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- SQFriends 4 - Garagem 55 - Móoca - São Paulo/SP - domingo 07/julho/2024 *****

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RenanLopes

|| Caixa Corneta ||

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Trovac,

 

Na verdade, contendo a área calculada o formato da boca indica a irradiação da corneta e tão quanto ela responderá em subgraves, a forma de construção citadas (exponencial e cônica) refere-se a um todo, envolvendo taxa de expansão e flange.

 

Att,

RenanLopes

Essa eu não sabia, fiquei confuso agora !!!

 

Pois já que tanto a cônica, assim como, a exponencial dividem o mesmo raciocínio matemático, inclusive o mesmo calculo ou formula matemática; e sendo elas não necessariamente Bass-Horn, mas sim “Voice Linear Horn” a diferença gritante é apenas de geometria da boca, já que o restante da obra, como já sabemos se trata do mesmo calculo matemático para ambas!

 

Eu pensava que em cornetas de grave, ou seja, modelos "não full-range" como são feitas as exponenciais ou cônicas, por não trabalharem com medias freqüências, apenas com baixas freqüências sempre omnidirecionais, pouco importa a formato da boca, no ponto de vista de dispersão (obviamente)

 

Pelo visto tenho muito o que aprender ainda heheee

O problema é que literatura sobre isso só encontramos em outras línguas como inglês, francês etc o que dificulta mais ainda as coisas !

 

 

 

 

 

>>>>>>>

 

Uma dessa cairia muito bem num Fusca :

 

http://www.arcanemethods.com/KillerHorn.jpg

 

>>>>>>>

 

 

Este site fala ligeiramente e em gráfico mostra características de cornetas cônicas, exponencial, hiperbólica, tractix etc

 

http://yu-ra.tripod.com/horn.htm

Trovac,

 

Alguns efeitos psico-acústicos enganam nossos ouvidos e consequentemente nossa mente a acreditar que determinadas cornetas se comportam melhor que outras, as veses uma taxa de distorção muito alta ou um pico em determinadas frequencia, fazem-nos acreditar que a corneta está tocando alto ou bem. Mas taxas de expansão diferentes produzirão caracteristicas diferentes de resposta de frequencia, isso fica muito claro na tabela encontrada no site postado por ti (http://yu-ra.tripod.com/horn.htm).

 

taxadeexpansopw9.jpg

 

Att,

RenanLopes

Isso eu sei a muito tempo, tanto que postei aqui pra todos visualizarem melhor.

 

E para vc me explicar melhor o porquê que minha citação esta errada quando eu falei que "termos usados acima: exponencial, cônico, independendo ser utilizados para classificação de cornetas para Drivers ou cornetas de grave, elas apenas identificam o formato do flange & boca", já que o grafico mostra mudança especificamente na boca e nada com relaçao ao Vb traseiro

 

Aquela preliminar explicação, nao entendi e eu acho que os outros tambem nao !

 

Ainda to confuso !

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Mas Renan nessa imagem quem é quem, a mais reta seria a parabolica, e daí a mais curva a hiperbolica é isso?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Exatamente Texeira!

 

Att,

RenanLopes

Então tem que tentar fazer o mais angulada possível né.

 

Abraços

 

Charles Rafael

será que alguém agora está entendendo pq eu ODIAVA os tópicos dos negos que faziam as caixas "TURBO BASS" e falavam que tava tocando pra caraaaaaaaaaaaaalho ????

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Trovac,

 

Na verdade, contendo a área calculada o formato da boca indica a irradiação da corneta e tão quanto ela responderá em subgraves, a forma de construção citadas (exponencial e cônica) refere-se a um todo, envolvendo taxa de expansão e flange.

 

Att,

RenanLopes

Essa eu não sabia, fiquei confuso agora !!!

 

Pois já que tanto a cônica, assim como, a exponencial dividem o mesmo raciocínio matemático, inclusive o mesmo calculo ou formula matemática; e sendo elas não necessariamente Bass-Horn, mas sim “Voice Linear Horn” a diferença gritante é apenas de geometria da boca, já que o restante da obra, como já sabemos se trata do mesmo calculo matemático para ambas!

 

Eu pensava que em cornetas de grave, ou seja, modelos "não full-range" como são feitas as exponenciais ou cônicas, por não trabalharem com medias freqüências, apenas com baixas freqüências sempre omnidirecionais, pouco importa a formato da boca, no ponto de vista de dispersão (obviamente)

 

Pelo visto tenho muito o que aprender ainda heheee

O problema é que literatura sobre isso só encontramos em outras línguas como inglês, francês etc o que dificulta mais ainda as coisas !

 

 

 

 

 

>>>>>>>

 

Uma dessa cairia muito bem num Fusca :

 

http://www.arcanemethods.com/KillerHorn.jpg

 

>>>>>>>

 

 

Este site fala ligeiramente e em gráfico mostra características de cornetas cônicas, exponencial, hiperbólica, tractix etc

 

http://yu-ra.tripod.com/horn.htm

Trovac,

 

Alguns efeitos psico-acústicos enganam nossos ouvidos e consequentemente nossa mente a acreditar que determinadas cornetas se comportam melhor que outras, as veses uma taxa de distorção muito alta ou um pico em determinadas frequencia, fazem-nos acreditar que a corneta está tocando alto ou bem. Mas taxas de expansão diferentes produzirão caracteristicas diferentes de resposta de frequencia, isso fica muito claro na tabela encontrada no site postado por ti (http://yu-ra.tripod.com/horn.htm).

 

taxadeexpansopw9.jpg

 

Att,

RenanLopes

Isso eu sei a muito tempo, tanto que postei aqui pra todos visualizarem melhor.

 

E para vc me explicar melhor o porquê que minha citação esta errada quando eu falei que "termos usados acima: exponencial, cônico, independendo ser utilizados para classificação de cornetas para Drivers ou cornetas de grave, elas apenas identificam o formato do flange & boca", já que o grafico mostra mudança especificamente na boca e nada com relaçao ao Vb traseiro

 

Aquela preliminar explicação, nao entendi e eu acho que os outros tambem nao !

 

Ainda to confuso !

Trovac,

 

Agora eu que não estou te entendendo...

Em momento algum comentei que estavas errado, apenas salientei o comentário citado por ti. Clariei a persepção dos foristas em relação as alterações da curva de resposta em relação ao formato da corneta.

 

Att,

RenanLopes

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Renan e Trovac !!!

Sou Representante, então procuro focar mais a parte comercial porém não me furto em procurar aprender procurando ser o menos técnico possível isso atrapalha na venda (o lojista costuma se sentir inferiorizado) !!!

A um tempo atras vendia as Cornetas da LJM que são fabricadas em Fibra então um camarada começou a copia-las em alumínio como ficou mais Barato minhas vendas despencaram.

Porém a uns dias atras um lojista reclamou dos Drivers 405 dizendo que eles estavam vindo com a polaridade invertida pois mesmo ligados corretamente eles estavão dando "cancelamento" e ele estava usando as Cornetas de Alumínio um modelo que não era igual a nenhum dos LJM (criação propria).

Como sou super curioso pesquisei sobre o assunto e descobri que por ela não ter essa "Barriguinha interna" de fora pra dentro a onda estava chegando reta entrando em conflito com a do lado que também chegava reta...

seria isso? estou certo? errado? +-? ou devo diminuir o uso da "Folha de Bananeira" !!!

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Renan e Trovac !!!

Sou Representante, então procuro focar mais a parte comercial porém não me furto em procurar aprender procurando ser o menos técnico possível isso atrapalha na venda (o lojista costuma se sentir inferiorizado) !!!

A um tempo atras vendia as Cornetas da LJM que são fabricadas em Fibra então um camarada começou a copia-las em alumínio como ficou mais Barato minhas vendas despencaram.

Porém a uns dias atras um lojista reclamou dos Drivers 405 dizendo que eles estavam vindo com a polaridade invertida pois mesmo ligados corretamente eles estavão dando "cancelamento" e ele estava usando as Cornetas de Alumínio um modelo que não era igual a nenhum dos LJM (criação propria).

Como sou super curioso pesquisei sobre o assunto e descobri que por ela não ter essa "Barriguinha interna" de fora pra dentro a onda estava chegando reta entrando em conflito com a do lado que também chegava reta...

seria isso? estou certo? errado? +-? ou devo diminuir o uso da "Folha de Bananeira" !!!

De inicio um conselho, mande esse cara comprar uma boa corneta, a “sabedoria” dele ta saindo caro, principalmente para os ouvidos !! heheheh

 

 

Uma regra básica feita décadas atrás é que formatos circulares são as mais eficientes, Porem, um problema bem simples , como mostra o gráfico acima , é que quando aumentamos a eficientes aumentamos a distorção também !! (aquelas mesmo, que ficavam em cima dos carros de som antigamente, o primeiro trio-elétrico do mundo feito lá na Bahia é um exemplo do que to falando)

 

 

Mas sempre sem saliências ou ondulações!!! o que deve ta ocorrendo é algo PARECIDO com o que chamamos de reverberação, que ocorre em certos ambientes, no caso da corneta, como é uma área pequena se comparado a um ginásio poli-esportivo por exemplo, propicia o cancelamento de fase !!!!! (se não sabe o que é reverberação, aqui ta um link)

 

 

http://www.byknirsch.com.br/artigos/06-01-...Salaviva-02.htm

 

 

Se quiser ir mais fundo, eu sugiro um bom e adequado programa de computador, e bons livros de matemática, física, geometria, áudio etc

 

Aqui neste link tem algumas coisas feitas pelo famoso Sr. Keele que fala sobre as cornetas de directividade constante, um marco na historia da engenharia de áudio, e eu considero uma espécie de mãe do guia de onda das Lines Arrays

 

Sr. Keele, que inclusive têm outros escritos maravilhosos sobre o assunto em questão desse tópico, as Bass-Horns!!

 

http://sound.westhost.com/articles/waveguides1.htm

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Mas Renan nessa imagem quem é quem, a mais reta seria a parabolica, e daí a mais curva a hiperbolica é isso?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Exatamente Texeira!

 

Att,

RenanLopes

Então tem que tentar fazer o mais angulada possível né.

 

Abraços

 

Charles Rafael

será que alguém agora está entendendo pq eu ODIAVA os tópicos dos negos que faziam as caixas "TURBO BASS" e falavam que tava tocando pra caraaaaaaaaaaaaalho ????

Sim guto... bate rpa caraleooo.. mas n significa qualidade! bate pra caraleo pode ser distorção gerando pico em certa freq!!!

 

 

Então tem que tentar fazer o mais angulada possível né.

 

Abraços

 

Charles Rafael

 

Exato! Sendo que a diferença entre uma corneta boa e uma medíocre está no tamanho da garganta e na profundidade, em função do falante! :legal:

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De inicio um conselho, mande esse cara comprar uma boa corneta, a “sabedoria” dele ta saindo caro, principalmente para os ouvidos !! heheheh

 

Então realmente as corneta feitas sem critério trazem o risco de Cancelamento ???

 

Uma regra básica feita décadas atrás é que formatos circulares são as mais eficientes, Porem, um problema bem simples , como mostra o gráfico acima , é que quando aumentamos a eficientes aumentamos a distorção também !! (aquelas mesmo, que ficavam em cima dos carros de som antigamente, o primeiro trio-elétrico do mundo feito lá na Bahia é um exemplo do que to falando)

 

Seria o caso "se você vai usar o D405 use cornetas redondas e menores de preferência a que o proprio Fabricante do Drive desenvolveu" !!!

Mas sempre sem saliências ou ondulações!!! o que deve ta ocorrendo é algo PARECIDO com o que chamamos de reverberação, que ocorre em certos ambientes, no caso da corneta, como é uma área pequena se comparado a um ginásio poli-esportivo por exemplo, propicia o cancelamento de fase !!!!! (se não sabe o que é reverberação, aqui ta um link)

 

Agradeço os links !!! Ja estão nos favoritos e vou "Saborea-los" !!!

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De inicio um conselho, mande esse cara comprar uma boa corneta, a “sabedoria” dele ta saindo caro, principalmente para os ouvidos !! heheheh

 

Então realmente as corneta feitas sem critério trazem o risco de Cancelamento ???

 

Uma regra básica feita décadas atrás é que formatos circulares são as mais eficientes, Porem, um problema bem simples , como mostra o gráfico acima , é que quando aumentamos a eficientes aumentamos a distorção também !! (aquelas mesmo, que ficavam em cima dos carros de som antigamente, o primeiro trio-elétrico do mundo feito lá na Bahia é um exemplo do que to falando)

 

Seria o caso "se você vai usar o D405 use cornetas redondas e menores de preferência a que o proprio Fabricante do Drive desenvolveu" !!!

Mas sempre sem saliências ou ondulações!!! o que deve ta ocorrendo é algo PARECIDO com o que chamamos de reverberação, que ocorre em certos ambientes, no caso da corneta, como é uma área pequena se comparado a um ginásio poli-esportivo por exemplo, propicia o cancelamento de fase !!!!! (se não sabe o que é reverberação, aqui ta um link)

 

Agradeço os links !!! Ja estão nos favoritos e vou "Saborea-los" !!!

João,

 

Sugiro sempre que possivel utilizar a corneta indicada pelo fabricante, pois assim você pode analisar a curva de resposta que o mesmo disponibiliza. Ao utilizar outro modelo de corneta vc estárá "atirando no escuro", correndo o risco de dar errado ou mesmo tendo a sorte de dar muito certo! Se tens a disponibilidade de um bom analisador de espectro, faça experimentos com diversas cornetas para achar a que melhor se adeque as suas necessidades.

O fato do driver com polaridade invertida, pode ser que o problema esteja no crossover e não no driver. É natural que crossovers passivos invertam a fase das altas.

 

Att,

RenanLopes

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De inicio um conselho, mande esse cara comprar uma boa corneta, a “sabedoria” dele ta saindo caro, principalmente para os ouvidos !! heheheh

 

Então realmente as corneta feitas sem critério trazem o risco de Cancelamento ???

 

Uma regra básica feita décadas atrás é que formatos circulares são as mais eficientes, Porem, um problema bem simples , como mostra o gráfico acima , é que quando aumentamos a eficientes aumentamos a distorção também !! (aquelas mesmo, que ficavam em cima dos carros de som antigamente, o primeiro trio-elétrico do mundo feito lá na Bahia é um exemplo do que to falando)

 

Seria o caso "se você vai usar o D405 use cornetas redondas e menores de preferência a que o proprio Fabricante do Drive desenvolveu" !!!

Mas sempre sem saliências ou ondulações!!! o que deve ta ocorrendo é algo PARECIDO com o que chamamos de reverberação, que ocorre em certos ambientes, no caso da corneta, como é uma área pequena se comparado a um ginásio poli-esportivo por exemplo, propicia o cancelamento de fase !!!!! (se não sabe o que é reverberação, aqui ta um link)

 

Agradeço os links !!! Ja estão nos favoritos e vou "Saborea-los" !!!

Só corrigindo uma coisa, na verdade quando temos uma maior eficiência temos maiores ressonâncias !!! e não distorção, como falei anteriormente !!

 

No caso desse Driver Fenólico tem varias boas opções no mercado !! Agora se fosse um driver Ti , ai sim, não teríamos muitas opções !!

 

E como o esse D405 so responde até 7KHz , acho que o problemas mesmo é na corneta , a não ser que o cara seja tenha se atrapalhado, e tenha colocado o corte LOW de1ª Orden, invés de High Pass ! heheheheh

 

Problemas de crossover são mais comuns em Drivers que respondem até 20KHz, e quando se tem muitos deles próximos !!

 

Mas, tudo é possível !! se pra economizar ele fez o crossover com o mesmo talento que vez o corneta, já viu né !! heheheh

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No caso as hiperbolicas, mais curvadas, seriam as mais eficientes e que tem a menor distorção, certo?

 

Oh Renan como é que faz pra adicionar a potência que se vai aplicar no falante, no programa que você postou, porque aqui os gráficos a maioria tá tudo zerado, como por exemplo o de delay e SPL, como faço pra ficar correto?

 

Abraços

 

Charles Rafael

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Up porque o assunto é muito interessante a todos e pra não ficar lá na 3ª página pra traz.

 

Abraços

 

Charles Rafael

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No caso as hiperbolicas, mais curvadas, seriam as mais eficientes e que tem a menor distorção, certo?

 

Oh Renan como é que faz pra adicionar a potência que se vai aplicar no falante, no programa que você postou, porque aqui os gráficos a maioria tá tudo zerado, como por exemplo o de delay e SPL, como faço pra ficar correto?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Texeira,

 

Eg - Tensão de saida do amp. (circuita aberto)

Rg - Resistência de saída.

 

Qualquer coisa estou a dispisição.

 

Att,

RenanLopes

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No caso as hiperbolicas, mais curvadas, seriam as mais eficientes e que tem a menor distorção, certo?

 

Oh Renan como é que faz pra adicionar a potência que se vai aplicar no falante, no programa que você postou, porque aqui os gráficos a maioria tá tudo zerado, como por exemplo o de delay e SPL, como faço pra ficar correto?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Texeira,

 

Eg - Tensão de saida do amp. (circuita aberto)

Rg - Resistência de saída.

 

Qualquer coisa estou a dispisição.

 

Att,

RenanLopes

Pois eu mechi e não adiantou Renan, será se não tem como você fazer um mini tutorial aí pra nós não?

 

Abraços

 

Charles Rafael

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No caso as hiperbolicas, mais curvadas, seriam as mais eficientes e que tem a menor distorção, certo?

 

Oh Renan como é que faz pra adicionar a potência que se vai aplicar no falante, no programa que você postou, porque aqui os gráficos a maioria tá tudo zerado, como por exemplo o de delay e SPL, como faço pra ficar correto?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Texeira,

 

Eg - Tensão de saida do amp. (circuita aberto)

Rg - Resistência de saída.

 

Qualquer coisa estou a dispisição.

 

Att,

RenanLopes

Pois eu mechi e não adiantou Renan, será se não tem como você fazer um mini tutorial aí pra nós não?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Teixeira,

 

Estou atucanadissimo nesses ultimos dias e tenho que admitir que não terei tempo a principio. Mas garanto que sempre que possivel tentarei passar informações para vocês.

Qualquer dúvida inicial, tenta usar as dicas do help pressionando F1.

 

Att,

RenanLopes

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No caso as hiperbolicas, mais curvadas, seriam as mais eficientes e que tem a menor distorção, certo?

 

Oh Renan como é que faz pra adicionar a potência que se vai aplicar no falante, no programa que você postou, porque aqui os gráficos a maioria tá tudo zerado, como por exemplo o de delay e SPL, como faço pra ficar correto?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Texeira,

 

Eg - Tensão de saida do amp. (circuita aberto)

Rg - Resistência de saída.

 

Qualquer coisa estou a dispisição.

 

Att,

RenanLopes

Pois eu mechi e não adiantou Renan, será se não tem como você fazer um mini tutorial aí pra nós não?

 

Abraços

 

Charles Rafael

Teixeira,

 

Estou atucanadissimo nesses ultimos dias e tenho que admitir que não terei tempo a principio. Mas garanto que sempre que possivel tentarei passar informações para vocês.

Qualquer dúvida inicial, tenta usar as dicas do help pressionando F1.

 

Att,

RenanLopes

Sem problemas Renan, é que mechi onde você citou e não adiantou.

 

Abraços

 

Charles Rafael

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Renan

 

Vc poderia colocar os calculos mais simples so pra se ter uma ideia?

 

Olhei no topico do Guto um comentario que fala sobre o final da linha(boca) x-lin * Sd

 

Qual o motivo das divisorias na saida da "boca"?

 

o Calculo do começo da linha e do final (boca), e relacionado com o "SD' do falante e?

 

Grato.

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Òtimo tópico, só o vi hoje... :vts

 

Então, ainda estou caminhando nos meus cônicos estudos a respeito das cornetas. Muita coisa veio de registros cuneiformes escritos por CCDB, na década de 70. Infelizmente, é um material raro. Hoje já não acho mais nada nos sebos...

 

Bem, comecei a focar minhas teorias no dimensionamento da área da garganta. Partindo da necessidade de um correto casamento de impedâncias, é imperativo que o falante consiga mover todo o ar que se encontra imediatamente à sua frente, na garganta da corneta. Esta seria então a situação de máximo rendimento. Pra dimensionar a área da garganta, utilizo Xlin * Sd, ou seja, o deslocamento total * Sd. Pra saber o deslocamento total, só simulando a dupla falante + câmara traseira.

 

Como este método implica em grande amortecimento do cone, é preciso perder em desempenho pra se ganhar em extensão. MAS aí é que minha teoria acaba... só partindo pra experimentação prática pra caminhar mais um pouco, mas no momento estou ocupado com outro projeto que me toma o tempo de tentar uma corneta.

 

Em breve pretendo continuar meus testes.

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Òtimo tópico, só o vi hoje... :vts

 

Então, ainda estou caminhando nos meus cônicos estudos a respeito das cornetas. Muita coisa veio de registros cuneiformes escritos por CCDB, na década de 70. Infelizmente, é um material raro. Hoje já não acho mais nada nos sebos...

 

Bem, comecei a focar minhas teorias no dimensionamento da área da garganta. Partindo da necessidade de um correto casamento de impedâncias, é imperativo que o falante consiga mover todo o ar que se encontra imediatamente à sua frente, na garganta da corneta. Esta seria então a situação de máximo rendimento. Pra dimensionar a área da garganta, utilizo Xlin * Sd, ou seja, o deslocamento total * Sd. Pra saber o deslocamento total, só simulando a dupla falante + câmara traseira.

 

Como este método implica em grande amortecimento do cone, é preciso perder em desempenho pra se ganhar em extensão. MAS aí é que minha teoria acaba... só partindo pra experimentação prática pra caminhar mais um pouco, mas no momento estou ocupado com outro projeto que me toma o tempo de tentar uma corneta.

 

Em breve pretendo continuar meus testes.

No caso Kleber, daria pra simular o deslocamento no winisd? Se sim qual o gráfico em questão no caso?

 

Abraços

 

Charles Rafael

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UP, porque acho que esse tópico pode render muito mais do que já rendeu, vamos ver se após 2 anos dele parado alguém possa acrescentar algo de interessante a mais para este ótimo tópico que não merece o sarcófago.

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