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- Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 16V, turbo, comando de válvulas variável na admissão, injeção direta, 1.332 cm³, 185/180 cv a 3.750 rpm, 27,5 kgfm a 1.750 rpm
- Câmbio: automático, 6 m., tração dianteira
- Direção: elétrica
- Suspensão: McPherson nos dois eixos
- Freios: disco ventilado (diant.), sólido (tras.)
- Pneus: 225/60 R17
- Peso: 1.504 kg
- Dimensões: compr., 440,4 cm; larg., 191,8 cm; alt., 163,2 cm; entre-eixos, 263,6 cm; porta-malas, 410 l; tanque de comb., 60 l
- Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 16V, com. variável na admissão e no escape, inj. direta e indireta, 1.987 cm³, 177/169 cv a 6.600 rpm, 21,4 kgfm a 4.400 rpm
- Câmbio: CVT, 10 m., tração dianteira
- Direção: elétrica
- Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
- Freios: disco ventilado (diant.), sólido (tras.)
-
Pneus: 215/60 R17
Peso: 1.420 kg - Dimensões: compr., 446 cm; larg., 182,5 cm; alt., 162 cm; entre-eixos, 264 cm; porta-malas, 440 l; tanque de comb., 47 l
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- Preço: a partir de R$ 949.990
- Motor: elétrico, 598 cv (646 cv em overboost) e 84,6 kgfm
- Capacidade da bateria: Íons de lítio, 93 kWh
- Câmbio: automático, 2 marchas
- Tração: integral
- Dimensões: comprimento, 498,9 cm; altura, 141,3 cm; largura, 215,8 cm; entre-eixos, 289,8 cm; porta-malas, 350 l (traseiro) e 85 l (frontal);
- Peso: 2.405 kg
- 0 a 100 km/h: 3,3 s
- Velocidade máxima: 250 km/h (limitada)
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- 0 a 100 km/h: 7,8 s
0 a 1.000 m:
29,1 s – 180,7 km/h -
Velocidade Máxima:
180 km/h -
Retomada:
D 40 a 80 km/h: 3,6 s
D 60 a 100 km/h: 4,5 s
D 80 a 120 km/h: 5,8 s -
Frenagens:
60/80/120 km/h – 0 m: 14,4/25,2/59,3 m -
Consumo:
Urbano: 8,5 km/l
Rodoviário: 12,3 km/l -
Ruído Interno:
Neutro/RPM máx.: 39,9/64,3 dBA
80/120 km/h: 61/67,6 dBA -
Aferição:
Velocidade real a 100 km/h: 100 km/h
Rotação do motor a 100 km/h em 8ª marcha: 1.750 rpm -
Volante:
2,7 voltas - Preço: R$ 256.900
- Garantia: 3 anos
- Motor: gas., dianteiro, transversal, 4 cil., 16V, turbo, 1.999 cm³, 240 cv a 5.500 rpm, 38 kgfm a 3.000 rpm
- Câmbio: automático, 8 marchas, tração 4×4
- Suspensão: ind. McPherson (diant.), multilink (tras.)
- Freios: disco ventilado (diant. e tras.)
- Direção: elétrica, 11,4 (diâmetro de giro)
- Pneus: 225/65 R17
- Dimensões: comprimento, 438,6 cm; largura, 193,8 cm; altura, 179,7 cm; entre-eixos, 267 cm; porta-malas, 482 l; tanque de combustível, 64 litros
- Ângulos: A 30,4/B 24,4/C 33,1°
- Vão livre do solo: 22,3 cm
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in the middle of the build and don't catch all the other
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[POWERX/ELISA]Quando o pedreiro é ruim e acha que a gente não consegue fazer...

Tem os bons pedreiros e tem os ruins... Isso aqui é para os ruins entenderem que a gente também pode fazer se realmente quiser.
[4r]BMW i4 M50: vaza imagem do sedã elétrico mais potente que os novos M3 e M4



A imagem do primeiro carro elétrico da divisão esportiva Motorsport, da BMW, começou a circular na internet e causou alvoroço dos entusiastas. A foto apresenta um veículo com emblema da divisão esportiva da fabricante em sua grade, porém sem tomadas de ar, e a mensagem “O i4”.
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A publicação foi feita em uma rede social da empresa e apagada logo na sequência, mas inúmeros usuários conseguiram salvá-la. Seria a primeira imagem oficial do BMW i4 M50, modelo já anunciado pela empresa.
Ainda em março deste ano, a BMW apresentou o i4 em seu formato de produção. Pouco tempo depois, no Salão de Xangai, a fabricante anunciou o i4 M Sport. Agora, a marca estaria se preparando para o lançamento da versão mais poderosa do sedã elétrico, o i4 M50.

A versão tem algumas características típicas de um BMW Motorsport. Em relação ao i4, o para-choque dianteiro tem um visual mais agressivo, com aberturas de ar maiores. Na lateral, as saias laterais são mais largas e pintadas em preto fosco, assim como os retrovisores. Além disso, as rodas têm um design com a imagem de raios, acabamento em corte de diamante e interior com uma cor preta brilhante.
Em relação aos detalhes técnicos, ainda não há muitas informações sobre o novo elétrico da BMW. Já sabemos que o i4 mais potente terá 530 cv, cerca de 390 kilowatts, o necessário para ir de 0 a 100 km/h em cerca de quatro segundos. Vale lembrar que os novos BMW M3 e M4 têm, no máximo, 510 cv.

O design vazado pela imagem se mostra ainda mais agressivo quando comparado ao modelo i4 M Sport revelado na China. Em termos de alcance, a bateria fornecerá energia suficiente para 590 quilômetros no ciclo WLTP e até 483 quilômetros de alcance certificado pela EPA, nos EUA.
De acordo com a BMW, o i4 elétrico terá outras duas versões além do M50. As edições iniciais, eDrive35 e eDrive40, têm motores elétricos no eixo traseiro, enquanto a variante esportiva M50 terá tração integral, com motores em ambos os eixos.
A intenção da fabricante é ganhar espaço no concorrido nicho dos elétricos, em franca expansão. A marca tem sido extremamente cuidadosa com os detalhes e chegou a contratar o renomado compositor Hans Zimmer para desenvolver os sons dos carros elétricos.
O sistema, chamado de IconicSounds Eletric, promete revolucionar a sensação de dirigir um carro elétrico. “Para os modelos BMW M elétricos, nós desenvolvemos um som que acentua a experiência emocional e garante um desempenho de maior intensidade”, explica Zimmer.
A revelação completa do modelo i4 M50 deve ocorrer no dia 1 de junho. Os novos modelos devem ter suas produções iniciadas no terceiro trimestre deste ano.
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[4r]Peugeot 3008 usado anda bem, gasta pouco e surpreende na manutenção



A segunda geração do Peugeot 3008 chegou ao mercado brasileiro em 2017 e abandonou os ares de minivan em favor de um visual típico de SUV. É difícil ficar indiferente diante do avanço futurista dos faróis inspirados nas garras de um felino e das belas lanternas inseridas na traseira.
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O requinte se repete no interior, marcado pelo i-Cockpit, com o painel de instrumentos posicionado acima do aro do volante achatado. A versão única Griffe traz central multimídia compatível com CarPlay e Android Auto, carregador de celular por indução, ar-condicionado bizona, bancos dianteiros elétricos com massageador e memória de posição e teto solar panorâmico.
Revestido de couro, o interior acomoda cinco adultos e o banco traseiro conta com saídas de ar-condicionado. Suas suspensões proporcionam um rodar macio e silencioso, típico de automóvel de passeio, e contam com o apoio do controle de estabilidade. A lista de itens de segurança traz seis airbags, assistente de partida em rampa e faróis full-led.

Sob o capô está o motor 1.6 THP de 165 cv, casado com o câmbio automático de seis marchas com modo Sport de condução e possibilidade de trocas manuais por aletas nas laterais do volante. Vai de 0 a 100 km/h em 9,8 s e retoma de 60 a 100 km/h em 5,4 s sem abrir mão dos 10,2 km/l na cidade e 13,8 km/l na estrada.
Em 2018, a Peugeot apresentou a versão Griffe Pack, que acrescentou teto e retrovisores na cor Black Diamond e um pacote de tecnologias semiautônomas como frenagem automática de emergência, alerta de colisão, alerta de mudança involuntária de faixa, detector de fadiga, leitor de placas de velocidade, piloto automático adaptativo e sensor de ponto cego.
No ano seguinte, surgiu a versão de entrada Allure, que substituiu os faróis full-led em favor de unidades halógenas, maiores que as originais. Também foram eliminados os bancos com ajustes elétricos e o carregador de celular por indução. O único opcional é o teto solar.

Independente da versão, trata-se de um veículo com vocação familiar, com espaço para cinco adultos, sistema Isofix para cadeirinha e porta-malas de 521 litros. O motor THP e o câmbio automático Aisin AT6 são bem conhecidos dos reparadores e não apresentam problemas crônicos.
Outro fator que surpreende positivamente é o valor das peças de reposição, mesmo na rede autorizada. Também vale a pena considerar o histórico de manutenção: atenção redobrada com exemplares que tiveram o chip do motor reprogramado para gerar mais potência.
Principais problemas e defeitos
Freios: O sistema dá conta de conter os 1.567 kg do 3008, mas cobra seu preço no elevado consumo de discos e pastilhas. Por outro lado, são componentes facilmente encontrados a pronta entrega mesmo no mercado paralelo.
Motor: Conhecido dos reparadores, o motor THP não admite negligência com as trocas de óleo: excesso de fumaça em marcha lenta ou no intervalo entre as trocas de marcha indicam danos no turbocompressor, reparo que em muitos casos ultrapassa os R$ 10.000.
Suspensão: É robusta, mas o curso curto e a calibração firme abreviam a vida útil de componentes como buchas e batentes. E atenção: o controle de estabilidade não é capaz de conter a oscilação excessiva causada por amortecedores sem ação.
Teto solar: Oxidação, odor de mofo e estalos durante a abertura e o fechamento indicam que os mecanismos precisam de uma revisão completa. Verifique se não há trincas no vidro causadas por mau uso ou choque térmico.
Recall: Foram dois, envolvendo falha no posicionamento da tubulação de combustível (chassis não sequenciais de HS003128 a JSO13554) e falha no chicote elétrico do motor de arranque (HS003128 a JS007249). Em ambos os casos existe risco de incêndio.
A voz do dono
Nome: Luis Otávio Duarte
Idade: 25 anos
Profissão: consultor automotivo
Cidade: Pelotas (RS)
O que eu adoro: “Extremamente bem equipado e espaçoso. A combinação do motor THP com o câmbio de seis marchas torna o carro ágil tanto na cidade quanto na estrada, sem contar a visibilidade com os faróis full-led.”
O que eu odeio: “Um carro tão equipado e não conta com GPS integrado: a única forma de utilizar o recurso é com um celular conectado à central multimídia. Outra incoerência é a ausência da abertura elétrica do porta-malas.”
Preço médio dos Peugeot 3008 usados (tabela KBB Brasil)

Preço das peças do Peugeot 3008

Nós dissemos

“[…] os bancos são revestidos de couro legítimo, coisa cada vez mais rara no segmento do 3008 […]. No que diz respeito à segurança, a lista segue com seis airbags, ESP (…). O 3008 traz o motor 1.6 THP com turbo, injeção direta de gasolina e 165 cv de potência. O câmbio automático de seis marchas tem opção de trocas no modo manual no volante.”
Pense também em um…
Audi Q3 A maioria é impulsionada pelo motor 2.0 TFSI (com potência variando de 170 cv a 220 cv dependendo da versão) com câmbio S Tronic de sete marchas com dupla embreagem e tração integral quattro com Drive Select. Para gastar menos, opte pelas versões que trazem o motor 1.4 TFSI de 150 cv com câmbio S Tronic de seis marchas e tração dianteira.
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[Taramps]Módulo Amplificador Taramps TS400x4 Tocando Caixa Trio com Subwoofer | Taramps Group

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[CE]Magnadyne Ramps Up Remote Start ReLaunch

Magnadyne is ramping up is remote start relaunch; shipping an all-new Carbine remote start/security line late next month and building out a manufacturers’ rep network. The company saw an opportunity in the market for a retail-focused, Internet-protected line with the sale of Directed. It is bringing back the Carbine brand (absent from the market for […]
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[AutoMotivo]Volkswagen apresenta conceito esportivo elétrico GT.X com 333 cv


Veículo elétrico faz de 0 a 100 km/h em 5,3 segundos

O Volkswagen GT.X do ID.3 foi revelado em uma rede social pelo Ralf Brandstatter, que é Chief Executive Officer Volkswagen Passenger Cars. Apesar de ter divulgado fotos e dados técnicos sobre o modelo, o executivo não revelou quando será o lançamento do veículo elétrico esportivo, que terá 333 cv e fará de 0 a 100 km/h em 5,3 segundos.

O esportivo elétrico do hatchback foi desenvolvido na plataforma MEB e terá componentes incorporados do ID.4 GTX. Por conta disso, terá novas rodas de liga leve, novos detalhes de design tanto por fora quanto por dentro, além de provavelmente ter novo conjunto de baterias e o peso reduzido em 200 kg, o que o deixaria com, aproximadamente, 1.735 kg. O carregamento deve ser de até 125 kW. A autonomia não foi revelada.

Em relação ao design, é possível notar nas imagens divulgadas, que o modelo ganhou detalhes na cor amarelo/verde fluorescente por fora e por dentro, bancos esportivos, novo revestimento interno, volante com a mesma cor da carroceria, tapetes redesenhados e esportivos e nova assinatura luminosa nos faróis dianteiros.
Acompanhe as últimas notícias do mercado automotivo no site da revista AutoMOTIVO, na nova edição de maio, nas redes sociais e também no canal do Youtube da TV AutoMOTIVO.
Matéria Volkswagen apresenta conceito esportivo elétrico GT.X com 333 cv publicada no Portal Revista AutoMOTIVO.
[4r]Novo Cayenne Coupé Turbo terá 640 cv para competir com Lamborghini Urus



Em março de 2019, a Porsche anunciou a chegada do Cayenne Coupé, uma opção de carroceria com proposta mais esportiva, seguindo tendências de conterrâneos como Mercedes GLE Coupé, Audi Q8 e BMW X6. Agora, a fabricante alemã divulgou que prepara uma atualização do SUV cupê com a adição de uma versão inédita, que promete ser imbatível no desempenho.
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O novo Cayenne Coupé Turco terá 90 cv extras, resultando em uma potência total de 640 cv, apenas 10 cv a menos que o Lamborghini Urus. O torque também sofre alterações: agora o veículo terá 86,5 kgfm de força. O motor, entretanto, será o mesmo V8 4.0 biturbo, cujos segredos para o desempenho melhorado seguem desconhecidos.
Em comparação, a atual versão Turbo S E-Hybrid do carro combina os 550 cv do motor V8 4.0 com os 136 cv de um motor elétrico para somar 680 cv e 91,8 kgfm. Atualmente, o modelo 2021, em sua versão mais simples, já ultrapassa o valor de R$ 1.000.000.
De acordo com o engenheiro responsável pelo projeto, Rico Löscher, a intenção é entregar o Cayenne “mais esportivo até hoje”. Para isso, os projetistas ajustaram a transmissão automática de oito marchas e o sistema de tração integral além de acrescentarem novo kit aerodinâmico em fibra de carbono.

Houve atenção especial a detalhes como freios de carbono-cerâmica — de série no modelo inédito — e suspensão a ar, que trouxe o SUV mais próximo ao solo, além de ajustes no esterçamento do eixo traseiro e nas barras estabilizadoras do conjunto.
A empresa também optou por um novo difusor de ar, escapamentos duplos, aerofólio de teto redesenhado e admissão ampliada, a fim de arrefecer os oito cilindros. Como consequência, o automóvel será ainda mais leve que a versão básica do Cayenne Coupé, que pesa cerca de 2.200 kg.

Segundo a britânica Autocar, que obteve acesso à ficha técnica, o veículo irá de 0 a 100 km/h em tempo maior que os 3,6 s do Lamborghini Urus e menor que os 3,8 s do Audi RS Q8. O Cayenne Coupé Turbo terá rodas de aro 22 e os maiores pneus já utilizados no modelo: dimensões de 285/35 ZR22 (dianteira) e 315/30 ZR22 (traseira).
Não há muitas informações sobre o design interno. O que se sabe é que a fabricante optou por um volante grosso junto com novos bancos para aumentar a sensação esportiva. O acabamento interno é feito com Alcantara e, na parte traseira, os três bancos dão lugar a dois assentos individuais. Há também o controlador giratório Sport Response, que permite selecionar os modelos de direção.

A nova configuração do SUV cupê fica um pouco atrás da versão S E-Hybrid no quesito potência, mas em relação ao Urus, a diferença é próxima, com apenas 10 cv separando os concorrentes.
A questão é que a Lamborghini deve trazer uma atualização ainda este ano, em facelift que incluirá potência extra para tornar o Urus ainda mais competitivo. Além disso, o novo Cayenne Coupé Turbo irá bater de frente com o Audi RS Q8 e o Bentley Bentayga Speed, que utiliza um motor 6.0 W12 com 635 cv. E todos eles pertencem ao Grupo Volkswagen.
Ainda não há preço estimado da nova versão do SUV cupê da Porsche, mas seu valor deve superar os R$ 889.000 do Coupé Turbo atual. A data de lançamento também não foi informada com precisão, mas espera-se que a novidade seja revelada no final de junho.
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[CE]Celebrity Upfitter Marks 25 Years

Press Release (UNEDITED): OXNARD, CA – Becker Automotive Design, a staple in the southern California automotive aftermarket electronics community, is celebrating its 25th year in operations under its current format. The Oxnard, Calif., -based retailer started as a car audio business but in 1996 dedicated its focus to become one of the nation’s premier upfitters […]
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[CE]Oracle Third Fastest Company in Metro New Orleans

Press Release: METAIRIE, LA– Oracle Lighting is proud to announce it was ranked as the third fastest growing company in the entire metro New Orleans area, with a three-year growth rate of 56 percent, according to New Orleans CityBusiness magazine. “Oracle Lighting is not just a name…it’s made up of some truly special people who […]
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[4r]Quatro Rodas de maio: Jeep Compass turbo enfrenta o Toyota Corolla Cross



O segmento de SUVs médios está em plena expansão, mas o comparativo do ano é esse que estampa a QUATRO RODAS de maio, que começa a chegar às bancas hoje. Mas se você tem assinatura digital, já pode degustar a nova edição no GoRead ou no aplicativo de banca digital da sua operadora de telefonia!
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O Jeep Compass, reestilizado e com novo motor 1.3 turbo, e o novíssimo Toyota Corolla Cross, com motor 2.0 aspirado com injeção direta flex, se enfrentam. Ambos nas mecânicas mais requisitadas pelos clientes.
Além das dimensões muito próximas, estão posicionados exatamente na mesma faixa de preços. Por mais que suas configurações mecânicas sejam diametralmente opostas na concepção, essa disputa rendeu grandes surpresas e pode mudar a percepção de muita gente pelos motores aspirados.
Outro SUV médio que estreia, mas com proposta bem diferente, é o Ford Bronco Sport. Seus grandes destaques são o poderoso motor 2.0 turbo de 240 cv, o sistema de tração 4×4 bastante avançado – e complexo – e, claro, o visual abrutalhado.
Dedicados a você, caro leitor que sempre nos cobra por mais carros que não sejam SUVs, fomos até o México conferir a nova geração do Honda City, que vai substituir o Civic e que ainda terá uma versão hatch para ocupar o espaço do Fit. E ainda trazemos o teste do poderoso Porsche Taycan Turbo S, o primeiro elétrico da Porsche.

E tem mais!
Melhor Revenda 2021: uma nova edição do prêmio que consagra os carros seminovos que têm a melhor valorização na hora da troca por um carro novo, com apuração feita em parceria com a KBB Brasil.
Reportagem: o seu carro já pode ter uma “caixa-preta” e você não sabe. E ela pode até ajudar a descobrir as causas de um eventual acidente.
Segredo: desvendamos o visual do Jeep Grand Commander, o mais novo SUV de sete lugares nacional que promete ser muito mais do que um Compass compridão.
Vistorias: há vários tipos de serviços, que podem te ajudar na compra de um usado ou até ser obrigatória antes da venda. Confira o que cada uma contempla e como elas podem ajudar você e seu carro.
Usado do mês: Mercedes C180 foi fabricado no Brasil e tem mercado, mas custos ainda são de carro importado.
Longa Duração: Chevrolet Onix Plus revela características comuns a esportivos, mas na hora errada. Nosso Tiggo 5X passa pelo crivo de proprietário de um carro igual. Na primeira revisão, surpresa com a mudança no plano de serviços da nova Fiat Strada.
Carta ao leitor – Vacinas contra a crise
O mundo vive uma fase de instabilidade por diversas razões além da pandemia do coronavírus, que no momento é a principal causa do desassossego. No varejo do mercado de automóveis não é diferente. Quando ainda levantávamos os dados da pesquisa que apontou os carros com maior valor na hora da troca, o produtor de conteúdo Hector Vieira, meu parceiro na KBB Brasil, comentou que este ano os números estavam atípicos, com os valores de alguns seminovos se aproximando muito dos preços dos zero-km. As razões são diversas, mas, no final da linha, essa situação é pela falta de modelos novos nas revendas (com as portas abertas ou fechadas).
Para quem quer comprar ou vender um carro nesse cenário, o melhor remédio é a informação e, por isso, aqui estamos nós com o Prêmio Melhor Revenda deste ano, que avaliou o preço de 141 modelos em 22 categorias.
Apesar das dificuldades, a indústria não está parada. Ao contrário. Algumas empresas seguem abastecendo o mercado de lançamentos. O exemplo mais notório é o da Stellantis, com suas marcas Fiat e Jeep, que por pouco não monopolizam o noticiário do setor neste mês. Houve um dia em que só se lia e ouvia notícias dessas marcas. E, nesta edição, há três novidades do grupo: os recém-lançados Jeep Compass e Fiat Toro, o recém-apresentado Progetto 363, mas conhecido como o SUV da Juliette do BBB, e o ainda inédito Jeep Grand Commander, mostrado na seção Segredo.
Entre os lançamentos recentes, atuais e futuros, os destaques são, respectivamente: Toyota Corolla Cross, no comparativo com o Jeep Compass; novo Ford Bronco Sport; e a próxima geração do Honda City, que terá versões sedã e hatch, para animar os que temem que o mundo se acabe em SUVs.
Com informação, máscara, álcool em gel, vacina e resiliência, nós vamos conseguir superar esta fase de turbulência.
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[AutoMotivo]Toyota Yaris tem preço reajustado; a partir de R$ 78 mil


Sedan será oferecido com valor inicial de R$ 81.490

O Toyota Yaris teve preços elevados tanto para a carroceria hatchback quanto para sedan. O modelo será negociado por R$ 78.190 na versão hatch XL Live CVT. A variante sedan de entrada XL Live CVT será comercializada por R$ 81.490. Veja os novos valores.
Yaris Hatchback
A versão 1.5 XL Plus Connect CVT poderá ser comprada por R$ 83.590 e a 1.5 XS Connect CVT por R$ 89.990. Enquanto a X-Way Connect CVT será comercializada por R$ 94.190. Por fim, a variante de entrada, a 1.5 XLS Connect CVT tem o preço de R$ 95.490.

Yaris Sedan
A variante 1.5 XL Plus Connect CVT tem o valor de R$ 87.290 e a 1.5 XS Connect CVT sai da concessionária por R$ 92.690. A topo de linha 1.5 XLS Connect CVT custa R$ 98.990.

Motores
O Toyota Yaris vem equipado com motor 1.3 aspirado, que entrega 101 cv e tem torque de 12,9 kgfm. Também há a opção 1.5 aspirada, que desenvolve 110 cv e tem torque de 14,9 kgfm. A transmissão é do tipo CVT para todas as versões.

Versões e preços – Yaris hatchback
Yaris 1.3 XL Live CVT – R$ 78.190
Yaris 1.5 XL Plus Connect CVT – R$ 83.590
Yaris 1.5 XS Connect CVT – R$ 89.990
Yaris 1.5 X-Way Connect CVT – R$ 94.190
Yaris 1.5 XLS Connect CVT – R$ 95.490
Versões e preços – Yaris sedan
Yaris Sedan 1.5 XL Live CVT – R$ 81.490
Yaris Sedan 1.5 XL Plus Connect CVT – R$ 87.290
Yaris Sedan 1.5 XS Connect CVT– R$ 92.690
Yaris Sedan 1.5 XLS Connect CVT – R$ 98.990
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Matéria Toyota Yaris tem preço reajustado; a partir de R$ 78 mil publicada no Portal Revista AutoMOTIVO.
[Bravox]Quer treinar em casa com um som de qualidade? A BSA Audio trás 4 modelos de fácil instalação, oferecemos "Kit Fácil" ond...



[4r]Jeep Compass 1.3 turbo anda bem, mas Corolla Cross 2.0 não fica para trás



Oferecido em nove versões, resultado da combinação de motor (flex e diesel), transmissão (6 e 9 marchas), tração (4×2 e 4×4) e conteúdo, o Jeep Compass tem um posicionamento (com preços entre R$ 139.990 e R$ 216.990) que o torna potencial rival de vários outros SUVs, dos compactos, como o Honda HR-V, aos médios aspirantes do segmento premium, como o Ford Bronco, testado nesta edição (veja na página 34).
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Considerando preço e segmento, a opção que mais se alinha ao Compass é o Toyota Corolla Cross, ambos nas versões de entrada, que custavam exatamente os mesmos R$ 139.990. Isso porque o Corolla Cross chegou às lojas com quatro opções, frutos do cruzamento de motor (flex e híbrido flex) e conteúdo, com preços entre R$ 139.990 e R$ 179.990. Após o primeiro aumento, passou a custar entre R$ 143.490 e R$ 184.490.
Os carros mostrados nas fotos são versões mais bem equipadas que as básicas. No caso do Compass, trata-se de um exemplar da Série S (R$ 187.990) e, no do Corolla Cross, da versão XRE (R$ 149.990). São as unidades que as fábricas dispunham para emprestar.

Mas, para efeito de comparação, os conteúdos considerados no texto são os das versões mais simples, Sport e XR, respectivamente. Nas configurações de entrada, os dois SUVs têm motores flex. Nas versões mais caras, o Jeep vem com motor diesel e o Toyota, híbrido.
Ambos os SUVs trazem propostas parecidas, de veículos familiares. Mas cada marca tem seu DNA próprio, que influencia todas as características dos carros. Começa pelo visual.

O Jeep apresenta uma identidade de marca mais forte, que se reconhece à distância, graças a elementos como a grade dianteira de sete aberturas ou as caixas de rodas trapezoidais, enquanto o Toyota tem alguns pontos em comum com outros modelos da marca, como a ligação visual entre o para-brisa e os vidros laterais, que existe no RAV4, mas são sinais mais tênues de sua linhagem. O aspecto mais poderoso para a imagem do Corolla Cross é seu nome emprestado do sedã de mais prestígio do mercado.
Carro na mão
No comportamento dinâmico dos veículos essa ancestralidade também se manifesta. Os dois são modelos preocupados com a vida a bordo, mas cada projeto revela um entendimento diferente de conforto, por exemplo.

O Compass parece um carro mais bem assentado sobre os pneus (225/60 R17). Sua suspensão (independente nos dois eixos) é mais firme. E a direção (elétrica) pesada. Talvez, no uso diário, ele se torne mais cansativo que o Toyota. Mas, para quem gosta de dirigir, ele é um carro mais na mão, que passa mais confiança nas curvas, com menos rolagem da carroceria.
O Corolla, por sua vez, é um carro para ser dirigido de forma relaxada, sem stress. Sua direção elétrica é leve (demais) e a suspensão (interdependente, atrás) bem macia. Ele não chega a ser inseguro, mas o motorista precisa de um tempo para confiar no carro. Seus pneus têm medidas 215/60 R17.

Outra diferença entre os dois está no trem de força (motor e transmissão). O Compass estreia um novo motor 1.3 de quatro cilindros, desenvolvido dentro dos preceitos do downsizing, com menos deslocamento volumétrico e mais recursos para aumentar sua eficiência (desempenho e consumo).
Entre esses recursos há alimentação forçada por turbocompressor, injeção direta de combustível e comando de válvulas variável (na admissão). Esse motor entrega 185/180 cv de potência a 3.750 rpm e 27,5 kgfm a 1.750 rpm.

O câmbio é automático, com conversor de torque, de seis marchas. O Corolla Cross traz uma receita mais tradicional, mas também sofisticada do ponto de vista técnico.
Seu 2.0 é aspirado, mas tem sistema de injeção direta e indireta de combustível e duplo comando de válvulas com variação na admissão e no escape. Como resultado, ele gera 177/169 cv a 6.600 e 21,4 a 4.400 rpm. E o câmbio é automático CVT, com dez marchas, sendo a primeira por engrenagens.
Resultados na pista
O motor do Jeep produz mais força e em rotações mais baixas, o que lhe garante maior desenvoltura no trânsito. Mas, na pista de testes, os dois SUVs ficaram tecnicamente empatados nas medições de desempenho.

Nas acelerações de 0 a 100 km/h, o Jeep conseguiu o tempo de 10,3 segundos, enquanto o Toyota fez 10,5 segundos. Nas retomadas de 60 a 100 km/h, o Compass precisou de 5,7 segundos e o Corolla Cross, 5,5 segundos.
Até nas provas de frenagem, eles apresentaram respostas semelhantes. Vindo a 80 km/h, o Jeep percorreu 26,9 m até a parada e o Toyota estancou em 26,6 m. O desempate a favor do Corolla Cross, no entanto, veio nos ensaios de consumo.Ele ficou com as médias de 12 km/l, na cidade, e 15,4 km/l, na estrada, enquanto o Compass obteve 9,3 km/l e 13 km/l, respectivamente.

O ponto em que as duas marcas mais concordam é a reduzida oferta de equipamentos, nestas versões de entrada. Não espere encontrar centrais multimídia e painéis digitais com as maiores telas que existem e nem os sistemas de assistência ao motorista, como detector de pontos cegos, frenagem autônoma e piloto automático adaptativo, recursos alardeados pelas fábricas.
Comparando a relação de itens de cada modelo, a Jeep é mais generosa, entretanto. O Compass Sport tem central multimídia com tela de 8,4” e conexão com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto sem cabo; led nos faróis, faróis de neblina e lanternas; freio de estacionamento eletromecânico com função hold; chave presencial e ar-condicionado digital bizona.
O Corolla Cross XR traz central multimídia com tela de 8” e conexão com Apple CarPlay e Android Auto via cabo, apenas faróis de neblina de led, freio de estacionamento mecânico (com pedal), chave convencional e ar-condicionado digital monozona.

O único ponto que o Corolla Cross se destaca é no fato de ter sete airbags de série (dois frontais, dois laterais e dois de teto, mais um de joelhos para o motorista), ante seis presentes no rival.
Qualidade construtiva
Na vida a bordo os dois SUVs se equivalem. Na cabine, as medidas do espaço interno são muito próximas. No porta-malas, o Toyota tem 30 litros a mais. São 440 litros, contra 410 litros do Jeep.
Os motoristas têm ajustes de volante (altura e profundidade) e dos bancos (altura e distância do assento e inclinação do encosto). Atrás, há saídas de ar-condicionado nos dois.

Já no que diz respeito ao acabamento, por fora, os dois têm molduras nas caixas de roda na cor preta e maçanetas na cor da carroceria. Por dentro, os bancos são de tecido e há frisos cromados em pontos específicos do painel, contrastando com os materiais predominantemente pretos.
Na qualidade construtiva e de encaixe das peças, o Jeep é superior, porém. O Toyota apresentou vãos de tamanhos variáveis entre as portas e as borrachas, que pareciam estar prestes a se soltar ao redor dos vidros.
A decisão de compra entre um desses dois modelos pode se dar por afinidade, simpatia pela marca ou identificação com o estilo de vida que cada carro transmite. Mas, por ser um carro mais rápido no dia a dia, transmitir mais confiança na estrada, ter pacote de equipamentos mais completo e um acabamento de qualidade superior, o Compass fica em primeiro lugar neste confronto.
Verecto
Pelo mesmo preço de tabela, o Jeep Compass Sport entrega mais que o Toyota Corolla Cross XR. Ele é mais equipado, gostoso de dirigir e apresentou acabamento mais bem cuidado.
Testes de desempenho e consumo
Compass 1.3 Turbo flex | Corolla Cross 2.0 flex | |
Aceleração | ||
0 a 100 km/h | 10,3 s | 10,5 s |
0 a 1.000 m | 31,7 s – 165,1 km/h | 31,8 s – 167,9 km/h |
Velocidade máxima | n/d * | n/d * |
Retomadas | ||
D 40 a 80 km/h | 4,5 s | 4,4 s |
D 60 a 100 km/h | 5,7 s | 5,5 s |
D 80 a 120 km/h | 7,2 s | 6,9 s |
Frenagens | ||
60/80/120 km/h a 0 | 14,8/26,9/61,3 m | 14,7/26,6/61,7 m |
Consumo | ||
Urbano | 9,3 km/l | 12 km/l |
Rodoviário | 13 km/l | 15,4 km/l |
Ruído interno | ||
Neutro/RPM máx. | 46,2/65,7 dBA | 40,5/64,8 dBA |
80/120 km/h | 63,8/67,7 dBA | 61,8/68,9 dBA |
Aferição | ||
Velocidade real a 100 km/h | 97 km/h | 95 km/h |
Rotação do motor a 100 km/h em 5a marcha |
1.800 rpm | 1.500 rpm |
Volante | 2,5 voltas | 2,7 voltas |
SEU Bolso | ||
Preço básico | R$ 139.990 | R$ 143.490 |
Concessionárias | 190 | 216 |
Garantia | 3 anos | 5 anos |
Revisões até 60.000 km | R$ 4.715 | n/d |
Condições de teste: alt. 660 m; temp., 35/27°C; umid. relat., 44/47%; press., 1.012/1.014 mmHg
Ficha técnica – Jeep Compass Sport T270:
Ficha técnica – Toyota Corolla Cross XR:
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[4r]Ford Brasil teria perdido mais de R$ 10.000 por carro vendido desde 2012



A Ford anunciou em janeiro deste ano que deixaria de produzir veículos e motores no Brasil, tornando-se uma importadora no país. Pouco mais de quatro meses após o anúncio, documentos obtidos pela agência de notícias Reuters mostraram que empresa teria perdido 2.000 dólares, mais de R$ 10.500 na cotação atual, a cada carro produzido por aqui nos últimos 8 anos, e o montante de R$ 61,4 bilhões na operação geral durante os últimos 10 anos.
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De acordo com os arquivos registrados no Estado de São Paulo, a Ford havia perdido R$ 41,3 bilhões entre prejuízos acumulados e injeções de dinheiro sem retorno.
Após o encerramento das atividades produtivas no Brasil, a montadora precisou desembolsar mais R$ 21,7 bilhões para se livrar dos seus compromissos, como contratos com concessionários e demissões.
Com o fechamento das fábricas, mais de 5 mil trabalhadores diretos ficaram sem emprego, sem considerar o impacto a fornecedores e comércios locais no entorno das unidades.
Para fontes ouvidas pela Reuters, os prejuízos, reforçados pela pandemia da Covid-19, se somaram aos erros estratégicos da marca em produtos, como a demora na transformação de sua linha de compactos não lucrativos em SUVs e picapes, que têm margens mais altas.
O plano de transformação foi sido anunciado em 2019, quando a marca fechou a fábrica de São Bernardo do Campo (SP), encerrando a produção do Fiesta e toda a linha de caminhões.
Também em 2019, quando a concorrência já se preparava para lançar novos SUVs, a Ford ainda planejava o lançamento de três modelos e mantinha o EcoSport como única opção. Apesar de ser o precursor do segmento no país, o modelo já sentia o peso da idade (foi lançado em 2012 e levemente reestilizado em 2017) e foi ultrapassado pela concorrência, com diversos integrantes mais modernos.
“A verdade é que a Ford não conseguiu modernizar sua linha de produtos na mesma velocidade que seus rivais”, disse Ricardo Bacellar, chefe automotivo da consultoria da KPMG no Brasil, à Reuters.
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[AutoMotivo]Audi abre pré venda do novo RS e-tron GT por R$ 949,9 mil


Entregas começam a partir de setembro com mais de 1 milhão de combinações diferentes

A Audi iniciou hoje em 21 concessionárias no país a pré venda do superesportivo RS e-tron GT. É o primeiro carro com essa proposta esportiva da marca que desembarca por R$ 949 mil mas pode chegar a R$ 1,2 milhão ao contar com itens como pintura especial, itens em fibra de carbono é uma extensa lista de opções para personaliza-lo. Diante dele, só o Porsche Taycan posicionado entre os esportivos uma vez que a Tesla não está oficialmente no mercado nacional.

O RS e-tron GT traz visual interessante de um sedã cupê com dianteira agressiva que parece maior do que sugerem suas dimensões. Com coeficiente aerodinâmico de apenas 0,24 ele tem o melhor índice entre os carros da Audi no mundo.

O conjunto mecânico da novidade soma 598 cv de potência com dois motores elétricos, um em cada eixo com 84,6 kgfm. O sistema de baterias soma 93,4KWh em 396 módulos e pode ser carregada em 8,5h em wallbox residencial (11kw) ou em 23 minutos em pontos de alta tensão. Modelo tem 472 km de autonomia no ciclo WLTP.

O RS e-tron GT tem tecnologia de eixo traseiro dinâmico que acompanha as curvas com 2,8 graus de esterçamento elevando a experiência esportiva. Entre as tecnologias estão a suspensão a ar adaptativa, bloqueio do diferencial eletrônico e tração integral Quattro inteligente. Em aceleração máxima é possível perceber o tracionamento do carro capaz de grudar o piloto nos bancos e para a frenagem o conjunto conta com uma camada de carboneto de tungstênio, menos duro do que um dispositivo de cerâmica e bem mais eficiente no resfriamento.

Com o bom acabamento de sempre o RS e-tron GT traz interior com bastante personalidade para a proposta esportiva. Longe de ser simplista a parte interna traz duas telas, no cluster e na multimídia, para os controles e gestão de energia e entretenimento com uma linguagem que estreou no e-tron.

Pacote de série e opcionais
O RS e-tron GT incorpora vários itens de série que são opcionais na Europa, razão pela qual ele é mais caro por aqui (sem falar nos impostos). Vem com rodas aro 21, bancos esportivos aquecidos, painel digital, multimídia, luz ambiente interna com 30 opções, ar digital com três zonas, piloto automático adaptativo, assistente de estacionamento com manobra semiautônoma, faróis full LED matrix (com facho direcional e antiofuscante), câmera 360°, som premium Bang&Olufsen 3D, teto solar panorâmico, freio de estacionamento eletrônico, chave presencial, volante revestido em
Couro Alcantara e head-up display.

O RS e-tron GT chega por R$ 949,9 mil na pré venda com oito anos de garantia para o conjunto de baterias. Além disso traz alguns itens opcionais:
Cores externas Audi Exclusive: R$ 37.000
Soleiras de porta RS em fibra de carbono: R$ 4.500
Capa dos retrovisores em fibra de carbono R$ 6.000
Teto em fibra de carbono: R$ 33.000
Pacote exterior em fibra de carbono: R$ 38.000
Pacote carbono completo; R$ 77.000
Sistema de visão noturna: R$ 21.000
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[4r]Ford F-150 Lightning: picape elétrica custará menos que uma Hilux nos EUA



A queridinha dos americanos agora também está mais amiga do meio ambiente. A Ford revelou os detalhes da nova F-150 Lightning 2022, a versão elétrica do veículo mais vendido dos Estados Unidos.
Para manter o sucesso de vendas, a Ford também aposta em diversos sistemas de conectividade e uma bateria que promete ser útil até quando falta energia.
Dotada de dois motores elétricos, um em cada eixo, a F-150 elétrica garante o maior toque já visto na história da picape. Quando equipada com a bateria de maior capacidade, consegue entregar 107 kgfm e potência de 570 cv. É o que basta para levar a picapona de 0 a 100 km/h em menos de 5 segundos.
Por sinal, há duas opções de bateria: uma padrão, que garante autonomia para cerca de 370 km e outra que eleva o alcance a pouco mais de 480 km. Os valores foram estimados pela Agência Ambiental Americana.
De acordo com a Ford, as baterias podem ser carregadas de 15 a 100% em 41 minutos, utilizando um carregador rápido. Carregando em casa, com carregador de 80A (item padrão da linha), demorará cerca de 8 horas.
O trunfo da Ford F-150 Lightning está na sua capacidade de transferir energia e abastecer sua casa em um momento de necessidade. Se a sua picape estiver carregando e acontecer um blackout, imediatamente o veículo passa a transferir energia para a casa, e retoma o carregamento automaticamente quando a situação normalizar. É ótimo, mas outras F-150 também fazem isso e a funcionalidade foi bem útil durante nevascas no Texas, há alguns meses.
De toda forma, para essa funcionalidade ser possível, é necessário ter o carregador opcional Charge Station Pro e a residência deve estar equipada com um sistema de gerenciamento doméstico. Segundo a Ford, a F-150 é capaz de abastecer uma casa inteira por até três dias, tomando como base o consumo médio diário de uma residência americana.

A transferência não se limita somente às casas. Com o aprimorado Pro Power Onboard (que também existe na versão híbrida da F-150) a Lightning é capaz de distribuir energia para diversos aparelhos através das tomadas de (120V e 240V) localizadas na caçamba, interior e no “Frunk”, porta malas localizado sob o capô.
Falando no Frunk, esse compartimento tem capacidade para 400 litros de volume e 180 kg de bagagem. Ele também tem quatro tomadas de 120V e duas saídas USB.

A diferença nas duas versões das baterias também define a capacidade máxima de reboque. Os modelos equipados com versão padrão possibilitam carregar até 900 kg na caçamba. Unidades com bateria de longa duração e Pacote Máximo de Reboque de Trailer, podem puxar cargas de mais de 4,5 toneladas.

Para lidar com a carga e o peso das baterias, a nova F-150 Lightning tem lataria de alumínio de nível militar e suspensão traseira independente. As baterias são montadas em um exoesqueleto de metal, protegido por uma placa (também de metal) na parte de baixo do chassi.

Além disso, elas ficam dentro de um invólucro à prova d’água revestido por proteção com absorção de impacto. Segundo a Ford, as baterias são capazes de aguentar temperaturas de -40ºC até quase 50ºC. Para evitar o superaquecimento, as baterias são resfriadas por um sistema de resfriamento líquido, o trem de força também possui um formato que auxilia na dispersão de calor.
Dentro da cabine as versões de ponta, Lariat e Platinum, contam com uma central multimídia com tela touchscreen de 15,5’ e sistema SYNC 4A, o mesmo do Mustang Mach-e. Além da integração aos principais serviços como Android Auto, Apple CarPlay e Amazon Alexa, o SYNC 4A também pode se conectar com o celular do condutor, permitindo utilizá-lo como chave, controlar a temperatura e planejar rotas. O sistema também possui controle por voz nativo, navegação por nuvem e um modem que permite navegação Wi-Fi.

A Ford também informou que irá disponibilizar atualizações para o sistema de infoentretenimento, assim evitando possíveis erros e falhas e evitando uma visita até a concessionária. As atualizações poderão ser baixadas por conexão wireless.
Um novo quadro de instrumentos digital está disponível desde a versão mais básica. Localizado atrás do volante, ele tem tela de 12” é totalmente configurável e traz informações relevantes através de gráficos animados.

Outra inovação tecnológica é o auxiliar de direção, BlueCruise. Esse sistema permite que o condutor tire completamente as mãos do volante, deixando o computador assumir o controle da direção, frenagem e aceleração em determinadas vias. Segundo a Ford, serão mais de 160.000 quilômetros de estradas, nos EUA e Canadá, disponíveis para utilizar o BlueCruise.
Para fazer a reserva do sua F-150 Lightning, os americanos estão desembolsando uma quantia de $100 dólares. O preço da versão de entrada é de $39.974 dólares, o equivalente a cerca de 210.000 reais na cotação atual, mais barata que uma Hilux SR turbodiesel cabine dupla, que custa R$ 222.890.
Mas com todos os itens e com a bateria mais poderosa pode chegar aos $90.000 (R$ 475.452). Vale ressaltar que esses preços não incluem os incentivos federais, ou seja, eles podem diminuir quando a picape chegar as lojas em meados de 2022. No Brasil, porém, a tendência é que os preços só aumentem.
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[4r]Bugatti Chiron Sport e caça Rafale disputam prova de arrancada e frenagem



Não é raro chamarmos de “voos rasantes” os testes de hipercarros como Bugatti Chiron; mas a comparação é válida? Para resolver o assunto, a fabricante convidou nada menos que um caça Dassault Rafale para um tira-teima.
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O duelo entre o hipercarro e seu conterrâneo francês ocorreu na comuna de Landivisau, onde a força aérea da França — operadora do avião — mantém uma base aérea naval. A ideia consistiu em uma decolagem e pouso alinhados ao esportivo, comparando aspectos como potência, torque e frenagem.
Para o evento, a Bugatti tratou de usar a edição limitadíssimas “Les Légends du Ciel” (lendas do céu, em francês) de seu Chiron Sport, com apenas 20 unidades fabricadas.

A série busca honrar a aviação francesa e traz detalhes exclusivos como pintura cinza que remete à tintura militar e couro Gaucho reminiscente das aeronaves do passado.

O próprio Ettore Bugatti aperfeiçoou sua habilidade desenvolvendo, há mais de um século, motores e modelos de aviões voltados aos recordes de velocidade. Desse modo, a fabricante sabia que enfrentar um caça de 4,5ª geração não seria tarefa mole.
Aceleração

Voltado à versatilidade, o Rafale Marine foi escolhido por conta do projeto inteiramente francês, comandado pela Dassault. Apesar do avião ter estreado na década de 1980, sua aviônica foi inteiramente renovada para acompanhar a concorrência e o cockpit traz tecnologia de ponta.

O jato de 10,3 toneladas não precisou de ser carregado com mísseis e bombas, tampouco utilizar seu avançado sistema SPECTRA de guerra eletrônica, mas abusou sem pena dos 5.970 kg de empuxo de seus motores, com potência equivalente a 5.727 cv. Mesmo assim, a inércia foi soberana e, dada a largada, o Bugatti tomou a liderança, atingindo os 100 km/h em 2.4 s e os 200 km/h 3.7 s depois.

Equipado com motor W16 8.0 com 1.500 cv, obviamente o Chiron não parou de acelerar e, graças à tração integral e transmissão de sete marchas com dupla embreagem, o modelo de R$ 18,6 milhões de reais já batia os 400 km/h 32,6 segundos depois de partir.

Para não fazer feio, o piloto do caça utilizou os pós-queimadores do aparelho, que injetam combustível direto sobre os gases de exaustão, gerando imenso aumento de potência e as famosas chamas na traseira dos aviões militares.

De tão rápida a disputa, o avião acabou decolando, ainda que o capitão Etienne, no comando do bólido, tenha mantido, literalmente, o voo rasante.
Quando o Rafale sumiu no horizonte, foi a vez do Chiron Sport mostrar seu poder de frenagem, garantido pelas pinças de titânio e elevação dos aerofólios traseiros, que agem como spoilers aerodinâmicos dos aviões. A 400 km/h, o modelo percorre apenas 491 metros até parar.

Curiosamente, o caça francês utiliza freios da Messier-Bugatti que, como indica o nome, tem origem comum à montadora de luxo. Só as pastilhas de cada roda pesam 27 kg cada, e dez pistões aplicam pressão de 2538 psi aos discos, protegidos por escudo térmico. Graças a um gancho existente em porta-aviões, é possível que o aparelho vá de 280 km/h ao repouso em míseros 150 metros.

Comparado ao Chiron Sport, que utiliza pneus 285/30 R20 ZR, o Dassault é até modesto com suas rodas de liga de aro 15 e pneus Michelin. O exagero fica por conta da calibração: 232 psi em condições normais ou 392 psi, quando operando em porta-aviões. Além disso, os pneus são enchidos com nitrogênio, dado que o calor da frenagem poderia causar explosões na presença de oxigênio.

Com cerca de 200 unidades fabricadas desde a primeira versão, o Dassault Rafale é de uso restrito das forças armadas francesas e alguns outros aliados. O Bugatti Chiron Sport “Les Légends du Ciel”, por outro, está à disposição de quem puder bancá-lo. Para a maioria esmagadora das pessoas, entretanto, será apenas um sonho alto demais.
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[AutoMotivo]Volkswagen Taos tem pré-venda agendada para dia 27 de maio


Concessionárias informaram que valor pode ficar entre R$ 150 e R$ 190 mil

O Volkswagen Taos será lançado na semana que vem e junto com a apresentação oficial, a marca irá começar a pré-venda do crossover, que está agendada para o dia 27 de maio. A montadora deve vender a versão Launching Edition com unidades limitadas e com benefícios exclusivos. A empresa também o comercializará nas variantes Comfortline e Highline. Apesar de não ter divulgado os preços, o utilitário esportivo deverá ser vendido por R$ 150 e R$ 190 mil, segundo concessionárias procuradas pela a equipe de reportagem da revista AutoMOTIVO.

A versão Launching Edition terá os mesmos equipamentos da topo de linha Highline. Além disso, terá equipamentos exclusivos como rodas de liga leve de 18 polegadas, painel de instrumento digital, faróis full-LED, além de pintura da carroceria em dois tons. Assim como as outras variantes, essa também será produzida em General Pacheco, na Argentina e importada para o Brasil.

O Volkswagen Taos, que já visto de perto pela nossa equipe, tem capô com vincos acentuados e uma grade com desenho em “X” com elementos em preto brilhante, formato em colmeia e luzes em LED, que seguem a identidade luminosa dos faróis. A traseira é larga por conta da coluna C e, também, tem LEDs no conjunto ótico dos faróis. Por dentro contará com Active Info Display digital, carregador por indução, teto solar panorâmico, entre outros equipamentos.

A novidade tem 4,46 m de comprimento, 2,68 m de entre-eixos, 1,84 m de largura e 1,62 m de altura. O porta-malas tem capacidade de 498 litros. A suspensão traseira é multilink e dianteira do tipo McPherson.

Em relação à motorização, o utilitário esportivo conta com motor 1.4 TSI, que é capaz de entregar 150 cv e tem torque de 25,5 kgfm. A transmissão é automática de seis velocidades. O SUV também terá sistema de condução semiautônomo.

Depois do lançamento, o Volkswagen Taos terá uma “briga” boa com o líder do segmento de SUVs médios, o Jeep Compass, que foi recentemente reformulado e ganhou motorização turbo. Além dele, enfrentará o novo Toyota Corolla Cross, que tem uma versão híbrida. O carro também competirá com o Chevrolet Equinox, Ford Territory, JAC T60 Plus e Caoa Chery Tiggo 7.
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[4r]RS e-tron GT, primeiro esportivo elétrico da Audi, chega por R$ 950.000



A Audi abriu nesta quinta-feira (20) a pré-venda do novo RS e-tron GT no Brasil, o primeiro modelo elétrico da linha de superesportivos da marca. Com entregas previstas para começarem em setembro, ele parte de R$ 949.990 e pode encostar em R$ 1,2 milhão com todos os opcionais – preços próximos do Porsche Taycan, seu “primo” e principal concorrente.
Mas ele quer provar que é muito mais do que apenas um “Taycan da Audi”.
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Começando pelo visual, o RS e-tron GT é impactante e cheio de personalidade própria. Por ser elétrico, o modelo não precisa de aberturas para refrigeração. Mesmo assim a dianteira tem apliques em preto que simulam grades enormes para reforçar sua vocação esportiva.

Na prática, as únicas aberturas reais são a próxima ao capô, a que fica na base do para-choque para abrigar os sensores e radares utilizados para sistemas de condução semiautônomos, e nas extremidades do para-choque, para resfriamento dos freios.
Os faróis afilados têm iluminação full LED matriciais com luzes a laser que, segundo a Audi, aumentam a intensidade e a amplitude do facho, que pode chegar a até 600 metros de distância.
De lado, o superesportivo elétrico revela um formato mais próximo de um cupê do que o Taycan. As rodas podem variar, mas são de série com 21 polegadas e um desenho “diferentão” e focado na aerodinâmica. Por falar nisso, o RS e-tron GT é dono do melhor coeficiente aerodinâmico entre todos os modelos RS (incluindo o R8), com 0,24.

A traseira do e-tron GT também foge do convencional com lanternas em LED que vão de um lado a outro, e que têm grandes dimensões. Só não espere que a parte de trás ostente duas ou quatro saídas de escape: a Audi não quis forçar a barra com saídas falsas e ocupou a base do para-choque traseiro com um difusor de ar em fibra de carbono. O teto em carbono, um opcional, promete maior rigidez e até 12 kg a menos do que um teto panorâmico fixo.
Por dentro a aparência volta para a racionalidade com desenho próximo dos demais modelos da marca. A parte central do painel é rígida e lisa, mas há um bom motivo para isso: é feita em fibra de carbono, como uma das contenções de peso do elétrico. No mais, há acabamentos em aço escovado, couro e Alcantara, este presente inclusive no volante.

Mecânica tecnológica
Não é só nos mimos a bordo que a tecnologia se faz conveniente, o RS e-tron GT também abusa dela para se mover. O modelo é equipado com dois motores elétricos de alta potência (um na dianteira e um na traseira) com sistema térmico de 4 circuitos de resfriamento, que rendem 598 cv de potência (ou 646 cv na função overboost, por 2,5 segundos) e 84,6 kgfm. Assim, ele pode ir de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos, segundo a Audi, mas a velocidade máxima é limitada em 250 km/h.
Assim como os preços, os números de performance do Audi também são próximos do Taycan Turbo, que tem até 680 cv e 86,6 kgfm, e chega aos 100 km/h em 3,2 segundos. A velocidade máxima é de 260 km/h.

Com garantia de 8 anos ou 160.000 km, a bateria do RS e-tron GT pesa 630 kg, promete uma autonomia de até 472 km no ciclo WLTP e um tempo de 23 minutos para uma recarga de 80%
A tração integral é elétrica, inteligente e variável em até 100% entre os eixos, mas em situações de rua, com uma direção mais amigável, a tração fica na dianteira. De acordo com a Audi, o sistema elétrico é 5 vezes mais rápido no funcionamento em relação ao mecânico.

Por falar em tração, o eixo traseiro é dinâmico, ou seja, esterça em até 2,8° de acordo com as condições de rodagem. Em baixas velocidades, as rodas traseiras viram no sentido contrário às dianteiras; em altas velocidades, as quatro rodas vão no mesmo sentido.
Ainda no eixo traseiro, o bloqueio do diferencial também é controlado de forma eletrônica para melhor distribuição de torque entre as rodas, favorecendo a estabilidade em curvas e acelerações. A suspensão, que é a ar e adaptativa, tem 3 câmaras de amortecimento que funcionam eletronicamente – em velocidades maiores, por exemplo, a suspensão fica mais baixa para melhor aerodinâmica.
Já os freios prometem melhor desempenho e durabilidade até 30% maior por terem uma camada de carboneto de tungstênio. Além disso, a marca promete ainda que eles não sujam e não mancham as rodas, e têm maior resistência à corrosão e altas temperaturas.
Como é dirigir o e-tron GT?
O primeiro contato com o Audi RS e-tron GT foi breve, mas suficiente para sentir até onde os elétricos chegaram. Se por um lado ele não emite roncos emocionais (problema contornado por alto-falantes que produzem um ruído interno e externo, variável entre os modos de condução), as acelerações são brutais já que os quase 85 kgfm de torque estão disponíveis a todo momento.

Mesmo com tanta força, o esportivo não dá o braço a torcer em curvas mais fechadas e segue sua trajetória sem sustos. Isso, além do conjunto equilibrado, dos sistemas de tração e da distribuição de peso do carro na proporção 50:50, se deve também pelo eixo traseiro esterçante. Apesar de sutil, é possível perceber a ajuda vinda da traseira.
O motorista e o passageiro dianteiro sentam-se baixos, próximos ao chão, reforçando a condução de pista do RS. Quem vai atrás tem uma posição ligeiramente mais alta – mas o espaço dedicado a três pessoas só acomoda bem duas, já que o assento central é estreito e há um pequeno túnel central.
Assim como os demais elétricos da Audi, o GT possui aletas atrás do volante não para troca de marchas (que não existem), mas para controlar a regeneração de energia, que está mais para freio-motor do carro. São dois níveis, que atuam assim que o motorista solta o pedal do acelerador, focando na regeneração da energia e na preservação dos freios. Também há diferentes modos de condução, como Eco e Dynamic.

Equipamentos e personalização
A lista de itens série do RS e-tron GT é extensa. Entre eles, há rodas de 21 polegadas, bancos esportivos com aquecimento e ventilação nos dianteiros, quadro de instrumentos digital, central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, iluminação interna ambiente com 30 opções de cores, ar-condicionado de 3 zonas, assistente de estacionamento com manobra semiautônoma, piloto automático adaptativo, faróis full LED matrix e câmera 360°.
Segue com sistema de som Bang&Olufsen 3D, teto solar panorâmico, freio de estacionamento eletrônico, chave presencial, volante revestido de Alcantara e head-up display.
Mesmo assim, o esportivo tem à disposição ainda mais 6 opcionais: soleiras de porta RS em fibra de carbono (R$ 4.500), capa dos retrovisores externos em fibra de carbono (R$ 6.000), teto em carbono (R$ 33.000), pacote exterior em fibra de carbono (R$ 38.000), pacote carbono completo (R$ 77.000) e sistema de visão noturna (R$ 21.000).

O modelo também é altamente personalizável como toda linha RS e, segundo a Audi, dispõe de mais de 1,4 milhões de combinações possíveis entre cores da carroceria, cor da grade, capa dos retrovisores, pacote interior e revestimento dos bancos, rodas, cores de pinças de freio, acabamento interno e revestimento do volante. O comprador pode escolher cada detalhe para que seu carro seja único.
Para fechar, uma cor do programa Audi Exclusive custa R$ 37.000 extras.
Ficha técnica – Audi RS e-tron GT
[AutoMotivo]Shocklight lança kit de farol auxiliar para Mitsubishi L200 Triton 2021


Produto conta com opção de Kit com DRL e pisca e Kit sem DRL

A Shocklight lança o Kit de Farol Auxiliar para a linha do Mitsubishi L200 Triton 2021. O Kit conta com botão modelo original, além de ter uma fixação justa na carroceria, o que confere a picape um design mais moderno e elegante com a utilidade dos faróis de longo alcance.
O produto, que é de fácil instalação e preserva a originalidade do carro, conta com Kit com DRL e pisca (SL-190710LED) e Kit sem DRL (SL-190710).
Linha de iluminação Shocklight 2021, para todos os tipos de veículos – LED, farol auxiliar. Veja o vídeo!
Estes e outros produtos da marca Shocklight você conhece nas redes sociais e no site da marca.
Veja também a lista de acessórios completa do Mitsubishi L200 Triton e acompanhe todas as novidades em som e acessórios nos canais da revista Automotivo, nas redes sociais e na TV AutoMOTIVO no YouTube.
Acompanhe as últimas notícias do mercado automotivo no site da revista AutoMOTIVO, na nova edição de maio, nas redes sociais e também no canal do Youtube da TV AutoMOTIVO.
Matéria Shocklight lança kit de farol auxiliar para Mitsubishi L200 Triton 2021 publicada no Portal Revista AutoMOTIVO.
[CE]Get Ready for EV Trucks!

When trucks go electric, that’s when electric vehicles (EVs) will become relevant to many automotive aftermarket retailers, said SEMA in a recent seminar. So car audio retailers may want to get their antennae up because the trucks are coming soon, including the Rivian R1T pickup that is due next month. Market leader Ford announced last […]
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[BandaAudioParts]No title
[CE]Pioneering Distributor in Northeast Passes

John Sylvester, who founded Sylvester Electronics in Rhode Island in 1976 passed on Sunday at the age of 81. He is credited with being a pioneer of car audio in the Northeast, launching his distribution company at the dawn of the car audio market. Those who knew him said he was a hard worker with […]
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[Audiophonic]Os melhores acessórios estão na nossa linha NEED! ⠀ Acesse www.audiophonic.net/need para mais informações. ⠀ Faça sua pe...



[Pioneer]Sinta-se em uma nave olhando para o painel do seu carro! Com a Multimidia DMH-ZF9380TV você conta com uma tela de 9” que...



[4r]Teste: Ford Bronco Sport não é SUV de shopping, mas custa R$ 256.900



Imagine se a Ford estivesse relançando a Rural (um utilitário que a marca teve nos anos 1970). Muita gente se empolgaria com a possibilidade de reviver algumas lembranças afetivas ou de comparar o carro novo com o antigo.
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Esse foi o peso do lançamento dos novos Ford Bronco (chassi de longarinas) e Bronco Sport (monobloco) nos Estados Unidos.
Os carros aproveitam não só o nome, mas também os elementos mais marcantes do design do modelo produzido por 30 anos, entre 1966 e 1996. Criou-se muita expectativa na fase de desenvolvimento e, depois de apresentados, boas filas de espera. O Bronco nem sequer começou a ser distribuído por lá.
Aqui, no Brasil, as coisas serão diferentes. O Bronco mais lembrado é o personagem de Ronald Golias (da época da Rural), seguido pelo Ford Bronco branco usado por O. J. Simpson em tentativa de fuga quando foi acusado do homicídio de sua ex-esposa, em 1994.

Não há uma identificação com o nome. Além disso, a marca vive um momento bem particular. Também caberá ao Bronco Sport ajudar a estabilizar a imagem da Ford após o anúncio do fechamento de suas fábricas no Brasil.

Em outras palavras, o novo SUV médio terá que se garantir por conta própria. Spoiler: ele se garante e não é um SUV de aparências.
Única versão disponível no lançamento, o Ford Bronco Sport Wildtrak custa R$ 256.900. É um valor que o posiciona entre os SUVs médios de marcas generalistas e os de fabricantes de luxo.

Pela estratégia traçada pela Ford, fica implícito que será mais fácil disputar clientes com modelos de entrada de Mercedes, BMW, Volvo e Land Rover, oferecendo mais equipamentos e maior capacidade no off-road cobrando muito menos, do que disputar clientes com o Jeep Compass com motor 2.0 turbodiesel de 170 cv e 37,5 kgfm, câmbio automático de nove marchas e tração 4×4, que acaba de mudar.
A versão topo de linha do Jeep, Trailhawk, parte dos R$ 216.990 e pode chegar aos R$ 237.690 com opcionais que o aproximam do conteúdo que o Ford tem de série.

O Bronco Sport, por sua vez, usa o motor 2.0 EcoBoost (turbo com injeção direta) a gasolina que vinha no Fusion, mas com 240 cv (8 cv a menos) e 38 kgfm (mantido), combinado com câmbio automático de oito marchas e um sistema de tração 4×4 mais complexo e versátil.
A tração nas quatro rodas não é permanente, mas ativada automaticamente pelo carro em condições normais. Em vez de um diferencial central Haldex ou Torsen, mais convencionais, usa acoplamento de dupla embreagem, que conecta o câmbio ao eixo traseiro quando necessário.


Esse sistema permite variar a distribuição do torque entre os eixos e também funciona como um bloqueio central. Além disso, tem bloqueio do diferencial traseiro com arrefecimento líquido, como no Mustang Mach 1.
ALMA DE RAPTOR

Há como bloquear os diferenciais manualmente, bem como desligar o controle de tração. Mas usar o seletor de modos de tração (que a Ford chama de G.O.A.T. Modes) é mais intuitivo.
São sete modos, que incluem desde os modos Eco, Normal e Escorregadio (para neve), mais convencionais, até os modos Areia, Lama e Rochas, mais específicos. Todos eles mudam o comportamento do motor, as respostas do acelerador e do câmbio, e modificam também a assistência na direção elétrica.

O modo Rocha, por exemplo, explora as primeiras marchas (mais curtas de propósito, por não ter uma caixa reduzida), para entregar mais força, e deixa o acelerador anestesiado, para evitar acelerações bruscas.
O modo mais divertido é o Esportivo, que permite andar rápido tanto no asfalto quanto em estradas de terra, onde sair de traseira é tão fácil quanto trazer o Bronco Sport de volta à trajetória original – como na F-150 Raptor.

O acerto de suspensão tem seu mérito. O conjunto McPherson dianteiro segue uma filosofia de alta performance voltada para o fora de estrada que envolve carga dos amortecedores e molas, tensão da barra estabilizadora e até a geometria do conjunto – que, ao esterçar as rodas, inclina mais a roda interna para reduzir o diâmetro de giro, como nos Mercedes.
Além disso, tanto a suspensão dianteira como a traseira (multilink) têm braços de alumínio, mais rígidos e leves, que reduzem a massa não suspensa e torna o conjunto mais preciso.

Tudo isso traz resultado. Os passageiros ficam bem isolados dos impactos com os quais a suspensão precisa lidar em estradas ruins. Daí vem a segurança para ousar mais onde não há asfalto.
Mas o Bronco Sport também vai muito bem em vias pavimentadas e sinuosas, onde a carroceria inclina menos do que o esperado. Também é no asfalto que o SUV revela uma qualidade de rodagem, de isolamento de vibrações do conjunto mecânico e de ruídos, digna de carros de luxo.















O desempenho é igualmente bom. Em nossa pista, precisou de meros 7,8 segundos para chegar aos 100 km/h, 0,2 s a menos que o declarado pela Ford. O consumo ficou em 8,5 km/l, no ciclo urbano, e 12,3 km/l, no rodoviário. Nada mal para um carro com 1.712 kg e visual quadradão.
HERANÇA DE FAMÍLIA
A dianteira, com os faróis integrados com a grade e o nome do carro em destaque, é inspirada na primeira geração do Ford Bronco. Mas onde antes havia uma luz de seta, agora há barras de leds diurnos, e o simples projetor redondo agora é um farol de led.

De perfil, a comparação com os Land Rover é inevitável: o teto com a seção traseira mais alta remete ao Discovery, enquanto a inclinação da coluna C remete ao Freelander – que, por sinal, foi criado quando a fabricante britânica ainda pertencia à Ford.
Também fica evidente o bom espaço nas caixas de roda e o amplo vão livre (22,3 cm). Rodas aro 17 permitem que os pneus sejam mais carnudos de propósito.

A traseira guarda poucas lembranças do passado. As mais notáveis são as lanternas com formato mais vertical e a tampa do porta-malas, que pode ter seu vidro aberto de forma independente. Também tem o único logotipo da Ford que você encontrará em todo o Bronco Sport.
Falando no porta-malas, ele traz boas sacadas. Todo emborrachado, ainda tem um tampão que na verdade é uma placa articulada que pode se transformar em prateleira, mesinha ou divisória.

O compartimento ainda tem luzes internas e na própria tampa, com foco que pode ser direcionado para dentro ou para fora do carro. Nas laterais, há uma tomada de 110 V (com padrão americano) e outra de 12 V.
O interior é interessante, com bancos confortáveis forrados de couro de dois tons, portas dianteiras e painel com superfícies emborrachadas e bom espaço interno na frente e atrás, onde o assento é mais elevado e o segundo nível do teto mostra seu valor.

O SUV médio da Ford ainda tem nove airbags, piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência, assistentes de permanência em faixa e de manobras evasivas e acesso remoto via app FordPass.
As circunstâncias e o momento não são os mais favoráveis ao Bronco Sport, mas trata-se de um carro que realmente entrega a proposta fora de estrada sem comprometer a vida no asfalto. Ele é quase como um mini-Land Rover Defender. Ou seria um Ford Freelander?







































































VEREDICTO: O Bronco Sport é uma grata surpresa como carro, mas seu posicionamento de preço será um tanto ingrato para um Ford.
Teste de desempenho – Ford Bronco Sport
Aceleração:

Ficha Técnica – Ford Bronco Sport
*Dado de fábrica
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[AutoMotivo]BMW lança X5 M Competition no Brasil por R$ 973 mil


Crossover tem motor V8 de 625 cv

O BMW X5 M Competition chega ao Brasil por R$ 973.950. A versão mais potente já criada pela marca deste modelo vem equipada com motor V8 4.4 biturbo, que entrega 625 cv a 6.000 rpm e tem torque de 76,6 kgfm. O de 0 a 100 km/h é possível ser feito em apenas 3,8 segundos. O crossover chega importado de Spartanburg, nos Estados Unidos.

A transmissão que é acoplada neste propulsor é automática de oito velocidades e a tração é integral. Além disso, conta com suspensão adaptativa, amortecedores controlados eletronicamente, deslizamento limitado, barras estabilizadoras e barras anti-rolagem da carroceria com sistema ativo, entre outros equipamentos.

O crossover tem traços da BMW Motorsport como rodas de 21 polegadas na dianteira e 22 polegadas na traseira, para-choque dianteiro com amplas entradas de ar, para-choque traseiros com refletores, spoiler, quatro saídas de escape e acabamento em preto brilhante e cromado.

O interior conta com teto revestido em Alcântara, bancos esportivos tipo concha com regulagem elétrica, volante com botões de pilotagem e acabamento em fibra de carbono. Além disso, vem equipado com central multimídia de 12,3 polegadas com sistema BMW ConnectedDrive, que tem conexão com Apple CarPlay e Android Auto. A tecnologia ainda disponibiliza serviço de concierge, informações do trânsito em tempo real, serviço de suporte com informações para o proprietário do carro 24 horas por dia, chamada de emergência, integração com assistente virtual Amazon Alexa, entre outras funcionalidades.

O BMW X5 M Competition também tem sistema de condução semiautônoma, sistema de som Bowers & Wilkins Diamond com potência de 1.508 watts, ar-condicionado automático digital com controle de quatro zonas, função Soft Close, controle de funções por gestos, head-up display para projeção de realidade aumentada, chave digital, detector de pedestres com visão noturna, entre outros acessórios.

O utilitário esportivo será vendido nas cores Preto Safira, Branco Mineral, Branco Alpino, Carbon Black, Marina Bay Blue, Cinza Donington, Toronto Red e Preto Manhattan. A cabine poderá ser revestida com couro Merino Silverstone/Preto, couro Merino Cinza Adelaide/Preto, couro Merino em Marrom/Preto e couro Merino Preto/Preto.
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Matéria BMW lança X5 M Competition no Brasil por R$ 973 mil publicada no Portal Revista AutoMOTIVO.