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marcelomoti

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Eu não entendi o que ele quis dizer :blink:

Ele quis dizer que não dá pra colocar pamonheiro e hi fi na mesma linha de pensamento.

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Se tudo é tão subjetivo assim esse fórum não tem propósito algum.

 

Seguindo a linha de pensamento do Gledson, coloca um Lada do lado de um Lamborghini e pergunta qual é mais bonito.

 

Coloca o carro de pamonha do lado do carro do Dan e pergunta qual é o mais hifi.

 

E, por exemplo, se só vc acha o seu som bom, meu amigo, vc é o cara que escolheria o Lada. Não tem nada de errado, mas não é o padrão. Tem homem que gosta de homem tb.

 

em tudo existe subjetividade ou interesse (como o exemplo do pamonheiro)..

se o cara vende pamonha e usa uma corneta.. não pode ser considerado o ideal? ou um kit duas vias de 10 contos seria mais interessante?

 

o exemplo do lada é o mesmo..

se sou apaixonado pelo carro e acredito que para um veiculo ser perfeito ele precisa ser resistente a pancadas.. pq compraria uma ferrari que se sentar nela já quebra?

 

no audio é a mesma coisa.

ou não teve gente que afirmou que o DAT Extreme tocava melhor que o Thesis?

 

seguindo sua lógica.. isso jamais poderia ser possível pela disparidade de equipamentos.

 

 

O Glédson gosta de homem.

 

 

adogo.

 

au au

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Ele quis dizer que não dá pra colocar pamonheiro e hi fi na mesma linha de pensamento.

 

Continuo sem entender o objetivo dessa observação...

 

em tudo existe subjetividade ou interesse (como o exemplo do pamonheiro)..

se o cara vende pamonha e usa uma corneta.. não pode ser considerado o ideal? ou um kit duas vias de 10 contos seria mais interessante?

 

o exemplo do lada é o mesmo..

se sou apaixonado pelo carro e acredito que para um veiculo ser perfeito ele precisa ser resistente a pancadas.. pq compraria uma ferrari que se sentar nela já quebra?

 

no audio é a mesma coisa.

ou não teve gente que afirmou que o DAT Extreme tocava melhor que o Thesis?

 

seguindo sua lógica.. isso jamais poderia ser possível pela disparidade de equipamentos.

 

Bem Gledson, por isso eu perguntei, entre o carro de pamonha e o carro do Dan, qual é mais hifi? Não perguntei qual grita mais, qual tem mais SPL. Não perguntei se pro pamonheiro o carro do Dan serviria mais. Perguntei qual é mais hifi, isso vc consegue responder?

 

Mesma coisa no Lada, não perguntei qual aguenta mais pancada e sim qual é mais bonito.

 

Sobre o DAT, se ele tocar mais mesmo, como eu falei, e colocar um grupo de críticos pra avaliar, eles vão concordar que ele toca mais. Da mesma forma, se vc colocar pra um grupo de leigos avaliarem, pode ser que o resultado seja outro, pq a opinião deles vai ser muito mais afetada pela marca da Audison e pelo valor do equipamento do que propriamente um julgamento da qualidade dos dois, até pq um grupo de leigos não sabe avaliar a qualidade de som dos dois amps.

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Já descambou o rumo...

 

Saímos do pressuposto da audição, pra hi fi, pamonha e etc...

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Bem Gledson, por isso eu perguntei, entre o carro de pamonha e o carro do Dan, qual é mais hifi?

o do Dan.

mas não significa que o drive, na faixa de frequencia que ele responde, não seja considerado algo plano ou até mesmo, Hi-Fi.

ou sistemas de som para show não utilizam drive?

 

ta vendo que pontos de vista diferentes podem conflitar?

 

Não perguntei qual grita mais, qual tem mais SPL. Não perguntei se pro pamonheiro o carro do Dan serviria mais. Perguntei qual é mais hifi, isso vc consegue responder?

ai eu te pergunto..

se o pamonheiro apenas ouve uma frequência onde o drive responde de forma plana.. não pode ser considerado hi-fi?

 

pois estamos falando da captação do áudio pelo ouvido.. e não o tipo de música que ele ouve..

 

Mesma coisa no Lada, não perguntei qual aguenta mais pancada e sim qual é mais bonito.

ai é gosto pessoal.

eu posso achar o lada mais bonito.. mas isso não significa que não entendo de carros.

 

Sobre o DAT, se ele tocar mais mesmo, como eu falei, e colocar um grupo de críticos pra avaliar, eles vão concordar que ele toca mais. Da mesma forma, se vc colocar pra um grupo de leigos avaliarem, pode ser que o resultado seja outro, pq a opinião deles vai ser muito mais afetada pela marca da Audison e pelo valor do equipamento do que propriamente um julgamento da qualidade dos dois, até pq um grupo de leigos não sabe avaliar a qualidade de som dos dois amps.

 

mais uma vez.. subjetividade.

eu posso gostar mais do audio do audison ou do dat.. mesmo em teste cego..

mas isso significa que o audison é melhor? não.. pois pode não agradar a outro..

 

não existe verdade absoluta no audio.. pois o principio da subjetividade é grande demais (ou até mesmo placebo, vide as black box).

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Ou seja, quanto maior o conhecimento, menos a subjetividade afetaria o resultado, estatisticamente falando, pois como vc mesmo notou, todos devem ouvir de uma forma muito parecida e isso deve ser ainda mais acentuado para quem desenvolve o ouvido e tem muitas referências. Individualmente tudo é possível.

 

Muito pelo contrário.

 

Basta ver o verdadeiro EMBATE entre entusiastas dos valvulados e entusiastas do SS. Entre entusiastas dos single ended e entusiastas da realimentação negativa. Dos entusiastas do multivias e do fullrange. Da galera do ominidirecional vs galera do sweetspot absoluto. Do pessoal que defende salas vivas vs a galera das salas amortecidas. Do pessoal que isola texturas, micro e macro e etc, do pessoal que valoriza balanço, harmonia, energia... Do pessoal que ouve música de câmara do pessoal que ouve bands.

 

Enfim, junte o maior e mais heterogênio grupo de pessoas experimentadas de verdade, e tudo o que você NÃO VAI TER é um consenso. Nem mesmo nada que se aproxime disto.

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Enfim, junte o maior e mais heterogênio grupo de pessoas experimentadas de verdade, e tudo o que você NÃO VAI TER é um consenso. Nem mesmo nada que se aproxime disto.

 

Fato. Consenso nisso jamais. Quando a coisa envolve gosto pessoal, subjetividade e ego, nunca dá consenso.

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entre o carro de pamonha e o carro do Dan, qual é mais hifi?

 

Nenhum dos dois num primeiro momento.

 

Não, nenhum mesmo.

 

Pra quem gosta de determinado estilo, vai ser o do Dan.

 

Pra quem gosta de outro estilo, vai ser o do pamonheiro.

 

E pra quem gosta de outro estilo, nenhum dos dois.

 

Por que?

 

Porque tudo isto se resume à EXPECTATIVA. Não existe o mais hi-fi universal. Existe aquilo que se aproxima mais da sua expectativa do que é o ideal.

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Nenhum dos dois num primeiro momento.

 

Não, nenhum mesmo.

 

Pra quem gosta de determinado estilo, vai ser o do Dan.

 

Pra quem gosta de outro estilo, vai ser o do pamonheiro.

 

E pra quem gosta de outro estilo, nenhum dos dois.

 

Por que?

 

Porque tudo isto se resume à EXPECTATIVA. Não existe o mais hi-fi universal. Existe aquilo que se aproxima mais da sua expectativa do que é o ideal.

 

Somando-se à isso tudo temos a questão da perda auditiva, que é progressiva e contínua, inerente da condição de exposição ou não, somente considerando o fator idade da pessoa. Agrega-se a isto o fato da exposição a maiores níveis de intensidades de ruído nos centros urbanos, usos de fones de ouvido e outros fatores. Com isso temos a perda natural somada à perda por exposição e com isso o que é considerado "padrão" para uma pessoa hoje pode não ser mais "ouvida" da mesma forma com o passar dos anos e com isso a danada da subjetividade volta pro centro do nosso tema.

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Muito pelo contrário.

 

Basta ver o verdadeiro EMBATE entre entusiastas dos valvulados e entusiastas do SS. Entre entusiastas dos single ended e entusiastas da realimentação negativa. Dos entusiastas do multivias e do fullrange. Da galera do ominidirecional vs galera do sweetspot absoluto. Do pessoal que defende salas vivas vs a galera das salas amortecidas. Do pessoal que isola texturas, micro e macro e etc, do pessoal que valoriza balanço, harmonia, energia... Do pessoal que ouve música de câmara do pessoal que ouve bands.

 

Enfim, junte o maior e mais heterogênio grupo de pessoas experimentadas de verdade, e tudo o que você NÃO VAI TER é um consenso. Nem mesmo nada que se aproxime disto.

 

Discordo. Críticos de áudio julgam tanto amps SS quanto valvulados, classe D, single ended, tanto faz. Julgam tanto caixas full quanto 4 way. E conseguem avaliar o que cada um consegue entregar de qualidade, a parte das peculiaridades ou compromissos de cada aparelho. O que eu estou dizendo é que, pra mim, existe sim um objetivo, uma realidade a ser alcançada e que pode ser "medida" por quem sabe fazer isso.

 

Não estou discutindo religião ou preferências pessoais de cada um.

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Muito pelo contrário.

 

Basta ver o verdadeiro EMBATE entre entusiastas dos valvulados e entusiastas do SS. Entre entusiastas dos single ended e entusiastas da realimentação negativa. Dos entusiastas do multivias e do fullrange. Da galera do ominidirecional vs galera do sweetspot absoluto. Do pessoal que defende salas vivas vs a galera das salas amortecidas. Do pessoal que isola texturas, micro e macro e etc, do pessoal que valoriza balanço, harmonia, energia... Do pessoal que ouve música de câmara do pessoal que ouve bands.

 

Enfim, junte o maior e mais heterogênio grupo de pessoas experimentadas de verdade, e tudo o que você NÃO VAI TER é um consenso. Nem mesmo nada que se aproxime disto.

Discordo. Críticos de áudio julgam tanto amps SS quanto valvulados, classe D, single ended, tanto faz. Julgam tanto caixas full quanto 4 way. E conseguem avaliar o que cada um consegue entregar de qualidade, a parte das peculiaridades ou compromissos de cada aparelho. O que eu estou dizendo é que, pra mim, existe sim um objetivo, uma realidade a ser alcançada e que pode ser "medida" por quem sabe fazer isso.

 

Não estou discutindo religião ou preferências pessoais de cada um.

 

discordo dos dois.... o embate se dá entre os que possuem ouvido absoluto e os surdos... e eu prefiro estar entre os surdos, que é muito mais divertido....

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discordo dos dois.... o embate se dá entre os que possuem ouvido absoluto e os surdos... e eu prefiro estar entre os surdos, que é muito mais divertido....

De que adianta pra um audiófilo um ouvido absoluto?

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De que adianta pra um audiófilo um ouvido absoluto?

sei lá... mas prefiro não saber que 1243,69hz está sendo reproduzido como 1246,91hz, e nem q 8ms de GB está como 9,56ms de GB.... pq esses caras são muito chatos....

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sei lá... mas prefiro não saber que 1243,69hz está sendo reproduzido como 1246,91hz, e nem q 8ms de GB está como 9,56ms de GB.... pq esses caras são muito chatos....

:vts :vts :vts :vts

 

É quem muito espertinho que diz que tem ou fulano de tal tem ouvido absoluto e nem sabe o que é isso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ps: Juliana Dágostini OpO

Editado por Boccotte

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Então.

Não vejo a objetividade que se pretende nem a subjetividade que se defende. Existem doutrinas e doutrinadores, mas é você quem os escolhe. Mas sempre, sempre, existiram outras doutrinas e seus doutrinadores - e não haverá consenso absoluto entre eles. Assim, perde-se a objetividade matemática da questão - e que bom. Sobra para todos a subjetividade inerente ao diálogo e a discussão, e graças a isto a perfeita parcialidade do ser humano.

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Então.

Não vejo a objetividade que se pretende nem a subjetividade que se defende. Existem doutrinas e doutrinadores, mas é você quem os escolhe. Mas sempre, sempre, existiram outras doutrinas e seus doutrinadores - e não haverá consenso absoluto entre eles. Assim, perde-se a objetividade matemática da questão - e que bom. Sobra para todos a subjetividade inerente ao diálogo e a discussão, e graças a isto a perfeita parcialidade do ser humano.

 

giphy.gif

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Não vejo a objetividade que se pretende nem a subjetividade que se defende. Existem doutrinas e doutrinadores, mas é você quem os escolhe. Mas sempre, sempre, existiram outras doutrinas e seus doutrinadores - e não haverá consenso absoluto entre eles. Assim, perde-se a objetividade matemática da questão - e que bom. Sobra para todos a subjetividade inerente ao diálogo e a discussão, e graças a isto a perfeita parcialidade do ser humano.

- Seifert, R (2015)

 

 

:vts

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Boccotte, se eu colocasse em números (pois eu sou uma pessoa de números), eu entendo que encontraríamos um padrão.

 

Por exemplo se temos um sistema de som que é QUASE PERFEITO por natureza (a realidade crua que nós não podemos observar) e colocássemos várias plateias pra ouvir teríamos algo como:

 

1) Numa plateia completamente aleatória, 70% das pessoas achariam ele bom e 30% achariam ruim (por diversos motivos, gosto, bias, problemas auditivos, pela marca, pelo dia ruim no trabalho, etc)

 

2) Numa plateia como o fórum essa porcentagem subiria pra 80%

 

3) Para o pessoal que busca o hifi (audiófilos) chegaríamos a 90%

 

4) Para críticos, o pessoal mais gabaritado eu imagino que a concordância chegaria a 99%

 

Ou seja, quanto maior o conhecimento, menos a subjetividade afetaria o resultado, estatisticamente falando, pois como vc mesmo notou, todos devem ouvir de uma forma muito parecida e isso deve ser ainda mais acentuado para quem desenvolve o ouvido e tem muitas referências. Individualmente tudo é possível.

 

Se deixar na mão da subjetividade cada um vai dizer que ouve violão de uma forma, aí a opinião de uma pessoa não teria validade nenhuma para qualquer outra pessoa.

 

Eu concordo com essa maneira de pensar do offtime. Acho na verdade que a discussão se baseia na base da diferença entre o SQ e o Hi-Fi e como o subtítulo do fórum coloca "Alta Fidelidade".

 

 

Se o objetivo do som hi-fi é a alta fidelidade, então existe um objetivo a ser alcançado. Mas para isso, depende-se de referência. Não é só conhecer o som de um violão, mas é conhecer o som que o violão X usado proporciona na gravação. Era um violão de cordas de aço ou nylon? Era um Taylor, um Takamine, um Martin? Era um violão Folk?

 

A idéia que pessoais mais gabaritadas teriam uma opinião mais uniforme seria que essas pessoas já ouviram por exemplo o som ao vivo de um Takamine Folk usado na gravação da música. O sistema está reproduzindo esse violão como ele soa ao vivo? A avaliação muda de rumo quando fala-se de SQ, Qualidade de Som. Qualidade de Som pra mim entra o subjetivo. Por exemplo, o avaliador não gosta do som do Takamine Folk, prefere o som de um Taylor Folk. O sistema dele proporciona um som que faz esse takamine parecer um taylor, ou seja, para ele, esse som é melhor. Perceba que o melhor sistema deixa de ser o mais fiel, passa a ser o que soa melhor pra ele. Quanto menos conhecimento da reprodução ao vivo se tem, mais o "melhor" muda do "mais fiel" pro que "soa melhor". Isso muitas vezes faz um determinado aparelho (A) soar pior que outro (B) por ser mais transparente. Se o som "original" é ruim, o som A vai reproduzir o ruim com fidelidade e vai soar ruim. Um sistema (B) que adiciona cor no som, pode tornar essa gravação mais agradável e no fim ele poderá ser julgado como melhor que o A, por não se ter referência.

 

Por exemplo, se você pegar uma maçã qualquer como referência. Ela vai ter ai um amassado, uma parte da casca que tá amarelada, um pouco assimétrica. Tira uma foto (Foto A). Pega uma foto de uma maçã "perfeita", toda vermelha, sem nenhum amassado, perfeitamente simétrica (Foto B) e outra foto de uma maçã idêntica a que você tirou foto, mas a diferença é que ela é verde (Foto C)

 

Para a pessoa que conhece a maçã original e pergunte, qual a mais fiel, a melhor? Ele deve (ou deveria) responder foto A

Para a pessoa que não conhece a maçã, pergunte qual a melhor. Ele provavelmente responderia a B, pois seria a maçã que mais se aproxima da Maçã (Platão mode on) do "mundo das idéias"

Para a pessoa daltônica que conhece a maça original, ou seja, aquele com "deficiência grave" como definido no post inicial. Ele poderia ficar na dúvida entre A e C

 

O melhor sistema de som não existe... Porque cada um tem uma idéia do som ideal ou seja, da maçã ideal. Pra você um violão deve soar de uma maneira X.

O sistema mais fiel, esse existe. Porque se eu te der uma referência e te der três opções diferentes, seu ouvido vai te dizer qual é mais parecido (ou fiel) ao que te dei de referência, mesmo que não seja o mais agradável para você. Afinal, é o mesmo ouvido que tá ouvindo os 4 sons. Mas se você não tiver a referência, você passa a procurar o que mais se aproxima do que você considera como o "perfeito" e "ideal". Ai não tem jeito, cai na subjetividade. Por isso acho que essa graduação que o offtime colocou é plausível. Porque a pessoa ganha referência do real, para assim falar que o melhor (no caso dos críticos) é o mais fiel. Em outras palavras, a metodologia de avaliação vai mudando.

 

Mas enfim, acho que mais fiel é uma busca pra quem quer ganhar campeonato e essas coisas. Eu gosto de violão que soa como Taylor Folk, então não interessa se era um Takamine ou mesmo um Gianinni bem ruimzinho. Que meu sistema faça soar como Taylor! :legal:

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Discordo. Críticos de áudio julgam tanto amps SS quanto valvulados, classe D, single ended, tanto faz. Julgam tanto caixas full quanto 4 way. E conseguem avaliar o que cada um consegue entregar de qualidade, a parte das peculiaridades ou compromissos de cada aparelho. O que eu estou dizendo é que, pra mim, existe sim um objetivo, uma realidade a ser alcançada e que pode ser "medida" por quem sabe fazer isso.

 

Não estou discutindo religião ou preferências pessoais de cada um.

 

Julgam? Julgam.

 

Só que as opiniões se dividem FORTEMENTE.

 

Existe um objetivo? Existe.

 

Qual? Reproduzir algo próximo à referência. A referência é basicamente uma. OK.

 

Só que a forma como cada um ouve a referência é diferente. Há pessoas sintéticas, há pessoas analíticas. Eu sou analítico, descobri fazendo PNL. Tão analítico que meu talento para as artes é pífio, e o pouco que eu consigo fazer é pautado em regras internas muito rígidas e ANALÍTICAS.

 

Um analítico vai focar em texturas, detalhes... um sintético no melódico. E uma pessoa de ouvido absoluto vai discernir uma infinidade de notas.

 

Então pro cara que tem ouvido absoluto, o equipamento é quase indiferente. Muitos deles não investem em sistemas caros. Pro analítico, o sistema é tudo, muda tudo, promove experiências distintas. O tweeter, o material do mid, o plug de fase, o baffle, o capacitor, a bobina, o dielétrico, a tomada, o disjuntor, a qualidade da água que movimenta a turbina lá em Itaipú... TUDO vira fetiche. Pro sintético, basta um set legal, com boa fidelidade tonal e boas gravações e o nirvana foi alcançado.

 

Há pessoas que não enxergam determinadas cores, e isto só se torna um problema quando várias pessoas apontam um objeto e diz que a cor que ela vê não é a cor do mundo real. Alguns vêem o vestido azul, outros branco. E isto tudo ocorre porque existem padrões referenciais que mudam de uma pessoa para a outra.

 

Pro especialista em audiofilia especialista em música clássica, ambiência e reflexão são tudo. Preenchimento espacial é a chave. Pro analítico do Jazz o ambiente estará uma mer**, sem foco, péssima imagem...

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De que adianta pra um audiófilo um ouvido absoluto?

 

Saber que uma sequencia de "Só Dó Si Mi Ré Lá" não significará um sexo sadomasô. :vts

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Kleber, vc acha então q basicamente, uma pessoa sintética como vc diz não seria capaz de ouvir coisas como textura recorte palco foco equilíbrio e precisão tonal?

 

Pra mim é uma questão mais de conhecimento ainda. Mesmo que não seja a sua preferência uma coisa não exclui a outra vc pode ter um sistema que agrade a ambos, ou que agrade a apenas um, mas que ambos os tipos de pessoas digamos saberia reconhecer e apontar onde está a deficiência do sistema pra não agradar a determinada platéia.

 

Sobre as pessoas com ouvido absoluto me desculpe mas eu não tinha tocado no assunto pq elas são uma parcela muito pequena, da mesma forma que o pessoal que gosta de arte não fica querendo analisar nada em função de como um tetracromata enxergaria.

 

Se é tudo mesmo subjetivo a discussao a respeito do assunto e completamente invalida.

 

Penso até em como as caixas Mágico, o Drz, o twt 7000 da scan, os amp Audiopax e outros equipamentos tem uma opinião externa tão unânimes a seu respeito.

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Penso até em como as caixas Mágico, o Drz, o twt 7000 da scan, os amp Audiopax e outros equipamentos tem uma opinião externa tão unânimes a seu respeito.

 

Por dois dias ouvi sistemas de alto nível no Hi end Show da Som Maior.

 

Ouvi Raidho D5, B&W 800D, Meridiam Dsp 8000se, amps Classé, Jeff Rowlland, etc etc e etc.

 

Tudo unanimidade não?

 

Deveriam ser todos referências não? Mas se são referências, porque um me agradou mais que o outro?

 

Porque um é superior ao outro? Mas se são referências, porque um me agradou mais?

 

Simples, gosto pessoal.

 

E gosto pessoal não é unanimidade.

 

Referência é o que você ouve ao vivo, não amplificado e pronto. Incomparável por melhor que seja o sistema que tenta reproduzi-lo. Gostando ou não.

 

Eu detesto ópera. Mas quando vou à Sala São Paulo, não deixo de ouvir. É mais uma referência pra ser marcada no cérebro. Deixo meu gosto pessoal de lado a fim de formar um ponto referencial para a voz e suas nuances no meu cérebro.

 

 

Tô fora desse papo de "hi fi", "hi end" e etc, isso pra mim são apenas "power words". Pra mim sistemas de audio (qualquer que seja) se resumem em dois tipos:

 

Os que eu gostei.

 

E os que eu não gostei.

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Kleber, vc acha então q basicamente, uma pessoa sintética como vc diz não seria capaz de ouvir coisas como textura recorte palco foco equilíbrio e precisão tonal?

 

Eu sou analítico. E sim, um sintético vai ouvir tudo isto, mas isto talvez nem entre em sua escala de valores, pois nosso cérebro, entre 10 estímulos diferentes, vai filtrar apenas um pelo córtex pré frontal e ignorar o resto, e isto se convencionou a chamar de foco. O meu não faz isto e por isto eu tomava Ritalina.

 

Pra mim é uma questão mais de conhecimento ainda. Mesmo que não seja a sua preferência uma coisa não exclui a outra vc pode ter um sistema que agrade a ambos, ou que agrade a apenas um, mas que ambos os tipos de pessoas digamos saberia reconhecer e apontar onde está a deficiência do sistema pra não agradar a determinada platéia.

 

Sim, é claro que um sistema equilibrado agradará a ambos. Afinal, um sistema equilibrado é equilibrado. E isto assumindo a mesma bagagem cultural para ambos. A diferença é que nenhum sistema reina soberano, ele falha aqui ou ali, e para cada um cada falha terá pesos diferentes. Você pode ter um sistema PESADAMENTE DETALHADO e que falha bastante em musicalidade, corpo harmônico... Pro analítico talvez seja um orgasmo, e pro sintético talvez seja pior que um segundo, que não era tão minucioso, mas onde o piano soava com o peso correto e não com o barulho do martelete em cada corda. Possível? TOTALMENTE! Os testes cegos estão aí pra mostrar que a porca torce o rabo!

 

Se é tudo mesmo subjetivo a discussao a respeito do assunto e completamente invalida.

 

Claro que a discussão é válida! Mesmo que fosse algo totalmente subjetivo, todos somos seres civilizados capazes de discutir subjetividades. Estamos falando em arte, pessoas consomem arte em diferentes mídias e de diferentes formas, e o consumo é subjetivo. E as pessoas discutem e trocam opiniões, teses e etc.

 

Temos que ter claro que existem duas coisas em jogo: a primeira, a ARTE. A segunda, o EQUIPAMENTO. As duas coisas se complementam, mas não se confundem. Há muita gente que não é audiófila, é equipamentófila. O equipamento é o meio, algo como a moldura de um quadro, a luminária que o ilumina e a parede que o suporta.

 

O equipamento, como mídia, vai afetar a sua percepção da arte. E a percepção é individual de cada um. Esta é a questão. Ninguém ouve o equipamento, mas ouve algo onde o equipamento interferiu.

 

Penso até em como as caixas Mágico, o Drz, o twt 7000 da scan, os amp Audiopax e outros equipamentos tem uma opinião externa tão unânimes a seu respeito.

 

Sim, tem mesmo. No geral, todos gostam. Mas e quem não gosta, foi "ouvido" ou foi "ignorado"?

 

São equipamentos que tocam equilibradamente. Mas será que todos os que gostaram fizeram a troca dos seus equipamentos para estes?

 

Há, em mídias sociais uma métrica chamada ENGAJAMENTO.

 

Muita gente pode dizer que gosta da sua marca, causa, produto e etc, em uma postagem. Mas quantas EFETIVAMENTE se engajaram pela sua marca, multiplicando ou se transformando em consumidoras?

 

Esta é a grande questão.

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Kleber, vc está desviando do ponto do tópico.

 

A questão aqui não é a arte (música), não é o engajamento, não é o gosto pessoal. Eu mesmo já falei lá no início que no final das contas vc vai ficar com que soa bem pra vc (mesmo que a sua visão do que é fiel seja distorcida, por falta de referência por exemplo).

 

A grande questão é justamente o sistema (macro), o equipamento (micro). No micro, se é possível avaliar um equipamento objetivamente, levantar uma série de informações que pessoas que estejam familiarizadas com elas sejam capazes de usar essas informações e saberem se o equipamento atende ao seu objetivo pessoal ou não. No macro sim chegaríamos ao ponto focal do tópico. Se é possível fazer com que um sistema seja tão bem equilibrado e regulado a ponto de agradar a toda a audiência.

 

Eu não tenho conhecimento adequado para ser a autoridade que vai dizer como é possível, estou apenas assumindo que a pessoa que fez o relato o é, para que possamos discutir um conceito.

 

Por experiência pessoal eu digo que já ouvi um sistema que foi unanimidade. Nem eu nem outra pessoa que teve a oportunidade conseguiu encontrar um ponto negativo sequer (e estavam no dia jovens, quase idosos entre 50-60, homens e mulheres). Interessante que ninguém sabia o exato valor do sistema apesar de saber que era caro, ninguém conhecia os equipamentos que estavam montados, cada um levou seus próprios CDs para escutar, ninguém sequer conhecia o dono (conhecemos ele num encontro uma semana antes). Tinham no meio pessoas que tinham sistema de 50k em casa, pessoas que só tinham fone de ouvido, pessoas que não tinham nada além da TV, rádio, mas todas obviamente interessadas por música. Depois conversando com o dono descobri que ele tinha gasto 300k no sistema, grande parte nos chamados voodoos audiófilos. E tocou muito, mas muito mais do que todos os sistemas de 1kk e acima que eu já tinha escutado. O que saiu das caixas me assombrou mais do que quando eu ouvi as Nautilus da B&W pela primeira vez. Aliás, pode ser inclusive essa experiência única que me faça enxergar esse assunto como enxergo.

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Off. Quem desviou o ponto do tópico foi você, não o Kleber.

 

O ponto do tópico é percepção auditiva não equipamentos.

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