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Qual o impacto mensal na conta de energia elétrica de um proprietário de carro elétrico que rode por volta de 400 km por semana, ou seja, o equivalente a uma carga de 60 kWh? Valdir Brait dos Santos, Goiânia (GO) Consultamos o especialista Ricardo Takahira, da Comissão de Veículos Elétricos da SAE Brasil. Segundo ele, tendo por base o custo da energia de 0,637/kWh, na cidade onde o leitor mora – o que não é exato já que a energia é cobrada em faixas de consumo e tem tarifa social em várias regiões –, é preciso considerar que a eficiência energética do veículo influi e pode variar de um carro para outro. “Mas, para uma resposta curta, com base nos dados fornecidos, 60 kWh x R$ 0,637 = R$ 38,22 por recarga. E em um mês, considerando quatro semanas, haveria um acréscimo na conta de luz de R$ 152,88”, diz o engenheiro. A potência do carregador doméstico não influencia o valor da conta, mas é muito importante considerar que existe uma perda durante a recarga do carro, seja pelo consumo energético do carregador, seja pela eventual necessidade de alguma gestão térmica do carro durante a recarga. Por exemplo, o calor ou o frio intensos podem fazer com que o carro acione o sistema de arrefecimento ou aquecimento da bateria. Um fato é que utilizar carregadores rápidos públicos, capazes de recarregar o carro em menos de uma hora, custa muito mais caro: entre R$ 1,80 a R$ 4,00/kW. A depender do carro a combustão com o qual o elétrico é comparado e do consumo real, o custo da energia pode anular a economia. Publicidade View the full article
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O SUV médio da Renault será um dos lançamentos mais importantes do Brasil em 2025. Ele será responsável pela entrada da marca em um segmento no qual não apenas ela nunca competiu como também tem representantes de peso, como Jeep Compass e Corolla Cross. Além disso, o SUV – ainda conhecido pelo codinome 1312 – também representará um avanço tecnológico da Renault por aqui. Relacionadas SegredoRenault voltará a vender 4×4 no Brasil graças a motor elétrico de duas marchas5 mar 2025 - 11h03 SegredoNovo SUV da Renault terá motor 1.3 turbo de 163 cv e estreia no 2º semestre3 fev 2025 - 12h02 SegredoAssim será o novo SUV da Renault contra Jeep Compass e Toyota Corolla Cross10 jan 2025 - 21h01 Só o nome definitivo não foi escolhido. O nome Renault Boreal está registrado no Brasil, conforme antecipamos em primeira mão, e em outros mercados onde será vendido e produzido. A fábrica de São José dos Pinhais (PR) não terá exclusividade: o novo SUV também deverá ser fabricado na Turquia para ser vendido até em mercados do Oriente Médio, como Arábia Saudita, Qatar e Kwait – todos mercados com a particularidade do Duster ser vendido como Renault, como no Brasil. O que também reforça o nome “Renault Boreal” é que soa bem e permite uma ligação com o Austral, SUV europeu da Renault que também é vendido na Turquia. Mas nem mesmo os europeus oficializaram que este será o nome do novo SUV médio. SUV terá o losango da marca na grade e terá, como opção, o nome Renault escrito por extensoJoão Kleber Amaral/Quatro RodasFontes ouvidas por QUATRO RODAS ainda não tiveram contato com o nome do modelo, mas dizem não ter ouvido o nome Boreal pelos corredores. Ou seja, caso esse seja mesmo o nome do modelo, segue como um segredo muito bem guardado. Pelo menos o mistério do nome tem data para acabar. Ainda que o lançamento no Brasil só vá acontecer no segundo semestre, o nome será decidido e comunicado até o final de abril. Continua após a publicidade Aproveitamos o momento para atualizar a projeção da dianteira do novo Renault e antecipar, a também, as linhas da traseira com base em informações exclusivas. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram A dianteira do SUV passa por uma atualização na grade e recebe o tradicional losango da Renault, em sua versão mais moderna. Assim deverá ser o “Renault Boreal” como padrão. Mas uma opção com o nome da marca por extenso e iluminado, como publicado anteriormente e inspirado no conceito Niagara, também existirá – possivelmente como opcional ou acessório. Grade com o nome poderá entrar na lista de acessórios do carro e o tom de azul será a cor de lançamentoJoão Kleber Amaral/Quatro Rodas Continua após a publicidade Na traseira, a inspiração será o Symbioz, especialmente no formato afilado e crescente das lanternas iluminadas por leds. A tampa do porta-malas será côncava e, o para-choque, mais reto (em um ponto de diferença para o Symbioz) e terá elementos angulosos, quase triangulares. Os nichos formados nas extremidades pelos recortes poderão abrigar falsas saídas de ar para dar robustez e esportividade visuais. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Na mecânica, sabe-se que o SUV terá o motor 1.3 turbo flex do Duster. Prova disso é que o motor (chamado de HR13) foi nacionalizado pela Horse e, desde janeiro, é produzido no Brasil. O movimento é estratégico e permitirá volume ao modelo. Porém, para adequar-se às novas regras brasileiras de emissões (PL8), o motor perdeu potência e torque. Agora tem 163 cv e 25,5 kgfm, contra os 170 cv e 27,5 kgfm anteriores. O torque reduzido tem mais um motivo: 25,5 kgfm é o máximo suportado pelo câmbio de dupla embreagem (DCT) de seis marchas. Híbrido e 4×4 Uma compensação para o torque virá no futuro, com uma versão híbrida leve 48V (MHEV) com tração 4×4. A tração 4×4, na verdade, será proporcionada por um motor elétrico com duas marchas instaladas no eixo traseiro. O sistema é da francesa Valeo e estreará primeiro no Dacia/Renault Bigster na Europa e isso não é um problema: é irmão quase gêmeo do SUV que será fabricado em São José dos Pinhais (PR). Continua após a publicidade Sistema Dual Speed 48V da ValeoValeo/DivulgaçãoChamado de Dual Speed 48V, este sistema permite que o motor elétrico síncrono seja usado tanto para propiciar alguma redução no consumo do carro em condução normal quanto para auxiliar a vencer obstáculos no fora-de-estrada. O que há de diferente é que o motor elétrico terá uma segunda marcha que funcionará como uma caixa reduzida. Ao mesmo tempo, será possível poupar o peso do cardã, que teria que atravessar o carro, e também da caixa reduzida necessária em sistemas de tração 4×4 convencionais. A instalação do Dual Speed é feita no eixo traseiro do carro, que precisa ter suspensão independente. O motor elétrico tem pico de potência de 34 cv e é capaz de gerar 27 cv constantes por até 10 segundos. Renault 1312 em testesNicolas Tavares/Quatro Rodas Continua após a publicidade Como o câmbio é de dupla embreagem, seria possível desconectar o motor 1.3 das rodas para usar apenas o motor elétrico traseiro em pequenos deslocamentos. Em seus testes, a Valeo diz ter obtido uma redução no consumo médio na ordem dos 4%, com redução de 7% no ciclo rodoviário. Data de lançamento e preço Renault 1312 em testesNicolas Tavares/Quatro RodasA versão 4×4 do novo SUV médio da Renault poderá demorar até o final de 2026 ou até mesmo o início de 2027 para começar a ser fabricada no Brasil. Por enquanto, o objetivo da Renault é garantir que o modelo mais avançado que já produziu no Brasil faça sua estreia entre julho e setembro. Seu objetivo é claro: concorrer com Jeep Compass, Caoa Chery Tiggo 7 Pro e Toyota Corolla Cross na base do segmento dos SUVs médios, apostando no bom espaço interno proporcionado pelo entre-eixos de 2,70 m mede ao todo 4,57 m de comprimento, 1,81 m de largura e 1,71 m de altura). Mas a tecnologia a bordo também será um diferencial. Continua após a publicidade Painel do Dacia Bigster foi o ponto de partida para a cabine do “Boreal”Divulgação/DaciaPor dentro, espere os mesmos elementos internos do Dacia Bigster com adaptações para um carro Renault nacional. A estrutura do painel será a mesma, mas com novos logotipos, central multimídia, quadro de instrumentos digital com cerca de 12 polegadas, novas cores e novos materiais. Mas o console central elevado e o seletor de marcha do tipo joystick, por exemplo, permanecerão. QUATRO RODAS obteve informações de que terá três versões, todas com quadro de instrumentos digital, multimídia e um pacote ADAS bem completo, com piloto automático adaptativo, alerta de ponto cego, frenagem automática de emergência e assistente de permanência em faixa. Por isso, seu preço poderá beirar os R$ 200.000. A faixa de preço dos SUVs médios híbridos plug-in será atendida por outros carros: o Renault Koleos e os carros da Geely, que serão vendidos pela rede de concessionárias da Renault. Publicidade View the full article
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Após a apresentação da reestilização do A3 Sedã tradicional, a Audi anuncia o retorno da versão esportiva do modelo, o RS3. Fora de linha no mercado brasileiro desde de 2018, o sedã esportivo retorna com visual totalmente novo, mas o lendário motor de antes. Relacionadas SegredoAudi R8 pode ter nova geração com base de Lamborghini e 1.000 cv11 mar 2025 - 11h03 NotíciasNova geração da Audi A6 Avant mostra força das peruas na Europa6 mar 2025 - 15h03 NotíciasAudi A6 Avant tem visual revelado uma semana antes de sua estreia3 mar 2025 - 15h03 Por fora, o modelo recebeu alterações visuais importantes para esta geração, se alinhando com a nova linguagem visual da marca alemã. Ele apresenta diversos acabamentos em preto brilhante, como na grade frontal (que está maior e em formato de favo de mel), retrovisores, saias laterais e moldura das portas. <span class="hidden">–</span>Divulgação/AudiO conjunto óptico do RS3 também foi remodelado, com novos faróis full led do tipo Matrix, que oferece três tipos de luzes diurnas que podem ser selecionadas na central multimídia. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. As rodas de de 19 polegadas em preto fosco são inéditas, com um novo desenho e feitas de alumínio fundido. Há ainda um pacote opcional que adiciona rodas de dez raios em cinza escuro fosco ou preto brilhante. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Divulgação/AudiAssim como os faróis, as lanternas traseiras foram revisadas e receberam um novo desenho interno, com setas que iluminam dinamicamente de dentro para fora. O sedã esportivo também conta com difusores de ar nos cantos do para-choque traseiro e duas ponteiras de escapamento. A cabine mantém o padrão do A3 tradicional, com volante inédito de base achatada, painel de instrumentos digital de 12,3” e um central multimídia de 10,1”. Os bancos são do tipo concha. <span class="hidden">–</span>Divulgação/Audi Continua após a publicidade Motor e dinâmica de direção O grande destaque do Audi RS3 com certeza está debaixo do capô. O modelo está equipado com o cinco-cilindros 2.5 turbo de antes, porém mais forte. Quando saiu de linha no Brasil, este motor gerava 367 cv e hoje chega aos 400 cv de potência e um torque máximo de 51 kgfm – um ganho de potência que estreou em 2018. De acordo com a Audi, seu sedã esportivo pode alcançar os 100 km/h em 3,8 segundos. É mais rápido que um Porsche 718 GTS, que tem a mesma potência extraída de um seis cilindros 4.0 aspirado. A vantagem pode ser devido ao turbo e à tração integral. <span class="hidden">–</span>Divulgação/AudiPara o motorista poder tirar o melhor proveito possível desta motorização, há diferentes modos de condução que podem ser acionados no Audi Drive Select. As opções disponíveis são: Dinâmico, RS Performance e RS Torque traseiro, além da tração quattro. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram O sedã também tem conversor de torque com distribuição variável nas rodas traseiras e amortecedores adaptativos. <span class="hidden">–</span>Divulgação/AudiA Audi ainda não divulgou os preços do novo RS3 Sedã. A linha 2025 do modelo deve chegar às concessionária da marca alemã no Brasil no segundo semestre deste ano. Publicidade View the full article
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Para os financiamentos de automóveis, 2024 foi um ano positivo. A taxa Selic, responsável por ditar esse segmento, se manteve estável, abaixo dos 12,25% a.a., embora não estivesse em um patamar tão atraente, como afirma Leonardo Furtado, superintendente do Auto Shopping Internacional Guarulhos. Para outro especialista, Fredy Evangelista, CEO da Autobank, foi o aquecimento das vendas e a queda na inadimplência que contribuíram para o aumento na oferta de crédito para quem comprou um carro usado ou novo. Quando o assunto é 2025, nuvens negras pairam no ar. Relacionadas NotíciasVendas de fevereiro: Corolla Cross surge no top 10 e Hilux derrapa10 mar 2025 - 14h03 EspecialComo comprar um carro financiado com taxas de juros mais baixas19 jun 2024 - 07h06 EspecialSeguro pode pagar até três parcelas do financiamento ou até quitar25 Maio 2024 - 14h05 “O que nós estamos vivendo hoje é o momento de maior taxa de juros para o consumidor brasileiro”, sinalizou Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea. Acontece que a taxa de juros média para financiar um carro chegou a 29,5% ao ano. Esta é a maior taxa de juros desde que o Banco Central passou a contabilizar as operações de financiamento de automóveis. Sim, este será um ano mais difícil para se financiar um carro. A culpa é da própria taxa básica de juros, a Selic, que iniciou janeiro mais alta, subindo para 13,25% a.a. O aumento da taxa de juros no financiamento apenas acompanhou a alta da Selic, que vem aumentando desde setembro, saindo dos 10,5% para os atuais hoje 13,25% após quatro aumentos – os três últimos de 1 ponto percentual. A expectativa do mercado é que a Selic chegará aos 14,25% na próxima semana. Em janeiro de 2024 a taxa média de juros no financiamento de carros novos era 26,1% ao ano, em média. Março e abril tiveram as melhores taxas do ano passado, de 25,4%, depois as médias mensais estagnaram em 25,5%, que era a taxa média de juros nas vendas de automóveis em setembro. O aumento da Selic refletiu na média apurada em outubro, 25,9%. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Data/Quatro RodasIsso acontece também em um momento de baixa inadimplência: 2,6% para financiamento a pessoa jurídica e 4% para pessoa física. Isso é bom, está bem próximo dos 3,2% de inadimplência do crédito total do Sistema Financeiro Nacional. Contudo, o impulso para que esse índice pudesse reduzir os juros é anulado pela Selic. Outro fator que poderia influenciar os juros é o Marco Legal das Garantias. Com a nova lei, promulgada há um ano, o banco poderá retomar o bem em caso de inadimplência sem ter de ir à Justiça – as ações costumam durar mais de um ano. Contudo, o impacto da lei ainda não foi percebido no mercado porque os bancos ainda estão adaptando seus sistemas à nova lei. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Continua após a publicidade O perfil das negociações é que vem mudando. Há dois anos, em março de 2023, as vendas de automóveis efetivadas com o pagamento à vista chegou a uma parcela de 70%, mas em dezembro de 2024 esse número já havia recuado a 55%, com 45% das vendas de carros novos sendo feitas por meio de financiamento. Essa é uma proporção mais próxima do normal do mercado brasileiro, apesar dos juros altos. “Com este custo a indicação é de nova queda no volume de financiamentos”, disse o presidente da Anfavea. O impacto da Selic era esperado pela entidade nas suas projeções para o mercado automotivo brasileiro e o custo do crédito é tratado como a principal barreira para o Brasil voltar a emplacar 3 milhões de carros por ano. Carros usados sofrem ainda mais com os juros altos <span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasCom a taxa de juros básica mais alta, mais caras serão as parcelas do financiamento. “Todos os financiamentos devem aumentar de 0,2 a 0,5% ao mês, porque eles acompanham a Selic”, diz Fredy, apesar de ser algo difícil de cravar. Continua após a publicidade Mesmo com os juros e preços lá em cima (não há mais carros automáticos por menos de R$ 100.000, por exemplo), as vendas de automóveis novos crescem: 8% no primeiro bimestre de 2025 na comparação com o mesmo período de 2025, enquanto fevereiro deste ano teve 9,3 emplacamentos que em janeiro. O setor dos seminovos será o mais afetado pelo aumento dos juros, uma vez que o perfil de quem compra esse tipo de carro é considerado de maior risco para os bancos, se comparado ao de quem compra um carro novo. Além disso, os carros zero-km têm mais margem de manobra, graças aos subsídios das montadoras. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Leonardo diz que isso já pode ser visto dentro do Auto Shopping Internacional, em Guarulhos (SP). “Desde o último trimestre de 2024, quando a Selic começou a subir, a procura do cliente não mudou, mas o número de contratos fechados diminuiu.” Continua após a publicidade E não é só a quantidade de contratos fechados que diminuiu, mas também o tipo de veículo procurado se modificou. “Se antes vendíamos muitos carros com dois ou três anos de uso, hoje há uma procura maior por modelos de até R$ 50.000 e mais antigos”, observa Leonardo. De acordo com o superintendente do Auto Shopping Internacional, no mercado existem financeiras que aceitam contratos de maior risco de inadimplência, mas que, em geral, cobram juros maiores, o que não favorece muito o fechamento dos negócios. Como financiar um carro com taxas de juros mais baixas É claro que quem compra carro à vista não paga juros e que quem dá entradas maiores também consegue taxas de juros melhores no financiamento, pois isso pode reduzir significativamente o prazo para o pagamento da dívida. Mas há meios que podem evitar uma taxa de juros mais alta. Saiba quanto vai custar: o consumidor deve sempre verificar qual é a CET (Custo Efetivo Total), que inclui encargos e impostos cobrados na operação que pode ser ainda maior do que os juros isoladamente. Simule condições de financiamento: uma entrada maior gera um juro menor; mais parcelas causam juros maiores. Sendo assim, o segredo é investir na maior entrada com o menor número de mensalidades possível. Outro é avaliar o número de parcelas, pois reduzir o financiamento de 24 para 20 meses, por exemplo, pode implicar em uma redução significativa nos juros sem aumentar o valor da parcela de forma proibitiva. Descubra quem cobra menos: uma loja de carros usados trabalha com diversos bancos, a concessionária pode trabalhar com um financiamento no banco da própria montadora. Mas não deixe de levar a proposta ao gerente do banco em que você tem conta para verificar se tem condições de cobri-la. Afinal, ele conhece bem sua vida e saúde financeiras e sabe melhor que ninguém se você tem perfil de bom pagador. Use o seu poder de barganha: Em seguida, volte a negociar com a instituição financeira da loja ou concessionária e só depois feche com aquela que oferecer a proposta mais vantajosa. O banco da loja quer ajudá-la a vender o carro e o banco independente não quer perder o negócio e vai medir seu risco. Quanto menor é o risco, menor é a taxa de juros. Taxa zero não existe: não se deixe levar pelos valores nominais divulgados em campanhas de marketing, pois há eventuais taxas e impostos, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), em todos os financiamentos. Evite taxas desnecessárias: negocie e procure verificar o que pode ser excluído do contrato. Seu gerente pode, por camaradagem, não querer lhe cobrar taxa de abertura de crédito. Publicidade View the full article
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O Volkswagen Tera é o mais importante lançamento da empresa, pelo menos nos últimos 10 anos. Antes mesmo de estrear, o modelo já chega pressionado e com a dura missão de “substituir o Gol”. Relacionadas NotíciasProdução do VW Tera em pré-série tem escolta e até camuflagem de fábrica8 mar 2025 - 17h03 NotíciasQR de março: apresentamos – e até produzimos – o VW Tera7 mar 2025 - 09h03 NotíciasVolkswagen Tera: equipamentos, possíveis preços e data de estreia do SUV compacto6 mar 2025 - 13h03 Inicialmente, SUV foi apenas mostrado para o público, mas ainda não havia iniciado sua produção. Porém, nesta semana a VW anunciou o início da produção do Tera na fábrica de Taubaté, no interior de São Paulo. Neste momento, esta unidade acabou de receber rodas e pneusFernando Pires/Quatro RodasO início da produção na fábrica de Taubaté nos dá pistas sobre a sua estreia oficial, que deve acontecer em meados de maio. Mas, caso ocorram atrasos, o lançamento da SUV deve ocorrer no máximo até junho. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Até o momento, não foram divulgados os preços do Tera, mas já sabemos que ele terá um valor pouco acima das versões equivalentes do Polo, sendo o mais novo SUV de entrada da Volks. Continua após a publicidade Logotipo, faróis e lanternas têm gabaritoFernando Pires/Quatro RodasUm pouco mais sobre o VW Tera Desenvolvido especificamente para o mercado brasileiro, o Tera traz um visual diferente de outros Volkswagem disponíveis no Brasil. O design é assinado pelo brasileiro José Carlos Pavone, com linhas mais verticais, faróis bipartidos e lanternas com assinatura inédita. Por ser um modelo de entrada, ele vai ser o menor SUV da Volkswagen à venda no Brasil. O Tera conta com 2,56 m de entre-eixos, exatamente a mesma medida do Nivus e 9 cm a menos que o T-Cross, mas a capacidade do porta-malas é menor que os 415 L do Nivus. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasApesar de se tratar de um modelo de entrada, o SUV é muito bem equipado, principalmente em sua versão topo de linha High com pacote Outift,já testada por QUATRO RODAS. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Esta versão tem seis airbags, iluminação interna ambiente, aplique macio de vinil no painel, ar-condicionado digital, banco com revestimento de vinil, câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, iluminação no porta-luvas e no porta-malas, quadro de instrumentos digital de 10,25″, rodas de liga-leve 17” diamantadas, sensor crepuscular, sensor de chuva, carregamento de celular por indução, ACC (Adaptive Cruise Control), banco do motorista com descansa-braço, 4 portas USB tipo C, partida por botão e chave presencial, start-stop, câmbio automático de seis marchas com trocas sequenciais por borboletas no volante, central multimídia VW Play Connect, freio a disco nas quatro rodas. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasDe baixo do capô terão duas motorizações diferentes da Volks, sendo os mesmos motores utilizados no Polo. O primeiro é um 1.0 aspirado de 84 cv e 10,3 kgfm com câmbio manual de cinco machas. As versões mais caras terão o motor 1.0 turbo (TSI) com 116 cv e 16,8 kgfm, que pode estar acoplado com o mesmo câmbio manual de cinco marchas ou um automático de seis marchas. Como já dito, o Volkwswagen Tera ficará na mesma faixa de preço do Polo, como preços de R$ 100.000 a R$ 140.000. Nos próximos meses a empresa alemã divulgará oficialmente os valores. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas Publicidade View the full article
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O SFD 4300 e um driver versatil que se encaixa em diversos tipos de sistemas de som garantindo potencia e alta fidelidade sonora. No video de hoje vamos te mostrar onde ele pode ser usado n e nao para por ai Sua sonoridade e incrivel e claro tem a qualidade que so a Taramps entrega. Agora me conta: onde voce usaria o Driver SFD 4300 taramps somautomotivo driver paredao trio somprofissional cars car caraudio audiocar shorts youtubeshorts shortsyoutube youtune song music caminhao caminhao automotive automotivo View the full article
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A tomada de poder da Hyundai no Brasil mudou a dinâmica da marca por aqui, que já lançou modelos antes distantes, como Ioniq 5, Palisade e Kona, e prevê os novos Tucson e SantaFe. Agora mais um modelo entra no radar: o Ioniq 9. Apresentado ao mundo no final de 2024, ele foi visto rodando em testes pelas ruas brasileiras. A marca não confirma se há a intenção de vender. Relacionadas Carros elétricosHyundai Kona volta ao Brasil em nova geração e (ainda) mais polêmico13 fev 2025 - 18h02 TestesHyundai Palisade é SUV que leva oito pessoas e pode beber como um V811 fev 2025 - 17h02 NotíciasHyundai assume importação de carros e unificará concessionárias com a Caoa1 mar 2024 - 12h03 O modelo foi flagrado em Rio Claro, interior de São Paulo, e publicado pela página Placa Verde, no Instagram, que gentilmente cedeu as imagens. Trata-se de uma unidade na cor preta, com rodas diamantadas. Flagra Hyundai Ioniq 9Placa Verde (Instagram)/ReproduçãoQUATRO RODAS procurou pela Hyundai para entender a presença do modelo no Brasil, questionando sobre intenções de vendê-lo por aqui. A marca disse que “trata-se de teste de operação da Hyundai para a região das Américas Central e do Sul”, mas que isso “não significa que o modelo será comercializado aqui”. “Não confirmamos, portanto, eventuais países que possam vir a comercializar esse modelo neste momento”, completa a nota. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Disponível em versões de seis ou sete lugares, o SUV tem 5,06 metros de comprimento, 1,98 metro de largura, 1,79 m de altura e 3,13 m de entre-eixos, e pode ter rodas de 19, 20 ou 21 polegadas, a depender da versão. Ele é um dos maiores modelos da Hyundai à venda no mundo. Hyundai Ioniq 9Divulgação/Hyundai Continua após a publicidade No visual, o Ioniq 9 adota a mesma linguagem já vista em outros elétricos da marca, como o Ioniq 6. A carroceria adota formato de caixote, com linhas quadradas e quinas “vivas”, mas destaca vincos nas laterais. Faróis e lanternas têm iluminação em padrão pixelado, com luzes horizontais na dianteira e verticais na traseira. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. O interior destaca o conjunto curvo de telas (duas, cada uma com 12 polegadas), posicionado em um painel limpo, com linhas arredondadas. O console central, sem alavanca de câmbio, é livre e tem boa capacidade para guardar objetos. Há o uso de materiais sofisticados, mas também ecológicos no acabamento, como tecido de lã e tecido de PET reciclado. Continua após a publicidade Hyundai Ioniq 9Divulgação/HyundaiSempre elétrico, o Ioniq 9 tem três configurações mecânicas diferentes, mas ambas com bateria de 110 kWh, que pode ser recarregada a até 350 kW. A mais barata, batizada de Long Range, é equipada com um motor elétrico traseiro de 217 cv e 35,7 kgfm. Nesta, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 9,4 segundos e, a autonomia projetada, segundo a marca, é de 620 km no modo WLTP. A versão acima é chamada de Long Range AWD e ganha um motor extra na dianteira, com 95 cv e 26 kgfm, caracterizando tração integral. O 0 a 100 km/h é feito em 6,7 segundos. No topo da gama há uma versão mais esportiva equipada com dois motores, cada um com 217 cv. Este pode chegar aos 100 km/h em 5,2 segundos. Hyundai Ioniq 9Divulgação/Hyundai Publicidade View the full article
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O Mercedes-Benz CLA nasceu em 2013 como uma espécie de “mini-CLS”, tornando mais acessível o desenho do aclamado sedã de alto luxo com traços de cupê. Treze anos se passaram e o compacto estreia sua terceira geração que, pela primeira vez, pode não ser uma unanimidade em design – maior argumento do modelo até aqui. Também pela primeira vez o CLA tem versões híbridas e elétricas. A nova geração adota a linguagem visual dos demais carros elétricos da Mercedes-Benz, mas faz o CLA causar estranheza especialmente na dianteira. Os faróis (que têm uma estrela de três pontas em alusão ao logo da marca) são interligados por uma barra iluminada, que fica acima da grade principal. Nesta grade, fechada nas versões elétricas, há 142 estrelas individualmente iluminadas. Mercedes-Benz CLADivulgação/Mercedes-BenzO impacto de design é menor na traseira, com lanternas interligadas que já são vistas não apenas na Mercedes, mas em diversas outras marcas. Neste caso, porém, a estranheza fica para a iluminação, composta por traços verticais e, novamente, a reprodução do logo da Mercedes-Benz nas extremidades. De lado, o sedã-cupê mantém as linhas básicas das demais gerações, mas agora tem maçanetas embutidas que se revelam para que os ocupantes possam entrar. As rodas variam entre 17 e 19 polegadas, com diversas opções de desenho (das mais fechadas para elétricos às mais esportivas assinadas pela AMG). Mercedes-Benz CLADivulgação/Mercedes-Benz Continua após a publicidade Além da mudança estilística, o novo CLA também cresceu em relação à antiga geração: ele chega aos 4,72 m de comprimento (4,1 cm a mais) e 2,79 m de entre-eixos (6,1 cm a mais). Já a aerodinâmica continua com um bom coeficiente, como sempre fora: 0,21. Interior “minimalista” e uso de IA Caso tenha estranhado o exterior do modelo, atente-se ao interior, que dos demais Mercedes-Benz mantém apenas o volante, alavanca de câmbio na coluna de direção e os comandos elétricos dos bancos nas portas. No restante, o painel mais se parece com uma estação de video-game, ou algo que o valha. Mercedes-Benz CLADivulgação/Mercedes-BenzComo uma prancha reta, o painel é composto por três grandes telas: uma de 10,25 polegadas para o quadro de instrumentos, outra de 14 polegadas para a central multimídia e, por fim, uma terceira, posicionada à frente do passageiro, também de 14 polegadas e que replica as funções da tela central. A terceira tela deverá ser opcional e, caso não seja escolhida, será substituída por mais desenhos de estrelas de três pontas no canto direito do painel (veja abaixo). Continua após a publicidade Também há uma grande profusão de luzes pela cabine, como nas laterais do console central, nas portas, nas maçanetas, nas saídas de ar-condicionado e na porção inferior do painel. Há diversas opções de materiais e cores a serem utilizados no acabamento, como preto, prata, branco, dourado, marrom, entre outros, variando entre versões e escolhas individuais dos proprietários. Mercedes-Benz CLADivulgação/Mercedes-BenzNo sistema multimídia, o CLA utilizará a quarta geração do sistema da marca, o MBUX, que agora integra a inteligência artificial de Microsoft e Google. Segundo a marca, que chama o assistente auxiliado pela IA de um “avatar vivo”, isso “transformará o relacionamento entre o veículo e o motorista”. Há ainda uso de ChatGPT, Microsoft Bing e Google Gemini. Híbrido, só depois Para o lançamento, o novo Mercedes-Benz CLA chega apenas como elétrico e em duas variantes. A primeira é a CLA 250+, com um motor traseiro de 272 cv e 34,2 kgfm, capaz de levá-lo de 0 a 100 km/h em aproximadamente 6,6 segundos. A velocidade máxima é limitada a 209 km/h e a autonomia no ciclo WLTP fica entre impressionantes 694 e 792 km. Continua após a publicidade Mercedes-Benz CLADivulgação/Mercedes-BenzA versão imediatamente acima é a 350 4MATIC, com um motor em cada eixo, tração integral e 359 cv e 52,5 kgfm combinados. Com esse conjunto, o sedã pode ir de 0 a 100 km/h em aproximadamente 4,8 segundos e tem uma autonomia entre 672 e 771 km, segundo a marca. Para ambas as versões, a bateria é a mesma, de 82 kWh, apoiada por uma arquitetura moderna de 800 Volts e potência máxima de recarga de 320 kW. Em apenas dez minutos de recarga, segundo a Mercedes, é possível recuperar 325 km de autonomia. Mercedes-Benz CLADivulgação/Mercedes-BenzA marca confirma que o modelo terá versões híbridas com motor 1.5, bateria de 1,3 kWh, tecnologia de 48 Volts e um motor elétrico integrado ao câmbio de dupla embreagem de oito marchas. Serão duas opções, com diferentes potências, além de tração dianteira ou integral. Ainda não há data para o lançamento. Publicidade View the full article
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O primeiro bimestre de 2025 chegou ao fim com bons números. Os resultados acumulados em janeiro e fevereiro representam uma alta de 15% na comparação com o mesmo período de 2024. Esse crescimento no primeiro bimestre é o maior desde 2021. O que também cresceu foram as exportações dos carros fabricados no Brasil. A alta registrada em 2025 é de 54,9%, tracionada por mercados como Argentina, Colômbia, Uruguai e Chile. “São mercados que reagiram e garantiram esse crescimento”, diz Marcio Lima Leite, que está deixando o cargo de presidente da Anfavea. Relacionadas NotíciasVendas de fevereiro: Corolla Cross surge no top 10 e Hilux derrapa10 mar 2025 - 14h03 NotíciasProdução do VW Tera em pré-série tem escolta e até camuflagem de fábrica8 mar 2025 - 17h03 NotíciasGoverno anuncia incentivos para modernizar e descarbonizar a indústria23 jan 2024 - 21h01 A Argentina, que vinha consumindo menos carros brasileiros, registrou um crescimento de 172% no período, enquanto a alta nas importações da Colômbia foi de 52%. “O volume de exportação no primeiro bimestre de 2024 foi muito baixo, mas estamos percebendo um aumento nas exportações com o passar dos meses” confirmar na gravação. Produção do Volkswagen Polo na fábrica da Volkswagen em Taubaté (SP)Fernando Pires/Quatro RodasCrescimento é bom, mas há fatores que preocupam dentro e fora das fronteiras brasileiras. Continua após a publicidade Dentro do Brasil, merece atenção o aumento das vendas de carros por meio de financiamento. Em 2024, as vendas de automóveis à vista chegou a uma parcela de 70%, mas em dezembro esse número já havia recuado a 55%, com 45% deles financiados. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Contudo, a taxa Selic (hoje em 13,3%) forçou a elevação do custo efetivo do financiamento de 25% em julho de 2024 para 29,5% em janeiro de 2025. “O que nós estamos vivendo hoje é o momento de maior taxa de juros para o consumidor brasileiro”, sinalizou Marcio de Lima Leite. Isso, mesmo com o índice de inadimplência em 2,6% para pessoa jurídica e 4% para pessoa física. Continua após a publicidade O Marco das Garantias, que já foi aprovado e poderá facilitar a retomada de bens de inadimplentes, ainda não surtiu efeito no mercado por questões técnicas e poderá mitigar isso no futuro. <span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenQuando o assunto é América Latina, o ponto de preocupação é a perda de representatividade do Brasil no mercado local. Os carros brasileiros representam 13,9% das importações dos mercados da América Latina. Era 19,4% em 2022 e 22,5% em 2013. Isso não representa apenas o efeito das importações de carros chineses, mas também a perda de competitividade dos carros brasileiros nos últimos anos. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. “O que é mais preocupante é quando você, fabricante e que tem fábrica no Brasil, começa a importar por outros países, como a China. Quem abastece Colômbia, historicamente? Brasil. Se você começa a ter importações da sua própria empresa de outros países, significa que o Brasil está perdendo competitividade, que é o que está acontecendo”, diz Lima Leite. A solução, segundo ele, será ter mais acordos bilaterais com outros mercados e conseguir uma harmonização no processo de homologação. “É impensável você vender um produto para esses mercados e você aguardar seis meses, oito meses de homologação técnica entre o produto que você vende no Brasil e o que vai vender nestes países”, complementa. E os carros importados? As importações brasileiras cresceram 26,2% no bimestre e até poderia crescer mais, especialmente no que diz respeito a carros importados do Mercosul. Há um gargalo no fornecimento de carros a partir da Argentina. Continua após a publicidade “A Argentina tem menos disponibilidade de carros para exportação, por conta da demanda do mercado interno. O recuo das importações de mercosul está relacionado a isso”, explica Lima Leite. A Argentina ainda é o maior fornecedor de carros para o Brasil, com 47% de representatividade (era 46% em 2924). A China vem em segundo, com 28% (cresceu 2 p.p. no último bimestre) e o México permanece em terceiro mesmo após um recuo de 11 para 7% na participação. Nos emplacamentos, os carros do Mercosul representaram 10,8% dos emplacamentos no primeiro bimestre. Já os de fora do Mercosul, em sua maioria chineses, representaram 10,3%. Publicidade View the full article
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Uma das motos naked mais famosas do mundo, a Honda Hornet enfim retornará ao Brasil, após 10 anos longe do mercado nacional. A fabricante japonesa confirmou o seu lançamento para o primeiro semestre, sem divulgar detalhes como preços ou a data exata de estreia. Relacionadas NotíciasHonda revela sua primeira moto grande elétrica com 100 km de autonomia7 nov 2024 - 07h11 NotíciasMoto mais vendida do Brasil, Honda CG 160 2025 mudou muito; veja preços23 out 2024 - 15h10 NotíciasHonda Biz 2025 chega às lojas com novo motor e faz 62,8 km/l27 ago 2024 - 19h08 A Honda CB 500 Hornet virá para substituir a CB 500F no país, entrando no segmento intermediário para brigar com a Yamaha MT-03. Será uma disputa difícil, pois a naked da Yamaha dominou as vendas em 2024, com 11.046 unidades comercializadas, contra apenas 3.255 da CB 500 F. Não é a única moto a ter o sobrenome Hornet. A Honda também vende a CB 750 Hornet em outros mercados, equipada com um motor bicilíndrico de 755 cc, rendendo 92 cv e 7,6 kgfm. A CB 500 Hornet que teremos aqui também conta com um bicilíndrico, porém de 471 cc, que gera 48 cv e 4,4 kgfm. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade Na parte de estilo, recebeu um novo farol em led. Não lembra muito a irmã maior, o que é uma decisão curiosa. O painel traz o painel TFT de 5” com o sistema Honda RoadSync, que faz uma conexão com o celular para exibir informações como navegação, controle de mídia e chamadas. Traz mais melhorias como a ECU recalibrada, melhorando a entrega da aceleração; e controle de tração de série. A suspensão dianteira é de garfo invertido de 41 mm, enquanto a traseira usa um amortecedor Showa. Os freios dianteiros usam discos duplos e pinças de quatro pistões. Continua após a publicidade Além da Hornet, a Honda promete mais três lançamentos para o Brasil. Uma delas será a NX 500, crossover que resgata o clássico nome da NX 650 Dominator. Substituirá a CB 500X, usando o mesmo motor 471 cc de 48 cv. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Outra na fila do lançamento é uma atualizada da CB 650R, que adotará o sistema chamado E-Clutch, fazendo trocas de marcha sem acionar a embreagem. O condutor pode desativar caso prefira usar a moto de forma normal. Por fim, a fabricante também mexerá na CRF 1100L Africa Twin, ainda vendida nas versões padrão e Adventure Sports. A novidade será a adoção da roda dianteira de 19” para a versão com transmissão automatizada de dupla embreagem, lembrando que a moto também tem uma opção com câmbio convencional. Na parte visual, a novidade serão novos grafismos. Publicidade View the full article
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Por enquanto, a única relação entre BYD e Tesla é a de vendedor e consumidor: a BYD fornece baterias para alguns carros da Tesla. Mas a fabricante chinesa está disposta a estabelecer um acordo de colaboração com a Tesla para impulsionar a venda de carros elétricos. “Nosso inimigo em comum é o carro com motor de combustão interna. Precisamos trabalhar juntos para mudar a indústria”, declarou Stela Li, vice-presidente executiva da BYD em entrevista ao Financial Times. Relacionadas NotíciasCarros da BYD já podem sair de fábrica com drone no teto – mas não é barato13 mar 2025 - 11h03 SegredoFlagra: nova picape da BYD é uma ‘Toro híbrida’ com porte do Song Plus9 mar 2025 - 09h03 NotíciasBYD volta a formar estoque no Brasil e Anfavea defende aumento de impostos6 mar 2025 - 07h03 Não houve, ao menos por enquanto, alguma resposta da Tesla sobre esta declaração. Li disse que a China está disposta a compartilhar tecnologias fundamentais para carros elétricos e condução autônoma com empresas estrangeiras, e ainda disse que o governo chinês é mais aberto ao comércio que seus pares no ocidente. “O mercado chinês é o berço da inovação”, disse ela. Tesla Model Y: algumas versões usam baterias da BYDDivulgação/Tesla Continua após a publicidade A competição entre BYD e Tesla existe, com a fabricante chinesa avançando nas vendas de carros elétricos principalmente na Europa. Contudo, as duas fabricantes têm desafios no Velho Continente. Enquanto o envolvimento de Elon Musk com o governo norte-americano está freando as vendas dos carros da Tesla, a BYD está lidando com o aumento dos impostos de importação para carros chineses. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Enquanto a Tesla só tem carros elétricos à venda, a BYD vende elétricos e híbridos e, por isso, teve quase o dobro das vendas em 2024: 4,25 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, contra 1,79 milhão da Tesla. Ainda assim, foi o primeiro ano em que a receita da BYD superou a da empresa norte-americana. Publicidade View the full article
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A eletrificação tem ficado cada vez mais comum no segmento de picapes, algo que não acontecia há alguns anos. A Toyota está desenvolvendo versões híbridas e elétrica da Hilux, e este projeto deve sair do papel ainda este ano. Além de eletrificar a picape média, a marca japonesa parece estar trabalhando em mais uma caminhonete elétrica. O teaser revelado durante um evento na Bélgica mostra mais um modelo, que não parece ser a Hilux. Relacionadas Carros elétricosToyota lança SUV elétrico mais barato que Yaris para enfrentar BYD Yuan Plus11 mar 2025 - 18h03 NotíciasToyota Corolla terá versão híbrida básica por cerca de R$ 140.00028 fev 2025 - 14h02 Carros usadosToyota Hilux de 7ª geração antecipou revolução das picapes médias15 fev 2025 - 15h02 A única imagem divulgada pela empresa mostra apenas a silhueta de uma caminhonete. Ela foi revelada com outros dois futuros carros da Toyota. Um deles pode ser um SUV elétrico de três fileiras que pode estrear em 2026. O presidente executivo da Toyota Europa, Yoshihiro Nakata, comentou sobre os três modelos revelados: “esses três carros se concentrarão em melhorar o estilo de vida do cliente com o mesmo poder quanto melhorar nossos objetivos de neutralidade de carbono”. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Como pode ser observado na imagem, a picape mostrada no teaser tem uma carroceria de cabine dupla. Alguns especulam que não deve ser a Hilux por ela já ter uma versão elétrica, na forma da Hilux Revo BEV, vendida somente com cabine simples. Porém, estamos falando de um novo veículo e a Toyota poderia expandir a oferta da Hilux elétrica com novas versões, principalmente agora que está perto de ganhar uma nova geração. Toyota TundraDivulgação/Toyota Continua após a publicidade Outros acreditam que trata-se da versão elétrica da Tacoma, inspirada em um conceito revelado em 2021. A fabricante japonesa é uma das poucas que ainda não tem uma caminhonete elétrica à venda nos EUA e isto poderia ser uma forma de responder à Chevrolet, Ford e Ram. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Outra possibilidade, que é a mais levantada pela mídia global, é a versão de produção do EPU Concept de 2023. O conceito antecipa uma picape intermediária e ela poderia ganhar uma variante elétrica para alguns mercados, como a Europa. Este protótipo já havia sido mostrar como um veículo elétrico, embora a Toyota não tenha revelado nenhum dado sobre motor ou bateria. Continua após a publicidade Toyota EPU ConceptDivulgação/ToyotaA versão elétrica dessa picape não deve chegar ao Brasil, mas não significa que não veremos o veículo de forma alguma. A Toyota já trabalha para produzir a caminhonete em Sorocaba (SP) a partir de 2027, de olho no segmento liderado pela Fiat Toro. Adotará a plataforma TNGA-C do Corolla e Corolla Cross, além de aproveitar o conjunto mecânico híbrido. Publicidade View the full article
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Sistema de sonido en Audi A6 formado por altavoces de la francesa Blam y electrónica italiana Mosconi de la que utilizamos dos amplificadores, el primero de 8 canales en clase AB y con DSP modelo One8/10D que se encarga de controlar el sistema activo de tres vías delantero de la tremenda serie Signature de Blam, con woofers de 8 pulgadas, medios de 4 y tw a los que se les realizó unos pods en fibra ya que la posición original en el salpicadero no tiene la orientación correcta. El sistema trasero también lo integramos dentro del sistema con los dos canales restantes. El segundo amplificador es monofónico, modelo One 1/1000 para el subwoofer de 12 pulgadas también de Blam. La insonorización está realizada con material de standarplast. View the full article
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O mais novo carro da Lamborghini não é elétrico e é, de certa forma, inapropriado para motoristas e só é indicado para passageiros com menos de três anos. Em parceria com uma empresa britânica de artigos infantis, Silver Cross, a Lamborghini agora tem seu próprio carrinho de bebê. Relacionadas NotíciasFord cria perfume com cheiro de gasolina para donos de carros elétricos16 jul 2021 - 14h07 TestesLamborghini Urus SE: experimentamos o poder do SUV mais potente do mundo10 fev 2025 - 11h02 NotíciasBicicleta elétrica da Lotus tem motor da Nasa e custa R$ 130.0007 nov 2023 - 14h11 Este é um Lamborghini sem nome de touro. Chama-se Reef Al Arancio, pois “Arancio” significa laranja em italiano e faz alusão aos detalhes e costuras alaranjados que decoram o carrinho preto. E assim como os esportivos da Lamborghini, o carrinho de bebê usa materiais finos no acabamento, como camurça de padrão automotivo, couro italiano e um guidão feito a mão. <span class="hidden">–</span>Silver Cross/DivulgaçãoMas não é só isso. As rodas foram feitas para se adaptar a diversos terrenos — além de tudo é off-road. Já a estrutura do berço é feita em policarbonato e os cinto de segurança é autoajustável e tem fecho magnético. <span class="hidden">–</span>Silver Cross/Divulgação Continua após a publicidade Como não poderia faltar em um Lamborghini, o logo da marca estampa o assento do carrinho, que combina estofamento de camurça e pontos de contato em bambu natural. Aliás, ele já vem com adaptadores universais para ser instalado em qualquer tipo de carro. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram O carrinho ainda tem duas capas de chuva, protetor para os pés, parassol, mosquiteiro e um porta-copos, para que o “pasageiro” possa repousar sua mamadeira enquanto curte o passeio. Continua após a publicidade O carrinho de bebê tem detalhes exclusivos, assim como nos carros da LamborghiniSilver Cross/DivulgaçãoAté mesmo o processo de criação do Reef Al Arancio foi semelhante ao de um carro de luxo. Para desenvolvê-lo, foram dois anos de trabalho com a colaboração das equipes de design e licenciamento da Lamborghini. Para refletir a identidade dos carros da marca italiana, foram necessárias diversas visitas a showrooms e reuniões estratégicas. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. E como toda boa edição especial do mundo automotivo, o Reef Al Arancio será limitado. Apenas 500 unidades serão produzidas, cada uma custando 4.000 libras, algo em torno dos R$ 30.000 na conversão direta. Dá para comprar um Gol quadrado para uma coleção, mas talvez esse não seja o veículo ideal para os pequenos. Publicidade View the full article
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