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dn_mosfet

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  1. Valeu mesmo pelo incentivo parceiro! Se alguém está interessado eu curto mesmo compartilhar. Vou prosseguir então nas medições: Analisando agora distorção harmônica normalizada (a fundamental está normalizada em 0 dB): Confirmado graficamente a percepção subjetiva de som limpo do falante original. Neste aspecto nada deve a ótimos falantes. No gráfico, a linha preta é THD TOTAL e a laranja é a THD de 3ª ordem, que é a maior ordem ímpar. Na prática essa 3ª harmônica termina sendo a mais nociva para a qualidade de áudio. Para fins de referência, THD de 3ª ordem acima de -30 dB eu tenho como um som fatigante, ente -30 e -50 dB faixa normal de uso e abaixo de -50 dB, um desempenho top. Note que abaixo ~ 300 hz a THD já começa a crescer, embora disparar mesmo só abaixo de 150 hz ou seja, a vocação dele não é para reproduzir graves. O TWEETER: Como já comentei, estou com o Dayton ND20FB-4 para esta instalação. O preço lá fora é cerca de 15 dólares/pç. O dito cujo tem suas virtudes e limitações. O ponto de corte, por exemplo, é um limitante e não deve baixar de 3.5 khz segundo o fabricante. A resposta regular no topo é um ponto positivo. Minha idéia é fazer o cruzamento na faixa de 4 a 5 khz. Esse maledeto mesmo hehehe Examinando comportamento das fases de ambos os drives, para ver as perspectivas de cruzamento no ponto inicialmente sugerido, e são boas: Deixei no gráfico as fases do falante (marrom) e tweeter (azul). Sim, são compatíveis e não terá problemas de interferência destrutiva. Na realidade as fases estão tão bem alinhadas que preciso ajustar o Q do crossover para que as linhas se cruzem -6 dB abaixo da linha do sinal sem corte. A soma no ponto de corte vai gerar cerca de + 6 dB no overlap, se fizer corretamente a resultante será praticamente plana. Gráfico da THD normalizada do tweeter. No corte de 4 khz em diante está o melhor resultado para este tweeter. O CROSSOVER: Aproveitei o gabinete e placa de outro crossover para montar o cross do meu kit. É um crossover que tolera bi-amp, pois pretendo amplificar o tweeter direto pelo HU e o midbass e sub com um amplificador de 4 canais. Na linha do agudo uso um blend de capacitores Mundorf Supreme e Claritycap e na do midbass Mundorf MKP. Considero que o ponto principal onde os kits comerciais pecam é na qualidade dos capacitores e resistores do crossover. Normalmente os kits vem com capacitores MKT (poliéster) na linha do tweeter e eletrolíticos para o woofer. Se o negócio foi feito para soar com um palco aberto, com espacialidade, MKP (polipropileno) é a pedida. No gráfico a seguir tem a resposta medida usando o crossover, agora com ruído rosa, só do altofalante (linha azul), só do tweeter (linha lilás) e ambos tocando ao mesmo tempo (linha verde). A variação máxima, entre 80 hz a 20 khz, fica entre de +- 5 dB (10 dB). Esse é o resultado da resposta acustica customizada, que equalizou o fullrange e realizou o perfeito casamento das vias. Mais adiante, quando partir para a instalação física, atualizo com mais novidades.
  2. Então amigo, quando as fases do sub e midbass andam próximas ou razoavelmente próximas, a capacidade de identificar o que é um e outro desaparece, como se fala, eles "batem juntos". Uma das formas de alterar a fase é inverter a polaridade do sub, outra é modificar a sintonia, ponto de corte etc. Mas para enxergar o que está acontecendo de fato, e principalmente, como estão as fases do sub e midbass, principalmente na região de transição, só com medição acústica. Olha esse caso aí, duma bookshelf com midbass 5" e um sub de 8" numa BP4 (sem crossover) que montei e estava verificando. No caso aqui o resultado é que o sub e midbass quando tocam se misturam perfeitamente para os ouvidos. Resposta do sistema com sub (azul), sem sub (lilás) Resposta individual do sub BP4 (verde) e Bookshelf E o comportamento das fases de ambos A resultante prática de 90 a 200 hz dá ~ + 3 dB quando tocam juntos; essa variação entre elas de 100 a 60 graus e ambas estarem com um comportamento semelhante (crescem e decrescem juntas) até se juntarem em 300 hz, já dá a impressão de ser uma coisa só, sub e midbass.
  3. Meu velho, pretendo usar cross passivo bi amp. O módulo, com conversor, só no midbass e subwoofer. O tweeter vai ser tocado pela saída amplificada do HU. Tudo pela QUALIDADE...
  4. Só full, sem tweeter mesmo. Existe um HB20 com comando elétrico dos espelhos e aí vem com tweeter no local de acionamento, mas não é o caso do meu.
  5. Certamente uma boa opção. Como já tenho 01 parzinho do Dayton na mão, vou primeiro tentar montar o kit e acertar com ele. Não é muito conhecido por estas bandas, mas é um belo tweeter...
  6. Não é exatamente troca de tweeter, mas dispensar o agudo do fullrange original. É colocar tweeter hehehe. Conheço o tópico do comparativo, o pessoal se puxou na análise subjetiva. Como tenho ferramentas para a medição acustica, vou medir e plotar resposta de thd, fase e regularidade. Mas claro, a análise subjetiva tem valor sim, aliás, pra mim tem de andar junto com a objetiva. Não adianta bons números se não agradar ao ouvido Acho que caberia embaixo do banco sim. Minha idéia inicial é usar o sub dentro do estepe.
  7. Fase não casada entre sub e midbass amigo. O acerto é a excessão, isso que vc falou é a regra. 100% certo e honesto com seus ouvidos. Se conseguir um midbass fortinho, muito mais chance de ser feliz. Mas informo que o casamento é possível, quando ocorre o sub "desaparece" e bate junto com as portas.
  8. O set que você sugere está sim dentro do orçamento e espírito do trampo. Os altofalantes vou apostando nesses originais. Acho que darão ponto. Tweeteres tenho um par de Tws Dayton, vamos ver como ficará o acerto. Penso em fazer colunas. Subwoofer ainda não definido exatamente, mas será por aí mesmo, de 8 polegadas numa selada. O que sugeres é uma opção possível. O amplificador sim, esse já alinhamos 100%. Pequeno, potente, desempenho. É o SD800.4 EVO Sim, também vou precisar de um conversor para RCA. Valeu pelas dicas.
  9. Por questão de emprego, já faz 05 anos que me mudei para o interior. Nessa mudança de rotina deixei de necessitar do carro no deslocamento diário para o trabalho. O transporte passou a ser com ônibus da empresa. Me aparelhei foi num SQ de bolso: comprei uns fones IEM de excelente qualidade e um cartão micro SD de 64 Gb para usar no celular, além de um IPOD. Neste contexto deixei meio de lado o SQ automotivo. No dia-a-dia só utilizo o carro para pequenos deslocamentos, como supermercado, etc. Também não posso perder volume na mala pois eventualmente preciso de todo espaço quando viajo. Agora pretendo fazer umas mods bem seletivas no som do carro. Não tenho intenção de nada muito potente. Também nada caro, nem sofisticado, apenas ajustado corretamente. Como fonte principal para ouvir música mesmo, tenho meu sisteminha residencial. O carro é HB20 2014 hatch, que ainda está com o som 100% original. Por conveniência / controles no volante/ adaptação no painel, não penso em trocar o CD original. Acredito que a minha condição talvez reproduza a de muitas pessoas, que querem um up de qualidade com o mínimo de alterações possíveis e o mais discreto possível, por questões de espaço e segurança. O SOM ORIGINAL: Não me soa ruim, ao contrário. Afora não ter muita potência, nos extremos sim existe a deficiência: falta maior definição e punch em graves e peso nos agudos. A assinatura no agudo não é ruim, mas além de fraco, tem algo errado ali. O sistema de alto-falantes tem boa sensibilidade. A região média transmite uma relativa sensação de limpeza e naturalidade maior do que a que eu tinha no carro anterior, um Sandero, também com som básico. Esse Sandero – peguei de 2ª mão - tinha uns coaxiais Buster e o som era bem ruinzinho. No Sandero eu utilizava o 7892. Pretendo utilizar esses alto-falantes originais do HB20, principalmente pela questão da qualidade de áudio, customizando um kit com um bom tweeter, que possivelmente montarei nas colunas, de forma discreta, futuramente. ALTO-FALANTES: São fullranges de 5”, de celulose, que vem numa carcaça adaptada para a porta do carro. Falantes que parecem simples, conjunto magnético ferrite, sem neodímio. Potência nominal 16 watts, potência máxima 25 watts está escrito nele. O que me chamou atenção é a borda de tecido emborrachado, brilhante, essa borracha da borda é aplicada como uma pintura. Processo interessante. A borda resulta leve e bastante macia, o que deixa a compliância mecânica bastante alta, ou o cone soltinho, para melhor entendimento. Já encontrei bons falantes com borda macia. Este tipo de solução, a tal borracha pintada sobre tecido não tinha visto ainda. O plástico da carcaça do alto-falante é rígido, não é aquele termoplástico comum, tipo o que é usado na confecção de dutos. O fato é que as portas não vibram fácil e mantém algum grave. Observo que ele vem com espuma em ambos os lados para evitar vibração. Do que ouvi no carro, e observei ao ter os falantes na mão, compreendi que aqui tem trabalhinho de engenharia e a impressão que a decisão em mantê-los é acertada. Chamo atenção que, se eu decidisse botar um kit mediando, cones PP, acredito que possivelmente seria downgrade em qualidade, embora certamente tolerando maior potência. Mas não é isso o que procuro. MEDIÇÕES ACUSTICAS: Recursos utilizados são o software REW no notebook, placa de áudio externa Steinberg UR12 e microfone calibrado DBX. Para medições uso um gabinete de mdf 18 mm de 12 litros, selado. Microfone apontando para o centro do cone, distante uns 30 cm, ruído rosa e/ou varreduras de frequencia. O ambiente não é anecóico, é uma sala de uns 20 m2, mas é o que temos. Pro objetivo vai atender de forma satisfatória. MEDINDO O ALTOFALANTE Medição do fullrange com varredura de frequência. Como referência verificamos que o sinal entre 80 hz e 10 khz necessita de um range de 14 dB ou seja, +- 7dB para conseguir acomodá-lo. O agudo demostra o motivo de soar estranho. Uma coisa é verdade: o ouvido humano é tolerante. Para referência, um range de +- 5 dB entre 100 HZ e 20 khz eu considero FLAT para fins de Som de Qualidade. Adicionei um filtro passivo de equalização (RLC) para corrigir a resposta, atuando na faixa de 1 khz a 10 khz, e novamente medição com varredura. Agora a região entre 80 hz e 10 khz está totalmente contida em + - 5 dB. Resposta em fase com o filtro de equalização: Um falante estável em fase de 150 hz a 10 khz. Serve até para um 3 vias, pois é tranquilo para cruzamentos nesta faixa. Por enquanto paramos por aqui
  10. Precisa ter a resposta somada sub + midbass; depois só midbass. Onde tiver buraco na resposta somada em relação a resposta individual é ponto que a resultante é destrutiva. O software é o REW mesmo. Vou botar um tópico mais adiante e mostrar isso...
  11. Pelo relato tem interferência destrutiva entre sub/midbass... Vc usa software? Salva gráfico?
  12. Pela ausência de uma etapa processamento, maior naturalidade, silencio, eu prefiro sempre crossover passivo. Mas só consigo utilizar um cross passivo com bons caps. No caso do autor do tópico acho indicado para ele que tem um módulo 2 ch muito legal.
  13. Muita grana amigo. Se for gastar, invista certo: dynaudio,scanspeak. Mas sinceramente acho que dá pra ficar satisfeito com um set mais acessível.
  14. Dependendo do nível de exigência, o q sai mais em conta é montar um kit customizado. Capacitores mkp no Cross, um tweeter q suba bem. Fases acertadas. Qqr coisa mp me.
  15. Bom dia: Gente, o mdf é o mais barato nessa história toda. Caixa pra sub com 10 mm??? Nesse formato da caixa, pouco intuitivo pra travamentos internos, eu ia de 18 mm e ficava sossegado.
  16. Em relaçao ao corte alto do twt: Possivelmente o midbass nao suba flat a 10 khz. Mas o cruzamento pode ocorrer abaixo, numa regiao de rolloff do midbass
  17. Bom dia: O corte deste kit é bem alto. O capacitor que tem nele é 1,8 uF - inclusive vc pode confirmar. Eu já desmontei um cross desses, se não me engano o indutor do cross ~ 0,120 mH. O corte original é em torno de 10 khz.
  18. Bom dia: A central tem saída de linha, o que é muito bom. Sim, precisa de um modulo exclusivo pra sub, que vai ligar na saida rca da cental. Olha com um modulo SD 400.4 EVO, que custa ~ 180 reais, eu tocaria o estereo em 2 ohms, com 100 wrms REAIS para cada lado, e tocaria o sub numa bridge de 200 wrms. Usaria o hpf das portas e escutaria, antes e trocar os falantes das portas traseiras. Para tocar as portas em 2 ohms, fica sem fader, mas tem controle de intensidade do sub. Isso q te sugeri é a instalação mais basica. Seu modulo está com ruido, possivelmente pelo mau posicionamento de fios da entrada. Seu estalador precisa resolver, ou receber esses modulo na troca pelo SD (ideal)
  19. O que ocorre: Os falantes originais - mesmo nao sendo tao robustos - tinham o compromisso de uma resposta mais extendida no grave, ou seja, o som original não tinha subwoofer e montadora selecionou altofalantes de boa sensibilidade, sem o compromisso de serem 360 watts, mas com alguma capacidade de responder a graves. Eu nao enxergo como bom ou ruim, mas adequado ou nao a um determnado conceito. Os pioneers, pelo seu relato, parece q foram feitos pra trabalhar com subwoofer. Nao sei se suas portas sao tratadas, quase certo q nao. Se vc nao quer investir em sub, modulo, na boa: Tira essa droga de modulo barulhento. Recoloca todos os falantes originais - compra e repoe o q estragou. Ou se quiser investir: Até existe estereo sem sub, mas o começo são portas tratadas, e vai precisar pesquisar altofalantes parrudos. Mas sub é sub né
  20. Fase e polaridade andam juntas, mas não é a mesma coisa. Uma das formas de alterar a fase é através da polaridade. A essencia do que tá rolando aqui, e que nao quero deixar que fique no subliminar: Quando setamos nosso crossover, para um cruzamento entre o midbass e tweeter em 3 khz, estamos atuando no campo elétrico. Tudo bonitinho. Mas o que ouvimos é a resposta mecanica de um drive que foi excitado pelo sinal elétrico. Nada bonitinho agora. O drive tem frequencia de ressonancia, impedancia variavel com a frequencia, diversas implicaçoes devido a forma e rigidez do cone. Enfim, mil coisas que fazem a resposta acustica e fase nao serem exatamente iguais ao sinal eletrico antes dos drivers. Talvez agora fique claro pq é TAO IMPORTANTE medir - e de preferencia plotar - a resposta acustica para quem tem foco no resultado: SQ.
  21. Boa noite: Para visualizar cancelamentos precisaria ter um rta. Em termos práticos, tipo de caixa, ordem do crossover, tudo resulta em respostas diferentes em intensidade e fase. Entendo q o maior cuidado é com cancelamentos mesmo.
  22. Bom dia: Para achar o ponto de corte -3 dB, às cegas, digamos assim, seria necessário um gerador de sinal, gerando uma senóide no ponto de corte e um multímetro medindo a tensão na saída do amplificador. Manter o ganho fixo e ir variando lentamente o potenciômetro de ajuste do crossover. No momento que a tensão na saída cair a 50% da original, mantidas todas as demais condições, esse é o ponto de corte -3 dB. O comentário do colega acima é bastante sensato, no sentido que, sua preocupação só ganharia sentido a partir do momento que tenha as intensidades das vias adjacentes estejam perfeitamente niveladas e só consegue isto com medição acústica. Nessa condição de vias niveladas e os cortes do seu 1o post, o ponto de corte estaria em -3,7 dB e não em -3 dB como seria a condição teoricamente perfeita, ainda supondo que o alinhamento seja Bt no crossover do módulo. Resumindo: Desencuca com isso de via "atropelando outra" ou buraco na frequência só baseado no sinal da teoria. Se o ganho do sub estiver 0,7 dB acima do midbass, voltam a cruzar em - 3 dB. E se quiser um ajuste que traduz a verdade do seu acerto, faça medições acústicas. E se achar que é preciosismo demais, use o bom senso e deixe uma regulagem harmônica pelo que vc escuta.
  23. Bom dia: O Fidelio X2 não é aberto? Acho q isto complicaria pra uso portatil, pois nao há isolamento acustico.
  24. Legal hein!? No capricho as books. Parabéns. Como o baffle frontal vai ser fixado?

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