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  1. We invite you to come our booth in Hong Kong Electronic Fair April 13-16, booth No.NO.1con-016 View the full article
  2. Nakamichi Damper View the full article
  3. Volkswagen Nivus e Fiat Fastback fizeram escola. O Citroën Basalt será mais uma opção de SUV cupê compacto e acaba de ser completamente revelado pela fabricante francesa. Só tem um detalhe: o chamado “Basalt Vision” foi apresentado ainda como carro conceito. Mas seu lançamento no Brasil será ainda em 2024, no segundo semestre. O Basalt 2025 é parte da família C-Cubed, é derivado da mesma plataforma CMP que deu origem aos C3 e C3 Aircross. Imagens do interior ainda não foram divulgadas, mas a tendência é que seja o mesmo dos irmãos, mas com algumas melhorias para fazer jus ao estilo do carro. <span class="hidden">–</span>Divulgação/CitroënMas se o estilo de SUV cupê do Citroën Basalt tem inspiração no Citroën C4 X europeu, pelo menos o os designers se esforçaram para criar elementos exclusivos. É o caso do para-choque frontal com a parte central pintada na cor do carro e com elementos quadrados para as tomadas de ar e o nicho dos faróis de neblina mais marcados. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Citroën<span class="hidden">–</span>divulgação/CitroënNo perfil, pelo menos o Basalt Vision tem molduras das caixas de roda com cantos vivos e pintadas em preto brilhante, dando destaque às rodas aro 17 (com pneus 205/55). E se reparar bem, o protótipo tem freio a disco nas quatro rodas. Outro elemento interessante é a linha prateada que acompanha as saias até encontrar os para-choques, também brilhantes. As portas traseiras são exclusivas do SUV cupê, permitindo que a traseira tenha caimento mais acentuado. Mas um pequeno aplique preto avança sobre a coluna C para integrar os vidros laterais a ela. A traseira é um caso a parte e o cartão de visitas do Citroën Basalt. O caimento da traseira até ensaia um pequeno terceiro volume, mas que acaba formando um aerofólio integrado à tampa do porta-malas. É uma tampa mais marcada, com vinco que integra as luzes das lanternas inéditas, de led. Continua após a publicidade O para-choque traseiro acompanha o Aircross, com uma grande peça preta, um aplique prateado na base e o nicho da placa logo abaixo da tampa. Os refletores e a lanterna de neblina ficam escondidos sob a parte prateada. O que esperar do Citroën Basalt? Se você não reparou, o Basalt Vision ainda tem mão inglesa. O protótipo está sendo apresentado globalmente porque também será fabricado na Índia. Mas, assim como aconteceu com os C3 e C3 Aircross, o carro fabricado no Brasil, em Porto Real (RJ), terá suas particularidades próprias para os mercados da América do Sul. Uma das expectativas é por faróis de led, que não aparecem nas imagens. Além disso, será o primeiro carro da linha C-Cubed com chave presencial e é esperado mais esmero no acabamento interno. A Citroën ainda não divulgou imagens do interior, tampouco divulgou detalhes técnicos. É possível afirmar, porém, que o Citroën Basalt 2023 será equipado com o motor 1.0 GSE Turbo, T200, que gera 130 cv e 20,4 kgfm, e estará sempre combinado ao câmbio CVT com simulação de sete marchas. É o motor do C3 Aircross e que também vem sendo testado no C3. Publicidade View the full article
  4. O Xiaomi SU7 marca a estreia da fabricante de celulares no mercado de carros elétricos. Passados cinco meses desde a apresentação e divulgação dos primeiros detalhes do carro elétrico da Xiaomi, o presidente-executivo da empresa, Lei Jun, divulgou uma prévia dos preços esperados para o mercado chinês. Relacionadas NotíciasNissan lançará 30 novos carros até 2026; 16 deles serão eletrificados25 mar 2024 - 16h03 Carros elétricosFiat 500 elétrico poderá ter versão híbrida em inédito movimento inverso20 mar 2024 - 13h03 Carros elétricosBYD Dolphin ou Ora 03 Skin: qual o melhor carro elétrico de R$ 150.000?25 mar 2024 - 17h03 Por meio da plataforma Weibo, Jun disse que espera que o carro da Xiaomi seja reconhecido como o “carro mais bonito, mais fácil de dirigir e mais inteligente” à venda por menos de 500.000 yuans, o que equivale a R$ 343.902. Na realidade do mercado chinês, isso representa a metade do preço de um Porsche Taycan – um carro que eles consideram como concorrente – cujos preços começam em mais de 900.000 yuans (aproximadamente R$ 618.000). <span class="hidden">–</span>Xiaomi/DivulgaçãoO mercado de elétricos na China é caracterizado por fortes subsídios, resultando em preços significativamente mais acessíveis em comparação com outras regiões. Na faixa de preço do Xiaomi SU7 está, por exemplo, o Nio ET7, que vende muito bem na China. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram A Xiaomi está programada para anunciar oficialmente os preços do SU7 nesta quinta-feira, quando iniciará a pré-venda do sedã elétrico. Como parte de sua estratégia de marketing, 76 lojas da Xiaomi, localizadas em 29 cidades da China, já exibem o carro para aproveitar a reputação da empresa, conhecida por oferecer bons produtos eletrônicos por um preço acessível. <span class="hidden">–</span>Xiaomi/DivulgaçãoQuanto às especificações técnicas, o SU7 vai desde a versão básica que só tem um motor elétrico na traseira, entregando 295 cv e 40 kgfm de torque (vai de 0 a 100 km/h em 5,28 segundos) à versão com dois motores de 800V, com 664 cv e bateria de 101 kWh, com maior desempenho e autonomia. Publicidade View the full article
  5. Sim, é possível consultar a placa de um carro para obter informações sobre ele e até existem serviços de pesquisa de placa gratuitos, ou do governo ou dos Detran de cada estado. Tudo depende, porém, das informações que você quer saber. Uma das formas mais fáceis de pesquisar a placa de um carro é por meio do aplicativo Sinesp Cidadão, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública. Ao incluir a placa, a plataforma retorna com a marca, o modelo, o ano de fabricação e os últimos cinco números do chassi do carro, além da sua cidade e estado de registro e se o carro tem restrições como roubo ou furto. Relacionadas NotíciasProjeto do Senado quer placa Mercosul com identificação de cidade e estado4 ago 2023 - 23h08 ClássicosJá é possível denunciar carros antigos que não deveriam ter placa preta26 jul 2023 - 15h07 Auto-serviçoSem lacre, nova placa do Mercosul pode ser trocada de lugar?10 abr 2021 - 10h04 O Portal de Serviços do Senatran também permite consultar a base de dados do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores) de cada carro, revelando dados do proprietário, informações sobre o motor do carro e se há restrições, como arrolamento em processos judicias, comunicação de venda ou roubo e furto. Para essa consulta, porém, o usuário também precisará indicar o CPF ou CNPJ do proprietário e o número do Renavam do veículo. Ainda no site do Senatran é possível consultar se o carro está envolvido em recall apenas com a placa, de graça. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Os Detrans de todos os estados brasileiros também oferecem consultas de dados, multas, IPVA em atraso, restrições e bloqueios do carro mediante consulta com placa e número do Renavam. O argumento para isso é a segurança das informações. Consultas apenas com a placa que apresentem mais informações do carro são pagas. Essas pesquisas acessam bases de dados com histórico de quilometragem, passagem por leilão, chassi remarcado, registro de perda total, registro de sinistros e etc., e também apresentam o Renavam do carro. Há diversos sites que oferecem esse serviço em pacotes que custam entre R$ 10 e R$ 60. Por meio de apps de pagamento, como o Zul+, é possível consultar, de graça, débitos de multas, IPVA e licenciamento do carro apenas com a placa gratuitamente. Consulta de placa dianteira e traseira <span class="hidden">–</span>Placa Mercosul com estado e cidade/Detran-SPOutro método para ter acesso às informações do carro gratuitamente por meio da placa é tendo, também, o código de verificação do QR code da placa. Isso porque as placas Mercosul têm um QR code que permite verificar, por exemplo, se a placa é original e qual empresa a fabricou e a estampou. É uma estratégia que substitui os antigos lacres. Para fazer essa verificação é necessário baixar o app Vio, que fará a leitura do código de verificação. Com o código de verificação e a placa, basta acessar uma página específica do site do Senatran. A página seguinte apresentará dados básicos do carro e informações da placa, como a data de fabricação e também a posição correta desta placa: se é a placa dianteira ou se é a placa traseira. Publicidade View the full article
  6. A Toyota quer acabar com a justificativa de que carros em cores específicas vendem menos e com a ansiedade de quem troca de carro para ter a cor da moda. É o que promete um novo registro feito pela marca: tintas tecnológicas que podem mudar em poucos instantes a cor da carroceria de veículos. A BMW já havia apresentado algo do tipo, mas envolvendo painéis eletrônicos. Relacionadas NotíciasToyota fechará fábrica do Corolla no Brasil em investimento bilionário6 mar 2024 - 20h03 NotíciasToyota investirá R$ 11 bi até 2030 para fazer mais carros híbridos flex5 mar 2024 - 17h03 Carros elétricosBMW apresenta SUV com carroceria capaz de mudar de cor em tempo real5 jan 2022 - 20h01 O pedido de patente foi publicado pelo Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos (USPTO), no último dia 19 de março de 2024. Porém, a tecnologia já havia sido apresentada em 2022. A Toyota diz identificar várias possibilidades de aplicação para a novidade. <span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaCom a tecnologia, os proprietários que enjoarem da cor dos seus carros ou desejarem acompanhar as tendências poderão mudar a cor de seus carros para acompanhar as tendências ou simplesmente para quem quer uma mudança de visual, enquanto os revendedores podem utilizar essa capacidade para facilitar a venda dos carros. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram A inovação da Toyota está na formulação de uma tinta que pode alterar suas tonalidades em resposta ao calor e à luz, eliminando a necessidade de repinturas complexas ou envelopamentos, que podem prejudicar a originalidade do carro. GR CorollaDivulgação/ToyotaNo processo descrito no pedido de patente, o carro é conduzido até uma garagem, como uma espécie de túnel, com elementos de aquecimento que o envolvem por todos os lados. Conforme a superfície é aquecida, um dispositivo apelidado de “modulador de cor”, equipado com luzes, é passado sobre ela para completar a transformação e efetuar a mudança de cores. Continua após a publicidade Os relatórios sugerem que o modulador de cores poderá ser controlado por um operador humano ou até mesmo por um robô, que poderia desempenhar um papel crucial no processo, comunicando-se com um servidor remoto e, por consequência, com sensores de temperatura embutidos na carroceria do veículo para determinar as configurações corretas para a cor desejada. Toyota Prius PrimeDivulgação/ToyotaA Toyota reconhece que não é a primeira montadora a explorar tintas que mudam de cor, fazendo referência à demonstração semelhante da BMW na CES 2022, com seu SUV elétrico iX. Porém, a abordagem da Toyota parece ser diferente da montadora alemã. Enquanto a BMW utilizava uma tecnologia baseada em eletroforese, com microcápsulas suspensas em um invólucro externo, a Toyota não adota esse método externo. A viabilidade de produção em massa dessa tecnologia ainda é uma incógnita, mas sua abordagem diferenciada pode sinalizar um caminho promissor para aplicação. Publicidade View the full article
  7. ESTRANHO AUDIO PARTS - Use o cupom de desconto RAYLLAN5 e compre direto da fabrica https://loja.estranhoaudioparts.com.br Meu facebook https://www.facebook.com/rayllansom/ Para comprar produtos online segue o link para compra AMAZON https://amzn.to/3B5gXlb Shopee https://shope.ee/apjpxVjd Ja conhece meu canal no youtube https://www.youtube.com/c/RAYLLANSOM Hashtags: dinheiro som somautomotivo nubank carro viagem bradesco rayllansom caixaeconomica audio financiamento banco vendas negocios Volkswagen Fiat Toyota Hyundai GM JEEP RENAULT HONDA NISSAN PEUGEOT CITROEN BMW BYD MITSUBISHI PORSCHE FORD Seja membro deste canal e ganhe beneficios: https://www.youtube.com/channel/UCg0mdazek-we xML7cHrr1g/join O seu canal de Som Automotivo /nordeste. Nao esqueca de deixar seu LIKE e de se INSCREVER-SE para continuarem atualizados e ajudar nossa familia crescer. Instagram TikTok kwai e Facebookr rayllansom GRUPO TELEGRAM LINK DO GRUPO--- https://t.me/joinchat/HAimD4-0PoXFuQz1 Cuidados com Fonte Chaveada Som Automotivo View the full article
  8. A nossa Linha Sensation é a nossa linha custo-benefício. Ela está abaixo da linha Club e acima da linha Need. Comente aqui sua dúvida sobre essa linha! #audiophonic #sub #som #carro #somautomotivo #sound #carros #carrosbaixos #bas #sensation #need #club #htech #music #top #distribuição #somtop #sotocatop #tocamuito #audiodeemoção #audioemhd #somdequalidade #qualidade #somhd #kit #coaxial #kitduasvias Veja artigo original
  9. Talvez não exista, hoje, um carro que resuma tão bem o gosto peculiar do consumidor brasileiro quanto o Fiat Fastback. As linhas de SUV cupê, os faróis e as lanternas de led estreitinho, as telas na cabine e o porta-malas enorme (são 516 litros) foram os principais argumentos para ter conseguido emplacar 40.408 unidades em 2023. O design, principalmente, ajudou a contornar o espaço traseiro reduzido pelo entre-eixos de 2,53 m e a origem menos nobre do projeto. Há algo de genial no fato de a Fiat, a partir do Cronos (que teve 50.760 unidades emplacadas em 2023) ter feito seu SUV cupê graças às suspensões e direção específicas, e à liberdade para criar uma carroceria inédita. O Fastback é algo como um Cronos turbo (que não existe) bem estiloso e mais equipado, e parte dos R$ 117.990 contra os R$ 92.990 do Cronos 1.0. Aerofólio melhora a aerodinâmica em alta velocidadeFernando Pires/Quatro RodasSe deu tão certo, por que não incrementar o Fiat Fastback a fim de destacar seu visual esportivo? O Fastback Abarth faz isso muito bem: combina uma série de adereços visuais do Pulse Abarth com suspensão específica, elementos de estilo e ronco de escapamento encorpado e hipnotizante para sugerir um desempenho muito melhor – que, na prática, esse carro não conseguiu demonstrar em nossa pista de testes. Arredondamento favorável O Fastback Abarth mantém o 1.3 turbo de 185 cv e 27,5 kgfm, com câmbio automático de seis marchas, exatamente o mesmo conjunto da versão Fastback Limited by Abarth, que passou a ter visual mais conservador na linha 2024 para se distanciar do Abarth legítimo. Relacionadas NotíciasFiat adianta como serão substitutos de Strada, Argo, Pulse e Fastback25 fev 2024 - 22h02 NotíciasFiat Fastback 2024 ganha desconto amplo e pode ser comprado por R$ 101.62021 dez 2023 - 22h12 NotíciasFiat Fastback 2024 ganha acabamento melhor e se distancia do Pulse8 ago 2023 - 21h08 Nas retas, porém, as duas versões 1.3 turbo andam juntas. O Fastback Abarth foi apenas 0,06 s mais rápido que o Limited, mas arredondando fica 8,5 s contra 8,6 s na aceleração com gasolina no tanque. Continua após a publicidade O motor 1.3 turbo não muda, mas ronca alto de propósito graças ao escapeFernando Pires/Quatro RodasA melhora nas retomadas também fica na casa dos decimais: a maior diferença foi de 80 a 120 km/h, em que o Abarth precisou de 5,94 s e o Limited foi mais rápido, com 5,68 s. Dá para dizer que as duas versões andam igual e consomem igual: empataram nos 10,9 km/l no ciclo urbano e o Abarth melhorou o consumo rodoviário de 14,8 para 15,2 km/l. Mas o Limited não faz o que o Abarth faz. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasUm carro esportivo não é definido só pela potência e muitos carros elétricos poderiam ilustrar isso: são extremamente velozes nas retas, mas não têm “chão”, são ruins de curva. O escorpião da Abarth no lugar do logo da Fiat significa uma mudança notável no comportamento do Fastback. É curioso saber que esta versão tem calibração de amortecedores e molas específica, mais rígida, porque o Pulse Abarth (R$ 149.990) usa exatamente a mesma calibração dos Fastback civis. Ajustes na geometria ainda deixaram o Fastback Abarth 0,5 cm mais baixo, o que muda a atitude do carro nas curvas e deixa a direção com sensação mais direta. Rodas raiadas com bordas vermelhas e calotinha central são exclusivasFernando Pires/Quatro RodasPor fim, as rodas de aro 18” até simulam um parafuso central, que não é a única referência aos carros de competição, porque os pneus 215/45 dessa versão são os Goodyear Eagle F1 Asymmetric 6, que prometem mais aderência que os Continental Premium Contact de mesma medida que calçam o Limited. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO que realmente pode explicar o aumento da velocidade máxima em 10 km/h, para 220 km/h, são os novos aerofólio traseiro e difusor de ar. Continua após a publicidade Também existe o lado emocional da preparação. O escapamento duplo exclusivo começa a mostrar sua razão de existir pelo ronco grave logo na partida e invade mais, de propósito, a cabine. Para quem gosta de mexer no escape do carro, esse já vem prontinho de fábrica. Mas quem não gosta terá de se acostumar – ou economizar R$ 5.000 e comprar o Fastback Limited, por R$ 155.990. Painel é idêntico ao do Pulse Abarth 2024Fernando Pires/Quatro RodasOutra exclusividade importante é o modo Poison, o modo esportivo de funcionamento do conjunto mecânico que é ativado pelo botão vermelho no volante. Com o “veneno” ativado, o acelerador fica bem mais sensível, a ponto de a metade do curso já garantir 100% do torque e, em algumas condições, não tem filtro para a resposta do motor. O câmbio também passa a ficar mais bruto, com trocas feitas mais rápidas e em rotações 30% mais altas. As reduções automáticas acontecem mais cedo para deixar o motor sempre cheio, mas recorrer à borboleta esquerda atrás do volante poderá brindar o motorista com um pipoco no escape, fruto de um backfire proposital que os engenheiros conseguiram colocar no mapa do motor sem comprometer as emissões. Telas têm cores, mostradores e páginas exclusivas para a versão AbarthFernando Pires/Quatro RodasPedaleiras esportivasFernando Pires/Quatro RodasPor fim, o modo Poison retira parte da assistência da direção elétrica e deixa os controles de tração e estabilidade menos invasivos, ao mesmo tempo que a vetorização dinâmica de torque atua para melhorar o contorno de curvas. Boa parte da esportividade do Fastback Abarth vem de linhas de código perfeitamente escritas para deixar o carro mais visceral e responsivo. Há um efeito quase hipnótico, porque as respostas são melhores, o carro passa a sensação de ter mais estabilidade em curvas (especialmente em trechos sinuosos) e a suspensão é claramente mais firme. Talvez firme até demais para andar com conforto onde o asfalto é ruim. Mas quem gosta de suspensão fixa não vai reclamar. Bancos com gomos horizontais são estilosos e mais envolventesFernando Pires/Quatro RodasO mérito do Fastback Abarth é lembrar que um esportivo também tem que mexer com as sensações, mesmo que seja para enganar seus sentidos. Esse esforço de engenharia pode ser mais efetivo do que um mero incremento nos números de potência e torque disponíveis. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO ambiente na cabine faz parte do esforço. É igual ao de um Pulse Abarth: bancos com gomos horizontais, costuras vermelhas, faixa vermelha interligando as saídas de ar e uma faixa de vinil com textura de fibra de carbono, além do volante Abarth e das pedaleiras de alumínio. Escorpião estampa bancosFernando Pires/Quatro RodasEm termos de equipamentos, tem tudo que um Fastback completo pode ter, desde o quadro de instrumentos digital de 7 polegadas com estilo exclusivo, central de 10 polegadas, frenagem de emergência, assistente de faixa, mas apenas quatro airbags. Mas custa R$ 160.990 – um preço que o Fiat Cronos jamais terá. Veredicto Quatro Rodas – Sem ser mais rápido, o Fastback Abarth se garante na diversão e cobra R$ 5.000 pelas mudanças. Mas ainda é bem caro. Ficha Técnica – Fiat Fastback Abarth Preço: R$ 160.990 Motor: flex, dianteiro, transversal, 4 cil., 16V, 1.332 cm³, 185/180 cv a 5.750 rpm, 27,5 kgfm a 1.750 rpm Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira Direção: elétrica, 10,9 m (diâmetro de giro) Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) Freios: disco ventilado (diant.), tambor (tras.) Pneus: 215/45 R18 Dimensões: comprimento, 442 cm; largura, 178 cm; altura, 154,4 cm; entre-eixos, 253,2 cm; peso, 1.299 kg; porta-malas, 516 litros; tanque, 47 litros Teste Quatro Rodas – Fiat Fastback Abarth Aceleração 0 a 100 km/h 8,5 s 0 a 1.000 m 29,57 s – 177,6 km/h Velocidade máxima 220 km/h* Retomadas D 40 a 80 km/h 3,8 s D 60 a 100 km/h 4,8 s D 80 a 120 km/h 5,9 s Frenagens 60/80/120 km/h a 0 14,6/25,8/58,1 m Consumo Urbano 10,9 km/l Rodoviário 15,2 km/l Ruído interno Neutro/RPM máx. 47,9/71,5 dBA 80/120 km/h 72,6/75,3 dBA Aferição Velocidade real a 100 km/h 96 km/h Rotação do motor a 100 km/H 2.000 rpm Volante 2,5 voltas SEU Bolso Preço básico R$160.990 Garantia 3 anos *Dado de fábrica Condições de teste: alt. 660 m; temp., 32,5 °C; umid. relat., 59%; press., 759 mmHg Publicidade View the full article
  10. Queridinho de boleiros e estrelas da música, o Mercedes-Benz Classe G teve sua nova linha anunciada. O design do Classe G, que chega a custar R$ 1,8 milhão na linha atual no Brasil, foi pouco alterado, mas agora o sistema híbrido é item de série do jipe, que também ficou mais tecnológico. Nova pintura em azul é exclusiva do Mercedes-AMG G63Divulgação/Mercedes-BenzExclusivo do Mercedes-AMG G63 (variante topo de linha), o V8 4.0 rende, sozinho, 585 cv e 86,7 kgfm. Agora há um conjunto híbrido leve (MHEV), que eleva os números ao 605 cv e 107,1 kgfm por um pequeno período. Com transmissão automática de nove marchas e tração integral, é o suficiente para ir de 0 a 100 km/h em 4,3 s, segundo a marca, apesar dos 2.640 kg do carro. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Mercedes-BenzNo Mercedes-Benz G 500, intermediário, estreia o motor 3.0 biturbo: incrementado pelo sistema híbrido leve, o seis cilindros atinge 469 cv e 77,5 kgfm. Já o Mercedes-Benz G 450d é a única variante a diesel, com outro motor 3.0 biturbo e ápice de 387 cv e 96,9 kgfm, também sob ajuda do propulsor elétrico. Toda a linha usa o mesmo câmbio automático de nove marchas e tem tração integral permanente, com 60% do torque enviado à dianteira. Há poucas mudanças em termos de elementos físicos no interior do Classe GDivulgação/Mercedes-BenzNo exterior, os retoques incluem a nova grade do para-choque dianteiro (levemente alterada) e as listras verticais na grade dos modelos mais baratos (agora são quatro filetes, ao invés de três). Atrás, o para-choque mudou, mas é mais fácil notar isso vendo que a câmera de ré mudou de posição e tem limpador próprio, embutido na carroceria. Novo Mercedes-Benz Classe G 2025Divulgação/Mercedes-BenzA Mercedes parece guardar a ousadia para o EQG, o Classe G elétrico. No jipe a combustão, a tradição foi mantida em detalhes como as maçanetas “rústicas”, no estepe externo e nos faróis circulares. Estilo mantido por dentro também, onde as saídas de ar mantêm forma e o controle dos três diferenciais segue como um conjunto de chaves. O que muda mais é o console central, que está visualmente mais limpo. Continua após a publicidade Relacionadas NotíciasBrabus cria versão picape do Classe G com seis rodas e mais de 900 cv30 jun 2023 - 19h06 TestesMercedes EQG: já dirigimos o Classe G elétrico, que só estreia em 202426 mar 2023 - 22h03 NotíciasMercedes EQG: SUV elétrico será capaz de girar no próprio eixo29 Maio 2022 - 19h05 <span class="hidden">–</span>Divulgação/Mercedes-BenzNovidades da linha incluem porta-copos com temperatura regulável e iluminação ambiente no painel. Quadro de instrumentos digital e central multimídia somam 24,6” e agora são item de série em todas as versões. Continua após a publicidade Um opcional inédito é o par de telas com 11,6”, que servem de entretenimento no banco de trás, mas estão conectadas de modo que um passageiro da segunda fila consegue mandar informações que serão úteis ao motorista na tela da frente, por exemplo. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Mercedes-BenzNão é só luxo e força: o Classe G também precisa honrar a categoria dos jipes, e faz isso ao, daqui em diante, oferecer de série os amortecedores adaptativos. No G63, o conjunto é incrementado, com ajuste ainda mais fino para evitar inclinação no sentido do ângulo de ataque e da rolagem. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Divulgação/Mercedes-BenzTodos esses parâmetros (incluindo também a dureza da direção e dos pedais) compõem os modos de condução, indo do asfalto mais liso à trilha mais bruta. Três pré-configurações, para escalada de rochas, cascalho e areia, estreiam na linha 2025, assim como a mudança na interface das telas. Continua após a publicidade No fora-de-estrada, o visual da imagem se altera, exibindo informações úteis na terra e até câmeras cujas imagens criam uma espécie de “transparência” no capô, permitindo aos ocupantes enxergar todos as pedras no caminho. Falando em pedras no caminho, o preço do sonho de ter um Mercedes-Benz Classe G ainda não foi divulgado, mas deverá ser bem parecido ao até R$ 1,8 milhão cobrado no Brasil. Publicidade View the full article
  11. Mais um ano em produção e o Audi R8 alcançaria a maioridade. A marca das quatro argolas recentemente encerrou as atividades na linha de montagem do superesportivo em Böllinger Höfe, na Alemanha, onde o modelo foi produzido nos últimos 17 anos. O fim do R8 foi anunciado pela Audi no último trimestre de 2022, quando a montadora informou que o modelo do ano de 2023 seria a linha derradeira da série, limitada a 2.000 unidades, incluindo a edição de despedida R8 V10 GT RWD. Porém, a demanda pelo carro nesse período foi tão alta que a fabricante estendeu a produção por mais alguns meses. Adeus ao R8 e aos motores V10: Audi ainda não confirma se haverá um sucessor para o superesportivo (Divulgação)O último exemplar do R8 produzido pela empresa alemã foi um modelo V10 Performance Quattro Edition Coupe, com a chamativa pintura amarela Vegas Yellow. Por ser um carro histórico, esse modelo em questão, de acordo com o Top Gear, será guardado na coleção Audi Tradition, que preserva a história da fabricante – não confundir com o museu da Audi em Ingolstadt. Com o fim da linha do R8, a Audi também encerra a produção de automóveis com motores V10. A edição final do carro com esse motor entrega impressionantes 610 cv de potência, levando-o à velocidade máxima de 320 km/h. O R8 foi o primeiro carro superesportivo da Audi, lançado em 2007 (Divulgação)A Audi ainda não deu pistas se haverá um sucessor para o R8. Caso isso ocorra, uma nova geração do superesportivo certamente deverá contar com motorização elétrica, uma vez que essa é uma das principais bandeiras da fabricante atualmente com a linha e-tron. Audi R8 foi estrela de cinema A história do Audi R8 teve início em 2003, com o ousado protótipo Audi Le Mans quattro Concept, apresentado no Salão de Frankfurt. Seu design visionário, inspirado no sucesso da montadora nas 24 Horas de Le Mans, prenunciava a chegada de um superesportivo de rua que redefiniria os limites do desempenho da fabricante. Conceito Audi Le Mans quattro Concept antecipou as linhas do R8 de produção (Divulgação)Em 2004, o Audi RSQ, um carro-conceito futurista e protagonista do filme “Eu, Robô”, capturou a imaginação do público e serviu como um aperitivo para o que estava por vir. O R8 de produção, finalmente lançado em 2006 no Salão de Paris, converteu a fascinação em realidade. O lançamento do carro no mercado europeu ocorreu em 2007. A primeira geração do R8 era impulsionada por um motor V8 4.2 FSI de 420 cv, derivado do Lamborghini Gallardo. Em 2008, a versão V10 5.2 FSI de 525 cv elevou o carro esportivo da Audi a outro patamar de desempenho, com aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3.9 segundos e velocidade máxima de 316 km/h. Nesse mesmo, o superesportivo também apareceu no primeiro filme do “Homem de Ferro”. Inspirado no R8, o Audi RSQ apareceu no filme “Eu, Robô” estrelado por Will Smith (Divulgação)Em 2013, o carro recebeu um facelift que aprimorou sua estética com faróis de LED e lanternas traseiras redesenhadas, além de aumentar a potência do V8 para 430 cv e do V10 para 560 cv. A introdução da versão Spyder conversível em 2009 expandiu ainda mais o apelo do carro, oferecendo a mesma performance com a emoção de dirigir ao ar livre. A segunda geração do R8, lançada em 2015, representou um salto tecnológico significativo. Um chassi de alumínio e fibra de carbono reduziu o peso do veículo, enquanto a aerodinâmica aprimorada otimizou o desempenho em alta velocidade. O motor V10 5.2 FSI foi aprimorado para entregar 540 cv e 610 cv nas versões standard e Performance, respectivamente. O R8 foi oferecido com opções de carroceria coupé e spyder (Divulgação)O R8 de segunda geração incorporou tecnologias inovadoras como o cockpit virtual da Audi, que colocava todas as informações relevantes ao condutor em um display digital personalizável. A tração integral quattro, aprimorada com vetorização de torque, proporcionava agilidade e maior controle na condução em alta velocidade. O post RIP R8: Audi encerrou produção do superesportivo apareceu primeiro em Revista Fullpower. View the full article
  12. A Lamborghini registrou novos recordes globais de vendas e lucros pelo segundo ano consecutivo, em 2023. Durante o último ano, quando a marca de Sant’Agata Bolognese completou seu 60° aniversário, outra barreira foi quebrada: pela primeira vez na história, ela vendeu mais de 10.000 unidades no período de 12 meses. Relacionadas TestesLamborghini Sterrato: aceleramos o supercarro mais off-road que muito SUV20 mar 2024 - 04h03 NotíciasFerrari 296 GTB especial homenageia dobradinha de Rubinho e Schumacher7 jan 2024 - 21h01 TestesPor que o McLaren 750S é um carro sob medida para os puristas?17 mar 2024 - 14h03 Segundo a italiana, foram exatos 10.112 superesportivos comercializados em 2023, contra 9.233 no ano anterior – ou seja, um crescimento proporcionalmente significativo de 9,5%. No faturamento, de 2,66 milhões de euros no ano passado, houve aumento ainda maior, de 12,1% em relação a 2022. Lamborghini UrusDivulgação/LamborghiniOs lucros da empresa cresceram 17,8% na comparação com 2022 e ficaram em 723 milhões de euros – mais um recorde, já que é a primeira vez nos 60 anos de história da Lamborghini que o índice ultrapassa os 700 milhões de euros. A margem operacional, por fim, chegou a 27,2%, mais uma marca histórica após um crescimento constante desde 2017. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Para o Presidente e CEO da Lamboghini Automobili, Stephan Winkelmann, os resultados podem ser ainda melhores em 2024. “Isto permite-nos olhar para o futuro e planejar os próximos anos com novos e desafiadores objetivos: um futuro que já em 2024 verá inovações importantes, incluindo a apresentação do novo Urus PHEV e do sucessor do Huracán”, disse Winkelmann, completando que os próximos passos reafirmam o compromisso da empresa com o crescimento e a “conquista de novos marcos”. Continua após a publicidade Lamborghini Huracán TecnicaDivulgação/LamborghiniA montadora não revelou, por ora, os números de vendas por modelos. Porém, segundo o site Razão Automóvel, o SUV Urus representou 60% de todos os Lamborghini comercializados em todo o mundo, com 6.087 unidades. O Huracán, que terá seu sucessor revelado ainda este ano, vendeu 3.962 exemplares. Do total de modelos, 3.465 foram para as Américas. Vale alertar que o novo Revuelto, sucessor do Aventador revelado no início de 2023, ainda não entre nessas contas. Apesar de ter pedidos que comprometem sua produção até 2026, o supercarro terá suas primeiras unidades entregues em 2024. A marca não revelou quantos pedidos foram feitos até o momento. Publicidade View the full article
  13. Um dos supercarros mais longevos do mundo, o Audi R8 teve sua última unidade produzida no fim da semana passada, confirmando a previsão de que sairia de linha ainda no primeiro trimestre. Relacionadas NotíciasImpressões: Audi R8 V10 com tração traseira já tem um gostinho de passado22 jun 2022 - 11h06 TestesCom motor aspirado, Audi R8 V10 é um dos últimos superesportivos raiz4 fev 2021 - 04h02 TestesGrandes comparativos: Audi R8 V10 x Mercedes-AMG SLS x Porsche 911 Turbo28 nov 2020 - 13h11 O último Audi R8 produzido na fábrica de Böllinger Höfe, na Alemanha, é um R8 V10 Performance Quattro na cor Vegas Yellow, com rodas na cor bronze e pacote estético de fibra de carbono. Esta unidade derradeira será preservada pela Audi em seus museus. As três entradas de ar falsas e a grade maior fazem parte da reestilização de 2020Fernando Pires/Quatro RodasUma curiosidade é que trata-se de uma unidade parecida com o último R8 que testamos, em 2021. E este carro também será preservado no acervo da Audi do Brasil. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasApesar da idade, o Audi R8 mantinha sua popularidade por ser um supercarro relativamente acessível. Entregava um motor V10 5.2 aspirado (o mesmo do Lamborghini Huracán) de 610 cv e 57,1 kgfm e tinha preço abaixo de muitos esportivos V8 ou V6 com turbo e baseados em carros convencionais. Continua após a publicidade Motor V10 pode ser admirado através da tampa de vidro com abertura elétricaFernando Pires/Quatro RodasE desde que seu fim foi anunciado, as encomendas pelo Audi R8 dispararam, o que levou a fabricante a estender a produção por mais alguns meses. As vendas do esportivo em 2023 cresceram cerca de 49% e beiraram as 1.600 unidades. Placa de plástico na lateral é, na verdade, uma tomada de ar para arrefecer o motor V10 aspiradoFernando Pires/Quatro RodasMas a produção do Audi R8 nunca foi grande. Lançado em 2007, seu melhor ano de vendas foi 2008, com 5.016 unidades. Depois, variaram entre 2.000 e 3.000/ano até que em 2017, quando teve 3.068 unidades fabricadas, começaram a cair. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Carro de cinema Audi Le Mans quattro ConceptDivulgação/AudiO embrião do Audi R8 foi apresentado há pouco mais de 20 anos. Foi o Audi Le Mans quattro Concept, apresentado no Salão de Frankfurt de 2003. Seu projeto foi a base do Audi RSQ, outro protótipo, que foi usado no filme ‘Eu, Robô’, de 2004. O carro de produção só seria apresentado no Salão de Paris de 2006. Audi RSQDivulgação/AudiO design, o projeto e a fabricação do R8 sempre foram responsabilidade da Audi Sport. Ainda teve uma versão conversível Spyder. Ganhou uma segunda geração em 2015, mas mantendo muito da estrutura e também o motor V10 5.2 TFSI – houve uma versão com motor V8 na primeira geração. Neymar foi contratado pela VW para lançar o novo Gol em 2012Divulgação/DivulgaçãoO primeiro brasileiro a comprar o Audi R8 foi o cantor Roberto Carlos, em 2010. Mas o carro ganhou repercussão mesmo no Salão do Automóvel de São Paulo de 2012, quando o jogador Neymar ‘desapareceu’ com um Audi R8 GT Spyder disponível para test-drive. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Divulgação/AudiOutra história curiosa envolveu o Audi R8 Especial Edition, que eram 15 unidades da versão com motor V8 de 450 cv e câmbio manual de seis marchas, todos brancos. Depois descobriu-se que essa série especial foi, na verdade, o pedido repetido de um cliente gerado por um erro de sistema. Publicidade View the full article
  14. ECONOMIZE AO MONTAR SEU SISTEMA DE SOM AUTOMOTIVO ESTRANHO AUDIO PARTS - Use o cupom de desconto INFINITYEAP e compre direto da fabrica https://loja.estranhoaudioparts.com.br Concorra a um SOM AUTOMOTIVO / RESIDENCIAL completo https://infinitysom.com.br/catalogsearch/result/ q LOTE SEJA MEMBRO AJUDE A MANTER O CANAL https://www.youtube.com/channel/UCWVXY200ZHWULaDTvDQtfpg/join z CURSO COMPLETO https://go.hotmart.com/D61464418N de Som Automotivo - Seja voce o melhor profissional de sua regiao Quer projetar as MELHORES CAIXAS https://infinitysom.com.br/catalogsearch/result/ q ELISA Tire suas duvidas ou projete seu sistema comigo meu contato: https://infinitysom.com.br/consultoria-bruno.html Taramps https://amzn.to/3vOhi7S Stetsom https://amzn.to/3pL7Xgc Soundigital https://amzn.to/3vPs0uV Banda https://amzn.to/3nzFo2y Pioneer https://amzn.to/3vTS6wU Bravox https://amzn.to/3bgWLz8 Eros Alto-Falantes https://amzn.to/2Zqs488 JBL https://amzn.to/3miYURq Triton Alto-Falantes https://amzn.to/3msUrvH 7Driver https://amzn.to/3cFHjNY Oversound Alto-Falantes https://amzn.to/3mmGRtw Fontes Usina https://amzn.to/3miUoCr Bomber Alto-Falantes https://amzn.to/3CtQyw4 JFA https://amzn.to/2ZnfI0x DICA ao acessar os links inclua no carrinho de compras imediatamente para garantir a oferta naquele preco Instagram: https://instagram.com/infinity.som Maior interacao com os inscritos alem de sorteios GRATUITOS. Facebook: https://www.facebook.com/infinitysomautomotivo View the full article
  15. O carro esportivo mais emblemático da Ford, o Mustang está totalmente renovado e disponível para compra no Brasil! A fabricante iniciou nesta segunda-feira (25) as vendas da sétima geração no clássico muscle car no mercado nacional, com preço inicial de R$ 529.000, com entregas aos clientes prevista para junho. O lançamento ocorre há poucos dias do aniversário de 60 anos do carro, que é celebrado em 17 de abril. Considerado o Mustang mais potente de todos os tempos, esta nova geração do cupê esportivo na versão GT Performance é impulsionada pelo motor Coyote V8 5.0 de quarta geração, que entrega 488 cv de potência e 57,4 kgfm de torque, associado ao câmbio automático de 10 marchas com tração traseira, como manda o figurino dos “pony cars”. Sai da frente! Novo Mustang tem o motor Coyote V8 mais potente de todos os tempos (Divulgação)“O novo motor Coyote é muito forte e entrega 80% do torque máximo a apenas 2.000 rpm. Ele é mais rápido que o Mach 1, com 5 cv a mais na potência e 8 Nm (0,8 kgfm) a mais no torque. A aceleração de 0 a 100 km/h, de 4,3 segundos, é praticamente a mesma. Mas em trechos maiores, como 0 a 200 km/h, por exemplo, o ganho é perceptível”, explica Ariane Campos, supervisora de Engenharia da Ford América do Sul. Fora o aumento da potência e torque, o novo Mustang GT Performance possui suspensão adaptativa MagneRide com quatro opções de ajuste. Outra característica interessante para aqueles que percorrem as estradas desafiadoras do Brasil é o sistema de detecção automática de buracos, que enrijece os amortecedores em desníveis para evitar danos aos pneus e às rodas. Já os freios são da Brembo, com discos maiores e pinças com seis da dianteira e quatro pistões na traseira. Outra novidade na sétima geração do carro é o freio de estacionamento eletrônico Drift Brake, projetado para os condutores realizarem derrapagens (drift) controladas das rodas traseiras. O novo Mustang também vem com o sistema Line Lock, para manobras de “burn out” – a famosa queimada de pneu. O Mustang GT Performance é oferecido no Brasil com rodas aro 19 polegadas, calçadas com pneus Pirelli P-Zero 255/40 R19 na dianteira e 275/40 R19 na traseira – aos que se deleitam em cantar pneus no asfalto, fica o alerta: cada pneu desse custa quase R$ 3 mil. Modelo vem com rodas aro 19 polegadas (Divulgação)Também vale o destaque aos seis modos de condução nos quais o motorista pode ajustar desde a assistência elétrica da direção até a sensibilidade do acelerador e a rigidez da suspensão. E, é claro, como não poderia ser diferente tratando-se de um Mustang, é possível também ampliar o ronco do motor V8. “Essa nova geração inaugura mais um capítulo na história do Mustang, que tem uma trajetória única dentro da indústria e impressiona pela capacidade constante de evolução e inovação. E todo esse sucesso, na verdade, tem uma razão muito simples: a grande paixão que, assim como os fãs, todos os times da Ford têm por esse produto”, diz Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford América do Sul. Motor V8 5.0 litros rende quase 500 cv de potência (Divulgação)Interior inspirado em aviões de caça Inspirado no cockpit de caças a jato, o interior do Mustang da sétima geração é um show de tecnologia com as telas de 12,4” no painel de instrumentos e de 13,2” na central multimídia SYNC 4, ambas com diversos modos de personalização. O pacote inclui ainda navegador GPS embarcado, compatibilidade sem fio com Android Auto e Apple CarPlay, carregador de celular por indução e sistema de som premium Bang & Olufsen. O volante esportivo de base reta é revestido em couro e possui sistema de aquecimento. Os bancos parcialmente em couro contam com ajustes elétricos, ventilação e aquecimento. Outro novo recurso do Mustang GT Performance, desenvolvido pela engenharia brasileira, é o Remote Rev, que permite ligar e acelerar o motor remotamente pela chave. Cheio de telas: o painel de instrumentos da sétima geração pode ser configurado em diversos modos (Divulgação)O carro ainda trás uma longa lista de equipamentos de segurança e auxílio de condução, como alerta de ponto cego, assistente de manobras evasivas, sensor de ré, frenagem autônoma de emergência, alerta de saída de faixa e piloto automático adaptativo. Sétima geração mantém o estilo clássico do Mustang O Mustang GT de sétima geração apresenta um estilo renovado, mas que mantém o formato icônico do carro esportivo da Ford. As proporções clássicas do veículo com capô longo, traseira curta e teto baixo têm uma nova interpretação, com vincos mais pronunciados e transições rápidas, evidenciando sua silhueta aerodinâmica. Muscle car do século XX1: Mustang da sétima geração tem faróis do tipo Full-LED (Divulgação)Com dimensões de 4.811 mm de comprimento, 2.080 mm de largura (incluindo os retrovisores) e 1.398 mm de altura, o novo Mustang é ligeiramente mais extenso e baixo em comparação com seu antecessor, o Mustang Mach 1. A dianteira redesenhada, com uma grade ampliada e novas aberturas de ventilação no capô, reflete o aumento de potência e performance do veículo, como destaca o fabricante. Os faróis full-LED, com uma nova assinatura de luz de três elementos e perfil alongado, combinam sofisticação tecnológica com uma presença imponente, enquanto a linha do teto foi ajustada para facilitar a entrada e saída do motorista em ambientes de pista. A traseira do veículo apresenta um design renovado, com um spoiler elevado, ponteiras de escapamento cromadas e a clássica lanterna de três barras. A clássica lanterna dividida em três barras continua presente na sétima geração do Mustang (Divulgação)O novo Mustang chega ao Brasil com um vasto menu de cores. Ao todo, são oito opções: Vermelho Zadar, Vermelho Arizona, Azul Estoril, Azul Algarve, Branco Ártico, Cinza Torres, Cinza Catalunha e Preto Astúrias. O post Sétima geração do Ford Mustang estreia no Brasil com V8 de 488 cv apareceu primeiro em Revista Fullpower. View the full article
  16. Em caso de capotamento lateral, por mais de uma vez, como em uma ribanceira, os dispositivos permanecem acionados? Vicente Soares, Fortaleza (CE) É importante ressaltar que o resultado pode variar em razão do fabricante do airbag, do veículo, das características do acidente (velocidade, local, veículos envolvidos, condições climáticas etc.). Relacionadas Auto-serviçoExiste alguma região do carro em que a batida não aciona os airbags?22 dez 2023 - 09h12 Auto-serviçoEm quais tipos de acidentes os airbags se abrem?31 out 2023 - 08h10 Auto-serviçoQual a velocidade mínima de um impacto para os airbags estourarem?11 jul 2022 - 08h07 Mas, de acordo com o especialista Gustavo Henrique Ducatti, diretor da ZF América do Sul, em geral, os airbags de cortina permanecerão cheios, protegendo a região da cabeça do ocupante em relação ao primeiro impacto e contra eventuais impactos secundários adicionais, por exemplo, em uma situação de capotamento. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Os demais airbags que eventualmente dispararem neste caso de capotamento (airbags laterais, frontal do motorista ou frontal do passageiro do banco dianteiro) se esvaziarão, pois são projetados para tal. Teste frontal da Toyota Hilux com sete airbagsLatin NCAP/Divulgação“Esses airbags são projetados para absorver o primeiro impacto do ocupante do veículo, e isso deve ocorrer quando estiverem se esvaziando, e não quando estiverem se enchendo. Isso para maximizar a absorção do impacto e evitar um contraimpacto”, afirma o diretor. Esse esvaziamento é realizado por meio dos chamados vent-holes, que são furos de alívio especificamente projetados. “O airbag de cortina não possui vent-holes, justamente para continuar cheio em situações como a de um capotamento”, diz Ducatti. Publicidade View the full article
  17. O setor automotivo tem muitas siglas. São tantas que muitas vezes é difícil decifrar o significado delas. Assim é com o ADAS, sigla que significa, em inglês, Advanced Driver-Assistance System, ou sistema avançado de assistência ao motorista. Basicamente, tratam-se das tecnologias de condução semi autônoma, recursos que estão presentes em muitos carros nacionais. Basicamente, os artifícios funcionam com base em sensores, radares e/ou câmeras. Nem sempre todas essas formas estão presentes. São exemplos o controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática e manutenção e alerta de mudança de faixa, artifícios que se tornaram comuns em faixas de preço superiores aos R$ 100.000. Relacionadas NotíciasComo a nova tecnologia de radares pode baratear os carros autônomos17 jan 2024 - 14h01 NotíciasEstudo aponta que sistemas ADAS podem salvar até 250.000 vidas até 20575 set 2023 - 05h09 EspecialPor que motoristas estão desligando sistemas de segurança de seus carros27 fev 2023 - 09h02 O grau de automação varia em escalas, incluindo auxílios que intervêm na direção aos capazes de conduzir o carro autonomamente em determinadas situações. Lembrando que um nível completo de automação ainda não está disponível no mercado, o que não serve de obstáculo para a agregação de mais funções ao ADAS. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Mais comuns entre os modelos nacionais, os assistentes do grau zero são aqueles que auxiliam o condutor, mas não têm capacidade de intervir diretamente, como são os casos dos sensores de ponto cego, alerta de mudança de faixa e tráfego cruzado. Todos são capazes de informar a situação, deixando a cargo do motorista as decisões. Da mesma maneira, o nível um já apresenta a habilidade de intervir diretamente em uma função, dispensando em parte a intervenção do condutor. Somente a partir do nível dois temos a integração de outras funções combinadas, indo além do auxílio de apenas um dispositivo e implementando recursos que dispensam o papel do motorista em algumas situações, ainda que não seja tão sofisticado e abrangente como os graus seguintes. Em uma fatia superior do mercado, é possível encontrar o nível três. No caso, o sistema ainda exige que o motorista reaja quando aparece algum alerta de condução. Continua após a publicidade Sistema de frenagem autonoma de emergência do Volkswagen Up! europeuDivulgacao/VolkswagenPor sua vez, o grau quatro assume a direção se não houver reação do condutor, se diferenciando por ser um nível superior de automação. No patamar cinco, é possível chegar ao Santo Graal do ADAS: a capacidade de condução autônoma, cuja tecnologia dispensa a intervenção e, teoricamente, nem precisaria de volante ou pedais. Entretanto, ainda está longe de ser aplicada comercialmente. Publicidade View the full article
  18. Carro da firma pra carregar peças 😅 #spportcarbrautomotive #scbrautomotive #oficinamecanica ... #c230 #c230kompressor #carrodafirma Siga 👉🏻 @scbrautomotive View the full article
  19. Instalação da guarnição de vedação da base da antena, a original mandou um abraço muitos anos atrás. Necessário remoção dos acabamentos laterais e assim baixa o forro de tento para ter acesso a porta 17 de fixação. #spportcarbrautomotive ... #scbrautomotive #oficinamecanica #oficinavilacarrao #antenateto #gmastra Siga 👉🏻 @scbrautomotive View the full article
  20. sqpl somautomotivo lowbass hairtrick fbaudio sq Sextou e Low ------------------------- Para mais informacoes sobre o Curso Presencial de Instalacao de Som Automotivo fale direto no meu Whatsapp pessoal 19 99144-0998. Marcio Low Bass. ------------------------ Faca seu projeto com o Felipe Nanba whatsapp 11 94703-4643. Nesse Celta tem os seguintes equipamentos: - CD Pioneer DEH-1580UB - Subwoofer FB Audio 850W 12 pol numa caixa de 70 Litros - Amplificador Soundigital Evo 5 1600.1 em 2 ohms - Amplificador Soundigital 600.4 Evo 5 em 4 ohms - Controlador de Ganho do Subwoofer Soundigital RLC Remote Level Control - Par Coaxiais Hurricane no Tampao - Kit 2 Vias Bravox CS60D ---------------------------------- Temos Nosso Curso: qAPRENDA TUDO SOM AUTOMOTIVO ONLINEq Acesse pelos links abaixo: https://go.hotmart.com/D61464418N e https://go.hotmart.com/D61464418N dp 1 ---------------------------------- Tenha acesso a milhares de musicas de Low Bass na descricao do video abaixo: https://www.youtube.com/watch v QfGOEc eph8 View the full article
  21. A Audi lançou um produto raro no mercado automotivo brasileiro: um carro em edição especial exclusiva para o nosso país. Trata-se da perua superesportiva RS 6 Avant Legacy, limitada a 15 unidades, que celebra os 30 anos da marca alemã no Brasil. “O Audi RS 6 Avant Legacy é fruto de uma parceria com o time de Audi Sport em celebração aos 30 anos da Audi no Brasil. Nesse sentido, conseguimos o que parecia impossível: tornar ainda mais exclusivo um dos modelos mais icônicos e lendários de nossa história”, destaca Renato Celiberti, Head de Vendas da Audi do Brasil. Superesportivo para famílias: porta-malas comporta 565 litros (Divulgação)Baseada no modelo RS 6 Avant Performance, uma das peruas mais rápidas do mundo, a série Legacy apresenta detalhes diferenciados, como o pacote exterior em carbono fosco, rodas forjadas de 22 polegadas na cor bronze, pinças de freio pintadas de preto e pneus de alta performance Continental Sport Contact 7. Outra exclusividade deste carro é a pintura Audi Exclusive Azul Ascari fosca. Cada exemplar do RS 6 Avant Legacy apresenta o logotipo “Audi 30 years” gravado a laser no vidro traseiro, acompanhado da numeração individual, que vai da 1ª à 15ª unidade. Pintura Audi Exclusive Azul Ascari fosca é exclusiva da edição limitada para o Brasil (Divulgação)Na parte interna, o veículo é personalizado com o pacote Audi Exclusive, que inclui bancos e laterais das portas em preto e cinza, além de itens inéditos, como as costuras contrastantes no volante, a parte superior do painel em cor bronze, cintos de segurança cinza com o logo RS bordado em bronze e tapetes personalizados com acabamento em linhas bronzeadas. Logotipo “Audi 30 years” é gravado a laser no vidro traseiro (Divulgação)RS 6 Avant Legacy é um híbrido leve A super station wagon em versão exclusiva para o Brasil tem o motor 4.0 litros TFSI V8 biturbo aprimorado, com turbocompressores maiores, aumento da pressão máxima e ajustes de software para respostas mais rápidas. A potência aumentou de 600 para 630 cv de potência e o torque subiu de 81,7 para 86,6 kgfm permitindo ao veículo uma aceler de 0 a 100 km/h 3,4 segundos, além de alcançar uma velocidade máxima de 280 km/h. O veículo vem ainda com um sistema de exaustão que intensifica a experiência sonora. Motor 4.0 litros TFSI V8 biturbo entrega 630 cv de potência e 86,6 kgfm de torque (Divulgação)Como todo Audi de alta performance, o RS 6 Avant Legacy possui o sistema de tração integral permanente quattro, combinado com a transmissão tiptronic de oito velocidades, proporciona estabilidade e controle, permitindo ao motorista escolher entre quatro modos de condução através do Audi drive select. Outro recurso importante no carro é o diferencial central, que distribui a força motriz entre os eixos dianteiro e traseiro conforme necessário. Modelo possui um sistema de escapamento ativo que melhora a experiência sonora (Divulgação)A perua superesportiva é ainda um carro híbrido leve. O RS 6 Avant Legacy possui a tecnologia de assistência elétrica, composta por uma bateria de lítio e um alternador de correia conectados a um sistema elétrico primário de 48 volts. De acordo com o fabricante, esse recurso pode impulsionar o veículo em velocidades entre 55 e 160 km/h com o motor V8 desligado, contribuindo assim para a economia de combustível. Outro recurso que aprimora o desempenho do carro é o eixo traseiro dinâmico, que pode girar as rodas traseiras em até cinco graus. A baixas velocidades, as rodas do eixo traseiro se movem na direção oposta às rodas dianteiras, reduzindo o diâmetro de giro. Em velocidades mais altas, elas se movem na mesma direção das rodas dianteiras, proporcionando uma estabilidade ainda maior. Interior contém detalhes de acabamnento exclusivos (Divulgação)Segundo a Audi, os 15 exemplares do RS 6 Avant Legacy serão entregues aos clientes no Brasil ao longo deste ano de 2024. Os veículos podem ser encomendados na rede de concessionárias da marca das quatro argolas por R$ 1.364.990,00 – R$ 151.000 mais caro que o RS 6 Avant Performance convencional. O post Audi celebra 30 anos no Brasil com edição super limitada RS 6 Avant Legacy apareceu primeiro em Revista Fullpower. View the full article
  22. Dificuldade para abrir a porta do motorista pelo lado de dentro. Ajuste na trava do cabo e problema resolvido. #spportcarbrautomotive #scbrautomotive #oficinamecanica ... #oficinamecanicavilacarrao #civicsi #travaeletrica Siga 👉🏻 @scbrautomotive View the full article
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  24. A Caixa Slim é a melhor solução para aqueles que não possuem muito espaço. Ela tem bastante qualidade mesmo com o tamanho reduzido. Ela é perfeita pra quem também não quer perder espaço dentro do porta-malas. Você já ouviu algum grave com essa nossa caixa? #audiophonic #sub #som #carro #somautomotivo #sound #carros #carrosbaixos #bas #sensation #need #club #htech #music #top #distribuição #somtop #sotocatop #tocamuito #audiodeemoção #audioemhd #somdequalidade #qualidade #somhd #kit #coaxial #kitduasvias Veja artigo original
  25. Este não é o primeiro encontro entre BYD Dolphin, o elétrico mais vendido de 2023 no Brasil, e seu principal concorrente, o GWM Ora 03. Os compactos já protagonizaram um embate entre suas versões mais caras (as únicas disponíveis para teste na ocasião). Relacionadas Carros elétricosGWM Ora 03 GT e BYD Dolphin Plus querem ser o elétrico esportivo do Brasil19 fev 2024 - 18h02 Carros elétricosGWM Ora 03 agora tem cinco anos de revisões gratuitas, como o BYD Dolphin28 fev 2024 - 13h02 Carros elétricosBYD aumenta garantia da central multimídia e tira limitação para ruídos28 fev 2024 - 18h02 Agora chegou a vez de comparar as versões mais baratas, que custam cerca de R$ 30.000 a menos que as configurações topo de linha e são aquelas que brigam em detalhes para conquistar os compradores. É hora do tira-teima no primeiro degrau do mercado dos compactos elétricos. Dolphin tem visual mais discreto, mesmo com as lanternas indo de um lado a outro na traseiraFernando Pires/Quatro RodasComeçando pelos preços, há um empate entre os rivais. Enquanto o Ora 03 Skin custa R$ 150.000, o Dolphin (sem nome específico para a versão) sai por R$ 149.800. No visual, cada um assume uma personalidade, mas ambos têm identidades fortes e bem definidas. No Dolphin, as rodas mais simples e menores, de 16 polegadas, denunciam que se trata da versão mais barata. Já o Ora 03 tem rodas de 18 polegadas, como na versão mais cara, GT, mas com desenho mais simples e previsível. O teto branco da unidade testada é exclusivo da série limitada Copacabana. Ambos têm faróis full-led automáticos, mas só o Ora 03 traz facho alto automático. Ora 03 é mais arredondado e as lanternas embutidas no vidro traseiro dão personalidadeFernando Pires/Quatro RodasPor dentro, a diferença de identidade do exterior se repete. O Dolphin exibe traços mais modernos e divertidos, com elementos com temática marítima e combinações de cores mais discretas. O nível de acabamento é bom, com encaixes bem feitos e materiais agradáveis ao toque, como a faixa central, que imita couro. Nele, o quadro de instrumentos tem apenas 5”, com as informações estritamente essenciais. Já a central multimídia, compatível com Android Auto e Apple CarPlay e conexão sem fio, se destaca com sua tela de 12,8” e rotação elétrica. Continua após a publicidade Dolphin tem interior mais moderno e com bom acabamento, mesmo que aquém do Ora 03; atrás, os 5 cm a mais no entre-eixos faz pouca diferençaFernando Pires/Quatro RodasO Ora 03 tem interior mais sóbrio no desenho, mas as combinações de cores são mais chamativas – e cansativas, a longo prazo de convivência. É o caso do verde e branco quando a carroceria é da cor Azul Copacabana. É bonito, tem ares retrô, mas cansa (e o branco suja mais facilmente). Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Apesar disso, o GWM tem acabamento superior ao do BYD, com materiais melhores, mais porções emborrachadas e montagem mais refinada. Nele, tanto o quadro de instrumentos quanto a multimídia têm 10,25”. O quadro é rico em detalhes de informações, com direito a mostrar a posição do modelo nas faixas de rolagem e dos veículos a sua volta. A multimídia também tem espelhamento de Apple e Android com conexão sem fio. Interior do Ora 03 Skin é bem acabado e sóbrio no desenho, mas as cores podem cansar e o volante é muito grande; há espaço de sobra apesar do entre-eixos menorFernando Pires/Quatro Rodas Assistência ao motorista As listas de equipamentos de ambos seguem com grandes diferenças, em que o Ora 03 Skin leva ampla vantagem. Ambos têm ar-condicionado digital automático, chave presencial, câmera 360o, freio de estacionamento eletrônico, piloto automático e sensores de estacionamento dianteiros e traseiros. BYD DolphinFernando Pires/Quatro RodasSó o elétrico da GWM, porém, tem sete airbags (contra seis no BYD), cinco modos de condução (quatro no BYD) e mais três de direção. Só o Ora 03 Skin traz ainda um pacote completo de assistências para condução. Entre elas estão: piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência, sistema de permanência em faixa com centralização, leitura de placas de velocidade, além de alertas de pontos cegos, colisão traseira e de tráfego cruzado traseiro. BYD DolphinFernando Pires/Quatro RodasO Dolphin tenta compensar oferecendo mais espaço a bordo, mas a diferença é pouca. Seus 5 centímetros a mais na distância entre-eixos, em relação ao Ora 03, proporcionam maior espaço interno, mas o ganho não é tão relevante assim. Continua após a publicidade Para quem vai atrás, nos dois carros, há apenas uma tomada USB do tipo A, mais antiga, e nada de saídas de ar. O Dolphin também tenta recuperar terreno no porta-malas, que, na versão Skin, tem 250 litros. Na Plus, são 345 l. Assim, não se distancia tanto dos 228 l do Ora 03. GWM Ora 03 SkinFernando Pires/Quatro RodasPegadas diferentes O BYD é movido por motor dianteiro de 95 cv e 18,4 kgfm, suficiente para levá-lo de 0 a 100 km/h em 12,3 segundos, desempenho próximo ao de um compacto 1.0 aspirado. O GWM, por sua vez, tem a mesma motorização da versão GT: são 171 cv e 25,5 kgfm, que o levam de 0 a 100 km/h em 8,1 segundos (mais rápido que os 8,2 s do Fiat Pulse Abarth, por exemplo). GWM Ora 03 SkinFernando Pires/Quatro RodasNa autonomia, o Ora 03 Skin perde por pouco. Ele tem bateria maior, de 48 kWh, mas autonomia de 232 km, segundo o Inmetro. O Dolphin, com 44,9 kWh, tem alcance de 291 km. A pegada de cada um dos elétricos é bem diferente. Menos potente, o Dolphin tem um comportamento mais dócil, com boas mas não tão abruptas acelerações. A direção tende ao conforto, assim como a suspensão macia, que chega a ser molenga em situações de asfalto mais crítico, quando também há chance de solavancos na suspensão traseira. Nada, porém, que chegue a incomodar ou passar insegurança. BYD DolphinFernando Pires/Quatro RodasO Ora 03 vai para o lado da esportividade com uma suspensão de ajuste mais rígido que, em conjunto com as rodas maiores, fazem com que as imperfeições do solo sejam mais sentidas pelos ocupantes. Ele não chega, porém, a dar pancadas secas. E, se isso prejudica o conforto, também ajuda no prazer ao dirigir e na estabilidade. As acelerações empolgam e a direção é mais direta – mas um volante menor melhoraria a experiência. Continua após a publicidade GWM Ora 03 SkinFernando Pires/Quatro RodasEm um embate que seria difícil por se tratar de versões mais competitivas, a decisão se revelou fácil. Com espaço e autonomia equivalentes aos do rival, o GWM Ora 03 Skin dá a volta por cima e vence o BYD Dolphin com ampla vantagem em equipamentos, mecânica, acabamento e dirigibilidade. Veredicto Quatro Rodas No primeiro degrau do mercado o Ora 03 Skin merece atenção: ele supera o Dolphin com ampla vantagem em equipamentos, acabamento, desempenho e dirigibilidade. Ficha Técnica GWM Ora 03 Skin Motor: elétrico, dianteiro, 171 cv, 25,5 kgfm Bateria: íon-lítio, 48 kWh Autonomia: 232 km (Inmetro) Câmbio: automático, 1 marcha + ré, tração dianteira Direção: elétrica Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) Freios: disco nas quatro rodas Pneus: 215/50 R18 Peso: 1.580 kg Dimensões: comprimento, 423,5 cm; largura, 182,5 cm; altura, 160,3 cm; entre-eixos, 265 cm; porta-malas, 228 l BYD Dolphin Continua após a publicidade Motor: elétrico, dianteiro, 95 cv, 18,4 kgfm Bateria: íon-lítio, 44,9 kWh Autonomia: 291 km (Inmetro) Câmbio: automático, 1 marcha + ré, tração dianteira Direção: elétrica Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) Freios: disco nas quatro rodas Pneus: 195/60 R16 Peso: 1.405 kg Dimensões: comprimento, 412,5 cm; largura, 177 cm; altura, 157 cm; entre-eixos, 270 cm; porta-malas, 250 l Teste Comparativo Quatro Rodas Aceleração Ora 03 skin Dolphin 0 a 100 km/h 8,1 s 12,3 s 0 a 1.000 m 30,2 s – 166,6 km/h 34,4 s – 148,4 km/h Velocidade máxima* 160 km/h 160 km/h Retomadas D 40 a 80 km/h 3,1 s 4,9 s D 60 a 100 km/h 4,1 s 7 s D 80 a 120 km/h 5,9 s 10,3 s Frenagens 60/80/120 km/h a 0 14,4/26,1/58,8 m 14,3/25,5/58,4 m Consumo Urbano n/d 8,4 km/kWh Rodoviário n/d 7,6 km/kWh Ruído interno Neutro/RPM máx. – – 80/120 km/h 60,3/74,2 dBA 61,5/68,8 dBA Aferição Velocidade real a 100 km/h 99 km/h 97 km/h Rotação do motor a 100 km/h – – Volante 2,5 voltas 2,7 voltas SEU Bolso Preço básico R$150.000 R$149.800 Concessionárias 69 18 Garantia 5 anos 5 anos Condições de teste: alt. 660 m; temp., 28/20,5°C; umid. relat., 66/62%; press., 757/767 mmHg Agradecimentos ao parque Villa-Lobos/Reserva Parques Publicidade View the full article

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