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marcelomoti

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Recebi essa matéria via email do pessoal do http://www.mundohiend.com.br/

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A primeira vez que ouvi alguém defender que cada um escuta de uma maneira e, portanto, não existe o certo e errado no áudio, tinha apenas 13 anos. Aquilo caiu em minha mente como um raio!

 

 

Imagine o impacto dessa questão em um garoto que começava a conviver com espinhas, meninas, geometria, e passava pelo menos duas noites por semana visitando os clientes do meu pai! Lembro-me de tê-lo infernizado com essa possibilidade por alguns meses e, a cada nova investida na questão, percebia que o estava tirando do sério. De tanto insistir em ouvir sua opinião, em um trajeto para entregar um toca-discos a um cliente, ele prometeu-me que iria pensar no assunto e depois conversaríamos. Enquanto esperava ouvir dele a verdade, fui cada vez mais devaneando.

 

 

Imaginei que talvez alguns pudessem confundir um corne inglês com um oboé, ou os violinos com violas e cellos com contrabaixos! E se a questão fosse ainda mais dramática, como os daltônicos, trocando os agudos pelos graves?

 

Na minha cabeça isso seria o caos, mas quanto mais eu pensava no assunto, mais a ideia começava a fazer sentido, afinal, desde os meus sete anos, percebia que os audiófilos jamais se entenderam. Lembrei-me de inúmeros fatos, em que as conclusões de um determinado sistema tinham opiniões absolutamente divergentes, o que ocasionava seguidamente discussões e atritos sem fim. Quantas vezes não presenciei homens barbados quase irem às vias de fato, para defenderem seu ponto de vista! Até surgir essa hipótese de não ter uma única maneira de ouvir, achei que era apenas uma questão de comportamento, como defender seu time de futebol, sua ideologia ou crença religiosa.

 

 

As semanas passavam e nada do meu pai se manifestar, e como sabia que pressioná-lo só iria adiar por mais tempo a resposta, sofri calado. Mas tomei uma decisão: enquanto não soubesse a resposta, iria ter outra postura nas visitas do meu pai aos seus clientes. Em vez de só ficar ouvindo suas opiniões, iria, quando possível, fazer perguntas a todos os presentes e anotar as respostas. Meu pai, em princípio estranhou muito aquele comportamento, mas como ele sempre me deixava à vontade, não perguntou nada. Até cerca de dez anos atrás, mantive essa caderneta amarelada e quase se desfazendo, guardei-a como lembrança e também por curiosidade de revisitar um passado tão distante, mas tão presente ainda hoje em minha mente.

 

A primeira vez que fiz uso da caderneta foi na instalação de um gravador Akai X2000 SD, idêntico ao que tínhamos em casa. Isso ocorreu na casa do Sr. Raul, um homem culto, educado e que sempre recebia a todos com grande prazer. Em sua casa a mesa era farta de bebidas e quitutes, feitos pela sua esposa dona Mara, que sempre nos presenteava com o melhor canudinho de palmito que já comi na vida! Como o Akai era uma novidade, naquele dia a casa estava cheia, tinha pelo menos uns oito audiófilos presentes, fora os dois filhos do Sr. Raul, que jamais ficavam na sala, em noites de audição. Meu pai instalou o gravador, colocou sua fita preferida de cantores e cantoras (ele sempre dava aos seus clientes que compravam um gravador de rolo uma cópia) e apertou o play. Fez-se um silêncio de respeito e admiração que jamais havia presenciado assim que a voz de Sinatra saiu nas caixas. A apresentação no sistema do cliente foi exuberante. Eu mesmo me impressionei com a performance e cheguei à conclusão que esse sistema era em tudo superior ao que tínhamos em casa. Com o fim da apresentação, enquanto todos assaltavam a mesa, saí pedindo a opinião dos presentes. Alguns acharam graça do meu comportamento, enquanto outros levaram a sério minha proposta e responderam em detalhes o que ouviram. Para o meu desapontamento, as opiniões naquela noite foram praticamente unânimes - gostaram com pequenas ressalvas, como por exemplo: poderia ser mais barato, não precisaria ter cartucheira, ou seria dispensável ele possuir um par de alto-falantes e um amplificador interno.

 

Quando entramos no carro, vi que meu pai tinha um sorriso contido em seu rosto – conhecia muito bem aquela expressão: era uma mistura de dever cumprido com a satisfação do que ele tinha escutado. Na primeira metade do trajeto de volta para casa conversamos somente amenidades, até que ele perguntou como tinha sido a minha pesquisa. Respondi que todos haviam gostado do resultado, e a maioria confessou que se tivesse condições também compraria um! Foi a deixa que meu pai precisava para finalmente responder a questão a respeito de cada um escutar de uma maneira: ‘se a tese de que cada pessoa escuta totalmente diferente da outra fosse verdade, jamais um sistema bem ajustado e correto em todos os parâmetros que o audiófilo aprecia poderia ser uma unanimidade, como ocorreu hoje’. Claro que existe uma parcela de gosto pessoal, como cada um escuta e percebe se o sistema possui mais agudos, se faltam graves ou necessitaria de maior inteligibilidade para soar mais agradável, mas todos podem trocar informações a respeito do que escutaram sem antagonismos. E fechou o assunto dizendo: ‘um bom ou ótimo sistema sempre será percebido por todos que não possuam alguma deficiência auditiva grave ou não sejam mal intencionados’.

 

Naquela noite cheguei à minha casa aliviado, e antes de dormir, reli as anotações feitas na caderneta e escrevi: ‘ainda que cada indivíduo possa ouvir de maneira diferente, todos saberemos se o cantor desafinou, se o instrumento não possui qualidade, se o músico domina seu instrumento, e isso sendo possível, com boa vontade e critério, todos podem reconhecer as qualidades e limitações de qualquer sistema de áudio, desde, como disse meu pai, haja vontade em fazê-lo, de forma imparcial e honesta’.

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Fernando Andrette

fernando@clubedoaudio.com.br

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Todo processo que é sensorial é diferente de pessoa para pessoa. TUDO é interpretado pelo cérebro e reinterpretado culturalmente, psicologicamente e todos os mente possíveis.

 

Portanto, quase todos enxergamos uma caixa preta da mesma forma. Alguns vão vê-la como uma forma geométrica isolada, outros como um elemento em meio a outros que será entendido conforme o contexto.

 

Ou seja, além do sensorial vamos fazer inúmeras leituras. Tolo é quem quer estabelecer um padrão e se afirmar como detentor da verdade. Os que afirmam que "isto nunca será audiófilo", que julgam por elementos isolados... aliás, um defeito que contamina julgamentos em campeonatos, respostas em avaliações pela internet e que faz o delírio das torcidas organizadas.

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"com boa vontade e critério, todos podem reconhecer as qualidades e limitações de qualquer sistema de áudio, desde, como disse meu pai, haja vontade em fazê-lo, de forma imparcial e honesta’. "

 

:rever1:

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Caramba, é um tema extremamente complexo.

 

Primeiro, normalmente pessoas com referências parecidas vão concordar se algo é ruim ou bom. Num sentido geral digamos. E quanto mais no detalhe vc for, mais as diferenças vão aparecer. Se vc estiver lidando com uma plateia homogênea pode ser que as diferenças apareçam só nos mínimos detalhes, e para aqueles que tem mais conhecimento/referência. Se vc estiver lidando com pessoas muito diferentes, as discordância vão acontecer em sentidos de "avaliação" mais generalizados. Claro, podemos estar lidando com pessoas tendenciosas, pessoas com problemas físicos de audição, problema de ancoragem de opinião, enfim, muitos fenômenos que podem estar atrapalhando a "análise estatística" da coisa.

 

Mas agora, pensando nas pessoas "golden ears" por exemplo. São os maiores conhecedores, já escutaram inúmeros sistemas, audições ao vivo etc. Essas pessoas sim podem discutir entre elas os pormenores e "degustarem" completamente um sistema de áudio. Se a sua opinião diverge da deles, pra eles vc não sabe nada, mas na verdade, tendo como base a sua experiência e a sua capacidade de "destrinchar" o que está acontecendo no sistema, vc só poderia avaliar como avaliou.

 

De forma análoga, eu posso ir a uma exposição de arte, posso te dizer o que pra mim é bom, o que é lixo, e normalmente eu vou "errar" se comparar o que eu falei com o que um crítico falou, mas o crítico dispõe de muito mais ferramentas para avaliar do que eu.

 

Resumindo, na minha opinião, existem, sim, coisas ruins e boas, sim, o pessoal com mais referência escuta mais e melhor, sim vc pode aprender a escutar melhor, sim vc pode gastar mais com um equipamento melhor e tirar um melhor resultado. Mas no final do dia, a forma como vc percebe qualquer sistema é próprio da sua pessoa e, dessa forma, o SEU sistema precisa antes de tudo agradar ao seu gosto.

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pega o tópico da cor do vestido. resume tudo isso.

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Seguindo essa analogia do vestido, quer dizer então que existe mesmo uma "verdade única" para o som, mesmo que vc não seja capaz de ouvir??

 

O vestido real era azul e preto...

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É um assunto complexo sim.

 

Mas acredito que o processamento de tudo que ouvimos é semelhante a todos. A salvo de quem possua deficiências físicas ou limitações neurológicas.

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Seguindo essa analogia do vestido, quer dizer então que existe mesmo uma "verdade única" para o som, mesmo que vc não seja capaz de ouvir??

 

O vestido real era azul e preto...

 

Não acredito nessa verdade única não.

 

Só pelo fato de não possuirmos um par de orelhas default (cada pessoa tem as orelhas de formatos diferentes), só isso já influi na mareira que o que ouvimos.

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Seguindo essa analogia do vestido, quer dizer então que existe mesmo uma "verdade única" para o som, mesmo que vc não seja capaz de ouvir??

 

O vestido real era azul e preto...

 

O pamonheiro vai dizer que as cornetas dele são mega Hi-Fi, que palco sonoro é uma besteira sem tamanho e pra ele essa é a verdade.

 

Concorda com ele?

 

Como vai existir uma verdade única em um assunto SUBJETIVO.

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O pamonheiro vai dizer que as cornetas dele são mega Hi-Fi, que palco sonoro é uma besteira sem tamanho e pra ele essa é a verdade.

 

Concorda com ele?

 

Como vai existir uma verdade única em um assunto SUBJETIVO.

Mas a questão nem é essa. Fora o fato que pamonheiro nem faz idéia o que pe hi fi.

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Como vai existir uma verdade única em um assunto SUBJETIVO.

 

exatamente..

 

mesma coisa que dizer que todos irão achar o mesmo carro o mais bonito..

 

é impossível..

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Se tudo é tão subjetivo assim esse fórum não tem propósito algum.

 

Seguindo a linha de pensamento do Gledson, coloca um Lada do lado de um Lamborghini e pergunta qual é mais bonito.

 

Coloca o carro de pamonha do lado do carro do Dan e pergunta qual é o mais hifi.

 

E, por exemplo, se só vc acha o seu som bom, meu amigo, vc é o cara que escolheria o Lada. Não tem nada de errado, mas não é o padrão. Tem homem que gosta de homem tb.

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Se tudo é tão subjetivo assim esse fórum não tem propósito algum.

 

 

 

Tem o lado subjetivo da coisa.

 

Mas dá pra objetivar as coisas sim.

 

Aqui é um forum sobre som (musica) certo?

 

90% daqui sabe como é o som de um violão, de um piano, de um contrabaixo.

 

A partir daí dá pra objetivar o que se ouve.

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Se tudo é tão subjetivo assim esse fórum não tem propósito algum.

coloca um Lada do lado de um Lamborghini e pergunta qual é mais bonito.

 

Coloca o carro de pamonha do lado do carro do Dan e pergunta qual é o mais hifi.

 

E, por exemplo, se só vc acha o seu som bom, meu amigo, vc é o cara que escolheria o Lada. Não tem nada de errado, mas não é o padrão. Tem homem que gosta de homem tb.

 

Se quem olhar os carros e for fã de Lada, vai dizer que foi o Lada.

 

O pamonheiro nem faz idéia do que é hi fi, portanto se ele prefere as cornetas dele, não vai gostar do carro do Dan.

 

O Glédson gosta de homem.

 

GOSTO pessoal é complicado de julgar.

Editado por Boccotte

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Tem o lado subjetivo da coisa.

 

Mas dá pra objetivar as coisas sim.

 

Aqui é um forum sobre som (musica) certo?

 

90% daqui sabe como é o som de um violão, de um piano, de um contrabaixo.

 

A partir daí dá pra objetivar o que se ouve.

 

gostei dessa tua linha de pensamento

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Talvez não seja escutar diferente. Talvez todos escutem da mesma forma, mas o som que mais lhe agrada é o que você está mais acostumado. Algo como meu pai tocava violão numa afinação X. Meu som reproduz o violão mais próximo daquele tom, e aí eu me identifico mais.

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gostei dessa tua linha de pensamento

É a maneira que eu uso pra usando a subjetividade do meu julgamento ao ouvir um sistema, tentar "objetivar" o que ouço.

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Talvez não seja escutar diferente.

 

Temos milhares de anos de evolução onde fisiologicamente, anatomicamente e neurologicamente o sistema auditivo se tornou o que é hoje.

 

Acredito que haja diferenças na maneira individual em que cada pessoa ouve, mas essas diferenças acredito EU, devem ser muito pequenas.

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Boccotte, se eu colocasse em números (pois eu sou uma pessoa de números), eu entendo que encontraríamos um padrão.

 

Por exemplo se temos um sistema de som que é QUASE PERFEITO por natureza (a realidade crua que nós não podemos observar) e colocássemos várias plateias pra ouvir teríamos algo como:

 

1) Numa plateia completamente aleatória, 70% das pessoas achariam ele bom e 30% achariam ruim (por diversos motivos, gosto, bias, problemas auditivos, pela marca, pelo dia ruim no trabalho, etc)

 

2) Numa plateia como o fórum essa porcentagem subiria pra 80%

 

3) Para o pessoal que busca o hifi (audiófilos) chegaríamos a 90%

 

4) Para críticos, o pessoal mais gabaritado eu imagino que a concordância chegaria a 99%

 

Ou seja, quanto maior o conhecimento, menos a subjetividade afetaria o resultado, estatisticamente falando, pois como vc mesmo notou, todos devem ouvir de uma forma muito parecida e isso deve ser ainda mais acentuado para quem desenvolve o ouvido e tem muitas referências. Individualmente tudo é possível.

 

Se deixar na mão da subjetividade cada um vai dizer que ouve violão de uma forma, aí a opinião de uma pessoa não teria validade nenhuma para qualquer outra pessoa.

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A única coisa qie não concordo quando aparece estes assuntos e fazer compatativos entre quem esta envolvido com o mundo do hi-fi com alguém fora do eixo. Ex: alguém com bagagem e o pamonheiro. Poxa, sempre que se começa a debater neste assunto se leva em consideração pessoas que já estão na lida.

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Boccotte, se eu colocasse em números (pois eu sou uma pessoa de números), eu entendo que encontraríamos um padrão.

 

Por exemplo se temos um sistema de som que é QUASE PERFEITO por natureza (a realidade crua que nós não podemos observar) e colocássemos várias plateias pra ouvir teríamos algo como:

 

1) Numa plateia completamente aleatória, 70% das pessoas achariam ele bom e 30% achariam ruim (por diversos motivos, gosto, bias, problemas auditivos, pela marca, pelo dia ruim no trabalho, etc)

 

2) Numa plateia como o fórum essa porcentagem subiria pra 80%

 

3) Para o pessoal que busca o hifi (audiófilos) chegaríamos a 90%

 

4) Para críticos, o pessoal mais gabaritado eu imagino que a concordância chegaria a 99%

 

Ou seja, quanto maior o conhecimento, menos a subjetividade afetaria o resultado, estatisticamente falando, pois como vc mesmo notou, todos devem ouvir de uma forma muito parecida e isso deve ser ainda mais acentuado para quem desenvolve o ouvido e tem muitas referências. Individualmente tudo é possível.

 

Se deixar na mão da subjetividade cada um vai dizer que ouve violão de uma forma, aí a opinião de uma pessoa não teria validade nenhuma para qualquer outra pessoa.

 

Ia falar o mesmo que o Fabrício disse abaixo.

 

A única coisa qie não concordo quando aparece estes assuntos e fazer compatativos entre quem esta envolvido com o mundo do hi-fi com alguém fora do eixo. Ex: alguém com bagagem e o pamonheiro. Poxa, sempre que se começa a debater neste assunto se leva em consideração pessoas que já estão na lida.

:+1

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