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[4r]Renault voltará a vender 4×4 no Brasil graças a motor elétrico de duas marchas
' RobôAutoforum' postou um tópico no fórum em [ Notícias ] na internet
Tanto o Renault Boreal, que será lançado no Brasil no segundo semestre, quanto a picape Niagara, que só chega em 2026, terão versões 4×4. A diferença é que não terão o bom e velho cardã atravessando a carroceria de ponta a ponta e a tração nas quatro rodas não afetará o consumo. A Renault não tem um carro 4×4 no Brasil desde 2020, quando acabou com o Duster 4×4 – a Oroch 4×4 só foi feita para exportação. E com a ajuda de um sistema híbrido diferente seus novos carros 4×4 poderão até ser mais eficientes que as versões convencionais. Relacionadas SegredoNovo SUV da Renault terá motor 1.3 turbo de 163 cv e estreia no 2º semestre3 fev 2025 - 12h02 SegredoGeely quer vender carros no Brasil em 2025 usando as concessionárias da Renault12 fev 2025 - 17h02 SegredoNovo SUV médio da Renault será rival de Compass e Corolla Cross, não um cupê3 dez 2024 - 09h12 O segredo será uma nova tecnologia que está sendo desenvolvida pela também francesa Valeo. Consiste em um eixo traseiro elétrico, comandado por um motor elétrico de 48V e duas marchas. Sistema Dual Speed 48V da ValeoValeo/DivulgaçãoChamado de Dual Speed 48V, este sistema permite que o motor elétrico síncrono seja usado tanto para propiciar alguma redução no consumo do carro em condução normal quanto para auxiliar a vencer obstáculos no fora-de-estrada. O que há de diferente é que o motor elétrico terá uma segunda marcha que funcionará como uma caixa reduzida. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade Todo motor elétrico usado em um um carro tem uma caixa de redução que desmultiplica suas rotações para garantir força às rodas. O que o sistema da Valeo promete é uma marcha para altas velocidades e outra marcha para baixas velocidades, com maior multiplicação da força do motor elétrico. Ao mesmo tempo, será possível poupar o peso do cardã, que teria que atravessar o carro, e também da caixa reduzida necessária em sistemas de tração 4×4 convencionais. A instalação do Dual Speed é feita no eixo traseiro do carro, que precisa ter suspensão independente. Câmbio DW23 é o novo padrão da Renault no mundo, mas seu torque é limitadoMagna/DivulgaçãoO Dual Speed 48V pode ser usado em carros híbridos leves 48V (MHEV), híbrido (HEV) e híbrido plug-in (PHEV), e também pode ser adaptada em carros elétricos. O motor elétrico tem pico de potência de 34 cv e é capaz de gerar 27 cv constantes por até 10 segundos. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Com a multiplicação da marcha mais baixa, seu torque aplicado nas rodas pode chegar ao equivalente a 183 kgfm. Mas não é só uma questão de força. O motor elétrico é controlável, então o software pode ser usado para adaptar sua entrega de força à relação de marcha em uso e a diferentes necessidades. Também existe um modo “neutro”, que desconecta o motor elétrico das rodas evitando perda por arrasto do conjunto. Ou seja, ele não “pesará” nas rodas, o que ajuda a não prejudicar o consumo. Continua após a publicidade Renault Niagara ConceptDivulgação/RenaultA atuação do motor elétrico ainda pode ser usada tanto para corrigir o comportamento do carro nas curvas quanto para regenerar a energia cinética nas desacelerações para recarregar a bateria. Ao mesmo tempo, não obriga que a bateria seja grande. A estreia do Dual Speed 48V será no Dacia Bigster, o equivalente europeu ao Renault Boreal nacional, cuja versão 4×4 será lançada dentro de um ano, no começo de 2026. Seu motor será o três cilindros 1.2 turbo com sistema híbrido leve 48V. Novos Renault 4×4 no Brasil Renault BorealJoão Kleber Amaral/Quatro Rodas Continua após a publicidade No Brasil, porém, o motor a combustão será o antecessor do três cilindros europeu. O motor 1.3 turbo de 163 cv também terá sistema híbrido híbrido leve e será combinado ao mesmo câmbio DW23, o mesmo automatizado de dupla embreagem e seis marchas usado atualmente pelo Kardian. Este câmbio de dupla embreagem suporta o torque máximo de 25,5 kgfm. O sistema Dual Speed 48V na traseira será fundamental para elevar o torque máximo deste conjunto. Renault Niagara ConceptDivulgação/RenaultVale lembrar que quando a Renault Niagara foi mostrada, no final de 2023, a fabricante já havia adiantado a presença de um sistema híbrido leve com um motor elétrico traseiro extra. A tecnologia, porém, ainda não está pronta. Continua após a publicidade Caberá ao carro fazer a gestão da bateria (que terá cerca de 0,9 kWh) para garantir que o motor elétrico traseiro tenha energia disponível. Ao mesmo tempo, o motor-gerador (BSG) acoplado ao motor 1.3 turbo poderá gerar energia para o sistema. Além disso, como o câmbio é de dupla embreagem, seria possível desconectar o motor 1.3 das rodas para usar apenas o motor elétrico traseiro em pequenos deslocamentos. Em seus testes, a Valeo diz ter obtido uma redução no consumo médio na ordem dos 4%, com redução de 7% no ciclo rodoviário. Publicidade View the full article -
[FullPower]VW Tera estreia no Carnaval do Rio. Por que tanto barulho?
' RobôAutoforum' postou um tópico no fórum em [ Notícias ] na internet
Por Edu Pincigher Qualquer brasileiro que se interessa e acompanha minimamente o mercado automotivo não escapou da imagem da atriz e apresentadora Sabrina Sato, desfilando na Marquês de Sapucaí, no maior e mais afamado Carnaval do mundo, no último domingo 2/3, a bordo do novíssimo Volkswagen Tera. Todo mundo viu. Novo VW Tera foi apresentado no Carnaval do Rio de JaneiroO lançamento comercial do VW Tera, de acordo com o que a fabricante informou, será só em maio. Mas vamos combinar: o “mundo” já tá avisado que esse SUV compacto fará parte do mercado brasileiro daqui a dois meses, tal a visibilidade que ele adquiriu ao atravessar a passarela do samba. Arrisco afirmar que nenhum automóvel terá sido mais fotografado e filmado em 2025 do que o Tera. Ele ocupou geral o noticiário. E ainda haverá outro evento em maio. A estratégia Na análise mais clássica, tudo o que você investe em Marketing e Comunicação tem um único objetivo: fazer seu produto aparecer (bem) para o maior número de clientes ou futuros clientes, tangibilizando esse anúncio com valores que edifiquem a reputação de marca. Ao se aprofundar nessa estratégia, você começa a desvendar outros objetivos pretendidos pela fabricante em uma apresentação maiúscula como essa. Um deles é o tamanho do apetite de quem lança, com nuances claras de tentar influenciar os receptores dessa comunicação. (Anos atrás, a Fiat fez o lançamento do Doblò em Goiânia, em um evento em que os jornalistas podiam levar suas famílias. O ponto alto da apresentação ocorreria em um espetáculo circense. Pois não é que aparece um palhaço no final do evento, evocando uma série de mensagens importantes que ilustravam as virtudes do carro? E esse palhaço, ao se desnudar perante o público, era ninguém menos do que o Diretor de Comunicação da marca? Genial, simplesmente genial.) De volta ao Tera. E ao apetite da VW – é que eu não podia deixar de mencionar outro exemplo brilhante de um evento de lançamento como foi o do Doblò. Quanto maior for o investimento e o barulho criado pela Volks nessa ação, maior será a percepção (sua e minha) do quão importante ele será para a própria empresa. No evento, lá na Marquês de Sapucaí, o CEO da Volkswagen, Ciro Possobom, exibiu uma imagem aos jornalistas que cobriam o evento onde o Tera aparecia lado a lado com Fusca, Gol e Polo, içado, nas palavras do executivo, à condição de “ícone” da marca alemã antes mesmo de seu nascimento. Essa questão corrobora o raciocínio anteriormente descrito: desde o início, a Volks quer que você acredite que esse será O CARRO, não apenas mais um carro. E deverá ser mesmo. Conto o porquê a seguir. A Volks não costuma ser ágil Até aqui, OK, esse texto serviria para qualquer montadora ao ter um lançamento relevante. Onde o Tera se diferencia? Pelo simples fato de a Volks estar aparentemente fugindo de sua essência. Muitas vezes, a marca alemã demora para responder a uma demanda de mercado. Mas quando o faz… Vamos relembrar do segmento imediatamente acima de onde o Tera se posiciona. O primeiro SUV compacto do Brasil surgiu em 2003. Era o Ford EcoSport. Ele estava muito à frente de seu tempo, tanto que os concorrentes diretos começaram a surgir só 8 anos depois, que foi o Renault Duster. O Chevrolet Tracker chegou em 2013. Antes disso, os únicos rivais do modelo da Ford eram improvisadamente os da família Adventure, da Fiat. E o VW CrossFox. Outros tantos suves surgiriam na metade da década seguinte: Honda HR-V, Jeep Renegade e Peugeot 2008 (2015), Nissan Kicks (2016), Hyundai Creta e Renault Captur (2017) e Citroën Cactus (2018). E nada de Volkswagen… O T-Cross chegaria só em 2019. Mas bastou que estreasse para assumir as primeiras posições nas vendas, algo que permanece até hoje. Se você considerar ainda a presença do Nivus nesse segmento, a partir de 2020, pronto, ninguém vende mais suves compactos no país do que a Volks. Daria para descrever outros tantos exemplos em que a marca não se importou muito em chegar depois. Ela sempre foi ponderada para realizar suas novas investidas. Isso para não dizer “lenta”, aos olhos dos mais críticos. Repare o caso das picapes intermediárias: você tem Renault Oroch, Fiat Toro, Chevrolet Montana… e nada de VW Tarok. E isso costuma ser frequente. Com o Tera vai ser diferente Desta vez, o modelo da Volks não custou tanto a chegar. Ela não foi reativa. O VW Tera não precisará enfrentar quase uma dezena de adversários já postados no mercado, como ocorreu com T-Cross e Nivus. Os rivais diretos do Tera serão somente o Fiat Pulse, o Citroën Basalt e o Renault Kardian. Daqui a pouco chegará também o Toyota Yaris Cross. E por que estou descrevendo esse cenário? Certamente porque a Volks sabe disso muito melhor do que eu, e essa deve ter sido uma das razões para realizar um pré-lançamento tão grandioso como o que foi feito no Carnaval do Rio. A empresa sinaliza que “está chegando”, à frente da maioria das concorrentes, e disposta a transformar esse segmento, que é até mais importante do que o do T-Cross, visto que a expectativa de preços para o Tera reside na faixa de R$ 100 mil a R$ 150 mil. Ele certamente será o Volkswagen mais vendido do país em um curto espaço de tempo, o que pode devolver à marca a liderança geral nas vendas e remexer totalmente nas estratégias das concorrentes. CEO Ciro Possobom, primeiro à esquerda, com outros executivos da VW na apresentação do Tera O que ninguém pode prever é o quanto o Tera irá canibalizar as vendas do Polo, já que ele deverá se posicionar na mesma faixa de preços. E também do quanto irá extrair de vendas da dupla T-Cross/Nivus, visto que será mais barato e, na prática, vai entregar só um pouco menos de espaço interno. Mas mais do que isso: ele deverá mesmo tirar vendas dos hatches e dos sedãs da concorrência, tendo a vantagem, aos olhos do consumidor, de ser um suve e, ainda, de ter todo o frescor da novidade. Faça esse exercício desde já: mostre uma foto do Tera à sua esposa, seu filho, seu amigo (…) e pergunte se ela ou ele preferirá esse carro ou um Argo, um Peugeot 208, um Onix Plus, um Hyundai HB20 e qualquer outro modelo dessa categoria… custando o mesmo preço do novo suve da Volks. Será barbada. Parece um imenso exercício de futurologia. Mas já vimos isso acontecer com outros lançamentos bombásticos como esse. O que eu prevejo para o segundo semestre deste ano, depois que o Tera chegar e o público assimilar a novidade? Boa parte dos hatches e dos sedãs compactos em suas versões mais caras, bem como os suves de Fiat e Renault (o da Citroën já é bem mais barato) que são concorrentes diretos, deverão ter de se acomodar com alguma queda de preços. Tão simples como isso. Uso o próprio exemplo da dupla T-Cross e Nivus. Eles chegaram depois de toda a concorrência e, exceção feita ao design charmoso do Nivus, não exibiam qualquer adjetivo mais destacado frente aos rivais. Mas não deram bola para a fidelização dos adversários e viraram líderes de vendas. Não te parece óbvio que a chance desse fenômeno se repetir com o Tera, que tem bem menos concorrentes diretos, é bem grande? Um Argo de R$ 105 mil terá maior dificuldade para ser vendido com o Tera posicionado 5 ou 10% acima. Gosto muito quando um carro “blockbuster” chega ao mercado nacional. Há a obviedade de celebrar a chegada de um modelo aspiracional na faixa de entrada do nosso mercado, o que sempre é bem positivo, pois vai encantar centenas de milhares de consumidores. E há os benefícios indiretos. E é essa mensagem que esse texto pretendia dar desde o início e o motivo pelo qual pensei em escrevê-lo, destacando o porquê de um lançamento tão importante. O Tera tende a realinhar os preços dos concorrentes, além dos modelos de sua própria família. Essa é a grande notícia. Eu, por exemplo, não sou fã direto do modelo, visto que não gosto de utilitários-esportivos. Mas prevejo a provável acomodação de preços dos hatches e dos sedãs dessa categoria. A se confirmar, isso sempre é uma ótima notícia. O post VW Tera estreia no Carnaval do Rio. Por que tanto barulho? apareceu primeiro em Revista Fullpower | Notícias sobre carros, acessórios e customizações. View the full article -
[4r]Marcas de carro cresceram até 328% em 2024; veja os destaques e quem encolheu
' RobôAutoforum' postou um tópico no fórum em [ Notícias ] na internet
Tivemos um 2024 positivo. Segundo números da Fenabrave, foram 2,48 milhões de automóveis e comerciais leves emplacados no último ano, o maior acumulado desde 2019, ano que antecedeu a pandemia. Esse número também representa um aumento de 14% em relação a 2023 e fica registrado entre os dez melhores do ranking histórico da Fenabrave. Relacionadas Carros usadosAumento nas vendas de carros usados faz aumentar golpes; veja dicas26 jan 2025 - 09h01 Carros elétricosVendas de carros elétricos e híbridos cresceram no mundo todo em 2024, exceto na Europa17 jan 2025 - 17h01 NotíciasMesmo em queda, Toyota foi a maior fabricante de carros do mundo em 20249 fev 2025 - 11h02 Entre as marcas, a Fiat repetiu a liderança do ano passado, mas o sinal de alerta foi ligado. Seu principal trunfo foi a Strada, carro mais vendido do ano, com um total de 144.684 emplacamentos. Argo e Mobi foram os outros destaques, ambos ficando dentre os dez primeiros. Ao todo, foram 521.282 carros emplacados pela marca, um aumento de 9,6% em relação a 2023. Mesmo assim, a Fiat perdeu 0,8 ponto percentual em sua participação de mercado, ficando com 21%. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Quem agradece é a Volkswagen, que ganhou 0,2 p.p., abocanhando 16% do mercado. A marca vendeu 16% a mais que em 2023, totalizando 400.414 veículos. A grande maioria foi Polo (140.177), o segundo carro mais vendido do mercado nacional. O maior destaque positivo vai para a BYD. A chinesa foi líder entre os elétricos, com a dupla Dolphin Mini e Dolphin, enquanto o Song Plus foi o segundo híbrido mais vendido do ano. Ao todo, a BYD somou 76.811 carros, conquistando o décimo lugar no ranking das marcas, um crescimento absurdo de 328% em relação a 2023. Ela detém 3% do mercado, um avanço de 2,2 p.p., o maior de 2024. Continua após a publicidade BYD Dolphin e BYD Dolphin MiniFernando Pires/Quatro RodasCaoa Chery e Ford foram outras duas que tiveram crescimento relevante em 2024, de 93% e 68%, respectivamente. Já a Jeep e a Chevrolet foram as que mais perderam espaço. A primeira teve queda de 4,4% nos emplacamentos, cedendo a sexta posição geral para a Renault, que somou 139.288, um aumento de 10,3%. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. O caso da Chevrolet é mais sério. Mesmo mantendo o terceiro lugar, a marca viu seus emplacamentos caírem 4% e a sua participação de mercado ir de 15% para 12,7%, queda de 2,3 p.p., a maior do ranking. Entre as primeiras, a Hyundai assumiu a quarta posição, ultrapassando a Toyota. Publicidade View the full article -
[4r]Por que os carros mais novos não têm faróis de neblina?
' RobôAutoforum' postou um tópico no fórum em [ Notícias ] na internet
A apresentação do Volkswagen Tera trouxe à tona uma questão: o que aconteceu com os faróis de neblina? Aparentemente, ficaram no passado. Os Polo, T-Cross e Nivus reestilizados também perderam os faróis de neblina, assim como Tiguan e Jetta também não têm essas peças complementares aos faróis. E isso não está acontecendo apenas com os carros da Volkswagen. Relacionadas TestesVW Tera quer reescrever sucesso de Gol e Fusca e custará R$ 100.0002 mar 2025 - 17h03 NotíciasComo (e quando) usar os faróis de milha do carro4 out 2024 - 09h10 Auto-serviçoÉ permitido usar farol de neblina durante o dia?22 set 2024 - 14h09 A falta dos faróis de neblina é mais gritante em carros comuns porque, até outro dia, identificavam as versões mais completas. Você pode não ter reparado, mas os BMW, Mercedes-Benz, Volvo e Audi mais recentes não têm faróis de neblina e muitos modelos destes fabricantes também perderam tais componentes nas últimas reestilizações. Faróis full led do Tera ainda têm refletores – são os chamados ecoledFernando Pires/Quatro RodasOs designers não estão em uma cruzada contra os faróis de neblina. Os faróis de neblina estão sumindo porque, simplesmente, deixaram de ser necessários. Os faróis modernos são tão melhores que bastam. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Se você precisa de um culpado, culpe os faróis de leds. Eles iluminam muito mais, seus fachos luminosos chegam muito mais longe e são mais controláveis do que os fachos dos faróis convencionais, com lâmpadas halógenas. Visual do BMW Série 3 foi levemente renovado em 2022; foi quando perdeu os faróis de neblinaFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade Essas vantagens são ainda mais notáveis em faróis com projetores, mas os faróis ecoled (que combinam lâmpadas de leds com refletores) também são muito melhores que os convencionais. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. O VW Polo é um exemplo conhecido: o facho luminoso dos faróis convencionais do Polo Track alcançam 70 metros e o facho dos faróis ecoled das versões mais caras alcança 130 metros. O Polo GTS, já fora de linha, tem faróis de leds matriciais com projetores e sua luz alcança 170 metros. O GTS até tinha alguns pontos de led no para-choque para iluminar uns metros à frente, mas era mero detalhe estético. Continua após a publicidade – Se depender dos faróis de led atuais, os faróis de neblina logo vão virar camiseta de saudadeMarco de Bari/Quatro RodasA tecnologia dos faróis de led permitem aos fabricantes obter uma maior precisão do facho luminoso, que passa a cobrir exatamente a área que interessa. Quando os carros dispensam os faróis de neblina, é porque o facho dos novos faróis é capaz de iluminar próximo à dianteira e também as laterais da faixa de rolagem. Continua após a publicidade Como fica a luz de conversão? A função de cornering light amplia a iluminação para a lateral da via, o que novos faróis fazem por si sóRenault/DivulgaçãoÉ importante não esquecer a função dos faróis de neblina: garantir a iluminação das faixas que demarcam a via para guiar o motorista em condição de neblina, mesmo que seja necessário trafegar em baixa velocidade. Por isso o facho dos faróis de neblina fica próximo ao carro. Como os novos faróis convencionais, com seu facho baixo, iluminam a frente e os arredores, até a função das luzes de conversão (cornering lights) deixa de ser necessária. Publicidade View the full article -
[Nakamichi]#Nakamichi NQ723BD Digital Media Receiver #caraudio #carstereo #nakamichicaraudio
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#Nakamichi NQ723BD Digital Media Receiver #caraudio #carstereo #nakamichicaraudio View the full article -
[4r]BYD Dolphin passa pela primeira revisão e Apple Carplay volta a funcionar
' RobôAutoforum' postou um tópico no fórum em [ Notícias ] na internet
Temos um problema inédito no Longa Duração. Mesmo com o aumento do ritmo de rodagem do BYD Dolphin nos últimos meses, tivemos que fazer a revisão de 20.000 km por tempo, e não pela quilometragem: faltaram 3.436 km. A dificuldade de encaixar as recargas entre sessões de fotos e eventos é um desafio a ser resolvido. A novidade é que o Dolphin passou pela primeira revisão. De início, tentamos agendar na BYD Grand Brasil de Barueri (SP), mas já no começo de dezembro a agenda do mês inteiro estava comprometida: só havia vaga a partir de 9 de janeiro. Tentamos, então, na Viamar de São Bernardo do Campo (SP). No WhatsApp não deu certo e as duas primeiras ligações caíram. Conseguimos agendar na terceira. Filtro do ar-condicionado ficou bastante sujo e a troca estava prevista na revisãoLeonardo Barboza/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Leonardo Barboza/Quatro Rodas Continua após a publicidade É uma revisão muito, muito simples. O consultor explicou que verificariam suspensão, freios e fariam a atualização dos sistemas do carro. Este último serviço bastaria para fazer com que o Apple CarPlay volte a funcionar: todos os usuários de iPhone relataram que a conectividade não estava funcionando: nem com fio nem sem fio. Todas as verificações e a troca do filtro de cabine (que custaria R$ 78) entram no plano de revisão gratuita por cinco anos, que foi um benefício na compra do nosso carro. O rodízio dos pneus (R$ 210) também estaria incluso, mas fizemos aos 12.000 km junto com o alinhamento e balanceamento – que seriam cobrados à parte nesta revisão. A revisão ficaria pronta em até três horas, mas em duas horas o carro já estava de volta com manual carimbado e bateria 100% carregada. O filtro foi trocado e a experiência de uso com o Apple Carplay dos iPhones foi normalizada. Contudo, a atualização não trouxe de volta a exibição de autonomia dinâmica: nós continuamos sem saber a autonomia corrigida pelo consumo nos últimos quilômetros. É como se o ca baseada na condução do motorista nos quilômetros anteriores. Continua após a publicidade BYD Dolphin – 16.564 km Versão GS 180 EV Motor elétrico, diant., transversal, síncrono, 95 cv, 18,4 kgfm Câmbio automático, 1 marcha, tração dianteira Revisões até 100.000 km: grátis Seguro R$ 1.570 Consumo No mês: 6,1 km/kW, com 49% de rodagem na cidade Desde jan/24: 6,4 km/kW, com 49,5% de rodagem na cidade Carregamento 228,6 kW, 11h08min, R$ 512,09 Publicidade View the full article -
[Taramps]Curioso para ver o que o equalizador TEQ 7.4 pode fazer em uma música? #taramps
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Curioso para ver o que o equalizador TEQ 7.4 pode fazer em uma musica Vem com a gente pois neste video vamos te mostrar ele em acao Esse produto oferece ajustes incriveis para voce deixar o som do seu jeito. Acompanhe https://www.taramps.com.br/pt/produto/teq7-4/ taramps somautomotivo audiocar caraudio equalizador sound audio carro carros regulagem shorts youtubeshorts shortsyoutube youtube automotive automotivo View the full article -
[RS]som dos Inscritos Raylan Som 526 som automotivo #memes
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[4r]Caoa Chery Tiggo 5x não ganhará reestilização ou nova geração tão cedo
' RobôAutoforum' postou um tópico no fórum em [ Notícias ] na internet
Um dos carros mais antigos da linha atual da Caoa Chery, o Tiggo 5x está há um tempo sem ser atualizado, seja com um novo design ou uma nova geração. E, pela estratégia atual da empresa, levará um tempo para que o SUV compacto seja renovado de alguma forma, mantendo o modelo atual nas lojas por mais um tempo. Relacionadas NotíciasChery Tiggo 5X ganha frente dos Tiggo 7 e 8 em nova reestilização20 ago 2024 - 11h08 Carros usadosCaoa Chery Tiggo 5x usado tem tecnologia, mas câmbio requer atenção10 jul 2024 - 07h07 Auto-serviçoRaio X: como é manter o Caoa Chery Tiggo 5x Pro Hybrid de R$ 162.490?27 abr 2023 - 07h04 É o que revela Carlos Alberto de Oliveira Andrade Filho, CEO do Grupo Caoa, em uma conversa com QUATRO RODAS. Ao ser questionado sobre quais seriam os planos para o modelo de entrada da Caoa Chery, o executivo disse que não querem tocar no Tiggo 5x por um tempo. O Tiggo 5x tinha essa cara quando foi apresentado no Salão do Automóvel de 2018, iniciando as vendas em dezembro do mesmo anoHenrique Rodriguez/Quatro Rodas“Mudamos o design duas vezes em pouco tempo. Isso é comum na China e algo que o mercado até demanda, mas que não funciona para os brasileiros. Aprendemos a lição e vamos mantê-lo como está por mais algum tempo”, explica Andrade Filho. Mudou bastante apenas um ano depois e, convenhamos, ficou bem melhor do que o anteriorDivulgação/Chery Continua após a publicidade De fato, o Tiggo 5x foi renovado muito rapidamente. O carro foi lançado em dezembro de 2018 e, em fevereiro de 2020, já recebeu uma reestilização que mudou consideravelmente a cara do SUV, trocando faróis, grade e para-choque. A terceira reestilização do Tiggo 5x deixou ele bem parecido com o Tiggo 8Fernando Pires/Quatro RodasMudou novamente em fevereiro de 2022, quando mudou para a versão Pro, trocando o para-choque dianteiro. É o design utilizado desde então em todas as configurações do SUV compacto. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram No resto do mundo, o Tiggo 5x já mudou. Conhecido como Tiggo 4 em alguns mercados, adotou um estilo mais próximo dos irmãos maiores, Tiggo 7 Pro e Tiggo 8 Pro. A grade foi redesenhada, com um desenho interno pontilhado e com um acabamento preto brilhante que se estende até as tomadas de ar nas extremidades do para-choque. Os faróis também foram revistos, agora bem mais finos e com um desenho interno que lembra muito os outros SUVs da marca. O conjunto é full-led, mas sem projetores. Continua após a publicidade Não se engane, apesar do nome, esse é o Tiggo 5X, que está ganhou um facelift no exteriorDivulgação/CheryA traseira foi outro ponto que mudou completamente. Saem as lanternas largas para dar espaço para um conjunto mais fino e percorre toda a tampa do porta-malas, contando até com uma barra em led. Ganhou o nome “Chery” escrito por extenso no meio, bem na parte não-iluminada da lanterna. Do lado de dentro, o Tiggo 5x aproveitou muitas das ideias da cabine do Tiggo 7 Pro PHEV recém-lançado no Brasil. O console central é o mesmo, com poucos botões e uma alavanca do tipo joystick para a transmissão. Mais adiante está uma grande área para os controles digitais do ar-condicionado, por toque, mas sem a tela LCD do SUV médio. Continua após a publicidade Até a cabine mudou bastante, com elementos do Tiggo 7 e Tiggo 8 nas versões híbridas plug-inPaultan.org/ReproduçãoNo mercado global, manteve o motor 1.5 turbo, o mesmo que equipa o Tiggo 5x nacional. Aqui, entrega 150 cv e 21,4 kgfm, com etanol, e os mesmos 147 cv que nos outros países ao usar gasolina. Alguns locais também contam com o sistema híbrido leve, também oferecido no Brasil. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Normalmente, a reestilização na China forçaria uma atualização do modelo nacional, ainda mais pelas chapas e toda a parte de estamparia serem importadas. Porém, o Tiggo 5x que conhecemos ainda é produzido em seu país de origem, pois alguns mercados estão vendendo o novo modelo como Tiggo Cross, mantendo o modelo anterior com o nome atual para mantê-lo nas lojas como uma opção de entrada. Isso garante o abastecimento para o mercado brasileiro por mais um bom tempo. Publicidade View the full article -
[4r]Dirigimos! Alfa Romeo Júnior é o primeiro SUV que faz questão de ser hatch
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O conceito dos SUVs está em permanente evolução. Os primeiros que surgiram eram derivados de picapes, com chassi de longarinas. Depois, chegaram os veículos mais leves, com chassi monobloco. E aí, a posição de dirigir foi rebaixada, para favorecer a dirigibilidade. E, a partir de então, as fábricas passaram a chamar de SUV qualquer modelo que apresentasse pelo menos uma das características que definem um SUV. A primeira exceção à regra foi dada agora pela Alfa Romeo, ao lançar seu primeiro carro elétrico, o Junior, apresentando-o como hatch. Maçaneta traseira embutida remete ao sedã 156, dos anos 1990Divulgação/Quatro RodasO designer Alejandro Mesonero, chefe de estilo da Alfa, define o Junior como “um hatchback moderno”, já que é mais alto do que um hatch tradicional, mas mais baixo do que um SUV ou mesmo um crossover: “O carro é 2,5 cm mais alto do que um Giulia, mas isso é especialmente importante na altura dos assentos dianteiros, porque na verdade o centro de gravidade é até mais baixo”, afirma. Além da altura, o Junior chama a atenção pelos poderosos ombros traseiros e a linha de cintura ascendente na traseira. A base técnica do Junior é a mesma de seus primos Jeep Avenger, Opel Mokka e Peugeot 2008, mas foi alvo de uma intensa injeção de genes alfistas por parte dos técnicos e pilotos que fizeram os mais memoráveis Alfa das últimas duas décadas, no que se refere a sua dinâmica (como o 4C, 8C, Giulia e Stelvio Q e Giulia GTA). Na grade, a cruz e a serpente transbordam do “scudetto”Divulgação/Quatro RodasCom dimensões compactas – 4,17 m de comprimento, 1,78 m de largura e 1,50 m de altura –, segue os cânones estéticos da marca. Por dentro chama atenção um pequeno volante achatado, instrumentação a cargo de uma tela digital de 10,25” e aspecto telescópico, tela central multimídia de mesmo tamanho e direcionada (em 11 graus) para o motorista, saídas de ventilação com formato de trevo de quatro folhas (quadrifoglio), bancos esportivos dianteiros Sabelt em algumas versões e o porta-malas com 400 l de volume (415 l na versão híbrida). Continua após a publicidade Puristas vão procurar saídas de escapamentos, na traseiraDivulgação/Quatro RodasAlém do design, um Alfa Romeo define-se muito pela sua dinâmica de condução e os engenheiros italianos fizeram o possível para respeitar essa tradição, como afirma Domenico Bagnasco, o chefe de desenvolvimento do Junior: “Usamos casquilhos e rolamentos novos, barras estabilizadoras menores, batentes hidráulicos duplos nos amortecedores e uma direção com desmultiplicação reduzida – 14,6:1 no Veloce, 15,8:1 nos restantes – para que o Junior gere as sensações de condução que os clientes tanto gostam”. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram No caso da versão Veloce – elétrica mais potente – a suspensão foi rebaixada em 2,5 cm, foram montados grandes discos ventilados nas rodas dianteiras (com diâmetro de 380 mm e pinças de quatro pistões) e o destaque vai ainda para a montagem de um autoblocante Torsen (o menor já utilizado num automóvel de produção em série), para melhorar a eficácia do comportamento em curva (também único neste segmento). “A intenção é minimizar o subesterço – tendência para o carro sair de frente em curvas feitas a velocidades mais altas – e maximizar a motricidade na saída das curvas”, conclui Bagnasco. Continua após a publicidade Como convém a um Alfa, Junior tem o cockpit voltado para o motoristaDivulgação/Quatro RodasA avaliação do Junior Veloce foi feita na lendária pista de Balocco, no norte da Itália, palco do desenvolvimento da Alfa Romeo para a Fórmula 1, em dois asfaltos muito distintos: o da pista Langhe, que tem a vantagem de ter asfalto irregular e que imita estradas secundárias também no seu traçado, e o da pista F1 (com homologação para tal), muito variado e com algumas curvas que replicamos dos mais célebres circuitos de velocidade do mundo (como Spa, Le Mans etc.). Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. A bordo, o motorista é o centro das atenções, com a tal inclinação dos principais comandos e tela central na sua direção. Como na quase totalidade dos automóveis elétricos deste segmento B (e todos os modelos do Grupo Stellantis), os materiais no painel de bordo são integralmente de plásticos duros, pouco agradáveis ao toque e mais propensos a riscos e também mais permeáveis à instalação de ruídos parasitas. Os passageiros da segunda fila serão idealmente dois, pois a largura é a possível em modelos deste segmento e, por outro lado, porque existe uma intrusão alta no piso ao centro (é o preço a pagar por usar uma plataforma usada nos carros com motor a gasolina). Continua após a publicidade Atrás, o espaço acomoda duas pessoasDivulgação/Quatro RodasDE 0 100 KM/H EM 5,9 SEGUNDOS Logo nas primeiras centenas de metros do circuito com genes de estrada pública sem trânsito, dá para perceber que a dinâmica é um dos pontos mais fortes do primeiro Alfa elétrico. A entrega instantânea dos 35,2 kgfm de torque máximo às rodas dianteiras é muito bem gerida, não se notando perdas de motricidade por tudo e por nada, como acontece em vários carros elétricos, sobretudo de tração dianteira. Grande parte do mérito vai para o tal minidiferencial autoblocante que favorece ao máximo a aderência e a colocação dos cavalos elétricos no chão. Os pneus 225/40 R20 também ajudam (à aderência e estabilidade, ainda que prejudicando um pouco o conforto). Os grandes discos de freio dão sua contribuição para a melhor aplicação dos freios regenerativos/hidráulicos em qualquer modelo do Grupo Stellantis nesta plataforma e-CMP2: potentes desde o primeiro instante em que piso o pedal da esquerda e também progressivos. E as acelerações são bem rápidas, como o comprova os 5,9 s que podem ser gastos numa aceleração de 0 a 100 km/h, prosseguindo depois até uma velocidade máxima de 200 km/h. Porta-malas leva 400 litrosDivulgação/Quatro Rodas Continua após a publicidade TORCIDA BRASILEIRA A direção também merece ser elogiada por ser bastante precisa e direta e com apenas 2,3 voltas ao volante entre batentes, mesmo que a diferença entre os modos de condução (Dynamic, Normal, Advanced Efficiency) não seja muito evidente (nota-se especialmente entre os A e D e menos entre N e D). Aliás, o modo A acaba por ser o mais diferenciado entre os três porque também no rendimento é o que limita as performances (mas o pedal do acelerador tem o ponto de “gatilho” a partir do qual o rendimento total da motorização fica às ordens do motorista, para evitar situações delicadas durante uma ultrapassagem, com a resposta menos rápida, em razão do torque máximo, que é inferior em A (30,6 kgfm em vez de 35,2 kgfm). Como habitualmente, cada modo de condução demora mais de 2 s para entrar em funcionamento depois de o botão ser acionado (bem mais do que seria desejável). Na questão da regeneração pela desaceleração, o Junior não tem aletas para fazê-la variar, mas pode consegui-la se o motorista pressionar o botão “B” abaixo das posições PRND (Parking, Rear, Neutral, Drive) do seletor da transmissão. Roda emoldura disco e pinça de freioDivulgação/Quatro RodasAs encomendas do Junior já estão abertas nos principais mercados europeus, com a versão de lançamento “Speciale” (com mais equipamento de série por um preço competitivo considerando esse conteúdo), com as motorizações híbrida e elétrica. A versão mais acessível irá custar 29.000 euros, enquanto o elétrico de 156 cv começará nos 38.000 euros e o Veloce chega aos 48.500. Aos brasileiros resta torcer para que a Stellantis decida trazer de volta a marca para o país. Continua após a publicidade Veredicto Quatro Rodas Os italianos foram felizes ao projetar o Junior à imagem e semelhança de antigos modelos da marca. Algum importador independente pode ficar tentado a trazer o modelo para o Brasil. Ficha técnica – Alfa Romeo Junior Preço: 48.500 euros (R$ 297.310) Motor: elétrico, dianteiro, 282 cv, 35,2 kgfm Baterias: íons de lítio, 54 kWh; recarga: 5h45 (100%, 11 kW, AC), 30 min (10-80%, 100 kW, DC) Câmbio: automático, 1 marcha, tração dianteira Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.) Freios: disco ventilado nas quatro rodas Direção: elétrica Pneus: 225/40 R20 (diant.), 255/35 R20 (tras.) Dimensões: comprimento, 417,3 cm; largura, 178,1 cm; altura, 150,5 cm; entre-eixos, 255,7 cm; peso, 1.590 kg; porta-malas, 400 l Desempenho*: 0 a 100 km/h, 5,9 s; veloc. máx., 200 km/h; autonomia 370 km (WLTP) *Dados de fábrica Publicidade View the full article -
[FS]BMW G20 330e Full STEG High End Audio Setup Speaker Amplifier Upgrade
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want it . fred.n.sound gmail.com Hit the to join the notification squad SUBSCRIBE FOR MORE VIDEOS...... NOTE: All Videos on free air Tests/Demos are made to fulfill your needs by getting the opportunity to see all the close-up details such as magnet/membrane/cone and speed/flex movements. Each and every video has been recorded with top tech please use quality headphones to feel the difference between other videos. Each and every model has been tested for hours/days by all types of environments such as hall/lab/vehicle. also each speaker/tweeter/midbass/sub is tested on random amps/DSPs and different head-unit input types like analog/digital. the same process for power amplifiers/DSPs. we use this technique to maximize the final fair decisions of the output/performance levels of each gear individually. the final score will be published on our Official web and in the upcoming videos. Feel free to contact us for Professional collaborations a suggestions. OUR SOUND TEST/MUSIC: 40 Hz Test Tone by Fred a Sound https://www.youtube.com/watch v GVwoq254nj0 THE WILD SEA by Fred a Sound Official Mix https://www.youtube.com/watch v GS0hlQhpGxY High-End Radio - by Fred a Sound Original Mix https://www.youtube.com/watch v DDfKFTCm8Ac qFRED a SOUND Official MIXq https://www.youtube.com/watch v 9NOzIeDYdwI Fred a Sound - Jungle In Space Original MIX SOUND TUNE TEST TRACK https://www.youtube.com/watch v iyeF4cOJqg0 Bass Test-Bass Protector Original Mix by Fred a Sound INT https://www.youtube.com/watch v 9hehFb5HrRQ Time Reflection by Fred And Sound - Original Mix https://www.youtube.com/watch v LvIrSEeoEM8 WHAT WE DO Fred a Sound Audiophile ONLY Introducing The First Channel on YouTube For Pure Audiophile Car Audio Real High-End Car Audio-Audiophile World Wide Research Bring Out The Truth And Best Deals Ever. High/Mid-End Car Audio Compares: Subwoofer-Midbass-Midrange-Tweeter-Amplifier-Dsp-Wiring Head Unit Test/Review Amplifier Dyno Each car audio Gear Gets a Full Review Including 4K Videos/Photos From All Angles Amplifier Guts DIY Subwoofer Enclosure DIY Speaker Build We Produce Our Own Music Especially Design For Sound Tuning/Setup customaudio steg frednsound newaudio View the full article -
[4r]Honda Accord ganha aparência mais esportiva, mas não repare nos motores
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A atual geração do Honda Accord foi lançada em 2022 e, até hoje, mantém intacto seu visual – exceto em um país, que não é o Japão. Ele passou por pequenas mudanças na China em colaboração com a GAC (a mesma chinesa que está prestes a estrear no Brasil), com quem a Honda mantém parceria no mercado chinês. As fotos foram divulgadas pelo site chinês Top168. Relacionadas TestesImpressões: Honda Accord híbrido tem motor de Civic e preço do Haval H69 out 2023 - 11h10 Carros elétricosBYD Seal é vendido com desconto e fica mais barato que Honda Civic23 fev 2025 - 16h02 Carros elétricosPrimeiros Série 0 da Honda têm traseira bem estranha e estreiam em 202612 jan 2025 - 13h01 As novidades do Accord chinês concentram-se na dianteira, que adota uma aparência de apelo mais esportivo. A grade ficou menor em largura e ganhou uma nova trama composta por traços horizontais, mas ainda se liga aos faróis, como no modelo anterior. Por falar nos faróis, eles passaram por um leve redesenho interno, mas o formato é o mesmo. Honda Accord chinêsTop168/ReproduçãoO para-choque, antes mais liso e com aberturas posicionadas na parte inferior, agora tem vincos e volumes mais pronunciados, além de um aplique preto que vai de um lado a outro da peça. Nas extremidades, há um nicho que, possivelmente, permite a passagem de ar em direção às caixas de rodas. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade As rodas com novos desenhos são a única mudança do sedã quando visto de lateral. A traseira atualiza a parte inferior do para-choque, mas a mudança é praticamente imperceptível. As lanternas, por sua vez, não mudam. Honda Accord chinêsTop168/ReproduçãoO interior também não muda em relação ao modelo vendido até então na China, mas há diferenças para o comercializado no Brasil. Estão lá as telas do quadro de instrumentos e da central multimídia, bem como a faixa central do painel completada por uma espécie de grade. Abaixo dela e acima do console central, no entanto, o modelo chinês tem quatro comandos e um relógio analógico. No sedã vendido no Brasil, ali ficam os comandos do ar-condicionado. Continua após a publicidade Honda Accord chinêsTop168/ReproduçãoOutra diferença considerável para o Accord vendido na China é o conjunto mecânico. Enquanto por aqui ele é equipado com o sistema híbrido e:HEV, que combina um motor 2.0 aspirado a gasolina de 146 cv e 19,2 kgfm a outros dois elétricos, sendo apenas um responsável por tração do veículo, com 184 cv e 34,1 kgfm. O outro, é apenas um gerador. O sistema não necessita de recargas externas. O modelo chinês, por sua vez, pode ter motor 1.5 turbo de 189 cv ou um 2.0 aspirado de 181 cv em conjunto híbrido plug-in, cuja autonomia elétrica é de 106 km. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Por que o Honda Accord mudou apenas na China? Embora tenha origem japonesa e faça sucesso nos Estados Unidos, o Accord não passou por mudanças em nenhum destes países. A necessidade de mudanças na China acontece por três fatores principais, a começar pela cultura de rápidas e frequentes atualizações no mercado local. Por lá, há modelos que passam por atualizações em períodos inferiores a um ano. Em seguida vem a grande concorrência, não apenas com marcas tradicionais mas, principalmente, com as marcas chinesas. Assim, há também a necessidade de manter-se atualizado para não ser esquecido. Por fim, o Honda Accord convive com o Honda Inspire na China, basicamente um Accord com pequenas mudanças visuais. A atualização afasta os dois modelos. Publicidade View the full article -
[4r]Carro elétrico mais barato da GM ganha versão 4 portas por R$ 36.000
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A joint venture chinesa que liga a General Motors às marcas Wuling e SAIC, na China, apresentou nesta semana uma nova versão de quatro portas do Hongguang Mini EV, o carro elétrico mais barato feito pelas parceiras. Por lá, o modelo sai por aproximadamente R$ 36.000, em conversão direta para a moeda brasileira. Relacionadas Carros elétricosChevrolet Spark EUV é confirmado para 2025 para brigar com BYD Dolphin12 fev 2025 - 11h02 SegredoMarcas tradicionais se rendem e terão carros chineses à venda no Brasil3 fev 2025 - 17h02 NotíciasGeely será sócia da Renault no Brasil para compartilhar fábricas e concessionárias17 fev 2025 - 14h02 Para receber as duas portas extras (e, consequentemente, dar mais conforto aos passageiros), o subcompacto cresceu em quase todas as direções. Ele passa a ter 3,26 m de comprimento (20 cm a mais), 1,51 m de largura (2 cm a mais) e 2,19 m de entre-eixos (18 cm a mais). Curiosamente, ele ficou 3 cm mais baixo, com 1,58 m de altura. Vale ainda a comparação de que, mesmo na nova configuração, o hatch chinês é menor do que um Renault Kwid, que tem 3,73 m de comprimento. Wuling Mini EVWuling/DivulgaçãoO visual do modelo, que é um sucesso na China com mais de 1,5 milhão de unidades vendidas em cinco anos, é o mesmo da versão de duas portas. Ele segue a característica aparência “fofa” e carismática dos compactos chineses, com faróis e lanternas arredondados, poucos vincos, rodas que remetem a flores e opções de cores chamativas para a carroceria. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade Quanto à mecânica, o Mini EV pesa 780 kg, tem um motor elétrico dianteiro de 41 cv de potência e a velocidade máxima é de apenas 100 km/h. A bateria de fosfato de ferro-lítio (LFP) é de modestos 16,2 kWh e, segundo a Wuling, tem autonomia de cerca de 205 km no otimista ciclo chinês CLTC. A marca diz ainda que a recarga pode ser feita de 30 a 80% em 35 minutos. Wuling Mini EVWuling/Divulgação Publicidade View the full article -
[RS]Equalizador gráfico estéreo de 7 bandas TEQ 7.4 é um projetado para aprimorar seu SOM
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LINK PARA VC COMPRA MERCADO LIVRE https://mercadolivre.com/sec/2ypWSvd Equalizador grafico estereo de 7 bandas TEQ 7.4 e um projetado para aprimorar seu SOM View the full article -
[4r]Kia confirma elétrico mais barato que EV2 para concorrer com Twingo e ID.1
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Os carros ainda nem foram lançados, mas o segmento de elétricos de entrada da Europa segue a todo vapor. O presidente da Kia, Ho Sung Song, deixou claro que a marca “definitivamente precisa” de um carro elétrico barato para concorrer com o Renault Twingo E-tech e o Volkswagen ID.1, que estreiam em 2026 e 2027, respectivamente. No momento, o modelo mais barato da Kia na Europa é o Picanto, que não tem versões elétricas. Para um futuro próximo, a empresa já estuda um novo nome para substituí-lo e que será também o elétrico mais barato da marca, conforme explicou o Song em entrevista ao site Autocar em setembro do ano passado. Relacionadas Carros elétricosKia EV2 é o menor e mais barato elétrico da marca para 202627 fev 2025 - 11h02 Carros elétricosKia EV4 tem porta-malas de Basalt e até 630 km de autonomia28 fev 2025 - 09h02 Carros elétricosKia EV9 é raro elétrico de 7 lugares com quase 400 cv e preço de esportivo22 fev 2025 - 13h02 Segundo Song, o preço do novo modelo, possivelmente um EV1, chegará custando em torno de 25.000 euros, aproximadamente R$ 152.750, o mesmo que o Twingo elétrico e o ID.One. Por esse preço, a Kia terá três modelos distintos cobrindo uma faixa de preço de 10.000 euros. Atualmente, o elétrico mais barato vendido pela marca sul-coreana é o EV3, custando a partir de 35.000 euros. E Em 2026, o EV2 vai estrear custando próximo aos 30.000 euros. Kia EV2 chega em 2026, enquanto o possível EV1 deve ser apresentado neste anoDivulgação/Kia Continua após a publicidade “Se quisermos passar para o grupo-alvo de clientes majoritários, definitivamente precisamos de um modelo de tamanho menor – ou um modelo de preço mais baixo – e estamos estudando internamente quais serão nossos modelos EV de entrada, além do nosso EV2”, disse o presidente da Kia durante o evento EV Day 2025 da marca. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Song também disse que a revelação do novo elétrico barato da marca pode vir no EV Day 2026, ou seja, daqui a praticamente um ano. Isso daria tempo hábil de lançá-lo próximo em 2027, praticamente junto do ID.1 e um ano após o Twingo. Com exceção da Europa, ainda é muito cedo para cravar em quais mercados o — provável — EV1 será lançado. No caso do EV2, por exemplo, a empresa não deu previsão sobre a sua venda nos EUA. Já o Brasil parece correr por fora, uma vez que a atuação da Kia por aqui é voltada em modelos de maior valor agreado, como o EV9 e o EV5. Publicidade View the full article -
[4r]Audi A6 Avant tem visual revelado uma semana antes de sua estreia
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A Audi antecipou as linhas definitivas do novo A6 Avant, que será revelado oficialmente no dia 4 de março. Embora o teaser não seja tão revelador, alguns vídeos vazados pela internet apontam que o modelo terá algumas semelhanças com o seu irmão menor A5. Relacionadas NotíciasAudi seguirá a Jaguar e subirá um degrau em luxo e preços dos seus carros21 fev 2025 - 11h02 TestesDirigimos a nova geração do Audi A5, que virou sedã para substituir o A418 fev 2025 - 16h02 NotíciasVolkswagen e Audi decidem não acabar com motores a combustão18 fev 2025 - 13h02 Durante o desenvolvimento do novo A6, a Audi cogitou renomear o modelo como A7, para distinguir totalmente da variante elétrica A6 e-tron. No entanto, no meio do caminho a estratégia de nomenclatura mudou mais uma vez, mantendo o nome original da perua. O A6 Avant será a primeira versão do carro a ser lançada. Em seguida, a Audi lançará o tradicional A6 sedã de quatro portas. Pelo teaser, é possível observar uma silhueta mais elegante na perua, bem como uma nova assinatura de iluminação, apresentando uma faixa em LED de largura total na traseira. Continua após a publicidade Porém, dois vídeos curtos compartilhados pela KondorCars no Youtube parecem mostrar o novo Audi A6 Avant totalmente descoberto. Os vídeos foram postados na semana passada e o modelo mostrado se assemelha muito ao teaser divulgado pela Audi. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. O modelo apresentado no vídeo é um Audi A6 Quattro com o pacote S-Line, reconhecível por seus para-choques esportivos, rodas grandes e emblemas pretos. A parte frontal lembra um pouco o A5, embora ela parece um pouco mais alta. Os faróis também apresentam um design mais nítido. Continua após a publicidade O perfil foi renovado, ficando mais moderno e musculoso. Assim como a traseira, que recebeu uma maior inclinação no vidro traseiro, trazendo ainda mais esportividade para o carro. Espera-se que a nova versão atualizada do A6 estreie montada na arquitetura PPC (Premium Platform Combustion), uma versão atualizada da plataforma MLB Evo (Modular Longitudinal Matrix). Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram “O novo Audi A6 une um design elegante e dinâmico com aerodinâmica excepcional. Sistemas de direção eficientes, porém de alto desempenho, e tecnologia de suspensão de ponta combinam esportividade com alto nível de conforto, tornando a viagem no A6 uma experiência de primeira classe”, disse o CEO da Audi, Gernot Döllner, sobre o novA6 Avant. A estreia oficial do modelo ocorrerá no dia 4 de março. Em breve teremos todas as informações completas sobre o novo modelo da Audi. Publicidade View the full article -
[4r]Fiat Titano Endurance tem R$ 48.000 de desconto; veja quanto custa a manutenção
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A Titano colocou a Fiat no segmento das picapes médias. Sua aposta é, claramente, no preço baixo para conquistar vendas. Basta ver que a versão de entrada Endurance tem preço de tabela de R$ 219.990, mas para produtores rurais e frotistas os descontos dados pela montadora derrubaram seu preço nos últimos meses para R$ 171.990. É R$ 48.000 de desconto só apresentando o CNPJ certo. Relacionadas SegredoFiat Titano terá novo design e motor 2.2 turbodiesel da Ram Rampage até meados do ano11 jan 2025 - 09h01 NotíciasPrima da Fiat Titano, Peugeot Landtrek ganha motor 2.2 da Rampage6 dez 2024 - 19h12 NotíciasKing, Titano e Kardian: estreantes surpreendem nas vendas de outubro9 nov 2024 - 07h11 Apesar disso, a Titano Endurance tem cesta de peças e revisões mais caras que as das três finalistas do Melhor Compra 2024, no segmento, Chevrolet S10, Ford Ranger e Toyota Hilux. As paradas na oficina totalizam R$ 12.544 até os 60.000 km. <span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatA versão de entrada, única com câmbio manual, tem como foco o uso para trabalho. Por isso, também tem o visual mais despojado da linha. Para-choques, retrovisores e maçanetas são em plástico sem pintura. As rodas, de 17 polegadas com pneus 265/65, são de aço e pretas. Os faróis e as luzes diurnas são halógenos e não há faróis de neblina. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Continua após a publicidade Entre os equipamentos há piloto automático com limitador de velocidade, assistente de reboque, controle de partida em rampas, controle de descida, luz de caçamba, ar-condicionado analógico de uma zona, assoalho de vinil, rádio com conexão Bluetooth, porta-luvas refrigerado e volante multifuncional com ajustes de altura e profundidade. <span class="hidden">–</span>Divulgação/FiatA Fiat Titano é equipada com motor 2.2 turbodiesel de 180 cv e 37,7 kgfm de torque nesta que é a única versão com transmissão manual de seis marchas. De acordo com a marca, a versão manual precisa de longos 14,7 s para chegar aos 100 km/h. A velocidade máxima é de 175 km/h. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Também segundo a Fiat, as Titano Endurance tem consumo de 9,6 km/l seja na cidade ou na estrada. Quanto custa para manter? Revisões até 60.000 km: R$ 12.544 Seguro: R$ 5.263 Cesta de peças: R$ 21.021 Consumo (km/l): 9,6 (urb.) / 9,6 (rod.) <span class="hidden">–</span>Reprodução/Quatro Rodas Publicidade View the full article -
[4r]Novo Citröen C5 será fiel ao conceito e terá versões híbrida e elétrica
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Vendido apenas da Europa, o Citroën C5 Aircross é o representante da marca francesa entre os SUVs de maior porte. Sua nova geração foi antecipada por uma versão conceitual no Salão de Paris, em outubro do ano passado, que agora está confirmada para a produção. Relacionadas NotíciasNovo Citroën C5 Aircross antecipa próximo SUV da marca15 out 2024 - 11h10 Longa DuraçãoCitroën C3 tem peça perdida na revisão e está mais econômico e barulhento aos 60.000 km20 fev 2025 - 17h02 NotíciasCitroën pode reviver lendário 2CV com motorização elétrica e visual retrô25 jan 2025 - 13h01 As imagens de patente revelam como será o visual do C5 Aircross e, por incrível que pareça, ele se parece muito com o conceito mostrado na França. A Citroën foi ousada e manteve as principais características futuristas do carro. O melhor exemplo são as lanternas traseiras, que saltam para fora da carroceria. Esse foi um dos detalhes que mais chamaram a atenção no carro, que tem uma traseira bem simples, excluindo esse fato. Na dianteira, boa parte do visual foi mantidoReprodução/InternetNão há caimento na carroceria, que se assemelha a do nosso C3 Aircross em formato. Há um vinco central na tampa traseira, que é bem reta, assim como o vidro. O para-choque é bem simples, tendo seu design levemente modificado em relação ao conceito. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Outra mudança está nos espelhos retrovisores, que ficaram significativamente maiores em relação às peças mais finas do conceito. Na frente não foram feitas grandes alterações na versão de produção. As luzes diurnas são compostas por duas finas linhas de LED. Há também quatro luzes menores quadradas separadas em pares, cada uma em uma extremidade da grade. Continua após a publicidade Traseira também é muito parecida com o conceitoReprodução/InternetDiferente do conceito, que representava uma versão elétrica, as imagens de patente aparentam ser de uma versão a combustão ou híbrida. Isso porque a grade ganha uma fina abertura no centro, onde antes havia um vinco. A Citroën não deu nenhum detalhe sobre as motorizações do C5 Aircross ainda. Mas ela já anunciou que o carro terá versões híbridas, elétricas e a combustão. Isso porque ele será o primeiro carro da marca a usar a plataforma STLA Medium, a mesma dos novos Peugeot 3008 e 5008 e do futuro Jeep Compass. Continua após a publicidade Os retrovisores foram trocados por um par maiorReprodução/InternetPor medir 4,65 m de comprimento, 15 cm a mais que o seu antecessor, é possível que use trens de força semelhantes ao do 5008. Na Europa, a versão mais básica é híbrida leve com motor 1.2 turbo e sistema de 48 V, que entrega 136 cv, sempre com câmbio automático de dupla embreagem e seis marchas. Patente C5 AircrossReprodução/Internet Continua após a publicidade Acima dele há o 5008 PHEV, que tem um motor 1.6 de 150 cv e outro elétrico de 123 cv. Juntos eles entregam até 195 cv. Em modo elétrico, essa versão pode percorrer até 80 km. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Por fim, temos o elétrico E-5008, que apresenta diferentes configurações. Há duas variantes de motor único. A de entrada tem 214 cv e alcance de 500 km, enquanto a de longo alcance tem 231 cv e 660 km de alcance. A topo de linha tem motor duplo e tração integral, totalizando 320 cv e a mesma autonomia da versão mais simples. Publicidade View the full article -
[4r]Após fracasso em fusão com a Honda, a Nissan pode substituir seu CEO
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Após fracasso na fusão com a Honda, começaram a surgir diversos rumores sobre uma possível substituição de CEO dentro da Nissan. Já nesta semana, um novo relatório divulgado pela Bloomberg aponta que os diretores da empresa estão de fato procurando candidatos para substituir Makoto Uchida, que está no cargo desde de 2019. O relatório foi publicado ontem (27), diz que os executivos da montadora japonesa querem alterar a formação de liderança da empresa, incluindo uma simplificação na estrutura de gestão. Supostamente, a Nissan anunciará a mudança em 12 de março. Relacionadas NotíciasNova Nissan Frontier mantém a base da Triton, mas o restante será (bem) diferente14 fev 2025 - 11h02 NotíciasNissan desiste de fusão com a Honda e já tem nova parceira em vista13 fev 2025 - 12h02 NotíciasNissan Kicks Play é SUV de entrada com três versões e parte dos R$ 117.99011 fev 2025 - 13h02 O contrato de Uchida tem validade com a Nissan até 2026, e ele já afirmou anteriormente para repórteres que deixaria o cargo caso fosse solicitado. O CEO também disse que queria endireitar as coisas antes de sair, mas, após a falha na fusão e a montanha de problemas que a Nissan se enfiou, dificilmente ele conseguirá realizar este feito. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade A tradicional montadora japonesa está se preparando para um prejuízo de US$ 534 milhões no final deste mês, depois que o atual CEO revelou um plano de recuperação que não se materializou no ano passado. A dificuldade financeira da Nissan começou a ganhar destaque no meio automotivo no segundo semestre do ano passado. Nos Estados Unidos, por exemplo, os sinais apareceram quando a montadora pediu às concessionárias para venderam os carros até mesmo com prejuízo. Ou seja, o importante era vender o carro, não importava a que custo. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Continua após a publicidade Em novembro, as coisas ficaram ainda piores. A empresa anunciou que demitiria 9.000 funcionários, venderia parte de sua participação na Mitsubishi e reduziria a capacidade de produção global de seus carros. <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasAlguns executivos da Nissan chegaram a afirmar ainda em novembro que a montadora tinha de 12 a 14 meses para voltar aos trilhos e sobreviver a esta enorme crise. E já se passaram três meses e a situação parece a mesma. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Agora, depois do fracasso na fusão com a Honda, a Nissan mantém aberta a procura por parceiros comerciais para suprir as suas dificuldades. Segundo Uchida, será “difícil sobreviver sem se apoiar em parceria futuras”. A fabricante de eletrônicos Taiwanesa Foxconn está interessada em fazer parceria com a Nissan, mas não se tem muita informação sobre esta possível fusão. Apesar disso, há ainda alguma chance da fusão com a Honda ir para frente, mas ela é bem escassa. Publicidade View the full article -
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[4r]Todos os detalhes do VW Tera em 60 fotos exclusivas
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Ficou curioso para conhecer o novo SUV compacto de entrada da Volkswagen? Destrinchamos o carro em 60 fotos exclusivas que você confere a seguir. Confira a análise, o vídeo de impressões do carro e mais detalhes nos links abaixo. Relacionadas TestesVW Tera quer ser o Gol e o Fusca dos novos tempos; veja tudo sobre o SUV de R$ 100.000!2 mar 2025 - 17h03 SegredoVW Tera é mais um carro brasileiro que também será fabricado no exterior2 mar 2025 - 14h03 NotíciasEis o Volkswagen Tera, o SUV que será mais barato que Nivus e T-Cross2 mar 2025 - 13h03 Dianteira do Tera lembra um pouco o VW Tayron/Tiguan de nova geraçãoFernando Pires/Quatro RodasTraseira tem pouca relação com outros carros da VolkswagenFernando Pires/Quatro RodasVista lateral mostra como o Tera dispensou os fortes vincos cortando a lateralFernando Pires/Quatro RodasAs portas ainda têm um leve vinco ascendente na baseFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade Cor prata lunar volta ao catálogo da Volks após alguns anosFernando Pires/Quatro RodasVersão High com pacote Outfit é a mais completa do TeraFernando Pires/Quatro RodasDetalhe da coluna C bem larga, que lembra a do GolfFernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasLanternas com luzes de posição acesas: seta e ré não são de ledsFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade Refletores laterais dão a impressão de que a traseira é altaFernando Pires/Quatro RodasA barra que interliga as lanternas não é iluminada, só tem uns vincosFernando Pires/Quatro RodasBase do para-choque traseiro tem elemento preto brilhanteFernando Pires/Quatro RodasSó o Outfit tem logotipos pretosFernando Pires/Quatro RodasIluminação fica vertical ao pisar no freioFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasRetrovisor é exclusivo, com área maior para o repetidor de setaFernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasTeto tem relevos, é completamente diferente do Polo e do NivusFernando Pires/Quatro RodasO “TT” na numeração de chassi é de “Tera Taubaté”Fernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade Tomadas de ar laterais do Tera são funcionaisFernando Pires/Quatro RodasEstilo da grade é exclusivo do novo SUVFernando Pires/Quatro RodasSensor de estacionamento fica na grade dianteiraFernando Pires/Quatro RodasFaróis full led são de sérieFernando Pires/Quatro RodasMetade da grade superior é fechadaFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasRodas aro 17 diamantadas e com fundo pretoFernando Pires/Quatro RodasDetalhe da textura dos plásticos da carroceriaFernando Pires/Quatro RodasSilhueta do Fusca, do Gol e do Tera é estilizada no vidro traseiroFernando Pires/Quatro RodasCapacidade não foi divulgada, mas é menor que os 415 l do NivusFernando Pires/Quatro RodasPorta-malas da versão HighFernando Pires/Quatro RodasÁrea do porta-malas é amplaFernando Pires/Quatro RodasEstepe é de uso temporárioFernando Pires/Quatro RodasOutro easter egg dentro do porta-malas do TeraFernando Pires/Quatro RodasDetalhe mostra o prolongamento entre o chassi e o topo do para-lamasFernando Pires/Quatro RodasMotor 170 TSI tem 116 cv e 16,8 kgfm de torqueFernando Pires/Quatro RodasPainel tem textura exclusivaFernando Pires/Quatro RodasVolante, quadro de instrumentos digital e controle do ar-condicionado são bem conhecidosFernando Pires/Quatro RodasPainel é completamente diferente dos outros VWFernando Pires/Quatro RodasVolante tem controles dos assistentes de segurançaFernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasQuadro de instrumentos digital de 10,25″Fernando Pires/Quatro RodasCentral VW Play Connect é a mesma do Nivus 2025Fernando Pires/Quatro RodasAr-condicionado automático digital de uma zonaFernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasAlavanca de câmbio é a mesma do T-CrossFernando Pires/Quatro RodasUSBs dianteiros ficam ao lado do câmbioFernando Pires/Quatro RodasPorta-copos pode ser configurado de acordo com a necessidade do clienteFernando Pires/Quatro Rodas<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasControles dos assistentes de segurança opcionaisFernando Pires/Quatro RodasBase de carregamento sem fio tem ventilação que pode ser fechadaFernando Pires/Quatro RodasHá espaço para dois celulares, mas apenas um lado tem carregamento sem fioFernando Pires/Quatro RodasApoio de braço é ajustável, mas fica preso ao banco do motoristaFernando Pires/Quatro RodasPacote Outfit inclui metade clara nos bancosFernando Pires/Quatro RodasEncosto dos bancos dianteiros são inteiriços, como no Up! e no PoloFernando Pires/Quatro RodasEspaço dianteiro do Volkswagen TeraFernando Pires/Quatro RodasHá duas portas USB-C atrás, com batimentos cardíacos estilizados logo abaixoFernando Pires/Quatro RodasEspaço traseiro é equivalente ao de um Polo e só há bolso de celular atrás do encosto dianteiroFernando Pires/Quatro Rodas Publicidade View the full article -
[4r]VW Tera quer ser o Gol e o Fusca dos novos tempos; veja tudo sobre o SUV de R$ 100.000!
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O Gol foi lançado em 1980, há exatos 45 anos. Para ter ideia do que isso significa, quando o Gol surgiu, o Fusca, em produção desde 1938, tinha 42 anos. O primeiro era um sedã, o segundo um hatch e agora a VW tem um um pequeno SUV para tentar repetir feitos dos maiores sucessos da sua história no Brasil. Com você, o Volkswagen Tera! Não precisa ir tão longe para entender o que mudou no mercado. Na década passada, a VW vendia, ao mesmo tempo: CrossFox, Gol Rallye e Cross Up!. Mas a fase dos hatches aventureiros passou e a marca se voltou para os SUVs, segmento em que já oferece T-Cross, como um produto maior; Nivus, com uma proposta mais esportiva e um grande porta-malas; e agora, com o Tera, poderá entregar uma opção mais barata, com porte e porta-malas maiores que os de um hatch, mas a mesma mecânica disponível no Polo. Fica fácil entender por que por tanto tempo esse carro foi tratado como “SUV do Gol”. Para-lamas ajudam a definir o volume da traseira e a posição das lanternasFernando Pires/Quatro RodasO Tera se encaixa bem entre os SUVs de entrada, onde estão os Fiat Pulse e Renault Kardian, e onde a Chevrolet também pretende entrar com um derivado do Onix até 2026. Em geral, são um pouco maiores que os hatches dos quais derivam, têm porta-malas maiores, posição de dirigir mais elevada e uma preocupação forte com o design. Relacionadas NotíciasVW Tera revela design dianteiro antes de aparecer por completo no Carnaval28 fev 2025 - 11h02 SegredoVW terá câmbio automático de 8 marchas nacional em todos os seus carros19 nov 2024 - 10h11 Diretor de design da Volkswagen para as Américas, o brasileiro José Carlos Pavone disfarçou muito bem as portas, teto e interior do Polo quando concebeu o Nivus, lançado em 2020 – e que agradou tanto que, hoje, é fabricado na Europa como VW Taigo. Agora, ele e sua equipe tiveram total liberdade para criar o Tera do zero. Essa liberdade também diz respeito a não ter que seguir velhos conceitos. O Tera inicia uma nova fase no design da Volkswagen no Brasil. Basta reparar que sua dianteira remete aos novos Tayron e Tiguan no formato dos faróis, na grade, no para-choque e no formato do capô, que tem as bordas elevadas, enquanto todos os outros VW nacionais exibem bordas curvadas para baixo. Esse volume, por sinal, dispensa qualquer outro elemento como para-lamas muito abaulados ou grandes e molduras nas caixas de roda para ser imponente. Continua após a publicidade Tomadas de ar nas laterais do para-choque são funcionais.Fernando Pires/Quatro RodasDois elementos da dianteira chamam a atenção: a enorme grade, com design bem distinto para sua trama; e os faróis, sempre full-led e com uma seção na assinatura luminosa. É como se dois leds estivessem apagados bem na direção das bordas da grade. É uma forma de distinguir o Tera dos outros carros da marca – um desafio cada vez maior quando o assunto é a assinatura luminosa. Não há barra iluminada atravessando a grade, talvez pelo custo, mas uma peça metalizada cumpre sua função. Lateral abre mão dos vincos retos e tem linha de cintura ascendenteFernando Pires/Quatro RodasA lateral também tem particularidades. Perceba que ele dispensa o vinco duplo que começa no para-lamas e chega até a traseira, comum aos VW atuais. Há um vinco arqueado no para-lamas dianteiro, um leve ascendente na base das portas e mais outro no para-lama de trás, que acaba definindo todo o volume da lateral e também as linhas da traseira. A cintura ascendente e a larga coluna “C”, um ícone do design do Golf, juntos, fazem lembrar do hatch elétrico ID.3. A VW lembrou de esconder o trilho do banco, mas só o do motoristaFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade Atrás, espaço equivale ao de um Polo, mas sem saídas de ar dedicadasFernando Pires/Quatro RodasMeses atrás, o próprio Pavone comentou no perfil da QUATRO RODAS no Instagram rebatendo a semelhança dos Tera camuflados com o Skoda Fabia, um hatch equivalente ao Polo. “Spoiler alert: Não é base do Skoda, nem tem farol do Nivus. Bom fds !!!”, postou o designer. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Olhando agora, ele tinha razão: há semelhanças, mas não são iguais. As portas traseiras do Tera, inclusive, dispensam o vidro bipartido, o que também limita a sua abertura. O próprio processo de fabricação dessas portas é diferente, com apenas três processos de estamparia contra cinco dos outros VW. O Tera também tem retrovisores só dele. Painel é diferente: a ponto de os plásticos terem novas texturasFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade O vinco dos para-lamas se encontram na traseira, definindo a posição das lanternas e da barra preta que as integra. Muita gente apontará semelhanças com a traseira de um Peugeot 208, mas as formas usadas no Tera valorizam seus volumes e fazem com que o SUV pareça mais largo do que realmente é. A faixa de lataria acima da barra preta deixou o vidro traseiro mais proporcional. Leds das lanternas ficam verticais ao pisar no freio.Fernando Pires/Quatro Rodas Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. As lanternas têm leds para as luzes de posição e de freio, que por sua vez acendem na vertical, criando um jogo dinâmico. Luzes de ré e setas, assim como a iluminação da placa e do porta-malas, usam lâmpadas convencionais. Quadro de instrumentos digital de 10” é comum a todos os carros com plataforma MQB; portas USB ficam ao lado do câmbioFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasTodos os plásticos foscos da carroceria têm textura áspera, que dá aspecto mais robusto e melhora a forma como as peças refletem a luz. Isso é especialmente importante porque a área fosca do para-choque traseiro é grande, não fica a impressão de que essas peças deveriam ser pintadas. Tera sairá com a central VW Play com internet 4G e app de monitoramentoFernando Pires/Quatro RodasNeste primeiro momento, só tivemos contato com a versão topo de linha, chamada de High (uma abreviação proposital de Highline) e com o pacote visual Outfit, que contempla as rodas aro 17 diamantadas com fundo preto, capa dos retrovisores e logotipos pretos, assim como o teto pintado de preto. Isso leva a crer que o aplique plástico em preto brilhante na base do para-choque traseiro estará em mais versões do Tera. Há como fechar a ventilação do celularFernando Pires/Quatro Rodas Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasVW Tera tem cabine exclusiva Todas as manifestações e comentários de nossa parte e dos consumidores sobre plásticos e acabamento dos Volkswagen parecem ter comovido a fabricante e o resultado disso começa a aparecer agora. Aquela textura dos plásticos imitando couro deram lugar a texturas que imitam tecidos sintéticos e fazem com que os plásticos não brilhem tanto ao sol. O trilho do banco do motorista recebeu uma capa, há alças no teto para todos os passageiros e tweeters dianteiros. Só não podem subtrair isso com o passar dos anos (coisa que as fábricas são mestras em fazer). 1.0 turbo: 116 cv de potência e 16,8 kgfm de torqueFernando Pires/Quatro RodasAs portas do Tera também merecem atenção, pois seus painéis reproduzem o estilo usado nos elétricos da Volks, com o puxador por trás da área dos botões. Fique tranquilo, pois há botões para todos os vidros, sem compartilhamento. Chama a atenção o tamanho da área macia coberta de vinil nas portas dianteiras, bem maior do que nos T-Cross, Nivus, Polo ou Virtus e o mesmo material aparece em uma faixa do painel com iluminação ambiente nas bordas, mas apenas na versão High. Porta-malas é um tanto maior que o do PoloFernando Pires/Quatro Rodas“Carro do povo” O console igualmente remete à linha ID. por ter porta-copos configuráveis, com divisórias móveis. Também é funcional por ser fundo e ter laterais vazadas. Veja que acima do carregador sem fio há uma saída de ar-condicionado com uma válvula que permite que seja fechada, um luxo. As portas USB (tipo-C) agora estão ao lado da alavanca do câmbio, a mesma do T-Cross. Que o T-Cross não saiba, mas o Tera chegará às lojas já com a central VW Play Connect, com 4G e rede Wi–Fi, além do layout mais moderno. Sua tela está bem destacada do painel, cujas saídas de ar-condicionado têm formato próprio. Volante, quadro de instrumentos digital de 10” e a chave canivete, mesmo sendo presencial, são velhos conhecidos de quem gosta de carros da Volkswagen. Ester-egg mostra a relação com Fusca e GolFernando Pires/Quatro RodasO espaço interno é equivalente ao de um Polo. Inclusive, o Tera também tem um amplo ajuste de altura para o banco do motorista (sempre com encosto inteiriço), sem querer forçar um posto de comando mais alto. Por outro lado, o porta-malas é claramente maior. A Volks não quis compartilhar nenhuma medida do Tera, mas tem potencial para ter algo como 380 l de capacidade – o Polo tem 300 l. Aos inconformados com o pacote de segurança do Polo, uma boa notícia: o Tera, sim, tem seis airbags e poderá ser equipado com frenagem de emergência e piloto automático adaptativo. O High ainda traz como opcional o monitor de pontos cegos, assistente de faixa e alerta de tráfego cruzado, como é feito com Nivus e T-Cross mesmo nas versões Highline. Banco inteiriço traz encosto de cabeça fixoFernando Pires/Quatro RodasO ponto importante é que o VW Tera não tem uma lista de conteúdos limitada como seu posicionamento poderia sugerir. Por isso é possível que seus preços fiquem pouco acima das versões equivalentes do Polo, que vai dos R$ 96.490 da versão MP1 aos R$ 127.490 da versão Highline. Tanto o Fiat Pulse Impetus quanto o Renault Kardian Première Edition são topo de linha e custam os mesmos R$ 138.990, que tende a ser o preço de um Tera como o das fotos. Ainda seria mais barato que um Nivus, que parte dos R$ 143.490. Os Volkswagen Tera mais caros serão equipados com o motor 170 TSI, ou seja, o 1.0 turbo com 116 cv e 16,8 kgfm combinado com o câmbio automático de seis marchas. Mas também existirá uma configuração com câmbio manual de cinco marchas e, mais abaixo, uma versão de entrada com motor 1.0 aspirado de 84 cv e 10,3 kgfm com câmbio manual. Este tem um alvo bem específico: a versão de entrada do Citroën Basalt, que parte dos R$ 99.490. Não é impossível que o VW Tera tenha preço inicial ao redor dos R$ 100.000. Afinal, nasce com a missão de ser o novo sinônimo de “carro do povo”. Resta esperar até junho, quando começam as vendas. Itens de série do Volkswagen Tera High – Central VW Play Connect de 10” – Sensor de chuva – Acendimento automático dos faróis -Sensores de estacionamento dianteiro e traseiro – ACC e frenagem de emergência – Câmbio autom. com trocas sequenciais por borboletas – Carregador sem fio para smartphones – 4 portas USB tipo-C – Câmera de ré – Encosto traseiro bipartido – Ar-condicionado automático – Bancos de vinil – Luzes de leitura traseiras Publicidade View the full article
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