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Hellmind

Carro sem conteúdo nacional pode pagar 37% de IPI

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Como eu disse antes, duvido que as fabricas nacionais não fiquem doidas pra aurmentar os preços dos carros. Ainda mais agora que o importados terão preço proibitivo pra maioria.

 

Aí quero só ver NO QUE essa bagunça toda vai ajudar o país.

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Contudo, elas tampouco quiseram dar garantias de que isso não ocorrerá. "As montadoras não pretendem aumentar o preços dos carros, mas não podem se comprometer com isso, se não isso seria cartel", afirmou o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini (que tb é diretor-presidente da FIAT).

SUAHAUSHASHUASHUASUHASHUHUASHUASHUASHUAS

 

É até engraçado ver a Anfavea se preocupar com o que pode configurar cartel!

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Deixa desprotegida a economia brasileira e coloca nas ruas todos os milhares de empregados diretos e indiretos das fábricas de automóveis do Brasil q vc conhecerá o caos de perto.

 

 

 

Vcs não estão entendo q a idéia não é fechar as portas e sim abrir as portas do país para o mundo, agora só comer picanha não dá, tem q roer o osso tb po***. Qto mais fábricas de veículos e seus suprimentos tiver aqui, mais emprego e renda para a população e mais o país cresce essa é a lógica.

Um país para exigir produtos desenvolvidos precisa estar desenvolvido po***.

 

Não tinha nenhum mercado desprotegido!

 

Tanto não tinha, que vários montadores conseguiram brigar com os chineses, como a Ford, por exemplo. Chinês, aliás, está longe de ser um problema. Se pegar números de vendas, não devem ter tirar nem 1% das vendas.

 

A questão é que se tirou um mecanismo de concorrência. Agora têm-se espaço, com a subida de preços dos importados, de subir o preço dos nacionais.

 

Quer ver quem tem razão? Daqui a 2 meses eu dou um up nesse tópico, e vc tenta convencer alguém de que existe alguma vantagem.

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Como eu disse antes, duvido que as fabricas nacionais não fiquem doidas pra aurmentar os preços dos carros. Ainda mais agora que o importados terão preço proibitivo pra maioria.

 

Aí quero só ver NO QUE essa bagunça toda vai ajudar o país.

 

 

:+1

 

Boa pergunta... para quem está favorável ao aumento do imposto... "QUAL SERÁ A VANTAGEM EM PAGARMOS MAIS PELOS CARROS ZERO KM?"

 

Pq é obvio que todos os carros "nacionais" também ficarão mais caros. Alguma desculpa será dada... crise mundial, redução do aquecimento do mercado, inflação, etc.

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Um comentário que esqueci de fazer: pelo que vi nas notícias, o prazo para cobrança do IPI com aumento seria de 60 dias (foi o que vi em um site). Acredito que isso violaria o princípio da noventena, que somente autoriza a aplicação do aumento depois de 90 dias. Não me recordo se o IPI está sujeito ao princípio da noventena, mas acho que sim. Se o governo tiver atropelado a Constituição nesse sentido, é uma vergonha.

Depois vou ver certinho e comentar.

 

É ainda pior... O ministro comunicou ser 60 dias, que ja fere os principios da OMC, depois divulgaram ser apenas 45 dias!

 

Essa materia cita isso, e explica outras coisas.

 

E nao é questao de pensar apenas em nossos bolsos, ou ter pena dos importados. Mas que caminhos de incentivos fiscais, trariam os resultados (em tese) desejados, com 1000x menos dano a evoluçao automotiva brasileira.

Com o tipo de medida adotada, as defasadas "nacionais" irao puxar o freio de mao de vez! Alguem tem alguma duvida?

 

 

- Materia -

Para especialistas, nova medida de IPI é equivocada

Aumento de aliquota fere princípios da Organização Mundial do Comércio

 

A decisão anunciada ontem (15) pelo governo federal de aumentar a alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos veículos importados apresenta uma série de inconsistências e não deverá beneficiar o consumidor final, de acordo com especialistas ouvidos por Autoesporte.

 

A medida fere um dos princípios estabelecidos pela Organização Mundial do Comércio (OMC). O advogado tributarista Fernando Lobo d’Eça, da Lobo d’Eça Advogados, explica que a instituição proíbe a discriminação entre produtos nacionais e importados. “A única taxa discriminatória permitida é a de importação”, conta. Desta forma, o país poderá ser punido pela OMC caso ela julgue que a ação brasileira signifique, a rigor, uma barreira aos importados. A mesma organização define ainda que o teto para alíquotas de importação de automóveis é de 35%.

 

Outro ponto sensível é o prazo que o governo deu para que as montadoras fiquem livres da elevação do IPI e se adaptem às novas exigências. Durante coletiva de imprensa realizada ontem, em Brasília, o ministro da fazenda, Guido Mantega, anunciou uma tolerância de até 60 dias. Hoje, no entanto, o vencimento divulgado no Diário Oficial da União caiu para 45 dias. "A constituição determina que o prazo mínimo para que as empresas se ajustem à nova resolução é de 90 dias. As montadoras poderão recorrer ao Judiciário para alargarem o prazo”, define Anderson Stefani, advogado da Nasser Sociedade de Advogados.

 

Para não sofrer com a alta do imposto, as empresas deverão ter de cumprir uma lista de exigências: produzir veículos com, no mínimo, 65% das peças fabricadas no Brasil; 0,5% da receita bruta de vendas revertidos em atividades de inovação, de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico no país e fabricar no mínimo seis de 11 etapas de produção no no Brasil (confira no fim da reportagem).

 

Impacto no mercado

 

O governo alega que a medida tem o objetivo de estimular a competitividade dos veículos nacionais, valorizar a indústria brasileira e estabilizar os postos de trabalho industriais no país. Para o economista Samy Dana, a nova regra não deverá criar um cenário positivo para o consumidor. Isto porque, na opinião do professor de finanças da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas, a competitividade faz com que as empresas sejam obrigadas a reavaliar seus preços para continuarem bem consolidadas no mercado. “Os preços dos carros nacionais são elevadíssimos. As margens de lucro exercidas no Brasil são muito altas. O que realmente não podemos permitir é que carros produzidos no país sejam vendidos muito baratos em outros países”, pondera Dana.

 

O consultor especial automotivo Paulo Roberto Garbossa atenta para uma possível acomodação das montadoras brasileiras na busca por aprimoramento e desenvolvimento dos automóveis. Ele lembra que foi a partir da entrada de importados no país que as montadoras nacionais começaram a se preocupar em oferecer itens como direção hidráulica e trio elétrico em modelos mais populares. “Antigamente, esses acessórios só estavam disponíveis em carros de luxo. A competitividade com as marcas estrangeiras fez com que a indústria brasileira despertasse para essa necessidade e começasse a brigar com os importados”, conta.

 

Quem será afetado

 

A alta do IPI não engloba automóveis vindos de países membros do Mercosul e do México. Ainda não é possível definir como o mercado de fato será impactado. Entretanto, é certo que montadoras orientais estão mais sensíveis à mudança, como a JAC Motors, Chery, Lifan, Hafei e Kia. Estão isentas Toyota, Honda e Nissan, pois elas já têm fábricas em território nacional.

A JAC Motors Brasil, umas das principais afetadas, informou no fim da tarde de hoje que os carros que já estão em estoque lojas não terão preços alterados e que continua com os planos para a construção de uma fábrica no Brasil.

 

“O mercado ainda está instável. Podemos dizer que já apagamos o incêndio, mas agora é hora das montadoras avaliarem o que sobrou para decidirem qual caminho tomar”, conclui Garbossa.

 

 

Tabela de alíquotas de IPI para automóveis

_______________________Empresas habilitadas _ Empresas não habilitadas

Até 1.0 Flex Gasolina - ____7,0 __________________37,0

Até 1.0 Gasolina - ________7,0 __________________37,0

De 1.0 até 2.0 Flex - ______11,0 _________________41,0

De 1.0 até 2.0 Gasolina - __13,0 _________________43,0

Acima de 2.0 Flex - _______18,0 _________________48,0

Acima de 2.0 Gasolina - ___15,0 _________________55,0

 

 

 

 

Critérios para redução da alíquota de IPI:

 

- Montagem, revisão final e ensaios compatíveis;

 

- Estampagem

 

- Soldagem

 

- Tratamento anticorrosivo e pintura

 

- Injeção de plástico

 

- Fabricação de motores

 

- Fabricação de transmissões

 

- Montagem de sistemas de direção, de suspensão, elétrico e de freio, de eixos, de motor, de caixa de câmbio e de transmissão

 

- Montagem de chassis e de carrocerias

 

- Montagem final de cabines ou de carrocerias, com instalação de itens, inclusive acústicos e térmicos, de forração e de acabamento

 

- Produção de carrocerias preponderantemente através de peças avulsas estampadas ou formatadas regionalmente

 

 

Fonte:http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI265873-17042,00.html

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É ainda pior... O ministro comunicou ser 60 dias, que ja fere os principios da OMC, depois divulgaram ser apenas 45 dias!

 

Essa materia cita isso, e explica outras coisas.

 

E nao é questao de pensar apenas em nossos bolsos, ou ter pena dos importados. Mas que caminhos de incentivos fiscais, trariam os resultados (em tese) desejados, com 1000x menos dano a evoluçao automotiva brasileira.

Com o tipo de medida adotada, as defasadas "nacionais" irao puxar o freio de mao de vez! Alguem tem alguma duvida?

 

Felipe, a discussão está ficando boa, rs.

Olha, a atitude do governo foi TOTALMENTE desconexa com a doutrina e jurisprudência majoritária - o que a torna absurda do ponto de vista jurídico. Houve uma tentativa de "driblar" a garantia da noventena (90 dias para que a majoração passe a produzir efeitos). Isso porque segundo a Constituição a "lei que majorar o IPI" produzirá efeito depois de 90 dias. A justificativa do governo é que a majoração não se deu por LEI, portanto o contribuinte não teria tal garantia. O absurdo desse entendimento (no meu ponto de vista) encontra-se em algumas razões básicas:

 

a)a lei é um mecanismo mais difícil e burocrático na tarega de modificação do ordem jurídica;

 

b)mesmo nesse caso, ocasião na qual ocorre todo um processo legislativo prévio, deve ser respeitada a noventena;

 

c)o IPI, por ser um imposto "extrafiscal" (teoricamente, com função precípua da controlar o mercado) não está sujeito ao princípio da legalidade (que permite a majoração - aumento - apenas por lei);

 

d)dispensar o IPI da obediência ao princípio da noventena pelo argumento utilizado pelo governo é faz com que o aumento de IPI por lei seja menos gravoso para o contribuiente do que o mesmo aumento por ato normativo diverso (ex.: decreto do Chefe do Executivo) - o absurdo se dá porque um ato de posição hierárquica inferior (decreto) passa a ter a prerrogativa de fazer algo que inclusive é vedado à lei;

 

Acredito que pelo menos no que se refere ao prazo do início da eficácia da medida, ela é inconstitucional. Vamos ver como o judiciário vai se pronunciar.

 

No que se refere ao uso do IPI como forma de barrar as importações, parece não ser uma prática não muito bem vista pela OMC - uma vez que essa seria a função do II (Imposto de Importação). Nesse ponto não tenho conhecimentos específicos para opinar. O debate e as notícias me fizeram perceber ainda mais os pontos negativos da medida - embora ainda acho que o governo tenha de agir sobre as importações, mas de uma maneira um pouco diferente.

 

Abraços! :legal:

Editado por danilo.meneses

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No que se refere ao uso do IPI como forma de barrar as importações, parece não ser uma prática não muito bem vista pela OMC - uma vez que essa seria a função do II (Imposto de Importação). Nesse ponto não tenho conhecimentos específicos para opinar. O debate e as notícias me fizeram perceber ainda mais os pontos negativos da medida - embora ainda acho que o governo tenha de agir sobre as importações, mas de uma maneira um pouco diferente.

 

Abraços! :legal:

Com certeza, Danilo, mas eu tenho um questionamento... Se os benefícios são estendidos a carros feitos na Argentina e no México, o que impede que as montadoras abram fábricas lá, e não no Brasil? pasmafaute

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Fiquei sabendo q a galera q representa as tops importadoras vai entrar na justica pq o aumento de ipi so pode dps de 90 dias e dessa vez foi em 3 dias q entubaram!

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embora ainda acho que o governo tenha de agir sobre as importações, mas de uma maneira um pouco diferente.

 

Eu acho que o governo tem que proteger o mercado interno, mas não pode proteger ao ponto de impedir a livre concorrência. Simplesmente porquê esta medida absurda só vai provocar aumento nos preços dos veículos nacionais. Prá quê que o nacional vai custar 33, se o semelhante importado agora custa 40? Se botar a 37 o nacional continua mais barato!

 

Olha a lógica do absurdo aí.

 

Nestas, me lembro de uma épica discussão, onde fui acusado por dizer que os fabricantes tem culpa concorrente...

 

O mercado nacional tem MUITA gordura pra queimar, pode competir perfeitamente com os importados nas condições que já existiam. Basta ver o caso da Honda, vendendo no méxico abaixo da metade do preço daqui, mesmo pagando imposto aqui e lá, e pagando todo o ônus das leis trabalhistas daqui.

 

O problema é que os fabricantes são muito fortes dentro do governo (seja ele qual for) e sabem muito bem cruzar os braços e fazer biquinho. É só ameaçar e pronto, todo mundo abre as pernas.

Editado por Kleberlpa

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Eu acho que o governo tem que proteger o mercado interno, mas não pode proteger ao ponto de impedir a livre concorrência. Simplesmente porquê esta medida absurda só vai provocar aumento nos preços dos veículos nacionais. Prá quê que o nacional vai custar 33, se o semelhante importado agora custa 40? Se botar a 37 o nacional continua mais barato!

 

Olha a lógica do absurdo aí.

 

Nestas, me lembro de uma épica discussão, onde fui acusado por dizer que os fabricantes tem culpa concorrente...

 

O mercado nacional tem MUITA gordura pra queimar, pode competir perfeitamente com os importados nas condições que já existiam. Basta ver o caso da Honda, vendendo no méxico abaixo da metade do preço daqui, mesmo pagando imposto aqui e lá, e pagando todo o ônus das leis trabalhistas daqui.

 

O problema é que os fabricantes são muito fortes dentro do governo (seja ele qual for) e sabem muito bem cruzar os braços e fazer biquinho. É só ameaçar e pronto, todo mundo abre as pernas.

O mais interessante nesse caso todo Kleberlpa é que o Governo, anteriormente, tinha anunciado possíveis medidas para incentivar a nacionalização, se lembra? Só que as montadoras "choraram" e não aceitaram. Acredito que a estratégia era mais coerente.

Tudo indica que a medida "deslizou muito" do ponto de vista jurídico e econômico. Triste isso! :banghead

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Com certeza, Danilo, mas eu tenho um questionamento... Se os benefícios são estendidos a carros feitos na Argentina e no México, o que impede que as montadoras abram fábricas lá, e não no Brasil? pasmafaute

 

Acho que a conta é fácil,fábricar carros nestes países sai mais barato que no Brasil,por diversos fatores,mas principalmente pela carga tributária,então importar estes carros é extremamente vantajoso,pois além da isenção de II as montadoras não precisam investir na modernização da fábricas,ou seja,o carro já chega aqui dando lucro.Depois dizem que essa medida é para proteger a industria nacional,as montadoras deixaram de investir aqui faz tempo.

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Acho que a conta é fácil,fábricar carros nestes países sai mais barato que no Brasil,por diversos fatores,mas principalmente pela carga tributária,então importar estes carros é extremamente vantajoso,pois além da isenção de II as montadoras não precisam investir na modernização da fábricas,ou seja,o carro já chega aqui dando lucro.Depois dizem que essa medida é para proteger a industria nacional,as montadoras deixaram de investir aqui faz tempo.

Não deixaram de investir aqui.

 

Tanto que existe abertura de novas fábricas.

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Acho que a conta é fácil,fábricar carros nestes países sai mais barato que no Brasil,por diversos fatores,mas principalmente pela carga tributária,então importar estes carros é extremamente vantajoso,pois além da isenção de II as montadoras não precisam investir na modernização da fábricas,ou seja,o carro já chega aqui dando lucro.Depois dizem que essa medida é para proteger a industria nacional,as montadoras deixaram de investir aqui faz tempo.

Não deixaram de investir aqui.

 

Tanto que existe abertura de novas fábricas.

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Se fosse inviável produzir aqui, Peugeot/Citroen, Hyundai, BMW, Honda, Mitsubishi e etc não teriam decidido por se instalarem aqui.

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Não me expressei bem,quando digo que as montadoras não investem aqui,seria no sentido de modernizar as fábricas e produzir carros mais modernos,daí podem excluir Toyota,Honda,Citroen,Mitsubishi,(apesar do C4 Pallas vir da Argentina)mas a crítica vai para as 4 grandes mais Renault e Peugeot.Me digam qual carro moderno,top é fabricado aqui no Brasil?Quando eu digo que sai caro fabricar aqui é pelo fato das montadoras fazerem carros de país de 3ºmundo e vender a preço de 1ºmundo,imagina a Volks ou Ford se forem fabricar aqui o Jetta e Fusion quanto teriam de investir em suas plantas para uma plataforma que pudesse montar esses carros.Não me lembro das 04 grandes montadoras terem construído fábricas recentemente,a da VW de São josé dos Pinhais é de 99 e começou fabricando o Golf de 3ªgeração e que era a atual na época,depois veio a 4ªgeração na Europa e a VW disse não era viável pois teria de mudar toda a planta da fábrica e o investimento não valeria a pena.Na europa o Golf está na 5ªgeração e nós estamos ainda na 3ª,então minha revolta é principalmente com as 4 grandes que pressionaram o governo para esse aumento de IPI que acaba de vez com a concorrêcia,para vender seus carros de terceiro mundo ou seus carros mexicanos e argentinos que além de não pagar II não gerou nenhum tipo de investimento para o país.

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se nao me engano, ano passado a GM investiu na planta de são caetano do sul.

 

o problema é que eles melhoram a linha de montagem mas não evoluem nos veículos de circulação nacional!

 

 

 

abs!

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Ander, o problema não é as fábricas produzirem top ou não. O problema é o mercado interno, que compra, aceita e GOSTA de velharia.

 

Basta ver a GM, cujos projetos datam de mais de 30 anos. Usa motor família I e II (81 e 75, respectivamente), usa plataforma do corsa A europeu (com a mesma idade da plataforma do Uno) inclusive nos lançamentos, como nova Monstrana e Agile.

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Ander, o problema não é as fábricas produzirem top ou não. O problema é o mercado interno, que compra, aceita e GOSTA de velharia.

 

Basta ver a GM, cujos projetos datam de mais de 30 anos. Usa motor família I e II (81 e 75, respectivamente), usa plataforma do corsa A europeu (com a mesma idade da plataforma do Uno) inclusive nos lançamentos, como nova Monstrana e Agile.

 

Concordo com você que o consumidor tem culpa,por isso as montadoras na Europa,quando mudam o modelo,mesmo tendo que mudar toda a planta eles são obrigados a investir senão eles perdem mercado pois o europeu é muito exigente,diferente do brasileiro que está acostumado a andar de Golf ultrapassado se achando o "boy".O Brasil é a galinha dos ovos de ouro para as montadoras.

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Porque nao deixam ele anunciar isso NO MEIO DO POVO, na praça...

 

Meu que mer** de pais que eu vivo, nunca fiquei puto com noticia, mas essa me tirou do sério...

 

Bota uma mer** de uma roda ou parachoque nacional e pronto.

 

 



  1.  
  2. isso

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Atualizando a Novela...

 

 

 

Notícia publicada pela Agência Estado nesta quarta-feira, 21, registra que a 1.ª Vara Federal Cível de Vitória, Espírito Santo, concedeu na terça-feira liminar suspendendo a cobrança do aumento no IPI para a Venko Motors do Brasil, empresa que importa carros da chinesa Chery. É a primeira decisão judicial após o aumento do IPI anunciado na sexta-feira pelo governo.

 

O juiz Alexandre Miguel, da Justiça Federal, determinou que a empresa não sofra a cobrança no prazo de 90 dias, baseando-se no artigo 150, parágrafo 1.º, inciso III, letra c, da Constituição Federal.

 

A Chery comercializou no país até o final de agosto 12.780 unidades, conquistando 0,57% do mercado de automóveis e comerciais leves. Segundo ainda dados do Renavam, divulgados pela Fenabrave, a JAC emplacou 14.481 (0,65%), Hyundai 73.847 (com 3,31%, incluindo o caminhão leve produzido em Goiás), Kia 53.917 (2,41%), Haffei 11.514 (0,52%), BMW 7.388 (0,33%), Suzuki 4.301 (0,19%), Land Rover 4.870 (0,22%).

 

A Abeiva informa que a soma dos veículos importados pelas suas associadas, de janeiro a agosto, somou 129.281 unidades, ou 5,79% do total do mercado interno.

 

O ministro Fernando Pimentel, do MDIC, já admitiu a possibilidade de negociar com empresas como a JAC e Chery os programas de implantação de fábrica no Brasil, de modo a não inviabilizar os investimentos ante as regras do Decreto 7567.

 

Luis Curi, que comanda a operação da Chery, disse a Automotive Business que muitos empreendimentos ficarão inviabilizados se não houver flexibilidade do governo em aceitar programas progressivos de nacionalização. "Em lugar nenhum do mundo é razoável exigir que os carros sejam lançados com 65% de nacionalização, especialmente em tempos de globalização", afirmou.

 

No lançamento da pedra fundamental da fábrica da Chery, em Jacareí, SP, dia 19 de julho, esteve presente o presidente da Chery Automobile, Yin Tongyue, que manifestou interesse de trazer ao país vinte fornecedores chineses para atuar na cadeia de suprimentos. “Nossa intenção é trazer para cá somente empresas que não competem com os fornecedores que já estão aqui”, assinalou.

 

Curi estima que a montadora terá cerca de 60 fornecedores no Brasil. Diante do Decreto 7567, ele terá de rever o programa de nacionalização, que estabelece 30% inicialmente e avanço para 50% até 2015, quando o ritmo de montagem chegaria a 150 mil unidades por ano, incluindo os modelos S18 e A13, em versões hatch e sedã.

 

fonte: Automotive Bussiness

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Vamos ver o que vai acontecer. Sim, aumentar o IPI eh legal a curto prazo para o governo, mas podemos perder muitas fabricas que viriam para ca. Voce acha que as empresas, soh de raiva, nao poderiam deixar de vir para ca, vender para ca e mandar um f***-se para o Brasil? Ai sim, o governo nao consegue arrecadar impostos com a importacao e nem com as fabricas. Medida burra, dum governo burro, que cobra transparencia dos pais em relacao a corrupcao, e tem um ministerio inteiro corrupto (tem mais, todos nos sabemos); e tambem cobra baixa nas medidas protecionistas e lanca uma dessas.

 

Abracos

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