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  1. Nova geração estreia nos EUA até o final do ano e vai chegar ao Brasil logo depois A Ram divulgou nesta semana um comunicado oficial onde confirma a estreia da nova picape 1500 no mercado brasileiro. Recentemente apresentada nos Estados Unidos onde é produzida, a Ram tem mudanças importantes no visual e nas opções de motores com o fim do propulsor V8 e a estreia de opções híbridas com uma elétrica a caminho. “A picape chegará para redefinir, mais uma vez, o segmento de picapes grandes no país com ainda mais potência, melhor performance e muita tecnologia! A perfeita combinação entre força, capacidade, tecnologia e luxo, tudo que só uma Ram pode oferecer.”, disse a empresa em nota. Visualmente o design da picape ganha linhas mais fluídas e modernas e o interior parece mais sofisticado e com maior conectividade. A RAM 1500 oferece nos Estados Unidos a gama com motor seis cilindros em linha que substitui o V8. São duas turbinas para alimentar o motor e extrair 426cv e 64,8kgfm de torque chegando a 547cv. A versão híbrida chamada Ramcharger nos EUA também deve ser oferecida aqui. Ela combina motor seis cilindros com dois propulsores elétricos de 340cv e 323cv e um conjunto de baterias de 95kwh para uma autonomia de até 1100km com um tanque de gasolina. Ainda não há uma data precisa para a estreia da RAM 1500 por aqui mas isso deve ocorrer antes do fim do ano. Matéria Ram 1500 de nova geração é confirmada para o Brasil publicada no Portal Revista AutoMOTIVO. View the full article
  2. Picape da Fiat e compacto da Volkswagen lideram grupo de elite destacado dos rivais A picape Fiat Strada e também o compacto Volkswagen Polo tem se distanciado dos concorrentes nas vendas. Dados divulgados pela Fenabrave mostram uma vantagem da Fiat Strada que fechou setembro 14.240 unidades emplacadas. Já o Polo (que soma as vendas do modelo Track e as demais versões) teve 12.355 unidades vendidas no mês anterior. O terceiro lugar ficou com o Chevrolet Onix com 8.610 unidades contabilizadas abrindo um espaço considerável sobre os dois primeiros modelos. Veja o top 10 veículos mais vendidos em setembro de 2024. A Volkswagen também não tem do que reclamar sobre o T-Cross. O modelo que passou por um facelift recente teve 8.543 unidades comercializadas e ficou na quarta posição do ranking geral e liderou as vendas de SUvs. Logo atrás ficou o Fiat Argo com 8.421 unidades emplacadas. O sexto lugar ficou com o Chevrolet Tracker com 6.179 unidades vendidas. O crossover da GM deve ganhar mudanças visuais, visto que já foi flagrado rodando pelo Brasil. O popular Fiat Mobi ficou na sétima colocação com 5.860 unidades vendidas. O Fiat Cronos, que lidera as vendas na Argentina, por aqui é apenas o oitavo colocado com 5.858 unidades negociadas mas mantém bons índices de venda. Já o Nissan Kicks, que vai mudar o visual e ganhar motor 1.0 turbo, foi o nono veículo mais vendido com 5.792 unidades emplacadas. Fecha a lista o Jeep Renegade com 5.306 unidades emplacadas mostrando a recuperação do SUv que andava um pouco sumido entre os modelos que mais cresceram nas vendas. Vendas neste ano O mercado de carros novos este ano está em média 20% à frente dos números do ano passado com mais de 1,7 milhão de unidades emplacadas até agora. Segundo a Fenabrave só em setembro foram 222.686 unidades, sendo que do total 171.658 eram automóveis e 51.028 comerciais leves. Confira os carros mais vendidos de setembro 2024 1 – Fiat Strada – 14.240 unidades 2 – Volkswagen Polo – 12.355 unidades 3 – Chevrolet Onix – 8.610 unidades 4 – Volkswagen T-Cross – 8.543 unidades 5 – Fiat Argo – 8.421 unidades 6 – Chevrolet Tracker – 6.179 unidades 7 – Fiat Mobi – 5.860 unidades 8 – Fiat Cronos – 5.858 unidades 9 – Nissan Kicks – 5.792 unidades 10 – Jeep Renegade – 5.306 unidades Matéria Fiat Strada e VW Polo lideram vendas no país publicada no Portal Revista AutoMOTIVO. View the full article
  3. O Sub Slim mais potente do mercado esta passando na sua tela E a pergunta que nao quer calar: esta procurando um Sub Slim que caiba em um espaco pequeno e ao mesmo tempo seja potente A gente ja tem a indicacao. O Sub Slim T 400SW-AS e a escolha ideal para voce E quando falamos que e IDEAL e porque ele realmente e. O modelo mais potente do mercado ideal para espacos reduzidos. Entao que tal experimentar os GRAVES PODEROSOS do Sub Slim T 400SW-AS https://www.taramps.com.br/pt/produto/t-400sw-as/ taramps audiocar somautomotivo somdecarro shorts youtubeshorts shortsyoutube yshorts car cars audiocar caraudio automotivo View the full article
  4. Objetos reproduzidos em escala industrial perdem a aura das obras de arte. Mas como não se encantar diante de automóveis bonitos e que materializam ideais de beleza, esportividade e sofisticação? No começo da carreira, eu não conhecia a Aston Martin. A primeira vez que vi seus carros de perto foi em um salão do automóvel, não lembro direito qual. Arrisco dizer Genebra, na Suíça, em 1994. Mas as imagens dos carros na memória estão nítidas. Como se fosse hoje. Me deparei com o Vantage V8, apresentado um ano antes, e fiquei impressionado com sua presença, com as linhas que me passavam a ideia de força. Eu ainda não tinha a informação de que embaixo havia um V8, mas tinha certeza de que era algo com muita potência. Relacionadas NotíciasConheça Luiz Veiga, o designer do Gol, Saveiro, Fox e Pointer7 out 2016 - 18h10 NotíciasDesigners condenam excesso de telas e era dos botões pode voltar9 set 2022 - 20h09 SegredoEx-designer da VW mostra como seria a atualização da Kombi no Brasil20 jul 2022 - 10h07 A cor verde, um tipo de verde-abacate, era uma variedade do famoso British Racing Green, associada aos carros de corrida ingleses. Ao lado do Vantage havia um DB7, que era a novidade da marca naquele ano. Mas este não me chamou tanto a atenção, com seu visual mais limpo. O DB7 foi o primeiro projeto da Aston Martin lançado sob gestão da Ford, que manteve a marca até 2007, dentro de sua divisão Premier Automotive Group. O PAG, como era chamado, durou até 2011, formado por nada menos que Aston Martin, Jaguar, Land Rover, Lincoln e Volvo. O DB7 usa a mesma plataforma do Jaguar XK8, lançado em 1996. Mesmo sem saber nada sobre Aston Martin, reconheci no Vantage algo de muito especial, um esportivo de linhagem distinta. Algo que não sei expressar claramente, mas que seu design conseguiu me comunicar. E estou contando essa história aqui justamente para falar dessa capacidade do design de transmitir os valores das marcas, algo que sempre me fascinou. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Naquela mesma época, por volta de 1994, conheci um italiano, dono de uma Ferrari F40, que trouxe seu carro ao Brasil para participar de um evento em Interlagos. Ele me disse que considerava a F40 uma obra de arte, com a diferença de que ela não estava em um museu, mas em sua garagem. “Depois de contemplá-la por horas, eu ainda posso rodar com ela”, afirmou sorrindo e satisfeito. Continua após a publicidade Em outra ocasião, o designer Giorgetto Giugiaro, citando o filósofo alemão Walter Benjamin, me falou que: “Se é verdade que todo objeto que possa ser reproduzido em escala não é arte, o design de um automóvel não é considerado arte”. Mercedes 300 SL inspirou o artista americano Andy WarholMarco de Bari/Quatro RodasOs americanos relacionam a palavra design ao processo de concepção dos produtos e não ao estilo, como nós. E, de fato, essa propriedade do design de encantar e transmitir valores depende muito dos recursos industriais que o designer tem a seu dispor. Além dele próprio, designer. Os estilos bonitos, elaborados, expressivos das marcas premium contam não só com a história, a tradição das marcas e o talento dos designers contratados a peso de ouro, mas com ferramentas que permitem executar determinadas formas e investimentos que podem ser recuperados mais tarde, nas lojas. O Dacia Logan, por exemplo, não nasceu feio porque os designers da Renault não sabiam desenhar. Mas porque ele deveria ter vidros planos, carroceria com superfícies simples, componentes fáceis de executar, para chegar ao mercado custando pouco. O Logan era classificado como low-cost (baixo custo). Há casos, nos segmentos de entrada, como o do Hyundai HB20, da primeira geração, em que o design era sofisticado, embora os materiais empregados na construção fossem simples. Isso fica nítido quando se observa o painel, com linhas ousadas, bem trabalhadas, em uma peça de plástico barato. O painel é uma das partes mais caras de um carro, uma vez que, além de não custar pouco, não pode ser compartilhado com outros veículos que usam a mesma plataforma, onde quase tudo é compartilhado. Continua após a publicidade É importante notar que o estilo segue tendências, que evoluem com os padrões estéticos das épocas e também com a tecnologia que possibilita abordagens diferentes, por parte dos designers. Até a invenção do policarbonato, por exemplo, o vidro só permitia que se fizessem faróis com lentes redondas ou quadradas. Ao ler o livro do designer Walter de Silva, Il Codice De Silva, sobre o qual já escrevi nesta coluna, cheguei à conclusão de que essas divagações sobre design expressivo, elaborado, é coisa de aficionado de carros, de design, além dos próprios profissionais da área. Para as fábricas, isso pouco importa. O importante é a rentabilidade dos projetos e o desempenho deles no mercado. Se o design ajudar a vender, ótimo. É mais ou menos como no futebol: só o torcedor sofre. Jaguar E-Type integra o acervo do Museum of Modern Art de Nova York (MoMA)Divulgação/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro RodasSeguindo o pensamento do Walter Benjamin, de fato, um carro, por mais belo que seja, reproduzido milhares de vezes, em uma linha de montagem, perde a unicidade e a singularidade da obra de arte. As linhas de um Mercedes ou de um Bentley deixam de ser tão autênticas, embora sempre apreciáveis. Alguns dos carros sempre serão interessantes e dignos de serem contemplados como os Jaguar E-Type e o Mercedes-Benz 300 SL Gullwing, que figuram entre os carros mais bonitos de todos os tempos por muitos, inclusive eu. Não é à toa que o design é um dos principais atrativos de venda de carros. Publicidade View the full article
  5. Por enquanto, tudo que a Stellantis divulgou a respeito da nova Ram 1500 no Brasil foi um teaser. A fabricante não deu muitos detalhes sobre a vinda da grande picape renovada, mas afirmou que ela chegará para “redefinir o segmento de picapes grande no Brasil”. Por sinal, será a primeira do seu segmento a abandonar o motor V8. Relacionadas NotíciasRam 1500 RHO tem motor 3.0 biturbo para honrar o legado da TRX28 abr 2024 - 07h04 TestesRam 1500 Classic: testamos a picape V8 de 400 cv com preço de Toyota Hilux11 fev 2024 - 11h02 Auto-serviçoQuanto custa manter uma Ram 1500 Rebel de R$ 489.990?17 jan 2024 - 21h01 Apesar de todo o suspense, já sabemos muito sobre as mudanças da Ram 1500, afinal, passou por mudanças importantes nos Estados Unidos no ano passado. Não se trata de uma nova geração, mas tem mudanças significativas, como a aposentadoria do tradicional V8 HEMI das versões vendidas no Brasil e a estreia de um novo seis cilindros. Teaser divulgado pela RamDivulgação/RamMas, primeiro vamos falar sobre a reestilização visual que a nova 1500 recebeu. Não foram muitas mudanças, mas o suficiente para deixar a picape de cara nova. Na frente, os faróis ficaram mais finos, a grade também ficou maior e a assinatura Ram foi colocada mais perto do capô. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram As lanternas traseiras também mudaram de forma leve e estão mais tridimensionais, segundo a marca. A tampa da caçamba agora tem acionamento elétrico com detecção de objetos. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Divulgação/RamAlém das atualizações visuais, a Ram 1500 também lançou no ano passado uma nova versão da picape, chamada Tungsten. A variante foca, principalmente, em trazer materiais refinados para o interior, além de assentos com 24 ajustes elétricos, além de encosto de cabeça elétrico de quatro posições. Há ainda sistema de ventilação e aquecimento, bem como massageador nos bancos. Mas esta configuração ainda não deverá chegar ao Brasil. 2025 Ram 1500 TungstenDivulgação/RamIsso porque o teaser divulgado pela Ram no Brasil exibe a grade dianteira da nova Ram 1500 Laramie, cromada e com barras horizontais e que combina com os para-choques cromados. É uma configuração intermediária na comparação com as 1500 Rebel e Limited vendidas até então. A versão Laramie também foi a escolhida para o lançamento na Europa. 2025 Ram 1500 Tungsten cabineDivulgação/RamOutra novidade importante é o motor Hurricane-6, um novo seis cilindros 3.0 biturbo a gasolina que gera 420 cv e 64,8 kgfm (15 cv e 8,1 kgfm a mais que o antigo V8 5.7). É da mesma família do Hurricane-4, o 2.0 turbo de 272 cv que equipa a Rampage, e tem bloco e cárter de alumínio, dois turbocompressores de baixa inércia (cada um alimenta três cilindros), injeção direta e intercooler ar-água. Continua após a publicidade 2025 Ram 1500 RHODivulgação/RamAinda existe uma configuração mais potente, chamada de Hurricane High Output, com 548 cv e 72 kgfm. Este motor poderia estrear no Brasil futuramente, na nova Ram 1500 RHO, versão substituta da icônica Ram 1500 TRX. O câmbio não muda: é um automático de oito marchas e tração 4WD, com caixas de transferência part-time, sob demanda e integral, de acordo com o modo de condução. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Divulgação/RamA nova Ram 1500 ainda tem quadro de instrumentos digital de 12 polegadas e central multimídia de 14,5”, mas o display opcional de 10” polegadas para os passageiros não deve vir para o Brasil, pois a legislação não permite seu uso. <span class="hidden">–</span>Divulgação/RamUma grande atualização que vale destaque para a nova Ram 1500 são os assistentes de condução. A picape está equipada com o Active Driving Assist, sistema de condução autônoma nível 2, que combina controle de cruzeiro adaptativo e centralização de faixa. 2025 Ram 1500 RebelDivulgação/Ram A picape estreou no começo do anos nos EUA e parte de US$ 40.000 (R$ 218.000) por lá. A 1500 RHO é um tanto mais cara, partindo dos US$ 70.000 (382.000). A antiga versão da picape já não está mais disponível no site da Ram no Brasil, que já prepara a estreia da nova 1500. Por aqui, o modelo deve partir dos R$ 500.000. Publicidade View the full article
  6. Parece um jeito estranho de descarte, mas na verdade esses carros desmontados dentro dos containers, na verdade, estão sendo vendidos e exportados para outros países. Tudo isso por conta das rigorosas leis do Japão. Relacionadas ClássicosNissan Santana: sedã foi fabricado no Japão e vendido junto com o Sentra21 set 2024 - 19h09 NotíciasMuseu nos Emirados Árabes reúne os maiores SUVs do mundo6 jul 2022 - 21h07 NotíciasComo a China está estruturando sua invasão no mercado automotivo global15 jul 2024 - 12h07 Vamos explicar. Por lá, existe um processo de vistoria técnica muito rigoroso chamado “Shaken”. Três anos após a compra de um carro 0 km, deverá passar pela primeira inspeção. A partir daí, o processo deve ser repetido a cada dois anos. Quando o carro atinge os 10 anos de vida, o Shaken deve passar a ser feito anualmente. Além de rigorosa, a inspeção também é cara e custa 100.000 ienes, que equivalem a cerca de R$ 3.700 reais. Fora isso, o processo pode demorar mais de um dia e todo o reparo necessário é feito pelo próprio órgão regulador, logo, o dono fica à mercê dos preços do governo. Os Emirados Árabes se tornou um grande importador e exportador de veículos usados, que vem de diversos locais, em espeial, o JapãoReprodução/InternetApesar de parecer um excesso de cuidado, isso tem um ponto positivo. Essa prática faz com que os japoneses não fiquem com seus carros por mais de quatro anos, o que mantém a procura por carros 0 km sempre alta, o setor aquecido e, claro, as ruas mais seguras, afinal, não há carros muito velhos circulando. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Mas se carros antigos são chatos de manter no Japão, o que os proprietários fazem com eles? É aí que entram os contêineres. Se tornou comum para os japoneses desmontarem seus carros e venderem para outros países, em especial, os Emirados Árabes Unidos. E nem sempre é como sucata. Os carros de origem japonesa, normalmente, são usados para abastecer o setor de peças, já que uma lei nos Emirados Árabes impede que veículos com o volante a direita circulemReprodução/InternetQuando pensamos no país árabe, o que vem à nossa cabeça são os carros luxosos de Dubai e Abu Dhabi, mas isso é apenas a ponta do iceberg. Outros emirados menos famosos, como Sharjah e Ajman, têm cidades onde apenas carros usados são vendidos. A grande maioria vinda de outros países. Esses carros chegam por lá e são remontados e reparados, quando necessário, para serem vendidos localmente ou serem exportados para outros países da África ou Ásia. Continua após a publicidade Longe do glamour de Dubai e Abu Dhabi, existem regiões dos Emirados Árabes onde, praticamente, apenas se vendem carros usadosReprodução/InternetOs carros importados do Japão, especificamente, não costumam ficar nos Emirados Árabes, pelo menos não inteiros, já que por lá existe uma lei que proíbe carros com volante à direita. Como a conversão é um tanto cara e complicada, na maioria das vezes eles são revendidos para outros locais ou desmontados para abastecer o mercado de autopeças. Essa prática fez dos Emirados Árabes um grande exportador de e importador de veículos ao mesmo tempo. Somente em março deste ano, mais de 22.500 carros usados foram importados só do Japão. Já em 2022 o país conseguiu entrar no Top 20 dos maiores exportadores de automóveis do mundo, mesmo que não exista uma só montadora de automóveis atuando no país. Publicidade View the full article
  7. T 1200.1 LF foi projetada para reproduzir frequencias baixas com precisao e potencia. E um subwoofer versatil e robusto capaz de suportar 600 Watts RMS e ate 1200 Watts em programa musical. Sua resposta de frequencia e definida de 32Hz a 1KHz. Alem disso a alta qualidade dos materiais utilizados em sua construcao garantem a reproducao de graves intensos. Este modelo conta com 1 alto-falante de 12 polegadas. Esta disponibilizado em versoes de 4 ou 8 Ohms nas cores branca ou preta. O produto pode ser utilizado em diversas aplicacoes como instalacoes comerciais lojas bares academias casas de shows boates pubs e sonorizacao de ambientes religiosos templos igrejas entre outros. https://www.taramps.com.br/pt/produto/t-1200-1-lf/ color black taramps caixadesom caixadesub sub subwoofer subwoofers song music musica passive passivo caixapassiva sound audio youtube video youtubevideo videos youtubevideos t1200 academia barbearia gym music song View the full article
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  9. Sabe aquela bebida cara que compramos ou então aquele tênis que de tão suadas que foram as parcelas da até dó de usar só para não gastá-lo? Ter um hiperesportivo de mais de R$ 10 milhões parece ser a mesma coisa. Relacionadas Carros elétricosConheça o Tushek Aeon E: hipercarro elétrico com mais de 2.500 cv15 set 2023 - 19h09 NotíciasAston Martin terá carros híbridos com mais de 1000 cv a partir de 202417 ago 2023 - 04h08 NotíciasAston Martin DB12 ganha versão conversível com V8 biturbo de 680 cv16 ago 2023 - 16h08 Quem afirma isso é o chefe criativo da Aston Martin, Marek Reichman, que teme que os compradores do Valkyrie deixem o carro parado nas suas garagem como uma peça de museu. “Se eles querem comprar um Valkyrie e colocá-lo em um museu, ótimo. Mas você quer ouvi-los e vê-los. Você quer ver os Valkyries sendo dirigidos por túneis no feed do Instagram. Você quer que as pessoas gostem deles.”, disse Reichman ao programa Top Gear. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Aston MartinUma coisa é ter dinheiro para comprar o carro, mas mantê-lo é outra história. Com revisões que beiram R$ 1 milhão, usar o Valkyrie para ir até a padaria é uma ideia absurda. E track days em pistas de corrida também não saem barato. Continua após a publicidade Fora isso, o hiperesportivo ainda tem suas próprias especificações que fogem das tradicionais revisões anuais. Por exemplo, existe uma revisão específica do câmbio aos 50.000 km, já o motor precisa ser completamente desmontado aos 80.000 km. Esses são serviços que nem têm o seu valor divulgado pela montadora. O motor V12 6.5 aspirado terá 1.013 cv de potência a absurdos 10.500 rpmDivulgação/Aston MartinReichman ainda cita um único exemplo de alguém que andou o suficiente para fazer a primeira revisão de 1.000 km, que custa 28.800 euros, R$ 155.730 na cotação atual. E para o orgulho do executivo, o proprietário do Valkyrie andou cerca de 1.500 km em estradas e ruas e não em uma pista, como é o recomendado. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Aston MartinMas os valores têm uma explicação mais que plausível. O Aston Martin Valkyrie foi projetado para ser um carro de Fórmula 1 para as ruas e até teve a participação da equipe da RBR no projeto. Sob o capô ele traz um poderoso motor V12 da Cosworth, que junto com outro motor elétrico somam 1.158 cv. Tudo isso pesando apenas 1.360 kg, gerando uma relação peso/potência de 1,17 kg/cv. Na prática, isso faz com que o Valkyrie acelere de 0 a 100 km/h em apenas 2,3 s. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram <span class="hidden">–</span>Divulgação/Aston MartinÉ bem difícil acreditar que alguém que gastou R$ 10 milhões em um carro não tenha algumas centenas de milhares para gastar todo ano com a manutenção. Mas no fim das contas, como o próprio Reichman disse, “cabe ao cliente escolher como faz”. E o que eu ou você faríamos? No meu caso, prefiro esperar os milhões caírem na conta antes de decidir. Publicidade View the full article
  10. O C4 foi o primeiro Corvette sem uma grade dianteiraChristian Castanho/Quatro RodasOs anos 70 foram muito bons para o Corvette de terceira geração. Muito popular, o esportivo da Chevrolet celebrou o jubileu de prata em 1978 e, um ano depois, estabeleceu o recorde de 53.807 unidades produzidas. Foi um bom resultado até a chegada da quarta geração, cujas primeiras unidades deixaram a fábrica de Bowling Green em 1983. Denominado C4, o novo Corvette veio com a tarefa de enfrentar a nova geração de esportivos europeus e japoneses como Ferrari 308 GTB/GTS, Porsche 911 SC e Nissan 300 ZX Turbo. Vidro basculante atrás melhorava acesso às malasChristian Castanho/Quatro RodasSeu desenvolvimento foi encarregado ao então engenheiro-chefe, Dave McLellan, sucessor do lendário Zora Arkus-Duntov. Suas linhas suaves causaram bem menos impacto que as duas gerações anteriores, mas não havia margem para dúvidas: o C4 era um autêntico Corvette. As proporções da carroceria foram cuidadosamente estudadas em túnel de vento para reduzir o arrasto aerodinâmico em 24%. Continua após a publicidade Mantendo a tradição desde 1961, o carro tem quatro lanternasChristian Castanho/Quatro RodasA agressividade era resumida às rodas de 16 polegadas com enormes pneus 255/50. O painel de cristal líquido e instrumentos com mostradores digitais indicavam que não havia lugar para anacronismos numa década marcada por ônibus espaciais e computadores domésticos. O C4 foi o primeiro Corvette a abandonar o esquema de carroceria sobre chassi. Em seu lugar, surgiu uma estrutura desenvolvida ao redor de uma espaçosa célula de sobrevivência, eliminando a barra central que ligava o para-brisa ao santantônio na geração anterior. Injeção eletrônica desde 1982Christian Castanho/Quatro RodasA elevada altura das soleiras das portas indicava que elas atuavam como elemento estrutural. A rigidez foi reforçada pela carcaça do diferencial, com extensões para apoio da suspensão traseira e elementos de fixação ao câmbio. Continua após a publicidade As suspensões com molas transversais em material composto foram desenvolvidas em computador: a dianteira trazia refinados braços duplos de alumínio forjado e a traseira multilink eliminou o afundamento da parte de trás nas acelerações. Painel oitentista: só o volante é arredondadoChristian Castanho/Quatro RodasOs avanços contrastavam com a simplicidade do motor L83, um V8 5.7 que rendia 205 cv de potência com a mesma arquitetura de 1955: comando de válvulas no bloco e duas válvulas por cilindro. A injeção eletrônica Cross-Fire com dois bicos injetores era uma das únicas concessões à modernidade, como neste modelo 1984, que se encontra aos cuidados da De Gennaro Motors. Mas era o que bastava para ser o automóvel mais rápido dos Estados Unidos. O Corvette ia de 0 a 96 km/h em 7 segundos com o câmbio automático de quatro marchas. A única opção de câmbio era o manual de seis marchasChristian Castanho/Quatro RodasFicou ligeiramente mais rápido com o câmbio manual “4 + 3” desenvolvido pelo preparador Doug Nash, com quatro velocidades e sobremarcha nas três últimas. Ambas as transmissões o levavam a mais de 220 km/h. Continua após a publicidade Dotado de injeção multiponto, o motor L98 foi ganhando potência ao longo da década: 230 cv em 1985, 240 cv em 1987 e 245 cv em 1998. Ausente desde 1975, a versão conversível retornou em 1986 acompanhada dos freios ABS e tornou-se o carro-madrinha da Indy 500. Em 1987, surgiu a versão Callaway Twin Turbo, com 345 cv e garantia integral da GM. Console central trazia a ficha técnica do motor V8 L83Christian Castanho/Quatro RodasA célebre versão ZR-1 veio em 1990 com o V8 LT5 (também de 5,7 litros) desenvolvido em parceria com a Lotus. Bloco de alumínio, cabeçotes com duplo comando e quatro válvulas por cilindro rendiam 375 cv. Testado por QUATRO RODAS no ano seguinte, o ZR-1 acelerou de 0 a 100 km/h em 5,95 segundos e só não foi além dos 217,8 km/h pela limitação da pista de testes em Limeira (SP). Em pistas apropriadas, superava facilmente os 270 km/h. <span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro RodasA única opção de câmbio era o manual de seis marchas e os pneus eram dignos de um superesportivo: 275/40 à frente e 315/35 atrás, montados em rodas aro 17. Custava quase o dobro de um Corvette equipado com o motor L98. Continua após a publicidade Relacionadas NotíciasClássicos: Lincoln Modelo K transportou Getúlio, rainha Elizabeth e o papa12 abr 2019 - 07h04 NotíciasTop Ten: carros que não são da VW e fizeram sucesso usando motor a ar9 abr 2019 - 07h04 NotíciasClássicos: como Chevrolet Corvette Stingray se tornou ícone de desempenho1 jan 2019 - 10h01 Produzido até 1995, o ZR-1 resgatou o espírito selvagem do Corvette L88 de 1967 e redimiu a drástica queda de performance que o modelo sofreu a partir de 1975. Os últimos C4 produzidos em 1996 também fizeram bonito: traziam o V8 LT1 de 300 cv ou o LT4 de 330 cv, sempre acelerando de 0 a 96 km/h em menos de 6 segundos e superando os 260 km/h. Ficha técnica –Chevrolet Corvette C4 1984 Motor: V8 de 5,7 litros; 205 cv a 4.300 rpm; 40,1 mkgf a 2.800 rpm Câmbio: manual de 4 marchas Carroceria: targa, 2 portas, 2 lugares Dimensões: comprimento, 448 cm; largura, 180 cm; altura, 118 cm; entre-eixos, 244 cm; peso, 1.435 kg Desempenho: 0 a 96 km/h em 6,6 segundos; velocidade máxima de 228 km/h Publicidade View the full article
  11. Na guerra dos barulhos aos rodar, Toyota Camry: troca de Trizeta. VW Jetta TSI: geral na suspensão dianteira e coxins de motor. #spportcarbrautomotive #oficinavilacarrao #mecanicaautomotiva #toyotacamry #jettatsi #revisaosuspensao Siga 👍 @scbrautomotive View the full article
  12. visit: http://www.stevemeadedesigns.com/board - Join our fun friendly and knowledgeable community today Friday night right before bed I just happened to notice there was going to be a car show the next morning called qTruck Maniaq in Sacramento. I thought that sounded like fun so when I woke up in the morning I decided to try to make my way out there. I noticed my bro Bobby Gately was posting on Facebook already so I knew he was up. I sent him a message and within a few minutes he had me a spot next to their booth and invited me out. I couldn t say no I threw on a fresh pair of underdraws some shoes and socks and I was out the door before the sun came up. I live about 50 miles away so it took me a little bit of time to get there but that is no problem. I brought out my Caddy since not that many people have seen it since I put the system in it. You guys saw the Soulgasm truck by Gately Audio being built in previous video s and I have heard it a couple times before. But now it is even better than it was They made several improvements. The double windshield is something I have never seen or heard of before this day. After breaking 6 of them they had to do something 12 15q Gately Audio Subs in a 6th order bandpass pushed by 6 Gately Audio 7 000 watt amps. What a great system This is just the beginning of lots of awesome demo s including a few of my own Escalade. More coming soon thanks for watching if you did I was live for about an hour straight check out that video here https://youtube.com/live/Nya7jssVM5A visit http://www.gatelyaudio.com for more info on the amps and subs Shop for all your car audio at the SMD Store: https://wccaraudio.com/ The number one sound deadener and my favorite http://www.secondskinaudio.com Visit my favorite e-tailer for all your electronics here http://www.sonicelectronix.com For Business Inquiries: info stevemeadedesigns.com car audio bass View the full article
  13. Seis meses depois de revelar as primeiras fotos, a Toyota apresenta o Corolla Cross que estará nas pistas de corrida brasileiras a partir de 2025. A nova temporada da Stock Car, principal categoria do turismo nacional, se afastará dos sedãs para usar bolha com silhueta baseada em SUVs, com o Corolla Cross disputando contra o Chevrolet Tracker e o Mitsubishi Eclipse Cross. Relacionadas NotíciasStock Car trocará sedãs por SUVs e vai abandonar motores V814 dez 2023 - 23h12 NotíciasTracker, Eclipse e Corolla Cross: o segredo dos novos carros da Stock Car21 abr 2024 - 19h04 NotíciasApós 16 anos, Mitsubishi está de volta à Stock Car com o Eclipse Cross20 abr 2024 - 14h04 Antes apresentado de forma virtual, agora o Toyota Corolla Cross da Stock Car está pronto para correr, com sua carroceria definitiva. Assim como os demais carros da categoria, não é exatamente o carro das ruas por usar uma plataforma chamada Audace SNG01, desenvolvida especialmente para a competição. Toyota Corolla Cross da Stock Car 2025Divulgação/ToyotaEsta arquitetura traz diversas evoluções. O chassi é feito com um aço chamado DP980R desenvolvido e fornecido pela ArcelorMittal especialmente para a Stock Car. A estrutura é mais resistente e tem uma rigidez maior para entregar mais segurança e desempenho. A mudança mais importante é a conectividade. Conta com um sistema controlado pelo processador Qualcomm Snapdragon 5G que permite monitorar diversas funções do carro. Junto com a câmera interna de 360°, as transmissões da corrida terão ainda mais informações e cenas, com dados do motor exibidos em tempo real. Continua após a publicidade Sua carroceria é produzida pela Magna Compósitos usando um material composto, combinando fibra de carbono, aramida, fibra de vidro e kevlar. Isto reduzirá o peso consideravelmente, dos 1.405 kg atuais para 1.100 kg. Conta com uma asa traseira móvel semelhante à da Fórmula 1, outra novidade para a categoria. Estrutura tubular de aço foi desenvolvida com o objetivo de favorecer o desempenho e garantir segurançaDivulgação/Quatro RodasComo é de costume, todos os carros terão a mesma mecânica. O V8 5.7 aspirado usado desde 2011 sairá de cena e em seu lugar veremos um 2,1 litros turbo de quatro cilindros, ainda abastecido com etanol. É controlado por uma transmissão semiautomática sequencial de seis marchas. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Foi equipado com suspensão independente nas quatro rodas do tipo duplo A e um sistema pushrod, combinados a amortecedores reguláveis da Penske Racing. As rodas de liga leve de 18 polegadas foram criadas pela Mangels, calçando pneus Hankook 300/680 R18 e com freios a disco ventilados. Continua após a publicidade Toyota Corolla Cross da Stock Car 2025Divulgação/ToyotaAs fotos mostram que a carroceria inspirada no Corolla Cross é bem diferente do SUV, sendo mais baixa e com um capô bem longo, lembrando bem mais um sedã do que o utilitário. Tanto a frente quanto a traseira remetem ao carro de rua, com faróis ne mesmo formato, assim como a grade dianteira e as lanternas. Além do Corolla Cross, a Chevrolet irá competir com um carro inspirado no Tracker e a Mitsubishi entra para a categoria com o Eclipse Cross. Uma quarta marca, ainda não revelada, fará parte do grid em 2025 e deve ser apresentada ainda este ano. Toyota Corolla Cross da Stock Car 2025Divulgação/ToyotaO chassi utilizado atualmente (JL-G09) estreou em 2009. Ao longo desses 15 anos, as maiores mudanças da Stock se concentraram nas carenagens, alteradas de maneira a se parecerem com o modelo de rua mais conveniente para cada uma das fábricas participantes. As atuais, por exemplo, reproduzem as linhas do Chevrolet Cruze e do Toyota Corolla. Ficha Técnica Motor: Audace Tech Chevrolet ou Audace Tech Toyota, etanol, quatro cilindros, 2,1 litros, turboalimentado, 16 válvulas e injeção eletrônica, 500 cv (7.600 rpm) Torque: 580 Nm (de 4.000 a 6.800 rpm). RPM máximo: 7.600 Peso: 1.100 kg (2 kg por cv) Câmbio: XTrac P1529, sequencial e semiautomático, seis marchas, é acionado pelo piloto, mas o mecanismo gerencia o engate. Trocas acionadas por borboletas no volante. Tração traseira Direção: sistema pinhão/cremalheira, acionamento elétrico Suspensão: triângulos sobrepostos (“duplo A”). Sistema pushrod. Amortecedores reguláveis de competição Freios: disco ventilado, nas quatro rodas, com pastilhas Fras-le e pinças de competição AP Racing. Seis pistões na dianteira e quatro na traseira Carroceria: Chevrolet e Toyota, material compósito (incluindo fibra de carbono, fibra de vidro, aramida e Kevlar), simulações e testes. Fabricação: Rallc; estrutura tubular de aço DP980R ArcelorMittal, proteção antichama por paredes corta-fogo com chapas de alumínio e revestimento resistente ao calor, estruturas do tipo crash box na dianteira e traseira de alumínio para absorção de impacto. Banco do piloto projetado e fabricado nos EUA com certificação FIA Chassi: tubos DP980R da família de Aços Avançados de Alta Resistência. Entre-eixos: 2.750 mm. Rodas: Mangels, liga leve, medidas 11,5 x 18 polegadas (diâmetro x largura) Pneus: Hankook medidas 300/680 R18 Publicidade View the full article
  14. Voce conhece aquele alto-falante que tem construcao robusta potencia qualidade definicao e uma pegada nos medios graves e medios Estamos falando dele o ML 520S de 10 polegadas o produto ideal para seu som automotivo Venha conferir mais detalhes com a gente https://www.taramps.com.br/pt/produto/10-ml-520s/ taramps somautomotivo audiocar shorts youtubeshorts shortsyoutube sonido som song music musica cars car audiocar caraudio carro carros automotivo View the full article
  15. O crossover é um filtro essencial em sistemas de som! Ele que divide o sinal de áudio, enviando apenas as frequências adequadas para cada alto-falante. No caso do tweeter, ele bloqueia graves e médios, permitindo que reproduza apenas sons agudos, protegendo-o de danos e melhorando a qualidade do som. Ele otimiza a performance do sistema ao garantir que cada componente trabalhe em sua faixa ideal, criando um som mais equilibrado e detalhado. Compartilhe com um amigo que precisa saber disso! #audiophonic #sub #som #carro #somautomotivo #sound #carros #carrosbaixos #bas #sensation #need #club #htech #music #top #distribuição #somtop #sotocatop #tocamuito #audiodeemoção #audioemhd #somdequalidade #qualidade #somhd #kit #coaxial #kitduasvias Veja artigo original
  16. Se antes SUVs 1.0 causavam certa descofiança dos motoristas, hoje eles se estabeleceram e são a maioria entre os modelos compactos, com os novos motores turbo. O mais novo do mercado é o Peugeot 2008, que, após quase dez anos, enfim troca de geração no Brasil para acompanhar o novo momento da Peugeot por aqui e entrar na disputa desse segmento movimentado. Para dar as boas-vindas a ele, decidimos alinhá-lo a seus principais concorrentes, tendo como teto de preços a versão GT do 2008, a mais cara e única disponível para testes até então – que sai por R$ 149.990. Relacionadas NotíciasPeugeot 2008 2025; veja preços, versões e equipamentos do novo SUV7 ago 2024 - 11h08 NotíciasVolkswagen T-Cross 2025: preços, versões e equipamentos do SUV4 ago 2024 - 10h08 NotíciasRenault Kardian: preços, versões, desempenho e consumo do novo SUV8 fev 2024 - 19h02 Assim, convocamos a versão mais cara do Citroën C3 AirCross de cinco lugares, a Shine, de R$ 129.990; a topo de linha do também ainda novato Renault Kardian, a Première Edition, de R$ 136.990; e a mais barata do renovado Volkswagen T-Cross, a 200 TSI, de R$ 145.990. O Fiat Fastback também entrou na disputa em sua versão intermediária Audace, que parte de R$ 148.990 (a versão das imagens é a Impetus, a mais cara, única disponível na frota de testes da marca na ocasião). Também chamamos para o comparativo o Chevrolet Tracker e o Hyundai Creta. No caso do Tracker, a GM não dispunha de unidades 1.0 turbo, inviabilizando os testes em pista. Já o Creta ficou de fora pela chegada do modelo reestilizado, que acontecerá dias após este comparativo ser publicado. Mais detalhes desse carro logo estarão em nosso site. Reunimos uma frota formada por modelos diferentes em design, acabamento e equipamentos, mas que buscam, cada qual à sua maneira, satisfazer os motoristas em aspectos como segurança, conforto e rendimento (eles apresentaram desempenho e consumo muito parecidos). Qual merece ocupar a sua garagem? Veja a resposta a seguir! 5º lugar – Citroën C3 Circross Shine Volumes quadrados dão ar de robustez ao SUV, que tem personalidade; o interior é o mais simples do segmento, sem caprichoFernando Pires/Quatro RodasCustar menos nem sempre é o melhor trunfo. Por R$ 129.990 em sua versão topo, Shine, de cinco lugares (a de sete lugares, por R$ 137.490), o Citroën C3 AirCross é o SUV mais barato (e simples) do comparativo, embora tenha bom rendimento e o segundo porta-malas. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasPor fora, o C3 AirCross passa uma imagem de robustez, com carroceria larga e bonitas rodas aro 17. A simplicidade aparece, porém, na ausência de leds nas iluminações principais – eles só estão nas luzes diurnas – e o modelo é o único entre os cinco com faróis halógenos, que não são sequer automáticos. O mesmo acontece no interior, onde o Citroën tem o acabamento mais despojado da categoria, com poucas variações de cores e texturas, e materiais rígidos. O quadro de instrumentos de 7” e a multimídia de 10” (com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, e boa usabilidade) tentam melhorar a atmosfera. O espaço interno se beneficia do grande entre-eixos, e ainda há a generosa capacidade do porta-malas, de 493 litrosFernando Pires/Quatro RodasEntre os equipamentos, ele inclui piloto automático, sensores e câmera de ré, monitoramento da pressão dos pneus e apenas quatro airbags. Não há auxílios como frenagem automática de emergência, alerta de pontos cegos, ACC ou assistente de permanência em faixa. Ele também dispensa chave presencial (que não é nem do tipo canivete) e o ar-condicionado é analógico, sem saídas traseiras. Por outro lado, o C3 AirCross tem bom espaço interno, que acomoda bem até pessoas mais altas, e há bons 493 litros de porta-malas. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO único motor do C3 AirCross é o 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm com câmbio CVT de sete marchas simuladas. Nos testes, com gasolina, ele foi de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos e ficou com as médias de consumo de 12,6 km/l, na cidade, e 15,5 km/l, na estrada. Destaque negativo para frenagens, que foram as piores do comparativo. Vindo a 80 km/h, o C3 precisou de 26,7 m, enquanto o 2008, que foi o melhor, percorreu 24,7 m. O C3 tem boa dirigibilidade, com a direção leve e direta, e a suspensão macia e silenciosa. Ele é, entre todos os presentes, o que tem o rodar mais suave, mesmo em asfaltos ruins, e a posição de dirigir mais alta. Continua após a publicidade O C3 AirCross não é o mais barato por acaso. Apesar de ir bem em espaço, desempenho e consumo, fica em quinto por ser simples demais e o menos seguro e tecnológico. Ficha Técnica – Citroën C3 Circross Shine Motor: 999 cm³, 12 V, 125/130 cv a 5.750 rpm (e/g), 20,4 kgfm a 1.750 rpm Câmbio: CVT, 7 m. Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) Freios: disco vent. (diant.), tambor (tras.) Pneus: 215/60 R17 Dimensões: compr., 432 cm; larg., 179,6 cm; alt., 167,3 cm; entre-eixos, 267,5 cm; porta-malas, 493 l; peso, 1.216 kg; tanque de comb., 47 l 4º lugar – Fiat Fastback Audace T200 Fastback tem lanternas full-led, mas é o único com instrumentos analógicos (na versão considerada no comparativo)Fernando Pires/Quatro RodasO Fiat Fastback fica em quarto lugar mesmo com dois títulos importantes no comparativo: ele é o mais rápido e tem o maior porta-malas, de bons 516 litros. Equipado com o mesmo conjunto de C3 AirCross e 2008 aqui presentes (motor 1.0 turbo flex de 130 cv e 20,4 kgfm, e câmbio CVT de sete marchas virtuais), ele foi de 0 a 100 km/h em 9,6 segundos em nossos testes, com gasolina. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO conjunto também deixa o Fastback bem colocado em consumo, com médias de 12,3 km/l na cidade e 16,2 km/l na estrada. Em movimento, além das respostas rápidas nas acelerações, o SUV também tem um bom acerto de suspensão, confortável em pisos irregulares e de uma estabilidade invejável em curvas. Seu conjunto de suspensão é exclusivo e mais robusto em relação ao Pulse. Com o menor entre-eixos da disputa, espaço interno não é seu forte, mas ele compensa com o maior porta-malas, de 516 litrosFernando Pires/Quatro Rodas A cabine do modelo reserva altos e baixos, mas é preciso destacar que as fotos são da versão Impetus, mais cara e única disponível para testes na frota da marca. O desenho do painel é moderno e há mistura de texturas, mas o acabamento é simples e há diversos problemas de encaixes, com vãos irregulares, rebarbas e/ou desencontros entre as peças. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO console central largo e sem o freio de estacionamento (que é eletrônico) abre espaço para porta-objetos, mas reduz para as pernas de motorista e passageiro – isso não é exclusivo do Fastback, porém. Falaremos sobre outros casos como esse neste comparativo. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram A multimídia é a menor disponível para o SUV, mas tem 8,4” e conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay, enquanto o quadro de instrumentos é analógico (o único do tipo entre os rivais aqui representados). Entre os equipamentos, há frenagem automática de emergência, alerta de pressão dos pneus, câmera e sensores de ré, assistente de permanência em faixa, faróis full-led com acendimento e facho alto automáticos, sensor de chuva e ar-condicionado digital. Mas fica devendo alertas de pontos cegos, quadro digital e mais airbags, além dos quatro disponíveis. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasSe o porta-malas é o maior do comparativo, o espaço interno para quem vai atrás é um dos menores, embora tenha o conforto de saídas de ar-condicionado dedicadas. O Fastback vai bem, mas, por ser o segundo mais caro do grupo (R$ 148.990), deveria ter acabamento mais caprichado e seis airbags. O espaço traseiro e os altos custos das revisões também pesaram contra. Ficha Técnica – Fiat Fastback Audace T200 Motor: 999 cm³, 12V, 125/130 cv a 5.750 rpm (e/g), 20,4 kgfm a 1.750 rpm Câmbio: CVT, 7 m. Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) Freios: disco vent. (diant.), tambor (tras.) Pneus: 205/50 R17 Dimensões: compr., 442,7 cm; larg., 177,4 cm; alt., 154,5 cm; entre-eixos, 253,3 cm; porta-malas, 516 l; peso, 1.253 kg, tanque de comb., 47 l Continua após a publicidade 3º lugar – Renault Kardian Première Edition Lanternas mesclam leds e lâmpadas comuns, assim como o interior, que tem materiais simples com elementos mais refinadosFernando Pires/Quatro RodasO menor entre os cinco, o novo Renault Kardian é o segundo mais barato. Mas, diferentemente do C3, surpreende pelo nível de acabamento, equipamentos e tecnologia pelos R$ 136.990 cobrados na versão mais cara, a Première Edition. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasSua mecânica combina um motor 1.0 turbo flex de 125 cv e 22,4 kgfm ao câmbio de dupla embreagem de seis marchas. Mais refinado, é o único câmbio do tipo no segmento, com as trocas mais rápidas e suaves entre os rivais. Por outro lado, em paradas com aclives de inclinação insuficiente para que o assistente de partida em rampas seja acionado, é preciso ser rápido nos pedais, ou o carro descerá pela demora no acoplamento do câmbio para que o creeping (recurso que coloca o carro em movimento ao se aliviar o pé do freio) entre em funcionamento. Por ser o menor do comparativo, o Kardian também tem o menor espaço interno; no porta-malas cabem 410 litrosFernando Pires/Quatro RodasTambém apesar do câmbio, a menor potência aparece no desempenho, que é bom, mas o pior do comparativo: o Kardian foi de 0 a 100 km/h em 11 segundos e suas médias de consumo ficaram em 13,2 km/l na cidade e 14,9 km/l na estrada. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasA suspensão do Renault vai muito bem na cidade, com ajuste firme que encara o asfalto ruim e estradas de terra batida. Em velocidades mais altas, porém, a carroceria inclina mais do que deveria nas curvas. Na mesma situação, há bastante barulho de vento invadindo a cabine pelos vidros laterais. Não apenas, mas também por isso, ele foi o modelo mais ruidoso. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO Kardian equilibra bem um acabamento simples com detalhes que elevam o nível, como a faixa macia no centro do painel, a alavanca de câmbio tipo joystick, os bancos com mistura de materiais e bonitas estampas, além da iluminação ambiente com diferentes opções de cores. Em equipamentos, há ACC, frenagem automática de emergência, alertas de pontos cegos, carregador de celulares por indução, freio de estacionamento eletrônico, chave presencial, ar digital, quadro de instrumentos digital de 7” e faróis full-led. A multimídia de 8” tem Android Auto e Apple CarPlay sem fio, mas é bastante simples. Continua após a publicidade No espaço, ele se aproxima de Fastback e 2008, mas tem porta-malas bom para seu tamanho: 410 litros. O Kardian entrega muito pelo que cobra, mas falta refinamento no rodar e espaço interno. Pelo conjunto da obra, fica em terceiro lugar. Ficha Técnica – Renault Kardian Première Edition Motor: 999 cm³, 12V, 120/125 cv a 5.750 rpm (e/g), 20,4/22,4 kgfm a 2.000 rpm Câmbio: dupla embr., 6 m. Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) Freios: disco vent. (diant.), tambor (tras.) Pneus: 205/55 R17 Dimensões: compr., 411,9 cm; larg., 177,3 cm; alt., 159,5 cm; entre-eixos, 260,4 cm; porta-malas, 410 l; peso, 1.166 kg; tanque de comb., 50 l 2º lugar – Peugeot 2008 GT T200 Visual moderno se repete na traseira e nas rodas, com desenho ousado, e no interior, com direito a quadro de instrumentos 3DFernando Pires/Quatro RodasO Peugeot 2008 é o modelo mais novo da categoria e o que mais enche os olhos. Tem traços modernos, leds que dão personalidade e rodas ousadas. Isso se repete no interior, com o mesmo painel do 208. Há diferenciais como os belos bancos, as teclas centrais e o interessante quadro de instrumentos de 10” 3D. Mas o acabamento poderia ser melhor: tudo é de plástico rígido. A multimídia de 10,3” é a maior da disputa, tem Android Auto e Apple CarPlay sem fio, e uma ótima usabilidade. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasAinda nos equipamentos, o SUV tem frenagem automática de emergência, alerta de pontos cegos, câmeras dianteira e traseira, faróis full-led com facho alto automático, freio de estacionamento eletrônico, seis airbags, piloto automático, carregador de celulares por indução (com direito a ventilação) e chave presencial. Ele também é o único com teto solar. Fica faltando o ACC (piloto automático adaptativo). O mesmo capricho do painel está nos bancos, mas o espaço interno é um problema e o porta-malas é o menor do comparativoFernando Pires/Quatro RodasA mecânica é a mesma dos primos já apresentados, mas vale a repetição: combina o 1.0 turbo flex de 130 cv e 20,4 kgfm ao câmbio CVT de sete marchas simuladas. Assim, ele foi de 0 a 100 km/h em 10,6 s, em nossos testes. Já as médias de consumo estão entre as piores, mas ainda são boas: 11,2 km/l na cidade (a pior entre as urbanas) e 15,3 km/l na estrada. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO 2008 tem uma das melhores dirigibilidades, com suspensão firme que o segura bem nas curvas, boas acelerações e direção leve e precisa (o volante diminuto ajuda na boa sensação). Mas é difícil encontrar a melhor posição para dirigir, já que o volante deve ficar abaixo do quadro de instrumentos e por não haver tanto conforto para o motorista, que fica com a perna esquerda apoiada no console central. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasOs problemas do Peugeot aparecem no espaço. Quem for atrás ficará como em um Kardian. Há vaga para pessoas de até 1,75 m, mas sem grandes sobras. No porta-malas o caso se agrava, já que é o menor entre os rivais, com 374 litros. Ainda assim, é maior do que o de um Renegade (que não está aqui), com 320 litros. O 2008 não levou o primeiro lugar por pouco, já que conta com visual e itens de tecnologia que o primeiro não traz, além de um baixo custo de revisões. Porém, tem a pior oferta de espaço e é o mais caro, por R$ 149.990. Vale olhar para ele caso a prioridade seja estilo, modernidade, mas corra: há previsão de aumento de R$ 20.000 no preço, em breve. Ficha Técnica – Peugeot 2008 GT T200 Motor: 999 cm³, 12V, 125/130 cv a 5.750 rpm (e/g), 20,4 kgfm a 1.750 rpm Câmbio: CVT, 7 m. Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) Freios: disco vent. (diant.), disco sólido (tras.) Pneus: 215/60 R17 Dimensões: compr., 430,9 cm; larg., 177,6 cm; alt., 154,8 cm; entre-eixos, 261,2 cm; porta-malas, 374 l; peso, 1.300 kg, tanque de comb., 47 l 1º lugar – Volkswagen T-Cross 200 TSI Traseira ganhou leds que se interligam, mas as rodas de 17” são opcionais; interior é simples, mas a multimídia é completaFernando Pires/Quatro RodasO Volkswagen T-Cross 200 TSI não é o mais barato e tampouco o mais tecnológico do comparativo. Por ser a versão de entrada com a recém-reestilização, ele abre mão de itens como chave presencial, alerta de mudança de faixa, carregador de celulares por indução, bancos de couro e ar digital – bem como saídas de ar traseiras, presentes apenas nas versões mais caras. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasEle tem faróis full-led, frenagem automática de emergência, alerta de fadiga, alerta de pressão dos pneus, ACC, seis airbags e sensores de ré. Por mais R$ 2.040, o pacote Interactive adiciona câmera de ré, sensores dianteiros, retrovisores elétricos e rodas aro 17 (de série, são 16”). Considerando que ele parte de R$ 145.990, sai por R$ 148.030 com o pacote, que agrega bons itens e pode ser considerado indispensável, mantendo-o ainda em um bom preço. O acabamento tem plásticos rígidos, mas a faixa central é revestida com toque emborrachado. Os bancos são de tecido, com uma estampa xadrez de bom gosto, e há apoio de braço almofadado nas portas. O T-Cross tem interior espaçoso semelhante ao do C3 AirCross, e o porta-malas tem dois níveis de capacidade: 373 e 420 litrosFernando Pires/Quatro RodasO espaço, porém, é o que mais chama atenção no T-Cross. Os ocupantes traseiros vão confortavelmente, com área de sobra, semelhante à do C3 AirCross. O SUV da VW, no entanto, tem o melhor espaço para ombros entre os rivais. No porta-malas, a VW divulga duas capacidades: 373 e 420 litros. A segunda, maior, é com o encosto do banco traseiro em uma posição mais vertical, que permite melhor acomodação das malas, mas prejudica o conforto dos passageiros. Com o banco vazio, é a melhor opção. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasEste é o SUV compacto com motor 1.0 turbo flex mais potente do segmento, com 128 cv e 20,4 kgfm. O câmbio é automático de seis marchas, com trocas mais lentas do que deveria, o que não dá ao T-Cross o melhor desempenho. Em nossos testes, foi de 0 a 100 km/h em 11,3 segundos. Por outro lado, teve boas médias de consumo: 12,7 km/l na cidade e 17,4 km/l na estrada, a melhor desta disputa. Ele vai bem na direção, com uma suspensão de ajuste firme, que dá boa estabilidade, mas confortável, que não transmite pancadas. Outro trunfo é o menor nível de ruídos na cabine. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO T-Cross vence por direcionar seus esforços em pontos mais relevantes e, assim, ter o melhor conjunto em termos racionais. Tem bom consumo, bom espaço, a melhor multimídia e o melhor pacote de segurança. Ficha Técnica – Volkswagen T-Cross 200 TSI Motor: 999 cm³, 12V, 116/128 cv a 5.500 rpm (e/g), 20,4 kgfm a 2.000 rpm Câmbio: aut., 6 m. Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) Freios: disco vent. (diant.), disco sólido (tras.) Pneus: 205/55 R17 Dimensões: compr., 421,8 cm; larg., 176 cm; alt., 157,1 cm; entre-eixos, 265,1 cm; porta-malas, 420 l; peso, 1.259 kg, tanque de comb., 49 l Veredicto Quatro Rodas <span class="hidden">–</span>Quatro Rodas/Quatro RodasO T-Cross vence o comparativo pelo pacote racional entre preço, espaço, segurança e consumo, sem ligar para as aparências. O 2008 não venceu por pouco e é a opção para quem vai pela emoção. Kardian, Fastback e C3 AirCross têm suas virtudes, mas pecam em pontos críticos. Teste Comparativo Quatro Rodas Aceleração VW T-Cross Peugeot 2008 Renault Kardian Fiat Fastback Citroën C3 Aircross 0 a 100 km/h 11,3 s 10,6 s 11 s 9,6 s 10,9 s 0 a 1.000 m 32,7 s – 160,5 km/h 32,4 s – 158,5 km/h 32,6 s – 160,1 km/h 31,1 s – 169,2 km/h 32,8 s – 156,4 km/h Velocidade máxima* 192 km/h 194 km/h 180 km/h 196 km/h 191 km/h Retomadas D 40 a 80 km/h 4,9 s 4,6 s 4,6 s 4,2 s 4,9 s D 60 a 100 km/h 6,3 s 5,9 s 6 s 5,3 s 6,3 s D 80 a 120 km/h 7,9 s 8 s 7,5 s 6,7 s 8,5 s Frenagens 60/80/120 km/h a 0 14/25/57,2 m 13,7/24,7/56,4 m 14/24,9/56,2 m 14,4/25,6/58,9 m 14,6/26,7/59,9 m Consumo Urbano 12,7 km/l 11,2 km/l 13,2 km/l 12,3 km/l 12,6 km/l Rodoviário 17,4 km/l 15,3 km/l 14,9 km/l 16,2 km/l 15,5 km/l Ruído interno Neutro/RPM máx. 36,9/62,4 dBA 41/64 dBA 43,5/71,7 dBA 46,7/64,1 dBA 40,4/60,4 dBA 80/120 km/h 58,6/65,6 dBA 59,3/65,9 dBA 72,4/75 dBA 63,9/71,8 dBA 59,7/72,1 dBA Aferição Velocidade real a 100 km/ 99 km/h 98 km/h 97 km/h 96 km/h 95 km/h Rotação do motor a 100 km/h em D 1.850 rpm 1.800 rpm 2.100 rpm 1.800 rpm 2.000 rpm SEU Bolso Preço básico R$145.990 R$149.990 R$136.990 R$148.990 R$129.990 Garantia 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos Concessionárias 500 118 295 520 122 Revisões até 60.000 km R$ 3.269** R$ 2.196 *** R$5.640 R$5.256 R$ 4.210 *** Publicidade View the full article
  17. Outubro chegou e junto dele mais um grande comparativo de QUATRO RODAS. Dessa vez os escolhidos foram os SUVs compactos na faixa entre os R$ 130.000 e R$ 150.000 e com motor 1.0 turbo. Em segmento com constantes novidades, os velhos conhecidos Volkswagen T-Cross e Fiat Fastback tentam mostrar sua relevância contra os novos Renault Kardian, Citroën C3 Aircross e o recém atualizado Peugeot 2008. Relacionadas NotíciasQR de agosto: Melhor Compra 2024 e comparativo de SUVs híbridos chineses2 ago 2024 - 17h08 Carros elétricosKia EV5 é SUV elétrico ‘diferentão’ que vai mais longe, mas é mais lento1 out 2024 - 17h10 TestesCitroën C3 You! é o 1.0 mais rápido do Brasil e (também) o mais barato24 set 2024 - 17h09 A escolha não é à toa. O segmento é um dos mais disputados do país e tem a preferência do público. Por isso, as montadoras apostam pesado e 2024 vêm sendo um ano de novidades. Kardian e C3 Aircross são inéditos e com propostas distintas, um mais refinado e outro com preços mais acessíveis para conquistar o consumidor. O 2008 já é um velho conhecido, mas agora recebe nova plataforma, um design alinhado com o modelo europeu e um conjunto o mesmo conjunto mecânico do concorrente Fastback, que tenta provar seu valor. Todos têm a missão de bater o T-Cross, o preferido do consumidor e líder entre os SUVs compactos. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasVocê também acompanha nossa experiência na China com o Zeekr 001 FR, a versão insana do shooting brake de luxo que está prestes de ser lançado no Brasil. São quatro motores, um por roda, que entregam incríveis 1.265 cv e 130,5 kgfm alimentados por uma tecnológica bateria de 100 kWh. Apesar de ter uma entrega limitada de seu potencial, o elétrico impressiona pelo seu acerto, que teve o aval do campeão de Fórmula 1, Kimi Räikkönen, que também trabalha como consultor-chefe da Zeekr. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasE tem mais Kia EV5 – Beleza ele tem e até ganhou prêmio no Car Design Award de 2024, considerado o “Oscar do design automotivo”. Agora, o Kia EV5 chega ao Brasil e tivemos oportunidade de saber se o SUV não é só um rostinho bonito. Sua autonomia está entre as maiores do Brasil, tão grande quanto a sua ousadia, afinal, a Kia vai colocá-lo para concorrer contra com BMW iX1 e Volvo XC40. Muita ambição ou será que ele dá conta de comprar essa briga? <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasLexus RX 450h+ – A Lexus foi a pioneira ao vender apenas híbridos no Brasil, mas todos eram plenos. Faltava um plug-in. Agora, não falta mais. O RX 450h+ chegar para suprir essa necessidade com um trem de força mais sofisticado, o mesmo do ‘irmão’ Toyota RAV4. E não é só isso que é semelhante entre eles, já que mesmo sendo um carro de luxo, o RX ainda traz muito dos Toyota em seu DNA. Spoiler: isso não é ruim. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasBentley Continental GT – Com mais de 70 anos de história, o Bentley Continental GT chega a sua quarta geração para mostrar que os cupês não são coisa do passada. Modelo mais vendido da marca na Europa, o modelo abraça o passado com seu novo design, utilizando linhas mais lisas e faróis simples, sendo o primeiro assim desde 1959. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasCitroën C3 You! – Dizem que os melhores presentes vêm nos menores pacotes. Seguindo essa lógica, que o pequenino C3 ganha sua versão com motor 1.0 turbo T200. Sobra potência no hatch compacto, tanto é que ele conquista o título de hatch compacto mais rápido do Brasil. Apesar de não ser declarado um esportivo, seus números na pista fariam frente a modelos famosos como o Volkswagen Polo GTS e o Renault Sandero RS. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasCarta ao Leitor – Correria Desenfreada Não me lembro de ver tantas novidades em uma edição só de QUATRO RODAS, como nos últimos tempos. Estamos nos desdobrando para cobrir e compartilhar com os leitores tantos lançamentos. Imagino que você, que nos segue e acompanha essa movimentação, também deve estar surpreso. Envolvida na transição energética, a indústria trata de renovar sua oferta rapidamente, independentemente da tecnologia adotada. E, como todas as marcas optam por essa estratégia, a concorrência estimula ainda mais essa corrida. No caso do Brasil, isso contempla as fábricas locais e as marcas importadas, que também não param de trazer as novidades que foram apresentadas em seus países de origem. Continua após a publicidade Testemunhar esse momento é um privilégio. Trata-se de uma parte da história. Imagino que, no futuro, quem folhear a revista ou consultar nossas publicações digitais – se houver tecnologia compatível para acessar e um arquivo que guarde todas essas informações – poderá estudar esse período tão desafiador para todos. O jornalismo tem esse papel de ser testemunha da história, se tornando uma fonte fidedigna. E nós, da QUATRO RODAS, temos orgulho dessa missão que nos é confiada por você que nos prestigia. Por estes dias, chegou até nós dois exemplos de nossa importância no trato da informação. Foi uma prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) usando textos nossos nos enunciados de dois exercícios. Um deles, com um conteúdo da seção Correio Técnico, do editor Henrique Rodriguez, para ser publicado em nosso site, que foi a fonte de consulta do examinador da prova. Falava sobre as diferenças entre os sistemas de freios que usam discos sólidos, ventilados e perfurados, na função de transformar energia cinética em térmica, por meio do atrito. O outro era de autoria da repórter Isadora Carvalho e abordava a obrigatoriedade do uso de cadeirinhas especiais para o transporte de crianças. A questão perguntava quais as características do sistema Isofix, segundo o texto da jornalista. Continua após a publicidade Os examinadores do Enem recorrem frequentemente a publicações jornalísticas, penso eu, pelo fato de serem fontes de fácil acesso aos estudantes, as quais tratam de temas atuais. Para nós, autores dos textos, a satisfação é dupla porque, além dessa utilização ser uma prova de que nosso trabalho está contribuindo para a formação dos estudantes, ela atesta que conseguimos transmitir informações, que nem sempre são simples, de forma clara e de fácil compreensão. Nessas horas, toda a correria do dia a dia é recompensada. Aproveite bem esta edição. Abraço. Continua após a publicidade Paulo Campo Grande, redator-chefe de QUATRO RODASArte/Quatro Rodas Publicidade View the full article
  18. Bruto potente e com alta definicao sonora chegou o lancamento o HD 10000 O modulo que veio para elevar o nivel do seu som automotivo Sao 10.162 WRMS a 12 6V e mais de 12.000 WRMS a 14 4V. Esse amplificador entrega forca bruta ao seu som dos subgraves aos medios Quer saber mais Assista ao nosso video Esta preparado E claro nao esqueca de deixar nos comentarios o que achou Potencia RMS: 10.162 WRMS a 12 6 Volts e 12.000 WRMS a 14 4 Volts Resposta de frequencia: 10 Hz a 5 kHz -3 dB Impedancias disponiveis: 1 Ohm https://www.taramps.com.br/pt/produto/hd-10000-1-ohm/ taramps somautomotivo somautomotivobrasil amplificador amplifier youtubevideo launch lancamento lanzamiento sonido som sound audiocar caraudio somdequalidade carro carros automotivo cars car View the full article
  19. A BMW anunciou que iniciará nas próximas semanas a produção do X5 PHEV na fábrica de Araquari (SC). O SUV será o primeiro híbrido plug-in fabricado no Brasil, justamente no momento em que a fábrica catarinense está completando 10 anos em operação. Relacionadas NotíciasNovo BMW X3 ganha frente polêmica e agora só vem com tração integral19 jun 2024 - 17h06 TestesTeste: BMW X2 se assume como um X1 cupê, mas com muito mais personalidade17 set 2024 - 17h09 TestesBMW iX2 é tão parecido com irmão a combustão que também é bom de dirigir3 jul 2024 - 21h07 Na verdade, o BMW X5 PHEV é o primeiro híbrido plug-in fabricado em toda a América do Sul. A escolha pelo SUV em detrimento ao Série 3 PHEV (BMW 330E, importado do México) foi, segundo a fabricante, estratégica para reforçar o posicionamento do X5 em seu segmento. BMW X5 PHEVDivulgação/BMWO BMW X5 PHEV já é vendido no Brasil importado dos Estados Unidos. Custa R$ 756.950 na versão xDrive50e, com motor seis cilindros 3.0 biturbo e outro elétrico de 197 cv, que somados entregam 498 cv e 71,3 kgfm. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Ao mesmo tempo, a BMW anunciou o investimento de R$ 1,1 bilhão no Brasil em um ciclo que começa em 2025 e se estende até 2028. BMW X5 PHEVDivulgação/BMWEsse montante será destinado, majoritariamente, à adoção de novas tecnologias para a produção de automóveis, equipamentos e em TI. O Brasil é responsável pelo desenvolvimento de tecnologias para carros BMW no mundo inteiro, como o sistema Digital Key, que permite que smartphones sejam usados como chave dos carros, e também atua na homologação de sistemas autônomos. Continua após a publicidade O investimento ainda não prevê a produção de carros elétricos no Brasil, nem de híbridos flex. De acordo com Milan Nedeljković, Membro do Conselho de Administração da BMW AG, responsável pela Produção, no caso dos elétricos tudo dependerá da evolução da demanda no mercado brasileiro. Quanto aos híbridos flex, não há nada previsto para um futuro próximo. Hoje a fábrica de Araquari é responsável por mais de 70% das vendas da BMW no Brasil. Ali são produzidos os Série 3, X1, X3 e X4, e tem capacidade para produzir 11.000 carros por ano. Publicidade View the full article
  20. O assunto é, segurança na instalação elétrica dos equipamentos! View the full article
  21. As vendas de automóveis em setembro não superaram o recorde de agosto, mas manteve a alta: foram 222.686 carros emplacados, cerca de 1.000 unidades a menos que no mês anterior, de acordo com dados divulgados pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Relacionadas Carros elétricosHíbridos e elétricos podem representar 90% das vendas no Brasil até 20403 out 2024 - 11h10 NotíciasVendas em agosto: Fiat Strada bate recorde e se afasta do VW Polo3 set 2024 - 15h09 NotíciasEstoque de carros chineses no Brasil é gigante e supera vendas em 20247 set 2024 - 10h09 Fiat Strada e VW Polo seguem na liderança, com maior número de carros vendidos no mês de setembro. Ambos tiveram uma pequena “baixa” em relação ao mês anterior, acumulando 14.240 e 12.355 unidades emplacadas, respectivamente. O Chevrolet Onix mantém seu terceiro lugar intacto, com 8.610 unidades vendidas. Vale destaque para a picape da Fiat, que já ultrapassou as 100.000 unidades vendidas em 2024. <span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatApesar de ter menos dias úteis, grande justificativa para a queda nas vendas mensais em setembro segundo a Fenabrave, vários modelos venderam mais do que em agosto. VW T-Cross (8.543), Fiat Argo (8.421) e Toyota Hilux (5.118) são alguns dos que tiveram melhor desempenho no último mês. Entre os hatches, o HB20 se firma no quarto lugar com 6.966 unidades. Mais abaixo estão outros dois modelos, que, apesar de não disputarem na mesma categoria de preço, acumulam muitas vendas. Trata-se do Fiat Mobi (5.860) e Renault Kwid (5.095). <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasAtualmente, o VW T-Cross é o SUV mais vendido do Brasil, mas este posto já foi de Hyundai Creta, com 5.163 unidades emplacadas em setembro. Pequena queda em relação a agosto, após anúncio de seu facelift. O Nissan Kicks e o Chevrolet Tracker também continuam acumulando uma boa margem de vendas, mas ambos estão próximos de mudar. Eles venderam 5.792 e 6.179 unidades, respectivamente. O Renault Kardian também deu um salto e bateu 3.303 unidades vendidas em setembro – quase 1.000 a mais que o mês anterior. O principal responsável por isso são os descontos oferecidos pela Renault e as vendas para locadoras. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasEntre os sedãs mais vendidos estão o Fiat Cronos (5.858) e Chevrolet Onix Plus (4.875). Ambos são os únicos que mantém uma média de vendas alta, mas os grandes responsáveis por isso são as locadoras, dada a alta participação das vendas diretas em seus números. Mais abaixo estão Toyota Yaris e Volkswagen Virtus, com 2.597 e 2.478 unidades, respectivamente. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Destaque também para o Renault Logan, que inesperadamente alcançou 1.978 emplacamentos no mês de setembro. Em agosto, o sedã havia vendido menos de 400 unidades. No entanto, grande parte disso é de venda direta. Alguma locadora encheu seus pátios. <span class="hidden">–</span>Divulgação/RenaultO Toyota Corolla é um caso à parte. O modelo sempre emplaca um número superior à 3.000 unidades mensais. E em setembro não foi diferente, com 3.566 emplacamentos. Continua após a publicidade Notícia triste para o seu “grande rival” BYD King, que chegou ao Brasil com o propósito de superar e derrubar a hegemonia do carro mais vendido da história: o Toyota Corolla. O sedã chinês não conseguiu se firmar até o momento no mercado brasileiro e acumulou apenas 273 unidades em setembro. No ano, foram vendidos 1.328 King. Mesmo preço e mesmo segmento: mas muito diferentesFernando Pires/Quatro RodasEm comunhão do primo sedã, os modelos da BYD também tiveram uma pequena queda no mês de setembro. O SUV híbrido Song Plus teve 2.172 unidades vendidas, bem próximo do resultado do Dolphin Mini, com 2.169. Mas o pior desempenho foi do BYD Dolphin, que vendeu menos de 1.000 unidades em setembro, com apenas 795 emplacamentos. A BYD não é a única chinesa a passar por isso, já que o Caoa Chery Tiggo 7 (3.683) vendeu menos também, assim como o GWM Haval H6 (1.952). Em contrapartida, o Tiggo 8 praticamente dobrou o seu número de vendas de agosto para setembro, com 1.160 emplacamentos após sua reestilização. Continua após a publicidade BYD DolphinPaulo Campo Grande/Quatro RodasAlém da Fiat Strada, outras picapes que se destacaram nas vendas foram Fiat Toro (4.925) e VW Saveiro (4.656), que já estão próximas de bater as 40.000 unidades vendidas no acumulado. Há também a Toyota Hilux, que foi a segunda picape mais vendida de setembro, com 5.218 veículos, e sua grande rival Ford Ranger, com 2.893 emplacamentos. POS. MARCA E MODELO EMPLACAMENTOS 1 FIAT STRADA 14.240 2 VOLKSWAGEN POLO 12.355 3 CHEVROLET ONIX 8.610 4 VOLKSWAGEN T-CROSS 8.543 5 FIAT ARGO 8.421 6 HYUNDAI HB20 6.966 7 CHEVROLET TRACKER 6.179 8 FIAT MOBI 5.860 9 FIAT CRONOS 5.858 10 NISSAN KICKS 5.792 11 JEEP RENEGADE 5.306 12 HYUNDAI CRETA 5.163 13 TOYOTA HILUX 5.118 14 RENAULT KWID 5.095 15 FIAT TORO 4.925 16 CHEVROLET ONIX PLUS 4.785 17 VOLSKSWAGEN SAVEIRO 4.656 18 HONDA H-RV 4.578 19 VOLKSWAGEN NIVUS 4.401 20 TOYOTA COROLLA CROSS 4.205 21 FIAT FASTBACK 3.808 22 JEEP COMPASS 3.801 23 CAOA CHERY TIGGO 7 3.683 24 TOYOTA COROLLA 3.566 25 FIAT PULSE 3.325 26 RENAULT KARDIAN 3.303 27 FORD RANGER 2.893 28 CHEVROLET S10 2.661 29 TOYOTA YARIS HB 2.651 30 TOYOTA YARIS SEDÃ 2.597 Publicidade View the full article
  22. Faca sua compra aqui https://amzn.to/44werR3 PIONEER x3000br - Player PIONEER escolher d369 View the full article

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