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Nem mesmo para eletrólise serviria, visto que o álcool não conduz eletricidade. A água SOZINHA já não permite eletrólise, pois a corrente circulante é muito baixa, insuficiente para o processo. Tem que adicionar sal ou ácido.

 

Aquecimento? O álcool vai evaporar, ou, dependendo da temperatura, evapora álcool e água. E só.

 

Lembrei, no CEFET uma vez apareceu um cara que falou que inventou uma nova forma de ter energia elétrica revolucionária... de tanto insistir o CEFET montou uma banca para avaliar no dia marcado o cara apareceu com uma caixa toda fechada de maneira a não verem seu "segredo", chegou e pediu "em qual tomada eu posso ligar".... os professores levantaram e foram continuar seus afazeres hehehe

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Lembrei, no CEFET uma vez apareceu um cara que falou que inventou uma nova forma de ter energia elétrica revolucionária... de tanto insistir o CEFET montou uma banca para avaliar no dia marcado o cara apareceu com uma caixa toda fechada de maneira a não verem seu "segredo", chegou e pediu "em qual tomada eu posso ligar".... os professores levantaram e foram continuar seus afazeres hehehe

 

Tipo o cara que queria ligar um inversor de 150W na bateria (12,5A em 12V) pra ligar uma fonte de 12V que consumisse 12,5A em 220V (2750W), tendo assim 229A em 12V pra devolver pro sistema elétrico do carro!

 

GENIAL!

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Tipo o cara que queria ligar um inversor de 150W na bateria (12,5A em 12V) pra ligar uma fonte de 12V que consumisse 12,5A em 220V (2750W), tendo assim 229A em 12V pra devolver pro sistema elétrico do carro!

 

GENIAL!

Moto-contínuo!

 

Não tem jeito...

 

E viva a entropia!

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Nem mesmo para eletrólise serviria, visto que o álcool não conduz eletricidade. A água SOZINHA já não permite eletrólise, pois a corrente circulante é muito baixa, insuficiente para o processo. Tem que adicionar sal ou ácido.

 

Aquecimento? O álcool vai evaporar, ou, dependendo da temperatura, evapora álcool e água. E só.

 

as vezes ler faz bem, pra não falar oque não sabe...

 

a teoria básica do reator é a seguinte: o "combustível" é aquecido a 800°c, dentro do reator, e é separado o hidrogênio e outros gases, que vão para o motor, e queimados, o resto que sobra sai no escapamento.

 

no papel é simples. é aquilo que você falava, de um jeito barato de "fazer" hidrogênio, parece que o carro funcionou, tanto é que o governo embargou todo o projeto.

 

não tem nada a ver com energia elétrica.

 

agora a burocracia que vai ter pra fazer engenharia reversa nesse reator... talvez nem tenha, mas sabe como é...

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Tipo o cara que queria ligar um inversor de 150W na bateria (12,5A em 12V) pra ligar uma fonte de 12V que consumisse 12,5A em 220V (2750W), tendo assim 229A em 12V pra devolver pro sistema elétrico do carro!

 

GENIAL!

 

meu pai teve uma ideia melhor, pegar um motor elétrico 12v e ligar num alternador, ai seria só ligar o sistema numa bateria, que o motor iria girar, assim fazendo o alternador carregar tudo.

 

teorias fantásticas da energia infinita uhasuhsahuas

 

eu tentei explicar pra ele, mas como tava difícil fazer ele intender, só disse, se tu conseguir fazer isso que tu ta me falando funcionar, a gente vai ficar milionário uhasuhashuas.

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as vezes ler faz bem, pra não falar oque não sabe...

 

a teoria básica do reator é a seguinte: o "combustível" é aquecido a 800°c, dentro do reator, e é separado o hidrogênio e outros gases, que vão para o motor, e queimados, o resto que sobra sai no escapamento.

 

no papel é simples. é aquilo que você falava, de um jeito barato de "fazer" hidrogênio, parece que o carro funcionou, tanto é que o governo embargou todo o projeto.

 

não tem nada a ver com energia elétrica.

 

agora a burocracia que vai ter pra fazer engenharia reversa nesse reator... talvez nem tenha, mas sabe como é...

 

Não foi o governo quem embargou... tá claro na matéria. Foi embargado graças a uma ação judicial.

 

Além disto, o processo dele é conhecido como "reforma de vapor". Você quebra o metanol em CO2 e H2 (não achei referência a uso de ETANOL), inserindo vapor de água em alta temperatura, e usando um catalisador.

 

Não há nada revolucionário no processo. Nem mesmo o método foi desenvolvido pelo rapaz.

 

Entra a questão aí: De onde obter esta temperatura para iniciar o processo? Depois o motor mesmo alimenta, mas e no começo?

 

Hoje a reforma a vapor é o método mais utilizado industrialmente para produzir hidrogênio, e ainda assim, é CARO.

 

Se quiser dar uma lidinha sobre o processo, e sobre as intenções de pesquisadores de o utilizar em automóveis:

 

História

 

A primeira reforma a vapor foi conseguida na cidade de Leuna (Alemanha) em 1923 pela BASF, que produziu assim o primeiro metanol sintético.

 

 

Processo

 

A reforma a vapor do gás natural ou do gás de síntese, também conhecida como reforma-vapor do metano (RVM), é o processo mais comum de produção de hidrogénio em bruto para fins comerciais, bem como do hidrogénio usado na síntese industrial do amoníaco. É também o método com menor custo de produção.

 

A elevadas temperaturas (entre 700 e 1100ºC), e na presença de um catalisador à base de metal (normalmente níquel), o vapor de água reage com o metano para libertar monóxido de carbono e hidrogénio. Esta reacção, reversível por natureza, pode ser apresentada pela equação CH4 + H2O = CO + H2. Pode ser ainda recuperado hidrogénio adicional graças a uma reacção de mudança de vapor de água com o monóxido de carbono gerado, e que é sintetizada na equação CO + H2O = CO2 + H2. A primeira reacção é assim endotérmica (consome calor), enquanto a segunda é exotérmica (produz calor). A eficiência energética do processo encontra-se entre os 65% e os 75%.

 

Os Estados Unidos produzem cerca de nove milhões de toneladas de hidrogénio por ano, a maior parte a partir da reforma-vapor do gás natural. A produção mundial de amoníaco, que utiliza hidrogénio derivado deste processo, alcançou os 109 milhões de toneladas em 2004.

 

O processo RVM não deve ser confundido com a reforma catalítica da nafta, uma técnica de refinação de crude que também produz quantidades significativas de hidrogénio, a par de gasolina com octanagem elevada.

 

 

Vantagens

 

A reforma a vapor de hidrocarbonetos gasosos é vista por alguns investigadores como um meio potencial de produção de combustíveis para células de combustível. A ideia-base da reforma a bordo de veículos consiste no facto de um reservatório de metanol associado a uma unidade de reforma-vapor permitir substituir os volumosos tanques pressurizados de hidrogénio. Isto permitiria reduzir parte dos problemas de distriubuição ligados aos carros a hidrogénio, embora a maior parte da indústria automóvel e química considere a reforma a vapor a bordo pouco prática.

 

 

Desvantagens

 

Existe uma grande controvérsia sobre se a utilização de combustíveis fósseis na produção de hidrogénio é benéfica, tendo em conta o fenómeno do aquecimento global. A reforma-vapor não elimina as emissões de dióxido de carbono geradas pelo sector dos transportes, mas coloca-as apenas mais a montante de onde elas são habitualmente libertadas. Por seu lado, a produção de hidrogénio por reforma a vapor de combustíveis fósseis é muito mais dispendiosa que métodos recentemente desenvolvidos como as células de combustível de tipo invertido ou a geração biológica de hidrogénio com algas. Estudos recentes referem que a produção de hidrogénio com gás natural custa cerca de 6 dólares/kg de hidrogénio produzido.

 

Existem também alguns desafios ligados a esta tecnologia. A reacção de reforma ocorre a altas temperaturas, tornando o seu arranque lento e requerendo o uso de materiais capazes de resistir ao calor (geralmente caros). Por outro lado, os compostos de enxofre presentes no combustível envenenam alguns tipos de catalisadores, tornando desta maneira difícil a aplicação do sistema à gasolina normal. As células de combustível de troca de protões de baixa temperatura também podem ser envenenadas pelo monóxido de carbono produzido pelo reactor, tornando necessários sistemas complexos de remoção de CO.

 

 

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eu ainda acho a ideia do motor a ar comprimido mais inteligente..

vai continuar usando energia eletrica? vai.. pois precisa fazer funcionar os "compressores".

mas entra ar sujo e sai ar limpo.. simples assim..

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eu ainda acho a ideia do motor a ar comprimido mais inteligente..

vai continuar usando energia eletrica? vai.. pois precisa fazer funcionar os "compressores".

mas entra ar sujo e sai ar limpo.. simples assim..

 

Nem tanto. A eficiência, claro, é baixa, e depende de uma grande quantidade de ar pressurizada, e em grande pressão.

 

Na época do anúncio eu senti um GRANDE SENSACIONALISMO, pois o cara precisava de patrocínio para continuidade do projeto.

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Nem tanto. A eficiência, claro, é baixa, e depende de uma grande quantidade de ar pressurizada, e em grande pressão.

 

Na época do anúncio eu senti um GRANDE SENSACIONALISMO, pois o cara precisava de patrocínio para continuidade do projeto.

 

mas convenhamos Kleber..

se tiver uma autonomia de 300km/cilindro.. esta otimo, nao acha?

só precisaria saber quanto de pressão e quanto tempo seria necessario para recarga..

nao penso nem em usuario comum.. mas ja pensou algo assim para uso em taxis?

se nao me engano, na reportagem o cara ja tinha fechado algo para taxis na França mesmo.. quem sabe realmente sai algo?

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mas convenhamos Kleber..

se tiver uma autonomia de 300km/cilindro.. esta otimo, nao acha?

só precisaria saber quanto de pressão e quanto tempo seria necessario para recarga..

nao penso nem em usuario comum.. mas ja pensou algo assim para uso em taxis?

se nao me engano, na reportagem o cara ja tinha fechado algo para taxis na França mesmo.. quem sabe realmente sai algo?

 

Bom, sei lá. O processo não usa nenhuma fonte de energia externa. Toda a energia teria que vir do ar nos cilindros. Pelo que li do modelo, é preciso uma pressão de 300bar. Esse ar vai pro cilindro, e lá se expande, como num motor a combustão. Só que SEM combustível queimando para gerar calor e expandir ainda mais este ar.

 

Além disto, o ar comprimido tem que vir de algum lugar. E este ar, pra ser comprimido, depende de energia. Se for elétrica, há a perda do motor do compressor, as perdas de armazenagem, e a própria baixa eficiência do motor a ar comprimido.

 

Logo, continua sendo mais inteligente usar energia elétrica de forma direta!

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Bom, sei lá. O processo não usa nenhuma fonte de energia externa. Toda a energia teria que vir do ar nos cilindros. Pelo que li do modelo, é preciso uma pressão de 300bar. Esse ar vai pro cilindro, e lá se expande, como num motor a combustão. Só que SEM combustível queimando para gerar calor e expandir ainda mais este ar.

 

Além disto, o ar comprimido tem que vir de algum lugar. E este ar, pra ser comprimido, depende de energia. Se for elétrica, há a perda do motor do compressor, as perdas de armazenagem, e a própria baixa eficiência do motor a ar comprimido.

 

Logo, continua sendo mais inteligente usar energia elétrica de forma direta!

 

mas ai temos um grande problema..

custo e descarte ecologico.

nao adianta muito ter algo nao poluente (ar) mas termos problemas no descarte..

fora o custo.. que é extremamente alto..

acredito que o cara (ex engenheiro da F1) nao iria dar a cara pra bater na TV com um projeto que nao fosse eficiente.. nao acha?

temos outro detalhe.. e se conseguisse um motor eletrico no proprio veiculo? ex: suspensão a ar..

160bar chega com certa facilidade (12v).. só precisaria de um motor mais forte ou trabalhar com uma tensão mais alta..

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Uma coisa é pressão, outra é pressão com vazão. É aí que o bicho pega.

 

O motor pode ser eficiente até, mas o processo continua menos eficiente que o carro elétrico puro.

 

É uma solução relativamente barata em termos de aplicação, pois a mecânica é simples. MAS o custo operacional fica abaixo do elétrico. E falando em eficiência energética, é até ridículo falar em pressurizar ar para uso no automóvel, quando existem opções mais eficientes que só não são universalizadas porquê não existe energia elétrica para tudo isto.

 

Não é a toa que o anúncio foi em 2000, e até hoje não tem à venda. Dois brasileiros já apresentaram suas soluções de motor a ar comprimido também.

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Uma coisa é pressão, outra é pressão com vazão. É aí que o bicho pega.

 

O motor pode ser eficiente até, mas o processo continua menos eficiente que o carro elétrico puro.

 

É uma solução relativamente barata em termos de aplicação, pois a mecânica é simples. MAS o custo operacional fica abaixo do elétrico. E falando em eficiência energética, é até ridículo falar em pressurizar ar para uso no automóvel, quando existem opções mais eficientes que só não são universalizadas porquê não existe energia elétrica para tudo isto.

 

Não é a toa que o anúncio foi em 2000, e até hoje não tem à venda. Dois brasileiros já apresentaram suas soluções de motor a ar comprimido também.

 

mas vamos falar a verdade..

enquanto a industria petrolifera mandar e desmandar.. sem chance de algo assim realmente vingar..

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mas vamos falar a verdade..

enquanto a industria petrolifera mandar e desmandar.. sem chance de algo assim realmente vingar..

 

Claro que não.

 

Tem todas as chances sim. Não fosse assim, hoje os elétricos não seriam uma realidade, hoje não teríamos álcool como combustível (inclusive no Brasil o uso de álcool foi maior que o de gasolina, até a primeira crise do álcool no fim da década de 80).

 

Hoje o uso de células de combustível a hidrogênio estão muito adiantadas, em substituição aos motores a explosão e em substituição a termelétricas.

 

O uso de hidrogênio em automóveis é uma utopia, e o será por um bom tempo. O uso do hidrogênio é muito problemático e inseguro em automóveis pra se ter algo realmente em escala. Talvez se torne realidade com o desenvolvimento dos hidretos, que tornam o uso do hidrogênio seguro. Mas o custo do combustível ainda é uma questão importante. Tanto é que a quase totalidade do hidrogênio produzido vai para a produção de amoníaco, não para o uso como combustível. E o preço de mercado, hoje, não contempla distribuição, lucro dos entrepostos, impostos de revenda... Por hora, o custo pra rodar com hidrogênio é 3 vezes maior que com GNV. Sendo que a produção deste hidrogênio demanda energia e é poluente também.

 

Há pesquisas em termos de conseguir novas fontes de hidrogênio, inclusive usando algas. Quem sabe num futuro ainda distante seja realmente uma realidade.

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Um texto legal pra refletir em relação ao uso de hidrogênio: http://resistir.info...hidrogenio.html

 

Não sei se todos os dados são verdadeiros, mas no geral o texto é BEM realista sim.

 

mas no texto ele "diz" o que ja é perceptivel.. fazer algo movido a Hidrogenio é inviavel.

pode-se um dia melhorar a forma de "extração" dele, mas nem por isso tornaria ele acessível a todos..

nesse caso, o motor elétrico é muito mais realista do que algo desse porte..

mais usinas nucleares? complicado ein..

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mas vamos falar a verdade..

enquanto a industria petrolifera mandar e desmandar.. sem chance de algo assim realmente vingar..

 

Me desculpe, mas isso é uma maneira muito simplista de ver as coisas e jogar a culpa nos "grandes vilões da humanidade"...

 

QQ pessoa aqui que entenda um pouco, técnico e/ou engenheiro, numa análise rápida percebe que o que parece uma idéia revolucionária é uma furada... transformar energia 3 ou 4 vezes num processo, se somar as perdas no fim vai tudo embora... quanto mais direta a energia se aplica melhor, tanto que nos elétricos se for DIRETO na roda o motor, melhor ainda...

 

Sem contar que gerar energia elétrica numa desaceleração é um processo relativamente simples... imagina uma carreta carregada descendo uma serra, quantos KW não poderia devolver as baterias...

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Me desculpe, mas isso é uma maneira muito simplista de ver as coisas e jogar a culpa nos "grandes vilões da humanidade"...

 

QQ pessoa aqui que entenda um pouco, técnico e/ou engenheiro, numa análise rápida percebe que o que parece uma idéia revolucionária é uma furada... transformar energia 3 ou 4 vezes num processo, se somar as perdas no fim vai tudo embora... quanto mais direta a energia se aplica melhor, tanto que nos elétricos se for DIRETO na roda o motor, melhor ainda...

 

Sem contar que gerar energia elétrica numa desaceleração é um processo relativamente simples... imagina uma carreta carregada descendo uma serra, quantos KW não poderia devolver as baterias...

 

realmente.. eh uma forma muito "simplista"..

mas quem tem o dinheiro hj.. detem grande parte das tecnologias..

exemplo simples: Cimento.

quem é o grande produtor hj no Brasil? existe mais de 3 empresas?

o que acontece eh que a votorantin compra tudo que "ameace" a empresa.. resumindo, detem 90% ou mais dessa demanda..

acredito que os reis do petroleo "comprem" muitas tecnologias e deixem "guardadas" para uso posterior.. em outras areas, eh claro..

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E que nem diz o velho ditado!

 

" O pior corno e aquele que não vê! "(sem levar em consideração a palavra "corno", cito a frase apenas pelo contexto)

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E que nem diz o velho ditado!

 

" O pior corno e aquele que não vê! "(sem levar em consideração a palavra "corno", cito a frase apenas pelo contexto)

 

Sabe aquele cara que nunca consegue viver plenamente feliz com a mulher por desconfiar que é corno sem ser?????

 

 

Como eu disse.... Analisem os FATOS....

 

 

 

 

 

 

 

Ônibus elétricos e com biodiesel num sistema híbrido já está rodando, carros elétricos e híbridos são realidade, carros com pilhas de hidrogênio estão "na boca, só aguardando talvez baratear a tecnologia.... se o petróleo acabasse HOJE nossos carros poderiam rodar no alcool.... e vcs ai chorando pelos "barões do petróleo".....

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Eh e vc ia comer feijão? laranja? maçã? soja?

Ah tah.... combustível resolvido.......MAS vamos comer farinha! Opa! farinha = mandioca ou trigo ou etc.....putz phodeu! :blink:

 

Motores elétricos podem ate ser interessantes e tal, mas serem viáveis no ponto de vista ecológico e do nosso bolso eu não sei não.

Mesmo com perdas complicações e os escambau, um carro movido a AR que libera AR que se abastece com AR, pra mim e a melhor solução que ja vi ate hj.

Se conseguissem fazer um com autonomia de 200km que ande ate uns 100km/h em compactos tipo o 500, mini, QQ...... para cidades grandes seria o ideal e imagine a redução na poluição( O.O ).

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Eh e vc ia comer feijão? laranja? maçã? soja?

Ah tah.... combustível resolvido.......MAS vamos comer farinha! Opa! farinha = mandioca ou trigo ou etc.....putz phodeu! :blink:

 

Ok, e o que isto tem a ver com os barões do petróleo?

 

Motores elétricos podem ate ser interessantes e tal, mas serem viáveis no ponto de vista ecológico e do nosso bolso eu não sei não.

Mesmo com perdas complicações e os escambau, um carro movido a AR que libera AR que se abastece com AR, pra mim e a melhor solução que ja vi ate hj.

 

E porquê o elétrico seria MENOS viável que o a ar?

 

Por acaso vc acha que vai ser só chegar no posto, ali no calibrador, e "encher o tanque"?

 

Enquanto um elétrico usa baterias, o motor a ar usa pesados cilindros de ar. Basta fazer uma conta BESTA pra ver que é preciso muito mais cilindros que em um carro a GNV pra rodar a mesma distância. Afinal, o GNV representa apenas uma porcentagem do volume que entra na câmara de combustão, enquanto que o ar pressurizado representa 22 vezes o volume da câmara (300psi).

 

Se for pensar em termos de consumo de GNV versus consumo de ar, basta pegar a relação estequiométrica. No GNV é de 17 partes de ar pra 1 parte de GNV. Logo, seu consumo de ar aí é centenas de vezes o consumo de GNV. Se você precisa armazenar o ar pra rodar, alguma parte da conversa começa a deixar de fazer sentido.

 

Basta usar a lógica.

 

Se conseguissem fazer um com autonomia de 200km que ande ate uns 100km/h em compactos tipo o 500, mini, QQ...... para cidades grandes seria o ideal e imagine a redução na poluição( O.O ).

 

O grande paradoxo destas tecnologias é que as pessoas não percebem que a poluição sai dos carros, mas vai pra OUTROS lugares. Gerar energia pra alimentar os compressores, por exemplo.

 

Não tem milagre. Pelo menos a eletricidade pode ser obtida de forma limpa com o desenvolvimento de coletores solares.

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Ok, e o que isto tem a ver com os barões do petróleo?

 

 

 

E porquê o elétrico seria MENOS viável que o a ar?

 

Por acaso vc acha que vai ser só chegar no posto, ali no calibrador, e "encher o tanque"?

 

Enquanto um elétrico usa baterias, o motor a ar usa pesados cilindros de ar. Basta fazer uma conta BESTA pra ver que é preciso muito mais cilindros que em um carro a GNV pra rodar a mesma distância. Afinal, o GNV representa apenas uma porcentagem do volume que entra na câmara de combustão, enquanto que o ar pressurizado representa 22 vezes o volume da câmara (300psi).

 

Se for pensar em termos de consumo de GNV versus consumo de ar, basta pegar a relação estequiométrica. No GNV é de 17 partes de ar pra 1 parte de GNV. Logo, seu consumo de ar aí é centenas de vezes o consumo de GNV. Se você precisa armazenar o ar pra rodar, alguma parte da conversa começa a deixar de fazer sentido.

 

Basta usar a lógica.

 

 

 

O grande paradoxo destas tecnologias é que as pessoas não percebem que a poluição sai dos carros, mas vai pra OUTROS lugares. Gerar energia pra alimentar os compressores, por exemplo.

 

Não tem milagre. Pelo menos a eletricidade pode ser obtida de forma limpa com o desenvolvimento de coletores solares.

 

Isso que eu disse lá atrás.... tem que imaginar um cenário TODO diferente....painéis fotovoltáicos eficientes e baratos estão chegando... o aproveitamento eólico está crescendo muito, inclusive no Brasil existem MUITAS iniciativas.... ou seja, num futuro MUITO próximo a matriz energética TEM, E VAI mudar....

As baterias já estão menores, mais duráveis e eficientes, além disso aposto que muito breve vão conseguir um nível de reciclagem bem alto... isso é uma realidade, não tem mais como fugir disso...

 

Esse carro a ar comprimido pra ter uma idéia tinha que usar cilindros de fibra de carbono, para aguentar a pressão e ser leve...

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Pensando em termos de desenvolvimento tecnológico, estamos cada vez mais consumindo mais eletricidade... cada vez mais eletrônicos, e cada vez se depende mais de eletricidade de QUALIDADE...

 

A tendência atual é que a distribuição de energia deixe de ser concentrada, e todos os consumidores poderão injetar na rede o excedente de sua produção pessoal (eólica ou solar).

 

http://www.youtube.com/watch?v=2yU1JGZZzkc

 

Hoje tudo parece conjecturas, mas é algo que TERÁ que ser realidade em poucos anos! A população cresce, o consumo cresce, e a oferta de eletricidade (geração e distribuição) NÃO CRESCE. Hoje ainda se pode fazer uma hidrelétrica aqui ou ali, mas logo logo não vai dar mais. Hoje pra se construir Belo Monte já está um quiproquó danado!

 

Quem acha que um simples compressor, ou mesmo um compressor grande de posto dá conta, basta pensar em volumes... Um daqueles sequer atinge 300psi, os mais potentes atingem 220.

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