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  1. O modulo amplificador BASS 1200 e uma solucao robusta e eficiente para quem busca excelencia em frequencias subgraves e graves. Com 1200 W RMS e disponivel nas versoes de 1 Ohm 2 Ohms ou 4 Ohms possui uma resposta de frequencia de 8 Hz a 250 Hz ideal para subwoofers. As entradas de audio via RCA e fio garantem mais versatilidade permitindo o uso com a maioria dos players do mercado incluindo multimidias originais sem necessidade de adaptadores. Equipado com ajuste de ganho 0.2 a 4V crossover com ajuste subsonic de 8 a 30Hz e LPF de 60 a 250Hz este amplificador tambem oferece Bass Boost variavel permitindo escolher a frequencia central entre 35 e 60Hz e aumentar os graves em ate 10dB. A carcaca em aluminio combinada com um Smart Cooler garante eficiente dissipacao de calor e operacao silenciosa. Alem disso o BASS 1200 acompanha o acessorio Monitor Level Remote proporcionando controle pratico e em tempo real do volume do amplificador. Este acessorio pode ser facilmente fixado no painel do veiculo ao alcance das maos e permite monitorar as condicoes de operacao do amplificador atraves dos LEDs integrados: On Clip e Protecao. Experimente graves muito mais poderosos com o novo BASS 1200 da Taramps. taramps somautomotivo somautomotivobrasil audiocar caraudio amplificador bass grave subgrave subwoofer subwoofers sound audio youtube video videos youtubevideo youtubevideos bajos sonido View the full article
  2. Hoje vamos apresentar um projeto de Som de Qualidade que a SuperAudio realizou em um VW Jetta GLI ano 2019. O proprietario queria preservar a originalidade interna e tambem ocupar o minimo espaco possivel na mala na acomodacao da aparelhagem de som mas exigiu uma caixa para extrair o melhor rendimento do subwoofer JL-Audio 10w7. Utilizamos os seguintes equipamentos: -CD-Player Carrozzeria P01 - Amplificador McIntosh Mcc404 4canais - Amplificador JL-Audio HD1200.1 - Kit 2 vias Focal Utopia W-XP - Subwoofer JL-Audio 10W7 - Bateria Optima Yellow Top 75amperes - Cabos RCA Stereo Designs - Cabos Speaker Tiaflex 100 cobre - Cabos Eletricos Tiaflex 100 cobre O resultado foi surpreendente o som ficou muito espetacular discreto e eficiente casou muito bem com esse belo carro. Confira neste video Nosso whatsapp para: - Compra de Produtos - Pendrive SuperAudio - Consultoria Tecnica - Orcamento para Instalacao de Som 48 99132-3590 Instagram: superaudio arteemsonorizacao Tik Tok: super.audio Facebook: SuperAudio Estamos localizados em Florianopolis-SC. Apresentador: Vitor Fagundes Avozani . . Audiophonic h-tech club kit2vias sub amplificador apresentacao review somdequaludade sq focal dls sq somautomotivo somdequalidade audio alpine audison edge processadordeaudio superaudio cdplayer multimidia projetodesom View the full article
  3. Os concessionários da Honda na cidade de Portland, nos Estados Unidos, estão em estado de alerta. Bandidos estão invadindo as lojas para roubar os sensores dos veículos, e o que mais impressiona é a facilidade com que eles retiram os componentes. Relacionadas NotíciasEm breve no Brasil, Honda WR-V ganha cara de Jeep dos anos 199030 dez 2024 - 13h12 NotíciasHonda e Nissan confirmam fusão que pode formar 3ª maior montadora do mundo23 dez 2024 - 16h12 Auto-serviçoComo ladrões estão abrindo carros em postos de rodovias sem deixar rastros14 nov 2024 - 18h11 Um vídeo de câmera de segurança divulgado pelo jornal The Oregorian mostra a ação de um dos bandidos na concessionária Ron Tonkin Honda. Em apenas dez minutos, ele consegue retirar os sensores de pelo menos 15 veículos. Esses são os mesmos sensores responsáveis por operar o piloto automático adaptativo e garantem que o carro mantenha uma distância segura do veículo que está à frente. O custo de cada sensor gira em torno dos U$ 4.000, com isso, o gerente geral da concessionária, Dan Kiekenapp, estima que o prejuízo total foi de aproximadamente U$ 50.000 e reforça que a prioridade será o reparo dos carros de clientes. Esse não é um caso isolado, Kiekenapp afirma que a loja já lidou com 40 a 50 casos recentes como esse. O medo é tanto que Kiekenapp se viu obrigado a aumentar o orçamento com segurança de sua concessionária, subindo de US$ 16.000 para US$ 27.000 mensais. Desde novembro, a polícia de Portland relatou 18 casos semelhantes, em sua maioria na região sudeste da cidade. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram A recomendação da polícia local é para que os donos de Honda procurem sempre um local seguro e fechado para estacionar seus carros, como garagens, ou então, em posições que bloqueiem o acesso à frente do veículo. Apesar da onda de crimes, as autoridades acreditam que ela seja passageira, visto que os sensores não são tão fáceis de revender. Publicidade View the full article
  4. Nosso Citroën C3 saiu da revisão dos 50.000 km com uma pendência: a troca dos seus dois faróis em garantia. A Faberge de Mogi das Cruzes (SP) enviou à fábrica a solicitação da troca das peças por causa das trincas nos suportes, ou seja, na parte que faz a fixação dos faróis ao carro. A troca logo foi aprovada, só deveríamos aguardar a chegada dos faróis substitutos. Relacionadas Longa DuraçãoCitroën C3 é o carro mais econômico do Longa Duração desde o Prius6 out 2024 - 09h10 Longa DuraçãoLonga Duração: por que o motor do nosso Citroën C3 treme tanto?17 set 2024 - 18h09 Longa DuraçãoCitroën C3 completa um ano e revisão dos 40.000 km foi (quase) perfeita12 jul 2024 - 07h07 Os novos chegaram cinco semanas após o pedido e a concessionária entrou em contato para agendar o serviço. Contudo, na véspera, entraram em contato para desmarcar, pois um dos faróis foi entregue com defeito. Para evitar que fizéssemos dois deslocamentos até lá, vamos aguardar que a fábrica envie outra peça. Que sejam, pelo menos, mais rápidos desta vez. Na mesma revisão, reclamamos sobre a vibração do motor que está sendo transferida para a cabine e para os passageiros. Primeiro o técnico avaliou, culpou os coxins, relatou que muitos proprietários estão reclamando, mas depois alegou ser uma característica normal do carro. Não é normal. As reclamações dos usuários do nosso Citroën C3 1.0 são recorrentes e com razão. É uma condição que extrapola as características dos motores de três cilindros. Além do mais, o carro não era assim quando novo e a vibração está cada vez mais intensa. E o barulho não é a única consequência da ineficiência dos coxins. De uns tempos para cá, estamos com dificuldades para trocar as marchas. Em certas condições, os engates parecem emperrar e os desengates chegam a dar trancos. A movimentação maior do motor pode estar relacionada a isso. Citroën C3 – 53.118 km Versão: First Edition 1.0 Motor: 3 cil., diant., transv., 999 cm3, 6V, aspirado, 75/71 cv a 6.000 rpm, 10,7/10 kgfm a 3.250 rpm Câmbio: manual, 5 marchas, tração dianteira Seguro: R$ 1.824 (Perfil Quatro Rodas) Revisões: Até 100.000 km – R$ 7.518 Gastos no mês: Combustível: R$ 922 Consumo: No mês: 14,3 km/l com 65,2% de rodagem na cidade Desde abril/23: 13,5 km/l com 34,2% de rodagem na cidade Combustível: flex (gasolina) Publicidade View the full article
  5. Uma homenagem da Pioneer do Brasil #FelizAnoNovo View the full article
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  8. Sua procura pela caixa bob dos sonhos acabou Sente so a potencia dessa daqui Nao da pra negar: a procura pelas Caixas Bob nas festas de fim de ano e insana coisa de outro mundo E nao e por menos com uma dessas da pra curtir o som com a familia os amigos e ate com os vizinhos. Garanta ja a sua Caixa Bob com os produtos Taramps e transforme o som dos seus sonhos em realidade. https://www.taramps.com.br/pt/ taramps somautomotivo audio caraudio sound caixabob audiocar shorts youtubeshorts shortsyoutube youtube qualidade caraudio audiocar cars car carro carros automotivo automotive View the full article
  9. O Ministério das Relações Exteriores anunciou na última sexta-feira (27) que suspendeu a emissão de novos vistos temporários de trabalho para a BYD e a construtora Jinjiang. A decisão foi tomada seguindo a investigação do Ministério Público do Trabalho sobre as condições análogas à escravidão dos trabalhadores chineses na construção da fábrica em Camaçari (Bahia). Relacionadas NotíciasMPT encontra 163 chineses em condição análoga à escravidão na fábrica da BYD24 dez 2024 - 09h12 NotíciasMPT diz que trabalhadores da BYD foram vítimas de ‘tráfico internacional’27 dez 2024 - 11h12 NotíciasTerceirizada nega condições análogas à escravidão em fábrica da BYD26 dez 2024 - 11h12 Como revela a agência Reuters, o pedido foi realizado ao Itamaraty no dia 20 de dezembro pelo Ministério da Justiça, três dias antes do MPT anunciar a operação no canteiro de obras em Camaçari. Ao mesmo tempo, a embaixada brasileira em Pequim recebeu o mesmo pedido, para interromper a emissão dos vistos no país. No dia 23 de dezembro, o MPT realizou uma força-tarefa com outros órgãos federais, resgatando 163 trabalhadores chineses que estavam em “condições análogas à escravidão”. Em novembro, quando as investigações começaram, a Agência Pública revelou diversos casos de maus-tratos e agressões envolvendo funcionários chineses. <span class="hidden">–</span>Agência Pública/ReproduçãoO Ministério da Justiça disse à Reuters que está acompanhando as investigações do MPT. Caso fique comprovado que a BYD e a Jinjiang descumpriram as leis migratórias brasileiras, irão cancelar as autorizações de residência que já foram concedidas. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Segundo o Ministério das Relações Exteriores, os vistos temporários concedidos são do tipo 5, para pessoas com formação e habilidades específicas e que normalmente não são fáceis de encontrar no Brasil. Este é um dos pontos de que estão sendo contestados, pois os chineses teriam recebido um visto como “consultores” e de “assistência técnica”, porém estão realizando trabalho braçal no canteiro de obras. Continua após a publicidade Procurada para comentar sobre a suspensão da emissão de vistos, a BYD não retornou até a publicação desta reportagem. Entenda o caso A situação dos trabalhadores chineses tornou-se conhecida em novembro, após uma reportagem da Agência Pública trazer à tona diversas denúncias de agressões físicas, além de imagens, mostrando as condições em que os funcionários viviam no local. Um dos vídeos obtidos pela agência mostra um dos funcionários caído no chão após, segundo relatos, ter levado um chute nas costas. Isto seria recorrente, com os mestres de obras punindo a demora para realizar uma tarefa ou um descumprimento de ordem com violência. <span class="hidden">–</span>Agência Pública/ReproduçãoA reportagem mostrou muito mais, como pessoas bebendo água salobra das poças formadas no canteiro e recebendo a alimentação em baldes ou coolers. Faltam equipamentos de segurança básicos e muitas das fotos mostram funcionários descalços. Os banheiros não tinham o mínimo de manutenção diária e são impróprios para o uso. Na época, o MPT já havia visitado o local com a Polícia Federal para uma vistoria, porém não foram até os alojamentos. A investigação já havia se iniciado na época. Quando o caso veio a tona, a BYD declarou estar indignada com o tratamento dado aos profissionais das construtoras terceirizadas e que “de imediato, a empresa determinou que os agressores sejam proibidos de atuar na unidade e exigiu das empreiteiras providências urgentes para garantir que tais incidentes não se repitam.” Além disso, a empresa disse que “está implantando um reforço em sua fiscalização da obra para assegurar o cumprimento da legislação e o respeito a todos os profissionais que nela atuam.” Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Agência Pública/ReproduçãoQuase um mês depois, o MPT realizou outra ação, interditando parte das obras e realizando o resgate de 163 trabalhadores chineses. O órgão federal diz que as condições eram degradantes nos quatro alojamentos fechados. Em um deles, as camas não tinham colchões e havia somente um banheiro para os 31 chineses para ambos os sexos, em condições precárias de higiene e que ainda era usado para lavar as roupas. Em toda a obra, havia oito banheiros químicos para aproximadamente 600 trabalhadores, sem papel higiênico, água ou manutenção adequada. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Os fiscais encontraram alimentos guardados com materiais de construção civil e próximo aos banheiros em condições insalubres. O relatório aponta que os chineses bebiam água da torneira sem qualquer tratamento. Ainda segundo o MPT, os funcionários pagavam por um caução e tinham 60% de seus salários retidos, recebiam apenas 40% em moeda chinesa, enfrentavam ônus excessivo para rescisão contratual e tinham seus passaportes retidos pela Jinjiang, a construtora responsável pela obra. Se um funcionário decidisse pela rescisão do contrato, perderia o caução e os valores retidos, além de ter que pagar pela passagem de volta para a China e restituir o valor da passagem de ida. O MPT diz que isto caracteriza trabalho forçado. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>MPT/Divulgação“Para se ter uma ideia, caso um trabalhador tentasse rescindir o contrato de trabalho após seis meses, deixaria o país sem receber efetivamente nada pelo seu trabalho, já que o desconto da caução, da passagem de vinda ao Brasil e o pagamento da passagem de retorno, na prática, configuraria confisco total dos valores recebidos pelos trabalhadores ao longo da relação de trabalho”, revela o relatório. Em resposta à ação do governo, a BYD do Brasil rompeu o contrato com a Jinjiang e estudava outras medidas cabíveis. A fabricante também decidiu transferir os 163 trabalhadores para hotéis da região, além de reiterar que estava revisando as condições de trabalho e moradia de todos os funcionários, notificando as empresas e promovendo ajustes. <span class="hidden">–</span>MPT-BA/ReproduçãoNo dia 26, uma audiência foi realizada com a BYD, a Jinjiang e representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério Público Federal (MPF), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Ministério da Justiça e Segurança Pública. Na ocasião, o MPT classificou a situação como análoga à escravidão. Continua após a publicidade Foi decidido que a Polícia Federal irá emitir o Registro Nacional Migratório (RNM) e a Receita Federal emitirá CPFs para os trabalhadores. Com os documentos em mãos, serão realizados os pagamentos dos valores relativos à rescisão dos contratos e às indenizações. As empresas deverão comprar as passagens de volta para a China e pagar uma ajuda de custo de US$ 120 para sete empregados que retornarão no dia 1º de janeiro. Reação chinesa Apesar de estarem cooperando com as autoridades, tanto a BYD quanto a Jinjiang demonstraram insatisfação com a decisão do MPT através de publicações na rede social chinesa Weibo, para controlar os danos causados pela situação. A construtora negou irregularidades e divulgou um vídeo com diversos funcionários chineses e um deles leu uma carta que, segundo a Jinjiang, teria sido assinada em conjunto pelos trabalhadores. A carta culpa “diferenças culturais” e que há um grande mal-entendido na tradução. Um dos exemplos dados pela empresa é que os passaportes foram entregues, pois estavam ajudando no trabalho para solicitar o cetificado de identidade temporário no Brasil. Carta assinada pelos trabalhadores foi publicada na WeiboWeibo/Reprodução“Ser injustamente rotulado como ‘escravizado’ fez com que nossos funcionários sentissem que sua dignidade foi insultada e seus direitos humanos violados, ferindo seriamente a dignidade do povo chinês. Assinamos uma carta conjunta para expressar nossos verdadeiros sentimentos”, disse o Jinjiang em sua conta oficial no Weibo. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Weibo/ReproduçãoJá a reação da BYD, na contramão da divisão brasileira, foi mais agressiva. Li Yunfei, gerente geral de marca e relações públicas da empresa, fez uma declaração em sua conta no Weibo. Nela, o executivo diz que “forças estrangeiras” se associaram para deliberadamente difamar as marcas chinesas e desacreditar a China, citando também alguns meios de comunicações chineses. Publicidade View the full article
  10. Para que no curto prazo tenhamos um trânsito menos caótico nas metrópoles brasileiras, uma das soluções é o compartilhamento de carros. E essa estratégia tem adesão de vários fabricantes aqui no Brasil, como Audi, Chevrolet e Toyota. E o projeto de lei 4630/23 quer incentivar ainda mais o uso compartilhado, pois propõe que carros que estejam transportando três ou mais pessoas tenham desconto na tarifa do pedágio. Relacionadas NotíciasPedágios de 11 estradas no Brasil deixarão de aceitar pagamento em dinheiro27 dez 2024 - 16h12 NotíciasCâmara dos deputados aprova fim de pontos para quem furar pedágio5 dez 2024 - 13h12 NotíciasPedágio free flow tem 669.000 multas anuladas pela Justiça29 abr 2024 - 14h04 A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o PL, que agora segue para a aprovação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) em caráter conclusivo. Após essa etapa o projeto é encaminhado para os senadores e se aprovado segue para sanção presidencial e só então é publicado no Diário Oficial como lei. Autor do projeto, o deputado David Soares (União-SP) afirma que o objetivo é incentivar o uso de veículos com mais passageiros, reduzindo assim a quantidade de automóveis circulando nas vias. “Com mais pessoas por veículo precisaremos de menos carros nas vias, ocasionando efeitos benéficos para os próprios usuários do trânsito e também para a sociedade como um todo”, defendeu o autor. Continua após a publicidade A proposta também estabelece que o desconto na tarifa poderá ser concedido diretamente nas cabines de pedágio ou nos casos das vias com sistema de cobrança automática, conhecido como free flow, na passagem pelo dispositivo. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Segundo o texto, os editais de licitação de rodovias deverão, sempre que viável tecnicamente, conter cláusula prevendo o desconto. O valor do abatimento não foi definido e deve ser discutido na próxima fase na CCJ. Continua após a publicidade Relator no colegiado, o deputado Marcos Tavares (PDT-RJ) disse que a ideia se assemelha às chamadas “hot lanes” – faixas de rodagem criadas nos EUA para incentivar viagens compartilhadas em rodovias expressas. Tavares destacou ainda que o projeto deixa claro que os responsáveis pela concessão da rodovia devem considerar a adoção desse tipo de faixas exclusivas para carros com mais ocupantes. Publicidade View the full article
  11. Próximo lançamento da Honda no Brasil e o primeiro híbrido nacional da marca, o Honda WR-V passou por uma modificação no mínimo curiosa para o Salão de Tóquio. Mas, fiquem calmos (ou tristes, para quem gostou): embora o carro seja real, não é uma criação oficial da marca, e sim uma modificação de uma empresa especializada neste tipo de visual. Relacionadas SegredoHonda WR-V 2025: como é o SUV que será maior e mais barato que o HR-V18 dez 2024 - 14h12 NotíciasHonda e Nissan confirmam fusão que pode formar 3ª maior montadora do mundo23 dez 2024 - 16h12 NotíciasHonda Amaze é sedã com visual do Fiat Fastback e custa menos de R$ 60.0005 dez 2024 - 12h12 Trata-se da Damd, uma preparadora japonesa focada em dar uma nova (ou velha) cara a modelos atuais, sempre reproduzindo modelos outros modelos, de outras marca, dos anos 1980 ou 1990. No caso do WR-V (batizado de Damd WR-V Reverb), a inspiração escolhida foi um Jeep Cherokee de 30 anos atrás. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram O SUV compacto teve toda a dianteira substituída por elementos mais retos e quadrados, principalmente em para-choque, grade e faróis. A grade, vale dizer, tem seis fendas, no lugar das sete tradicionais da Jeep – talvez para não criar problemas com a americana. honda wr-v 2025Divulgação/Honda Continua após a publicidade As laterais também ganharam novos conjuntos de rodas e pneus lameiros (BF Goodrich) e de aspecto antigo, além de um decalque na linha de cintura imitando madeira. O tom de marrom da carroceria fecha o visual vintage. Não foram divulgadas imagens da traseira que, normalmente, não sofrem alterações, assim como o interior. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. As modificações, porém, não passam das aparências. Excluindo rodas e pneus, nada muda na mecânica do WR-V Reverb, equipado com motor 1.5 aspirado de 121 cv e câmbio automático do tipo CVT. No Brasil, onde o modelo deverá chegar ainda no primeiro semestre de 2025, o motor será o mesmo, mas com 126 cv, por ser flex. A previsão é de que, em até dois anos, ele ganhe um conjunto híbrido flex com produção nacional. Publicidade View the full article
  12. Publicado originalmente em 2014 O fim da década de 1960 não foi fácil para a General Motors: com o Chevrolet Corvair aniquilado por uma campanha do advogado Ralph Nader, alegando que ele era inseguro, os importados avançavam nesse território. A gigante deu uma resposta à altura em 1970, quando apresentou seu novo carro compacto: o Vega, estrela mais brilhante da constelação de Lira. Projetado em 24 meses, ele era barato, prático e bonito: as duas portas combinavam com solteiros e famílias jovens. Havia sedã, perua, van comercial e hatch. Mesmo mais caro que Ford Pinto e Toyota Corolla, agradou a ponto de levar o título de Carro do Ano de 1971. Relacionadas ClássicosClássicos: a espaçosa, refinada e policialesca Chevrolet Veraneio20 jul 2024 - 12h07 ClássicosClássicos: Chevrolet Chevette foi ápice da indústria nacional dos anos 706 jan 2020 - 07h01 ClássicosClássicos: Chevrolet Chevette era leve, potente e tinha tração traseira1 jun 2016 - 20h06 Mas os problemas logo surgiram: a corrosão precoce era reflexo do corte de custos, que eliminou até o revestimento nas caixas de roda. Outras falhas de projeto apareceram, evidenciando problemas internos da GM: o Vega foi vítima de uma disputa política que selou seu destino. Como era um projeto pessoal de Edward Cole, presidente da GM, o Vega foi empurrado goela abaixo na Chevrolet. Essa quebra de autonomia da divisão soou como crítica. Desmotivados, os engenheiros da casa não se interessaram por ele. Continua após a publicidade Para piorar, John DeLorean assumiu o comando da Chevrolet durante o desenvolvimento: para cumprir o cronograma, acelerou a produção e provocou a ira dos sindicalistas. O desinteresse agora vinha dos operários, que sabotavam a montagem de vários componentes. Mesmo zero-quilômetro, o Vega às vezes desmanchava em poucos meses. O motor era uma catástrofe: um quatro cilindros com bloco de alumínio e silício, caro e sensível ao superaquecimento. Para barateá-lo, DeLorean especificou outra receita desastrosa: um radiador subdimensionado e um cabeçote de ferro fundido. O bloco empenava e os cilindros se desgastavam. A GM perdeu milhões em consertos na garantia, mas vendeu muito: para aliviar a fábrica de Ohio, parte da produção passou a vir do Canadá. O recorde de vendas se deu em 1974, quando 452886 foram vendidos como pão quente: um deles é essa versão GT, que pertence ao Clube do Carro Antigo do Brasil. Em 1975, o Vega passou a conviver com o sucessor Monza, com quem dividia a plataforma e o problemático motor: as vendas começaram a cair até ser reprojetado em 1976. O novo motor 2.3 tinha garantia de cinco anos ou 96 000 km, mas era tarde: uma parte dos quase 2 milhões de proprietários jurou nunca mais colocar um Chevrolet em suas garagens e muitos migraram definitivamente para a concorrência japonesa. A estrela de Vega se apagou em 1977, escurecendo o céu da GM. Continua após a publicidade DESMANCHE Casos de Vega que desmanchavam eram tão comuns que um protótipo rodou 13 km antes de se desintegrar no primeiro teste. o projeto representou um triste fim para a gloriosa carreira do presidente Ed Cole, que deixou a GM em 1974 para comandar o fabricante de táxis Checker. FICHA TÉCNICA – CHEVROLET VEGA Motor 4 cilindros em linha de 2,3 litros Potência 85 cv a 4800 rpm Torque 16,8 mkgf a 2400 rpm Câmbio manual de 4 velocidades Dimensões comprimento, 445 cm; largura, 166 cm; altura, 127 cm; entre-eixos, 246 cm Peso 1175 kg 0 a 100 km/h 12,3 segundos Velocidade máxima 170 km/h Publicidade View the full article
  13. Um dos carros mais antigos em produção no mundo, em linha há quase 50 anos, o Lada Niva ganha uma nova versão de apelo esportivo para 2025, o Niva Sport. Entre as novidades estão o motor, cerca de 50% mais potente das demais configurações, e detalhes estéticos por dentro e por fora, com inspiração no modelo utilizado para rali. Relacionadas NotíciasSedã Iskra é primeiro novo Lada criado após início da guerra10 jun 2024 - 10h06 NotíciasRússia está fabricando carros piratas da Citroën com ajuda da China16 fev 2024 - 18h02 ClássicosLada Niva: o valente jipe russo criado a partir de um Fiat12 ago 2023 - 17h08 A começar pelo visual, o Lada Niva Sport mantém as mesmas linhas gerais das demais versões (em grande parte preservadas desde a década de 1970). A grade dianteira, toda em preto, ganha um logotipo com a inscrição “Sport” do lado direito e duas barras horizontais de led, emprestadas do Niva inscrito no rali Silk Road, que percorre 5.200 km entre a Rússia e a Mongólia. Lada Niva SportDivulgação/LadaDe lado, também inspirados no carro de competição, o modelo ganha alargadores nos para-lamas. As rodas são novas, sem dimensões especificadas, mas com acabamento diamantado e aparentemente grandes, e há barras no teto. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade O interior faz jus à proposta e ganha pedais de alumínio, e bancos com faixas vermelhas, mesma cor de costuras inseridas no painel e no volante. O volante, vale dizer ainda, tem direito até a um centralizador vermelho. Lada Niva SportDivulgação/LadaMas o Niva Sport vai além do visual e troca o motor 1.7 aspirado de quatro cilindros, a gasolina, de 83 cv e 13,3 kgfm, pelo mesmo utilizado (de novo ele) no carro de rali. É um motor 1.6 16V aspirado com 122 cv e 15,3 kgfm, ou seja, 39 cv e 2 kgfm a mais. O câmbio é manual de cinco marchas e, a tração, 4×4. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Pelas modificações de motor, com aumento de potência e torque, o Niva Sport também passa por alterações nos sistemas de freios, suspensão, embreagem e câmbio. Mesmo que sua proposta não seja competições como o modelo que lhe serve de inspiração, as novidades prometem dar mais segurança e um tempero a mais a este velho SUV compacto. Publicidade View the full article
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  16. Fim de ano é uma época em que muitas famílias caem na estrada para celebrar as festas com familiares e amigos. Porém, é muito importante estar ciente das infrações e regras de trânsito que podem acabar prejudicando a tranquilidade das férias – ou o orçamento no início do novo ano. Relacionadas NotíciasQueda no preço do petróleo pode deixar gasolina e diesel mais baratos15 dez 2023 - 12h12 Carros usadosFiat Argo usado é resistente, econômico e custa menos que um Mobi15 dez 2023 - 00h12 NotíciasMarcas adotam novo teto para carros PCDs e descontos chegam a R$ 22.00015 dez 2023 - 00h12 A ansiedade para a chegada no destino pode ocasionar acidentes e também, na maioria das vezes, a imprudência na velocidade. Segundo a Secretária Nacional de Trânsito (Senatran), a multa por velocidade superior à máxima permitida em até 20% é uma das mais aplicadas no fim de ano. Considerada uma infração média, a multa por velocidade de 20% acima possui o valor de R$ 130,16 e 4 pontos na carteira. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Também é importante atentar às regras de ultrapassagem nas estradas, garantir a utilização do cinto de segurança por todos os passageiros do carro, respeitar a sinalização e, claro, não ingerir de bebidas alcoólicas antes de dirigir. Continua após a publicidade Além disso, não pense que só porque irá fazer uma viagem para outro estado ou país que as multas não serão aplicadas. Em casos deste tipo, o condutor é obrigado a pagar as infrações cometidas, estando dentro de seu estado de origem ou não. Há acordos e convênios entre os órgãos de trânsito de diferentes países e estados, permitindo a troca de informações. Mas, há também uma forma de se “livrar” da multa. No caso de alguns tipos de infrações, é possível substituir uma multa de trânsito por uma advertência por escrito. Isso geralmente acontece em infrações menores (leve ou média) e em casos que o infrator não tenha cometido outras infrações nos últimos 12 meses. Porém, não vale o risco. Multas mais comuns no fim de ano: Lei seca Quem é flagrado dirigindo embriagado ou recusa ao teste do bafômetro é multado em R$ 2.934,70, tem a CNH recolhida e suspensa por 12 meses, passa por curso de reciclagem e o veículo é retido. Ultrapassagem perigosa Ultrapassar em faixa contínua ou em locais proibidos é uma infração gravíssima, com multa de R$ 1.467,35 e 7 pontos na CNH. Veículo não licenciado Conduzir um veículo com documentação irregular é uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47, 7 pontos na CNH e possibilidade de apreensão do veículo. Esquecimento do cinto de segurança Não usar o cinto de segurança é uma infração grave, sujeita a uma multa de R$195,23 para o motorista e 5 pontos na CNH. Excesso de velocidade Velocidade superior à máxima em até 20%: infração média com multa de R$130,16 e soma de 4 pontos na CNH. Velocidade superior à máxima em mais de 20% e até 50%: infração grave com multa de R$195,23 e mais 5 pontos na CNH. Velocidade superior à máxima em mais de 50% infração gravíssima com multa multiplicada 3 vezes, ficando no valor de R$ 880,41 , além da suspensão do direito de dirigir. Publicidade View the full article
  17. LOJA DE SOM MERCADO LIVRE https://mercadolivre.com/sec/16cPj8y FACA SUA COMPRA DO PROCESSADOR STETSOM ANTIGO https://mercadolivre.com/sec/2Mb3vGC FACA SUA COMPRA DO PROCESSADOR STETSOM NOVO stx2448 Floating https://mercadolivre.com/sec/188dNzH COMPRE CAPACITOR DE CORNETA AQUI https://mercadolivre.com/sec/31XBtAb FACA SUA COMPRA DO PIONEER X3000 COMPRE AQUI https://mercadolivre.com/sec/1zwcqZa FACA SUA COMPRA DO PROCESSADOR PX2 https://mercadolivre.com/sec/2Adw2Hr FACA SUA COMPRA SUA FONTE DE 200 AMPERES JFA https://mercadolivre.com/sec/1MTQGqq FACA SUA COMPRA SUA FONTE DE 200 AMPERES USINA https://mercadolivre.com/sec/2nRwUoq FACA SUA COMPRA DO PROCESSADOR TARAMPS https://mercadolivre.com/sec/1UvE2fj som dos Inscritos Raylan Som 497 som automotivo anonovo View the full article
  18. Primeira geração fez sua estreia no Brasil em 1993Marco de Bari/Quatro RodasAclamado por público e crítica, o Chevrolet Monza foi tão bem-sucedido que até hoje tem uma legião de fãs. Derivado do Opel Ascona alemão, reinou entre os sedãs médios por dez anos. Sua fiel clientela exigiu um sucessor à altura: o Vectra. Igualmente projetado pela Opel, o Vectra foi apresentado ao mundo no Salão de Paris de 1988. Com versões de quatro e cinco portas, superava o Ascona em todas as medidas, sendo intermediário entre Kadett e Omega. Comum aos três era a preocupação com a aerodinâmica: seu coeficiente de arrasto era de apenas 0,29. Relacionadas NotíciasChevrolet Vectra GSi, um ícone entre os sedãs dos anos 9029 set 2017 - 20h09 ClássicosChevrolet Astra GLS: os 30 anos de Brasil do sucessor do Kadett21 set 2024 - 07h09 ClássicosChevrolet Calibra: cupê do Vectra veio da Alemanha com mecânica refinada23 jul 2022 - 10h07 Contribuíam o capô baixo, os vidros rentes à carroceria e a traseira alta, resultado de 1.500 horas em túnel de vento. O monobloco foi desenvolvido com supercomputadores, que analisavam a deformação em testes virtuais de impacto. Competia com os melhores: Audi 80, BMW Série 3, Ford Sierra, Mercedes-Benz 190, Peugeot 405 e VW Passat. Com um currículo tão expressivo, ninguém se surpreendeu quando os primeiros protótipos começaram a rodar pelo Brasil. Nem a revitalização do Monza foi capaz de arrefecer os ânimos da torcida, que só se deu por satisfeita quando os primeiros Vectras brasileiros ultrapassaram os portões da fábrica em São Caetano do Sul (SP), em setembro de 1993. Aerodinâmica apurada resultava em ótimo desempenho e baixo consumoMarco de Bari/Quatro Rodas Continua após a publicidade O índice de nacionalização era só de 60% das peças, várias importadas da Alemanha e Inglaterra, incluindo partes da carroceria. Apesar de menor que o Omega, oferecia conforto similar: ótimo espaço interno e um porta-malas de 388 litros, com acesso pelo habitáculo através do encosto rebatível do banco traseiro. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Versão de entrada, o Vectra GLS tomava o lugar do Monza mais caro, o Classic. O motor de 2 litros e oito válvulas era mantido, mas agora com injeção multiponto Bosch Motronic e 116 cv. O câmbio de relações longas favorecia o consumo sem comprometer o desempenho: 0 a 100 km/h em 11,42 segundos, máxima de 187,1 km/h e consumo médio de 11,48 km/l. Direção hidráulica, ar-condicionado, trio elétrico, barras de proteção nas portas, freio a disco nas quatro rodas e regulagem de altura para banco do motorista e coluna de direção eram de série. Completo para a época, oferecia só dois opcionais: toca-fitas e computador de bordo. Continua após a publicidade Completo, o painel era parecido com o do OmegaMarco de Bari/Quatro RodasMais luxuoso, o Vectra CD trazia os itens do GLS, mais ABS, toca-fitas, regulagem elétrica dos faróis, faróis de neblina e para-choques na cor da carroceria. Além do computador de bordo, trazia dois opcionais interessantes: teto solar elétrico e câmbio automático eletrônico de quatro marchas (contra três do Monza). As duas versões ofereciam qualidades para satisfazer entusiastas do Monza e superar os rivais VW Santana e Ford Versailles. Mas, nos números, todos ficavam atrás do Fiat Tempra 16V, que estabeleceu o novo padrão de desempenho do segmento, com 0 a 100 km/h de 9,85 segundos e máxima de 195,5 km/h. Computador de bordo era um dos poucos opcionaisMarco de Bari/Quatro Rodas Continua após a publicidade Ciente disso, a GM solicitou à Opel que adequasse o Vectra GSi às condições brasileiras. Além das 16 válvulas, o motor trazia injeção Bosch Motronic sequencial, pistões forjados, comandos de válvulas ocos (mais leves), cárter de alumínio, admissão com duas borboletas, resfriador de óleo e coletor de escape em inox. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Com 150 cv (75 cv/litro, a mais alta potência específica por vários anos) tornou-se o mais rápido dos nacionais: o GSi ia de 0 a 100 km/h em 9,22 segundos e chegava a 207, 7 km/h. Isso só seria quebrado com o Tempra Turbo (sobrealimentado) e o Omega 4.1 (mais que o dobro da cilindrada). A segunda geração deu as caras em março de 1996 e continuou dividindo o mercado com o Monza, que sairia de cena apenas em outubro do mesmo ano, provando que mais difícil do que criar um automóvel de sucesso é desenvolver seu sucessor. Continua após a publicidade Teste QUATRO RODAS – setembro de 1993 Aceleração de 0 a 100 km/h 11,16 s Velocidade máxima 190,6 km/h Consumo urbano 9,33 km/l Consumo rodoviáro 13,32 km/l Preço (setembro de 1993) US$ 34.000 (CD completo) Ficha técnica – Chevrolet Vectra CD 1995 Motor transversal, 4 cilindros em linha, 1.998 cm3, alimentação por injeção eletrônica multiponto Potência 116 cv a 5.200 rpm Torque 17,3 mkgf a 2.800 rpm Câmbio manual de 5 marchas, tração dianteira Dimensões comprimento, 443 cm; largura, 170 cm; altura, 137 cm; entre-eixos, 260 cm; peso, 1.190 kg Pneus 185/65 SR 14 Relacionadas NotíciasGrandes Brasileiros: Chevrolet Monza Classic SE 500 EF3 fev 2017 - 20h02 NotíciasGrandes Brasileiros: Chevrolet Omega era tão bom que nem parecia nacional20 dez 2016 - 19h12 ClássicosChevrolet Kadett iniciou a grande modernização da GM no Brasil6 jan 2024 - 21h01 NotíciasGrandes Brasileiros: Chevrolet Corsa Sedan3 ago 2016 - 21h08 Publicidade View the full article
  19. O Daihatsu Mira e:S poderá ser o próximo integrante da divisão esportiva GR, que dá vida atualmente aos GR Corolla e GR Supra. Ao menos, é o que a submarca da Toyota indicará no Salão de Tóquio, onde apresentará o subcompacto apimentado. Mesmo que ele apareça ainda como um conceito por lá, já há um discurso pronto para um provável lançamento oficial. Relacionadas NotíciasToyota GR Supra se despede com série limitada mais potente1 dez 2024 - 11h12 NotíciasToyota GR Corolla 2025 muda, ganha câmbio automático e ainda mais torque2 ago 2024 - 19h08 NotíciasToyota Corolla 2025 fica mais equipado e perde versão híbrida mais barata16 dez 2024 - 15h12 Com 3,40 metros de comprimento, ou seja, cerca 33 cm a menos do que um Renault Kwid e 15 cm a menos do que o antigo Fiat 500 a combustão vendido no Brasil, o modelo é equipado com um motor de três cilindros com 660 cc. Originalmente, são 49 cv, mas a versão GR passa a ser turbo e eleva a potência para 65 cv. Daihatsu Mira eS RaliDaihatsu/DivulgaçãoO câmbio do modelo também muda e deixa de ser um automático do tipo CVT, dando lugar a um câmbio manual de cinco marchas. É provável que também sejam feitas mudanças de chassis, suspensão e freios para acompanhar os demais upgrades. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Continua após a publicidade Na aparência, o subcompacto ganha elementos mais esportivos, a começar pelo para-choque. A peça tem aberturas maiores e mais quadradas, além de elementos em preto brilhante nas extremidades e o logo GR. Os faróis adotam máscara negra e, próximo ao retrovisor, há um falso extrator de ar. Nas laterais, a novidade fica para as rodas BBS, sem dimensões divulgadas. Não há fotos da traseira e do interior. Daihatsu Copen GR SportDaihatsu/DivulgaçãoÉ uma aparência sem extravagâncias e muito possível para uma versão final de produção – que deve acontecer, segundo declarações da marca. Ao revelar as atrações, a marca descreve o e:S Turbo como “um carro esportivo de entrada pensado para ampliar os horizontes do automobilismo e tornar a alegria de dirigir disponível para todos”. Ou seja, os japoneses podem esperar por ele. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. A inspiração veio de uma versão do modelo preparada para o Rally Japan 2024, com visual semelhante, mas detalhes voltados às competições (veja duas fotos acima). Entre eles, um gancho de reboque no para-choque, capô com aberturas e rodas diferentes. Por dentro, é possível notar que o modelo de rali só tem dois bancos, para alívio de peso, e tubos estruturais. Daihatsu Hijet TruckDaihatsu/DivulgaçãoPor fim, o estande da marca no Salão de Tóqui dará ainda mais espaço para a divisão GR com o subcompacto conversível Copen, em versão GR Sport (mais mansa do que os GR), e o Hijet Truck Jumbo Extended, um pequeno caminhão para apoio em eventos de automobilismo, segundo a marca. Publicidade View the full article
  20. Ei apaixonado por Caixa Bob e pelos produtos Taramps Como combinado aqui esta a segunda parte do video explicativo da Caixa Bob de respeito Vamos mostrar os produtos utilizados e os detalhes que fazem da Taramps a escolha certa para destacar o som do seu projeto neste fim de ano. E como adoramos saber sua opiniao depois de assistir me conta o que achou da Caixa Bob escolhida. https://www.taramps.com.br/pt/ taramps somautomotivo audio shorts youtube shortsyoutube youtubeshorts caixa caixadesom caixabob bob somdequalidade qualidade audiocar caraudio automotive automotivo View the full article
  21. A substituição dos clássicos Dodge Charger e Challenger pelo novo Charger Daytona foi, sem dúvidas, uma das maiores rupturas da indústria e do mercado automotivo nos últimos tempos. Entre as “tristezas” por parte do público estão as novas mecânicas do modelo atual, que dispensa o tradicional motor V8 HEMI em detrimento de um seis cilindros ou de um conjunto elétrico. Relacionadas Carros elétricosDodge Charger elétrico terá até baterias de estado sólido para ser rápido27 out 2024 - 13h10 ClássicosPrimeiro Dodge Viper tinha V10 de 400 cv que até queimava os passageiros10 mar 2024 - 18h03 TestesFord Mustang GT Performance: colocamos à prova o último muscle car V820 out 2024 - 09h10 Mas a pergunta que ficou foi: e se a marca resolvesse voltar atrás e inserir um motor de oito cilindros no novo Charger Daytona? A resposta, segundo o site Jalopnik, traz esperanças, mas também acaba com elas. Isso porque essa possibilidade simplesmente não existe – embora fosse possível. Dodge Charger DaytonaDivulgação/DodgeExplicamos: de acordo com a publicação, um engenheiro anônimo da marca disse que o antigo V8 não cabe fisicamente no cofre do novo modelo, exigindo assim grandes (e custosas) modificações estruturais, pois mudaria a dinâmica do carro em colisão frontal. Mais do que isso, também haveria a necessidade de alterações na parede corta-fogo, já que a atual foi projetada para motores menores e/ou elétricos. Todas as mudanças seriam proibitivas no sentido financeiro, mas possíveis no sentido da engenharia. Dodge Charger DaytonaDivulgação/Dodge Continua após a publicidade Por outro lado, o site The Drive diz que o atual motor de seis cilindros em linha do Charger Daytona é maior do que o antigo Hemi V8 – sem saber a configuração interna do cofre de ambos os modelos. Ou seja, embora exista um fator confrontante, é possível que, de fato, existam limitações e necessidade de altos investimentos, a depender de configurações externas ao motor. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram O site The Drive também levanta as questões de que a Stellantis não tem passado por uma situação financeira confortável para fazer extravagâncias e precisa reduzir as emissões, seguindo regulamentações globais. Por fim, também diz que, por isso, não assumiria a possibilidade pelo risco de uma cobrança incessante por parte do mercado. Continua após a publicidade Dodge Charger DaytonaDivulgação/DodgeJá o engenheiro da Dodge diz que existe ainda uma questão de filosofia e marketing, já que o novo Charger Daytona chega com a premissa, por parte da Dodge, de ser “o muscle car do futuro”. O Hemi V8 seria, então, um motor “do passado”. Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Continua após a publicidade O cupê foi lançado inicialmente com um conjunto elétrico, sempre com dois motores, um em cada eixo, caracterizando tração integral. A versão de entrada, R/T, tem 462 cv de potência, que pode subir para 503 com a função PowerShot, algo como um overboost, com duração de 15 segundos. A Scat Pack tem 637 cv e, com a função de boost, chega a 679 cv. Dodge Charger DaytonaDivulgação/DodgeAs duas versões são equipadas com bateria de 100,5 kWh, que promete uma autonomia média de 510 km na versão R/T e de 418 km, na Scat Pack. Para um futuro próximo, é possível que o modelo ganhe uma versão ainda mais insana, de olho no Tesla Model S Plaid e que deixaria todos os seus antepassados, como Hellcat e Demon, empolgados. Trata-se de uma versão elétrica de três motores com totais 1.338 cv. Além dos elétricos, o Charger Daytona também tem versões a combustão. Estas trocam o Hemi V8 por um motor de seis cilindros em linha, 3.0, biturbo, da linha Hurricane. É o mesmo motor utilizado pela nova Ram 1500, que acaba de estrear no Brasil. Como na picape, a versão mais “mansa” tem 426 cv de potência, enquanto a topo de linha oferece 558 cv. Publicidade View the full article
  22. Propostas de Evolução para a Temporada 2025 do Campeonato Mundial de Som Automotivo e Rebaixados da MTMWorld A MTMWorld está sempre em busca de inovações e melhorias para tornar o Campeonato Mundial de Som Automotivo e Rebaixados ainda mais emocionante e competitivo. Para a temporada 2025, apresentamos algumas propostas que visam elevar o nível da competição e proporcionar uma experiência única para todos os participantes e espectadores. Vamos pontuar as principais mudanças sugeridas: 1-Criação da Categoria Profissional: Introdução de uma categoria profissional para competidores que participarem em mais de três categorias. Aqueles que optarem por esta categoria não competirão com amadores que veem o esporte como uma diversão. 2-Ajuste na Categoria Mala Aberta: Redução do tempo de execução de 30 segundos para 20 segundos na categoria Mala Aberta, onde é permitido abaixar o volume. Esta mudança visa reduzir dúvidas geradas por vídeos com cortes na internet. 3-Nova Categoria de Som de Qualidade Interno: Criação de uma nova categoria focada na qualidade do som interno, com uma música específica para lançar um novo desafio entre os amantes da modalidade. 4-Categoria SPL Hart Trick: Ajuste no limite de frequência da categoria SPL Hart Trick, reduzindo de 40Hz para 35Hz. 5-Incentivo à Premiação: Premiação dos top 10 do ranking e uma medalha exclusiva para o recordista de cada modalidade, diferenciada das demais. 6-Critérios para o Título de Campeão: Revisão dos critérios para o título de campeão. Atualmente, é exigida uma participação antes da final e a presença na final para ser campeão. Considerando que algumas regiões recebem o evento apenas uma vez por ano, muitas vezes apenas com a final, estamos abertos a sugestões sobre possíveis mudanças. 7-Competição de Rebaixados: Ampliação dos eventos exclusivos para a modalidade de rebaixados, com a contribuição de especialistas da área para definir o que deve ser acrescentado. 8-Filiação Obrigatória: A partir de 2025, será obrigatório ter filiação ou membership para que a marca do competidor seja incluída no ranking. 9-Uso de Baterias de Lítio ou LifePO4: Permissão para o uso de baterias de lítio ou LifePO4 na categoria SPL amador. 10-Evento Anual de Premiação – Evento de Gala: Além da tradicional premiação na matriz da MTM, será realizado um evento online para aqueles que não puderem comparecer, com envio das placas via correio. Os eventos serão realizados em dias diferentes. Vem ai, Melhores do ANO o Evento de Gala MTM 28/01/25: A MTM promove anualmente o evento dos melhores, conhecido como o “Oscar do Meio Automotivo”. Nele, são entregues placas aos campeões, recordistas e às top 10 melhores marcas do ranking, seja mundial, nacional ou estadual. O evento de gala acontecerá na terça-feira, 28 de janeiro, na matriz da MTM em Manduri, SP, às 20 horas, com transmissão ao vivo pelas redes sociais. A participação é gratuita, mas o acompanhante paga uma taxa de R$ 50,00. A presença deve ser confirmada até, no máximo, 10 de janeiro. Caso os assentos se esgotem, você entrará na lista de espera e poderá ficar de fora. Portanto, agende-se o quanto antes. Para quem não puder comparecer, a placa será enviada via correio com um custo de R$ 200,00 mais Sedex. Visite nosso site www.mtmworld.org (link na bio) e fique por dentro da agenda de competições, ranking, fotos e tudo sobre o MUNDIAL de som automotivo e rebaixados em 2024. Use nossas hashtags: #mtmbrasil e #mtmworld. Patrocinadores 2025 : #megaenergy #taramps #spyder #bomberaltofalantes #zettaaudio #audiophonic #shutt #erosaltofalantes #snake #shocker #ultravox #ajksound #stetsom #usina #roadstarbrasil #blusteraltofalantes #tecknoise #tritonaltofalantes #soundigital O post Top 10 possíveis mudanças para 2025 no Mundial MTM apareceu primeiro em MTM World | Music - Tuning - Machines. View the full article
  23. Relançado no Brasil há pouco mais de um ano, o Volkswagen Tiguan Allspace teve sua produção na fábrica de Puebla, no México, encerrada em 15 de novembro. O fim da linha para o SUV de sete lugares marcou o início de uma paralisação que poderá durar até quatro meses, necessária para iniciar a produção da nova geração do Tiguan. Relacionadas NotíciasNovo VW Tiguan chega aos EUA sem versões híbridas e decepciona28 nov 2024 - 07h11 NotíciasNovo Volkswagen Taos 2025 estreia no México e segue incerto no Brasil14 nov 2024 - 11h11 NotíciasNovo Volkswagen Taos ganha cara de Tiguan e chega ao Brasil em 202512 set 2024 - 10h09 Esta será a maior paralisação da fábrica de Puebla, que foi inaugurada em 1967 e tem o Tiguan como seu principal produto. Em setembro, a unidade produziu 17.102 unidades do Tiguan, 9.224 unidades do Jetta e 9.118 unidades do Taos. Durante a pausa na produção, os cerca de 1.800 trabalhadores envolvidos com a produção do Tiguan serão realocados em outras áreas da empresa. A nova geração do Volkswagen Tiguan foi revelada logo em seguida. É uma variação do SUV médio Tayron, criado na China e que agora é um modelo global e até será vendido na Europa com este nome. <span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenO Tiguan 2026 segue a nova identidade visual da Volkswagen, com faróis com formato orgânico interligados por uma barra de led e até mesmo logo iluminado. A traseira também tem lanternas interligadas, mais estreitas do que em outros carros da marca. Continua após a publicidade Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram As dimensões não foram reveladas pela VW, que afirmou que ele terá uma distância entre eixos maior que o seu antecessor. Portanto, é bem provável que ele seja semelhante ao Tayron de duas fileiras vendido na China, com 4,68 m de comprimento, 1,85 m de largura, 1,68 m de altura e os mesmos 2,79 m de entre eixos. <span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenA cabine foi totalmente remodelada. O design mudou e o SUV ganhou duas grandes telas. O quadro de instrumentos digital é de 10,25” e a central multimídia possui 12,9”. No entanto, caso você não ache suficiente, há a opção de trocar este último por uma tela de 15”. Continua após a publicidade <span class="hidden">–</span>Divulgação/VolkswagenAs telas, porém, não são as únicas novidades. O câmbio foi movido para a coluna de direção, deixando assim o console central menor e mais espaçoso. Versões mais caras terão assentos dianteiros de couro acolchoados com configurações de aquecimento, ventilação e massagem. Eles se juntarão a um volante aquecido e uma segunda fila aquecida. O novo VW Tiguan ainda usa motor 2.0 TSI, mas que agora que gera 204 cv. Isso é um pequeno aumento de 17 cv, acompanhado de uma redução de peso de cerca de 77 kg, o que dará uma grande diferença no desempenho do carro. Contudo, decepcionou os concessionários norte-americanos, que esperavam uma versão híbrida. Continua após a publicidade Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Na Europa, o gêmeo Tayron será vendido com motor 1.5 eTSI, combinado com um sistema híbrido leve (MHEV) de 48 Volts, gerando 150 cv, além de duas opções híbridas plug-in baseadas no motor 1.5 eHybrid, com potências de 204 cv e 272 cv. Essas versões são equipadas com uma bateria de 19,7 kWh, oferecendo mais de 100 quilômetros de autonomia em modo totalmente elétrico, segundo a marca. Golf retornará para o México Volkswagen Taos 2025 já está em produção no MéxicoDivulgação/VolkswagenNas últimas semanas, a Volkswagen também decidiu que as versões do VW Golf com motor a combustão terão sua produção deslocada da Alemanha para o México. O Golf foi fabricado em Puebla até 2021, quando cedeu seu espaço na linha de produção para o Taos. , Continua após a publicidade Volkswagen Taos 2025Divulgação/VolkswagenO Taos, por sua vez, segue firme e forte no México e foi reestilizado recentemente. Quem está na berlinda é o Taos fabricado na Argentina, de onde é enviado para o Brasil. Os elevados custos de produção podem culminar no encerramento da produção do SUV no país vizinho antes do final de 2025. Se o modelo continuar no mercado brasileiro, será com unidades importadas do México. Publicidade View the full article
  24. O prêmio Os Eleitos existe há 24 anos. Quando surgiu, em 2001, o Renault Scénic, que foi o Grande Campeão, trazia como novidades freios ABS e airbags, de série. CD player era opcional. Não existiam sistemas de auxílio ao motorista (ADAS) e nem conectividade. E carro elétrico era coisa de um passado remoto ou de um futuro ficcional. Este ano, pela primeira vez, tivemos entre os carros modelos 100% elétricos. E, acompanhando essa evolução, a pesquisa se atualizou. Para os eleitores deixou de ser necessário informar o número do Renavan dos veículos. Esse código era exigido para nos certificarmos de que o questionário seria respondido pelo próprio dono do carro. Agora, porém, conseguimos essa informação tendo apenas a placa do veículo, um número menor e mais fácil de ser informado. Relacionadas Os EleitosOs Eleitos: estes são os carros com proprietários mais satisfeitos de 20246 dez 2024 - 09h12 Os EleitosOs Eleitos: BYD Dolphin é o carro com proprietários mais satisfeitos de 20244 dez 2024 - 21h12 Os EleitosOs Eleitos: Mitsubishi tem o pós-venda com os clientes mais satisfeitos de 20244 dez 2024 - 20h12 O questionário também foi simplificado. As perguntas ficaram mais curtas e diretas, o que reduziu o tempo do preenchimento, sem prejudicar a apuração do grau de satisfação dos motoristas. As notas dos atributos que antes iam de 0 a 10 passaram a ser de 0 a 5, a mesma lógica adotada pelas plataformas digitais que avaliam produtos e serviços, às quais as pessoas estão acostumadas. E, para arrematar, graças a novos programas de estatística, aumentamos a rapidez no processamento e a precisão na leitura dos dados. Na prática, mais pessoas responderam ao questionário, o que permitiu reunirmos mais informações de um mesmo carro e isso também se refletiu na quantidade de veículos finalistas, uma vez que com o maior número de respostas permitiu que mais modelos atingissem o volume considerado estatisticamente suficiente. Esse fator, do número de respostas, também foi ajustado, de modo a obtermos dados mais precisos sobre os carros. Antes, a metodologia estabelecia um número mínimo para todos os modelos. Agora, esse número varia de acordo com o volume de vendas dos veículos no mercado, embora ainda exista um limite mínimo estatisticamente necessário. Compartilhe essa matéria via: WhatsAPP Telegram Este ano, recebemos 4.800 respostas válidas, ou seja, que atendiam as regras da pesquisa. Com maior volume de dados, foi possível obter um retrato mais nítido dos modelos e do mercado nacional, que passa por uma grande transformação. A chegada de novas marcas, novos produtos e diferentes filosofias de atendimento alterou parâmetros de avaliação por parte dos consumidores. Você verá isso espelhado nos resultados apresentados a seguir. PONTUAÇÃO Os Eleitos premia os melhores carros e o atendimento pós-vendas das marcas na opinião dos proprietários dos veículos. A pesquisa pede que os motoristas avaliem seus modelos sob 23 aspectos, divididos em nove categorias: custos, confiança na marca, cobertura de rede, design/modelo, desempenho, segurança, dirigibilidade, conforto e manutenção (veja abaixo). E o pós-vendas sob oito aspectos. Os índices de satisfação publicados são obtidos pelas respostas dos motoristas, conforme a importância que eles dão a cada item: expectativa e realidade. Donos de SUVs médios são mais exigentes que os de hatches compactos, no que diz respeito a espaço interno, por exemplo. Dessa forma, os índices permitem que carros de segmentos diferentes sejam comparáveis, à medida que medem a capacidade dos modelos satisfazerem seus proprietários. Índices de satisfação entre 80 e 100 demonstram que o carro alcançou o que os motoristas esperavam. Acima de 100 indicam que o modelo superou as expectativas. E abaixo de 80 revelam insatisfação. Continua após a publicidade Atributos pesquisados: Estes são os 23 itens avaliados, divididos em nove categorias, para a obtenção dos índices de satisfação. Custos – Preço de revenda; Preço de compra; Preço de seguro; Preço de peças; Consumo urbano; consumo rodoviário Confiança na marca – Ser um fabricante confiável Cobertura da rede – Ser um fabricante com ampla rede de concessionárias Design/Modelo – Ser um projeto moderno; Design do carro Desempenho – Rapidez no arranque Segurança – Estabilidade nas curvas; Transmitir segurança; Presença de itens de segurança Dirigibilidade – Facilidade de ultrapassagem; Oferecer boa visibilidade; Facilidade de acesso aos comandos Conforto – Acabamento interno; Baixo nível de ruído; Espaço interno; Espaço do porta-malas; Presença de equipamentos Manutenção – Durabilidade/resistência das peças Assine as newsletters QUATRO RODAS e fique bem informado sobre o universo automotivo com o que você mais gosta e precisa saber. Inscreva-se aqui para receber a nossa newsletter Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril. Cadastro efetuado com sucesso! Você receberá nossa newsletter todas as quintas-feiras pela manhã. Hatches Compactos <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“Completamente satisfeito. Uso o carro há dez meses e ele superou todas as expectativas.” André Senna, Palmas (TO) 1º BYD DOLPHIN (101,84) Lançado em 2023, o Dolphin terminou o ano de estreia como um dos carros mais vendidos do mercado, condição para se tornar elegível nesta pesquisa. Já na primeira aparição, ele se consagra como vencedor entre os hatches compactos e também como Grande Campeão. Dos 23 itens avaliados, o BYD tirou notas acima de 9 em 13. Em três quesitos – ser um projeto moderno, rapidez no arranque e presença de itens de segurança – obteve 9,66 pontos. As piores médias ficaram em itens como preço de revenda (6,38), espaço do porta-malas (7,10) e ser um fabricante com ampla rede de concessionárias autorizadas (7,17). Continua após a publicidade 2º VW POLO (100,65) A planilha de atributos do Volkswagen Polo demonstra vitalidade em aspectos importantes como confiança na marca (9,00), cobertura da rede (9,04) e transmitir segurança (9,00). Além desses, o VW se saiu bem em presença de equipamentos (9,54), segurança (9,00) e consumo urbano (9,21). Mas o hatch perdeu pontos preciosos em acabamento (7,25), preço de compra (7,46) e espaço interno (7,75). No final, a pontuação total, foi suficiente para que ele terminasse em segundo lugar, um posto acima do conquistado ano passado. 3º HYUNDAI HB20 (100,55) Segundo colocado em 2023, o HB20 caiu um posto, alternando a posição com o Polo. Este ano, seus proprietários se mostram menos satisfeitos, mas ainda assim lhe deram uma pontuação consistente, com médias ao redor de 8 na maioria dos quesitos analisados. O Hyundai se saiu melhor em confiança na marca (9,25) e no conteúdo embarcado, com 9,15 em presença de equipamentos e 9,13 em presença de dispositivos de segurança. As notas mais baixas ficaram em preço de seguro (7,75) e nível de ruído (7,78). Sedãs Compactos <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“Virtus Exclusive é muito rápido, econômico e tecnológico, além de ter espaço interno e porta-malas excelente.” Gisele Nuud, Paranavaí (PR) 1º VW VIRTUS (100,65) A única nota 10 atribuída a um veículo nesta edição de Os Eleitos coube ao Virtus, no quesito espaço no porta-malas. Com seus 521 litros de capacidade, o bagageiro deste sedã é unanimidade entre os proprietários, que também se disseram satisfeitos com a segurança: transmitir segurança (9,80) e a presença de dispositivos de segurança (9,73). Assim como o porta-malas, o espaço interno foi elogiado (9,73) e a confiança na marca levou nota 9,69. Ser um fabricante com ampla rede de concessionárias autorizadas lhe valeu nota 9,65. E as queixas recaíram principalmente sobre os custos de compra (8,16) e das peças (8,35). Mas a pior média foi para o acabamento do carro (7,37). 2º NISSAN VERSA (100,63) O Versa é um sedã compacto que sempre apostou na relação custo/benefício, com suas dimensões acima da média da categoria. E, embora a Nissan tenha o Sentra, como sedã médio, é o Versa que faz maior volume de vendas. As maiores notas do compacto foram em design (9,56), capacidade do porta-malas (9,51) e espaço interno (9,28). Os custos pesaram na média geral, com notas 7,68 em preço de peças, 7,85 em preço de revenda e 8,02 em preço de seguro. Mas o sedã também ficou devendo em desempenho, com 7,68 em rapidez de arranque e 7,83 em facilidade de ultrapassagens. Continua após a publicidade 3º HONDA CITY (100,44) Com a escassez de sedãs médios, os compactos passaram a ocupar o espaço que antes cabia aos sedãs maiores. A Honda foi uma que reposicionou sua opção no segmento, o City, depois que passou a importar o Civic, em nova configuração híbrida. E, nesta pesquisa, o City demonstrou ter fôlego para a missão. O compacto somou 9,74 em presença de dispositivos de segurança e consumo rodoviário, 9,70 em confiança na marca e espaço do porta-malas e 9,66 em espaço interno. Seus donos se mostram insatisfeitos com o preço das peças (7,40), preço de compra (7,70) e nível de ruído interno (7,96). Sedãs médios <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“O Toyota Corolla Hybrid une tecnologia híbrida avançada com o conforto e a confiabilidade que se espera da Toyota.” Felipe Andreolla, Garibaldi (RS) 1º TOYOTA COROLLA (100,34) Único sedã médio a figurar entre os 50 modelos mais vendidos do mercado, o Corolla ficou sozinho nesta categoria, que já foi uma das mais disputadas de nosso país. No mercado, há o arquirrival Honda Civic, reposicionado em preço, depois que passou a ser importado da Tailândia, com motorização híbrida, e o Nissan Sentra, que foi reestilizado este ano e vem do México. Mas no ranking de vendas, acumulado de 2023, o Corolla teve 42.923 unidades comercializadas, enquanto o Sentra vendeu 4.146 unidades e o Civic, 475. O Toyota segue firme e forte nas lojas e também na opinião de seus proprietários, que lhe atribuíram oito notas acima de 9,00 (confiança na marca, 9,57; segurança, 9,57; presença de dispositivos de segurança, 9,46; estabilidade nas curvas, 9,44; e durabilidade, 9,29). Houve ainda 14 notas acima de 8,00 e apenas uma abaixo de 8,00 (preço de compra, 7,57). SUVs Compactos <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“Carro maravilhoso. Com motor 270 é perfeito. Meu terceiro Renegade.” Rodrigo Duguay, Recife (PE) 1º JEEP RENEGADE (100,29) Este ano, esta categoria foi palco da maior alternância de posições, em relação aos finalistas da edição anterior. Basta dizer que os três primeiros lugares deste ano subiram ao pódio pela primeira vez. O Renegade, que terminou em sexto em 2023, galgou cinco posições graças à sua boa pontuação em presença de dispositivos de segurança (9,55), presença de equipamentos (9,33), transmitir segurança (9,32) e acabamento (9,16). Segundo seus proprietários, porém, o SUV ainda tem pontos a melhorar, como em consumo urbano (6,61), espaço no porta-malas (6,94), preço de peças (7,18) e preço de revenda (7,34), e consumo rodoviário (7,88). Continua após a publicidade 2º FIAT PULSE (100,88) O Pulse também conseguiu um avanço importante este ano, saltando do quinto para o segundo posto. Dos 23 atributos considerados, o Fiat obteve notas acima de 8 em 11 deles – como 8,97 em ser um projeto moderno e facilidade de acesso aos comandos. Nos demais, se saiu bem em ser um fabricante com ampla rede de concessionárias autorizadas (9,31), design (9,17) e presença de equipamentos (9,03). Mas deixou a desejar em espaço no porta-malas (6,97), consumo urbano (7,17) e preço de peças (7,21). 3º CAOA CHERY (100,81) Assim como o Renegade, o Tiggo 5X também avançou cinco posições, no caso, de oitavo para terceiro lugar. O Caoa Chery se destacou em acabamento interno (9,61), design do carro (9,56), ser um projeto moderno (9,55) e presença de dispositivos de segurança (9,55). Em contrapartida, deixou a desejar em consumo urbano (6,05) e consumo rodoviário (6,85), que foram suas piores notas. Mas ainda tirou 7,18 em valor de revenda, 7,67 em preço de peças e 7,54 em cobertura da rede de concessionárias. SUVs Cupês <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“Penso que o Fiat Fastback é hoje uma das melhores opções de compra do mercado de SUVs de entrada.” Robespierre Moreira, Brasília (DF) 1º FIAT FASTBACK (100,87) Quando se compara as expectativas dos donos dos SUVs cupês, nesta pesquisa, encontram-se requisitos que recebem exatamente as mesmas notas, ou muito próximas. Por exemplo, rapidez no arranque, que nos dois casos, de Fastback e Nivus, os motoristas atribuíram importância 8,67. Em presença de equipamentos, as notas foram de 8,83 e 8,86. E ser um projeto moderno, 9,44 e 9,46. Dos dois finalistas na categoria, o Fiat foi o que atendeu melhor o desejo dos proprietários. Ele conseguiu 9,88 em espaço do porta-malas, 9,65 em design e 9,56 em ultrapassagens. Como pontos negativos, foram apontados nível de ruído (6,86), consumo urbano (7,21), preço de revenda (7,49) e visibilidade (7,88). 2º VW NIVUS (100,68) Os índices de satisfação revelam que os dois SUVs cupês atendem as expectativas de seus proprietários, no conjunto. E é interessante notar que a aprovação ocorre em diferentes níveis, mas nos mesmos atributos específicos. O Nivus também se saiu bem em design (9,52) e espaço do porta-malas (9,02). Mas seus proprietários apontaram algumas singularidades, como a confiança na marca (9,19, enquanto na Fiat foi de 8,60). Outra particularidade do VW, mas desta vez de forma negativa, surgiu na nota do acabamento (5,92), a menor pontuação observada na pesquisa. Mesmo sendo alvo de críticas em outros modelos da marca avaliados, entre os donos de Nivus, esse aspecto ruim foi o que pesou mais. Continua após a publicidade SUVs Médios <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“Carro surpreendente. Superou as expectativas.” Roberto Bartolo, Rio de Janeiro (RJ) 1º GWM HAVAL H6 (100,88) A GWM preparou seu carro de estreia em nosso mercado com todo o cuidado: a motorização é exclusiva para o Brasil, segundo a fábrica, combinando motor 1.5 turbo a dois elétricos (tendo três versões de baterias). A suspensão foi redimensionada e a direção recalibrada. Até o visual foi definido de modo criterioso, na seleção de materiais e cores (incluindo mudança no grafismo do logo da marca). Como resultado, nesta pesquisa, o H6 tirou notas acima de 9,00 em 16 dos 23 atributos avaliados. O SUV obteve 9,94 em rapidez de arranque, facilidade de ultrapassagem e presença de dispositivos de segurança. Notas abaixo de 8,00, que revelam pontos a serem melhorados, como em preço de revenda (7,85) e cobertura da rede de concessionárias autorizadas (7,31). 2º JEEP COMPASS (100,82) Os donos de Compass revelaram que ele é um SUV que oscila entre extremos. Quando o assunto é segurança, o Jeep se sai bem com notas 9,61 em presença de dispositivos de segurança, 9,44 em transmitir segurança e 9,25 em estabilidade nas curvas. Nos itens relativos a custos, suas médias ficaram entre as mais baixas da pesquisa: 6,63 em consumo urbano, 6,69 em preço de revenda e 7,13 em preço de peças. Pelo conjunto da obra, obteve o segundo lugar de classificação na categoria, um posto acima do conquistado no ano passado. 3º CAOA CHERY TIGGO 7 (100,80) Segundo colocado em 2023, o Tiggo 7 caiu uma posição neste ano. Atributos como design (9,65) e acabamento interno (9,61) continuaram a ser elogiados pelos proprietários, que este ano valorizaram ainda mais espaço interno (9,74) e dispositivos de segurança (9,66). Entre as queixas, porém, além dos quesitos ser um fabricante com ampla rede de concessionárias autorizadas (7,42) e preço de peças (7,73), apontados anteriormente, somou-se consumo urbano elevado (6,94) e baixo preço de revenda (7,10). SUVs Grandes <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“O trabalho da suspensão é excelente, filtra bem as irregularidades e, em curva, é muito bom. Ótima estabilidade.” Gustavo Lourenço, São Paulo (SP) 1º JEEP COMMANDER (100,78) O Commander foi o único representante dos SUVs grandes a figurar nesta pesquisa em 2023. Comparando seus resultados da edição passada com os de agora, nota-se que alguns atributos se repetem, mas outros se tornaram mais evidentes, com mais destaques positivos e também negativos. Além das características ligadas às dimensões, como espaço no porta-malas (9,70) e espaço interno (9,65), seus proprietários apontaram como pontos fortes presença de dispositivos de segurança (9,78), transmitir segurança (9,43) e presença de equipamentos (9,43). E, somando as queixas dos custos como preço de revenda (6,30), preço de peças (7,17) e preço de compra (7,30), surgiu ainda insatisfação em consumo urbano (7,09), rapidez no arranque (7,35) e nível de ruído interno (7,96). 2º CAOA CHERY TIGGO 8 (100,72) Lançado em 2020, o Tiggo 8 foi um divisor de águas para a marca Caoa Chery, que até então oferecia apenas modelos compactos, a maioria deles sob plataformas antigas e de qualidade questionável. Em 2023, o SUV grande não conseguiu o número mínimo de respostas. Da marca, entraram apenas o compacto Tiggo 5X e o médio Tiggo 7. Mas, agora, o Tiggo 8 chegou lá. Ele somou pontos em espaço interno (9,75), presença de dispositivos de segurança (9,67), ser um projeto moderno (9,60), acabamento interno (9,60) e espaço no porta-malas (9,57). De acordo com os proprietários, precisa melhorar em preço de revenda (6,65), cobertura da rede de concessionárias autorizadas (7,43) e preço de peças (7,57). Picapes Intermediárias <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“A cada dia, a picape surpreende. Veículo confiável, estável e prático para a condução no dia a dia.” Henrique Reis, Guarulhos (SP) 1º RAM RAMPAGE (101,14) Lançada em junho de 2023, rapidamente a Rampage se posicionou entre as picapes mais vendidas. Desenvolvida sobre a mesma plataforma da Fiat Toro, a Ram intermediária chegou com um posicionamento premium, em relação à parente, o que significa dizer custando mais e entregando mais também, em termos de equipamentos, acabamento e motorização. Nesta pesquisa, a Rampage agradou os proprietários em design (9,73), modernidade do projeto (9,69), presença de dispositivos de segurança (9,68) e presença de equipamentos de conforto (9,61), entre outros quesitos, e só desagradou em aspectos relacionados aos custos, como consumo de combustível urbano (7,26), preço de peças (7,38) e valor de revenda (7,66). 2º FIAT TORO (100,67) Comparando as notas da Toro com as de sua prima Rampage, a Fiat apresentou um desempenho similar, no que diz respeito aos prós e contras. Mas ficando sempre ligeiramente defasada na pontuação. O único aspecto em que a Toro supera a Rampage é na cobertura da rede, com a nota 9,33 contra 8,17, o que é uma vantagem plenamente justificável, uma vez que a Fiat tem 520 concessionárias, enquanto a Ram tem 50, em todo o Brasil. A Toro tirou 9,39 em presença de dispositivos de segurança, 9,36 em espaço na caçamba, 9,33 em transmitir segurança, 6,94 em consumo urbano e 7,52 em valor de revenda e preço de peças. Picapes Médias <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“Gostei muito como responde na ultrapassagem, na estrada, e do consumo usando o modo ecológico.” Jucelia Freitas, Goiânia (GO) 1º FORD RANGER (100,63) Grande vencedora do prêmio Melhor Compra deste ano, a Ranger é frequentadora assídua deste Os Eleitos. Foi segundo lugar, em 2022, e primeiro, em 2023. Este ano, ela conquista o bicampeonato de clientes satisfeitos. Suas maiores notas foram em segurança (9,77) e presença de dispositivos de segurança (9,76). Mas se saiu igualmente bem em espaço interno (9,62), estabilidade nas curvas (9,60) e presença de equipamentos (9,58). Até nas médias relativas a custos, em que todos os consumidores geralmente reclamam, a picape se saiu relativamente bem, com 8,04 no preço de revenda e 7,77, no preço de peças. Sua pior nota foi em consumo urbano: 7,56. 2º MITSUBISHI L200 (100,51) Apesar de veterana no mercado, a L200 é uma estreante neste Os Eleitos. Sua ausência por anos a fio nos fez pensar que seus proprietários eram avessos a pesquisas. Este ano, porém, ela apareceu aqui em segundo lugar e sua marca se destacou em pós-vendas – como você verá mais adiante. Não por acaso, a L200 foi a melhor picape média avaliada no quesito confiança na marca. A Mitsubishi ficou com a média 9,55, enquanto a Ford levou 9,40 e a Nissan, 8,95. A maior nota da L200 foi em segurança (9,61) e a menor em preço de seguro (7,35). Grande campeão <span class="hidden">–</span>Fernando Pires / Fabio Black/Quatro Rodas“Atende muito bem a proposta. Revolucionou o mercado.” Diogo Avelino, Paulínia (SP) BYD DOLPHIN (101,84) Carro abre-alas Além de desmistificar o carro elétrico no Brasil, o BYD Dolphin mostrou nesta pesquisa que é capaz de satisfazer as expectativas de seus proprietários Apontado como Destaque do Ano no prêmio Melhor Compra QUATRO RODAS 2024, o Dolphin mereceu essa distinção por ter sido o primeiro a desmistificar o carro elétrico em nosso mercado. Ainda existem muitas dúvidas e incertezas em relação a essa tecnologia. Mas o Dolphin tornou os elétricos algo real, corriqueiro, que se vê nas ruas, e não um veículo de nicho ou experimental, como ocorreu com os que o antecederam. Agora, ser o Grande Campeão deste Os Eleitos mostra que o compacto está agradando os consumidores, afinal, de todos os modelos mais vendidos do Brasil, ele foi o que conseguiu o maior índice de satisfação entre seus proprietários. O Dolphin está em avaliação em nosso teste de Longa Duração. E, apesar de um começo difícil, com problemas de mal atendimento, na retirada do carro, e falta de clareza no conteúdo do Manual do Proprietário, no que diz respeito às coberturas da garantia, o BYD está se saindo bem. Atualmente, ele está com 14.000 km, portanto ainda faltam 86.000 km a serem percorridos. Examinando as notas do Dolphin nesta pesquisa, é interessante observar que seus proprietários aprovaram sua modernidade (9,66 no atributo ser um projeto moderno). E reconheceram que, ao contrário dos modelos a combustão, carros elétricos são mais econômicos (energia elétrica, no caso) na cidade do que na estrada. Tanto que o Dolphin foi elogiado pelos donos no quesito consumo urbano (9,83), mas atribuíram uma nota menor para consumo rodoviário (8,83). Entre os proprietários do compacto que responderam a esta pesquisa, o Dolphin conquistou o primeiro lugar do mercado, 1,19 à frente do segundo colocado, o VW Polo. Pós-vendas 1º MITSUBISHI (100,74) Os donos de modelos Mitsubishi não só compareceram às urnas como elegeram o atendimento pós-vendas da marca o melhor do mercado. Examinando as notas atribuídas pelos motoristas, constata-se que o que mais agrada os proprietários são os aspectos ligados às interações com a rede de concessionárias autorizadas. A Mitsubishi recebeu 9,29 em pontualidade, 9,23 em transparência no relacionamento e 9,06 em qualidade no atendimento. Mas a qualidade nos trabalhos executados também levou boa nota: 9,26. Essa pontuação, aliás, foi a maior entre as de todas as marcas avaliadas nesse quesito. Cliente satisfeito não reclama nem do preço: a nota da Mitsubishi em preços dos serviços (7,97) ficou acima da média das concorrentes, que foi de 7,64. No atributo custo/benefício, a marca levou a sua menor nota (8,13). Mas, ainda assim, acima da média geral (8,08). Em razão do maior número de proprietários que respondeu à pesquisa Os Eleitos, o número de marcas analisadas este ano chegou a 15, contra 11, em 2023, e 9, em 2022. Diante disso, a eleição ficou mais apertada, o que valoriza a conquista da Mitsubishi. – 2º RAM 100,42 Outra estreia neste ranking, aparece bem na segunda colocação. Em sua pontuação em pós-vendas, nesta edição de Os Eleitos, todas as notas ficaram ao redor de 8. A única abaixo foi 7,88, em preço dos serviços (mão de obra). E a mais alta, 8,91, em qualidade no atendimento. 3º HYUNDAI 100,27 A Hyundai é uma frequentadora assídua desta pesquisa. Ficou com o 8º lugar, em 2022, e em 7º, em 2023. Desta vez, conquistou o terceiro posto, com notas como 8,90, em pontualidade e qualidade de atendimento; 8,72, em prazo na realização dos serviços. 4º GWM 100,22 A GWM entrou neste Os Eleitos apenas com sua marca Haval, uma vez que o modelo da Ora, o Ora 3, não se tornou elegível. Ela se destacou com boas médias nos diferentes atributos como 8,93, em transparência no relacionamento; e 8,91, em qualidade nos trabalhos executados. 4º JEEP 100,22 Este quarto lugar é a melhor posição alcançada nas edições mais recentes pela Jeep, que ficou em 5º, em 2022, em 9º, em 2023. Desta vez, os clientes elogiaram atributos como sua pontualidade (8,81), o prazo para realização dos serviços (8,49) e a qualidade no atendimento (8,33). 5º HONDA 100,18 Habituada a estar entre os três primeiros lugares, a Honda caiu para o quinto este ano – embora neste pelotão intermediário as diferenças entre as médias finais sejam muito pequenas. Suas notas oscilaram entre 9,33, em pontualidade; e 7,50, em preços dos serviços (mão de obra). (6,89). 6º FORD 100,11 A Ford é outra que perdeu posições, mas permaneceu no segundo bloco do ranking, que ganhou quatro marcas este ano. A bicampeã entre as picapes médias conseguiu a maior nota da pesquisa em disponibilidade de peças (8,98) e fez boa figura em custo/benefício (8,46). 7º CHEVROLET 100,10 Em um cenário onde a maior participação de competidores derrubou o posicionamento de marcas tradicionalmente bem colocadas, este 7º lugar tem sabor de vitória, porque Chevrolet foi a última colocada nas edições de 2022 (9º lugar) e 2023 (11º). 8º FIAT 100,09 Assim como outras marcas do grupo Stellantis, a Fiat também oscila na satisfação dos clientes em relação ao pós-vendas. Ela foi a 4ª colocada em 2022, e 10ª, em 2023. Este ano, conseguiu ser a primeira do terceiro bloco do ranking, onde a disputa por uma posição foi bem apertada. 8º NISSAN 100,09 Vencedora da pesquisa no ano passado, a Nissan obteve a mesma pontuação da Fiat este ano, com notas muito próximas às da rival nos diferentes atributos. A japonesa conseguiu 9,22 em qualidade no atendimento, 9,13 em pontualidade e 8,90 em transparência no relacionamento. 9º TOYOTA 100,08 Tradicional vencedora, a Toyota perdeu o primeiro lugar para Nissan em 2023 e agora ficou atrás não só da conterrânea, mas de outras marcas com menos reconhecimento em pós-vendas. A japonesa Toyota tirou nota 9,10 em pontualidade e 9,00 em prazos dos serviços. 10º VW 100,07 Colada à Toyota, a VW apresentou um desempenho parecido com o da concorrente, com notas algumas vezes ligeiramente maiores, como 9,14 em pontualidade e 9,01 em prazos para realização dos serviços. Mas ficando em desvantagem em outros atributos. 11º BYD 100,06 Mesmo ficando próxima de sua rival de estimação, a Toyota, em pós- -vendas a BYD foi a pior colocada entre as estreantes na pesquisa. A chinesa chegou a esse resultado com notas 8,90 em pontualidade, 8,72 em qualidade nos trabalhos executados e 8,50 em qualidade no atendimento. 12º CAOA CHERY 100,04 Fora da pesquisa em 2022 e 6º lugar em 2023, desta vez a Caoa terminou com notas 8,72 em qualidade nos trabalhos executados e 8,40, em prazos para a realização dos serviços. Perdeu pontos em disponibilidade de peças (7,79), aspecto que tem recebido críticas dos consumidores. 13º RENAULT 100,00 Apesar de veterana, a Renault não vinha conseguindo número de respostas suficientes para ser avaliada, nas últimas edições. Este ano, com a maior participação dos leitores, ela apareceu com notas 8,52, em custo/benefício; e 8,00, em preços dos serviços (mão de obra). Atributos pesquisados Disponibilidade de peças Prazos para realização dos serviços Preços dos serviços (mão de obra) Qualidade no atendimento Pontualidade Transparência no relacionamento Custo/benefício Qualidade nos trabalhos RANKING GERAL BYD DOLPHIN 101,84 JEEP RENEGADE 101,29 RAM RAMPAGE 101,14 FIAT PULSE 100,8 8 GWM HAVAL H6 100,88 FIAT FASTBACK 100,87 JEEP COMPASS 100,82 CAOA CHERY TIGGO 5 100,81 CAOA CHERY TIGGO 7 100,80 HONDA HR-V 100,78 JEEP COMMANDER 100,78 CAOA CHERY TIGGO 8 100,72 VW NIVUS 100,68 FIAT TORO 100,67 VW T-CROSS 100,67 VW VIRTUS 100,65 VW POLO 100,65 FORD RANGER 100,63 NISSAN VERSA 100,63 HYUNDAI CRETA 100,62 TOYOTA COROLLA CROSS 100,61 HYUNDAI HB20 100,55 MITSUBISHI L200 100,51 CHEVROLET TRACKER 100,48 HONDA CITY 100,44 NISSAN KICKS 100,35 TOYOTA COROLLA 100,34 GALERIA DOS CAMPEÕES 2001 Renault Scénic 2002 Renault Clio Sedan 2003 Renault Clio hatch 2004 Honda Fit 2005 Honda Fit 2006 Honda Fit 2007 Honda Fit 2008 Honda Civic 2009 Toyota Corolla 2010 Honda Civic 2011 Hyundai i30 2012 Fiat 500 2013 Chevrolet Cruze Sport 6 e Honda Civic 2014 Ford Fiesta e VW Golf 2015 Toyota Etios Sedan 2016 VW Golf 2017 Honda Civic 2018 VW Virtus 2019 Honda Civic 2020 Ford Ranger 2021 Honda Civic 2022 Honda Civic 2023 Toyota Corolla Cross 2024 BYD Dolphin Publicidade View the full article
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