Sandro Café

Tá virando moda essa das empresas brasileiras importar aparelhos da China e apenas rotular. Começou com a Stetsom, agora a Taramps entrou na dança também, hehehe... Engraçado que quando eles vêm com a marca Roadstar, Booster e afins, todo mundo fala que não presta... Problema é que esse tipo de aparelho já tem sobrando no mercado, o que falta mesmo é uma solução completa em processamento digital, semelhante aos profissionais da Behringer, DBX, BSS, etc... Mas pra uso exclusivo em sistemas automotivos. Concordam ???

Na verdade essa parada de queimar apenas parte da bobina foi o que eu quis explicar. Ao contrário do que pensam, a parte dela que trabalha dentro da ferragem tem uma maior dissipação, justamente porquê as arruelas e pino central absorvem o calor dessa parte do enrolamento. Já a parte que escurece ou queima mais rápido, é a que fica fora da área de campo. Essa queima pode ter diversos fatores, que pode ser distorção ou bobina mal posicionada. Em geral excesso de potência não causa esse tipo de problema, desde que seja uma potência limpa, com a bobina toda se movimentando linearmente dentro da ferragem a dissipação vai ser por igual, e a queima natural da bobina por inteiro ou em uma bobina mal construída, fatalmente irá soltar o enrolamento devido ao aquecimento e excesso de esforço. Já com distorção em níveis de potência menores, o conjunto não tem força pra se movimentar por completo, onde ocorre essa queima parcial.

Rapaz, se você tá achando que essa soldinha no SD é gambiarra, então se você ver aberto outros amplificadores de fabricantes "renomados" (não vou citar nomes !!!), você nunca mais compra módulo nacional, hehehehe... Os circuitos da Soundigital ainda são os mais "limpos" que eu conheço, isso eu te garanto.

Na real Kleber, se for utilizar o falante pra médios, é melhor utilizar uma bobina com enrolamento mais baixo e manter a simetria no posicionamento, pois sempre a parte do enrolamento que não trabalhar dentro do campo, não terá uma boa dissipação de calor e consequente queima prematura. Além do empecílio causado pela indutância maior da bobina, o que também prejudica a reprodução de frequencias mais altas. É sempre a mesma regra: Enrolamento mais alto = mais graves e menor sensibilidade Enrolamento mais baixo = melhor resposta nas altas e maior sensibilidade, mas perde graves

A galera tem feito variações da Euclides por aqui com bons resultados pra vários modelos de falante. Eu gosto da resposta dela. A resposta da caixa pode ser adaptada ao tipo de música à ser tocada, mesmo usando uma sintonia mais baixa, ela reduz um pouco aquela parada de "graves pros lados" da dutada comum em frequencias mais baixas, deixando a resposta mais direcional. O tunel frontal dá sim uma certa coloração ao som, mas mais melhora do que prejudica.

Olá Josias, Juliano, Carlos Kbsom Posso dar uma opinião, se possível passar pro pessoal da engenharia da SD estudar sobre o caso. Não lembro onde vi um sistema de limiter "dinâmico" onde o tal atuava apenas em cima das frequências que estavam estrapolando. Por exemplo, ao subir o volume do audio, serão apenas algumas frequências do espectro que irão passar do limite, assim o processador "segura" elas, mas as outras continuarão subindo, entende ??? Acredito que funcionaria melhor que um limiter convencional, que simplesmente segura o volume de todo o espectro audível quando apenas uma faixa de frequências está clipando.

A opção seria uma melhora nos materiais da bobina, tipo fio, material da fôrma e adesivos, mas mantendo as características e medidas semelhantes à original. Me passe o modelo do falante, medidas e se possível fotos do reparo desmontado pra eu dar uma olhada, daí te falo.

Sinto muito, mas enrolamento de motor elétrico não depende de timbre nem sensibilidade como acontece nos alto falantes, o único fundamento semelhante nos dois é a utilização de energia elétrica e magnetismo, mas o funcionamento em sí é bem diferente. Como o foi falado aqui, essa modificação no falante é o famoso "Lençol curto", ao cobrir a cabeça, vc descobre os pés. O falante vai suportar mais potência sim, mas um milímetro que vc abra o gap e coloque uma bobina com mais peso, já perderá uns 30% do rendimento do falante, além de baixar a FS dele ao extremo, Resultado: O falante ficará bobo, perderá os graves firmes e médios, excursionará demasiadamente em altos regimes de potência, o que colocará em fadiga sua suspensão, além de vários outros problemas. Pra não ocorrer isso, você teria que trocar praticamente todo o conjunto motor por um com ferrite maior e redimensionar toda a ferragem à fim de otimizar o campo em cima da bobina maior.

Justamente Bloom Bobina maior, precisaria de um conjunto magnético mais potente pra manter a sensibilidade, além de vários outros fatores que seriam alterado. Eu enrolo bobinas pra alto falantes não é de hoje, sei bem os resultados de uma modificação. Claro que tudo vai depender de como se vai usar o falante, o resultado pode ser pra melhor ou pra pior, mas colocar um bobinão pesado num falante com motor fraco não trará benefício algum.

Olá amigo Isso ocorre quando o sistema elétrico por algumas vezes ultrapassa a tensão máxima de alimentação recomendada para o aparelho, o que deixa o sistema meio "maluco". Ao retirar o chicote, ele voltou a funcionar pq acabou resetando com o corte na alimentação. Essa sobrecarga pode ter sido causada por um alternador mal regulado ou se você colocou a bateria pra carregar sem desligar o cabo de alimentação do veículo. Antigamente os aparelhos da Pioneer vinham com aquelas caixinhas, que eram filtros que ajudavam a prevenir esses problemas, os mais modernos já não tem isso. Espero ter ajudado...

Mais pra frente vou adquirir uns pro meu estúdio, to pensando em fazer duas caixinhas de retorno usando dois desses e dois tweeters bons ligados numa SDzinha 250.2 pra fazer o audio do PC.

"Tocar" é com falantes sim, mas "Medir a potência" é com resistência, voltímetro e osciloscópio, hehehe O fato de um amplificador render bem em campeonatos envolve muito mais coisa além da potência fornecida por ele. Eu sempre digo que mais vale um sistema bem montado que apenas equipamentos bons.

Isso mesmo !!! E olha que a gente sabe onde mete o dedo, agora imagina os estaladô de fim de semana mexendo nisso, o que vai dar... Não aconselho de jeito nenhum !!!

Acidentes acontecem, isso é fato ! Eu não teria coragem de enfiar direto a corrente retificada no módulo, sem o banco de baterias pra filtrar. No caso de amplificadores 12V, não haverá problema, desde que utilize uma boa fonte estabilizada e bem dimensionada. Mas diretamente da rede, sem trafo isolador é ruim heim!!!!

Sim, e eu trabalho com isso, tenho esse carro só pra isso, não é o meu carro de dia a dia. A minha nescessidade em ter um sistema de alimentação direto é o fato de eu tocar o evento inteiro e não ter condições de carregar mais peso do que já carrego, e assim ainda ter um som que impressione o público durante todo o dia. Assim eu tenho tomado todas as precauções de segurança.

Sim, só que uma coisa é você retificar a tensão que passa por um transformador pra alimentar duas SD 16K em 12V, outra é trabalhar com tensão direta da rede. A história dele tem fundamento sim, mas é algo que tem que continuar como tabú justemente porquê tem riscos, ou seja, "Não é algo pra qualquer um tentar fazer e nem é interessante para os fabricantes uma coisa que pode causar a morte de um cliente e acabar acarretando um processo contra a empresa !!!" Assim como eu acho que os amplificadores de alta voltagem deveriam ser vendidos apenas pra clientes com assinatura de um termo de responsabilidade. É como eu já tinha dito anteriormente, que dá certo dá (eu já sabia disso pois quando abriram esse tópico eu já estava testando isso faz tempo), mas eu estou ciente dos riscos, que são reais !!!

Sem querer alarmar demais, eu já estou testando esse sistema de energia direta da rede, mas por alguns motivos eu ainda vou ter que manter segredo do circuito, pois existe um sistema controlador da tensão de saída e amenização do ripple à fim de não causar ruídos. Lembrando que eu utilizo em meu carro as Soundigital Unlimited. Segue algumas fotos do conversor, e a tensão do mostrador é de uma das baterias no banco: Eu estou ciente do perigo desse sistema, pois ele manda corrente pro terra e tem o risco de alguém levar choque ao tocar no carro sem proteção, além de danos à centrais de injeção e todo sistema elétrico do veículo. Daí a inviabilidade de se comercializar esse produto. Lembrando também que eu montei o circuito dentro da carcaça de um pequeno inversor queimado que eu tinha aqui. Foi feito um dimensionamento legal dos retificadores, cabos e disjuntores de proteção, além da pouca diferença entre a tensão de saída com a das baterias. Mas assim mesmo eu não recomendo essa tentativa à pessoas que não tenham alguma formação no assunto e consciência dos riscos.

Só alertando as crianças: Não façam isso em casa, sem o acompanhamento de um adulto !!!

Pelo que o Masca falou aí, os amplificadores não são importados não, apenas os capacitores e acessórios.

Continuando de zóio aqui no tópico até o segredo ser revelado !!! Aproveitando pra mandar um abraço ao meu amigo Masca e a todos lá da Taramps. Independente de qual seja o projeto, seja novidade ou não, eficiente ou não, ainda sim são ótimos amplificadores. Fabricantes nacionais sempre à frente no quesito inovação e busca por eficiência... Seja Taramps, Soundigital, Stetsom, Banda, Ricsom, etc... Em matéria de classe D, o Brasil não tem igual.

Funcionar funciona sim Saulo, a questão é a amperagem !!! Lembrando aos mais leigos que em um banco de baterias seriadas se mantém a amperagem de apenas uma delas, somando-se só a voltagem (Ex.: 10 baterias de 60 amperes em série = 126V nominais com 60 amperes). Eu não arrisco opinar sobre o projeto, mas a suposição seria uma fonte interna pra compensar a tensão de trabalho, ou então deve ter saído novos fets de alto rendimento no estágio de saída, o que é pouco provável... Ouvi comentários até que esse módulo reaproveitava a energia mandada na saída pros falantes, quase rachei de rir...

Só olhando daqui...

Faz um teste simples pra tirar a teima: Com o sistema desligado e um multimetro na escala de continuidade, desconecte os cabos RCA do módulo (apenas do módulo) teste pra ver se fecha contato entre o negativo do RCA (parte externa do plug) e algum ponto da lataria do carro. Se estiver dando contato entre os dois pontos citados, seu toca CD e cabos estão OK, aí sim o problema pode ser possivelmente no módulo. Agora se não der esse contato, pode mandar seu toca CD pro conserto ou trocar os cabos RCA. Beleza !!!

Rapaz Eu estive muito tempo ligado à galera do racha de som, fabricantes, entidades, competidores e afins. Depois de cada coisa que vi nesse meio, fiquei desanimado de uma maneira que nada mais me assusta. Nesse ramo é cobra engolindo cobra !!! Hoje eu não me importo mais com ninguém, apenas ajudo quem me ajuda e cuido dos meus eventinhos tranquilamente, procuro não me envolver demais com certas pessoas pq certamente mais tarde vão estar puxando o meu tapete. Eu mesmo criei muitas idéias, que após toneladas de crítica, estão sendo usadas por meus concorrentes. Fazer o quê né...

Vem de ré pangaré !!! Pisca o olho mané !!! kkkkk