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Alto-falantes mais potentes que o amplificador: CUIDADO![/

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Alto-falantes mais potentes que o amplificador: CUIDADO!

 

Usar alto-falantes com potência muito superior à dos amplificadores não é apenas desperdício de dinheiro e alto risco de queima por excesso de distorção. É também um sério risco para a durabilidade e desempenho dos amplificadores.

 

Embora já esteja bem claro que falantes precisam de amps com boa sobra de potência, alguns usuários insistem em fazer justamente o contrário, usando falantes de alta potência com amps de potência muito baixa. Exemplo: 2 falantes e 600 watts RMS ligados a um amp de 1.000 watts RMS em 4 ohms. Ou 8 falantes de 800 watts ligados à um amp de apenas 5.000 watts em 2 ohms.

 

Teoricamente, o único problema mais óbvio desta prática seria o risco de queima dos falantes por excesso de distorção e a obtenção de um baixo desempenho sonoro do sistema, mas não é só isso!Utilizar falantes muito mais potentes que o amplificador pode causar também problemas de impedância e, consequentemente, superaquecimento de qualquer amp

 

E por quê isso ocorre? Projetos tanto de amps quanto de alto-falantes levam em consideração a temperatura ideal de trabalho. E o que poderá surpreender alguns, é que esta temperatura ideal de trabalho é bem alta! E precisa ser alta, pois é da diferença entre a temperatura interna de operação do equipamento e a temperatura do ambiente em que vivemos, que se consegue o maior resultado de eficiência global de um sistema (isso é explicado em detalhes pela segunda lei da termodinâmica).

 

Com isso, a evolução da técnica dos alto-falantes tem se valido cada vez mais deste quesito para sua refrigeração e controle da impedância dos mesmos e, paralelamente, explica na prática porque não devemos ligar alto-falantes de grande potência em amps de baixa potência.

 

Se o falante possui então uma faixa de temperatura ideal de funcionamento que permita que ele atinja a impedância mais próxima de sua especificação, cabe ao amplificador proporcionar isso.

 

Somente um amp de alta potencia e utilizado em regime adequado à potência do falante e do sistema, é capaz de manter um falante em sua temperatura ideal de funcionamento, onde sua impedância média atenderá às normas não sobrecarregando o amplificador.

 

Quando ligamos um amp de menor potência em alto-falantes de grande potência, este falante trabalhará consequentemente em uma temperatura muito baixa e apresentará uma impedância média que chega tipicamente perto dos 5 ohms. Baixíssima! Como conseqüência, o amp se protegerá desta situação acionando seus sistemas de proteção e superaquecendo-se. E, como se não bastasse, o circuito de proteção pode gerar grandes distorções na saída do mesmo danificando o falante com movimentos não lineares.

 

Quando, ao contrário, colocarmos um falante de menor potência ligado a um amplificador com potência de sobra adequada, primeiro ele atingirá sua temperatura ideal de trabalho sem agredir o amplificador e, segundo, por ser um falante mais leve será mais eficiente, recompensando o sistema com menor custo e maior durabilidade geral.

 

Portanto, utilizar falantes de alta potência em amps de baixa potência, é certamente a causa prática de grande parte dos problemas de desempenho e durabilidade de um sistema, em vários ambitos diferentes. Tanto no momento em que o amp é exigido em seu limite (gerando distorção e queima dos falantes), quanto nos momentos em que ele está, aparentemente, trabalhando com folga (gerando baixas impedâncias e superaquecimento do amplificador).

 

É notório que certos fenômenos práticos podem colocar por terra mesmo as mais complexas teorias. E é aí que muita gente, mesmo as mais bem informadas, cometem equivocos enormes e geram problemas aparentemente sem explicação ou solução em seus sistemas. O áudio é um grande exemplo de que o que dá certo na teoria nem sempre dá certo na prática.

 

Por este motivo, alguns fenômenos como este que acabamos de descrever tem surgido comummente em sistemas e vem sendo mal contornados ou mal compreendidos. E muitos nem se dão conta que estão experimentando este tipo de problema.

 

Fiquem atentos e sempre dimensionem corretamente a relação de potência entre falantes e amps! Só assim um sistema se torna eficiente e lucrativo. Só assim o dinheiro investido em equipamentos retornará para seus bolsos.

 

Quer saber mais sobre dimensionamento de potência? Copie e cole o link abaixo na barra de endereços do seu navegador:

 

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=226434990700160&set=a.226434987366827.71980.214665521877107&type=3&theater

 

 

FONTE:http://www.facebook.com/meelao/posts/366285166719418?ref=notif&notif_t=share_comment#!/notes/studio-r-nashville/alto-falantes-mais-potentes-que-o-amplificador-cuidado/354185147925143

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Parei de ler no 3º parágrafo. Velhinho eu não confiaria em mais nada dessa fonte, pq até onde eu li só falou mer**. :banghead

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lá no Facebook ele diz que para um AF de 800 rms precisa de um amp de 12.800 rms(?) ??? mesmo não sendo Automotivo , não sei não hein.... :blink:

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Cara, pareceme que a fonte é a própria Studio-R, se for é confiável porem acredito que eu esteja interpretando errado essa de alimentar com 12.800wrms o falante de 800wrms.

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Tirando todo "merchan", e tendo que nesses casos explicitos nao usam 1 alto falante e sim coisa de 8,16.

 

e dando enfoque a reaçao sobre impedancia e temperatura, que mais me chamou atençao.

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Pessoal

 

O texto é sério sim, é que os fabricantes de amplificadores automotivos já não caem mais nessa não...

Cada dia que passa o falante dito 4 ohms, chega mais perto de 2 ohms...... Os caras dos amplificadores já estão espertos.

 

Abraços

 

Rafael Oliveira

Protech Speakers

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Pessoal

 

O texto é sério sim, é que os fabricantes de amplificadores automotivos já não caem mais nessa não...

Cada dia que passa o falante dito 4 ohms, chega mais perto de 2 ohms...... Os caras dos amplificadores já estão espertos.

 

Abraços

 

Rafael Oliveira

Protech Speakers

 

Isso é complicado e pode comprometer todo um set...

 

Os Protech Power que estão comigo, que é para ser 4+4, marca algo em torno de 4,8+4,8...

está com uma impedancia um pouco acima...

creio que não entra neste caso que você citou acima, podendo até preservar o set...

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sei que nao é um texto técnico, mas tecnicamente não se pode dizer que a impedância varia diretamente com a temperatura, pois o que varia é a resistência, ou seja, a componente real da impedância, que por sua vez vai variar como consequência

 

nos papers do Homero Sette tem um teste com o WPU1805 sob condições controladas e a resistencia da bobina móvel variou da seguinte forma:

 

26,0.C = 6,83 ohms

66,2.C = 7,93 ohms

122,8.C = 9,42 ohms

168,9.C = 10,62 ohms

 

por estes valores e outros, a variação pra baixo não é tão relevante em alto-falantes de bobina móvel e essa variação pode ser ainda parcialmente absorvida no cálculo da resultante complexa, que vai ser sentida pelo amplificador

 

além do mais, nao é a StudioR que se orgulha de desenvolver amplificadores com altos damping factor?

 

pra mim isso é mais papo de vendedor que qualquer outra coisa

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Só lembrando que o H7 escreve numa linha DIFERENTE do som automotivo.

 

Escreve pra PA sério, ou seja, outro mundo. Um mundo onde o dono não vai meter o dedo no volume, botar pra espocar, ver led vermelho acendendo... nego tem limiter, processamento adequado. A recomendação serve para se balizar o rendimento do sistema, mas sem comprometer o uso.

 

Agora, dizer que falante precisa trabalhar quente, falar em termodinâmica pra explicar um fenômeno que é consequência do funcionamento de um transístor, tudo piada.

 

Transistor esquenta porquê, assim como um resistor, ele aquece ao prover resistência à passagem do sinal elétrico. O aquecimento é consequência, não é causa.

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Bem engrçado o texto mesmo. O cara deveria saber que não tem nenhuma noção do que está falando.

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Só lembrando que o H7 escreve numa linha DIFERENTE do som automotivo.

 

Escreve pra PA sério, ou seja, outro mundo. Um mundo onde o dono não vai meter o dedo no volume, botar pra espocar, ver led vermelho acendendo... nego tem limiter, processamento adequado. A recomendação serve para se balizar o rendimento do sistema, mas sem comprometer o uso.

 

é o mesmo público da StudioR, PAzeiro não põe em risco o seu ganha-pão (já li essa frase aqui no fórum, certo?)

 

Agora, dizer que falante precisa trabalhar quente, falar em termodinâmica pra explicar um fenômeno que é consequência do funcionamento de um transístor, tudo piada.

 

Transistor esquenta porquê, assim como um resistor, ele aquece ao prover resistência à passagem do sinal elétrico. O aquecimento é consequência, não é causa.

 

seria comparar uma junção de silício a um motor de carro heheh

 

o TIP41C p.ex. especifica temperatura de junção de -65.C a +150.C e apenas muda a dissipação total do dispositivo

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pra completar a plalhaçada, só faltou falar em caixa palheta.

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pra completar a plalhaçada, só faltou falar em caixa palheta.

e desentupir os fios...

 

 

Entao em outras palavras...

 

Usem HeadRoom..

mas o REDIIIRUM de PA é diferente do automotivo...

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Recomendo:http://www.studior.com.br/ampxfal.pdfLinguagem de facil entendimento E a assinatura do H7...So pra acrescentar.Abraco

Joester, relendo esse artigo lembrei de um comentário seu num tópico, no qual vc comentou q tem uma amigo com 4 tornado 15" em manifold, numa montana azul se não me engano. vc comentou q eles esquentavam bastante, coisa q não acontece nos meus.

 

esse paragrafo me deu uma ideia do q pode ser: "... quando a bobina “sai” do conjunto magnético, perde o efeito benéfico da dissipação que as massas de ferro adjacentes propiciam. Assim, durante todo um semi ciclo do sinal a temperatura da bobina subirá acentuadamente, por falta de dissipado..."

 

ai lembrei q os meus estão ligados com fase invertida, "batendo pra dentro" e dessa forma fazendo com q a bobina fique + tempo dentro do do conjunto magnetico.

 

seria esse o motivo? sabe como ta a ligação dos tornados desse seu amigo?

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mas o REDIIIRUM de PA é diferente do automotivo...

 

 

nao necessariamente...

 

no artigo que o joester postou (que e muito bom por sinal) diz com clareza de ter 6db com processamentos/limiters

 

e caso de ter apenas crossovers aplicar 3db que ja sao suficientes..

 

e mais abaixo tem uma tabela de drivers onde o head tem outros detalhes.

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ta, não entendo nada, mas depois de ler me veio uma coisa

e os rádios ligados em falantes sem modulo vão tudo queimar suas saídas

pois acho que maioria dos aparelhos não são nem metade da potencia dos falantes

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Nossa! Quanta informação...

 

De fato, esse texto só serviu para dar boas risadas, pois mesmo depois dos meus 4 anos de Selenium, 2 de Bomber e mais de 5 em treinamentos ativos e trabalhos publicados junto com o H7, eu desconhecia tudo que estava ai descrito!

Ideal o alto-falante trabalhar quente? Isso faz baixar a impedância dele?

Alguém explica pra esse cara ai sobre compressão dinâmica, por favor!?

 

Conforme colocações do Kleber, muito do que é abordado no link da StudioR, retrata o quadro profissional.. O que é muito diferente do seguimento automotivo.

 

E devemos ter cuidado ao interpretar algumas colocações, quando por exemplo:

 

- "A música possui um fator de crista típico igual a 10, que é a relação entre a potência musical e a potência média." (Prof. Homero Sette - Consultor STUDIO R / NASHVILLE)

Isso é válido para músicas ao vivo ou tratadas em estúdios, ou de características "acústicas". Esses rap, funk, psy, ou coisa do gênero, com componentes eletrônicas podem chegar a valores de crista menor que 3dB, o que comprime consideravelmente o headroom do sistema e o valor rms vira praticamente valor de pico. Sem falar da infinidade de mp3 comprimido até onde (não)pode, que valor de pico é praticamente descartado.. Podemos tratar quase como um ruído rosa com filtros;

 

- "A aplicação de potência RMS igual ou inferior aos transdutores é extremamente perigosa, pois quando os amps são submetidos ao máximo de sua capacidade geram um alto nível de distorção harmônica, clipando, produzindo energia em forma de onda quadrada e consequente dano aos transdutores." (Emerson C. Righi - Desenvolvimento OVERSOUND)

Exatamente, distorção harmônica, que produz onda quadrada e essa por sua vez mantem a bobina móvel do alto-falante em um intervalo de tempo muito grande numa região de baixa eficiência para troca térmica, o que ocasiona a queima da mesma (dano ao transdutor). E mais uma vez isso é válido para músicas com valores de picos alto ou sinais tratados! Se você pretende baixar uns mp3 ruins, com graves que mais parecem senoides, sem tratamento nenhum e não controla a carga da bateria que irá alimentar o sistema, potência a mais poderá ser extremamente perigosa para os transdutores!

 

Att,

 

RenanLopes

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Nossa! Quanta informação...

 

De fato, esse texto só serviu para dar boas risadas, pois mesmo depois dos meus 4 anos de Selenium, 2 de Bomber e mais de 5 em treinamentos ativos e trabalhos publicados junto com o H7, eu desconhecia tudo que estava ai descrito!

Ideal o alto-falante trabalhar quente? Isso faz baixar a impedância dele?

Alguém explica pra esse cara ai sobre compressão dinâmica, por favor!?

 

Conforme colocações do Kleber, muito do que é abordado no link da StudioR, retrata o quadro profissional.. O que é muito diferente do seguimento automotivo.

 

E devemos ter cuidado ao interpretar algumas colocações, quando por exemplo:

 

- "A música possui um fator de crista típico igual a 10, que é a relação entre a potência musical e a potência média." (Prof. Homero Sette - Consultor STUDIO R / NASHVILLE)

Isso é válido para músicas ao vivo ou tratadas em estúdios, ou de características "acústicas". Esses rap, funk, psy, ou coisa do gênero, com componentes eletrônicas podem chegar a valores de crista menor que 3dB, o que comprime consideravelmente o headroom do sistema e o valor rms vira praticamente valor de pico. Sem falar da infinidade de mp3 comprimido até onde (não)pode, que valor de pico é praticamente descartado.. Podemos tratar quase como um ruído rosa com filtros;

 

- "A aplicação de potência RMS igual ou inferior aos transdutores é extremamente perigosa, pois quando os amps são submetidos ao máximo de sua capacidade geram um alto nível de distorção harmônica, clipando, produzindo energia em forma de onda quadrada e consequente dano aos transdutores." (Emerson C. Righi - Desenvolvimento OVERSOUND)

Exatamente, distorção harmônica, que produz onda quadrada e essa por sua vez mantem a bobina móvel do alto-falante em um intervalo de tempo muito grande numa região de baixa eficiência para troca térmica, o que ocasiona a queima da mesma (dano ao transdutor). E mais uma vez isso é válido para músicas com valores de picos alto ou sinais tratados! Se você pretende baixar uns mp3 ruins, com graves que mais parecem senoides, sem tratamento nenhum e não controla a carga da bateria que irá alimentar o sistema, potência a mais poderá ser extremamente perigosa para os transdutores!

 

Att,

 

RenanLopes

Nice!

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Entao em outras palavras...

 

Usem HeadRoom..

 

Eu só usaria HeadRoom se tivesse um módulo com Subsonico e Led clip, e ainda se pudesse colocar o Led em um lugar de fácil visualização, pois eu não consigo distinguir quando o grave começa a distorcer de dentro do carro com o porta mala fechado.

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Essa parte de fator de crista eu nao tinha compreendido.

 

obrigado Renan pela explicaçao

 

Eu só usaria HeadRoom se tivesse um módulo com Subsonico e Led clip, e ainda se pudesse colocar o Led em um lugar de fácil visualização, pois eu não consigo distinguir quando o grave começa a distorcer de dentro do carro com o porta mala fechado.

 

Isso ja temos no mercado amigo.. :legal:

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