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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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- Preço: R$ 136.800
- Motor: elétrico, traseiro, síncrono de ímã permanente, 116 cv, 15,3 kgfm
- Bateria: íons de lítio ferro fosfato, 39,4 kWh
- Câmbio: automático, 1 marcha, tração traseira
- Direção: elétrica
- Suspensão: McPherson (diant.), multibraços (tras.)
- Freios: disco ventilado nas quatro rodas
- Pneus: 205/60 R16
- Dimensões: comprimento, 413,5 cm; largura, 180,5 cm; altura, 158,0 cm; entre-eixos, 265 cm; peso, 1.300 kg; porta-malas, 375 l; frunk, 70 l
- Desempenho*:0 a 100 km/h, 10,2 s; velocidade máxima, 130 km/h
- Recarga*: AC (6,6 kW), de 30 a 80%, 6,5 h; DC (70 kW), de 30 a 80%, 21 min; autonomia, 289 km
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[Taramps]Quando se juntam Isaac Newton e Renato Som, já se prepara, porque lá vem história!
Quando se juntam Isaac Newton e Renato Som ja se prepara porque la vem historia E pensa numa resenha boa
Aproveitando que estavam na regiao para participar do Insane Sound vieram conhecer a fabrica da Taramps.
E ja adianto eles estao na expectativa de trazer mais um projeto no proximo Insane Sound ainda mais forte.
E isso a gente nao quer perder por nada E pensar que nos rachas a Bombarok meteu 7x0
Ahhh ja estamos ansiosos para esse evento hein Da o play para conferir isso e muito mais.
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[4r]Ford Fusion de primeira geração é usado luxuoso com preço de 1.0 básico
Em 2006, a Ford causou enorme impacto no segmento dos sedãs grandes no Brasil. O Fusion chegou oferecendo dimensões internas (como os 530 litros do porta-malas) e externas mais generosas, mais luxo e tecnologia em relação à concorrência – tudo isso com preços extremamente convidativos.
Agora no mercado de usados, a primeira geração do sedã continua sendo procurada por aqueles que buscam todas as credenciais acima, aliadas a um status que, mesmo após quase 20 anos, ainda existe. E o melhor: custa o mesmo que os carros populares daquela época.
<span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasVendido em versão única na época de seu lançamento, a SEL, o Ford Fusion chegava ao Brasil importado do México e sempre com ar-condicionado automático, freios ABS, airbags frontais (de duplo estágio), laterais e de cortina, bancos de couro com regulagens elétricas para o motorista, piloto automático, volante multifuncional, computador de bordo e sistema de som com MP3 e capacidade para seis CDs.
<span class="hidden">–</span>Marco de Bari/Quatro RodasApenas o teto solar era opcional. Um ano depois ganhou sensores de estacionamento, teclas numéricas para abertura/fechamento das portas e monitoramento da pressão dos pneus. O motor era um só: quatro cilindros 2.3 com 162 cv e 20,7 kgfm, sempre acompanhado do câmbio automático de cinco marchas.
A típica aparência americana da primeira geração do sedã conquistou o público, com suas linhas horizontais e seus volumes bem definidos, além da grande quantidade de cromados – especialmente na característica grade. As rodas diamantadas completavam o visual.
Motor 2.3 DuratecMarco de Bari/Quatro RodasEm 2009, o Fusion passou por sua primeira mudança no Brasil – uma reestilização de meia vida antes da chegada de uma geração totalmente nova, que só viria em 2013. O facelift deu ares mais esportivos ao classudo sedã, com faróis mais afilados, integrados à grade e dotados de projetores, para-choque com aberturas maiores e lanternas com formato irregular e trama de colmeia.
Frente foi levemente alterada em 2009Marco de Bari/Quatro RodasO interior também ficou mais moderno: ganhou apliques em aço escovado, iluminação azul e quadro de instrumentos com novo grafismo de feito tridimensional.

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Na segunda safra, o modelo passou a ser vendido em duas configurações distintas. Ambas ofereciam controles de estabilidade e tração, ar-condicionado de duas zonas, piloto automático, faróis automáticos, retrovisores aquecidos. A mais cara tinha como extra o sistema multimídia SYNC. E o teto solar era opcional.
Interior tem qualidade intermediária: boa construção com materiais simplesMarco de Bari/Quatro RodasO grande destaque da reestilização, que diferenciava as duas versões, estava debaixo do capô. O Fusion abandonou o motor 2.3 em favor de dois novos propulsores: um 2.5 de quatro cilindros, 173 cv e 23,7 mkgf e um moderno V6 3.0 de 243 cv e 30,8 mkgf, com bloco, cabeçote e cárter de alumínio.
Enquanto o câmbio – automático de seis marchas – tinha a mesma configuração para os dois motores, o V6 tinha tração integral. Isso acabou se mostrando um problema: o câmbio quebra com certa facilidade nos V6, o que faz com que esta versão tenha menos valor que as de quatro cilindros.
Versão SEL oferece banco do motorista com ajustes elétricosMarco de Bari/Quatro Rodas
Espaçoso atrás, mas sem comodidades como saídas de ar-condicionado dedicadasMarco de Bari/Quatro RodasEspaçoso e confortável, ele é um ótimo companheiro de viagens, com um rodar classudo e sólido, mas sem ser duro, e bom desempenho com qualquer motorização.
Em 2010, o Fusion 2.5 de quatro cilindros precisou de 10,4 segundos para atingir os 100 km/h, com bons números de consumo (9,1 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada). Já o V6 3.0 com tração integral foi de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos, mas bebeu bem mais: 7,4 km;l na cidade e 11,1 km/l na estrada.
Onde o bicho pega
Problemas no câmbio automático renderam um boletim de correção na FordMarco de Bari/Quatro RodasConsumo – Tanto espaço, conforto e potência cobram um preço alto: apesar do tanque ultrapassar os 60 litros de capacidade, as paradas nos postos de combustível são comuns.
Tamanho – Os quase 5 metros de comprimento do Fusion podem fazer você sofrer no trânsito ou em vagas mais apertadas. Para piorar, o esterço das rodas é reduzido – problema que foi resolvido em 2010, já com a nova cara.
Câmbio – São muitos os relatos de problemas no câmbio, com trancos, vazamento e, em casos extremos, até a quebra da transmissão, especialmente na versão V6 – a de quatro cilindros tem menos queixas. Por isso, em 2010, a Ford emitiu um boletim técnico para a resolução do problema, com o reparo do módulo de controle do câmbio ou a substituição de todo o conjunto.
Conservação – Bom por um lado, o baixo valor de mercado dos Fusion usados também pode ser ruim. O carro pode cair nas mãos de proprietários menos zelosos e despreparados para os altos custos de manutenção.
Teto solar – Alguns donos reclamam da baixa durabilidade da borracha de vedação do teto solar, que com o tempo apresenta trincas. Na dúvida, leve-o para teste em um lava-rápido.
Freios – Nas unidades mais antigas, são comuns relatos de ruídos e trepidações, tema de reportagem na seção Autodefesa na edição de outubro de 2008. Segundo a Ford, o defeito estaria no pino e molas de fixação do cavalete e nas pinças, que precisariam ser trocadas.
Preço médio de usados (FIPE)
| Modelo | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| SEL 2.3 | R$ 23.722 | R$ 28.271 | R$ 29.375 | R$ 32.458 | – | – | – |
| SEL 2.5 | – | – | – | – | R$ 39.866 | R$ 41.348 | R$ 45.818 |
| SEL V6 3.0 | – | – | – | – | R$ 41.102 | R$ 45.347 | R$ 46.481 |
NÓS DISSEMOS…
Entre-eixos é 13 cm maior que o de um CorollaMarco de Bari/Quatro RodasMaio de 2006 – “O Vectra 2.4 não está mais à vontade na base do mercado de sedãs médio-grandes. O Fusion tem mais espaço, qualidade de acabamento, mecânica mais refinada e nível de equipamentos equivalente. E está 5% mais barato. Contra o Fusion, a incerteza: sobre seu sucesso no mercado (o Vectra já tem) e sobre a cotação do dólar.”
Maio de 2009 – “Os 243 cv do 3.0 V6 avançam para as quatro rodas monitorados por sistemas de tração e estabilidade, garantindo comportamento de esportivo ao sedã. E é sob uma tocada nervosa que o câmbio automático de seis marchas se destaca. Com trocas rápidas, é possível notar que a nova transmissão tem um ‘algo mais’ em sua construção (…) Ao trocar o jeitão executivo da geração anterior por um estilo esportivo de corpo e alma, o Fusion virou uma página de sua vida. O problema é que em sua jornada até então, o sedã da Ford andou encarando gente grande no mercado.”
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[4r]GAC Aion i60 é híbrido que falta na linha da marca no Brasil
A GAC chegou ao Brasil recentemente com cinco modelos. Entre eles há três SUVs: o híbrido médio GS4, o elétrico Aion V e o Hyptec HT, que também é elétrico e se diferencia pelo aspecto luxuoso. Falta, porém, um SUV híbrido para concorrer com os híbridos plug-in de outras marcas chinesas e o Aion i60 pode ser a solução.
Na China, a Aion é uma submarca da GAC, assim como ocorre com a GWM e Haval. Agora, a empresa anunciou o início da pré-venda do Aion i60 e talvez seja um dos modelos que faltam no catálogo da marca no Brasil.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GACO GAC Aion i60 tem duas opções de motorização. A primeira delas é um REEV, ou seja, um elétrico com extensor de autonomia, como acontece com o Leapmotor C10. Esse modelo tem preço inicial de 126.800 yuans, o que representa R$ 95.256 em conversão direta.
A segunda configuração é totalmente elétrica e tem preço sugerido de 119.800 yuans, o que representa R$ 89.997, portanto, pouco mais do que custa um Renault Kwid Outsider no Brasil.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GACA configuração REEV tem um motor 1.5 com 100 cv, enquanto o motor elétrico, que é responsável por tracionar as rodas, tem 241 cv. O modelo tem autonomia elétrica de 210 km e autonomia total de 1.240 km.
A configuração elétrica pode ter 203 cv ou 224 cv, enquanto as baterias podem ser de 47,8 kWh, 62,2 kWh ou 75,2 kWh, com autonomia de 400 km, 530 km e 650 km, respectivamente. Os modelos podem ser recarregados de 30% a 80% em 15 minutos.
Curiosamente, o Aion i60 é considerado um SUV compacto para a China, mas tem 4,68 m de comprimento e 2,77 m de entre-eixos, portanto, é maior que o Aion V, por exemplo.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GACVisualmente, o Aion i60 tem linhas menos retas e verticais que o Aion V. O formato superior da dianteira, especialmente faróis, lembram bastante os modelos da Leapmotor. A traseira tem lanternas interligadas, como se tornou padrão na categoria. No interior, encontra-se visual similar a modelos chineses, com pequena tela para o painel de instrumentos e uma enorme tela para a central multimídia.
[4r]Kia Sportage 2026 reestilizado entra em pré-venda no Brasil; veja o preço
Com visual atualizado, o Kia Sportage 2026 já está em pré-venda no Brasil. O SUV teve uma pré-estreia camuflada em São Paulo, durante o evento de reinauguração da concessionária Stern, e fará sua estreia oficial no Salão do Automóvel, de 22 a 30 de novembro. O modelo chega apenas na versão EX Prestige, com preço promocional de R$ 267.190 para o primeiro lote.
RelacionadasNotíciasPicape Kia Tasman pode mudar de visual antes mesmo de chegar ao Brasil25 out 2025 - 14h10NotíciasKia Niro chega à linha 2026 com descontos de R$ 20.00030 out 2025 - 16h10SegredoKia Sportage 2026 já está no Brasil com nova ‘cara de elétrico’29 ago 2025 - 18h08
Sob o capô, o Kia Sportage 2026 mantém o conjunto híbrido leve (MHEV) de 48V, mas com refinamentos técnicos que resultaram em um ganho de 8% em eficiência. A principal evolução mecânica é a adoção de um novo turbocompressor de geometria variável para o motor 1.6 GDI turbo (injeção direta).
<span class="hidden">–</span>Divulgação/KiaÉ um motor da família Gamma II, com tecnologia Smartstream, que também passou por uma recalibração eletrônica e teve o atrito interno reduzido em até 15%. A potência máxima combinada permanece em 178 cv (a 5.500 rpm) e o torque é de 27 kgfm.
O comando de válvulas DOHC 16V inclui o sistema CVVD (Comando de Válvulas de Duração Variável), que permite o modo de condução “Velejar”. Nessa configuração, o motor a combustão é desligado em trechos planos ou descidas, mantendo o veículo por inércia para poupar combustível. A transmissão é a automatizada de dupla embreagem (DCT) de 7 marchas. O consumo homologado junto ao Inmetro é de 12,5 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/KiaAs mudanças visuais do Kia Sportage 2026 concentram-se nas extremidades. A dianteira e a traseira foram redesenhadas e adotam a assinatura luminosa “Star Map”, nova identidade global da marca, perceptível no novo arranjo dos DRLs e nas lanternas. O modelo também recebe novos desenhos de rodas.
No interior, a cabine foi atualizada com um quadro de instrumentos renovado. A principal novidade é o volante inédito de dois raios com corte duplo D, um elemento que remete aos modelos mais esportivos da fabricante.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/KiaO SUV mantém um pacote de sistemas de assistência ao condutor (ADAS). A lista inclui alertas de prevenção de colisão por ponto cego (BCW) e de tráfego cruzado traseiro (RCCW). Há também assistentes ativos de permanência (LKA) e centralização de faixa (LFA), prevenção de colisão frontal (FCA) e farol alto automático (HBA).

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A Kia oferece garantia de cinco anos para o Sportage, cobertura que se estende ao sistema MHEV e à bateria de 48 V.
[Nakamichi]ND451T Dashcam: Your Invisible Co-Pilot, Always on Duty.
[4r]Por que o tempo de recarga dos carros elétricos é divulgado só até 80%?
Por que as fábricas declaram o tempo de recarga dos carros elétricos até 80% e não 100%? Não estou perdendo autonomia dessa forma? – Paulo Robson dos Santos, Rio de Janeiro (RJ)
Em geral, a máxima potência de recarga de um carro elétrico é alcançada quando a carga da bateria está entre 20 e 80%. A partir dos 80%, é possível que o carro reduza automaticamente a potência de recarga para preservar a saúde da bateria. Logo, a indicação da recarga até 80% é uma informação mais atraente, pois destaca a potência máxima de recarga do carro.
“O processo de recarga da bateria envolve reações eletroquímicas exotérmicas, isto é, que liberam calor. Esse processo é mais crítico nos últimos 20% do SOC (Estado de Carga) de recarga da bateria. E a sobrecarga das células de lítio-íon promove a geração de calor causando danos irreversíveis às estruturas de seus constituintes internos”, explica Maria de Fátima Rosolem, membro da Comissão Técnica de Veículos Elétricos da SAE Brasil e pesquisadora de baterias avançadas para veículos elétricos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro RodasLogo, quando fazemos repetidas cargas até 100%, o estresse a que a bateria é submetida é bem maior, o que pode, consequentemente, diminuir sua vida útil e também reduzir a autonomia total ao longo do tempo. É verdade que ao carregar as baterias do carro elétrico até 80% você estará abdicando da sua autonomia máxima, mas por uma boa razão.
“Ao realizar recarga de até 80% do SOC, há uma redução dos processos de degradação, contribuindo na preservação da vida útil da bateria. Assim, a condição de recarga das baterias de lítio-íon dos elétricos em até 80% do SOC tem o objetivo de preservar a vida útil da bateria e segurança”, conclui a especialista.
É importante observar que nem todos os fabricantes de carros elétricos indicam isso. Indo mais além, de tempos em tempos os carros elétricos precisam receber uma carga completa para que o próprio carro possa calibrar as informações de capacidade de energia da bateria.
[4r]Honda Civic 2024 ainda está nas lojas é vendido com descontos de até R$ 36.000
O Honda Civic 2026 foi apresentado durante o Festival Interlagos, junho desse ano. No entanto, as concessionárias ainda têm unidades 2024 em estoque. Com isso, as lojas estão oferecendo descontos de até R$ 36.000 nesses veículos.
A Honda não possui um site unificado de ofertas, como outras fabricantes, por esse motivo é necessário procurar as ofertas em marketplaces ou sites das próprias concessionárias.

Uma concessionária em Niterói, no Rio de Janeiro, está oferecendo o Civic 2024 por R$ 239.990, o que representa R$ 26 mil de abatimento. O maior desconto foi encontrado em Itumbiaria, Goiás, onde uma concessionária está ofertando o sedã por R$ 229.990.
Há ofertas ainda por R$ 255.990 e R$ 250.990 em São Paulo. Portanto, descontos de R$ 10 mil e R$ 15 mil, respectivamente. Vale ressaltar que o comparativo de preço é de unidades 2024 em relação a modelos 2026.

O Honda Civic 2026 recebeu algumas novidades em relação às unidades em oferta. Há para-choque redesenhado, com direito a entrada de ar nas extremidades e nova grade. A lanterna recebeu acabamento fumê.
A grande novidade fica para a inclusão de serviços conectados do Google, que permite o uso de serviços desenvolvidos para automóveis, como Google Maps, Play Store e assistente por voz.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasA lista de itens tem oito airbags, ar-condicionado Dual Zone, sistema de som premium Bose com 12 alto-falantes e teto solar, além de comandos remotos via smartphone por meio do app myHonda Connect e pacote ADAS com piloto automático adaptativo, frenagem de emergência, assistente de centralização de faixa e farol alto automático.
O sedan segue equipado com sistema híbrido pleno (HEV) com motor 1.5 turbo de 143 cv e 19,1 kgfm de torque e dois elétricos de 184 cv e 32,1 kgfm de torque. No entanto, eles não trabalham em conjunto e cada um traciona o veículo em momentos diferentes. A bateria tem apenas 1,05 kWh e é posicionada embaixo do banco traseiro.
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[4r]Os Eleitos: Jeep Commander é o carro com os proprietários mais satisfeitos em 2025
Em 2025, QUATRO RODAS comemora 65 anos e, acompanhando as comemorações, o prêmio Os Eleitos chega aos seus 25 anos, provando o seu papel como uma pesquisa feita para medir o nível de satisfação dos proprietários com seus carros. O resultado é único por trazer a visão de quem realmente comprou o automóvel e vive uma experiência real com ele.
A análise vai muito além da ficha técnica, mergulhando na convivência do motorista com o veículo. A pesquisa parte dos 50 modelos mais vendidos do mercado e convida seus donos a avaliarem 23 aspectos fundamentais, como custos, design, desempenho, segurança e conforto.
Os eleitores respondem às perguntas com notas que vão de 0 a 5, mesmo critério adotado pelas plataformas digitais que avaliam produtos e serviços.
Para garantir a lisura do processo, os participantes precisam informar o CPF e a placa do veículo (substituindo o Renavam exigido até 2023), comprovando a posse do automóvel. Respostas de carros que não atingem um volume mínimo de avaliações são descartadas para assegurar a relevância estatística. Neste ano, 26 modelos chegaram à fase final da apuração.
O resultado final gera uma pontuação que permite comparar o grau de contentamento entre carros de diferentes categorias. Ou seja, o modelo com a maior nota é, indiscutivelmente, aquele que mais agrada seu proprietário, seja ele um hatch compacto, sedã, picape ou SUV.
Este ano, como fazemos sempre, houve uma adequação na classificação dos carros, seguindo a evolução do mercado. Assim, entre os SUVs, eliminamos a premiação para os SUVs cupês, colocando esses modelos junto aos SUVs tradicionais, de acordo com o porte: compacto, médio e grande. Com participação de mercado cada vez menor, por falta de oferta, os hatchbacks disputam em uma única categoria, enquanto os sedãs estão divididos entre compactos e médios.
A análise não se limita ao produto. A experiência do consumidor com a rede de concessionárias é um pilar crucial da satisfação. Por isso, Os Eleitos também mede a percepção dos motoristas em relação ao atendimento de pós-venda, revelando quais marcas cuidam melhor de seus clientes (e dos carros deles).
Acompanhe a seguir os resultados da pesquisa deste ano, mostrando os carros e as fabricantes que se destacaram na opinião de quem mais importa: o dono.
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PONTUAÇÃO Na premiação Os Eleitos, a voz do consumidor é soberana. São os próprios donos que elegem os melhores carros e o atendimento pós-venda das marcas. A avaliação é completa: os proprietários analisam seus veículos a partir de 23 critérios, distribuídos por nove categorias, que vão de custos e confiança a conforto e manutenção. O serviço de pós-venda, por sua vez, é avaliado em oito pontos.O resultado é um índice de satisfação que cruza a expectativa do motorista com a performance real do veículo. Um dono de SUV, por exemplo, é naturalmente mais exigente com espaço interno do que o de um hatch compacto. O índice leva isso em conta, permitindo que carros de diferentes segmentos sejam comparáveis ao medir o quanto cada modelo consegue, de fato, satisfazer seus clientes.A pontuação é simples de entender: índices acima de 100,9 mostram que o carro superou as expectativas, enquanto notas entre 100,3 e 100,9 indicam que ele correspondeu ao esperado. Valores abaixo de 100,3, no entanto, sinalizam a insatisfação do proprietário. |
ATRIBUTOS PESQUISADOS
Estes são os 23 itens avaliados, divididos em nove categorias, para a obtenção dos índices de satisfação.
Custos
Preço de revenda; Preço de compra; Preço de seguro; Preço de peças; Consumo urbano; consumo rodoviário
Confiança na marca
Ser um fabricante confiável
Cobertura da rede Ser um fabricante com ampla rede de concessionárias Design/Modelo Ser um projeto moderno; Design do carro Desempenho Rapidez no arranque Segurança Estabilidade nas curvas; Transmitir segurança; Presença de itens de segurança Dirigibilidade Facilidade de ultrapassagem; Oferecer boa visibilidade; Facilidade de acesso aos comandos Conforto Acabamento interno; Baixo nível de ruído; Espaço interno; Espaço do porta-malas; Presença de equipamentos Manutenção Durabilidade/resistência das peças |
Hatches compactos
“Um carro urbano, ágil, bom para estacionar e com boa arrancada.” Amaury Paulo Waack, São Paulo (SP)Divulgação/Quatro Rodas1º – Renault Kwid
Demonstrando que é possível aliar baixo custo a uma boa aceitação do público, o Renault Kwid, carro mais barato do Brasil, surpreendeu ao liderar a satisfação dos clientes na categoria dos hatchbacks. Seu desempenho geral foi tão positivo que o posicionou em um impressionante quarto lugar no ranking geral, um feito notável para um veículo de entrada. O principal trunfo apontado pelos proprietários é o excepcional consumo de combustível, que lhe rendeu a nota 9,20, tanto na cidade quanto na estrada. Sua lista de equipamentos também foi um destaque, com nota 9,09, por só não ter central multimídia na versão de entrada.
No entanto, o modelo enfrenta críticas importantes, como o elevado ruído interno, que recebeu a nota 7,30. Seu desempenho em ultrapassagens também se mostrou limitado, consequência de ter um motor 1.0 aspirado de apenas 71 cv, resultando na nota 7,55. A experiência de pós-venda da marca foi outro ponto de queixa, com a disponibilidade de peças de reposição recebendo nota 7,86, após os clientes reclamarem do tempo de espera para fazer um reparo. Por fim, a acentuada desvalorização na hora de revender o subcompacto é uma das maiores reclamações, sendo avaliada com nota 7,57.
2º – BYD Dolphin Mini
Um ano após o lançamento, o Dolphin entrou em Os Eleitos como o campeão da edição 2024. Este ano, quem ganhou espaço foi o Dolphin Mini, conquistando a segunda posição entre os hatches. Seguindo a estratégia dos chineses atuais, de oferecer mais tecnologia em um carro híbrido ou elétrico, o BYD acabou pontuando mais nestes tópicos, com nota 9,78 para a modernidade e 9,73 para os equipamentos de segurança. Por ser elétrico, o consumo também foi apreciado pelos donos, com 9,75 para o rendimento urbano e uma boa nota 9,23 na estrada.
3º – Hyundai HB20
Retornando ao pódio na terceira posição este ano, o Hyundai HB20 reafirma sua imagem de um veículo bem equilibrado na percepção de seus proprietários, que concederam notas superiores a 8 em todos os quesitos avaliados. O hatch se destaca principalmente pelos seus itens de segurança, que receberam a expressiva nota 9,58, e pela alta confiabilidade da marca, avaliada com 9,51. Por outro lado, seu ponto mais fraco foi o preço, com nota 8,05. O desempenho foi mais um item de atenção, pontuando 8,15 nas arrancadas e 8,12 nas ultrapassagens.
Sedãs compactos
“Já é o segundo Virtus que eu compro. Passa uma boa sensação de segurança e tem ótimo espaço interno.” Sergio Ramos Araújo, Rio de Janeiro (RJ)Divulgação/Quatro Rodas1º – Volkswagen Virtus
O sedã VW Virtus rendeu à marca o primeiro lugar nesta categoria pelo segundo ano consecutivo. Sua aprovação entre os proprietários é notável, com diversos pontos recebendo avaliações altas. O quesito espaço interno, por exemplo, é um dos mais elogiados. Neste aspecto, ele recebeu a avaliação quase perfeita dos clientes, com a nota 9,83. Adicionalmente, o porta-malas de 521 litros, que se posiciona como um dos maiores da categoria, também levou nota alta. Este é um diferencial de grande importância para as famílias, alcançando a mesma média 9,83.
No quesito eficiência, seu consumo de combustível na estrada apresentou ótimos resultados. Este se tornou um ponto forte muito apreciado pelos proprietários e avaliado com nota 9,54. Por fim, a segurança foi validada com a média de 9,58. Contudo, o modelo apresenta um ponto fraco que destoa das demais qualidades. O acabamento interno, não é de hoje, foi alvo de críticas por parte dos seus donos. Este aspecto recebeu apenas 7,13 pontos, a menor nota entre todos os quesitos avaliados.
2º – Honda City
A Honda saiu-se muito bem no pós-venda e isto é visto no resultado do City. Os clientes exaltaram a confiabilidade da marca, conferindo-lhe nota 9,82, a maior entre os finalistas. Tanto o espaço interno quanto o porta-malas foram destaque, ambos com nota 9,75. Vencedor do Melhor Revenda na categoria dos sedãs compactos, o City foi bem neste quesito, com 9,08 pontos. Porém, existem reclamações sobre o preço das peças, considerado elevado e com nota 8,04. Os donos também reclamam do ruído interno (8,63), consequência do câmbio CVT.
3º – Nissan Versa
Segundo lugar em 2024, o Nissan Versa caiu para terceiro no ranking, perdendo espaço para o City. Segundo carro mais vendido da marca, aposta em uma relação custo/benefício, com a melhor avaliação no preço (8,38). O design renovado do sedã agradou bastante, conferindo-lhe uma nota melhor do que a dos rivais, de 9,42. A lista de equipamentos de assistência à condução também é um ponto de grande aprovação (9,50). Contudo, o modelo recebe críticas quanto ao custo das peças de reposição (7,75) e ao consumo urbano do motor 1.6 de 116 cv, resultando em nota 7,88.
Sedãs médios
“Qualquer carro que tenha acabamento, potência e torque do Seal custa pelo menos 2,5 vezes mais caro. É um esportivo com custo/ benefício incomparável.” Luiz Francisco Strasser, Curitiba (PR)Divulgação/Quatro Rodas1º – BYD Seal
O segmento dos sedãs médios costuma ser mais conservador, motivo pelo qual os japoneses dominaram essa categoria por tantos anos. É uma surpresa ver o BYD Seal, um carro elétrico e chinês, levar o título no Eleitos 2025. O seu desempenho superior e o design futurista são os pontos mais elogiados pelos seus proprietários. Eles consideram o carro extremamente moderno, um atributo que lhe rendeu a nota 9,89. A beleza de suas linhas também foi aclamada, conquistando a impressionante nota de 9,92, no item design.
No quesito performance, as arrancadas e acelerações receberam a nota quase máxima de 9,95. Da mesma forma, a agilidade nas ultrapassagens foram avaliadas com 9,92. Contudo, o modelo elétrico também apresentou um ponto fraco que pesou na avaliação final, por conta da desvalorização, pontuando apenas 6,69, consequência dos constantes descontos oferecidos pela marca. E o custo elevado do seguro também foi alvo de críticas, recebendo uma nota 8,15.
2º BYD King
Depois de um começo difícil, o BYD King encontrou o seu espaço no mercado e, hoje, ocupa a segunda posição no segmento. Se dependesse da satisfação dos proprietários, estaria na frente do Corolla também nos emplacamentos – embora o sedã chinês tenha superado o japonês por apenas 0,4 ponto na nota final. O fato de ter a tecnologia PHEV foi destacado como algo mais moderno que no rival, rendendo uma nota 9,75. O consumo urbano trouxe mais elogios, com os mesmos 9,70 que o elétrico Seal, e teve a melhor avaliação para o rendimento rodoviário, de 9,22.
3º Toyota Corolla
Depois de uma vitória na categoria em 2024, um ano em que se beneficiou por não ter concorrentes diretos, o Toyota Corolla enfrentou um cenário mais competitivo.
O alto índice de satisfação do sedã continua sendo impulsionado pela famosa confiabilidade, tanto da marca quanto do produto. A confiança nas concessionárias, por exemplo, foi avaliada com a nota 9,61. A durabilidade do automóvel também foi elogiada, com nota 9,46. Um dos maiores trunfos é o valor de revenda, que recebeu 9,07, um feito validado pelo seu título de campeão no prêmio Melhor Revenda 2025.
SUVs compactos
“Oferece muito em segurança, acabamento e qualidade construtiva pelo preço e perante os concorrentes.” Dimas Patrocinio, Jacareí (SP)Divulgação/Quatro Rodas1º – Jeep Renegade
Com quase uma década de presença no mercado brasileiro, o Jeep Renegade demonstra que ainda agrada muita gente. Ele é um modelo que fez história ao longo dos anos, desempenhando um papel fundamental ao tornar a marca Jeep mais acessível ao consumidor. Embora possa não ter a mesma força de vendas do passado, ele ainda é muito bem-visto por seus proprietários. Seus pontos fortes são notáveis, especialmente por ser considerado um SUV muito bem equipado.
Os itens gerais receberam a avaliação de 9,34 por parte dos donos. O pacote de segurança, por sua vez, foi ainda mais elogiado, alcançando a expressiva nota de 9,60. O bom fôlego do motor 1.0 turbo, principalmente nas ultrapassagens, também é um grande trunfo, com nota 9,48. Contudo, o modelo carrega críticas persistentes, que impactam a experiência de uso. Mesmo com todas as mudanças feitas no projeto, o porta-malas ainda é considerado o seu principal ponto fraco. Este quesito recebeu a baixa nota de 7,47. Da mesma forma, a percepção de uma alta desvalorização na revenda também desagrada fortemente os proprietários. Neste aspecto, o SUV foi avaliado com a nota 7,39, um dos seus piores resultados.
2º – Volkswagen Nivus
A Volkswagen encontrou um nicho com o Nivus, que por muito tempo foi o único SUV cupê mais acessível do mercado. Depois de ter disputado com o Fastback em uma categoria própria para esta carroceria em 2024, agora o VW se une aos demais utilitários compactos e ainda conseguiu a vice-liderança. O seu design incomum foi considerado um de seus melhores atributos (9,63), assim como seu pacote ADAS bem completo (9,69). Reclamação concorrente sobre os carros da marca, o acabamento interno foi duramente criticado e recebeu nota 6,79.
3º – CAOA Chery Tiggo 5X
Garantindo a terceira posição em sua categoria mais uma vez, o Caoa Chery Tiggo 5X ganhou novo fôlego ao adicionar a versão Sport a sua linha, que se destaca pelo preço atraente, recebendo nota 8,93 neste quesito. Apesar de manter o mesmo visual há alguns anos, seu design ainda é muito bem avaliado pelos proprietários, com nota 9,34. A modernidade (9,52) e o elogiado acabamento interno (9,63) também são pontos de destaque. Perdeu pontos importantes por conta do seu consumo, marcando as baixas notas de 6,09 na cidade e 6,88 na estrada.
SUVs médios
“Estou no meu quarto Compass, nunca tive do que reclamar, muito pelo contrário, só elogios.” Cintia Baroni Valoto, Guarulhos (SP)Divulgação/Quatro Rodas1º – Jeep Compass
A Jeep conseguiu um feito notável na premiação Os Eleitos 2025. A marca venceu em três categorias distintas. Nesse cenário de sucesso, o Compass surge como o campeão entre os SUVs médios. Curiosamente, sua vitória não veio por se sobressair de forma isolada em algum critério específico da votação. O modelo não apresentou nenhuma nota que superasse individualmente todos os seus rivais diretos. Foi justamente a constância e o equilíbrio geral que o ajudaram a conquistar a cobiçada primeira posição.
Os proprietários elogiam de forma consistente a segurança do veículo, que alcançou a nota 9,54. Principalmente por ter diversos assistentes à condução, avaliados em 9,55. A qualidade dos materiais no acabamento interno também foi um ponto alto, com nota 9,23. Porém, os donos apontam que o SUV desvaloriza muito na hora da revenda, com a reduzida nota de 6,69. E que ele poderia ser bem mais econômico na cidade, um ponto fraco que lhe rendeu a nota 6,54. Estes dois quesitos financeiros representam as maiores insatisfações dos seus clientes.
2º – CAOA Chery Tiggo 7
Assim como o Tiggo 5X, o Caoa Chery Tiggo 7 ganhou mais espaço ao receber uma versão de entrada Sport. Vendida por R$ 139.990, custa o mesmo que alguns SUVs compactos. Os clientes destacaram esse valor na pesquisa, com uma nota 8,94. Pontuou muito bem nos itens de segurança (9,71) e no seu design (9,63). Há críticas sobre o preço das peças de reposição, considerado alto e com nota 7,97. A desvalorização na revenda é um problema no mercado, sendo avaliada com nota 7,58, e o consumo urbano é apontado como um ponto fraco, com nota 7,13.
3º – Volkswagen Taos
A VW já apresentou o Taos reestilizado, agora importado do México, e sua presença nos Eleitos 2025 mostra o potencial como produto, embora venda menos que os rivais. O SUV médio é considerado muito espaçoso, com uma nota 9,82 para a cabine e 9,85 para o porta-malas de 498 litros. A preocupação da marca com a segurança é percebida pelos donos, que atribuíram uma nota 9,71 neste quesito. Contudo, o modelo é alvo de críticas relacionadas a sua desvalorização, com nota 7,13. O acabamento interno também gera insatisfação, recebendo nota 7,35.
SUVs Grandes
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas1º – Jeep Commander
Além de ser o vencedor entre os SUVs grandes, o Jeep Commander também foi o Grande Campeão dos Eleitos 2025. Seus clientes enalteceram de forma consistente o espaço interno e a versatilidade do porta-malas de 661 litros, conferindo uma nota 9,75 e 9,79, respectivamente. A percepção de segurança a bordo também é um ponto de grande aprovação, alcançando nota 9,64, reforçada pela robustez e tecnologias de assistência, ponto em que recebeu uma avaliação de 9,71. Adicionalmente, a usabilidade dos comandos na cabine, com controles intuitivos e de fácil acesso, recebe nota 9,68. Já nos pontos negativos, a revenda é um problema tão grande que somou apenas 6,57 pontos, a menor nota recebida pelo SUV.
O custo das peças de reposição também é visto como elevado, com nota 7,11. Tanto a desvalorização quanto o preço dos componentes foram reclamações que apareceram também para Compass e Renegade, mostrando que é um problema que precisa de atenção. A terceira e última média abaixo de 8 foi para o consumo urbano, avaliado em 7,43 – seu motor mais econômico é o 2.2 turbo diesel, que faz apenas 10,3 km/l na cidade, segundo o Inmetro.
2º – CAOA Chery Tiggo 8
Atualmente o topo da linha da Caoa Chery, o Tiggo 8 ainda mostra bons argumentos para os seus proprietários. Começa pelo espaço do porta-malas, garantindo-lhe a nota 9,91. O acabamento interno também é um ponto elogiado, recebendo a avaliação 9,60. Adicionalmente, o completo pacote ADAS de assistência ao condutor é muito valorizado, atingindo a nota 9,76. Porém, a desvalorização é considerada alta, resultando em nota 7,27, em valor de revenda. O SUV perde pontos importantes também no item disponibilidade de peças (8,12).
3º – GWM Haval H6
O GWM Haval H6 se garantiu em terceiro entre os SUVs rivais. Seu sistema híbrido é algo que agrada bastante os proprietários nos quesitos ligados ao desempenho, recebendo uma nota 9,88 em rapidez no arranque e 9,91 em facilidade de ultrapassagem. O consumo de combustível, especialmente nos modelos PHEV, é outro ponto de destaque, alcançando a avaliação 9,63. A incerteza sobre o valor de revenda, por ser um modelo recente de uma marca nova no país, também é um ponto
de atenção, avaliado com nota 8,09.
Picapes intermediárias
“Saí de uma RAM 1500 para a Rampage e a única diferença que senti foi referente ao tamanho. O carro é excepcional e atende todos os meus requisitos.” Abílio Erler, Rio de Janeiro (RJ)Divulgação/Quatro Rodas
1º – RAM Rampage
Consagrando-se bicampeã em sua categoria, a Ram Rampage demonstra a força da marca Ram no mercado brasileiro e o sucesso da estratégia da Stellantis. O modelo evidencia a habilidade do grupo em capitalizar sobre uma plataforma de sucesso, a Small-Wide 4×4, para criar uma nova picape de grande apelo comercial. Ao compartilhar sua base com a Fiat Toro, a Rampage se posicionou como a alternativa para o consumidor que aprecia o conceito de uma picape intermediária, mas que deseja os atributos associados a uma marca premium. Os proprietários eleitores fizeram questão de enaltecer o acabamento da caminhonete, que recebeu a nota 9,44.
A lista de equipamentos de série também foi um grande destaque, avaliada em 9,51, bem como o pacote de itens de segurança, que alcançou a nota 9,79. O design imponente e exclusivo foi outro ponto de aclamação, com nota 9,68. Contudo, a picape perdeu pontos importantes em quesitos financeiros. O custo consideravelmente elevado do seguro foi uma crítica recorrente, recebendo a nota 7,86. Da mesma forma, a acentuada desvalorização no momento da revenda foi o seu ponto mais fraco, custando-lhe uma avaliação de apenas 7,05.
2º – Fiat Strada
Líder do mercado brasileiro há quatro anos, a Fiat Strada não está à frente apenas no ranking geral de vendas, mas também prova seu valor na satisfação dos clientes. Na pesquisa, a picape compacta conseguiu superar sua irmã maior, a Fiat Toro. Entre os pontos mais apreciados pelos proprietários estão os seus bons números de consumo, com nota 7,60 na cidade e 8,60 na estrada. No entanto, perdeu pontos em aspectos importantes, devido ao elevado ruído interno (7,44) e ao custo alto das peças de reposição (7,55).
3º – Fiat Toro
A Fiat Toro pode não ter sido a primeira picape do segmento, mas é incontestável que foi a que definiu a categoria e serviu de base para praticamente todos os projetos semelhantes vendidos no Brasil. Mesmo que esteja perto de completar dez anos de mercado, ainda é muito bem-vista por seus donos, que elogiaram o desempenho nas arrancadas (8,87) e ultrapassagens (9,17), assim como o espaço da caçamba (9,43). Teve apenas duas notas baixas, relacionadas ao seu consumo, tanto urbano (7,50) quanto rodoviário (8,46).
Picapes médias
“Conforto, estabilidade e segurança de sobra, com força e presença de uma carreta.” Marco Valerio Fraga, Governador Valadares (MG)Divulgação/Quatro Rodas1º – Ford Ranger
A Ford Ranger tem se destacado de forma consistente desde o ano de 2022 e este prestígio é materializado pelo seu terceiro título consecutivo como vencedora na categoria, entre Os Eleitos. A caminhonete é amplamente percebida por seus donos como um veículo moderno. Essa percepção de modernidade lhe garantiu nota 9,33. Além disso, sua reputação é alicerçada por ser uma picape muito bem equipada. O seu robusto e completo pacote de itens de segurança é um dos maiores trunfos, alcançando a nota 9,76. As demais tecnologias embarcadas, que auxiliam na condução e no conforto, também receberam aprovação, com nota 9,41.
Contudo, a experiência dos proprietários também revela pontos de insatisfação. A principal e mais recorrente crítica é direcionada ao seu elevado consumo de combustível em perímetro urbano. Neste quesito, a Ranger registrou sua pior avaliação, um baixo 6,71, impactando o custo de uso diário. Outro ponto que gera reclamações e pesa contra o modelo é o custo de manutenção. O preço das peças de reposição é considerado alto pela maioria dos seus proprietários. Isso resultou em uma nota de apenas 7,49 nesse quesito.
2º – Nissan Frontier
A disputa pela segunda colocação foi bem acirrada e a Nissan Frontier chegou na frente da Mitsubishi Triton. Os proprietários admitem que ela não é a mais rápida das três picapes mais votadas, atribuindo uma nota 7,66 para a arrancada e 8,20 para as ultrapassagens – reflexo de ter um motor 2.3 turbo diesel de apenas 190 cv. Mas apreciam a segurança geral do veículo (9,51) e os equipamentos relacionados (9,61). Os valores pagos na compra (8,78) e dos seguros (8,68) também foram elogiados. E foram esses itens que fizeram diferença a favor da Nissan.
3º – Mitsubishi Triton
Em sua sexta geração e agora sem o “L200”, no nome, a Mitsubishi Triton se destaca nos aspectos que envolvem a jornada de propriedade (quesitos que fizeram com que ela fosse a campeã de Pós-Vendas, em Os Eleitos de 2024). A confiabilidade na marca é seu ponto alto, atingindo 9,59 pontos, e a experiência no momento da aquisição foi bem avaliada, com 8,41. No que diz respeito ao produto, a nova geração, com conteúdo e estilo atualizados, fez sucesso, conquistando os clientes e recebendo a mesma nota de 9,59, no item “ser um projeto moderno”.
Grande campeão – Jeep Commander
A Jeep vence Os Eleitos pela primeira vez, com o Commander, provando que a decisão de investir em um SUV topo de linha nacional foi acertada
“Motor excelente, carro estável nas curvas, som de excelente qualidade e muitos itens de segurança.” Zenobio Fenelon de Barros, Olinda (PE)Divulgação/Quatro RodasCom o sucesso do Compass, a Jeep logo percebeu que seria uma boa ideia criar um utilitário maior, mais requintado e, principalmente, nacional. Nascia assim o Commander, que aos poucos conquistou o seu espaço na marca e que tem atendido às expectativas de seus donos.
O seu método para conseguir o maior índice de satisfação é bem simples: seja bom em tudo. O SUV de sete lugares só obteve a melhor nota na aprovação dos proprietários sobre a facilidade de acesso aos comandos (9,68). Em muitos quesitos, teve um desempenho acima da média, o suficiente para que a nota final o colocasse na liderança do ranking. Foi por pouco, pois o índice final foi de 101,31 pontos, com a Ford Ranger logo atrás, com 101,19 pontos.
Recebeu elogios sobre sua segurança (nota 9,64), principalmente pela grande quantidade de equipamentos de assistência à condução, oferecendo um pacote ADAS bem completo (o que rendeu uma avaliação de 9,71). Os donos destacaram ainda o espaço interno (9,75) e a capacidade do porta-malas (9,79), assim como a qualidade do acabamento (9,43).
Há quesitos em que o Jeep pode melhorar, tendo recebido críticas quanto ao valor de revenda (6,57) e na disponibilidade de peças de reposição (7,11). Em ambos os casos, foi a pior nota entre os 29 finalistas. A redução na quantidade de versões na linha 2026 é algo que afeta essa perda de valor na revenda. Mas isso não deve ter pesado na pesquisa, considerando que o Commander perdeu a configuração Overland com o motor 2.0 turbo a gasolina de 272 cv somente este ano – apenas um mês depois dessa variante ter sido eleita a Melhor Compra 2025 entre os SUVs até R$ 300.000.
Melhor pós-vendas
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas1º – Jeep
A jornada da Jeep até o reconhecimento conquistado este ano foi marcada por uma sequência de oscilações. Em 2022, a marca ocupava a quinta posição no ranking de satisfação, sofrendo uma queda acentuada para o nono lugar no ano seguinte, em 2023. Contudo, apresentou uma impressionante recuperação, escalando para a quarta colocação já em 2024. E, agora, essa retomada é coroada com o prêmio de melhor Pós-Vendas, um sinal claro da satisfação dos seus clientes.
Os motoristas destacaram a eficiência e o respeito no tratamento recebido. A pontualidade na entrega dos serviços foi elogiada, recebendo a nota 9,14. A qualidade no atendimento também surgiu como ponto alto, com 9,10, seguida pela transparência nos processos, com 8,92. A pior avaliação da marca ficou por conta do preço cobrado pelos serviços, que resultou em uma nota de apenas 7,54. Este valor foi seguido de perto pelo custo/benefício geral, que obteve nota 8,02, a pior avaliação entre todas as marcas.
2º – Fiat
Mostrando uma evolução, a Fiat pulou da oitava posição em 2024 para a vice-liderança na edição 2025, e só não foi a líder por uma diferença de 0,02 ponto. A transparência, qualidade do trabalho e disponibilidade de peças foram destaque, com nota 9,13 nos três critérios.
3º – Honda
Longe do pódio em 2024, algo incomum para a marca, a Honda conseguiu subir para a terceira colocação, com boas notas em qualidade do serviço (9,63) e atendimento (9,69), assim como a pontualidade na entrega do carro (9,73). Os custos dos serviços (8,59) pesaram na nota final.
4º – Volkswagen
A Volkswagen viu a medalha de bronze escapar pelos dedos, a apenas 0,03 ponto de distância. A alemã teve
notas acima de 9 em todos os quesitos, exceto no preço da manutenção (8,11) e no custo/benefício (8,60), que ainda assim ficaram na média.
5º – CAOA CHERY
Depois de ouvir as reclamações dos clientes, a Caoa Chery teve uma recuperação exemplar no ranking do Pós-Vendas, subindo da 12ª posição em 2024 para a quinta na tabela. O destaque é a melhoria na disponibilidade de peças, agora avaliada com uma nota 8,58.
6º – GWM
A GWM sabia que ter um bom pós-venda seria crucial para o sucesso da marca no Brasil e investiu pesado para isso. Na avaliação dos donos, a fabricante tem o melhor custo/benefício (9,25) e pontualidade (9,58), mas o preço da manutenção é alto (8,90).
7º – BYD
Reforçar o estoque de peças deu certo e a BYD melhorou muito no pós-venda, indo de 11ª para sétima na tabela. Segundo os clientes, a disponibilidade de componentes mereceu uma nota 8,61, enquanto a qualidade do trabalho (9,19) e do atendimento (9,15) progrediu.
8º – NISSAN
Sem melhorar ou piorar em relação a 2024, a Nissan repete a oitava colocação em 2025. Seus clientes aprovaram a pontualidade (9,55), os prazos de entrega (9,44) e a qualidade do atendimento (9,46), porém criticam o preço do serviço (7,97), afetando o custo/benefício (8,53).
9º – MITSUBISHI
Apesar das boas notas dadas na avaliação da Triton, a Mitsubishi recuou no ranking geral de Pós-Vendas, onde as rivais avançaram muito. Sua pior nota foi 8,65 no preço dos serviços, sendo a terceira melhor no quesito. A qualidade no atendimento alcançou 9,63.
10º – RAM
Após estrear nos Eleitos com uma segunda colocação em Pós-Vendas no ano passado, a Ram derrapou para a décima posição. Os proprietários das picapes da empresa elogiaram o prazo de entrega após um serviço (9,12), mas deram uma nota 7,91 para o custo da mão de obra.
11º – HYUNDAI
A evolução dos concorrentes pesou, mas a Hyundai perdeu terreno por conta própria, caindo da terceira posição do ano passado. Melhorou na qualidade (9,54) e pontualidade (9,45), mas ficou devendo no custo/benefício (8,92) e nos preços praticados para as revisões e mão de obra (8,67).
12º – FORD
Sexta colocada na edição passada, a Ford perdeu seis posições no índice geral de Pós-Vendas este ano. Saiu-se bem na qualidade do trabalho, atendimento na concessionária e pontualidade, com nota 9,27 nos três quesitos. Mas ficou devendo no preço praticado, recebendo nota 7,82.
13º – TOYOTA
Pelo segundo ano consecutivo, a Toyota perdeu espaço no atendimento pós-venda, ficando em 13º, entre as 15 marcas contempladas – um baque para quem foi a vencedora em 2023. Seus melhores resultados foram em pontualidade (9,53) e disponibilidade de peças (9,49).
14º – CHEVROLET
Os clientes deixaram bem clara a sua insatisfação com a Chevrolet, posicionando a empresa como a penúltima da pesquisa. A qualidade no atendimento foi classificada com uma nota 8,33, a mais baixa do ranking. Seu melhor desempenho foi em pontualidade, onde recebeu 9,17.
15º – RENAULT
A Renault conseguiu entrar novamente no ranking, ainda que na última posição. Melhorou em alguns aspectos, como o preço da mão de obra (8,22), aprimorando o custo/benefício para uma nota 8,72, e teve sua melhor nota no cumprimento dos prazos de serviço (9,26).
Atributos pesquisados:
RANKING GERAL – Os Eleitos 2025
JEEP COMMANDER 101,31
FORD RANGER 101,19
JEEP RENEGADE 101,16
RENAULT KWID 101,14
VOLKSWAGEN NIVUS 101,12
RAM RAMPAGE 101,10
JEEP COMPASS 101,00
CAOA CHERY TIGGO 5X 100,96
BYD DOLPHIN MINI 100,94
FIAT PULSE 100,88
CAOA CHERY TIGGO 7 100,86
CAOA CHERY TIGGO 8 100,80
BYD SEAL 100,77
NISSAN FRONTIER 100,69
VOLKSWAGEN TAOS 100,68
VOLKSWAGEN VIRTUS 100,67
MITSUBISHI ECLIPSE CROSS 100,66
TOYOTA COROLLA CROSS 100,59
HYUNDAI HB20 100,56
VOLKSWAGEN T-CROSS 100,54
HONDA HR-V 100,53
GWM HAVAL H6 100,52
NISSAN VERSA 100,49
FIAT FASTBACK 100,48
HONDA CITY 100,47
NISSAN KICKS 100,46
RENAULT DUSTER 100,46
GALERIA DOS CAMPEÕES
2001 Renault Scénic
2002 Renault Clio Sedan
2003 Renault Clio Hatch
2004 Honda Fit
2005 Honda Fit
2006 Honda Fit
2007 Honda Fit
2008 Honda Civic
2009 Toyota Corolla
2010 Honda Civic
2011 Hyundai i30
2012 Fiat 500
2013 Chevrolet Cruze Sport 6 e Honda Civic
2014 Ford Fiesta e VW Golf
2015 Toyota Etios Sedan
2016 VW Golf
2017 Honda Civic
2018 VW Virtus
2019 Honda Civic
2020 Ford Ranger
2021 Honda Civic
2022 Honda Civic
2023 Toyota Corolla Cross
2024 BYD Dolphin
2025 Jeep Commander
[Taramps]Hoje é dia de conhecer a história da Fernanda
ou melhor da Loirinha do Corsa e seu projeto de som.Ela contou pra gente que levou cerca de 2 anos para deixa-lo como esta. E ate chegar ao nivel que seu projeto atingiu no Insane Sound muita coisa aconteceu inclusive alguns imprevistos. Teve a vez em que o carro pegou fogo apenas cinco meses apos a compra e tambem a epoca em que ela sonhava em ter um projeto de som mas usava uma caixa comprada em loja de departamentos.Mas como diz o ditado sonhos foram feitos para serem realizados e ela mirou tao certo no dela que por onde o projeto passa vira destaque.A conversa esta boa demais Nao deixe de dar o play e conferir.
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Esta buscando potencia versatilidade e praticidade em um unico equipamento de som O Receiver Amplificador Taramps THS-6000 e ideal para sonorizacao de bandas palestras igrejas shows eventos corporativos e ambientes multiuso. Compacto completo e pronto para qualquer desafio
Potencia distribuida com qualidade
Entrega 400 W RMS totais com 4 canais de 100 W RMS 2 Ohms ou 200 W totais em 4 Ohms permitindo alimentar diversos alto-falantes de forma independente e potente.
Fontes de audio versateis
Aceita diversas entradas: USB cartao micro-SD Bluetooth AUX P2 e RCA radio FM e ate microfone P10. Ideal para conectar seu smartphone pendrive laptop ou mesa de som com facilidade.
Controle de tonalidade e volume individual
Equalizador de 3 bandas graves medios e agudos e ajustes dedicados por canal m permitindo adaptacao sonora conforme o ambiente ou tipo de reproducao.
Protecoes e eficiencia confiaveis
Conta com protecao contra curto-circuito e baixa impedancia alem de ser bivolt automatico 90Vn240V consumir apenas 3 5W em standby e pesar apenas 2 2 kg m perfeito para transporte e uso continuo.
[4r]Omoda 5 HEV de teste acelerou sozinho e causou acidente; marca investiga caso
Estava tudo certo para que o Omoda 5 HEV participasse do comparativo de SUVs híbridos que está na edição de novembro de QUATRO RODAS, que começa a chegar às bancas hoje. Seria o mais novo e o mais barato do comparativo, afinal tem preços entre R$ 159.990 e R$ 184.990. Porém, um acidente tirou o modelo chinês da disputa.
Retiramos o carro em uma segunda-feira, quando o piloto de testes de QUATRO RODAS, Leonardo Barboza, notou chicotes aparentes na cabine e dois alertas no quadro de instrumentos: um triângulo amarelo, cuja origem não foi possível identificar, e um aviso de airbag desativado.
<span class="hidden">–</span>Guilherme Fontana/Quatro RodasNo mesmo dia, mais tarde, enquanto eu, Guilherme Fontana, dirigia, o modelo apresentou trancos em reduções de velocidade. Também não foi possível entender o motivo, apesar das tentativas de simulação de diversas possíveis situações.

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No dia seguinte, enquanto ia para nossa pista de testes em Limeira (SP), notei outro comportamento estranho. Na rodovia, a 80 km/h e com pressão estável no acelerador, o carro apresentou pequenas acelerações involuntárias, com acréscimo de 5 a 7 km/h. Em seguida, reduzia novamente.
<span class="hidden">–</span>Guilherme Fontana/Quatro RodasPor fim, em um congestionamento à frente, após algum tempo de anda e para, houve uma leve liberação do fluxo, mas o veículo à frente freou. Eu também freei. O Omoda seguiu acelerando e, sem alerta algum ou assistência dos sistemas de ADAS, e sem resposta dos freios, bateu com força no outro carro. A desaceleração abrupta poderia ter acionado os airbags, mas eles estavam desativados. Bati as costelas no volante e o joelho direito no painel. Ganhei um hematoma. Mas exames não apontaram gravidade, apenas lesões superficiais.
Em conversa posterior com o proprietário do modelo atingido, um GWM Haval H6, ele informou que estava observando o Omoda 5 havia algum tempo. “Eu gostei do carro e fiquei olhando, vi que estava em uma condução tranquila”, disse. Porém, ele também relatou que viu pelo retrovisor a aproximação repentina antes da colisão.
<span class="hidden">–</span>Guilherme Fontana/Quatro RodasO Omoda foi rebocado e passa por análise da montadora, que, em testes prévios, disse não ter encontrado nenhuma anormalidade, mas prometeu investigações mais profundas. A marca disponibilizou outra unidade uma semana após o acidente, sem tempo para que ele entrasse nesta edição. Até o fechamento da edição impressa e até o presente momento, a Omoda não se manifestou para dizer o que teria acontecido com o carro de teste para causar o acidente.
[4r]QR de novembro: o primeiro teste de Honda WR-V e os vencedores de Os Eleitos 2025
A nova geração do Honda WR-V começa a chegar às concessionárias nas próximas semanas, mas já está na edição de novembro da QUATRO RODAS, que começa a chegar às bancas hoje.
O novo SUV mais barato da Honda passou pelo nosso teste e deixou claro onde estão suas vantagens na comparação com o já consagrado HR-V, que é mais caro. Você pode conferir nossas primeiras impressões e o resultado dos testes de desempenho e consumo na edição impressa e também na versão digital, no nosso app no Google Play e na App Store.
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro RodasA edição de número 799 também revela os vencedores de Os Eleitos 2025, pesquisa exclusiva que dá voz aos proprietários, que elegem os melhores carros do mercado, com base na sua própria experiência.
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro RodasEm mês de repleto de grandes lançamentos, também testamos o Renault Boreal, novo SUV médio que eleva o nível de sofisticação dos carros nacionais da marca francesa. Ainda tivemos um primeiro contato com o Geely EX2, compacto elétrico que quer roubar compradores do BYD Dolphin Mini oferecendo mais espaço, mais equipamentos e mais potência.
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro RodasOutro estreia é da nova geração do Audi Q5, com nova plataforma, novo estilo de design e novas tecnologias. Só não é eletrificado, por enquanto.
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro RodasNa França, pudemos conhecer o Leapmotor B10. O SUV médio elétrico será lançado em janeiro e já está em pré-venda no Brasil por R$ 172.990. Na Itália, conhecemos a Alcantara, o material de acabamento sofisticado, muitas vezes confundido com couro, que tem sua fórmula guardada a sete chaves.
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro RodasHá uma nova subdivisão do segmento de SUVs surgindo: os híbridos de menos de R$ 200.000. Comparamos os BYD Song Pro, GWM Haval H6, GAC GS4 e Kia Niro. Veja qual tem a melhor combinação entre espaço, desempenho e baixo consumo.
<span class="hidden">–</span>arte/Quatro RodasCarta ao leitor – Brilho nos olhos
Já falei aqui que coleciono palavras. Tenho várias na memória que me agradam pela sonoridade, pelo significado. No escaninho da letra E, conservo Entusiasmo, que entre as diferentes acepções encontradas nos dicionários, a que mais me interessa é a que fala no “ardor que impulsiona alguém a fazer algo”.
A QUATRO RODAS tem uma equipe entusiasmada. Será que é porque jornalismo e carro são apaixonantes? Sim. Por esses e mais alguns motivos, certamente. Mas, se existe alguém entusiasmado por excelência entre nós, essa pessoa é a repórter Isadora Carvalho. Se assistir aos vídeos da cobertura do Rally 4R, realizado no final de setembro, você vai entender o que estou dizendo. Melhor que os vídeos, porém, foi ver a atuação da Isadora desde logo cedo, mostrando os carros, entrevistando os participantes e narrando sua própria experiência a bordo da intrépida picape Fiat Trekking 1983. Você pode saber mais detalhes dessa competição comemorativa de 65 anos da revista na página 28.
Outra recente manifestação do entusiasmo da Isadora foi na criação do videocast, uma ideia que há muito embalava os sonhos da redação e que o lançamento da TV Veja+ pavimentou a estrada. O streaming da Editora Abril, aliás, que estreou em junho, vai muito bem e tem entusiasmado a todos na empresa. Transmitido nos canais 2075 da Samsung TV Plus e 126 da LG Channels, e pelo app SOPlay/NxTV, estará em breve também na TV TCL e na Roku, que fornece o sistema operacional para diversas smart TVs. Vale a pena conferir.
Sendo a coordenadora dos vídeos de QUATRO RODAS, a Isadora abraçou essa missão com entusiasmo, articulou as conversas com o pessoal do estúdio da Abril, elaborou a lista de convidados, fez os convites, escreveu os primeiros scripts e no dia da estreia – 6 de outubro – estava comigo na bancada conversando com o primeiro entrevistado, o presidente da VW do Brasil, Ciro Possobom.
A própria Isadora usa uma expressão que é sinônimo de entusiasmo. Ela costuma falar em “brilho nos olhos”, quando se vê diante de alguma pauta desafiadora. E foi assim, com os olhos brilhando (mas com nuvens de saudade), que Isadora me procurou no mês passado dizendo que recebeu um convite de trabalho e o desafio proposto fez seus olhos brilharem.
De nosso lado, sentiremos sua falta, mas desejamos sucesso na nova fase, sempre com brilho nos olhos!
Para esta edição, como despedida, ela ainda produziu o texto do Audi Q5, que você encontra na página 52.

[Taramps]Pra chegar até o Insane Sound 2025, a Fernanda, mais conhecida como Loirinha do Corsa
precisou aproveitar ate os ultimos segundos para entregar um Corsa rosa rebaixado e lotado de som Taramps.
Mas essa paixao nao e de agora vem desde pequena.
Da o play e confira tudo o que ela contou pra gente
taramps barretos insanesound somautomotivo qualidade potencia som
[BandaAudioParts]#bandaaudioparts #amplifier on #sale
[Eros]Lançamento da EROS alto-falantes TARGET XBASS 5K de 18 POLEGADAS
Som SQ - iniciante (corolla 19 / onix 13)
Pretendo trocar de carro, de um onix 13 para um corolla 19 e montar um set SQ neste novo carro. Como ainda não troquei e levará alguns meses, eu já estou a procura de informações sobre que set poderia montar, sem gastar um rio de dinheiro e ter um som bacana.
Estou pensando em comprar um kit 2 vias para já utilizar no meu onix, sem amplificador nem nada e futuramente usar para fazer o set completo pro corolla, seria possível? (Onix tem manta acústica nas 4 portas e central multimidia android chinesa)
Sou completamente leigo no assunto então me deem essa força...
Kits 2 vias novo: Ophera OP90; morel maximo ultra he 6; hertz dsk 165.3 (sei que os valores podem ser bem diferentes)
Kits 2 vias usado: Focal performance Flax evo PS165 FE (encontrei usado na faixa de 2K)
Amp: vi usado um focal solid 4 (400 reais, sei que é super antigo, mas seria bom?); SD 400 novo ou outros...
Sub: Vi usado um focal performance 8" em uma caixa dutada (1000 reais); quais outras opções para o futuro?
Eu poderia pegar um kit 2 vias desses e já utilizar no meu onix sem muito problema? Valeria a pena o focal PS165 FE usado, por ser mais premium?
E pensando na HU, o Corolla vem com uma multimídia muito fraquinha, vocês indicariam realmente investir em um HU melhor com DSP e tambem carplay ou usar um processador de audio ou então usar somente um amp?
Me sugiram sets da preferência de vocês visando custo benefício... (sub pode ficar pro futuro)
[RF]2025 Punch Speakers Product Comparison V2 | Rockford Fosgate
Letrs take a deep dive into the new PUNCH speakers from Rockford Fosgate. Explore the P1 P2 and P3 lines to see which series was designed and engineered for you and your ride.
rockfordfosgate mobileaudio punch
[4r]Geely EX2 é divertido de dirigir, bem equipado e tem preço de Dolphin Mini
Ainda dando os primeiros passos no Brasil, a Geely tem usado sua parceria com a Renault para estruturar toda a operação. A marca francesa cuidará de todos os aspectos do negócio, aproveitando o seu conhecimento do mercado nacional. Com mais concessionárias abrindo as portas, faltava um carro para fazer barulho. É para isso que o EX2 acaba de desembarcar no país e com preço muito competitivo.
Será vendido em duas versões, com uma faixa de preços que o coloca tanto como rival para subcompactos como Renault Kwid E-Tech e BYD Dolphin Mini, quanto hatches maiores como Dolphin e GWM Ora 03. A configuração de entrada Pro custa R$ 123.800, enquanto a topo de linha Max sai por R$ 136.800. Como comparação, o BYD Dolphin Mini custa R$ 119.990 na versão GL, enquanto o Dolphin é comercializado por R$ 149.990. Durante o lançamento, o EX2 terá um preço promocial de R$ 119.990 na configuração Pro e R$ 135.100 na variante Max.
Com uma plataforma evoluída e mais bem aproveitada, hatch ganhou espaço internoFernando Pires/Quatro RodasAlém do preço, um dos trunfos do modelo está na sua construção. Começa pela plataforma GMA, uma evolução da arquitetura CMA, esta última mais conhecida por aqui por ser a base dos Volvo XC40 e C40. A Geely trabalhou para otimizar o espaço utilizado, de forma que o hatch, que tem 4,13 metros de comprimento e 2,65 m de entre-eixos, fique maior.
Para efeito de comparação, o VW Polo tem 4,07 m e 2,56 m, respectivamente. E essa diferença é facilmente percebida. Por fora, as linhas e os cantos arredondados deixam a carroceria mais discreta. Mas, por dentro, o X2 leva quatro pessoas tranquilamente e um quinto ocupante não sofrerá se posicionando no assento central da segunda fileira.
A discrição dos equipamentos contrasta com a alegoria da multimídiaFernando Pires/Quatro RodasA Geely ainda declara um porta-malas de 375 litros (1.320 l com a segunda fileira rebatida) e um espaço dianteiro sob o capô (batizado pela marca como “fronta-malas” e esse termo foi registrado) de 70 litros. A empresa se preocupou tanto com o aproveitamento interno que adotou até uma solução inédita para o porta-luvas: uma gaveta que oferece 10 litros de capacidade.
Dinamicamente, o pequeno EX2 surpreendeu por ser um hatch com tração traseira, com seu motor de 116 cv e 15,3 kgfm posicionado no eixo. Essa escolha, segundo a Geely, foi feita para evitar que as rodas dianteiras destracionem durante as acelerações, algo que acontece não só pelo torque instantâneo como também pelo peso ser transferido para o eixo traseiro, reduzindo a aderência das rodas dianteiras. Assim, a tração traseira reduz o desperdício de energia e o desgaste dos pneus.
Algumas ideias são curiosas, como o porta-malas com gaveta ou o desenho iluminado de Xangai no painel e nas portasFernando Pires/Quatro RodasA melhor parte para os motoristas é como isso altera o comportamento do hatch, deixando-o muito mais divertido de guiar e transmitindo mais confiança em alta velocidade. De acordo com a Geely, uma aceleração de 0 a 100 km/h leva 10,2 segundos, o que é um bom número para a categoria. Tem mais fôlego no 0 a 50 km/h, acelerando em 3,9 segundos e começa a perder força depois dos 70 km/h. Todavia, a velocidade máxima é limitada a 130 km/h.
Como muitos outros carros chineses que chegaram ao Brasil nos últimos meses, a direção é muito leve. Pode agradar alguns motoristas, mas a Geely poderia colocar um modo Sport que adicionasse mais peso ao volante. Daria mais firmeza no manuseio e confiança ao motorista.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasSob os cuidados da Renault, o compacto passou por outros ajustes que o tornaram mais adaptado ao gosto do brasileiro. É o caso da suspensão, que deixou de ser complacente como em muitos chineses e sem chegar ao fim do curso do amortecedor, com facilidade. Ajuda muito ter uma suspensão traseira do tipo multibraços e uma distribuição de peso 50:50.
A versão escolhida para o Brasil utiliza uma bateria de lítio ferro fosfato (LFP) de 39,4 kWh. Já testado pelo Inmetro, o hatch tem uma autonomia de 289 km e aguenta recargas a até 70 kW de potência, o que seria suficiente para ir de 30 a 80% em 27 minutos. Usando uma tomada de 12 A, o tempo necessário para encher completamente a bateria é de 6,5 horas.
O espaço foi um ponto de grande interesse durante o desenvolvimento do EX2, tanto para os passageiros quanto para levar bagagensFernando Pires/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasNa parte visual, o EX2 tem mais personalidade do que o EX5 e é bem chamativo, principalmente na cor Verde Pistachio das fotos neste teste. Seu design é anunciado como “amistoso” e inspirado em um sorriso, simpatia que dividiu opiniões em uma rápida enquete na redação.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasExiste um minimalismo na cabine no sentido de ter poucos botões, mantendo apenas os essenciais como o ajuste elétrico dos retrovisores laterais e acesso rápido à tela do ar-condicionado. Só que essa simplicidade é quebrada pela existência de uma ilustração dos prédios de Xangai (China) no painel e nas portas, que não só é iluminado como muda de cor caso essa opção esteja ativa.

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O EX2 Pro vem de série com seis airbags, sensor de estacionamento traseiro, central multimídia de 14,6” com Apple CarPlay sem fio, partida sem botão, câmera de ré, ar-condicionado digital com saída traseira, faróis e lanternas full-led. O Android Auto será adicionado posteriormente via atualização.
Não é comum ver um hatch com saída de ar-condicionado para a segunda fileiraFernando Pires/Quatro RodasNa versão topo de linha, Max, o hatch ganha câmera 540o (360o+ 180o com visão aérea do veículo), piloto automático adaptativo, alerta de saída de faixa, frenagem automática de emergência, rodas de liga leve de 16” e banco do motorista com ajuste elétrico.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO conjunto da obra é bem satisfatório. O EX2 é divertido de guiar, entrega muita autonomia, está bem equipado e promete ser bem acessível para o segmento. Comete pequenos erros que não reduzem suas qualidades e tem potencial para tornar a Geely conhecida no Brasil.
Veredicto Quatro Rodas
Bem equipado, bom de dirigir e com preço interessante, o EX2 pode fazer a fama da Geely no Brasil.
Ficha Técnica – Geely EX2 Max
*Dados de fábrica
[4r]Volkswagen Udara, rival da Fiat Toro, começará a ser fabricada em janeiro
A Volkswagen Udara, nome do projeto e que não necessariamente batizará a futura picape intermediária, já tem data para iniciar os testes de fabricação. A informação é do jornalista Bruno de Oliveira, no site Automotive Business.
Uma fonte ligada à marca informou que os testes de fabricação em pré-série terão início no final de janeiro. A Volkswagen usará o período de férias, entre 23 de dezembro e 12 de janeiro, para realizar os últimos ajustes na linha de produção.
Mulas já usam suspensão traseira com eixo rígidoAutos Segredos/ReproduçãoAinda segundo a postagem, faltam ajustes em equipamentos para armação da traseira da carroceria. Vale ressaltar que há expectativa de que a Udara receba um conjunto de suspensão traseira de eixo rígido com feixe de mola, como a Fiat Strada, para ser mais robusta.
Faz sete anos que a Volkswagen apresentou o conceito Tarok no Salão do Automóvel de São Paulo. A ideia inicial era ter uma picape intermediária com suspensão independente e tração integral, mas o projeto foi alterado ao longo dos anos.
<span class="hidden">–</span>Henrique Rodriguez/Quatro RodasO porte da Udara será mais próximo da Fiat Toro, que tem 2,99 m de entre-eixos. A Chevrolet Montana, que é mais recente, tem 2,80 m. Por esse motivo que o Volkswagen Tiguan tem sido usado como mula de testes.
Segundo o site Autos Segredos, a nova picape da Volkswagen nascerá pronta para receber o sistema híbrido leve (MHEV) de 48V associado ao motor 1.5 eTSI flex. Vale lembrar que a Volkswagen prometeu usar todos os tipos de tecnologia híbrida na sua linha de veículos a partir de 2026.
Visualmente, espera-se que o projeto Udara siga as linhas visuais do Volkswagen T-Cross. É possível que até as lanternas sejam interligadas, nem que seja por uma barra preta – a Saveiro usa um adesivo, por exemplo.
Tarok terá opção de quadro de instrumentos digitalVolkswagen/DivulgaçãoA picape será feita em São José dos Pinhais, no Paraná, onde atualmente T-Cross e Virtus são feitos, porém, o SUV deverá trocar de fábrica e ser feito em São Bernardo do Campo na próxima geração.
[CE]Metra Enters Car Radio Market
Metra Electronics unveiled at the 2025 SEMA Show its first car radios. Under the Proscenium Line, the company will launch in spring 2026 two radio screens in 10.1- or 6.92-inch sizes that each work with a “brain box.” The radios are offered as universal models and will also be accompanied by three vehicle-specific systems. The kits […]
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[4r]Dodge Charger volta ao motor V8 Hemi por mais de R$ 1 milhão e tem prêmio para piloto
A nova geração do Dodge Charger, lançada em 2024, causou uma grande decepção nos fãs por não ser equipado com o lendário motor V8 Hemi. Esse sentimento dos clientes se refletiu nas vendas, afinal, no primeiro semestre de 2025 apenas 4.299 unidades foram vendidas nos Estados Unidos. Um fiasco.
Vale ressaltar que o Dodge Charger Daytona é vendido exclusivamente como um modelo elétrico. A esperança da marca é que a versão Sixpack, com motor Hurricane seis cilindros 3.0 biturbo recupere mercado.

No entanto, a marca resolveu atender aos sonhos dos fãs do V8 e oferecerá o motor, mas de maneira muito limitada. Trata-se do Dodge Charger Hustle com pacote Drag Pak, que terá apenas 50 unidades fabricadas.
O modelo foi projetado para as provas de arrancada da NHRA. O motor é o V8 Hemi Gen III de 5.8 litros com todos os componentes internos reforçados ou forjados, enquanto o bloco é todo em alumínio. Há um superchager de duplo fluxo, enquanto o câmbio é automático com apenas três velocidades.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/DodgeTodos os painéis externos da carroceria são de fibra de carbono, o que reduziu o peso do Charger em 45 kg. A suspensão foi redesenhada, com direito a um design de quatro braços na traseira.
O interior tem gaiola de proteção, bancos concha com cintos de segurança de cinco pontos, volante removível e painel de instrumentos analógicos. O restante do painel e a parte interna das portas foram mantidos.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/DodgeAs rodas dianteiras são de apenas quatro polegadas, enquanto os traseiros são de 11 polegadas. Essa configuração é típica para veículos de arrancada. Além disso, há uma barra estabilizadora na traseira e um paraquedas de frenagem.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/DodgeCada unidade do Charger Hustle Stuff Drag Pak será vendida por US$ 234.995, o que representa R$ 1.259.385 em conversão direta. No entanto, a Dodge dará um prêmio de US$ 26 mil (R$ 139 mil em conversão direta) para quem vencer uma corrida na categoria “Factory Stock Showndow”, que permite apenas veículos originais de fábrica ou preparados pela própria fabricante.