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MárcioCaldas

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Tudo que MárcioCaldas postou

  1. TODAS AS VERSÕES E EQUIPAMENTOS Sport - motor 2.0 flex e câmbio manual - R$ 87,9 mil Sport - motor 2.0 flex e câmbio CVT - R$ 94,9 mil EX - motor 2.0 flex e câmbio CVT - R$ 98,4 mil EXL - motor 2.0 flex e câmbio CVT - R$ 105,9 mil Touring - motor 1.5 turbo e câmbio CVT - R$ 124,9 mi
  2. 11/07/2016 09h36 - atualizado às 09h36 em 11/07/2016 Honda Civic aparece em teaser de lançamento nacional (Foto: Honda) A Honda colocou hoje (11) no ar um site de lançamento para o novo Honda Civic. O sedã chega às lojas brasileiras em 25 de agosto, segundo já apuramos com concessionários. O evento de apresentação do carro para a imprensa está marcado para o dia 20 do mesmo mês. O site oferece um espaço para cadastro de dados, como email e telefone, para receber futuras informações sobre o lançamento. saiba maisAceleramos o novo Honda Civic, que chega este ano "A décima geração do Civic impactará o mercado de uma forma surpreendente" 6 concorrentes que o novo Honda Civic terá de enfrentar A décima geração do Civic chega com um visual mais arrojado, repleta de tecnologia e um novo conjunto mecânico, com direito a motor turbo e câmbio CVT. Ela promete dar trabalho ao líder do segmento de sedãs médios Toyota Corolla e ao recém-lançado novo Chevrolet Cruze. Construído sobre uma nova plataforma, o novo Civic ficou maior e mais robusto. Ele é 5 centímetros mais largo e 2,5 cm mais baixo que a geração atual. O entre eixos também aumentou em 3 centímetros, o que garantiu mais espaço para os ocupantes. Agora, o sedã oferece cinco centímetros a mais para os joelhos dos passageiros traseiros. O porta-malas também cresceu e agora comporta 427 litros. Novo Honda Civic (Foto: Honda) Na nova geração, o Civic dará adeus ao motor 1.8, que equipa a atual versão de entrada do sedã. O quatro cilindros 2.0, no entanto, permanece na gama, provavelmente atualizado para equilibrar melhor o consumo, mas com os mesmos 155 cv de potência. No entanto, a grande novidade em termos de motorização é o novo 1.5 turbinado. Além do turbocompressor e da injeção direta, no Brasil ele terá tecnologia bicombustível. O rendimento fica próximo ao do motor a gasolina, que entrega 176 cv de potência e 22,4 kgmf de torque, disponíveis a partir de 1.800 rpm. Já o atual câmbio automático de seis marchas será substituído por uma caixa CVT, para garantir melhor consumo de combustível, que hoje deixa a desejar. FONTE http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2016/07/novo-honda-civic-ganha-site-de-lancamento-no-brasil.html
  3. Se comparar até a 5 revisão o valor do Cruze esta mais barato e se comparar até a 6 revisão da uma diferença de 100 reais a mais para o Cruze no total.
  4. Manda a tabela da Toyota! Aqui na empresa é bloqueado Block reason: Forbidden Category "Vehicles"
  5. Preço das manutenções na nova versão. http://www.chevrolet.com.br/cruze/manutencao.html
  6. Deve esta outra vida dirigir o carro. Dois defeitos gritantes do Cruze pelo visto foram sanados, a suspensão seca em terrenos irregulares e o motor/transmissão incomparável com o peso do carro.
  7. Segredo: Novo Cruze hatch deverá ter acerto mais esportivo que o sedã Assim que publicamos o primeiro teste com o novo Cruze, já começaram as perguntas: “Quando chega o hatch? Vai usar esse motor 1.4 turbo também?”. Bom, está tudo certo para o novo Cruze hatch ser a atração da Chevrolet no Salão do Automóvel, em novembro, ao lado de estreias não menos importantes como o novo Camaro. E, sim, o futuro hatch médio vai usar o mesmo conjunto mecânico do sedã: motor 1.4 turboflex de 153 cv e câmbio automático de seis marchas. A vendas começarão ainda no fim deste ano. O que apuramos de novidade é que o Cruze hatch (não sabemos se o sobrenome Sport6 usado no atual será mantido) terá, provavelmente, um acerto de chassi específico em relação ao sedã, para se diferenciar não somente pelo estilo da traseira, mas também pela proposta. Ao contrário do três-volumes, que tem como principal rival o conservador Corolla, o Cruze hatch terá de conquistar compradores de Golf e Focus, que, embora não sejam muitos, são caras que valorizam a dirigibilidade. Pois bem, durante o test-drive do Cruze sedã no Campo de Provas da GM, em Indaiatuba, acabamos pegando sem querer um carro da engenharia para dirigir. E ele tinha a direção elétrica claramente mais pesada que a do carro final, indicando se tratar de um pré-série. Papo vai, papo vem, conseguimos apurar que a GM obviamente desenvolveu uma série de acertos de chassi para o Cruze durante seu desenvolvimento, não só em termos de direção como também de suspensão, e acabou optando pelo mais suave para o sedã. No entanto, gente ligada à marca deixou escapar que o Cruze hatch provavelmente fará uso de um tuning mais esportivo, trazendo não só a direção mais pesada (especialmente em velocidades de estrada) como também uma suspensão com molas mais firmes e um pouco mais de carga nos amortecedores. Nada impede, ainda, que a GM providencie, por exemplo, borboletas para trocas manuais do câmbio na direção para deixar a experiência de condução mais lúdica. Apresentado como conceito no Salão de Detroit, em janeiro, o novo Cruze hatch chamou a atenção pelo design esportivo e porta-malas espaçoso. Por aqui, deverá ser oferecido em duas versões de acabamento com os mesmos itens de segurança, tecnologia e conforto do sedã. Preços também deverão ser semelhantes aos do três-volumes, sendo o Golf 1.4 TSI (150 cv) e o Focus 2.0 Direct (178 cv) os principais rivais. Fotos: Daniel Messeder, de Detroit (EUA)
  8. Teste CARPLACE: Novo Cruze vai pra cima do Corolla e até do A3 Sedan A prática é comum nos EUA, mas até onde eu me lembre nunca tinha visto isso no Brasil. No lançamento do novo Cruze para a imprensa, a Chevrolet colocou não só diversas unidades do modelo à disposição dos jornalistas, mas também dois carros da concorrência: o líder de vendas da categoria, Toyota Corolla, e a referência de motor e acabamento do segmento, o Audi A3 Sedan, para serem avaliados nas mesmas condições que o Cruze 2017. A ousadia da marca mostra o quanto ela está confiante em seu novo produto. Mas, afinal, será que o novo Cruze chega com essa bola toda? Antes dos testes práticos, é preciso falar um pouco de posicionamento de mercado – e daí você vai entender o que o A3 Sedan estava fazendo lá na pista da GM. O Cruze de segunda geração chega atuando em duas frentes: na versão LT, já bastante recheada e tabelada a R$ 89.990, ele mira o Corolla XEi, versão mais vendida do best-seller da Toyota; a versão LTZ, de R$ 96.990, aponta para o Corolla Altis, versão topo de linha do Toyota; e por fim, o Cruze LTZ 2 (que adiciona itens de tecnologia extras) estreia por R$ 107.450, invadindo a seara do A3 Sedan. Veja aqui a lista completa de equipamentos do GM. Mas não é só pelo preço que o A3 foi incluído no comparativo. O destaque absoluto do Cruze 2017 está no trem de força: sai o motor Ecotec 1.8 16V de 144 cv e entra o novíssimo Ecotec 1.4 turbo com injeção direta, capaz de entregar 153 cv e 24,5 kgfm de torque, além de consumo nota A pelo Inmetro. Este propulsor traz soluções semelhantes ao 1.4 TFSI do Audi, como coletor integrado ao cabeçote (para reduzir o fluxo dos gases e chegar mais rápido à temperatura ideal de funcionamento), mas segundo a GM ele é 3,6 kg mais leve que o motor da concorrência e ainda apresenta funcionamento, em média, 6 decibéis mais silencioso. Pegamos o Cruze na capital paulista em direção ao Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba, interior do estado. Na espera pelo “nosso” carro, demos aquela analisada no estilo do Cruze junto aos demais modelos que passavam na rua. Não resta dúvida de que o novo sedã é mais bonito e encorpado que o anterior, com destaque para a fluidez das linhas em geral, com uma quebra bem leve do capô para o para-brisa e uma transição também sutil do vidro traseiro para a tampa do porta-malas. Os faróis são bem rasgados para as laterais, enquanto a grade dianteira dividida em duas ficou mais discreta que a do modelo antigo. Apesar de bonito, o Cruze de segunda geração não tem a mesma personalidade do antecessor. De perfil, ele lembra bastante o Civic atual, bem como nos faróis pontiagudos, enquanto as lanternas traseiras remetem ao Jetta. Também é possível enxergar pontos similares a outros sedãs médios, como o Elantra e o Cerato. Outra dúvida que fica é a respeito do acabamento escurecido nas rodas da versão LTZ, talvez esportivo demais para o público conservador desse tipo de carro. Na versão LT, as rodas mantém o aro 17″, mas com acabamento claro, mais convencional. Nosso carro de test-drive é um LTZ 2, que inclui bossas tecnológicas como alerta de proximidade para o carro da frente (até com medidor de distância em segundos), assistente de evasão involuntária de faixa (que corrige o volante sozinho), faróis com facho alto automático (baixa sozinho quando vem veículo no sentido oposto ou à frente), assistente de estacionamento (esterça o volante sozinho), partida à distância e alerta de veículo no ponto cego (que acende uma luzinha no retrovisor externo correspondente). O tom claro interior, cinza e bege, ajuda a dar sofisticação ao Cruze LTZ (no LT a cabine é preta), bem como os bancos de couro legítimo, mas a verdade é que notamos alguma falhas no acabamento, tanto na escolha de materiais quanto na montagem. Mais tarde, já no Campo de Provas, pudemos rever o Cruze antigo e constatar a involução neste aspecto. Pode ser uma coisa restrita às primeiras unidades feitas na Argentina, mas a verdade é que foi fácil encontrar gaps diferentes entre as peças plásticas do painel e do console central, além de a parte superior do painel ser de plástico rígido – um carro de quase R$ 110 mil merecia painel de espuma injetada, né, GM? O quadro de instrumentos também transmite a sensação de ter ficado mais simples (o antigo era do tipo copinho, bem refinado), apesar da grande tela do novo (e completo) computador de bordo. Já a montagem da carroceria é exemplar, com vãos justos e regulares entre as chapas. Na estrada rumo a Indaiatuba, o Cruze logo revelou sua nova identidade. Esqueça o motor gastão e ruidoso do antigo modelo, que também demorava para embalar o carro nas retomadas. O novo 1.4 turbo tem funcionamento espetacular, com suavidade extrema e silêncio mesmo em altas rotações, além de ter um “punch” muito mais forte nas acelerações. Curioso que a GM trabalhou a entrega de força para ser muito linear, de modo que um motorista leigo nunca dirá que está dirigindo um carro turbinado. Não há aquele lag em baixo giro seguido de um empurrão, como é comum nos motores turbos. A impressão é de se estar dirigindo um bom aspirado de cilindrada elevada. Logo na saída fica evidente a disposição do sedã, com os 24,5 kgfm de torque fazendo toda a diferença em relação aos 18,9 kgfm do antigo 1.8. Também é notável como o Cruze mantém altas velocidades em ritmo de passeio, apesar de seu acerto não ter pegada esportiva. Em relação ao Astra europeu, do qual o Cruze herda a plataforma D2, o Cruze argentino teve a suspensão e a direção calibradas para as condições do piso brasileiro, ou seja, esburacado. Sabendo da boa fama do macio Corolla por aqui, a GM tratou de suavizar o conjunto. O resultado está mais para o antigo Vectra do que para o Cruze anterior. O novo Cruze passa macio sobre as imperfeições do asfalto, e não dá mais aquelas batidas secas de fim de curso que acontecia no modelo anterior, mais voltado à esportividade. Na estrada, é nítido como a carroceria se movimenta nas ondulações, apesar de se manter bem postada ao solo. Já a direção elétrica ficou leve demais em velocidades de viagem, tirando um pouco da comunicação com o motorista. Por um equívoco da GM, na volta do test-drive pegamos um Cruze da engenharia que tinha o acerto de direção mais firme (era um pré-série). Particularmente, achei essa opção bem melhor e a escolheria caso participasse do desenvolvimento do modelo. Mantendo a velocidade limite da estrada, 120 km/h, outra boa nova do Cruze surge no consumo: conseguimos média de 15,7 km/l usando gasolina, chegando até a uns picos de 17 km/l em trechos de 100 km/h – quando a rotação do motor fica abaixo de 2 mil rpm em sexta marcha. Na cidade não tivemos oportunidade de aferir o consumo (o que faremos em breve num teste completo), mas pelo Inmetro a média chega a 11,2 km/l, também com gasolina. Usando etanol, os números oficiais são de 7,6 e 9,6 km/l, respectivamente. Para ajudar nesses valores, o Cruze conta com o sistema start-stop que desliga o motor em paradas curtas e volta a religá-lo quando soltamos o freio. Apesar da suavidade no religamento do motor, estranhamos o fato de não poder desativar o recuso (em geral há um botão para desligar o start-stop). Isso pode ser um incômodo em dias de calor, pois junto com o motor também desliga o ar-condicionado. Na pista com os rivaisQuando chegamos ao Campo de Provas, duas unidades do Corolla 2.0 e duas do A3 Sedan 1.4 TFSI já nos aguardavam para os testes dinâmicos ao lado do Cruze. Primeiro, fomos para o chamado Black Lake, um quadradão de asfalto com partes de granito onde, com uma lâmina de água controlada, a GM avalia o comportamento dos veículos em pisos de baixa aderência. Depois fomos para a D1, uma pista que simula uma subida e descida de serra, alternando piso lisinho com asfalto ondulado, paralelepípedo e falhas na pista. No Black Lake, talvez mais do que mostrar a competência do Cruze, a GM quis expor a falta do controle de estabilidade (ESP) no Corolla. Ao entrar no desvio sobre o granito molhado, Cruze e A3 Sedan logo ativavam o sistema para corrigir a saída de traseira que ocorria na segunda perna do desvio. No Corolla foi preciso agir rápido na direção para não deixar ele rodar, o que acabou acontecendo com a maioria dos outros jornalistas… Isso significa que, em uma situação crítica, como óleo na pista, por exemplo, o dono de um Corolla pode se ver em apuros. Já na prova de slalom no seco os três mostraram bom controle, sem rolagem excessiva da carroceria e bom grip dos pneus, cada um a seu modo. O Cruze tem a direção leve e a suspensão mais macia dos três, mas é bastante obediente nas situações limite. O Corolla tem um acerto intermediário que também agrada bastante, oferecendo ainda uma direção mais firme e comunicativa que a do GM. Por fim, o A3 tem a calibração mais esportiva do trio, mas a traseira com eixo de torção (como no Corolla e no Cruze) fica longe de ter a precisão do multilink que equipava a versão importada (mantida apenas no nacional com motor 2.0 turbo). Passando à D1, o Cruze se revelou novamente muito seguro e previsível, mesmo sendo o que passava mais suave sobre a parte de asfalto ruim. Na serrinha, confesso que senti falta das borboletas no volante para trocas de marcha manuais (estamos num carro turbo!), pois a única opção de comandar as mudanças é com toques na alavanca. O Corolla vai muito bem até extrapolar seu limite, pois aí, de novo, o ESP faz falta – o pneu do modelo estava sujo de terra, mostrando que alguém se empolgou e foi dar uma passeada na grama. Por fim, o A3 é bastante estável em piso liso, mas chacoalha demais sobre o asfalto ondulado, transmitindo isso aos ocupantes. Aproveitamos também a ocasião para fazer algumas medições inciais do Cruze abastecido com gasolina – lembrando que Corolla e A3 Sedan foram testados anteriormente em nosso padrão, com etanol. Os resultados comprovaram a eficiência do novo conjunto mecânico do GM – além do motor 1.4 turbo, a transmissão GF6 automática agora é de terceira geração, mostrando funcionamento suave e esperto: a aceleração de 0 a 100 km/h foi feita em 8,9 segundos (melhor que os 9,0 s indicados pela GM) e a retomada de 80 a 120 km/h em 6,2 segundos. São índices que deixam o Cruze muito próximo do Audi (e pode até batê-lo quando testado com etanol) e abrem uma distância confortável do Corolla. Desenvolvido em parceria pela Alemanha e EUA, o novo Cruze também mirou o Toyota na questão do espaço, ampliando a distância entre-eixos para os mesmos 2,70 m do Toyota. Os passageiros do banco traseiro agradecem: adultos com até 1,80 m de altura ficam com os joelhos folgados, além de a cabeça não encostar no teto. Apenas os mais altos terão problemas com a caída da traseira, em virtude do design “meio cupê”, mas faltou a saída traseira do ar-condicionado. Por fim, o porta-malas agora tem 440 litros, 10 l menos que antes, mas ele parece maior visualmente por conta da altura elevada da tampa. Apesar do marketing agressivo da GM (que vai mostrar o A3 e até o Mercedes C180 na propaganda da TV), será difícil o Cruze bater as vendas do Corolla. Não que lhe faltem qualidades, mas é preciso ver qual o volume que a fábrica argentina vai conseguir mandar para o Brasil, além do fato de que o Toyota conta com versões mais baratas. No geral, o Cruze dá um salto gigante em relação à geração anterior e, salvo os detalhes de acabamento, é o melhor carro que a Chevrolet lançou no Brasil no últimos anos. Desde o Vectra B (1996 – 2005) a GM não tinha um produto tão forte neste segmento. Por Daniel Messeder e Fábio Trindade, de Indaiatuba (SP) Fotos: Equipe Carplace e Divulgação Ficha Técnica – Chevrolet Cruze LTZMotor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, 1.395 cm³, turbo, injeção direta, flex; Potência: 150/153 cv a 5.600/5.200 rpm; Torque: 24/24,5 kgfm a 2.100/2.000 rpm; Transmissão: câmbio automático de seis marchas, tração dianteira; Direção: elétrica; Suspensão: independente McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira; Freios: discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira, com ABS; Peso: 1.312 kg; Capacidades: porta-malas 440 litros, tanque 52 litros; Dimensões: comprimento 4.665 mm, largura 1.807 mm, altura 1.484 mm, entre-eixos 2.700 mm Medições CARPLACE (teste com gasolina) Aceleração 0 a 60 km/h: 4,0 s 0 a 80 km/h: 6,1 s 0 a 100 km/h: 8,9 s Retomada 40 a 100 km/h em D: 6,5 s 80 a 120 km/h em D: 6,2 s Frenagem 100 km/h a 0: – 80 km/h a 0: – 60 km/h a 0: – Consumo Ciclo cidade: – km/l Ciclo estrada: 15,7 km/l Ficha técnica – Toyota Corolla XEiMotor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, 1.986 cm3, comando duplo variável, flex; Potência: 143/154 cv a 5.600/5.800 rpm; Torque: 19,4/20,3 kgfm a 4.000/4.800 rpm;Transmissão: câmbio automático CVT com simulação de sete marchas, tração dianteira;Direção: elétrica; Suspensão: independente McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira; Freios: discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira, com ABS; Rodas: liga leve aro 16″ com pneus 205/55; Peso: N/D; Capacidades: porta-malas 470 litros, tanque 60 litros;Dimensões: comprimento 4.620 mm, largura 1.775 mm, altura 1.475 mm, entreeixos 2.700 mm Medições CARPLACE Aceleração 0 a 60 km/h: 4,8 s 0 a 80 km/h: 7,1 s 0 a 100 km/h: 9,9 s Retomada 40 a 100 km/h em S: 6,9 s 80 a 120 km/h em S: 6,6 s Frenagem 100 km/h a 0: 45,1 m 80 km/h a 0: 26,9 m 60 km/h a 0: 15,0 m Consumo Ciclo cidade: 7,0 km/l Ciclo estrada: 10,9 km/l Ficha Técnica – Audi A3 Sedan 1.4 FlexMotor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, 1.395 cm³, turbo, injeção direta, flex;Potência: 150 cv de 4.500 rpm a 5.500 rpm; Torque: 25,5 kgfm entre 1.500 e 5.500 rpm;Transmissão: câmbio automático de seis marchas, tração dianteira; Direção: elétrica;Suspensão: independente McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira; Freios: discos nas quatro rodas com ABS e EBD; Peso: 1.240 kg; Capacidades: porta-malas 425 litros, tanque 50 litros; Dimensões: comprimento 4.456 mm, largura 1.796 mm, altura 1.416 mm, entre-eixos 2.637 mm Medições CARPLACE (teste com etanol) Aceleração 0 a 60 km/h: 3,9 s 0 a 80 km/h: 5,9 s 0 a 100 km/h: 8,7 s Retomada 40 a 100 km/h em S: 7,2 s 80 a 120 km/h em S: 6,0 s Frenagem 100 km/h a 0: 40,4 m 80 km/h a 0: 25,0 m 60 km/h a 0: 14,0 m Consumo Ciclo cidade: 7,8 km/l Ciclo estrada: 12,2 km/l Fonte: http://carplace.uol.com.br/teste-carplace-novo-cruze-quer-bater-corolla-e-ate-a3-sedan/
  9. Pessoal anda apostando em uma baixa no preço em relação a tabela na hora da compra após os primeiros meses de estreia.
  10. Cruze mostra grande salto do carro brasileiro em tecnologia... e preço Fernando Calmon Colunista do UOL 01/06/201613h36Leia todos os artigos Ouvir texto 0:00 Imprimir Comunicar erro Murilo Góes/UOL Segunda geração da família de modelos médios vem da Argentina só com motor turbo e itens de carros de luxo para encarar novidades da concorrência Segunda geração do Chevrolet Cruze sedã começa a ser vendida no final de junho, a partir de R$ 89.990, com fabricação agora na Argentina e alinhada ao modelo homônimo produzido os EUA, dos quais quatro milhões de unidades já foram produzidas desde 2008. Sua derivação hatch (que chega ao Brasil no segundo semestre) chama-se Astra na Europa e foi eleita Carro do Ano em 2016. O salto tecnológico inclui carroceria de maiores dimensões – 6,2 cm mais comprida, 0,9 cm mais alta e entre-eixos 1,5 cm maior –, com rigidez aumentada em 25% e, ao mesmo tempo, 106 kg mais leve sem aplicação de alumínio em alta escala. Coeficiente aerodinâmico (Cx) de 0,30 melhorou 15%: até a terceira luz de freio no teto recebeu atenção especial. Um dos pontos de maior destaque, motor turboflex -- único disponível -- de 1,4 litro, alcança 153 cv a 5.200 rpm e 24,5 kgfm a 2.000 rpm (etanol), além de dispor de sistema desliga-liga suave e preciso. Murilo Góes/UOL Carregador de celulares por indução (sem fio) é um dos mimos mais modernos Recheio de primeiraInternamente, melhorou bastante o painel sem fugir da tradição do habitáculo dianteiro duplo que estreou no Corvette, em 1953, e mantido como conceito. Surpreende não haver plásticos macios. A marca preferiu investir na costura francesa (duplo pesponte) dos bancos de couro e laterais de portas. Também estão aprimorados a central multimídia MyLink de segunda geração, com tela capacitiva de 8 polegadas, e o mostrador de 4 polegadas no centro do quadro de instrumentos. Entre as informações úteis estão pressão dos pneus e, em porcentagem, a vida útil restante do óleo do motor. O sistema de concierge OnStar, de segunda geração, continua de série. Há possibilidade de carregamento de celulares por indução (sem fio), restrito ao sistema Android. No pacote de tecnologia destacam-se o assistente de permanência na faixa, alertas de colisão frontal (não freia de forma autônoma) e de ponto cego, sistema de estacionamento automático e farol alto inteligente. Perfeito casamento do motor de torque elevado com o câmbio automático convencional de seis marchas, direção precisa e suspensões muito bem acertadas estão entre as boas qualidades do Cruze. Bateria, por exemplo, foi deslocada para a parte traseira a fim de melhor distribuir o peso entre os eixos dianteiro e traseiro. Interessante o reposicionamento dos espelhos retrovisores para melhora do campo visual, especialmente favorável no uso urbano. A fábrica informa aceleração de 0 a 100 km/h em 8,5 s e nota A em consumo pelo padrão Inmetro: 11,2 km/l e 14,0 km/l, respectivamente em cidade e estrada, quando abastecido com gasolina; e 7,6 km/l e 9,6 km/l (idem, com etanol). Isso o projeta na melhor colocação entre sedãs médios vendidos no Brasil. Murilo Góes/UOL Motor 1.4 turboflex, de 153 cv e 24,5 kgfm, dispõe de injeção direta e sistema start-stop Quanto vale?Questão delicada é a dos preços -- versão de topo sai por R$ 107.450, que precisa ser avaliada dentro do cenário inflacionário de 10% no ano passado, em primeiro lugar. Depois de quase uma década de reajuste abaixo do IPCA, a festa acabou. Desvalorização cambial trouxe impacto nos custos. Seria até maior, se o modelo não viesse da Argentina. Novos itens, antes inexistentes ou opcionais, são a forma de atrair compradores de maior poder aquisitivo. A diferença de valor percebido sobre o ano-modelo 2016, segundo cálculos da GM, vai de R$ 5.000 na versão LT até R$ 14.000 na LTZ. Siga o colunista no Twitter: @fernandocalmon. OnStar é herança do Cruze 1; assista e relembre FONTE http://carros.uol.com.br/colunas/alta-roda/2016/06/01/cruze-mostra-grande-salto-do-carro-brasileiro-em-tecnologia-e-preco.htm
  11. Lindo carro. Deveria equipar o LTZ com a opção de um 1.6 T. O que não entendo nesse tempo de "crise" o valor dos carros estão é aumentando.
  12. Use esse produto sem dó no motor e seja feliz. http://wd40.com.br/
  13. DVD 5780 Pioneer não tem GPS e o que fiz foi usar um GPS movel mesmo. O modelo com GPS deve ir para o preço de 2mil a 2,5mil.
  14. Nessa página tem uma foto de como ficou os TW eu furei para colocar na coluna. http://autoforum.com.br/topic/192675-cruze-s6-finalizado-sq-jl-12w6v3focal-fps1500-4160-focal-165-krx2/page-6 Como não tive um outro set de SQ para comparações porem estou achando de altíssima qualidade o Kit a qualidade dos TW são bem perceptíveis.
  15. Opa! Depois de um pouco mais de 2 anos sai a CM Caska e entra um 2din Pioneer AVH-X5780TV Processador JBL deu p.. e acabei comprando um outro já que o conserto talvez somente na assistência. Ficou beeeeemmmm melhor.
  16. Olha só tenho experiencia fazendo ligação de um ipad na aux do processador e não notei diferença gritante.

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