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GM Agile - Fotos internas

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O que eu não entendo é que se o Fox é tão bom... de categoria "superior", pq diabos ele não ganhou o comparativo??

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O que eu não entendo é que se o Fox é tão bom... de categoria "superior", pq diabos ele não ganhou o comparativo??

Já que ele custa 7k a mais que o Agile...

 

E é de categoria superior...

 

Poderia ter sido comparado com o Focus talvez, que custa apenas 5k a mais que ele!

 

Engraçado isso... É muito superior, design maravilhoso (igual antigo, só recebeu facelift), confortável (não vou falar, mas se seguir a linha do antigo... pqp), seguro (tem abs essa tranquera?)...

 

E ainda custa mais que um Astra 2.0 completo :S

 

Mas... Como o Kleberlpa diz... CrossFox ajuda a tirar Hummer de atoleiro, nos comparativos :S

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Já que ele custa 7k a mais que o Agile...

 

E é de categoria superior...

 

Poderia ter sido comparado com o Focus talvez, que custa apenas 5k a mais que ele!

 

Engraçado isso... É muito superior, design maravilhoso (igual antigo, só recebeu facelift), confortável (não vou falar, mas se seguir a linha do antigo... pqp), seguro (tem abs essa tranquera?)...

 

E ainda custa mais que um Astra 2.0 completo :S

 

Mas... Como o Kleberlpa diz... CrossFox ajuda a tirar Hummer de atoleiro, nos comparativos :S

 

 

Pra mim o agile poderia custar 20.000 mais barato q o fox e sandero e eu ainda preferiria um dos dois ante o Agile. Vai ser feio assim lá em Gotan City.

 

É o mesmo q sair na rua com uma mulher bangela, vesga, c0om cabelo de emo e depois dair dizendo pra todo mundo que tá com ela pq ela fode pa caraio........

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Será o Agile um substituto ao Crossfox? Do tipo leva todas? hehehe

 

Pro me gosto pessoal o Fox novo ficou melhor que o Agile.

 

Foi um facelift mas o visual agradou, a frente ficou bonita, no mesmo padrão dos Golf e Polo europeus.

O Agile ficou com a frente "quero ser Captiva quando crescer", exagero total.

 

O painel do Agile poderia ser comparado com o do Gol G4, ridículo.

E aquele visor digital no ar? Com a grafia no painel faz o mesmo papel.

 

O novo Fox vem equipado com ABS e Air Bag, assim como o Agile.

E ítens que eu não vi no Agile, como volante multifuncional, computador de bordo e câmbio automatizado.

 

 

Entre os dois eu pessoalmente prefiro novo Fox.

Mas ainda acho o Sandero melhor custo x beneficio nessa categoria.

 

Edit: computador de bordo vem no Agile também.

Editado por avukte

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É meu povo pra quem cuspiu pra cima, olha a GM seguindo a mesma receita estragada da VW no antigo fox...

 

 

webmotors.com.br

 

Chevrolet Agile, de premium, só tem equipamentos

 

Rádio com sistema Bluetooth e bom nível de equipamentos não compensa motor fraco e acabamento deficiente

 

Texto: Gustavo Henrique Ruffo

Fotos: Mario Villaescusa

 

 

 

(06-11-09) - Quando você faz muita propaganda de alguma coisa, corre sempre o risco de criar expectativas exageradas. Como dizer que um filme apenas mediano é sensacional. A Chevrolet tem um certo hábito nisso. Aconteceu com o Celta, com o Prisma, com o Vectra e, agora, com o Agile. Vendido como um carro revolucionário, quase extraordinário, o hatch pequeno decepciona em muitos aspectos. Promete e não cumpre; parece, mas não é.

 

O primeiro deles é o desenho. É certo que ninguém fica indiferente a ele, força, também, do fato de ele ser um rostinho novo no mercado. Se isso fosse suficiente para boas vendas, o Agile estaria em excelente posição. O problema é a polarização de opiniões.

 

Não existe meio termo: há quem o ache lindo e quem o ache horroroso, devido à dianteira desproporcionalmente grande. Promete um carro maior do que ele realmente é. Como gosto é algo muito pessoal, deixamos ao leitor o julgamento sobre o estilo, ainda que, cá entre nós, preferíamos estar certos ao dizer que o novo Aveo seria a base do Agile. Azar nosso. Sorte dos europeus e norte-americanos.

 

O estilo não seria uma preocupação muito intensa se o carro tivesse bom desempenho, acabamento acima da média e um preço atraente diante de seus concorrentes. Destes itens todos, o Agile só se sai bem no último quesito: preço. Todo o restante traz algum tipo de “porém”.

 

Falemos do desempenho por último e nos concentremos no que mais salta aos olhos. Vale dar um desconto ao Agile por ser começo de produção, mas que isso sirva de alerta aos loucos por novidades: as primeiras unidades de qualquer produto são sempre as mais sujeitas a defeitos. E o veículo que avaliamos estava cheio deles.

 

Falhas

 

Apesar de o interior ter uma proposta sofisticada, com painéis em dois tons e um desenho moderno, a qualidade dos materiais é baixa. Os plásticos são duros, superiores apenas aos usados no primeiro modelo do Celta e bem distantes dos plásticos revestidos de borracha presentes em veículos da concorrência.

 

Não bastasse a questão da textura e da rigidez dos materiais, eles também têm acabamento deficiente, com rebarbas em lugares muito visíveis, como as junções das colunas (veja foto ao lado). As saídas de ar laterais do painel central chegam a ter aletas afiadas. Machucar os dedos ali não é nada difícil.

 

Em carros que trazem muitos plásticos, a questão do barulho, com o tempo, deve preocupar. No Agile, notam-se diversas aplicações de borracha em pontos estratégicos, o que tanto pode ser um cuidado de projeto, algo pouco provável, quanto um remendo de última hora, realizado depois de testes de durabilidade demonstrarem que essas peças vão fazer barulho com o tempo. Até o suporte do cinto de segurança do banco dianteiro direito trazia as tais borrachinhas.

 

Detalhes de design tentam deixar o carro mais sofisticado, como já dissemos. Exemplo disso, além do painel, são os bancos, de estilo bastante jovial, os trincos das portas dianteiras, em posição insólita (no extremo superior dos puxadores das portas, o que os deixa mais sujeitos a quebras) e as aplicações de tecido nas portas. Até a iluminação azul do carro busca esse ar “cool”.

 

É pena que a iluminação azul cansa a vista, depois de longo períodos de direção, e que os mostradores, sob incidência de luz solar, se tornam praticamente ilegíveis. Quando a luz externa permite, o painel digital central também mostra uma “pegadinha”: o ar-condicionado, que parece digital, só tem mostradores digitais. Em outras palavras, não há indicação da temperatura correta, só de “mais quente” ou “mais frio”.

 

Se tudo isso fosse descontado, haveria ainda outras questões, talvez pontuais, apenas da unidade avaliada, mas que vale a pena citar, até porque carros de avaliação de imprensa costumam passar por uma inspeção que modelos comuns não sofrem. O Agile LTZ que dirigimos estava com a capa inferior de plástico do banco dianteiro direito solta. Não houve jeito de encaixá-la. O mesmo se deu com a alavanca de abertura do capô, que se desprendeu do cabo (veja fotos ao lado).

 

Abrir o compartimento do motor, aliás, mostra que o cofre tem uma cor muito diferente da que o carro todo ostenta. Também deixa claro que os plásticos (para-choque e companhia) parecem mais escuros que o restante da carroceria. Se o Agile não fosse novo, alguém poderia pensar que ele já enfrentou funilaria.

 

Ao volante

 

Em termos de espaço interno, o Agile se beneficia de um entre-eixos de 2,54 m, maior que o do Honda Fit e pouco menor que o do sedã City, o que lhe confere espaço de carro médio, especialmente pelos bancos com “ponto h” alto, ou seja, de assento alto em relação ao piso. É um conceito semelhante ao usado pelos Fiat Mille e Palio e pelo VW Fox. O concorrente alemão, aliás, é o alvo do Agile desde sempre.

 

Os bancos altos só acabam prejudicando o espaço que ocupantes mais altos têm para a cabeça. O acesso aos assentos traseiros, em razão da curva do teto, também não é dos mais cômodos, assim como o apoio dos bancos de trás para as coxas. Em certos momentos, a impressão que se tem é de estar andando em uma picape média, veículos cujos bancos são exatamente assim: deixam a sensação de que as pernas estão sem apoio.

 

O porta-malas do Agile é o mais amplo do segmento: são 327 l, segundo a GM, maior até que o do Renault Sandero, modelo médio vendido a preço de compacto, que tem 320 l de compartimento de carga. Ganchos no assoalho do carro permitem o uso de uma rede para prender compras e pequenos objetos.

 

Antes de colocar o carro em movimento, cabem elogios ao fato de o carro vir praticamente completo desde a versão LT. Ele tem regulagem de altura dos cintos, do banco do motorista e do volante. Fica faltando a regulagem de distância da coluna de direção, mas, diante da Nissan Livina, que não tem regulagem nem de altura do banco nem dos cintos, o Agile parece repleto de recursos.

 

Com essas regulagens, não é difícil achar uma boa posição de dirigir (a melhor exigiria regulagem de distância do volante). Mas o motor não ajuda muito a minimizar as falhas do novo compacto.

 

O motor 1,4-litro parece pequeno para o carro, tanto quando se olha sob seu capô (o Agile, aliás, deve conquistar fãs entre os reparadores, que terão espaço de sobra para trabalhar) quanto quando se exige força do compacto. Ele não tem lá muita disposição e o motor demora a crescer de giro, característica típica dos propulsores da marca norte-americana.

 

A posição alta de dirigir e a pouca força do motor desestimulam uma condução mais esportiva. Aliás, o Agile talvez tenha só o motor 1,4-litro justamente porque sua altura em relação ao solo exige mais parcimônia ao pisar no acelerador. Pena é o motor decidir isso pelo motorista.

 

Motores fracos só são econômicos nas mãos de pessoas sem pressa de chegar a lugar nenhum, ou que têm medo do acelerador. Em outras palavras, o motorista médio, em busca de um desempenho minimamente aceitável, vai ter de pisar mais no acelerador do Agile. Isso eleva o consumo. Conosco, ele fez 5,5 km/l de álcool, o que não é exatamente ruim, mas também não é um primor de frugalidade.

 

O que o Agile tem de bom, mesmo, é seu pacote de itens de série. Mesmo na versão mais simples ele conta com bancos rebatíveis (inclusive o do passageiro dianteiro, para carregar cargas compridas), ar-condicionado, travas elétricas e vidros elétricos apenas na dianteira, controlador de velocidade, direção hidráulica, computador de bordo, acendimento automático dos faróis, limpador e desembaçador do vidro traseiro e ajuste de altura do banco do motorista e da direção. Tudo por R$ 38.107, valor já mais alto que o anunciado no lançamento do carro, de R$ 37.708.

 

Na versão LTZ, a que avaliamos, o carro traz a mais rodas de liga-leve de aro 15”, espelhos retrovisores elétricos, um excelente rádio com MP3, toca-CD, Bluetooth e entrada para USB e faróis de neblina. Lanterna de neblina, airbags dianteiros, vidros elétricos traseiros e ABS com EBD são itens opcionais.

 

Se os concorrentes tivessem pensado nisso, especialmente o VW Fox, cuja remodelação foi recentemente apresentada, neutralizariam praticamente tudo que o Agile tem de melhor: ser completo por um preço relativamente baixo e numa versão que já traz todos estes itens de série, o que valoriza a revenda.

 

Para quem procura um veículo novo, espaçoso e completo, o Agile pode ser uma boa pedida. Desde que o cliente interessado nessas coisas faça vista grossa para desempenho e acabamento e, em alguns casos, estilo, dependendo do gosto. FICHA TÉCNICA – Chevrolet Agile

 

MOTOR Quatro tempos, quatro cilindros em linha, transversal, duas válvulas por cilindro, comando simples no cabeçote (SOHC) e refrigeração a água, 1.389 cm³

POTÊNCIA 97 cv (gasolina) e 102 cv (álcool) a 6.000 rpm

TORQUE 129 Nm (gasolina)e 132 Nm (álcool) a 3.200 rpm

CÂMBIO Manual de cinco velocidades

TRAÇÃO Dianteira

DIREÇÃO Por pinhão e cremalheira; hidráulica

RODAS Dianteiras e traseiras em aro 15”

PNEUS Dianteiros e traseiros 185/60 R15

COMPRIMENTO 4 m

ALTURA 1,47 m

LARGURA 1,68 m

ENTREEIXOS 2,54 m

PORTA-MALAS 327 l

PESO (em ordem de marcha) 1.032 kg (1.075 kg com ar-condicionado)

TANQUE 54 l

SUSPENSÃO Dianteira independente, tipo McPherson, molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás e barra estabilizadora; traseira semi-independente com braços oscilantes, molas tipo barril com diâmetro variável e amortecedores pressurizados a gás

FREIOS Discos ventilados na dianteira e tambor na traseira

PREÇO R$ 38.107 (LT) e R$ 40,02 mil (LTZ)

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Não entendi o título da matéria...

 

Tomando o que foi escrito, o que deve ser PREMIUM num carro não são os equipamentos, seria, então, sua aparência? :S

 

"Antigo Fox" x "Novo Fox". Muda o painel, muda a frente e ele é novo?

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Não entendi o título da matéria...

 

Tomando o que foi escrito, o que deve ser PREMIUM num carro não são os equipamentos, seria, então, sua aparência? :S

 

"Antigo Fox" x "Novo Fox". Muda o painel, muda a frente e ele é novo?

 

O fox tinha dois grandes pecados = interior porcaria e preço. Um pelo visto foi resolvido o outro não.

 

A gente fica aqui discutindo igual a trouxas e essas porras de fábricas não aprendem. A ford já tinha lançado o fiesta com aquele interior horrível mal acbado de plástico rugoso e a VW foi lá e fez a mesma cagada no Fox. Agora os cabaço da GM vem e fazem a mesma mer** q os dois anteriores fizeram.

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O fox tinha dois grandes pecados = interior porcaria e preço. Um pelo visto foi resolvido o outro não.

 

A gente fica aqui discutindo igual a trouxas e essas porras de fábricas não aprendem. A ford já tinha lançado o fiesta com aquele interior horrível mal acbado de plástico rugoso e a VW foi lá e fez a mesma cagada no Fox. Agora os cabaço da GM vem e fazem a mesma mer** q os dois anteriores fizeram.

 

 

Tenha uma certeza: se uma faz e as outras copiam, não é à toa... Às vezes, infelizmente...

 

O que eu REALMENTE gostaria, seria um material que não riscasse com facilidade.

 

Não vejo como o material do Agile tenha imitado o Fox. Não consegui diferenciá-lo, em termos de qualidade, do Corsa, por exemplo.

 

Se quer pegar qualidade de material, por exemplo, compare o Focus antigo e o novo. O Focus novo tem um painel inferior ao antigo...

 

Mas isso não é demérito algum, pois de Vectra a Mercedes classe C, tudo é plástico!

 

O que me deixa puto é falta de tecido, portas 100% plástico... e, se vc reclama, ouve vendedor falando que é a "última tendência" do mercado...

 

Isso chama CONTENÇÃO DE CUSTOS, não é tendência porcaria alguma...

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vi um Agile na rua esses dias.... naquela cor horrivel dos anuncios... verde...

 

puta carro feio hein!

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(06-11-09) - Quando você faz muita propaganda de alguma coisa, corre sempre o risco de criar expectativas exageradas. Como dizer que um filme apenas mediano é sensacional. A Chevrolet tem um certo hábito nisso. Aconteceu com o Celta, com o Prisma, com o Vectra e, agora, com o Agile.

Nisso eu concordo, mas imagine um lançamento onde anunciam "o mais novo carro meia-boca para consumidores não exigentes"... não dá né...

 

 

Não existe meio termo: há quem o ache lindo e quem o ache horroroso, devido à dianteira desproporcionalmente grande. Promete um carro maior do que ele realmente é. Como gosto é algo muito pessoal, deixamos ao leitor o julgamento sobre o estilo, ainda que, cá entre nós, preferíamos estar certos ao dizer que o novo Aveo seria a base do Agile. Azar nosso. Sorte dos europeus e norte-americanos.

 

E qual carro hoje não faz isso?? O fox prmetia maravilhas, desde que vc ficasse arrastando o banco trazeiro pra lá e pra cá....

 

O estilo não seria uma preocupação muito intensa se o carro tivesse bom desempenho, acabamento acima da média e um preço atraente diante de seus concorrentes. Destes itens todos, o Agile só se sai bem no último quesito: preço. Todo o restante traz algum tipo de “porém”.

 

O cara não quer nada né... acabamento acima da média, desempenho e preço baixo... mais alguma coisa senhor??

 

Falemos do desempenho por último e nos concentremos no que mais salta aos olhos. Vale dar um desconto ao Agile por ser começo de produção, mas que isso sirva de alerta aos loucos por novidades: as primeiras unidades de qualquer produto são sempre as mais sujeitas a defeitos. E o veículo que avaliamos estava cheio deles.

 

Donos de gols que o digam....hehe

 

Falhas

 

Apesar de o interior ter uma proposta sofisticada, com painéis em dois tons e um desenho moderno, a qualidade dos materiais é baixa. Os plásticos são duros, superiores apenas aos usados no primeiro modelo do Celta e bem distantes dos plásticos revestidos de borracha presentes em veículos da concorrência.

 

Qual carro da concorrência??? Gol? Fox? Não entendi essa....

 

Não bastasse a questão da textura e da rigidez dos materiais, eles também têm acabamento deficiente, com rebarbas em lugares muito visíveis, como as junções das colunas (veja foto ao lado). As saídas de ar laterais do painel central chegam a ter aletas afiadas. Machucar os dedos ali não é nada difícil.

 

Ué, mas ele não é para brigar com o Fox?? o "finger cutter" não podia faltar né...

 

Em carros que trazem muitos plásticos, a questão do barulho, com o tempo, deve preocupar. No Agile, notam-se diversas aplicações de borracha em pontos estratégicos, o que tanto pode ser um cuidado de projeto, algo pouco provável, quanto um remendo de última hora, realizado depois de testes de durabilidade demonstrarem que essas peças vão fazer barulho com o tempo. Até o suporte do cinto de segurança do banco dianteiro direito trazia as tais borrachinhas.

Ué, se notaram o problema e corrigiram antes do lançamento, não sei pq da crítica...

 

É pena que a iluminação azul cansa a vista, depois de longo períodos de direção, e que os mostradores, sob incidência de luz solar, se tornam praticamente ilegíveis. Quando a luz externa permite, o painel digital central também mostra uma “pegadinha”: o ar-condicionado, que parece digital, só tem mostradores digitais. Em outras palavras, não há indicação da temperatura correta, só de “mais quente” ou “mais frio”.

Em momento algum falaram que o ar era digital... é mais legal que o comum? É! Tbm não entendi críticas aqui...

 

 

Se tudo isso fosse descontado, haveria ainda outras questões, talvez pontuais, apenas da unidade avaliada, mas que vale a pena citar, até porque carros de avaliação de imprensa costumam passar por uma inspeção que modelos comuns não sofrem. O Agile LTZ que dirigimos estava com a capa inferior de plástico do banco dianteiro direito solta. Não houve jeito de encaixá-la. O mesmo se deu com a alavanca de abertura do capô, que se desprendeu do cabo (veja fotos ao lado).

 

Abrir o compartimento do motor, aliás, mostra que o cofre tem uma cor muito diferente da que o carro todo ostenta. Também deixa claro que os plásticos (para-choque e companhia) parecem mais escuros que o restante da carroceria. Se o Agile não fosse novo, alguém poderia pensar que ele já enfrentou funilaria.

 

Nossa... ou pegaram pesado ou o carro é um lixo então...

 

Ao volante

 

Em termos de espaço interno, o Agile se beneficia de um entre-eixos de 2,54 m, maior que o do Honda Fit e pouco menor que o do sedã City, o que lhe confere espaço de carro médio, especialmente pelos bancos com “ponto h” alto, ou seja, de assento alto em relação ao piso. É um conceito semelhante ao usado pelos Fiat Mille e Palio e pelo VW Fox. O concorrente alemão, aliás, é o alvo do Agile desde sempre.

Ué... mas vc não tinha criticado o tamanho do carro antes???

 

Os bancos altos só acabam prejudicando o espaço que ocupantes mais altos têm para a cabeça. O acesso aos assentos traseiros, em razão da curva do teto, também não é dos mais cômodos, assim como o apoio dos bancos de trás para as coxas. Em certos momentos, a impressão que se tem é de estar andando em uma picape média, veículos cujos bancos são exatamente assim: deixam a sensação de que as pernas estão sem apoio.

 

O porta-malas do Agile é o mais amplo do segmento: são 327 l, segundo a GM, maior até que o do Renault Sandero, modelo médio vendido a preço de compacto, que tem 320 l de compartimento de carga. Ganchos no assoalho do carro permitem o uso de uma rede para prender compras e pequenos objetos.

Copia>cola:Ué... mas vc não tinha criticado o tamanho do carro antes???

 

Antes de colocar o carro em movimento, cabem elogios ao fato de o carro vir praticamente completo desde a versão LT. Ele tem regulagem de altura dos cintos, do banco do motorista e do volante. Fica faltando a regulagem de distância da coluna de direção, mas, diante da Nissan Livina, que não tem regulagem nem de altura do banco nem dos cintos, o Agile parece repleto de recursos.

 

Com essas regulagens, não é difícil achar uma boa posição de dirigir (a melhor exigiria regulagem de distância do volante). Mas o motor não ajuda muito a minimizar as falhas do novo compacto.

 

O motor 1,4-litro parece pequeno para o carro, tanto quando se olha sob seu capô (o Agile, aliás, deve conquistar fãs entre os reparadores, que terão espaço de sobra para trabalhar) quanto quando se exige força do compacto. Ele não tem lá muita disposição e o motor demora a crescer de giro, característica típica dos propulsores da marca norte-americana.

 

A posição alta de dirigir e a pouca força do motor desestimulam uma condução mais esportiva. Aliás, o Agile talvez tenha só o motor 1,4-litro justamente porque sua altura em relação ao solo exige mais parcimônia ao pisar no acelerador. Pena é o motor decidir isso pelo motorista.

Motor 1.4 que rende 102CV e o cara que ó que??? Agile V6?? Espera lançarem a versão SS....

 

Motores fracos só são econômicos nas mãos de pessoas sem pressa de chegar a lugar nenhum, ou que têm medo do acelerador. Em outras palavras, o motorista médio, em busca de um desempenho minimamente aceitável, vai ter de pisar mais no acelerador do Agile. Isso eleva o consumo. Conosco, ele fez 5,5 km/l de álcool, o que não é exatamente ruim, mas também não é um primor de frugalidade.

 

Essa frase, apesar de concordar com ela, mostra bem o nível da reportagem.... coisa rdícula, quer dizer então que motorista que anda em "modo econômico" e besta? E o padrão de avaliação agora é andar no modo "motherfucker"????

 

O que o Agile tem de bom, mesmo, é seu pacote de itens de série. Mesmo na versão mais simples ele conta com bancos rebatíveis (inclusive o do passageiro dianteiro, para carregar cargas compridas), ar-condicionado, travas elétricas e vidros elétricos apenas na dianteira, controlador de velocidade, direção hidráulica, computador de bordo, acendimento automático dos faróis, limpador e desembaçador do vidro traseiro e ajuste de altura do banco do motorista e da direção. Tudo por R$ 38.107, valor já mais alto que o anunciado no lançamento do carro, de R$ 37.708.

 

Na versão LTZ, a que avaliamos, o carro traz a mais rodas de liga-leve de aro 15”, espelhos retrovisores elétricos, um excelente rádio com MP3, toca-CD, Bluetooth e entrada para USB e faróis de neblina. Lanterna de neblina, airbags dianteiros, vidros elétricos traseiros e ABS com EBD são itens opcionais.

 

Se os concorrentes tivessem pensado nisso, especialmente o VW Fox, cuja remodelação foi recentemente apresentada, neutralizariam praticamente tudo que o Agile tem de melhor: ser completo por um preço relativamente baixo e numa versão que já traz todos estes itens de série, o que valoriza a revenda.

 

 

 

Nem preciso dizer que achei a mtéria ridícula e tendenciosa....

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Nem preciso dizer que achei a mtéria ridícula e tendenciosa....

:rever1: :rever1:

 

Pessoal critica muito. Como falei antes, ja entrei em um Agile...

 

EU, particularmente, prefiro um Corsa 1.8 ou um Astra... Por causa do motor.

 

Mas tenho este motor 1.4 e eh excelente! Bebe, mas bebe tanto quanto a concorrencia... Mas anda muito mais. Chamar esse motor de manco, eh nao saber avaliar carro. Pode ter defeitos, mas manco com certeza nao.

 

Se fosse um novo crossfox, a reportagem teria sido diferente.

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João, não me espanta o motor ser taxado de anêmico nem um pouco, é um motor carente de torque em baixa, que a GM compensa com câmbio curto. Pode ser que esta versão tenha vindo com câmbio mais longo, por priorizar o conforto.

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Seu fiat 1.4 do Punto Torque máximo (ABNT) / regime: 12,4 Kgfm (Gas) - 12,5 Kgfm (Alc) / 3500 rpm

 

Agile 1.4 Torque Máximo Líquido (ABNT NBR 5484/ISO 1585 Líquida ou SAE bruta) Gasolina - 13,2 mKgf (129 Nm) @ 3200 rpm / Álcool - 13,5 mKgf (132 Nm) @ 3200 rpm

 

Nem vem que nao tem kleber!

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Voce que defende! Quer outro..

 

Que tal seu idolatrado PUG ' Torque máximo mkgf (DIN) / rpm Álcool: 12,85 / 3.250 - Gasolina: 12,85 / 3.250

 

Vem, fala que o motor eh ruim... Eh o melhor 1.4 do brasil!

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A máxima potência do corsa se dá a 6000RPM, o que sugere uma curva de torque um tanto diferente da do Pug, que atinge a 5000. É bem sabido que, quanto mais potência se tira num aspro, mais a curva de torque em baixa é prejudicada. Além disto o pug é mais leve que o Corsa e o Punto (tem 950kg, 100 a menos que o Corsa).

 

Sabe qual a diferença entre eles?

 

Corsa: Peso/torque = 78,8kg/mkgf

206: Peso/torque = 73,9kg/mkgf

 

Não digo que o motor GM é ruim... mas não é essa coca cola toda não.

 

Pra melhor do brasil tá longe. Anda bem, mas bebe mais que os concorrentes, fato, e isto eu te mostrei pelo consumo em estrada. Sentando o malho, o 1.4 do pug bebeu BEM menos, e andando com mais peso.

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Eu não disse que é anêmico. Disso que não me estranha ser taxado de anêmico, pelo fato do carro ser uma versão mais "luxuosa", onde, provavelmente, tenham usado um câmbio mais longo pra reduzir até mesmo o nível de ruído.

 

É um carro pesado, fato.

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PUG 1.4 - Motor +- econômico e gostosinho de dirigir na cidade. Só isso.

Péssimo de estrada, depois que engata a 4 o motor morre, anda menos que vhc-e. O 1.4 da GM tem mais potência e torque que o antigo 1.6 dela mesma, que por sinal já andava muito bem, e vem sendo muito elogiado pelas revistas quanto ao consumo, que, ao contrário de nós, usa o mesmo padrão de teste para todos carros, comparar Brasília com qualquer outra cidade não dá. O pug não tem só 950 kg, tem 1027.

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Engraçado, o meu não morre na 4a, e raramente tenho que reduzir pra 4a nas subidas.

 

Quanto ao consumo, eu consigo consumo rodoviário mesmo. Mas pela comparação com o consumo do João na estrada, eu digo que gasto BEM menos com combustível.

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Engraçado, o meu não morre na 4a, e raramente tenho que reduzir pra 4a nas subidas.

 

Quanto ao consumo, eu consigo consumo rodoviário mesmo. Mas pela comparação com o consumo do João na estrada, eu digo que gasto BEM menos com combustível.

 

 

Então o que eu dirigi tinha algum problema, pq o giro demorava demais pra subir, combinação câmbio longo + motor fraco + carro "pesado".

 

 

O 1.4 da GM tem mais de 20 cavalos a mais que o PUG, só por isso já deveria consumir mais. As médias que o João tira não são referência pra ninguém, andando a 170, 180 direto não há carro que faça média boa. Com um corsa 1.8 faço médias muito melhores que as dele, mas posso fazer muito pior tb.

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Tirei pelo que ele me passou, andando a 160km/h. Fiz RJ-BSB entre 140-170km/h, com A/C ligado e 5 pessoas dentro do carro, mantendo média de 12km/l na gasolina (que dá aprox 8,4 km/l no álcool). Isso com trânsito, pois em Minas é um Deus nos acuda.

 

Agora, depende do que você considera "demora demais pra subir o giro". O GM sobe fácil o giro, pois tem câmbio curto demais. Vantagem? Só na agilidade, o resto é só problemas.

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Tirei pelo que ele me passou, andando a 160km/h. Fiz RJ-BSB entre 140-170km/h, com A/C ligado e 5 pessoas dentro do carro, mantendo média de 12km/l na gasolina (que dá aprox 8,4 km/l no álcool). Isso com trânsito, pois em Minas é um Deus nos acuda.

 

Agora, depende do que você considera "demora demais pra subir o giro". O GM sobe fácil o giro, pois tem câmbio curto demais. Vantagem? Só na agilidade, o resto é só problemas.

 

 

COm certeza o que eu dirigi tava com problema!, ou o seu teve acerto especial. Andando a 130 cravado, com ar ligado e 4 pessoas dentro consegui 10,5 km/l PUG 1.4 com gasolina.Estrada dupla, plana e transito livre.

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Engraçado, o meu não morre na 4a, e raramente tenho que reduzir pra 4a nas subidas.

 

Quanto ao consumo, eu consigo consumo rodoviário mesmo. Mas pela comparação com o consumo do João na estrada, eu digo que gasto BEM menos com combustível.

 

Opa! Eu nao sou referencia!

 

Quer referencia, use do meu fessor... Anda a 120-140, faz 9

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