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- SQFriends 4 - Garagem 55 - Móoca - São Paulo/SP - domingo 07/julho/2024 *****

-removido-

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Tudo que -removido- postou

  1. Os de 6", 5"... todos. Já comprei rugoso e liso, todos a mesma coisa... péssimos. Assim como a centragem nacional amarela...
  2. Velho, já montei muito falante também... Esse cone de 4 reais de papel prensado eu já comprei vários. É MUITO RUIM. Sério. Não dá pra comparar com nada. É pesado e dá um PUTA timbre ruim. Teve falante que eu desenrolei metade dele pra afinar (ele é feito com papel em camadas). Não dá pra comparar nem com o pior cone importado de qualquer kit levemente mediano.
  3. Pra voz / violão é um erro usar sub. Dá um peso incorreto na voz, enche o saco, e você ainda tem que se virar pra corrigir o "pof" do sopro na hora de pronunciar algumas sílabas. Eu não usaria em caso algum. 12 metros pode te dar um GRANDE problema com reverberação, e pra quem está no fundo o problema de perda de inteligibilidade é real. Eu cobriria o espaço com pelo menos 4 fileiras de caixas, distribuindo melhor o som. Não vai depender de delay, mas fica melhor se usar. Caixas com 15" + driver Ti já te resolve bem a vida. No rack, é bom ter um feedback destroyer da behringer (um canal como destroyer, outro apenas como EQ paramétrico). Compressor pode ser uma boa também, eu pelo menos acho ideal.
  4. No México eles fabricavam o 1303. Aqui, só o 1301. Aliás, o 1303 era um fusca BEEEEEEEEM superior!
  5. Os eletromecânicos sempre foram, na realidade. Por isto mesmo uma das formas mais comuns de burlar a conta é invertendo a ligação de uma das fases, freando o mecanismo. Já os digitais eu acredito que não sejam, já que operam por shunt, provavelmente tenham que adequar a outro modelo.
  6. Pra receber algo teria que tarifar pelo horário (por exemplo, mais caro em horário de pico) e você teria que devolver mais energia que o que seu consumo. Acho que nenhuma te paga, mas poder zerar a conta é algo legal também. Receber envolveria um investimento por parte do consumidor comum muito alto, que não se pagaria tão cedo.
  7. No Br. Se você produz para consumo próprio não paga nada (a não ser que algum FDP crie algum tributo para a posse de painéis).
  8. Já existe proposta para cobrar royalties sobre a produção de energia elétrica. Ou seja, quando a gente fala em viabilizar um modelo energético, o Estado já quer encarecê-lo.
  9. Se o BR reduzisse fortemente o uso de chuveiros elétricos, já resolveria uma boa parte do seu problema de distribuição de energia em horário de pico. A questão é que não existe cultura (eu mesmo nem cogitei a possibilidade quando construí), é preciso uma preparação e um suporte técnico caro... desestimula! Talvez nos próximos anos tenhamos telhas que já incorporem os coletores solares... Já se fala em telhas que geram energia também. Há muita energia perdida por aí. Por exemplo, rodovias privatizadas poderiam gerar eletricidade pelo método piezoelétrico, através da vibração do tráfego sobre o asfalto. É uma tecnologia que já existe, mas que ainda está sendo amadurecida.
  10. Sim, há energia renovável em franca expansão. Mas veja bem, o que o gráfico ali mostra é que, em um determinado momento, houve mais produção que consumo. Isto foi um único fato, numa manhã ensolarada. E não falamos aqui de uma demanda por carros elétricos. Imagine converter boa parte da sua frota para algo que consome, digamos, pelo menos 10cv/h (considerando que alguns carros demandam cerca de 3 a 5cv para se manterem a 100km/h), são 7450W por hora (um chute baixo), multiplicado por milhões de automóveis sendo recarregados mais ou menos ao mesmo tempo... Este é exatamente o calcanhar de aquiles do modelo de transporte puramente elétrico! Quanto à situação brasileira, o título parece bom, mas na realidade, esconde a informação de que a maior parte desta matriz se refere ao álcool de cana e à queima do bagaço dela... "No campo, Ventura destaca o pioneirismo do Brasil no uso da cana-de-açúcar como geração de energia. Os derivados da planta, como o etanol e a queima do bagaço, são hoje a segunda maior fonte energética brasileira, perdendo apenas para o petróleo. No período de 2004 a 2014, o País aumentou em 75% a produção de energia elétrica pelo bagaço de cana." Ainda somos o décimo país, superando a Suécia (e o cara diz isso feliz)... po***, Suécia tem UM TERÇO da área da CIDADE de São Paulo, e uma população uns 20% menor! Acomodamos no modelo hidrelétrico e deixamos de ser o segundo ou terceiro maior produtor, quiçá o primeiro mesmo, venta pacaraio aqui! Lá fora a produção industrial de energia solar é realidade, e o processo é térmico, não é foto voltaico (que é um atraso em termos de produção)... O Brasil ainda não entrou nessa onda de repensar matriz energética e distribuição. E quando entrar, vai ser em meio a mais um apagão. O que se tem é uma estrutura criada nas coxas pra evitar outro apagão.
  11. Dá pra produzir álcool a partir de inúmeros processos... certamente é o combustível mais fácil de produzir e distribuir, e pode ser produzido em pequena escala. Qualquer coisa com açúcar (milho, beterraba e cana são os mais comuns) vira álcool. E não é nem preciso produzir a partir de plantas, dá pra combinar etileno e água... e etileno é o gás mais utilizado pela indústria. Se é viável eu não sei, mas é um método em uso hoje fora do Br. Eu honestamente acredito que em pouco tempo a demanda por petróleo vai ser apenas para transporte pesado. A tendência é que a matriz energética seja fracionada para que fique eficiente. Hoje vender eletricidade para a companhia elétrica já é uma realidade, você produz em casa. E lá na frente? Talvez seja a principal fonte energética. Mais pessoas poderão ter painéis solares, geradores eólicos... tudo no telhado. Apesar de cada vez mais dependermos de eletricidade, os equipamentos estão ficando mais eficientes... Hoje temos energia elétrica e combustível "baratos"... mas isto é um luxo. Daqui a pouco será tudo mais caro, muito mais caro. E isto forçará uma revolução na forma como vivemos as nossas vidas.
  12. Não há viabilidade nenhuma em produzir hidrogênio, nem por reforma de combustível fóssil. Hoje o que se produz é apenas para uso industrial. Combustível do futuro, pra mim, ainda é o álcool em automóveis híbridos. Acredito que em pouco tempo a distribuição de eletricidade fique descentralizada, com uma demanda cada vez mais racional (leds, aquecedores solares, etc) e um custo de aquisição maior que o modelo hidrelétrico atual, porém muito mais eficiente. Recarregar um modelo elétrico será uma pedra no sapato ainda maior que hoje. Todo mundo fala nos elétricos como revolução, mas ninguém olha o processo inteiro. De fato, o elétrico é muito mais eficiente, mas e o que vem antes? De onde será suprida toda a energia que hoje já não está tãaaao disponível assim? A solução é pensar em microgeradores. Esses podem ficar no carro mesmo. O motor 2 tempos da RD350 tinha incríveis 185cv/L, se você restringe ainda mais a faixa de torque num 2 tempos, otimizando a faixa de operação à faixa ótima do motor e reduzindo o peso dos carros, você facilmente multiplica a eficiência. Há ainda as microturbinas, já muito desenvolvidas com o mercado de aeromodelos... imagine algo pequeno gerando aí seus 10cv contínuos... suficiente pra um carro com 40cv ou até mais, mesmo num ciclo urbano. Com o tempo o transporte público TERÁ que ser uma realidade eficiente, segura, confortável e acessível. Não há espaço nos centros urbanos, e a população só cresce. Muita coisa nova surgirá por aí... nossa realidade vai ter que mudar radicalmente nos próximos anos.
  13. Sub em estéreo é perda de tempo, em raríssimas gravações o grave não é jogado no centro. É quase um mantra da gravação.
  14. Depois fica chorando que não tem sorte!
  15. Lá eles falam em elétricos já (não sei como, já que parte da europa quer zerar o uso de energia nuclear).
  16. Marromenos. O consumidor escolhe em razão de valores pessoais, a famosa percepção de valor, também conhecida como valores agregados. Mas não para aí. A empresa vende um misto entre o mais barato possível e o que tem demanda. Poderia vender o que tem demanda bem melhor, mantendo o valor, mas isto cria um problema para as linhas superiores e reduz a expectativa do setor administrativo. Toda empresa trabalha com algo conhecido como curva ABC. De um lado, produtos baratos e de rápido giro, mas com lucro menor, de outro os caros que saem menos, mas com margem de lucro maior. O equilíbrio determina a rentabilidade. Do que adianta a VW vender um Up bom em conforto e conveniência por um preço acessível, e as pessoas decidirem que vale mais a pena comprar o Up que comprar o Golf? A marca perde. A solução é criar um abismo entre os modelos e deixar a escolha mais fácil.
  17. Gente, a questão é cultural. Porque lá fora é V6, V8, 2.0 16V turbo, 2.4 16v, e aqui é 2.0 16v? 1 - Consumo. Brasileiro não quer saber se tem um V6, ele quer que faça mais de 10. 2 - Manutenção. GM encerrou a produção do FII outro dia. VW encerrou o AP outro dia. O mercado absorve essas mecânicas antigas, "tradicionais". Entende que se tá no mercado há 30 anos, é porque é bom. A VW ainda usou o mesmo cabeçote sem fluxo cruzado até o encerramento... Absurdo? Sim, mas nos EUA tem V8 smallblock com comando no bloco fazendo muito sucesso. 3 - Lendas, desinformação e falta de mão de obra. Lá em 1994 haviam acessórios que hoje não existem. Verdade. Mas deixaram de existir porque o mercado não quis. Espelho fotocrômico, por exemplo, tem custo e baixa percepção de valor. Ninguém quer pagar por ele. Vidro traseiro elétrico é mais ou menos a mesma coisa, quando entra na conta as pessoas tendem a querer só na frente, a não ser em modelos caros. Tudo cultural. Aqui não se vendia carro com 4 portas, não se vendia carro branco, perua era vista com preconceito, teto solar desvalorizava na revenda (tá, existiam razões para tal...).
  18. Enfim, desenvolver um produto é difícil, quase uma loucura. Torço por quem tem coragem. Eu tô aqui, depois de muita grana investida, dois amps torrados, muita sucata de protótipos que deram o que tinham que dar (ou não), parado. O nível de investimento mudou, há novos desafios, novas necessidades. Até então cada um pode duvidar ou não, não muda nada para mim. O ônus é todo meu. Na hora de vender o produto pronto é que a história muda.
  19. Ficar cético ou não é opção de cada um... E aí cada um toma para si. Uma coisa é o cara falar do projeto dele, outra é vir vender o produto (varejo mesmo) como infinitamente superior, pica das galáxias, milagroso... ainda colar informações falsas, como por exemplo uma certa história de uma suposta marca israelense que não tolerava ser citada na internet... São duas situações bem diferentes... na segunda delas as críticas são sim oportunas, mas não na primeira, que é o caso do tópico. Até então, acredita quem quer, testa quem pode.
  20. O Blau é um amp MUITO chato com loops de terra, com impedância de saída do player, com a lua em netuno... Enfim, comece testando um aterramento para o player vindo lá do borne da alimentação do amp. Outro ponto... zerando o volume do player há algum ruído? Um puf, por exemplo? Se sim, seu player necessita de manutenção.
  21. Não sei porque, mas seu nome não me é estranho... participou de alguma lista tipo audiolist? Sei lá porque... enfim...
  22. Wuemura a descrição me lembra muito um Hafler Matrix, que é um circuito que "filtra" sons fora de fase e os direciona a falantes traseiros, seguindo uma lógica de atenuação e soma de SPL. Honestamente eu não gosto de nenhum conteúdo musical em multicanal, nem mesmo aqueles gravados já em 5.1. Acho tosca a ideia de estar no meio do palco, acho ruim o ruído de público ao fundo... já fiz algumas experiências simulando ambiência com falantes traseiros, apelando pra uma combinação de atraso e atenuação, mas achei muito aquém do que se consegue em uma sala (e sala viva é muito ruim pra reprodução de áudio!). Enfim, o projeto parece bem legal e pode ter muito futuro, depende muito de você. Também estou com uma patente em processo de registro e suando pra montar um novo protótipo (que agora vai sair BEM caro). Força aí no projeto!
  23. Dicas: Usem tripé. Você pode usar um par de microfones de lapela com fio (uns 30 reais cada) direto na entrada da câmera, ou pode usar um gravador externo (dá mais trabalho na edição, mas fica bem melhor). Uma solução alternativa (e que funciona legal) é usar celular, bem próximo à boca. Deixa gravando o áudio e depois joga por cima na edição. Luz: sempre! Se não puder investir numa iluminação, monte pelo menos um soquete com uma lâmpada grande, como essas fluorescentes eletrônicas de 150W, e aí você pendura em algum ponto mais ou menos na altura do rosto. Um rebatedor (como um para sol desses aluminizados) ajuda muito também. De resto, é ir fazendo e pegando a manha.
  24. Pô, o visual lembra muito hatches de nível superior, como as mercedes A. Bem legal, uma pena que nunca vai chegar aqui... Enfim... Quanto ao motor, se fosse vendido aqui provavelmente custaria tão caro que seria inviável. Pra quem roda pouco a diferença de preço paga uma década de combustível... Aloka

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