greatwalker

Dê uma estudada também se, mesmo fazendo na concessionária, não perderá a garantia. Mesmo uma marca premium como a Mercedes, uma vez em solo brasileiro, existe uma grande chance de ficarem se negando no futuro.

O meu saiu com 60% de entrada e 24x na "taxa zero" do banco Peugeot. Numa concessionária as taxas aí de TAC e IOF chegavam a quase 2.000, como se fosse a coisa mais normal do mundo, depois em outra foi mais normal, acho que questão de 600~700 reais, não me lembro ao certo...

Nossa, esse último branquinho ficou lindo! Pequeno e com umas rodonas! hehe

Taporra o tamanho dos dois caracolzão na frente (em meio a sucata)...

Alguém vai colar os links das discussões antigas dos coreanos inflacionando a potência dos carros deles ou o pessoal ta só sacaneando que não entendeu?

Já pensou chegar num desse em Interlagos no domingão para track-day?

Eu até ia responder ao colega JL, mas acho que o pessoal já conseguiu pegar no ar o nível da discussão. É apenas mais um exemplo de como anda a cultura geral do nosso mercado, analisando carro pelo tamanho e assim por diante. Não adianta querer nos enganar achando que a maioria faz como alguns de nós aqui, pesquisando, analisando, comparando... a maioria vai na concessionária, não sabe nem o que quer, entra no carro, gosta e compra! Ou vai na do vizinho, do amigo ou sei lá mais quem, e compra mesmo sem olhar outras opções. E aí temos o pessoal que acha que um hatch de 200mil reais é insanidade... fazer o que... Bom mesmo seria o que: uma Hilux SW4? Porque aí sim, é um carro grande, pesado, leva a família e a bagagem toda e passa por qualquer terreno. É isso que todos querem. Entendi agora!

Esse manja dos paranauê... PQP!

Resumo perfeito! Nota 10! E digo mais: por mim não seriam dignos do nome, para se "igualar" aos mitos, deveriam criar um outro badge meio termo...

Mas aí que é está a confusão: não é um body kit, é a BMW chamando o carro, no nome que vai sair lá no documento do DETRAN, de M135i. Se ela é ou não feita pelo engenheiro albino dentro de uma sala especial com fundações sobre a rocha do holocausto eu não sei. E acho que ninguém é obrigado a saber. E mesmo que isso fosse vantagem, como a A45 AMG que supostamente seria feita pelos engenheiros ruivos da Mercedes, na sala especial e bla bla bla, com plaquinha de inox assinada por quem montou o motor, de que importa a exclusividade se elas competem no mercado e nos números? Até o S3 que não recebe nome de nada compete com eles - e inclusive anda mais em alguns casos!

Esse é o problema. A BMW não está chamando a tal 135i de M135i? Mais uma vez, bem devagar: "ême, cento e trinta e cinco í". Se a marca nomeia assim, se a marca coloca o mesmo badge das M3 e M5, sou eu que vou ficar brigando pra dizer que não é uma M verdadeira? Para os alemães da Mercedes aconteceu a mesma coisa com a A45 AMG: um 4 cilindros? Que diabos é isso? Entendo que, ninguém está comparando M135i com M3, da mesma forma que ninguém compara uma A45 com uma C63, SL55, nem muito menos com uma "Black Series". Apenas estamos - ou pelo menos eu estou - falando que as marcas banalizaram um pouco esse ícone que tinham. Pra mim, antes não o fizessem. Achava muito mais legal ter apenas as "M de verdade" e as "AMG de verdade". No meu tempo, como alguns diriam, os pacotes esportivos tinham outros nomes: na BMW o Motorsport, não necessariamente sendo um M no nome, na Mercedes, nem sei bem qual era. Mas enfim, continuo achando uma discussão boba. Na pior das hipóteses a BMW conseguiu o que queria: atingir o público que nem sabe o que é uma M de verdade, que vai comprar essa 135i achando que é uma M3, ao mesmo tempo em que os fanáticos puristas vão ficar discutindo isso, mantendo o nome da marca em evidência, e valorizando ainda mais os produtos mais caros. Parabéns para o departamento de marketing!

Essa questão dos rótulos sendo usados "indevidamente" causa bastante discussão. O fato é que, se o M está lá, não deveria ser preciso um entusiasta pesquisar no google ou ligar no SAC da BMW pra saber se ele merece ou não aquele nome, se é de uma linha onde apenas os "verdadeiros M" fazem parte, etc etc... Se existe esse M135i, a BMW é quem deveria tomar cuidado antes de o batizá-lo assim. Ao menos é assim que penso... A propósito, se eu pudesse ter e manter um carro de 200~220mil, certamente seria esse da matéria! Apesar da comparação com os japoneses (os quais sou fã também), o BMW é tão rápido quanto em reta (e tirando track-days, é isso que você vai ter!), é mais bonito sem necessariamente chamar atenção demasiada (para os menos entendidos, podem achar que é um carro de "apenas" 100mil), e é infinitamente mais requintado e bem acabado.

Do que entendo é mais ou menos o que alguém falou ali antes: sim, o turbo no coletor de escapamento "quebra" o som que sairia livre num aspirado. Em geral, vai ficar sempre com um aspecto mais abafado, diferente do que se ouve nesses italianos e japoneses, de forma geral. E aí entra a outra parte da discussão: mesmo um turbo pode ser barulhento, como esses super-preparados, da mesma forma que um aspirado pode ser silencioso, vide quase todos o carros que circulam por nossas ruas...

Eu não uso nenhum. Em geral não gosto, especialmente desses baratinhos de potinho, que meu pai usava também, diga-se de passagem! haha Um que vi no carro de um camarada é daquela série Glade que ficava aparecendo nas propagandas da TV a cabo. É bem suave, mas não sei qual fragrância.

Se é pra comparar o 3008 ao Journey, que custa bem mais, porque não comparam com o poderoso Fiat Freemont? Também sou do time que não tenta definir logo de cara: esse é pior, esse é melhor. Cada comprador tem uma necessidade específica que, mesmo que tentemos colocar todos os aspectos na balança, talvez um dos critérios que se sobressaia num modelo force aquele comprador optar pelo suposto pior modelo.

No Paraguai talvez encontre o 3sixty mesmo, com alguma sorte, já que não é um artigo de muita saída devido ao preço alto e o pouco público desse tipo de equipamento. Agora JL, JBL, Audison, e afins, pode apostar que não! O que pode ter é algum muambeiro que também importe de outros lugares, coisa que você também pode fazer por conta própria.

Só não reparem no 208 ali na frente que ficou enciumado com a Mercedes! haha

Alguém aí já viu a nova A45 AMG ao vivo? Se for "new" eu posto aqui depois...

Saymon, não é pra querer dar uma de chato, mas já pensou em criar um tópico dedicado a você na área de iniciantes? Veja bem, o título desse aqui é um SQ para o meu 208, com equipos do Paraguai, e você vem com dúvidas que não chegam nem perto do tema... Alguém que entraria aqui querendo postar algo relacionado ao título vê toda essa mistura de comentários e simplesmente desiste!

Valeu, Murillo! Assim fica mais fácil a instalação, utilizando apenas um conversor e apenas um RCA de 2 canais, certo? Opa, excelente. Dá pra ver legal sim, mas minha ideia era deixar os tweeters off-axis, bem abertos. Só ouvindo e experimentando pra ver mesmo... E quanto a mala, bem legal: simples, porém tudo bem feito. Parabéns!

Brother, acho que esse é o caminho mesmo. Comece fazendo os cortes, tanto high-pass quanto low-pass, testando o que te agrada mais. Depois perca um boooom tempo no equalizador: você pode selecionar qual frequência quer regular e também o slope, ou seja, mudanças bem "secas" apenas naquela frequência ou se todas as frequencias vizinhas também. Com isso pode extrair algo a mais do kit, especialmente no que diz respeito ao problema dos tweeters agressivos. Não me lembro muita coisa de cabeça de como operar, fazia tempo que ele estava parado aqui, mas tem alguns videos de 2011 no youtube do pessoal mostrando como configurar esse tipo de coisa nele, inclusive as de perfumaria, como cores personalizadas pra combinar com o layout interno do carro e tudo o mais... Quanto aos mids, tinha meu set montado num 307, mesmo esquema de prender direto no forro de porta. Sabia que tinha muita margem pra ganhos por ali, mas não chegava a ser algo tão ruim não. Está usando HPF par ao stereo? Se sim, em qual frequencia? Quanto ao ganho, também tem um esqueminha pra deixar bem redondo, mesmo de ouvido. Técnica dos 80% se não me engano. Basicamente, colocar o ganho no mínimo, o volume do player em 80%, e aí ir aumentando o ganho no amp até que perceba qualquer distorção. Quando achar esse ponto, pare por ali ou até volte um pouco. Talvez tenha alguma estratégia mais recente ou mais apropriada, mas lembro-me de seguir esse esquema aí...

Porque na entrada do amp são 4 canais. Daí a minha dúvida de noob: posso entrar com apenas 2 e sair com 4?

Então, a ideia seria OU usar dois conversores, sendo um para o sinal dos falantes originais dianteiros e outro para os traseiros, levando os 4 canais até o amplificador OU, como você disse, e eu imagino que teria que ser dessa forma, utilizar apenas os dianteiros com 2 canais e na entrada do amp utilizar um Y no RCA, não é isso?

É isso aí! Tamo junto! hehe Fico no aguardo das fotos... Abraço! Murillo, a ideia seria desligar os traseiros mesmo, pegar o sinal das dianteiras para o kit e das traseiras para o sub. Aí ainda teria um suposto fader, embora isso possa ser feito controlando a sensibilidade dos canais, mas enfim... Minha dúvida é, se pegar apenas o sinal dos dianteiros, como fazer a ligação no amp com 4 canais. Seria com Y mesmo? Sei que parece pergunta idiota, mas essa parte física da coisa conheço muito pouco mesmo! haha

Muito obrigado, Murillão! Quanto a fonte, vou começar com a original mesmo. A ideia é manter a funcionalidade do negócio, dar apenas um "up" mesmo no somzinho... Quanto ao conversor, não entendi muito bem ainda: pegaria o sinal apenas de dois canais? E como entraria no amp com 4 canais? Usaria um "Y" ? Quanto ao posicionamento dos tweeters, estou em busca de ideias, mas certamente vou testar antes de fixar pra ver o que mais me agrada.