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Turbo, 18 anos, veio mesmo para ficar

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Antes responsável por desempenho arisco, o sistema hoje é solução para alta potência com baixos consumo e emissões

 

Dezoito anos depois de ser introduzido no mercado brasileiro de automóveis, o turbocompressor — ou apenas turbo, como é mais conhecido — chega à maioridade. Ficou para trás o período em que o sistema de superalimentação estava associado apenas a tempero esportivo: agora ele é solução também para obter desempenho com eficiência em modelos de todas as categorias, de compactos a utilitários esporte, de minivans a carros de luxo.

 

A ideia de usar gases de escapamento para movimentar uma turbina, que está ligada a um compressor, este encarregado de “empurrar” mais ar para os cilindros (não é a turbina que realiza essa função, ao contrário do que muitos imaginam), é atribuída ao engenheiro suíço Alfred Büchi (1879-1959), que em 1905 obteve uma patente para sua criação, mas levaria 15 a 20 anos para que o projeto tivesse as primeiras aplicações práticas, começando por motores aeronáuticos.

Em automóveis, o primeiro uso conhecido do turbo — no Oldsmobile Jetfire norte-americano de 1962 — não teve seguimento na General Motors, o mesmo valendo para o BMW 2002 de 1973, o pioneiro na Europa. Quem o adotou com êxito e não abandonou mais foi a Porsche, com o 911 Turbo (ou 930, seu código de projeto) de 1974; quatro anos mais tarde a Saab lançava o 99 Turbo com a primeira aplicação do sistema com baixa pressão, mais voltada ao uso convencional que ao desempenho esportivo. O turbo logo se tornaria comum entre os suecos.

 

No Brasil os conjuntos adaptados por oficinas chegaram nos anos 80 e, com eles, a expectativa de que logo viriam os motores turboalimentados de fábrica, como já havia para caminhões. Só que demorou bem mais que o previsto: precedido pela picape Ford F-1000 em 1990, nosso primeiro turbo em automóveis de série veio apenas em 1994 com o Fiat Uno Turbo, de 1,4 litro e 118 cv, ao qual se seguiu em pouco tempo o Tempra Turbo de 2,0 litros e 165 cv.

 

Naqueles pioneiros, a vocação do sistema era clara: desempenho esportivo. Com potência específica elevada para seu tempo (86 cv/l no Uno, 82 cv/l no Tempra), os motores tinham o comportamento “tudo ou nada” característico dos antigos turbo adaptados: pouca vivacidade em baixa rotação, até menos que nos carros originais de aspiração natural, e um surto de potência de médios para altos giros. Consumo não era uma preocupação, nem havia normas de emissões poluentes muito severas para obedecer.

 

A Fiat permaneceu por anos a única marca a investir no turbo em automóveis, embora já fosse um dispositivo comum em picapes a diesel — o funcionamento desses motores favorece bastante a aplicação do sistema. Depois de Uno e Tempra veio o Marea Turbo, de 2,0 litros e 182 cv (91 cv/l), em 1998. O comportamento não era diferente do de seus antecessores, com uma potência repentina que fazia os pneus cantarem a partir de 2.500 rpm depois de uma arrancada algo lenta.

 

Na mesma época, porém, começavam a ser fabricados o Volkswagen Golf GTI e o Audi A3 nacionais com um eficiente 1,8-litro turbo de 150 cv, nosso primeiro uso do sistema para trazer a sensação de motor de maior cilindrada. Se a potência específica de 84 cv/l era menor que a do Marea, por outro lado havia bom fornecimento de torque em baixa rotação e seu ponto máximo era atingido a menos de 2.000 rpm. Ao dirigir um deles, a impressão era de acelerar um bom motor aspirado na faixa de 2,5 litros, sem sobressaltos, com respostas lineares.

 

 

O turbo chega ao 1,0-litro

 

No período de benefício tributário mais acentuado aos carros com motor de até 1,0 litro, de 1993 a 2002, alguns fabricantes estudaram alternativas de superalimentação para oferecer versões mais potentes com menor alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A Ford desenvolveu o Fiesta Supercharger, com compressor, enquanto a VW se antecipou com o Gol e a Parati Turbo, os primeiros modelos nacionais turboalimentados na categoria 1.000.

O resultado foi brilhante, com 112 cv (também sua potência por litro) e respostas prontas mesmo em baixa rotação, comparáveis às de um motor de 1,8 litro, associados ao funcionamento livre de vibrações já bem conhecido dos 1.000. Uma pena que defeitos crônicos e não resolvidos na polia do variador do tempo de abertura das válvulas, sem relação com o turbo, tenham colocado a perder o melhor motor de 1,0 litro que já tivemos no Brasil. Talvez a própria VW tenha esfriado seu interesse nele depois que o IPI da categoria foi elevado, em 2002.

 

As versões turbo de Golf, A3 e Marea foram produzidas por vários anos (até 2009, 2006 e 2007, na ordem), com aumento de potência para 180 cv (101 cv/l) no caso dos dois primeiros e, no Golf, para 193 cv nos últimos dois anos de fabricação. A pioneira Fiat não abandonou o equipamento com o fim do Marea, mas passou a seguir outro conceito ao aplicá-lo a um motor de 1,4 litro e 152 cv.

 

Primeiro no Linea, depois no Punto e mais tarde no Bravo, o motor da família TJet seguiu a atual estratégia de redução de cilindrada (downsizing, em inglês), pela qual o turbo é empregado como forma de obter o mesmo desempenho de um motor de maior deslocamento com vantagens em eficiência. Se a potência específica (111 cv/l) era a mais alta já vista em um Fiat por aqui, o comportamento estava mais “civilizado”, menos explosivo.

 

Nos últimos anos, o turbo chegou a mais e mais modelos de diferentes categorias (nenhum desses, porém, fabricado no Brasil): minicarros como o Smart Fortwo; hatches pequenos como o Citroën DS3, o Mini Cooper S e o Audi A1; médios como o novo Volkswagen Fusca e o Peugeot 308; utilitários esporte compactos como o VW Tiguan; minivans como a Peugeot 3008; sedãs médios como o VW Jetta, o Peugeot 408 e agora o Renault Fluence; sedãs grandes como o Peugeot 508 e o novo Ford Fusion. Marcas que costumavam usar o dispositivo em modelos superiores, como BMW e Mercedes-Benz, aderiram à tendência e o aplicaram a produtos mais acessíveis como o Série 1 e o Classe C.

 

De modo geral, os novos motores turbo oferecem vantagens em todos os campos: obtêm a potência de um motor de maior cilindrada, só que em unidades menores e mais leves, e ganham eficiência em termos de consumo e emissões poluentes e de gás carbônico (CO2). O retardo de atuação (turbo lag, em inglês) parece pertencer ao passado, como se nota pelo torque máximo obtido abaixo de 2.000 rpm em muitos casos. E, como antes, preservam a potência original com o aumento da altitude, enquanto motores de aspiração natural perdem cerca de 1% dela a cada 100 metros que se afastam do nível do mar. Desvantagem? Apenas a maior complexidade técnica.

 

A expectativa agora é por motores bem compactos e muito eficientes, como o EcoBoost de 1,0 litro e três cilindros da Ford, que obtém 125 cv e tem sido bastante elogiado mundo afora. O fabricante acaba de anunciar seu uso no Fiesta mexicano, modelo que tem vindo ao Brasil. Teremos o caçula da família EcoBoost por aqui? Façam suas apostas…

 

Se há alguns anos o turbo era visto com ressalvas, por questões de confiabilidade ou pelo “tudo ou nada” no fornecimento de potência, hoje está consagrado como uma das melhores soluções para atender às exigências de redução de consumo e de emissões. Ao menos enquanto o motor a combustão representar a base do funcionamento dos automóveis, o turbo veio para ficar.

 

Fonte: BCWS

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O problema do turbo não eh o turbo! Mas a falta de conhecimento dos mecanicos, que queimam o produto por serem "burros". E a tendencia eh a reclamacao aumentar ate o mercado se estabilizar e realmente termos quase que em sua totalidade motores sobrealimentados. Hoje o cara com carro turbo ou faz manutencao na concessionaria ou vai ter problema no futuro, pois o mecanico não sabe como funciona...

 

 

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fiesta mil ecoboosti ?? logo logo a partir de 60k numa css perto de sua casa.

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fiesta mil ecoboosti ?? logo logo a partir de 60k numa css perto de sua casa.

 

Pode ser, sabendo que o 1.6 completo passa de R$ 50 mil o Ecoboost pode chegar perto do R$ 60 mil.

 

Mas é um motor muito elogiado, deve andar mais e consumir menos que o Sigma. Imagina esse Ecoboost com câmbio Powershift que beleza.

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infelizmente os modelos T no Brasil são e serão vistos por muito tempo como sendo esportivos

toda montadora que adota um motor sobrealimentado em veículos de passeio dão a eles aspectos esportivos

isso mina duas coisas: preço de venda e de seguro

o dia que apresentarem um veículo T como sendo um veículo qualquer, só como REALMENTE uma opção a mais de motor, a coisa pode ser que mude, mas até lá, paga quem pode

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infelizmente os modelos T no Brasil são e serão vistos por muito tempo como sendo esportivos

toda montadora que adota um motor sobrealimentado em veículos de passeio dão a eles aspectos esportivos

isso mina duas coisas: preço de venda e de seguro

o dia que apresentarem um veículo T como sendo um veículo qualquer, só como REALMENTE uma opção a mais de motor, a coisa pode ser que mude, mas até lá, paga quem pode

Mas tem vários, Jetta TSI, Peugeot 3008, Peugeot 508. Logo vem também o novo Fusion e nenhum deles tem aspecto esportivo.

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Mas tem vários, Jetta TSI, Peugeot 3008, Peugeot 508. Logo vem também o novo Fusion e nenhum deles tem aspecto esportivo.

tem razão

a propaganda de venda não divulga apelo esportivo

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tem razão

a propaganda de venda não divulga apelo esportivo

 

Pra você ver como a coisa está mudando, tomara que continue assim.

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Mas tem vários, Jetta TSI, Peugeot 3008, Peugeot 508. Logo vem também o novo Fusion e nenhum deles tem aspecto esportivo.

Diz isso para as seguradoras...

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infelizmente os modelos T no Brasil são e serão vistos por muito tempo como sendo esportivos

toda montadora que adota um motor sobrealimentado em veículos de passeio dão a eles aspectos esportivos

isso mina duas coisas: preço de venda e de seguro

o dia que apresentarem um veículo T como sendo um veículo qualquer, só como REALMENTE uma opção a mais de motor, a coisa pode ser que mude, mas até lá, paga quem pode

 

o caminhão preferido pelos entregadores de gás é turbo... as hyunday HR e kia bongo.... imagina a locura q ia ser se os motora se ligassem disso e tirassem a vvt pra colocar uma popoff só pra dar o espirro q os patetas tanto amam.... "quero o turbo só por causa do espirro", kkkkkk

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Eu duvido que o consumidor brasileiro vai deixar de comprar um 1.6 aspirado, pra comprar um 1.0T/1.2T, sendo que se tem o desempenho igual ou superior, além de economizar mais combustível !

Editado por Viepper

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Eu duvido que o consumidor brasileiro vai deixar de comprar um 1.6 aspirado, pra comprar um 1.0T/1.2T, sendo que se tem o desempenho igual ou superior, além de economizar mais combustível !

 

desempenho superior e melhor consumo, você está afirmando no caso do turbo né?

 

 

bem, a maioria não entende e tem preconceito, assim como carro 16v. mas a nova geração mais informada vai ir sem problemas. é uma tendência mundial, por causa do preço do combustível e o mimimi do aquecimento global.

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Mas tem vários, Jetta TSI, Peugeot 3008, Peugeot 508. Logo vem também o novo Fusion e nenhum deles tem aspecto esportivo.

 

Tem também o tempra stile !!! Era turbo e nao era sportivo!!

 

 

Enviado do meu vaso sanitário !!

 

 

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desempenho superior e melhor consumo, você está afirmando no caso do turbo né?

 

 

bem, a maioria não entende e tem preconceito, assim como carro 16v. mas a nova geração mais informada vai ir sem problemas. é uma tendência mundial, por causa do preço do combustível e o mimimi do aquecimento global.

 

O novo motor da ford turbo sao 3 cilindros turbo e tem por volta de 150 cv!!!!

 

 

Enviado do meu vaso sanitário !!

 

 

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Interessante que quase ninguém quer um carro turbo, seja ele de fabrica ou turbinado em uma oficina, porem, em motores a diesel, ocorre o contrário, ninguém hoje em dia quer mais um diesel sem ser turbo, seja ele um simples utilitário até as maquinas grandes mais complexas.

 

Devemos ressaltar também as tecnologias que vieram com a utilização do turbo, como o intercooler e as turbinas mais incrementadas como as tgv.

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Interessante que quase ninguém quer um carro turbo, seja ele de fabrica ou turbinado em uma oficina, porem, em motores a diesel, ocorre o contrário, ninguém hoje em dia quer mais um diesel sem ser turbo, seja ele um simples utilitário até as maquinas grandes mais complexas.

 

Devemos ressaltar também as tecnologias que vieram com a utilização do turbo, como o intercooler e as turbinas mais incrementadas como as tgv.

 

quase ninguém depende... pq o brasileiro é burro! e acredita num fdp semi analfabeto que acha que AP e GM familia 1 e 2 são os melhores motores do mundo! pq vc's acham que 16v é ruim? pq os mecanicos não sabem trabalhar com cabeçote 16v! imagina uma turbina?

 

E o que falar do catalizador? que nego não gosta? quebrou? corta e joga fora! é fo**! nego acha absurdo pagar R$1.200 numa turbina, mas gasta todo sábado R$200 em cerveja! e economiza para comprar pneu! compra o remold de R$99!

 

Enfim, ainda bem que essa nova geração de 20 e poucos anos está bem mais esclarecida! se fizer manutenção, não dá problema!

Editado por Rapha_4_bass

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Tem também o tempra stile !!! Era turbo e nao era sportivo!!

 

 

Tive um desse, me arrependo até hj de ter vendido.

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas o problema de carros Turbos é o que o Raphunzel disse, falta de profissionais qualificados.

 

 

A maioria das criticam carros multi-valvulas, sendo que a maioria hj são multivalvulas

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desempenho superior e melhor consumo, você está afirmando no caso do turbo né?

 

 

bem, a maioria não entende e tem preconceito, assim como carro 16v. mas a nova geração mais informada vai ir sem problemas. é uma tendência mundial, por causa do preço do combustível e o mimimi do aquecimento global.

Sim, afirmando no caso do turbo mesmo !

 

Bom, pode até ser que mude pelo o passar dos anos, mas conheço muita gente mesmo que não compraria carro turbo nem... !

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quase ninguém depende... pq o brasileiro é burro! e acredita num fdp semi analfabeto que acha que AP e GM familia 1 e 2 são os melhores motores do mundo! pq vc's acham que 16v é ruim? pq os mecanicos não sabem trabalhar com cabeçote 16v! imagina uma turbina?

 

E o que falar do catalizador? que nego não gosta? quebrou? corta e joga fora! é fo**! nego acha absurdo pagar R$1.200 numa turbina, mas gasta todo sábado R$200 em cerveja! e economiza para comprar pneu! compra o remold de R$99!

 

Enfim, ainda bem que essa nova geração de 20 e poucos anos está bem mais esclarecida! se fizer manutenção, não dá problema!

 

uma das poucas coisas que arrumei no meu carro... foi o arranque, ai levei primeiro num eletricistas qualquer mais por insistência do meu pai, porque era amigo dele, "cobra barato bla bla), ai o cara abriu o capô e viu, ahhh é 16v, ai é bem mais complicado de mexer, eu ã? uati?, sai dali e fui em um mais profissional que todo mundo fala que é careiro.. achei o preço bom, e arrumou no dia mesmo.

 

então imagina carro turbo... a desinformação que o povo tem.

 

 

agora o catalizador eu também tenho vontade de arrancar o meu fora haha, coisa inútil de mais, só pra matar ainda mais o desempenho. fo**-se a mentira do aquecimento global uhasuhasuhasuhas

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Sim, afirmando no caso do turbo mesmo !

 

Bom, pode até ser que mude pelo o passar dos anos, mas conheço muita gente mesmo que não compraria carro turbo nem... !

 

rapaiz, aprenda a demonstrar a sua opinião com maior clareza, irás precisar no enem hehe.

 

sim, isso é, os cabeças duras que compram gol, esses não vai mudar.

 

mas a nova geração mais esclarecida, igual você, já não pensa diferente?

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Engraçado que tivemos bons motores 16v e que hoje não existem mais.

 

Ta certo que motor pequeno 16v não ajuda muito, os 1.0 ficam bem ruins em baixa.

 

Um que eu gostava era o 1.3 16v de Palio/Doblo e foi descontinuado pra colocar a porcaria do 1.3 8v no Palio que não durou um ano e foi substituido por um 1.4 de mesma potência do 1.3 16v.

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rapaiz, aprenda a demonstrar a sua opinião com maior clareza, irás precisar no enem hehe.

 

sim, isso é, os cabeças duras que compram gol, esses não vai mudar.

 

mas a nova geração mais esclarecida, igual você, já não pensa diferente?

É eu não me expressei muito bem shuhaush

 

No caso, meu pai mesmo, que tem um Gol, disse que nunca compraria um carro turbo por N motivos !

 

O pai do meu amigo tinha um Golf 2004 1.8T AT que gera 180cv, e não sei o que foi mas deu um probleminha no turbo, além de que no painel ficava aceso a luz de ignição, acabou que vendendo e disse que nunca queria um carro turbo na frente dele, que só da manutenção não sei oque ...

 

No caso com certeza penso diferente.

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É eu não me expressei muito bem shuhaush

 

No caso, meu pai mesmo, que tem um Gol, disse que nunca compraria um carro turbo por N motivos !

 

O pai do meu amigo tinha um Golf 2004 1.8T AT que gera 180cv, e não sei o que foi mas deu um probleminha no turbo, além de que no painel ficava aceso a luz de ignição, acabou que vendendo e disse que nunca queria um carro turbo na frente dele, que só da manutenção não sei oque ...

 

No caso com certeza penso diferente.

 

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O que falta é mão de obra especializada, os caras não querem estudar e se atualizar, tanto pra 16V, turbo e suspensão especial, aqui na minha cidade são poucos os que sabem trabalhar com tais, cobram caro e a fila de espera é de uma semana para pegarem o carro, tem uns que se arriscam e arregaçam seu carro e a maioria nem pega pra mexer

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