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  1. #Nakamichi & #GITEX2024 We look forward to connecting with you in#GITEXGlobal Time:October 14 to 18, 2024. Hall: H13... Booth: H13-22 View the full article
  2. A Honda usou sua convenção de concessionários para apresentar a nova Honda CG 160 2025, versão atualizada da moto mais vendida do Brasil. O lançamento de toda a linha, que inclui as versões Start, Cargo, Fan e Titan, acontecerá ainda em outubro, mas a fabricante já antecipou as principais novidades. Relacionadas NotíciasYamaha lança linha 2025 e vai fabricar scooter elétrico Neo´s no Brasil9 out 2024 - 21h10 NotíciasConduzir uma Honda CG com sidecar foi uma experiência dramática10 set 2021 - 20h09 NotíciasHonda CG 125: relembre a trajetória da icônica moto recém-aposentada5 fev 2019 - 14h02 Prestes de completar 50 anos à venda no Brasil (foi lançada em 1976), a Honda CG promete uma reformulação completa no design para a linha 2025. Pelas imagens divulgadas, novo design para o tanque de combustível e os faróis de led estão entre as novidades. As principais novidades ficarão para a CG 160 Titan, única com freios ABS de 1 canal na roda dianteira e freio a disco na traseira, novo desenho das rodas, tomada do tipo USB-C e outras novidades que ainda não foram detalhadas. Linha CG 160 2025Divulgação/HondaOs modelos Start, Cargo e Fan, seguem a atualização no design no tanque da CG Titan, mas têm freio com o sistema auxiliar de frenagem do tipo CBS – Combined Brake System, dotado de disco na dianteira e tambor na traseira. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram É possível notar que a versão Start aparece nas fotos sem as antigas rodas raiadas. Todas as Honda CG 150 2025 ainda terão ajustes da suspensão dianteira e receberão um novo quadro de instrumentos digital. Não são esperadas mudanças no motor. A CG 160 atual usa um monocilíndrico arrefecido a ar com 162,7 cm³ que gera 15,1 cv a 8.000 rpm e 1,54 kgfm de torque máximo a 7.000 rpm, com etanol – é flex. Seu câmbio é sempre de cinco marchas. Publicidade View the full article
  3. Quer saber como usar o HD 10.000 e tirar o maximo proveito dele Nesse video vamos responder em 30s as perguntas que mais recebemos sobre o modulo HD 10000. Tudo rapido e direto ao ponto Aperte o play e confira Potencia RMS: 10.162 WRMS a 12 6 Volts e 12.000 WRMS a 14 4 Volts Resposta de frequencia: 10 Hz a 5 kHz -3 dB Impedancias disponiveis: 1 Ohm https://www.taramps.com.br/pt/produto/hd-10000-1-ohm/ taramps somautomotivo somautomotivobrasil caraudio audiocar shorts youtubeshorts shortsyoutube yshorts yshort shorts short cars carros carro hd10000 automotive sonido sound automotivo View the full article
  4. Enquanto estreia no Brasil com o lançamento do Zeekr 001, a marca apresenta na China um novo modelo: o Zeekr Mix é uma minivan elétrica que combina muita tecnologia e luxo, elementos que sempre estão presentes nos carros da marca. Mas o que chama a atenção é seu visual e formato parecido com o novo VW ID. Buzz, a kombi elétrica. Relacionadas Carros elétricosZeekr 001 FR revela os desafios técnicos de um carro elétrico com 1.265 cv9 out 2024 - 13h10 Carros elétricosPerto de estrear no Brasil, Zeekr X e 001 têm autonomia revelada pelo Inmetro2 out 2024 - 17h10 NotíciasMudaram de ideia? Zeekr 001 híbrido plug-in é flagrado em testes na China19 set 2024 - 15h09 O design pode ser um pouco controverso, mas traz alguns requintes interessantes. Na frente, há um conjunto óptico totalmente em led, bem como uma barra luminosa que interliga os faróis matriciais, que podem até projetar palavras em seus 1.711 leds. Há, ainda, um friso escuro que destaca o logo da Zeekr. <span class="hidden">–</span>Zeekr/DivulgaçãoAs rodas são de 19 ou 20 polegadas, dependendo da versão, e são o grande destaque da lateral. A pintura bicolor também fica em destaque com contraste em preto acima da linha das portas. <span class="hidden">–</span>Zeekr/DivulgaçãoE, como uma boa e velha minivan, as portas são deslizantes, mas de um jeito único do Zeekr Mix. A portas traseiras deslizam para trás, enquanto as frontais deslizam para frente. Para facilitar a entrada do motorista e do passageiro, porém, as portas da frente abrem também da forma padrão. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Com quase 5 m de comprimento, o Zeekr Mix poderia facilmente acomodar três fileiras de assentos. Mas esse não é o caso, já que a empresa deu prioridade ao espaço e outras comodidades. Continua após a publicidade Os bancos dianteiros giram completamente e o apoio de braço se abre como uma mesa, transformando o carro em uma verdadeira sala de jantar. Há ainda suportes retráteis para os pés nos assentos traseiros, que se transformam em poltronas. <span class="hidden">–</span>Zeekr/DivulgaçãoNa frente há duas telas, uma de quadro instrumentos e outra maior de infoentretenimento. O teto solar é panorâmico e vai de um lado ao outro do carro, além de um acabamento interno superior, com uma combinação de tecido e imitação de couro. Por fim, o Zeekr Mix está montado na plataforma SEA e está equipado com apenas um motor elétrico, montado no eixo traseiro e com 422 cv. Para se ter ideia, o VW ID. Buzz está disponível em duas motorizações, sendo a padrão com 270 cv e a esportiva GTX com 335 cv. As versões com tração integral do Zeekr ainda não foram anunciadas. <span class="hidden">–</span>Zeekr/DivulgaçãoA bateria tem 77 kWh de capacidade. Sendo assim, a autonomia divulgada pela Zeekr é de até 556 km no ciclo chinês CLTC. A estreia oficial ainda não aconteceu, mas, segundo a imprensa chinesa, deve acontecer até o final deste mês. Preços da minivan ainda não foram revelados. Publicidade View the full article
  5. Qual a diferenca entre salvar projetos em .PDF e .ELI View the full article
  6. Quem tem dificuldade para encontrar pneus aro 13 de marcas mais famosas pode se surpreender com isso, mas os grandes fabricantes mantém a produção de pneus específicos para supercarros de décadas passadas. Na verdade, mais que isso: elas continuam evoluindo os pneus dedicados a esses carros. Relacionadas NotíciasPirelli se junta à Bosch para fazer pneus inteligentes conectados ao carro13 set 2024 - 07h09 Auto-serviçoVinagre para limpar os pneus do carro pode fazer perder a garantia31 jul 2024 - 10h07 Longa DuraçãoPneus novos reduzem barulho no Jeep Compass em mais de 80%17 dez 2023 - 04h12 As últimas novidades vêm da Pirelli e da Michelin. A Pirelli lançou novos pneus Cinturato P7 para a Ferrari 288 GTO como parte das comemorações dos 40 anos do supercarro. Já a Michelin atualizou pela segunda vez os pneus que criou exclusivamente para o Porsche Carrera GT, lançado há 20 anos. <span class="hidden">–</span>Divulgação/FerrariNo caso dos pneus da Ferrari, eles fazem parte da linha Pirelli Collezione, dedicada a carros antigos. Eles combinam design da banda de rodagem e construção modernos com o visual apropriado para a época, de acordo com a Pirelli. Os pneus com especificação GTO serão oferecidos nos mesmos tamanhos dos originais — 225/50 R16 na frente e 265/50 R16 atrás. <span class="hidden">–</span>Divulgação/FerrariSão pneus marcantes para a Pirelli, porque se anos depois os Cinturato P7 chegaram a carros de rua mais convencionais, eles foram originalmente desenvolvidos para o Campeonato Mundial de Rally (WRC) de 1974 e lançado como um pneu para carros de rua em 1976. Foram os primeiros pneus de perfil baixo da Pirelli. Hoje há pneus muito mais estreitos que os de perfil 50, mas isso foi uma evolução notável na década de 1970. O público para esses pneus é bastante restrito: a Ferrari 288 GTO teve 272 exemplares fabricados, incluindo algumas versões Evoluzione para corridas de rua. A Ferrari ainda fabrica pneus sob medida para a Enzo, além de atender as F40 e F50 com pneus da linha Collezione. <span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheOs Porsche Carrera GT tiveram produção maior, de 1.270 unidades entre 2003 e 2006, e agora podem ter seu desempenho melhorado com os novos pneus Pilot Sport Cup 2, desenvolvidos para substituir os Pilot Super Sport lançados em 2013 para substituir os Pilot Sport PS2 originais do esportivo. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram O composto de borracha e a estrutura dos pneus foram aprimorados com base nas descobertas mais recentes da tecnologia de pneus. Partiram para a tecnologia bicomposto, com borrachas diferentes na banda de rodagem, com sílica no ombro interno e no bloco interno da banda de rodagem para melhorar a aderência em piso molhado, mas ainda utiliza negro de fumo na receita. <span class="hidden">–</span>Divulgação/PorscheAlém do feedback melhorado no limite de aderência, o novo pneu reduz a distância de frenagem de 100 km/h a 0 em 2,5 metros. De 200 km/h, o superesportivo para até 12 metros antes. Esses novos pneus podem ser encomendados em qualquer concessionária Porsche no mundo. Publicidade View the full article
  7. A 250 é a primeira Ferrari produzida em larga escala para quatro pessoasChristian Castanho/Quatro RodasPara os fãs da Ferrari, poucas edições das 24 Horas de Le Mans foram tão especiais quanto a de 1960. Primeiro pela conquista da prova, vencida pela 250 Testarossa. Segundo pela aparição do protótipo que deu origem à 250 GTE 2+2, primeira Ferrari de quatro lugares produzida em larga escala. Apesar de distintas, ambas integravam a série 250, desenvolvida por Giotto Bizzarrini em 1952. O levíssimo V12 de 3 litros em alumínio projetado ganhou as ruas em 1954, ocasião em que o modelo 250 GT foi apresentado no Salão de Paris. Derivado do modelo 250 S de competição, seus 220 cv o levavam a 230 km/h. Motor avançou 20 cm para dar lugar aos bancos extrasChristian Castanho/Quatro RodasSeu nome fazia alusão ao volume de cada cilindro do V12: cerca de 250 cm³. Em 1957, surgiram dois conversíveis, a 250 GT Cabriolet e a 250 GT California, esta última específica para os EUA. Dois anos depois, surgiu a 250 Berlinetta Passo Corto (chassi curto), um cupê capaz de encarar os autódromos com pequenas adequações. Salvo raras exceções, todas as Ferrari eram limitadas ao cavalheiro sentado ao volante e um acompanhante ao seu lado. E, apesar da demanda, não havia um modelo para fazer frente a esportivos de quatro lugares, como o francês Facel Vega HK500, o inglês Aston Martin DB4 e o italiano Maserati 3500 GT. Continua após a publicidade Apresentada no Salão de Paris em outubro de 1960, a GTE 2+2 era mais uma obra-prima do renomado estúdio Pininfarina. Volante grande de madeira era típico dos GTs da época. Couro vermelho combinava com carpete do porta-malasChristian Castanho/Quatro RodasPara manter a harmonia das linhas, a nova carroceria estava maior, mais larga e mais baixa, apoiando-se sobre o mesmo entre-eixos de 260 cm da 250 GT Coupé. A transformação resultou num acréscimo de peso de apenas 80 kg. A principal diferença frente à GT Coupé era o reposicionamento do motor, que foi avançado em 20 cm para adequar o espaço interno para quatro ocupantes. Continua após a publicidade Curiosamente, a nova posição do motor melhorou a distribuição de peso da GTE 2 + 2, tornando seu comportamento dinâmico bem mais equilibrado quando comparado às 250 de dois lugares. A suspensão dianteira independente melhorou substancialmente com molas helicoidais. Os freios eram a disco nas quatro rodas. Alimentado por três carburadores Weber 36 DCL6, o V12 atingia 240 cv. A tração chegava às rodas traseiras por um câmbio de quatro marchas, equipado com sobremarcha de acionamento elétrico. Era o bastante para acelerar de 0 a 100 km/h em cerca de 8,5 segundos e para chegar a 241 km/h. O V12 3.0 dianteiro gerava 240 cvChristian Castanho/Quatro RodasSem alarde, a GTE 2+2 tornou-se o modelo mais popular do fabricante italiano, respondendo sozinha por cerca de dois terços da produção da linha 250. Era o esportivo favorito de celebridades como Frank Sinatra e do oficial Armando Spatafora, um dos policiais mais habilidosos da Squadra Volante, divisão de patrulhamento da polícia civil italiana. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Denominada Pantera Negra, a GTE 2+2 preta de Spatafora garantiu a lei e a ordem nas ruas de Roma de 1962 a 1968. Ambas tornaram-se lendas e eram desafiadas para perseguições, retratadas no filme Poliziotto Sprint. Continua após a publicidade Arrematada em um leilão estatal em 1972, a Pantera Negra hoje integra o acervo de uma coleção particular. No total, 957 foram produzidas até o final de 1963, um recorde que manteve as contas da Ferrari em dia na primeira metade dos anos 60. Porta-malas tem bom espaço para bagagem da famíliaChristian Castanho/Quatro RodasEssa oferta fez o valor da GTE 2+2 despencar na década seguinte, levando a maioria a virar doadora de peças para recriações da GT California, GT Cabriolet e GT Berlinetta Passo Corto. Continua após a publicidade Por isso, especula-se que menos da metade das GTE 2+2 tenha sobrevivido em estado original. Um número ainda menor encontra-se em estado excepcional, como o carro das fotos, fabricado em 1961 e que integra o acervo da FBF Collezione. As 50 últimas unidades estão entre as mais valorizadas, pois adotaram o V12 de 4 litros do modelo 330 America. Ficha técnica – Ferrari 250 GTE 2+2 Motor: 12 cilindros em V de 3 litros; 240 cv a 7.000 rpm; 25,02 mkgf a 5.000 rpm Câmbio: manual de 4 marchas, com sobremarcha Dimensões: comprimento, 470 cm; largura, 171 cm; altura, 134 cm; entre-eixos, 260 cm; peso, 1.280 kg Desempenho: 0 a 100 km/h: 8,5 segundos; velocidade máxima de 241 km/h Relacionadas ClássicosClássicos: Ferrari Dino 246 GT, de pai para filho30 Maio 2017 - 18h05 TestesFerrari F40, a Macchina do tempo2 out 2017 - 20h10 NotíciasExemplar único de Ferrari Daytona é encontrado no Japão28 ago 2017 - 20h08 NotíciasConheça David Lee, o cliente milionário que a Ferrari esnobou29 jun 2017 - 17h06 Publicidade View the full article
  8. Vira e mexe a Lexus reaparece. Presente no Brasil desde 2012, foi a primeira marca que decidiu vender apenas carros híbridos por aqui. E apenas híbridos plenos (HEV), pois só agora lança seu primeiro híbrido plug-in (PHEV), o RX 450h+, por R$ 609.990. Relacionadas TestesNovo Lexus RX 450h+ é o híbrido plug-in que o RAV4 gostaria de ser15 ago 2024 - 17h08 NotíciasNovo RX450h+ marca estreia da Lexus entre os híbridos plug-in por R$ 609.9908 ago 2024 - 08h08 NotíciasLexus GX muda após 14 anos e troca antigo motor V8 por V6 mais potente13 jun 2023 - 08h06 Tem a mesma mecânica do Toyota RAV4 plug-in: o motor 2.5 aspirado a gasolina, que gera 187 cv e 23,6 kgfm conjugado com dois motores elétricos síncronos, sendo um dianteiro com 182 cv e 27 kgfm e um traseiro com 54 cv e 12,1 kgfm no eixo traseiro. A potência combinada é de 308 cv. O foco é a eficiência de combustível: fez 13,7 km/l na cidade e 13,5 km/l na estrada, em nosso teste. E ainda tem a bateria de 18,1 kWh, com autonomia elétrica para percorrer até 56 km em modo elétrico. O que faz, então, o Lexus ser tão diferente? Lanternas interligadas têm formas orgânicasFernando Pires/Quatro RodasHá uma clara diferença no design, com superfícies mais limpas e formas mais orgânicas. A reestilização do RX, que chegou ao Brasil no início de 2023, integrou a grade ao para-choque e conferiu às lanternas traseiras um formato mais fluido. Mas os faróis (matriciais) recortados permanecem. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram As rodas aro 21 são vistosas e a janela espia na coluna traseira também. O porte é maior que o de um RAV4, pois são 4,89 m de comprimento (29 cm a mais) e 2,85 m de entre-eixos (16 cm extras), mas só isso não convence. Motorista viaja envolvido por telas e consoleFernando Pires/Quatro RodasA impressão muda ao abrir a porta: a maçaneta tem mecanismo de abertura elétrico. É um acesso diferente a uma cabine diferente, toda voltada para o motorista. Continua após a publicidade A tela de 14 polegadas para a central multimídia rouba a atenção e a experiência é ótima. Há comandos físicos no meio da tela para controlar a temperatura e os outros comandos nunca saem de cena e entre eles fica um botão giratório para o som. Telinha no cluster e telão para a central multimídia, com comandos redundantesFernando Pires/Quatro RodasNão faz sentido o quadro de instrumentos digital ter só 7 polegadas e indicadores de tanque e temperatura de led nas laterais, um esquema de SUV compacto. Até o Corolla traz um visor de 12,3 polegadas ali. Mas tem um head-up display grande, onde o motorista descobrirá a função dos botões do volante, que podem mudar de lado ao gosto do motorista. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO acabamento é de qualidade, com costuras caprichadas e até apliques de madeira no console e no volante. O sistema de som Mark Levinson, com 20 alto-falantes e subwoofer, e a coluna de direção com ajustes elétricos também merecem destaque. Bancos dianteiros têm comando elétrico até para comprimento do assentoFernando Pires/Quatro RodasOs bancos do Lexus RX são extremamente confortáveis, têm amplos ajustes elétricos e até mesmo três memórias. O do carona pode ser operado por quem está atrás para aumentar seu espaço. Os quatro assentos são ventilados e aquecidos. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasAtrás, ainda tem uma terceira zona de temperatura, com saídas de ar centrais e pelas colunas, além de encosto com ajuste elétrico e cortinas nas portas. Mas, se esse espaço precisar ser ocupado com carga, é só rebater os encostos eletricamente por botões no porta-malas ou comandos na central multimídia. Apoio de braço tem porta-coposFernando Pires/Quatro RodasA grande surpresa, porém, vem da dinâmica. O Lexus RX é um carro surpreendentemente bom de dirigir. Toda a sofisticação e o foco no conforto poderiam ter resultado em um veículo com sensações anestesiadas, mas isso não aconteceu. O RX emprega amortecedores ajustáveis, mas dispensa molas pneumáticas. É menos sofisticado? Sim. É pior? Neste caso, não. Não é. Há três zonas de temperaturaFernando Pires/Quatro Rodas A direção tem um bom peso e respostas rápidas, os motores reagem bem ao acelerador e, por incrível que pareça, o bom isolamento acústico parece ter sido projetado para deixar que as frequências mais graves do motor invadam a cabine. Estepe rouba muito do porta-malas. Motor é o mesmo do Toyota RAV4Fernando Pires/Quatro RodasO preço do Lexus RX 450h+ assusta. Os R$ 609.990 colocam-no alinhado ao Volvo XC90 de entrada, que tem 462 cv e 50 km de autonomia elétrica. Mas existe um segredo: com os R$ 6.100 das revisões até os 50.000 km, gasta-se 40% menos do que em um Volvo. Nisso, ainda é um Toyota. Veredicto Quatro Rodas É o raro caso de um carro de luxo que consegue ser funcional e pé no chão, sem ousadias inconvenientes. Ser um Toyota sofisticado não é defeito. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasFicha técnica – Lexus RX 450h+ Motor: gas, diant., transv., 4 cil., 2.487 cm³, 187 cv, 23,6 kgfm a 3.700 rpm; elétrico diant. com 182 cv e 27 kgfm; elétrico tras. com 54 cv e 12,1 kgfm; pot. comb., 308 cv Câmbio: CVT; tração integral Direção: elétrica Suspensão: ind. McPherson (diant.) / multilink (tras.) Freios: disco vent. nas quatro rodas Pneus: 235/50 R21 Dimensões: compr., 489 cm; larg., 192 cm; alt., 169,5 cm; entre-eixos, 285cm; peso, 2.200 kg; porta–malas, 612 litros; tanque, 55 litros Teste – Lexus RX 450h+ Aceleração 0 a 100 km/h 6,9 s 0 a 1.000 m 27,2 s / 194,1 km/h Velocidade máxima* 202 km/h Retomadas D 40 a 80 km/h 3,2 s D 60 a 100 km/h 3,8 s D 80 a 120 km/h 4,6 s Frenagens 60/80/120 km/h a 0 14,6/26,2/59,6 m Consumo Urbano 13,7 km/l Rodoviário 13,5 km/l Ruído interno Neutro/RPM máx. 43,5/73,3 dBA 80/120 km/h 58,4/71,7 dBA Aferição Velocidade real a 100 km/h 97 km/h Rotação do motor a 100 km/h 1.700 rpm Volante 2,5 voltas SEU Bolso Preço básico R$609.990 Garantia 5 anos Publicidade View the full article
  9. #Nakamichi & #HongKongElectronicsFair The feel of music. The first day of the #HongKongElectronicsFair. #Nakamichi takes you to experience the emotional resonance of audio. View the full article
  10. Quando se fala em Mercedes, Rudolf Uhlenhaut é uma lenda: ás do volante, o engenheiro alemão marcava voltas mais rápidas que os próprios pilotos oficiais, superando até Juan Manuel Fangio, pentacampeão de F-1, quando andava com os carros da marca. Mas um de seus maiores feitos foi fora das pistas: a criação do W113, sucessor de 300 SL (Asa de Gaivota) e 190 SL, esportivos que resgataram o prestígio da Mercedes nas competições e círculos sociais mundo afora. Relacionadas NotíciasBMW 630CS / 633 CSi: estilo com força19 fev 2016 - 19h02 ClássicosMercedes-Benz SL, o carro mais longevo da história da marca15 set 2024 - 11h09 ClássicosMercedes-Benz W124 era indestrutível e evoluiu para o Classe E6 out 2024 - 11h10 Batizado de 230 SL, ele foi apresentado no Salão de Genebra de 1963, com destaque para o requinte e o design do francês Paul Bracq: a linha de cintura baixa e a larga grade ladeada por faróis verticais eram arrematadas pela capota rígida removível (opcional) de formato côncavo, que lembrava vagamente o telhado dos templos orientais. A ousadia visual lhe rendeu o apelido pela qual é conhecido até hoje: Pagoda. A bela capota era um desastre aerodinâmico, mas não incomodava a Mercedes: o trágico acidente em Le Mans no ano de 1955 (quando morreram mais de 80 pessoas) ainda era um trauma e, assim, desempenho não era prioridade. Continua após a publicidade Pesando 1.360 kg, o 230 SL levava 11,1 segundos para ir de 0 a 100 km/h e mal chegava aos 200 km/h de máxima, impulsionado pelo seis-cilindros em linha de 2,3 litros e 150 cv. Não era lento, mas bastava para desfilar nas ruas, curtindo o prazer de ver e ser visto. Além do conforto, uma das preocupações era a segurança da seleta clientela, que reunia os atores Charlton Heston e Sophia Loren, o músico John Lennon e o piloto Stirling Moss. A carroceria do 230 SL era derivada dos enormes cupês W111: foi o primeiro esportivo do mundo com célula de sobrevivência e zonas de deformação programada. Os reforços estruturais justificavam seu elevado peso. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Apesar de não ter rivais diretos, ele era comparado a Jaguar E-Type, Chevrolet Corvette e Porsche 911: era mais caro e lento que os três, mas nenhum oferecia a mesma solidez e qualidade de rodagem. O desempenho melhoraria em 1967, com o motor de 2,5 litros. Rebatizado como 250 SL, o carro mantinha os 150 cv, mas o torque aumentou de 20 para 22 mkgf. A potência subiu no fim de 1967: com o motor 2.8, o agora 280 SL chegou aos 170 cv, explorando melhor os pneus radiais e mantendo velocidades elevadas por horas a fio. Continua após a publicidade Bom mesmo era remover a capota rígida e pegar estrada a céu aberto, confiando apenas na capota de lona atrás dos bancos: ela dava conta de proteger o acabamento excepcional, com bancos de couro ou MB-Tex, o revestimento sintético característico da marca. A demanda sempre foi superior à capacidade de produção: mesmo custando o equivalente a um Cadillac Eldorado, a fila de espera era longa e permaneceu constante até 1971, quando deu lugar a uma nova geração, o R107. Em oito anos, 48912 unidades deixaram a linha de produção, mantendo vivo o legado deixado pelo engenheiro – e piloto – Rudolf Uhlenhaut, história que completou 50 anos em 2013. Continua após a publicidade MAL DE FAMÍLIA Robusto, o 230 SL mal chegou às lojas e já levou sua primeira taça. Foi campeão do rali Spa-Sofia-Liège de 1963 e com poucas alterações: rodas de aro 15, suspensão reforçada e motor 15 cv mais potente. Ficha Técnica – Mercedes-Benz 250 SL “PAGODA” 1967 Motor 6 cilindros em linha de 2,5 litros Potência 150 cv a 5500 rpm Torque 22 mkgf a 4200 rpm Câmbio manual de 4 marchas (automático de 3 marchas opcional) Dimensões comprimento, 429 cm; largura, 176 cm; altura, 131 cm; entre-eixos, 240 cm Peso 1360 kg 0 a 100 km/h 9,7 segundos Velocidade máxima 200 km/h Publicidade View the full article
  11. Por que o motor fica estalando após ser desligado, principalmente depois de andar em alta velocidade? Dimas Marcelo F. de Oliveira, Feira de Santana (BA) Na verdade, o que estala não é o motor, mas sim o escapamento. Isso ocorre devido à variação da temperatura dentro e fora da tubulação, principalmente nos modelos feitos de aço inox, explica o consultor técnico Fábio Fukuda. Relacionadas NotíciasDodge Charger elétrico promete ‘escape’ mais alto do que turbina de avião18 ago 2022 - 09h08 Auto-serviçoDe onde sai o gás mais tóxico de um veículo e o que ele causa?1 Maio 2024 - 19h05 NotíciasToyota usa tinta preta para camuflar escape do Corolla Cross 20231 fev 2022 - 00h02 Quando o motor está em funcionamento, ele atinge altas temperaturas e, com isso, o escapamento aquece junto, podendo passar de 300°C após algum tempo de uso. Assim, os metais do escapamento sofrem dilatações e contrações, conforme a mudança da temperatura. Ou seja, dilatam quando aquecem e contraem quando esfriam, causando os conhecidos estalos. Publicidade View the full article
  12. Versão de entrada do Haval H6, a HEV também é a única que dispensa recargas em redes externas. Isso porque ele tem uma pequena bateria de 1,6 kWh recarregada pela frenagem regenerativa. É uma ajuda e tanto para melhorar o desempenho e o consumo, na maioria das vezes. A versão plug-in de entrada tem bateria bem maior, de 19 kWh. Relacionadas NotíciasGWM confirma Haval H6 nacional em 2025 e quer fazer baterias no Brasil20 ago 2024 - 18h08 TestesGWM Haval H6 e BYD Song Plus reforçam a rivalidade na linha 202519 ago 2024 - 20h08 Auto-serviçoDonos de GWM Haval H6 reclamam de falhas no funcionamento dos freios15 jul 2024 - 14h07 O motor elétrico atua junto ao motor 1.5 turbo a gasolina. São 243 cv e 54 kgfm totais que, além do bom consumo, dão bom desempenho: vai de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos. Em nossos ciclos de medição de consumo padrão, os números obtidos foram de 16,5 km/l na cidade (o que é bom) e apenas 12,7 km/l na estrada, mesmo com a ajuda do curioso câmbio de duas marchas, na qual a marcha baixa é utilizada na cidade e a alta, na estrada. Na maior parte do tempo, a tração é provida pelo motor elétrico dianteiro, mas, como a bateria tem meros 1,6 kWh, o motor a gasolina quase não para de funcionar, a fim de gerar eletricidade, que não demora a ser consumida. No anda e para urbano, é uma receita que vai bem. Em altas velocidades, onde propulsores elétricos sofrem, a conta chega. Continua após a publicidade O painel do GWM Haval H6 destaca a escolha por uma central multimídia e quadro de instrumentos flutuantes, com telas de 10,3” e 12,3”, respectivamente. Ambas são de boa qualidade, com proteção que evita reflexo e marcas de dedos. De um lado, os displays cumprem todos os requisitos esperados, com direito a Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Do outro, incomoda bastante que funções como ar-condicionado sejam comandadas exclusivamente na tela. Ainda não conseguimos pisar fundo no Haval H6 HEVDivulgação/GWMO Haval H6 ainda traz bancos confortáveis em material que imita couro, ventilação nos assentos dianteiros e poucos plásticos duros, quase sempre revestidos por tecidos macios. O console central, também à chinesa, usa com competência o espaço amplo, com seletor giratório de marcha e dois andares. O SUV tem bons valores de peças e seguro, mas a marca só divulga os preços de revisões até 48.000 km. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Reprodução/Quatro RodasQuanto custa para manter? Revisões até 48.000 km: R$ 4.215 Seguro: R$ 4.223 Cesta de peças: R$ 18.001 Ficha técnica – GWM Haval H6 HEV2 Motor: dianteiro, transversal, gasolina, 1.499 cm³, turbo, 16V, injeção direta + um motor elétrico; 243 cv, 54,0 kgfm (combinados) Câmbio: automático, 2 marchas (combustão) Bateria: capacidade, 1,6 kWh Direção: elétrica Suspensão: McPherson (dianteira), multilink (traseira) Freios: a disco nas quatro rodas Pneus: 235/55 R19 Dimensões: comprimento 468,3 cm; largura, 188,6 cm; altura, 173 cm; entre-eixos, 273,8 cm; peso, 1.699 kg; porta-malas, 560 l Teste Quatro Rodas – GWM Haval H6 HEV2 Aceleração 0 a 100 km/h: 8,8 s 0 a 1.000 m: 30,2 s – 165,7 km/h Velocidade máxima 175 km/h Retomadas D 40 a 80 km/h: 4,8 s D 60 a 100 km/h: 5,6 s D 80 a 120 km/h: 7,1 s Frenagens 60/80/120 km/h a 0: 15,8/28,0/63,4 m Consumo Urbano: 16,5 km/l Rodoviário: 12,7 km/l Ruído interno Neutro/RPM máx.: 47,2 dBA/- 80/120 km/h: 62,5/68,7 dBA Aferição Velocidade real a 100 km/h: 96 km/h Rotação do motor a 100 km/h: 2.100 rpm Volante: 2 voltas Publicidade View the full article
  13. COMPRE NA NOVA LOJA DO Raylan Som MAGALU https://www.magazinevoce.com.br/magazinerayllansom/ View the full article
  14. Os pedágios free flow, ou pedágios sem cancela, começaram a operar no ano passado no Brasil em trechos de vias da concessionária CCR RioSP. O modelo já é muito utilizado em países na Europa e América do Norte, e tem como principal objetivo aumentar a fluidez do trânsito nas estradas. O Ministro dos Transportes, Renan Filho, apresentou nesta semana uma resolução estipulando a utilização do pedágio eletrônico em todo o país. Relacionadas NotíciasPedágios em São Paulo ficarão até 28% mais baratos a partir de 202514 ago 2024 - 17h08 NotíciasPedágio free flow tem 669.000 multas anuladas pela Justiça29 abr 2024 - 14h04 NotíciasDesatenção pode te dar multa em novo pedágio no Brasil; saiba como evitar3 jan 2024 - 18h01 A proposta, basicamente, prevê a implementação do sistema em todo território nacional, substituindo os antigos pedágios pelo novo modelo sem cancela. Segundo o ministro, o uso da tecnologia contribui para maior fluidez e para redução de carbono, dispensando a espera dos veículos em baixas velocidades em praças de pedágio. Como funciona o pedágio free flow? O sistema de pedágio eletrônico trabalha como o antigo, mas sem você precisar parar para pagar. Ele identifica e cobra os motoristas de duas formas: pela placa e pelo uso de TAG eletrônica (como ‘Sem Parar’, ‘Connect Car’, ‘Veloe’ e outros). <span class="hidden">–</span>CCR/DivulgaçãoComo são cobrados os pedágios? Para explicar isso, usaremos a forma de cobrança utilizada pela concessionária CCR RioSP. Utilizando a TAG, o valor será cobrado direto na fatura da operadora. Este método se beneficia também de um desconto progressivo previsto em contrato de concessão que varia entre 5% e 70% – o abatimento maior pode ser conquistado por veículos que fizerem passagens frequentes. Motoristas que não utilizam a TAG devem realizar pagamento da tarifa pelo portal web da concessionária, app da CCR – CCR RioSP ou WhatsApp (11) 2795-2238 em até 15 dias corridos. O não pagamento da tarifa após a passagem pelo pórtico, está sujeito a multa de trânsito no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na carteira (Artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro), além de multa e encargos moratórios pelo atraso. Lembrando que este é o caso de rodovias controladas pela CCR RioSP. Mas, se outras concessionárias também começarem a utilizar o sistema sem cancela, provavelmente, será algo semelhante ou igual a este. Continua após a publicidade Pedágio poderá ser realmente ‘sem parar’, diferente do utilizado atualmenteReprodução/InternetQuanto custa o pedágio free flow? No início das cobranças dos pedágios, mais precisamente em março de 2023, o valor era fixado em R$ 4,10 para carros de passeio. Atualmente, há algumas mudanças. O valor durante a semana é fixado em R$ 4,70. Já nos finais de semana, contabilizado das 18h da sexta-feira até as 6h da segunda-feira, a tarifa passa a ser de R$ 7,90. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram No entanto, governo também prevê uma nova forma de tarifação. Hoje, o pedágio cobrado na via é de forma integral, ou seja, você paga pra rodar por toda a estrada. A mudança prevê um pagamento por trechos percorridos, dividindo a tarifação em mais praças de pedágios. Exemplo: o valor em um pedágio poderá ser válido por cerca de 10 km, onde haverá um segundo sistema free flow, que cobrará a rodagem daquele trecho específico. Continua após a publicidade A avaliação final sobre a proposta realizada pelo ministro Renan Filho será feita em reunião do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Em breve teremos mais novidades sobre o futuro dos pedágios no Brasil. Publicidade View the full article
  15. Quando não estavam ocupados lutando contra os índios, os primeiros colonizadores da América do Norte usavam carroças puxadas por animais para transportar suas cargas. Evoluíram para vagões cobertos e, mais tarde, para as picapes. Bem mais tarde, diga-se, pois foi no início do século XX que Henry Ford criou a primeira picape baseada em um Modelo T. Relacionadas Carros elétricosPrimeira Tesla Cybertruck do Brasil demorou 5 anos e custou R$ 1,4 mi21 Maio 2024 - 19h05 Carros elétricosMarca chinesa cria cópia da Tesla Cybertruck com mais de 1.000 cv2 Maio 2024 - 14h05 Carros elétricosDonos da Tesla Cybertruck já reclamam de ferrugem na lataria da picape16 fev 2024 - 17h02 Hoje as picapes são um patrimônio cultural dos Estados Unidos tão relevante quanto hambúrgueres, beisebol ou Buffalo Bill. Pela linha de descendência, a Ford F-150 ainda tem cerca de 1.000 unidades sendo vendidas diariamente por lá. Mas a Tesla Cybertruck ignora todas as tradições. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaA Cybertruck é, sim, um dos veículos mais esperados do terceiro milênio. Não é um carro amigável. Aqueles traços humanos composto por faróis, o radiador e para-choque não existe. Também não é feita de chapa metálica dobrada, mas de aço inoxidável estampado. Supostamente não enferruja – embora vários vídeos mostrem o contrário – e não precisa ser pintado. Fica com um ar cool e evita um estágio de produção bem caro, além de aumentar a reputação de Musk como um “matador de custos”. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram O problema é que o aço inoxidável é difícil de dobrar e a Tesla Cybertruck é, portanto, mais angular do que qualquer outro carro, quase como se uma criança pequena o tivesse feito de papelão. Ainda assim, é notada e atrai um cliente muito diferente dos milhões que dirigem Ford F-150, Chevrolet Silverado e RAM 1500 por todos os Estados Unidos, onde ele é produzida – em Austin, o coração do Texas. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Tesla<span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaÉ difícil imaginar que fazendeiros e criadores de gado, perfuradores de petróleo e comerciantes possam aderir a tal veículo. É mais provável que haja mais profissionais urbanos, executivos de alto nível típicos do século XXI atrás do volante do Cybertruck, devido à sua natureza de veículo elétrico e não apesar mas por causa de sua aparência desconcertante. Claro, a Cybertruck polariza. Visualmente, é uma mistura de caminhonete off-road quadrada e veículo do filme Mad Max, de quase 5,70 m de comprimento. Ainda é menor que as picapes mais ortodoxas, que beiram os 6 m. Continua após a publicidade Estamos indo em direção ao Parque Nacional Everglades e, como as estações de recarga são muito mais raras lá do que jacarés, fazemos um pit stop no último supercharger antes de entrar no Parque Nacional. Depois de uma investigação para encontrar a tampinha da tomada de recarga, bem camuflada no arco da roda traseira esquerda em plástico escuro, iniciamos a recarga. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaO design limpo, angular e em grande escala é tudo menos discreto. Antes mesmo de entrar na picape percebemos que também não é prático. As portas não têm maçaneta, é preciso pressionar sensor na coluna central para destravar e, em seguida, puxar a porta pela borda. O carro fica com mais impressões digitais que a tela do seu smartphone. A Cybertruck não é mais aconchegante por dentro. O conceito de funcionamento é típico da Tesla, sem comandos físicos. Eles dispensam até a alavanca de seta e a alavanca seletora de marchas (use a tela, por favor!). Só existem botões no volante, quase todo o resto tem que ser controlado pela tela central de 18,5 polegadas, seja o intervalo do limpador de para-brisa ou a direção das saídas de ar. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaPelo menos a Cybertruck é generosa tanto em espaço para as pernas quanto para os ombros e o que falta em altura na segunda fileira é, pelo menos visualmente, compensado pelo grande teto panorâmico. Quem se senta na segunda fileira de bancos tem sua própria tela de 9,4 polegadas. Com 95% de carga na bateria (com robustos 123 kWh de capacidade), partimos para o sul com a caçamba aberta. A tela central é rápida a informar que a autonomia será reduzida em 25 milhas (cerca de 40 km) pelo fato de a aerodinâmica ser prejudicada. Então, melhor fecha a persiana elétrica novamente e acostumar ao fato de não ser mais possível ver o que está atrás da Cybertruck através do inútil retrovisor interno, que apenas cumpre a lei. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaCargas sensíveis à poeira devem ser levadas para o interior, porque quando fechada a caçamba não é completamente selada. A persiana só protege de olhares curiosos e de acessos mais rápido do que o desejado. Há uma “caixa-forte” abaixo da caçamba, onde podem ser transportados alimentos ou bebidas no gelo, pois é vedado contra intempéries e possui um orifício de drenagem na parte inferior. Ao chegar ao cascalho da Loop Road na Reserva Nacional Big Cypress, vem a primeira impressão que surpreende: esse monstro elétrico, pesando mais de três toneladas, é bastante confortável para dirigir sobre os inúmeros buracos em nosso caminho, com facilidade e um certo relaxamento em um primeiro momento. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaA suspensão usa molas pneumáticas, que permitem variar a altura do solo em até 10 cm, sendo que sua altura padrão é 33 cm. Infelizmente, a suspensão se revelou menos capaz de lidar com irregularidades mais altas e mais duras do que os buracos nas trilhas em Everglades e, em algumas ocasiões, a viagem mais pareceu uma saída a galope em um cavalo selvagem. Quanto ao ruído, seria quase como uma sala de estar não fosse alguns ruídos parasitas deste carro com 15.000 milhas. Parece que parte do acabamento está afrouxando precocemente, mas quem realmente sofre é o limpador de para-brisa, o maior jamais montado em um carro de produção. É tão grande que balança junto com o carro e o motorista sente isso. Os turistas que sacam suas câmeras no meio aos Everglades para fotografar o carro certamente não imaginam que a Cybertruck é assim. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaO problema é que, mesmo nos EUA, essa nave espacial móvel continua sendo uma raridade. Não passa despercebida em lugar algum, nem na selva e nem de volta à civilização. Tão rara que quando avistam outra os motoristas até se cumprimentam. Continua após a publicidade Quanto à parte técnica, seus 612 cv gerados por dois motores proporcionam um 0 a 100 km/h em 4,3 segundos e máxima de 180 km/h. Ainda existe uma versão com três motores e 845 cv e que chega aos 210 km/h. Mas não dá para extrapolar, pois a polícia local é tão rígida quanto a carroceria da Cybertruck e a máxima é de 130 km/h. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaComo se um volante quadrado não fosse suficientemente incomum, a Tesla também usa aqui a tecnologia steer-by-wire, o que significa que não há conexão mecânica com as rodas. Em vez disso, a direção é controlada eletricamente e multiplicação é ajustada conforme o ângulo de direção aumenta, ao mesmo tempo que as rodas traseiras também giram (até 10°), o que gera uma sensação contra natura. Isso, ao menos, melhora a manobrabilidade. Após 201 km, o supercharger em Coral Terrace, distrito ao sul de Miami, é alcançado com 52% de carga. Significa que a autonomia real é bem mais modesta do que os 547 km anunciados. A Tesla oferece um “powerbank” para ser instalado na caçamba para aumentar a autonomia em 200 km, mas ocupa dois terços do compartimento. E respeita a tensão do sistema elétrico, que é de 800V. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaPoderia dizer que a tensão a bordo foi alta devido às idiossincrasias da Tesla Cybertruck, mas isso não seria um exagero. Isso porque não há sistemas no carro funcionando com os tradicionais 12V, tudo é 48V para reduzir a espessura dos fios. Existem outros carros com redes de 48 V, mas para componentes muito específicos, como barras estabilizadoras ativas ou os sistemas híbridos leves. A polêmica recém-chegada picape está sob muita pressão, pois as listas de espera outrora interminável é coisa do passado, mesmo com um ritmo de produção muito lento. Fãs da Tesla relatam uma queda nos preços de até 10.000 dólares americanos por semana em algumas ocasiões, acabando com a especulação. Chegaram a cobrar 150.000 dólares na versão básica, de 99.990 dólares. Os clientes tão ricos quanto excêntricos não poderiam estar mais felizes. Continua após a publicidade BF_Tesla_Cybertruck_072024_00023 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00015 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00063 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00024 DivulgaçãoTeslaCybertruck_93 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00027 DivulgaçãoTeslaCybertruck_87 DivulgaçãoTeslaTesla Cybertruck AWD von B-Filser-23 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00002 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00040 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00053 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00047 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00070 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00059 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00006 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00025b DivulgaçãoTeslaCybertruck_92 DivulgaçãoTeslaCybertruck_88 DivulgaçãoTeslaBF_Tesla_Cybertruck_072024_00051 DivulgaçãoTeslaVeredicto – “Disruptiva” é uma palavra presente no vocabulário de quem tente a gostar da Tesla Cybertruck e cabe como uma luva para defini-la. Ficha técnica – Tesla Cybertruck Preço: 99.990 dólares (R$ 552.900) Motor: elétrico, 2 (diant. e tras.), síncrono de ímãs permanentes; 612 cv; 102 kgfm Baterias: íons de lítio, 123 kWh; pot. máx., 22 kW (AC), 250 kW (DC) Câmbio: automático, 1 marcha, 4×4 Direção: elétrica by wire Suspensão: duplo A (diant.), multibraços (tras.) Freios: disco ventilado nas quatro rodas Pneus: 285/65 R20 Dimensões: compr., 568,3 cm; larg., 220,1 cm; alt., 179,1 cm; entre-eixos, 344 cm; peso, 3.050 kg; cap. de carga, 1134 kg Desempenho*: 0 a 100 km/h, 4,3 s; veloc. máx., 180 km/h; autonomia,547 km *Dados de fábrica Publicidade View the full article
  16. Ja conhece a nossa linha HD de amplificadores ne Mas voce sabia que alem da alta performance ela tambem conta com modulos com iluminacao RGB para dar aquele toque de estilo ao seu sistema de som Quer saber mais Da o play no video e confira todos os detalhes Potencia RMS: 10.162 WRMS a 12 6 Volts e 12.000 WRMS a 14 4 Volts Resposta de frequencia: 10 Hz a 5 kHz -3 dB Impedancias disponiveis: 1 Ohm https://www.taramps.com.br/pt/produtos/amplificadores/ lin 13 taramps somautomotivo audiocar caraudio sonido audio cars foryou shorts youtubeshorts shortsyoutube yshorts yshort cars car carros carro automotivo View the full article
  17. Você está atrás de um carro confortável, espaçoso e bem equipado por um preço menor que o de um popular zero? Por que não optar pelo Astra Sedan? Saiba que ele ainda oferece o benefício da mecânica robusta, confiável e fácil de reparar, que tem origem no Monza. Relacionadas Carros usadosChevrolet Onix automático faz 16 km/l e usado parte dos R$ 50.00030 ago 2024 - 15h08 Carros usadosChevrolet Captiva usado é grande e barato, mas fuja dos V611 fev 2024 - 10h02 Carros usadosChevrolet Cobalt é sedã usado com tamanho de médio e preço de compacto28 abr 2023 - 14h04 A grande vantagem é que por menos de 25.000 reais é possível encontrar modelos com ar, freios a disco nas quatro rodas com ABS, teto solar e computador de bordo. Tudo empurrado por um forte motor 2.0. Porém, se você se preocupa com a economia, ele vai decepcioná-lo: não é difícil achar motoristas que fazem a média de 7 km/l na cidade, com álcool. Astra Sedan 2.0 Flexpower EliteMarco de Bari/Quatro RodasO sedã foi lançado em fevereiro de 1999 nas versões GL 1.8 (110 cv), GLS 2.0 (112 cv) e GLS 2.0 16V (128 cv). A mais simples era tão espartana que nem conta-giros oferecia. Já a GLS vinha com trio elétrico, rodas de alumínio e direção eletro-hidráulica – apesar de ter como opcional até teto solar, ABS e airbag. Astra Sedan CD da primeira faseMarco de Bari/Quatro RodasEm 2001, o GL ganharia conta-giros e volante com regulagem de altura e profundidade, enquanto o GLS 2.0 16V passaria a 136 cv. A série Advantage (baseada na GLS 2.0 16V) chegou no mesmo ano, com farol de neblina, computador de bordo e ar-condicionado. <span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasLogo viria a linha 2002, que ofereceu opção de câmbio automático de quatro marchas para o GLS 2.0 8V (com 4 cv a mais), deixando o 1.8 apenas para o álcool, destinado a táxis. O Expression veio pouco depois, trazendo ar, trio, faróis de neblina e rodas de liga. Astra Sedan Confort 2.0Marco de Bari/Quatro RodasA reestilização viria na linha 2003, com novo design na dianteira e na traseira. Só teria motor 1.8 álcool e 2.0 8V gasolina – este ganhou a versão CD (no lugar da GLS), com airbag lateral, ar e piloto automático. Em 2004 estreia o 2.0 FlexPower (127,6 cv na gasolina e 121 cv no álcool), já como linha 2005. Continua após a publicidade Astra Sedan Confort 2.0Marco de Bari/Quatro RodasAs versões são rebatizadas para Comfort, Elegance e Elite, todas com ar, direção e trio. Mas airbags laterais, ABS com EBD, CD player e bancos de couro eram exclusivos da Elite. Em 2006, surge a Advantage e, no ano seguinte, saem de linha Comfort e Elite. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Uma raridade é o Astra Sedan Multipower, que existiu nas versões Comfort e Elegance. Era adaptado para uso de GNV (Gás Natural Veicular) com garantia de fábrica, ou seja, podia rodar com gasolina, álcool ou GNV. Para receber os tanques de GNV, que ocupam quase 50% da capacidade do porta-malas, a suspensão traseira recebia molas reforçadas para compensar os 90 kg extras. <span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasÉ inegável que o Astra Sedan Advantage é um sedã defasado tecnologicamente e seu visual não encanta. Só que a idade o presenteou com atributos como confiabilidade mecânica e farta oferta de peças. Ainda tem a vantagem ainda de trazer diversos itens de série, como ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas com acionamento elétrico, além das rodas de liga leve. <span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasO espaço interno é bom até para os passageiros de trás e o porta-malas dá conta, com seus 460 litros. <span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasA partir da linha 2009, 0 Chevrolet Astra Sedan 2.0 ficou mais potente, chegando aos 140 cv, quando abastecido com álcool, ou 133 cv, com gasolina. O ganho em relação à geração anterior é de 12 cv. O torque também está maior: 19,7 kgfm a 2.600 rpm (álcool) e 18,9 kgfm a 2.600 rpm (gasolina). Continua após a publicidade O Chevrolet Astra Sedan saiu de linha no Brasil em 2011. A retirada do modelo foi parte de um plano de reestruturação da General Motors do Brasil (GMB). Para substituir o Astra, a GMB apresentou o Chevrolet Cobalt e o Chevrolet Sonic, nas versões hatch e sedan. Fuja da roubada – Não compre as versões mais peladas do Astra, ainda mais sem ar-condicionado, pois a revenda é difícil. O mesmo vale para cores vibrantes como o vermelho (Radar e Carena), verde (Esquadra e Regata) e amarelo (Cais). Problemas e defeitos do Chevrolet Astra Sedan <span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasMotor – Pode superaquecer por problemas na válvula termostática, bomba d”água ou sensor de temperatura. Há casos em que uma simples limpeza ou adição de líquido no radiador resolve. Direção eletro-hidráulica – Oferecida até o ano de 2001, foi substituída pela hidráulica pelo alto custo e pela menor robustez. Se for necessário comprar um kit novo, saiba que uma nova custa 4 500 reais na autorizada. Portas e porta-malas – Nas primeiras unidades, fabricadas em 1999, é fácil encontrar problemas nas fechaduras das portas e do porta-malas, que costumam não abrir. A dica é aplicar algum óleo desengripante. Se o problema persistir, talvez o miolo da fechadura esteja quebrado. Continua após a publicidade Computador de bordo – Pode haver falha no visor, por conta da queima dos leds, dificultando a leitura dos caracteres. O preço da troca do visor numa concessionária sai por cerca de 2 000 reais, mas no mercado paralelo fica entre 250 e 350 reais. Suspensão – Alguns donos reclamam de ruídos que podem vir da bieleta (ou tirante da suspensão), peça de termoplástico que conecta o amortecedor à barra estabilizadora e que com o tempo pode apresentar folgas ou trincas. A solução em alguns casos é trocá-la por uma bieleta de metal, mais resistente. Nós dissemos – Novembro de 2002 <span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro Rodas“O Astra 2003 evoluiu consideravelmente em relação à versão anterior (…) O que nos chamou a atenção foi o conforto. A alavanca de câmbio muito leve supera a do Peugeot 206 (…). A direção também não demanda esforço e, em conjunto com a suspensão macia, torna o Astra alvo fácil de quem quer sombra, água fresca e carro suave. Quem gosta de um pouco mais de adrenalina, no entanto, pode se decepcionar. Apesar de leve, o câmbio não é amigo de trocas rápidas. (…) A suspensão é macia demais, e por isso compromete a dirigibilidade.” Preço dos Chevrolet Astra Sedan usados: Versões 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Astra Sedan 2.0 flex Advantage R$ 23.018 R$ 26.101 R$ 26.470 R$ 30.747 R$ 32.194 R$ 34.179 Astra Sedan 2.0 flex Advantage aut. R$ 24.410 R$ 27.014 R$ 28.770 R$ 32.105 R$ 33.379 R$ 35.207 Astra Sedan 2.0 flex Comfort R$ 22.104 R$ 24.361 R$ 24.844 R$ 29.689 Astra Sedan 2.0 flex Elegance R$ 24.911 R$ 27.356 R$ 29.938 R$ 32.236 R$ 31.841 Astra Sedan 2.0 flex Elite R$ 27.150 R$ 30.604 Astra Sedan 2.0 flex Elite aut. R$ 27.840 R$ 31.456 Publicidade View the full article
  18. #Nakamichi & #HongKongElectronicsFair The 2024 Hong Kong Electronics Fair (Autumn Edition) will open tomorrow. ADF Electronics will spend the exhibition time with you from October 13th to 16th. Let's experience this audio-visual feast of sound quality together! View the full article
  19. Depois de anos de especulações, provocações em redes sociais feitas pelo próprio Elon Musk e ajustes para data de lançamento, finalmente a Tesla mostrou o seu robotáxi. Seu táxi 100% autônomo foi batizado como Tesla Cybercab, inspiração clara no Cybertruck. Relacionadas Carros elétricosDirigimos! Tesla Cybertruck representa o fim do mundo como conhecemos12 out 2024 - 10h10 Carros elétricos51% dos donos de Tesla estão mudando para carros a combustão, e isso é bom1 out 2024 - 19h10 Carros elétricosHyundai Ioniq 5 vem ao Brasil mostrar porque é o maior pesadelo da Tesla27 set 2024 - 09h09 O novo táxi da empresa de Elon Musk é basicamente um carro de aplicativo de direção autônoma. Ou seja, ele serve para levar pessoas sozinho, sem nenhum ser humano o controlando. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaDurante o evento de apresentação, cerca de 20 unidades do Cybercab estavam em exposição, oferecendo até passeios gratuitos como forma de apresentação do produto. Segundo o bilionário, a Tesla começará a produção do modelo em 2026. Mas, o mesmo afirmou ser muito “otimista” com os cronogramas. No entanto, mesmo assim Musk afirmou que a produção começará antes de 2027 e cada carro custará mesmo de US$ 30.000. Mas o dono da Tesla não costuma ser muito assertivo quando o assunto são prazos. Um grande exemplo disso foi o caso do prometido carro elétrico mais barato que o Model 3, que foi deixado de lado por conta do projeto de robotáxis. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaAlém disso, o projeto do Cybercab não fica fora disso. Em 2019, Elon Musk prometeu que mais de 1 milhão de robotáxis estariam nas ruas até o ano seguinte – algo que, claramente, não aconteceu. Continua após a publicidade E situações como estas citadas estão aborrecendo investidores. Tanto que as ações da Tesla caíram cerca de 7% após anúncio dos robotáxis. Isso ocorreu principalmente pela forma abordada por Musk na apresentação do Cybercab, que informou apenas detalhes técnicos sobre o modelo, mas ignorou tópicos importantes sobre regulamentação ou como funcionará a operação dos carros. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaIndependente disso, o Tesla Cybercab foi apresentado oficialmente e traz um visual futurista esperado, assim como o Cybertruck. Algumas linhas do carro são familiares de carros da Tesla, como o formato da carroceria. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Um grande foco da Tesla para este robotáxi é a aerodinâmica. Por conta disso, as rodas são totalmente fechadas, com objetivo de ganhar mais quilômetros de autonomia elétrica. Continua após a publicidade O modelo possui apenas duas portas, que abrem para cima, como asas de borboleta, indicando que pode levar apenas dois passageiros. E isso se confirma pelos dois assentos frontais do carro. <span class="hidden">–</span>Divulgação/TeslaPor dentro há alguns elementos que valem destaque, como a falta de retrovisores, volantes e pedais, já que nada disso será usado, pois a condução do carro é totalmente autônoma. No centro do painel há uma grande tela, que provavelmente mostrará informações sobre rota, ou até mesmo publicidades. Continua após a publicidade A empresa segue sem informar nenhuma informação sobre qual trem de força será usado no Tesla Cybercab. Mas, caso a programação passada por Musk seja seguida, no ano que vem (talvez) poderemos descobrir a motorização do novo táxi autônomo da marca. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Tesla Publicidade View the full article
  20. “Para abrir atrás, só as janelas”, dizia a publicidade do Fusca em 1963, onde três crianças eram vistas completamente soltas no banco traseiro. Fortíssimo, o apelo emocional consolidou a preferência dos brasileiros por automóveis de duas portas, mas prejudicou o sucesso dos VW com quatro portas: 1600, TL, Passat, Brasilia e Voyage. Relacionadas ClássicosClássicos: VW Voyage equilibrava limitações do Gol e virtudes do Passat23 jan 2019 - 09h01 ClássicosComo VW melhorou o Voyage para ser o carro mais barato dos Estados Unidos29 nov 2022 - 09h11 ClássicosVW Voyage Los Angeles já foi mico e hoje é antigo raro e valorizado3 jul 2021 - 10h07 Segundo modelo da família BX, o Voyage surgiu em 1981 como três-volumes do Gol, idealizado pela equipe do engenheiro alemão Philipp Schmidt especialmente para o Brasil. Em 1983, a carroceria de quatro portas começou a ser produzida nas fábricas de Taubaté e San Justo (Argentina). As quatro portas faziam com que o Voyage parecesse ser maior e mais baixo que o modelo com apenas duas portas. As portas traseiras favoreciam o embarque e desembarque, mas não faziam milagre: a distância entre os eixos era cerca de 11 cm menor, comparado ao Passat. A harmonia proporcionada pelas quatro portas lhe garantiu o apelido de “mini-Santana”Fernando Pires/Quatro RodasHavia três níveis de acabamento: S, LS e GLS, todos impulsionados pelo motor MD-270 movido a gasolina, com 1,6 litro e 72 cv (gasolina) ou 81 cv (etanol). O câmbio era de quatro marchas, mas a versão intermediária LS era a única a oferecer duas opções de escalonamento: convencional e tipo 3+E, com relações mais longas para redução do consumo. Equipado com esse câmbio, o Voyage 4 portas acelerou de 0 a 100 km/h em 14 segundos, com médias de consumo de 10,2 km/l na cidade e 12,2 km/l na estrada. Seus 910 kg colaboravam para o baixo consumo, que só não era melhor em razão de sua aerodinâmica deficiente: graças a ela sua velocidade máxima estancou nos 156 km/h. Teto alto, em relação ao Gol, favoreceu a configuraçãoFernando Pires/Quatro RodasApesar de suas virtudes, o Voyage 4 portas deixou de ser oferecido aqui em 1985: a publicidade mencionando as travas de segurança nas portas traseiras não convenceu as famílias que ainda transportavam crianças soltas no banco de trás. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Situação oposta ocorria na Argentina: naquele mercado o Voyage 4 portas foi rebatizado de Gacel e foi o primeiro VW produzido naquele país. Em outros países da América Latina ele recebeu o nome Amazon, e nos EUA ele foi denominado Fox, recebendo cerca de 2.000 modificações para atender as especificações daquele mercado. Volante deslocado para a direita era padrão ergonômico na épocaFernando Pires/Quatro RodasEssa situação só mudaria com a ascensão do Fiat Prêmio, cuja versão de quatro portas ganhou popularidade. O Voyage 4 portas retornou ao mercado em 1990, agora produzido em São Bernardo do Campo: perdeu os quebra-ventos nas portas dianteiras e ganhou o aclamado motor VW AP a gasolina, com 1,8 litro e 95 cv. Continua após a publicidade Em 1991, a Volkswagen aproveitou a abertura do mercado aos importados para trazer um de seus maiores sucessos na Argentina: o Voyage Special. Painel com teclas satélite eram herança do Fox americano. Estepe roubava espaço do porta-malasFernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasBaseado no VW Senda (um Gacel reestilizado), o Voyage Sport usava o motor 1.8S do Gol GTS e vinha equipado com rodas de liga leve, ar e acabamento interno com console e estofamento exclusivos. A única opção era a cor da carroceria: Preto Ônix, Cinza Platino ou Azul Nassau. O exemplar das fotos é um dos últimos a serem produzidos no Brasil, em 1992: a partir de então todo Voyage 4 portas passou a ser importado da Argentina. A oferta da direção hidráulica foi a última alteração significativa do produto até o encerramento da produção, em 1995: o Voyage só retornaria ao mercado em 2008, desta vez apenas com quatro portas. Versão brasileira oferecia conta-giros apenas como opcionalFernando Pires/Quatro RodasO motor VW AP marcou época pela confiabilidade e eficiênciaFernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasFicha Técnica VW Voyage GL 1.8 4 portas 1992 Motor: diant., long., 4 cil. em linha, 1.781 cm3, alimentado por carburador de corpo duplo. Potência: 88 cv a 5.200 rpm. Torque: 14,7 mkgf a 3.400 rpm Câmbio: manual de 5 marchas, tração dianteira Carroceria: fechada, 4 portas, 5 lugares Dimensões: comprimento, 407 cm; largura, 160 cm; altura, 135 cm; entre-eixos, 235,8 cm; porta-malas 219 l, peso, 996 kg Pneus: 175/70 SR 13 Teste <span class="hidden">–</span>Reprodução/Quatro RodasJUNHO 1992 ACELERAÇÃO 0 a 100 km/h, 11,84 s VEL. MÁX. 161,9 km/h PREÇO Cr$ 37.271.950 (junho de 1992) Atualizado: R$ 46.360 (INPC-IBGE) Publicidade View the full article
  21. #Nakamichi & #HongKongElectronicsFair We look forward to seeing you at the #HongKongElectronicsFair Location:Hong Kong Convention and Exhibition Centre Time:13-16 OCT 2024 Booths: 3E-C02 and 3E-D03 View the full article
  22. #Nakamichi & #HongKongElectronicsFair See you at the #HongKongElectronicsFair ! In the golden autumn of October, let's go to the #HongKongElectronicsFair ! From October 13th to 16th, #Nakamichi will be present at the Hong Kong Convention and Exhibition Center with a full range of star products. View the full article
  23. #Nakamichi & #GITEX2024 Meet at #GITEXGLOBAL, see you in Dubai! In the golden autumn of October, let's go to #GITEXGLOBAL ! From October 14th to 18th, #Nakamichi will be present at the Dubai World Trade Center with a full range of star products. View the full article

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