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n3n0

Padrão para testes

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O que vocês dizem?

 

Estamos evoluindo e nos tornando um grupo de amigos que conhecem mais de som automotivo. Um aspecto fundamental nesta evolução são os testes comparativos; mas eles podem e devem ser melhorados.

 

Vamos colocar neste tópico um pequeno tutorial, para os próximos testes?

Editado por n3n0

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Algumas perguntas:

 

1) Deve haver um padrão para se testar speaker, outro para Amp, outro para player e outro para cable? Ou um padrão é suficiente?

2) Burn-in de equipamentos, deve ser seguido o que o fabricante diz ou devemos ter 300 horas?

3) Analise de resultados. Sabemos que no high-end uma diferença de 5% de qualidade, algumas vezes envolve 300% a mais de custo, assim é fácil dizer que tal produto toca quase igual ao outro, custando menos. O difícil é fazer tocar mais e tocando menos. Em high-end não existe proporcionalidade custo X benefício. Vocês concordam?

4) Acertar o padrão da sala. Foi legal o que o Tatu fez ontem, pois ninguém sabia como o seu equipamento automotivo tocava fora do carro. Para podermos iniciar o julgamento, ele colocou o sistema para tocar com um Amp Sony bem básico, apenas para termos referência

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Agenor você se lembra que logo apos ouvirmos o primeiro modulo estávamos totalmente sem referencias, ai perguntamos ainda para o Tatu sobre a questão de notas

 

como era um amp basico sendo sugerido 5 como nota base, todos ouviram esse como sendo a referencia inicial.

 

Ao meu ver isso seria interessante, usar algo simples para começar, se não ficamos a merce dos nossos próprios Set's ou referencias de audio

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Eu vou sugerir só o básico.

 

Acerto de ganho de todas as unidades, pode ser com um falante qualquer na saída como carga, roda um sweep de frequência fixa e acerta em, por exemplo, 20V (na verdade, uma tensão que todos possam alcançar com pelo menos 10% de folga. Logo, se todos os amps forem de 100W/ch, 20V tá ótimo) com o player a 70% do volume.

 

Todos podem ficar ligados juntos, assim reduz o tempo de aquecimento. Se o tempo de troca cair também, é melhor, pois a memória auditiva ainda poderá servir de parâmetro. Em testes aqui na terra seca, a gente trocava os amps sem nem desligar o player, ficava tudo junto, um esticava o braço pra trocar o RCA, o outro já se virava nos 30 pra conseguir trocar o speaker "on the fly". O bagulo era no pelo mesmo... hauhauhauhauhauhau.

 

Uma solução para isto é usar plugs banana... agiliza bastante, e amp AB não tem problema algum em ficar sem carga.

 

Outra sugestão... vi que usaram fonte de 70A (882W). Se a fonte for de 12,6V, pode ser interessante usar uma bateria em paralelo. Mas só se não for implicar em atraso, pode ser até uma chupeta até algum carro próximo, só pra garantir que a alimentação não "capou" algum amp mais gastão.

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Eu tbem trabalharia com "live wire" para que fosse tudo o mais rápido possível!

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Acho a ideia boa: sim.

Acho a ideia possível na pratica: não.

 

Pelo menos não se tratando nesse formato. Seria questão para testes de uma entidade. Ter sala padrão, equipamentos padronizados, bem como os procedimentos, critérios, material et al.

 

Como os testes são amadores (sem nenhuma depreciação de seu valor), fica muito difícil obter uma padronização. Nem sempre as possibilidades de um são as do outro, e já vimos testes de diversos usuários, em condições diversas.

 

A discussão que acho válida é descrever linhas gerais para a otimização dos testes realizados pelo pessoal, enfim, um compêndio de dicas para o melhor resultado com mínima complexidade.

 

Para ver, como você mesmo disse Agenor, uma "sala padrão". A diferença daquela sala de teste para uma sala maior, seria, no mínimo, bastante grande. Menos reflexões primárias poderia alterar a percepção de precisão tonal, uma diferença no tempo de reverberação pode alterar impressão de ataque e decaimento, a diferença entre nearfield/farfield pode resultar em diferenças na dinâmica ou impressão de coloração nos graves, sem alteração nenhuma na eletrônica ou regulagem. Apenas para citar algumas.

 

É preciso ter critério, para que daqui há alguns teste não apareça um lista ordenando 15 amplificadores testados em condições muito diferentes. Porém, seria ótimo outro teste comparativo nas mesmas condições.

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1) Deve haver um padrão para se testar speaker, outro para Amp, outro para player e outro para cable? Ou um padrão é suficiente?

 

Se possivel, sim... Um pra cada... Mas talvez, na pratica, tenha que se usar um só pra tudo...

 

2) Burn-in de equipamentos, deve ser seguido o que o fabricante diz ou devemos ter 300 horas?

 

Com certeza... Acho 300 horas um valor em razoavel... Inclusive pra cabos...

 

 

3) Analise de resultados. Sabemos que no high-end uma diferença de 5% de qualidade, algumas vezes envolve 300% a mais de custo, assim é fácil dizer que tal produto toca quase igual ao outro, custando menos. O difícil é fazer tocar mais e custando menos. Em high-end não existe proporcionalidade custo X benefício. Vocês concordam?

 

Agenor,

 

Acho que vc escreveu errado ali onde destaquei e "corrigi", ou não, eu que entendi errado?

 

Concordo plenamente... Ainda mais levando em conta todo o subjetismo e crenças das pessoas...

 

 

4) Acertar o padrão da sala. Foi legal o que o Tatu fez ontem, pois ninguém sabia como o seu equipamento automotivo tocava fora do carro. Para podermos iniciar o julgamento, ele colocou o sistema para tocar com um Amp Sony bem básico, apenas para termos referência

 

Como já foi citado, a gente pode ficar aqui falando de zilhões de problemas desta sala, mas que ainda, na minha opinião, ainda é MUITO melhor que qualquer carro.

 

Pra uma proxima a gente pode tentar acrescentar um pouco de absorção nas paredes laterais e até no chão, se for o caso... Isso já deve diminuir um pouquinho o tempo de reverberação (que lá deve esta bem alto)...

 

Pra mim, seria bem importante fixar a posição de escuta, com apenas um banco, para entrar apenas uma pessoa de cada vez... E sendo um banco só, não tem como sentar fora da posição de escuta...

 

Eu me proponho a ajudar no que for preciso... Confesso que desta vez não fiz nada, a além disso, cheguei tarde e fui embora cedo... [^] . Meus horários são beeeem complicados, mas tô aí pra ajudar...

 

Outra coisa bem importante é definir as musicas com antecedencia pra todo mundo conhece-las a fundo...Faz enorme diferença tb...

 

Acertar os ganhos como o Kleber sugeriu e fixar tb o volume no player... Qualquer diferença de volume pode dar impressões bem diferentes...

 

Em relação a referencia, isso que o Tatu fez, em colocar o ampli sony, foi bacana.. Mas acho que teremos problemas só no 1º equipamento... Depois vc já tem a referencia deste 1º e fica muito mais facil... A padronização de "avaliações" dá "pano pra manga"... Eu sempre acho melhor classificar os equipamentos em ordem de preferencia, sem ter que pontuar... Pontuar não é pra qualquer um... Só minha opinião.

 

Acho que é isso, se eu lembrar de mais alguma...

 

[]s

 

Rui

Editado por Rui

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Vamos lá então.

 

Sala de teste

Aproveitando a generosa oferta da dupla Tatu/Massami, vou considerar nossa sala de teste padrão, a sala deles (onde foi o último teste). Isso é até que eles nos expulsem de lá. rsrsrsrsrsrs

Desta forma, podemos ir nos acostumando com o espaço, a acústica e todo o resto.

 

Aqui faço uma pergunta a vocês: Alguma mudança no tratamento da sala, produziria uma diferença grande no teste de um Amp? Ou seria mais perceptível no caso de speakers?

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Burn-in do equipamento a ser testado

Cada participante deva garantir que seu equipamento já está plenamente amaciado, ou seja, com mais de 300 horas de audição. Pois assim, não acontecerá de alguém dizer que o produto X não tocou tanto o quanto poderia, porque não estava amaciado.

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Potência a ser utilizada

Este é um ponto que me preocupou no teste, pois não sabemos qual a potência exata que foi usada em cada Amp. Mesmo com o ganho em 50%, cada equipamento utiliza um potenciometro diferente, assim algum deles pode ter tocado com menos força do que poderia.

Para sermos coerente, devemos conseguir acertar este ponto, já para o próximo teste.

Por excerder meu conhecimentos, pergunto ao Tatu e ao Massami, se eles concordam com a sugestão do Kleber?

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Caixa a ser utilizada nos testes

O Tatu, montou uma floorstandig 2way com speakers do kit Utopia n.6 com o crossblock.

Sempre ouvi dizer, que estes speakers são muito exigentes com a parte eletrônica, além de terem um timbre bem neutro.

Alguém discorda?

Porém acredito ser legal, se pudessemos conseguir um outro par de caixas, talvez com menor sensibilidade e com tweeter de domo de seda. Assim teríamos uma visão mais completa. Será que alguém disponibiliza um par de B&W?

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Burn-in do equipamento a ser testado

Cada participante deva garantir que seu equipamento já está plenamente amaciado, ou seja, com mais de 300 horas de audição. Pois assim, não acontecerá de alguém dizer que o produto X não tocou tanto o quanto poderia, porque não estava amaciado.

 

Isso é bem complicado pq quando se tira o amp de um sistema montado e coloca em outro ele precisa "amaciar" novamente...

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