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Mateus H.

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Tudo que Mateus H. postou

  1. Eduardo, vc recomenda caixa com quantos litros pra 2 PV SW 1600 800W RMS 15' e qual modulo ? E vale a pena pagar esses 60 reais a mais em cada sub do 1600 pro 1200 ?? Se possível também, calcular o frete para 71692-601.
  2. Bloom, esse DVD é de 6.2" ou 7" ? To querendo colocar um 2 Din no meu, fica com aparência de gambiarra ? Onde vc prendeu os módulos ? Aproveitando o tópico, eu gostaria de montar 2 Subs Power Vox SW-1600 em uma SD 2000 em um corolla, que subs me indicam para SPL/Subgrave ?
  3. Alguém me indica um DVD 2 Din com bom custo beneficio(abaixo de 1000,00) que de pra usar no lugar do som original ?
  4. Acabei pegando um Corolla 2012 AT por 42.000 temers, apesar de estar com 110.000 kms rodados, todas as revisões foram feitas na concessionaria, e o carro aparenta estar muito novo, acho que eu não ia encontrar um custo beneficio melhor, muito obrigado pela ajuda de todos.
  5. E entre corolla e civic ? ambos do mesmo ano e câmbio manual, qual seria a melhor opção ?
  6. E ai galera, queria ajuda de vocês para escolher um carro, atualmente tenho uma Honda Bros que me serviu muito e como a época de chuva ta chegando acho que já ta na hora de um upgrade, queria um carro de 45.000,00 no máximo 47.000,00, pro dia a dia e viajar as vezes, preciso de um carro confiável pois vou ficar muito tempo com ele, imagino que pelo menos uns 5 anos e econômico porque ando muito, media de 60km por dia. Tinha pensado em: Saveiro Cross 1.6 2014 (tem o contra de ser só de dois lugares, mas é bonita ) Civic Si 07~08( descartei pela idade e os judiados que tem por aqui ) Peugeout 308 1.6 13~14 ( desconheço mecânica, sei que a suspensão o é muito boa ) Civic LXS 2012 da Nova Geração Corolla ( só acho alguns muitos rodados e pelo que tenho de dinheiro só abaixo de 2010 ) Peugeout 208 ( acho bonito, mas parece carro de mulher ) Punto Tjet 2013 ( não parece ter mecânica muito confiável ) Espero sugestões, agradeço desde ja !
  7. Com certeza, sonho é sonho ! Mas esse S60.... dispensa comentários, que carro lindo, R Design ainda...
  8. Tem Volvo S60 240cv http://www.webmotors...3-2014/15654648 Edit: Só agora vi que você ja comprou...
  9. O governo de JK investiu em rodovias para aumentar o mercado automobilístico nacional, o Brasil além de ter poucas linhas férreas, ainda tem bitolas diferentes, que não permitem às mesmas locomotivas andar por todo país.
  10. Subiu muito os preços dessas pickups, em 2013 a Hilux era vendida por uns 120.000 a SRV, realmente não entendo, essa diferença de preço já paga desvalorização , manutenção, etc pra uma BMW, Mercedes, Audi..
  11. Aqui na loja tem uma Strada 1.4 que faz 13,2km/l na cidade (muito quebra mola e carregando peso)
  12. Vamos dispensar o antepasto e partir direto ao corte da carne: com o privilégio de poder investir mais ou menos R$ 140 mil no desejo de levar um sedã alemão pra casa, as opções que surgem no cardápio são saborosas, mas relativamente light. Audi A3 Sedan Ambiente por R$ 146 mil (1.8 turbo, 170 cv), BMW 320i GP por R$ 147 mil (2.0 turbo, 184 cv) e Mercedes-Benz C180 por R$ 143 mil (1.6 turbo, 156 cv). Com essa faixa de grana você pode deslocar sua escolha 1.400 km ao nordeste da Europa e botar na garagem este Volvo S60 T5, por R$ 136.950 na versão T5 Kinetic ou R$ 146.950 na T5 Momentum. As novas versões e o visual repaginado (para-choques, rodas e saídas de escape) são a novidade da linha 2015. Motor 2.0 turbo, 245 cv a 5.500 rpm, 35,7 mkgf de torque entre 1.500 e 4.800 rpm, câmbio automático de oito marchas e recheio de equipamentos e qualidade de construção igual ou superior aos rivais. Faz no mínimo coçar o queixo, não? Este é o dilema no qual nos encontramos ao sair da cabine forrada de couro branco deste sueco discreto. Músculos modulares Os novos motores Drive-E chegaram de forma extremamente discreta, há pouco menos um ano em nosso mercado, nas versões T5 dos Volvo V60, S60 e XC60 – pouca gente sabe que ocorreu essa mudança (antigamente a linha usava o 2.0 Ecoboost, derivado da Ford) e, o mais importante, a diferença que este trem de força trouxe aos veículos foi enorme. O Drive-E representa uma família modular de motores, compartilhando entre diversas versões de potências diferentes o mesmo bloco, virabrequim, cárter, bomba de óleo e agregados (como o compressor do ar-condicionado), além de trazer preparação para trabalhar em conjunto com futuros sistemas híbridos. Com isso, os sobrenomes T4, T5 e T6 deixam de descrever a quantidade de cilindros e passam a se referir à faixa de potência: T4 a partir de 181 cv, T5 a partir de 245 cv e T6 a partir de 306 cv. O 2.0 Drive-E é 22 kg mais leve que o Ecoboost e é bastante sofisticado. Tem cabeçote e bloco de alumínio com camisas de ferro fundido (com tratamento especial para redução de atrito), utiliza um óleo sintético desenvolvido em parceria com a Castrol (especificação 0w20), traz galerias de lubrificação redimensionadas, carcaça da turbina integrada ao coletor de escape, comandos de válvulas variáveis com bronzinas de diâmetro reduzido e bomba d’água elétrica com funcionamento sob demanda. Além disso, foi introduzida a função Start-Stop (que entra em ação pouco antes da parada total) e a programação Eco+, que altera o mapeamento do acelerador, pressão da turbina, injeção e ignição e reprograma o novo câmbio automático – o Geartronic, Aisin de oito marchas (a geração anterior tinha seis), que pode ser comandado manualmente por borboletas atrás do volante. O Geartronic introduz à Volvo a função Coasting, que ajuda bastante a reduzir o consumo e a aumentar a sensação de conforto ao desacoplar a transmissão em declives em suaves ou momentos sem aceleração em locais planos. Estas situações são detectadas pelos sensores e acelerômetros do veículo e fazem com que ele ande mais solto em ritmo de passeio, com muito menos resistência mecânica. Traduzindo o ganho em números: em relação ao antigo 2.0 Ecoboost, houve um ganho de 5 cv e de 10% de torque (cujo pico chega 300 rpm antes do anterior), a aceleração de 0 a 100 km/h caiu 1,2 s – de 7,5 s para 6,3 s –, e o consumo melhorou, de acordo com a Volvo, em até 20%. Os números do Inmetro são de 8 km/l na cidade e 12,5 km/l na estrada. Importante lembrar que não foi só o motor: a nova transmissão, com duas marchas a mais e programação fresquinha, foram essenciais para a melhoria de eficácia. Volvo S60: versões, preços, equipamentos e cores Tanto o sedã S60 quanto a perua V60 são estruturados na boa plataforma EUCD da Ford (derivada da C1 do Focus). Esta segunda geração foi apresentada em 2010 – S60 no Salão de Genebra e V60 no de Paris –, e embora carreguem cinco anos nas costas e dois facelifts contando com este mais recente, o design segue marcando com sua identidade, fluidez e refinamento. Confira a tabela de cores abaixo. A cabine oferece cinco combinações de preto, bege e cinza. Painel e assoalho pretos, com bancos e teto bege. Interior todo preto, mas com bancos bege. Interior todo preto com teto cinza. Interior todo bege. Interior todo preto. Volvo S60 T5 Kinetic (R$ 136.950): ar-condicionado digital dual zone com saídas de ventilação traseiras nas colunas B, faróis bi-xenônio com facho direcional ativo e assinatura em LEDs, rodas de liga leve Rex 17″, bancos de couro com regulagem elétrica para o motorista (três memórias), seis airbags, botão de partida do motor, sistema start-stop, sistema de som com oito alto falantes e tela multimídia de 7″ com DVD, sensores de estacionamento traseiros e crepuscular. Direção hidráulica com bomba elétrica ajustável em três níveis, controlador de velocidade de cruzeiro, controles de estabilidade e de tração, freios ABS com EBD Volvo S60 T5 Momentum (R$ 146.950 – modelo que avaliamos): acrescenta sistema Sensus Navigation (navegador GPS e aplicativos de entretenimento, como rádios mundiais via streaming, metereologia e envio de dados do veículo para o celular), teto solar elétrico, sensor de chuva, rodas de liga leve Titania 18″, painel digital TFT com três tipos de display, soma regulagens elétricas ao banco do passageiro e ajustes lombares para ambos, borboletas para trocas de marchas manuais, friso de alumínio em volta das janelas laterais e divisória para bagagens no porta-malas Todos os carros trazem o Volvo On Call, serviço de proteção, assistência e conveniência que possibilita imobilização remota, rastreamento do automóvel, atendimento automático em acidentes e, via aplicativo, permite que o proprietário receba em seu celular diário de bordo, notificações de manutenção e que comande algumas funções, como ignição (para pré-climatização) e controle remoto das travas. A perua possui as mesmas versões e equipamentos do S60, mas preços um pouco mais salgados: a Volvo V60 T5 Kinetic sai por R$ 141.950, a V60 T5 Momentum, R$ 152.950, e por fim, a V60 T6 R-Design (ainda com o motor seis cilindros em linha turbinado de 304 cv e 44,8 mkgf – a T6 Drive-E deve chegar no segundo semestre), por R$ 205.950. O sedã também ainda disponibiliza o T6 R-Design, por R$ 201.950 (as versões R-Design da T5 foram descontinuadas por aqui). Clássico e funcional É verdade que o conceito da cabine já denuncia certa idade, notadamente pelo painel relativamente plano e compartimentado, com aquele grande console central cheio de botões e quase 30 teclas. Mas se o assunto for qualidade e requinte, daí a conversa muda bastante: todos os plásticos são de ótima qualidade, do tipo soft touch em todos os lugares, apresentando um belo grão e acabamento fosco, prevenindo reflexos no para-brisa. Mais liso e macio, o couro é melhor que o apresentado nos modelos alemães de entrada e, no caso desta unidade avaliada, o volante com revestimento em dois tons dá um toque extra de requinte (clique nas fotos para ampliar). E o isolamento acústico é digno de um Mercedes-Benz. Ergonomicamente, o sueco não fica nada atrás dos BMW: posição de dirigir bastante baixa, enorme amplitude de ajustes na coluna de direção (dá pra deixar o volante bem perto do peito, estilo stock car), aletas de câmbio perfeitamente posicionadas (note na foto abaixo o revestimento emborrachado na parte posterior). Embora preciso nos comandos, a carga dos acionamentos (pedais, volante) é suave, condizente com a qualidade de conforto na rodagem. Abaixo temos a configuração esportiva do cluster (todo digital, em TFT): ela mostra o conta-giros como instrumento principal e um velocímetro digital ao centro, e como satélites a temperatura do sistema de arrefecimento e um gráfico de potência disponível naquela rotação. No detalhe, o console de teto com os acionamentos de iluminação, teto e Volvo On Call: estes botões também entregam a idade. A cabine atende bem a cinco adultos com 1,80 m, mas vale a observação de que o passageiro do meio precisa lidar com o túnel alto. O encosto traseiro fica numa inclinação bastante confortável e, como cereja do bolo, as saídas de ventilação de trás ficam nas colunas B – a solução padrão é posicioná-las na traseira do console central, limitando o frescor (afinal, o ar frio desce). O porta-malas do S60 oferece 380 litros, pouco para o seu porte – o Audi A3 Sedan, por exemplo, oferece 425 litros e o novo Classe C, 480 litros. Murro de seda Chega a ser estranho a primeira vez em que você esmaga o pedal do acelerador deste S60 quando na programação dinâmica esportiva. Com essa cara despretensiosa de “Volvo comum”, você não espera um empuxo tão forte nas largadas e retomadas: o zero a 100 km/h dele beira os seis segundos cravados – isso é tempo de BMW 328i e pra lá de meio segundo mais veloz que o C250 Sport! Vale repetir seus dados: 245 cv a 5.500 rpm, 35,7 mkgf entre 1.500 e 4.800 rpm. É muito torque: brincando com ele em trechos sinuosos contornados em 2ª e 3ª marcha, estava sempre no limite do tracionamento nas saídas de curva. O motor Drive-E combinado ao novo câmbio de oito marchas trouxe uma vida completamente nova ao S60, que repentinamente se vê como líder isolado em termos de desempenho em sua categoria de preço. Para se ter uma ideia, o zero a 100 km/h declarado do Audi A3 1.8 é de 8,3 s, do BMW 320i, 7,3 s e do Mercedes-Benz C180, 8,5 s – com 6,3 s, o Volvo fica na confortável posição de ser ao menos R$ 50 mil mais barato que seus concorrentes equivalentes em aceleração. Apesar do murro, o S60 usa luvas de seda: a pegada dele é de conforto, com suavidade em todos os comandos (a carga do sistema de direção é ajustável em três níveis), capacidade de absorção de irregularidades e falhas no piso excepcional, um baita isolamento acústico e a sensação de rodagem livre em ritmo de passeio, com pouca resistência ao movimento, graças ao sistema de coasting do câmbio. A transmissão tem funcionamento extremamente suave e leitura comportamental do motorista quase telepática e em nada fica devendo à ZF 8HP, que equipa os modelos da BMW e da Jaguar. Na hora de dirigir esportivamente, sentimos apenas aquela clássica hesitação nas reduções de caixas automáticas: chamar marchas curtas acima de 4.000 rpm não rola aqui. Pela plataforma derivada do Focus, por ser baixo, largo e estar bem calçado com um jogo de Michelin Pilot Sport 3, 235/40 R18, o Volvo tem bastante capacidade de aceleração lateral, mas não tem a mesma agilidade para mudar de direção do A3 Sedan e muito menos dos BMW Série 3, que além de toda a tradição dinâmica da marca, tem tração traseira, o que naturalmente tende a distribuir melhor a aderência (o eixo dianteiro esterça, o traseiro traciona). Dependendo do trecho em que você estiver, vai penar para acompanhar os alemães (especialmente o bimmer), mesmo com toda a diferença de força. O sueco é massudo, com 1.664 kg. Apesar disso, a eficácia do motor mostrou serviço: no uso misto cidade-estrada, obtive média de 11,5 km/l. Maturidade talvez seja o melhor termo para definir quem é esse cara. Se a idade da plataforma traz algumas desvantagens, como o maior peso e o design não exatamente na crista da onda, também significa que ela já foi desenvolvida ao máximo possível (sim, é natural que componentes evoluam e mudem durante o ciclo do produto, como buchas, terminais, soldas e reforços – isso sem falar nas centralinas). E aquela que era a grande desvantagem, o powertrain, foi totalmente superada a ponto de inverter as regras do jogo: na estrada, o senhor sueco virou o cara a ser batido. Bottom line Ele não tem cara de novidade, o sistema multimídia não é simples de usar, sim, é tração dianteira (como o A3 Sedan), e suas linhas discretas e elegantes, mas manjadas, não são o ímã de olhares no centro empresarial ou na porta do restaurante – o que, dependendo do seu perfil, é uma qualidade. Mas na hora em que você experimenta este S60 repaginado, analisa o seu acabamento, degusta o baita empuxo do motor, vê a eficácia energética e começa a fazer as contas, fica bem difícil de refutar o título de melhor custo-benefício de sua categoria. Ele tem tanta força que seguramente é a melhor opção entre seus concorrentes para ser blindado. É verdade que a reputação de custos maiores no pós-venda da Volvo é um fator que joga contra, inclusive na percepção de revenda. Contudo, as vantagens que este conjunto está entregando são tão grandes que acaba compensando. Este é aquele típico carro que te encanta no uso, no mundo real, não noshowroom. Como todo Volvo, não existe a pretensão de se virar o mercado de cabeça para baixo. E ele nem conseguiria. O S60 não tem o mesmo apelo jovial dos Audi, não tem o mesmo status dos Mercedes-Benz, e mesmo sendo um rojão estradeiro, não tem aquele fio de corte afiado dos BMW que o faz ter tantos fanboys. Muitos o irão dispensar pela cara de resteau d’onté da carroceria e do painel e a maioria nem sabe o quanto que o produto mudou com este novo trem de força. Então ele fica reservado para um público específico, que bota menos peso no fator novidade e arrojo aparente. Fica como aquele restaurante delicioso que pouca gente conhece. E ainda tem a opção de perua… Serviço: Test-Drive & afins Volvo S60 e V60: faça um test-drive, configure o seu, faça uma cotação, lista de concessionárias Ficha Técnica – Volvo S60 T5 Momentum Drive-E Motor: quatro cilindros em linha, transversal, bloco e cabeçote de alumínio, 1.969 cm³, 16V, cabeçote com duplo comando de válvulas, gasolina, turbo Potência: 245 cv a 5.500 rpm Torque: 35,7 mkgf de torque entre 1.500 e 4.800 rpm Transmissão: automática de oito velocidades, tração dianteira Suspensão: dianteira do tipo McPherson e traseira do tipo multibraços Freios: discos ventilados na frente e sólidos atrás, com ABS e EBD Pneus: Michelin Pilot Sport 3, 235/40 R18 Dimensões: 4,63 m de comprimento, 1,86 m de largura, 1,48 m de altura e 2,77 m de entre-eixos. Capacidade do porta-malas: 380 litros Peso: 1.664 kg Itens de série nesta versão: ar-condicionado digital dual zone com saídas de ventilação traseiras nas colunas B, teto solar elétrico, painel digital TFT com três tipos de display, faróis bi-xenônio com facho direcional ativo e assinatura em LEDs, rodas de liga leve Titania R18, bancos de couro com regulagens elétricas e três memórias, seis airbags, botão de partida do motor, sistema start-stop, sistema multimídia com oito alto falantes e tela de 7″ com DVD mais sistema Sensus Navigation (navegador GPS e aplicativos de entretenimento, como rádios mundiais via streaming, metereologia e envio de dados do veículo para o celular), sensores de estacionamento traseiros, crepuscular e de chuva. Direção hidráulica com bomba elétrica ajustável em três níveis, controlador de velocidade de cruzeiro, controles de estabilidade e de tração, freios ABS com EBD Preço: R$ 146.950 (junho de 2015) Fonte: http://www.flatout.com.br/aceleramos-volvo-s60-drive-e-de-245-cv-a-nova-referencia-em-sua-faixa-de-preco/
  13. Quem compra esse carro por 140.000,00 tem que ganhar o atestado de burro foleado a ouro
  14. Aproveitando o embalo, entre o 208 e o C3 semi novo qual é melhor ? minha irmã ta querendo um hatch compacto nesse estilo
  15. Instalei minha SD no carro eu mesmo kkkkk e ela fica dando 3 piscadas no manual ta dizendo que é tensão baixa da bateria mas lig o carro e fica do mesmo jeito o que pode ser ?
  16. Sabe de alguém que vende ele ? E quanto ta custando ?

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