RenanLopes

Fala pessoal, tudo bem? Realmente eu estou saindo do CNPJ da Questo Audio para tocar apenas a Omega Driver, por motivos pessoais... mas a Questo continuará da mesma forma e irei continuar como consultor técnico de desenvolvimento. Passamos por um momento realmente conturbado com todas essas mudanças, mas que já está sendo resolvido... A partir da semana que vem a Questo vem com um nova restruturação. Quem estiver com problemas a serem resolvidos, peço que faça contato direto com o Felipe, que continuará na gestão da empresa: (51) 8446-1399. Abraço, RenanLopes

Leo, O Rai me passou os dados.. Acabei de confirmar pessoalmente um 15DVC2 do meu estoque, tudo funcionando perfeitamente.. Fs sem amaciar está em 34Hz e impedância mínima de 3,34 Ohms com as bobinas em série. Estou despachando ainda hoje pro teu endereço. Aguardo teu email para combinarmos a devolução do que vc tem ai. Abraço, RenanLopes

Leo, desculpa.. confundi teu caso com o do DatrinoRj! Tentei contato com o Rai agora pela manhã e ainda não obtive retorno. Me passa teu telefone, endereço e o modelo do teu QSP1000 (Tamanho e Impedância) para o meu e-mail: renan@questoaudio.com.br, que vou te mandar um novo, testado por mim... Ai combino contigo para coletar esse que está ai. DatrinoRj, aquele comentário que fiz foi em relação ao teu caso.. Em que posso te ajudar!? Abraço, RenanLopes

Fala Foristas! Tudo bem com vcs? Sim, sei.. sumi! Mas foi por uma boa causa.. O trabalho aumentou bastante nos últimos tempos, o que demandou muita atenção no que diz respeito a toda empresa. Tenho que admitir que, com uma ferramenta como o Facebook, acabamos nos envolvendo muito por lá e não sobra tempo para entrar aqui no fórum. Prometo que irei organizar meus horários para aparecer mais por aqui.. Gosto e sempre gostei muito de frequentar o fórum, e pretendo continuar fazendo isso. Em relação ao que foi dito pelo Rick.. Se não é a primeira vez que isto está acontecendo, tem algo errado, não? Será mesmo que só o fórum faz uma empresa ganhar mercado? Mais uma vez, gosto muito daqui, pois foi aonde adquiri grande parte das informações que tenho hoje sobre som automotivo.. mas temos diversos outros clientes que tb precisamos atender, e o grande volume de vendas ainda está nos balcões de loja.. Esse cliente gosta de ser atendido pessoalmente, ou por telefone, e vcs sabem que isso toma muito, mas muito tempo! Tudo bem.. Nada justifica e estamos de volta.. Referente ao problema de embalagem do Leo, estou levando em consideração o que vi por aqui e já vou startar um novo projeto de caixa para melhorarmos o transporte, mas saliento que nossas embalagens segue padrão (as vezes superior) da grande maiorias das marcas nacionais. Infelizmente o uso de isopor no Brasil é proibido, então temos que pensar numa solução em papelão mesmo, que no nosso caso, já usamos Kraft, o melhor deles. Podem ficar tranquilos que assim que tiver com amostras das novas embalagens posto aqui para vcs. Leo, sinceramente não tenho muito o que fazer no teu caso, já que vc deveria recusar o recebimento, assim conseguiríamos brigar mediantes a entrega, para vc ser ressarcido.. Mas de que maneira posso te ajudar para que fique bom para todos? O produto foi muito danificado ou apenas carcaça? Se eu te mandar uma carcaça nova, tem como arrumar? Vamos aproveitar para falar um pouco de novidades: - Como alguns já devem estar sabendo, estamos prestes lançar o QSX555.. Sub de 8" capaz de suportar 600Wrms e Xmax na casa dos 18mm. Já está quase na boca do forno e deve sair entre final deste mês e início de Agosto. Demoramos um pouco para lançar, desde que foi comentando nas redes, em função de melhorias que decidimos fazer e levou tempo em fornecedores; - Logo mais, vem também o irmão caçula da linha QSP1000. Um sub de 10" capaz de suportar 900Wrms, também dedicado ao público de SPL; - Acredito que ainda este mês, sai tb a linha QL300. Mesmas características da QL500, porém para 300Wrms. Com tamanhos em 10" e 12" e bobina simples, voltado ao público que busca linearidade na resposta e graves profundos; - Estamos trabalhando tb em um sub realmente forte, para suportar potências acima dos 2000Wrms e bem com característica de subs gringos.. Terá uma "cara" parecida com o QSP1000, porém com muito mais motor. Provavelmente teremos apenas sob encomenda.. Já que não estamos polpando esforços para fazer algo muito bom! Logo trarei mais informações. Quem precisar de respostas mais "real time", favor fazer contato com: comercial@questoaudio.com.br, que temos uma pessoa o tempo todo focada nos e-mails. Qualquer dúvida, estou a disposição. Abraço, RenanLopes

Aproveito para lembrar que nos meus cursos de caixas acústicas falo sobre curva de impedância e abordo quase 2hs de BassBox e dicas de uso! RenanLopes

Vc pode medir a curva de resposta do falante em baffle infinito e importar o arquivo ".txt" gerado pela grande maioria dos software de RTA, ou se preferir, pega a curva de resposta fornecida pelo fabricante e vai incluindo a sensibilidade em cada frequencia, até modelar a curva dele... Isso ajuda a ter uma simulação mais real, já que esses softwares de simulação contempla a "curva elétrica" do falante.. então com essa aba vc pode ter uma visão do que acontece com a resposta acústica. NA - Resposta Normalizada. Serve para vc avaliar os ganhos em cada região, com referência ao "0dB". Legal para avaliar quanto de ganho terá em uma determinada frequencia e os slopes de decaimento, -6dB, -12dB (Closed box), -24dB (Vented box)... CA - Resposta em Amplitude. Nesta aba vc pode incluir a potência aplicada e avaliar a pressão sonora atingida. Como o bassbox não contempla os momentos não lineares do falante essa aba te dar um norte, mas não é tão precisa, já que não contempla as perdas do sistema; AP - Potência Acústica. Nesta aba vc pode avaliar aonde o sistema começa a perder pressão sonora por limitação do conjunto caixa + falante. Sugestão é aplicar o HPF aonde a curva começar a cair; EU - Potência Elétrica. Basicamente a mesma coisa da aba anterior, mas neste caso mosta a potência vista pela bobina; CD (excursão do cone) - Deslocamento total do cone. Serve para avaliar os limites do sistema, principalmente em regimes de alta potência, e definir aonde se pode aplicar "bass booster" (deslocamento mínimo esta na sintonia) e avaliar o controle do cone a partir da aplicação dos filtros; VV (sopro no duto) - Velocidade do Ar no duto. O ideal é manter o mais baixo possivel para evitar sopros e coloração. Small defende a teoria de que esse valor não pode exceder 5% da velocidade do som, ou seja algo próximo de 17m/s.. O Software limita em 10% - 34m/s; I - Curva de impedância. Ideal para definir a impedância mínima do sistema, que fica localizada justamente na sintonia da câmara; P - Resposta em Fase. Serve para avaliar as mudanças de fase do sistema (note que ela trabalha nos ciclos positivos e negativos). Devemos ter cuidado para não posicionar o ponto de crossover justamente numa rotação de fase, pois ai o resultado é uma porcaria só.. não irá existir interação nenhuma entre as vias (a não ser com uso de processador de sinais, claro.. mas o ideal é que a caixa já venha sem problemas); GD - Atraso em Grupo. Define os atrasos (retubancia) que o sistema terá de acordo com a frequencia. Quanto maior o valor, mais tempo o som se sustenta em uma determinada região de frequencia.. tem que goste desse valor praticamente zerado, e tem que goste de graves mais prolongados.. É uma questão de gosto. Grande abraço, RenanLopes

Fala Maurício, tudo bem? Nossa, depois de tanto tempo longe do fórum, cá estou eu novamente! Isso é um vício, se não me manter afastado, passo o dia inteiro aqui e me atraso com o meu dia a dia.. hehehe Mas atendendo a tua solicitação, vamos lá: QL (Q Losses) - Vator de perdas por vazamento. Richard Small defendeu nos seus trabalhos que um valor padrão de vazamento em caixas de madeira convencional, giram em torno de 7 a 10. Contemplando uma caixa extremamente bem vedada, ainda assim existem poucos vazamentos pela estrutura mecânica do falante. Por padrão, o BassBox contempla 7, o que é muito aceitável na maioria dos casos... Se vc tiver como fazer uma comparação entre o sinal emitido e o SPL real do falante, tem como modelar essas perdas.. mas sinceramente, é muito trabalho para o mínimo de resultado. Vale apena se vc pretende fazer uma caixa hi-end com componentes realmente bons. Se essa é a ideia, sugiro partir para um software mais completo como o LEAP, que trabalha em conjunto com o LMS (Ambos da Linear X). O LMS mede os parâmetros lineares e não-lineares do falante e importa essas respostas para o LEAP, este por sua vez simula todas as componentes do conjunto, inclusive o ambiente a ser trabalhado. Eu tenho o sistema aqui caso precise desse tipo de serviço. Qx (Q Xover) - Plataforma do filtro a ser utilizado. Exceto com a utilização de processador, a grande maioria dos crossovers usam HPF com topologia Butterworth, e esse valor fica próximo de 0,707. Se vc conhecer bem o filtro que estiver usando, pode implementar esse valor.. Existem tabelas para isso na internet, ou se preferir, vc pode medir. QLv (Q Losses Vent) - Vator de perdas do duto. Assim como no QL, existe um padrão de perdas no duto por resistência a passagem do ar, ou mesmo vazamentos. Particularmente eu não coloco valores nesse campo, pois deixo a cargo do software calcular, de acordo com as informações que coloquei em relação a estrutura do duto. Espero ter ajudado. Grande Abraço, RenanLopes

Thiago Balbi, Sinceramente não estou entendendo as tuas colocações aqui no Fórum. Eu me prontifiquei a te ajudar de qualquer jeito, e te comuniquei que havia dado feriadão para o meu pessoal. Voltamos segunda debaixo de bastante trabalho, como vc deixou claro na msg para ficar tranquilo que resolveríamos com calma, acabei deixando para te ligar no decorrer da semana. Como falei, não irei te deixar na mão. Estou providenciando o envio de uma peça nova para o teu endereço e irei mandar coletar a sua. Abraço, RenanLopes

Foristas, Voltei! A corrida pra tocar a empresa e atender o público no "corpo-a-corpo" tem tomado todo meu tempo.. mas prometo que irei frequentar mais o fórum! hehehehe.. Acompanhei algumas colocações e gostei do que vi.. saudades dos bate papos por aqui. Logo a linha QSP estará no mercado... Nesta linha decidimos não investir tanto em estética, como fizemos com a linha 350A, até sentir melhor esse mercado e avaliar os custos envolvidos, mas o nosso DNA de produto realmente bom continua!! Acompanhando... Abraço, RenanLopes

Guto, Achei que estivessem insinuando que "é muita teoria e nada na prática"...Justamente por estar tratando o assunto mais técnico. Te peço desculpas, entendi errado.. Allan, Sem sombra de dúvidas, mas como é um carro de demonstrações e pensamos um pouco na estética, acabamos optando por usar aquela linha de cornetas. Abraço, RenanLopes

Entendi. A ideia é nivelar o fórum por baixo.. "Fui tomar chimarrão.." RenanLopes

Robson, O carro recebeu a nova versão do CarDSP no sábado, ainda dentro do Ctba Motor Show, e com isso não tivemos como fazer o alinhamento, apenas ajustamos os cortes e níveis de ouvido mesmo. Acima de 18kHz de fato não existem muitas componentes, principalmente em distâncias mais longas, aonde o efeito do acoplamento vertical já não existe mais, mas pelas medições que fizemos, muitas musicas que serão usadas neste sistema já não passam dos 15kHz. Abraço, RenanLopes

Depende do que chamamos de "Boa Audição"... Mas diante dos fatos, e se levarmos ao pé da letra, o sistema tem na entrada (mic) exatamente o que foi colocado na saída (tanto fase quanto magnitude. Leitura com sinal dinâmico / Musica), isso já caracteriza-se por ter uma boa fidelidade com relação ao sinal musical.. Timbre, ai é gosto pessoal, e como o Audio é subjetivo, o que é bom para uns, pode ser péssimo para outros. Abraço, RenanLopes

Convenhamos: Fazendo as devidas comparações numa função de transferência, variação de +/- 3dB entre 36Hz~18kHz lida no RTA e o controle tonal que ficou todo esse sistema, sem falar do excesso de headroom que foi usado, qual a dificuldade desse sistema ter leitura no mic fiel ao sinal de entrada, caracterizando assim um sistema de alta fidelidade? RenanLopes

Fala pessoal, tudo bem? Eu sou o responsável pelo desenvolvimento e alinhamento desse sistema, e pelo que muitos aqui me conhecem, sabe que sou exigente no que diz respeito a resultados de desempenho e sonoridade. Como seria um carro de demonstração da nossa marca, resolvi unir todo o conhecimento que adquirir nos mais de 15 anos de audio (pesquisa e desenvolvimento) para fazer algo realmente diferente de tudo que já foi visto no som automotivo, para que pudéssemos romper a barreira do preconceito e provar que um sistema de som pode ser muito bom, independente da sua classificação: Automotivo, Residêncial, Profissional... Usei como inspiração uma mescla entre duas configurações: Caixas Avantgarden + Caixas Scaena Faço, das minhas palavras, o texto da CarStereo: O melhor dos dois mundos A Renan, projetista e um dos sócios da Omega Driver, coube providenciar o desenvolvimento de um sistema de som com altíssima eficiência e fidelidade de áudio. “Para que isto fosse possível, decidimos unir o melhor dos dois mundos: cornetas para as 4 vias e arranjo vertical em linha (Line Array).As cornetas por si não precisam de muitas explicações para que possamos entender sobre a sua elevada eficiência, basta colocar as mãos em formato de conchas sobre a boca no momento de falar que já percebe-se os ganhos que teremos. Mas o interessante desse projeto é que as cornetas foram usadas também na região de subgraves”, conta. Usando o conceito de Back-Loaded Horn (corneta de carregamento traseiro), foi desenvolvida uma caixa acústica para oito subwoofers SW1500 de 15” com uma corneta dobrada de 2,38m de comprimento total, capaz de responder a partir de 36Hz com ganhos acima dos 10dB. Renan explica que a transição dos graves para os médio-graves ocorre por volta dos 100Hz, onde se inicia a resposta da próxima caixa corneta projetada para 12 MG600 de 12” e com resposta útil até 1Khz. A terceira via conta com 16 drivers fenólicos de 1” atuando de 1kHz a 4kHz. Para a região dos agudos, foram utilizados 8 drivers de titânio, também de 1”, que permitiram respostas até os 18kHz. Outro ponto importante, segundo Renan, foi o uso do conceito de arranjo em linha vertical (Line Array), pois esta configuração permite que o sistema "vá mais longe", já que em um determinado momento a propagação do sinal tem uma forma cilíndrica, o que resulta em decaimento de apenas -3dB com o dobro da distância, ao contrário dos sistemas convencionais, que têm decaimento de -6dB com o mesmo dobro da distância. Análise das fórmulas Renan explica que, quando analisamos as fórmulas matemáticas envolvidas nesses tipos de arranjos, percebemos que esses ganhos atuam apenas em um determinado momento, chamado de "Near Field" (campo próximo) e este, por sua vez, depende da frequência e da altura da linha. E é aí, segundo ele, que entra a ideia de utilizar muitos drivers empilhados, pois assim conseguimos um "Near Field" maior, e o mais próximo possível entre eles no empilhamento vertical, pois, à medida que a frequência vai aumentando, o comprimento de onda vai diminuindo, e o sinal começa a desacoplar em relação ao driver seguinte. Som estéreo Ele explica que, neste momento, deveriam entrar os famosos guias de ondas. Mas, por uma questão estética e finalidade à qual o sistema será aplicado, decidiu-se apenas por cornetas convencionais. Outra característica bem interessante desse projeto é que ele trabalha totalmente em estéreo, algo fora do comum nesse segmento automotivo, que trabalha em mono. Para que isso fosse possível, todo sistema é gerenciado pelo processador de áudio CarDSP da AudioSigma, equipamento desenvolvido para o mercado Hi-Fi de som interno. Este produto, além de executar funções como crossover, equalização, delays (atraso do tempo de cada via) e limiters (controle da potência máxima para cada alto-falante), conta com um gerenciamento de baterias para tomar ações, como reduzir o volume, por exemplo, quando estas estiverem descarregando. Toda essa fundamentação, segundo Renan, fez com que o sistema apresentasse um resultado extraordinário com apenas 43.800 W RMS dos amplificadores Soundigital. A parte de alimentação conta com 16 baterias Agressive Power de 135 A/h cada, além de duas fontes Turbo 1500x da JFA. Todas as caixas foram executadas pela Audioracing Caixas Acústicas e pintadas pelo pessoal da MegaBass. De acordo com o projetista, quem teve a oportunidade de ouvir o sistema, compara-o aos sistemas “top” 2.1 (estéreo + sub) dedicados ao som residencial. “As dinâmicas alcançadas pelas cornetas e realismos propostos pelos arranjos verticais, além do devido alinhamento no ajuste da resposta, fazem desse projeto um verdadeiro Hi-Fi de alta potência. Abraço, RenanLopes

Fala Foristas! Deixa complementar as fotos que já postaram... Sobre os graves que não estavam tocando no final do dia de domingo, uma das fontes parou, e um dos lados do banco de baterias para o 24V descarregaram.. Por muito pouco não perdi todos os graves! Ai deixamos desligados.. Menos mal que foi bem no final do evento. Tivemos problemas tb no processador que acabou travando o firmware que estava programado para um tempo limite de uso, mas a AudioSigma irá desbloqueá-lo e em breve posto fotos pra vcs do alinhamento, curva de respostas e videos do sistema tocando! Mas mesmo usando o crossover X5 da JFA já conseguimos uma sonoridade incrível.. O sistema toca de tudo, coloquei reggae, jazz, blues e pancadão lá no evento, e quem teve oportunidade de ouvir pode comprovar aqui que ficou muito bom de ouvir! Abraço, RenanLopes

Em uma determinada região e com um bom falante, sim! Ja buscamos 151dB com 4 x 12" @ 2,5mts.. atuando puramente nos 125Hz. Como citei anteriormente: "numa região específica".. diferente da caixa corneta que reforça toda uma banda. RenanLopes

Estou falando que com o advento do processador vc pode ajustar teu sistema para que ele tenha ganhos exatamente aonde é o melhor comportamento do conjunto, ou seja, se vc tem um sistema que não desce bem, mas o falante suporta um bom deslocamento, é só colocar um filtro Low-Shelving para carregar as baixas.... esse ganho pode ser mais de 10dB inclusive. RenanLopes

O conceito da caixa publicada pela 4vias, e desenvolvida pelo Homero Sette, me parece que já foi descoberta pelo pessoal que faz a caixa "paletada"! A ideia é basicamente a mesma... Desacelerar a velocidade do ar que é deslocado pelo falante ao passar por aquele material absorvente logo atrás. Isso faz com que o sistema móvel "enxergue" um volume virtual maior da câmara acústica, o que faz reforçar as frequências baixas.. Usando um falante de altíssimo desempenho, como o B&C, não é impossível termos ganhos de 10dB na região dos 40Hz, sem exageros ao sistema móvel. Olhando apenas nessa região específica (40Hz), então podemos dizer que sim, a caixa rende bem mais que uma convencional (pelo menos essa que está sendo comparada no gráfico). Mas sinceramente, hoje dia, com o advento dos processamentos digitais, um falante com alto poder de deslocamento, e controle, já consegue esses resultados em caixas "convencionais". Agora, se vc juntar tudo isso: Alta eficiência do falante, projeto desenvolvido para alto desempenho e processamento de sinal, os ganhos serão absurdos mesmo. Abraço, RenanLopes

15 x 210Ah.. RenanLopes

Valeu ximenez! Iremos utilizar 15 baterias + 2 fontes de 150A + 1 gerador 5kWa. As baterias irão ficar distribuídas entre cofre, cabine e chassis. SD25k @ 24V! Sobre as rodas... Todo mundo usa essa configuração, e gosto de rodas grandes! hehehehe.. Abraço, RenanLopes

Postei mais fotos no início do tópico. RenanLopes

Fica tranquilo que não gosto de funk.. A não ser o Funk Soul! hehehhe... Vai ouvir muito Neelix, Ace Ventura, Zen Mechanics, Amine Edge, Juicy M... Exatamente! Mas nesse caso, como tenho compressão na garganta, não usei exatamente 1/4 de onda, tem uma proporção diferente. Para ter projetos mais precisos e de maior eficiência, deve-se ter atenção as relações entre garganta e boca da corneta. O Comprimento ideal é dado, de uma maneira mais objetiva, pela formula: Lcorneta = ln (Sboca / Sgarganta) / m. Aonde "L" é o comprimento da corneta, "S" as áreas da boca e da garganta, e "m" uma constante definida por (4.pi.Fc) / velocidade do som... (Fc - Freqüência de Corte). Quando se desenvolve cornetas para serem transportadas, podemos "dividi-las" para facilitar o transporte... Mas para chegar no resultado projetado para baixas frequências deve existir acoplamento, seja esse half-space (solo) ou empilhadas normalmente. No meu caso, como ficará fixa, optei por considerar toda área de boca que precisava no projeto. Abraço, RenanLopes

Ah... Postei fotos novas na primeira página! RenanLopes