a região média. Pelo menos em tese. Conheço a intimidade de uma fábrica de alto-falantes baratos. Uma manufatura de componentes desqualificados, sem desenvolvimento acústico nenhum. No cone um papelão bem casca grossa. No máximo alguma atenção com a estética, se for muito feio, ninguém compra. Não conheço nada da Xspeaker, mas... Aí, se alguém comparar com um JBL ou algum gringo, com desenvolvimento técnico, vai escutar essa diferença. Se pensar em investir num produto de qualidade, é possível existir na linha B&C Speakers (tem representante nacional) algo que te atenderia. Só não vai ser barato.

Estranho, se puder fazer um vídeo disso acontecendo, pode ajudar a avaliar. Só pelo relato, o hu tem problema.

O bom seria simular hein? Tamanho de caixa e ver o comportamento do cone na potência pretendida. Vc quer sensibilidade, preço baixo, corte baixo, tamanho pequeno. Tudo junto é incompatível kkk 2,83V em 4 ohms é 2 watts, hehehe

Bom dia: Em termos de qualidade - sobretudo na parte da voz - o 6TR6A, por seu um triaxial, normalmente não é a opção que a resposta tem maior fidelidade de áudio. A maior fidelidade - se isso for importante - é com kit 2-vias. São critérios bem pessoais. Os falantes originais do HB20 são sensíveis, descem, mas são fullranges (um único alto-falante, sem tweeter). Só adicionar tweeter, sem trabalhar um passa-baixa em cima do fulrange, não vai dar bom resultado. O fuulrange vai "atropelar" o tweeter. Mais a título de comentário. Um carro que achei o sistema original bastante legal é o Focus; dando uma espiadinha na solução o que temos ali? Um passa-baixa de 2a ordem no woofer + tweeter passa-alta 1a ordem na coluna... É um kit 2 vias "original".

Bom dia: Excelentes equipamentos, novamente parabéns. No mundo real, pra um DIY, entre 200hz e 20 kHz manter o sistema dentro de uma variação de +-5 dB, que é o seu caso, é um projeto de sucesso. Dois comentários: 1. Se conseguir mostrar a resposta do estéreo, sem Eq e sem sub, te agradeço. 2. O grave exige muito mecanicamente de um falante. Você pode até pensar num midbass parrudo e dispensar sub, num 2-vias. Mas a maior clareza, spl e peso é 3-vias. O que tenho considerando como best 3-vias, pela simplicidade de crossover na via mais baixa é a BandPass. Se quiser entender melhor o que quero dizer com 3-vias com bandpass dá uma olhada nesse projeto meu, que tem compromisso com baixo investimento. Só precisei afinar o cruzamento do estéreo com a via do grave, trabalhando com 1 capacitor como passa-alta do midbass. https://www.htforum.com/forum/threads/sistema-3-vias-special-v3.306462/

Bom dia: se quiser me chama no WhatsApp 51 999 981 176 q copio o q tens. [ ]'s

Olha, no meu entendimento, acho difícil melhoria acusticamente perceptível só pela troca dos gabinetes. Não acredita que consiga um acerto melhor com outro kit? Curte demais esse projeto da JBL?

Saudações: Eu sou um aventureiro nestas águas do DIY. https://www.htforum.com/forum/threads/sistema-3-vias-special-v3.306462/ Vamos debatendo

Pure Groove é só para gerar angústia em quem não tem. Mbora tentar montar um desses hehehe

Vejo a vantagem de um SD800.4, se o cara não tem ainda e está comprando um amplificador. Ele é relativamente barato, de baixo consumo, leve, pequeno e não pede muita concessão em áudio: toca bem. Mas, se é para focar exclusivamente em audiofilia, realmente vai achar coisa que toque mais. Concordo que o primeiro estágio em importância é a qualidade do kit. Um kit muito limitado esconde o som. E digo isso porque já fiz esse teste dezenas de vezes. No caso, aqui o caso é diferente: o Samarone está procurando upgrade em áudio possivelmente em cima de um amplificador que, pelo relato da percepção dele, já é acima da média pela faixa de preço dele. Então o upgrade está nas linhas superiores de Genesis, DLS, etc Sob pena de ficar em upgrades horizontais com JVC6500, xtant e outros amplificadores fora de linha.

Puxa, queimar tws... Precisa de um crossover com proteção, sob risco de queimar novamente. Gosto muito de qqr um dos 3 tws da GZ. Cada um na sua fx de preço. O NAR, para ouvir mais "na boa" notei q falta um pouco de articulação, mas se for para ouvir no talo, acho que é robusto.

Sobre midbass: achei que ias aproveitar o mid original... A recomendação, de maneira genérica é algo de boa qualidade. Os mids que vc sugere são adequados. Sobre a entrada alta do módulo: é apenas um conversor, dentro do módulo. A melhor opção, se quer usar o hu original, é a saída deste, direta pro tweeter. Em áudio, menos é mais. Vou tentar ser didático: Uma vez estando em tensão para excitar um driver - com risco das limitações de uma saída amplificada, mas isto é risco assumido - não tem sentido vc levá-lo novamente pra sinal de linha e amplificar de novo. Pq? Porque, na melhor das hipóteses, se isso for ultra mega blaster bem feito, a integridade vai estar igual ao que entrou, e a maior probabilidade é de coloração, perda de linearidade. Enfim, não tenho pretensão de ser o senhor da verdade, mas eu faria, no tw, como comentei. Abrindo um parênteses: a exigência sobre o tweeter não é só mais crítica. Ele tem um peso forte no todo. E o crossover influencia muito, no sentido que capacitores pouco qualificados ferram tanto quanto cabos rca ruins. Tenho uma instalação de upgrade em andamento (lento). Não tenho atualizado muito, mas por fora tenho evoluído. O problema é que do jeito que a coisa tá, com correios, recebi nesta ultima quinta-feira uns tws que comprei no ML com exatos 30 dias depois de postado... Se não viste, dá uma olhada, pode ajudar, pois a filosofia é afim com sua proposta. https://autoforum.com.br/topic/230044-montando-kit-2-vias-customizado-melhorando-som-original-no-hb20/?do=findComment&comment=3816781 Vamos conversando.

Em relação a suas demandas: O upgrade real, dentro da suas condições é possível. Dificilmente alguém segue ou faz, não é prático, mas o caminho é esse: Não use conversor rca na via do tw, não existirá vantagem em baixar o nivel do sinal e aumentar. Ou seja, vai usar em bi-amp, tweeter pelo hu, módulo sim pra sub e midbass. O upgrade real vai pedir um tweeter que revele sutilezas, nuances. O mais próximo disto, que acha fácil é o gzut 25sqx. Mas existem outros, com maior investimento e entrega. E um crossover acima desses dos kits automotivos. Se puder investir mais ou menos o que gastar no tweeter, importando bons capacitores e ajustando o kit acusticamente, esse é o caminho. No mais, existem upgrades horizontais trocando kits de entrada. Sou hobbista. Aprendi o que eu sei buscando, testando, ouvindo carros de amigos, que da mesma forma, gostam dessa cachaça e se permitem investir em customizações caríssimas. E realmente impressionam.

Pior. O domo de berílio é uma latinha frágil, o conjunto magnético um cavalo. Uma chupada de bala, ele atrai um chave, um parafuso feito louco. De fato a Focal tinha de liberá-los com uma tela de proteção. Boa sorte na busca.

Boa tarde: A caixa é uma dutada simples, retangular. A única diferença, digamos assim, é ser pequena, pra trabalhar um sub de 5". Se não era bem essa a dúvida, só perguntar de novo Para existir acerto as fases tem de estar sem oposição nos postos de cruzamento. Falta de coerência compromete a integração das vias. Sem integração a qualidade fica prejudicada. O problema é que o som é invisível. Então, só medindo e graficando pra ver mesmo o que está acontecendo... Honrado em receber um incentivo de um expoente como o talentoso Bernardo. Obrigado! Quase subindo aí para finalizarmos essa instalação. Aí vc finaliza com essas suas instalações TOP . Abrax!

Não, não precisa.

Valeu Jacko. Eu que te agradeço o privilégio de fazer o crossover pra essas jóias Scanspeak, o procedimento de acerto é o mesmo dum sistema simples, mas o resultado fica realmente um sonho O cross com capacitor mundorf evo SGO, resistores duelund cast silver graphite Mitou! Obrigado Pedro! Abraços

O que estou postando aqui, acredito que vá contra a solução padrão que muita gente tem como "o certo". É uma proposta que sugere um paradigma diferenciado. Mesmo assim, acredito que adere ao que praticamente a totalidade das instalações buscam hoje em dia: Upgrade leve, buscando melhorar o som original, manter hu original, incrementando a qualidade e usando o mínimo de equipamentos instalados e investimento possível. O objetivo é tentar elevar o som original a um status PREMIUM. Com o mínimo de perda de espaço útil também. Por aí ok? Como não tem TA, não vou nem entrar no compromisso de palco, etc. Dito isso... O projeto andou um pouco e foi na secção dos graves. Já estou com um par de colunas adicionais compradas, mas o preparador de colunas por enquanto encontra-se em recesso de férias. Instalei um módulo SD 400.2 EVO, versão 2 ohms que empurra um sub HAES LP-130 de 4,5 polegadas. Bobina dupla de 8 ohms, em paralelo finalizando 4 ohms. Num chute calibrado, esse sub tem uns ~ 75 wrms. Como o módulo é pequeno, está posicionado escondido, encaixado num espaço junto ao estepe. Esse sub é original de algum modelo de carro BMW. Tem o logo BMW no adesivo que tem a referência. A box é feita em MDF 18 mm, tem 2.2 litros livres, dutada. Um volume assim eu e a Chefa concordamos que não nos atrapalhará pro uso diário hehehe Estou com um NAR de 8 polegadas guardado para este projeto também, que posso experimentar mais adiante, se achar que o usado hoje não atende. Confesso que uma box de 2.2 litros pra sub, na minha escala de valores, ficou interessante hehehe RESULTADOS: Nos altofalantes do estéreo tudo original ainda. As captações para as medições foram feitas com o microfone dentro do carro, situando entre os dois bancos dianteiros, numa altura equivalente a altura da cabeça. No grafico acima se percebe onde o sub atua. Note que mesmo estando totalmente originais as portas, pelo efeito de cabine, tocando ruído rosa, eq em flat, já descem naturalmente a 35 hz! Desce mas não tem peso nem impacto. O ganho em torno de 6 a 8 dB no grave traz um peso que agrada. É o que faltava. Aqui um aspecto importante: o cd original não tem passa-alta, isso significa que temos simultâneamente uma sobreposição das respostas de subwoofer e fullrange de 35 a 100 hz. Nessa região de sobreposição, a exigência em cima da fase é crucial, pois se entre elas houver um step de 180 graus entre os sinais, vai existir buraco na resposta por cancelamento! As fases andam muito juntas até 60 hz e boas de 60 a 100 hz. Na minha avaliação a aderência ao sistema ficou muito boa: peso na medida do esperado para um sub destas proporções, mesmo assim surpreendente de certo modo para quem olha o sub e escuta o resultado, macio, rápido, musical e leve e sim, principalmente coerente em fase, praticamente desaparecendo no sistema, devido a integração com as portas. Não vou ser leviano a ponto de querer compará-lo a obras-primas da engenharia, mas se conjugar o trinômio: nível de investimento, expectativa gerada e performance, um sorriso brota sincero hehehe

Boa tarde. 1. O RLC corrige pico na resposta permanentemente. Claro, passa a ser incorporado ao crossover. Pesquise por filtro notch em paralelo. 2. É uma pela outra, o módulo entrada alta imagino que tenha um conversor incorporado... 3. O agudo é a parte mais sensível. O que estou pensando é para evitar amplificar (hu), desamplificar (conversor) e amplificar novamente. Acho que ia afetar dinâmica, trazer colorações e o escambau hehehe Abraços