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- 2a Etapa do SQX 2025 - 17/Agosto/2025 - Domingo - São Paulo/SP *****
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[4r]BMW X3 ‘básico’ perde motor seis-cilindros e 140 cv por R$ 110.000 a menos
O BMW X3 inicia a pré-venda de sua nova versão de entrada no Brasil, a 30 xDrive M Sport. Por R$ 515.950, ela ficará imediatamente abaixo da M50 xDrive, até então a única do modelo à venda por aqui desde o início deste ano, e que sai por R$ 625.950. Além disso, concorrerá com o novo Audi Q5, que parte de R$ 399.990.
As maiores diferenças do X3 de entrada para o mais caro estão na mecânica. Ele deixa de lado o motor 3.0 turbo de seis cilindros com 398 cv e 55 kgfm para adotar um conjunto mais manso, formado por um motor 2.0 turbo de quatro cilindros, 258 cv e 40,8 kgfm, e um sistema híbrido leve de 48 V. O câmbio é automático de oito marchas e, a tração, integral.
BMW X3 30 xDrive M SportDivulgação/BMWSegundo a BMW, o modelo é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos – diferença até pequena em relação aos 4,6 segundos que leva a versão mais esportiva.
A lista de equipamentos de ambas as versões é semelhante. Há câmeras 360°, head-up display, assistente de estacionamento automático, chave digital para smartphones e smartwatch, piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência, assistente de permanência em faixa, alertas de pontos cegos e carregador de celulares por indução.
BMW X3Divulgação/BMWHá ainda o conjunto curvo de telas formado pelo quadro de instrumentos, com 12,3 polegada, e a central multimídia, de 14,9 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. O sistema de som é Harman Kardon. Por fim, a iluminação ambiente também é comunicativa, com alertas e animações.

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Por fora, o X3 30 xDrive M Sport também repete o desenho da versão M50, já que é equipado com o kit visual M Sport. Estão lá os faróis full led adaptativos, as lanternas de led e a grade com borda iluminada. As rodas são de 20 polegadas.
BMW X3Divulgação/BMWSão sete opções de cores diferentes disponíveis para o SUV (branco Alpino, preto Safira, azul Artic Race, cinza Brooklin, cinza Sofisto, cinza Duna e vermelho Fire), além de três opções de revestimento interno (preto, marrom e bege).
O modelo é acompanhado pelo programa BSI (BMW Service Inclusive) de forma gratuita e pelo período de três anos ou 40.000 km (o que ocorrer primeiro). O programa oferece serviços de manutenção para os carros da marca, com cobertura mundial na rede de concessionárias autorizadas, sem custo adicional dos serviços cobertos.
[CE]Audio Dynamics to Launch Marine Series
Audio Dynamics will offer its first full marine audio line, which follows its recent launch of new ultra high end car audio subwoofers. The new marine line will include a full series of amplifiers, tower speakers and other marine audio products. The company has offered water resistant amplifiers in the past but the new line […]
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[CE]Harman Completes Deal to Buy Sound United
Harman International, the wholly owned subsidiary of Samsung Electronics, announced it completed the acquisition of Sound United Co., the former consumer audio business of Masimo Corporation. The Sound United list of brands includes Bowers & Wilkins, Denon, Marantz, Definitive Technology, Polk Audio, HEOS, Classé and Boston Acoustics. The purchase gives Harman one of the most […]
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[AudioDesign]VW Virtus Exclusive - Sistema de áudio SQ Focal. Instalamos um kit de 2 vias e coaxial Focal K2 Power, com montagem nos ...
[4r]Picape da Chery está à venda no Uruguai e será produzida no Brasil
Em 2024, durante o Salão de Pequim, a Chery prometeu lançar uma picape média no Brasil para concorrer com Chevrolet S10, Ford Ranger, Toyota Hilux e outras. O plano é que ela chegue ao mercado brasileiro em 2026 e que seja produzida por aqui. Mas, no Uruguai, a Himla já está à venda e pode dar uma ideia sobre o que podemos esperar.
Ainda não há data para o lançamento da picape por aqui mas, de acordo com o Uol, a chinesa quer iniciar a sua produção entre o final deste ano e o início do próximo em Anápolis (GO), em versões diesel e híbrida plug-in.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/CheryAo país vizinho, a Chery Himla chegou em três versões diferentes, sempre equipadas com motor 2.3 turbodiesel de 161 cv de potência e 42,8 kgfm de torque. Mas a Chery já informou que sua plataforma permite que ela também seja híbrida ou elétrica.

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A configuração de entrada parte de US$ 31.990 (aproximadamente R$ 170.186, em conversão direta) e tem câmbio manual de seis marchas e tração 4X2. As outras duas têm tração 4X4, sendo a intermediária (de US$ 35.990, ou R$ 184.268) equipada com câmbio manual e, a topo de linha, com câmbio automático de oito marchas, por US$ 39.990 (R$ 204.748).
Com menos de 200 cv, ela fica atrás da concorrência, mas chega perto das versões básicas da Ranger, equipadas com motor 2.0 turbodiesel de 170 cv. Também fica atrás da GWM Poer, sua conterrânea e o mais recente lançamento entre as picapes médias, que entrega 184 cv com seu 2.4 turbodiesel.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/CheryNo design, ela segue de forma fiel o conceito apresentado em 2024. Os faróis — sempre de led — são divididos, tendo DRLs estreitos na parte superior, os faróis principais quadrados logo abaixo e, os de neblina, na parte mais baixa da dianteira. A grade tem grandes proporções para reforçar a ideia de robustez e estampa o nome da Chery.
A traseira manteve o nome da Chery em letras garrafais na tampa. As luzes são verticais e têm desenhos internos geométricos. Segundo a marca, ela tem capacidade de carga de 650 kg – curiosamente pouco para uma picape a diesel. Já suas dimensões são próximas das rivais, com 5,33 metros de comprimento, 1,92 m de largura, 1,89 m de altura e 3,23 m de entre-eixos.
Primeira aparição da picape foi como protótipo e chamava-se KP11Rutamotor/DivulgaçãoQuanto aos equipamentos, todas as versões têm freios a disco nas quatro rodas, sete airbags, câmera de ré, sensor de estacionamento traseiro, ar-condicionado de duas zonas, piloto automático e chave presencial.
As versões mais baratas têm central multimídia com Apple CarPlay e Android Auto de 10,3 polegadas. Mas só a topo vem com uma tela maior, de 15,6 polegadas. São exclusivos também da variante mais cara o sistema de câmeras 360º, carregador de celular sem fio, volante revestido de couro e bancos dianteiros com ajustes elétricos e aquecimento.
<span class="hidden">–</span>Rutamotor/ReproduçãoComo acontece com outros modelos da Chery, a Himla também poderá ter uma variante sob a marca Jaecoo, focada em mercados fora da China.
[SCBR.Automotive]Vendidas as TSW Evo 17", infelizmente sem o jogo de calotas e kit de porcas. #spportcarbrautomotive #oficinavilacarrao...

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[SCBR.Automotive]Por cima o tubo de água estava ok, mas quando retirado para conferência por conta de um vazamento de água próximo a abra...

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[4r]Fabricante chinesa de aspiradores mostra que quer fazer um ‘Bugatti elétrico’
A fabricante chinesa de aspiradores de pó Dreame Technology anunciou, há menos de um mês, que pretende lançar até 2027 o carro mais rápido do mundo – embora não tenha qualquer experiência com automóveis. Agora, a empresa revelou as primeiras projeções de como será o seu primeiro modelo, e ele não poderia ser mais parecido com um Bugatti Chiron.
Trata-se de um sedã elétrico que fará sua primeira aparição durante a CES, em Las Vegas, no primeiro mês de 2026. Tudo nele é claramente inspirado no Chiron, a começar pela dianteira, com a clássica grade da Bugatti e os faróis afilados, com seguidos blocos de iluminação. Embora seja elétrico, tem grandes aberturas nas extremidades do para-choque.
Dreame BugattiDreame/DivulgaçãoTambém como no hipercarro francês, o chinês tem lanternas representadas por uma barra iluminada que corta toda a traseira. De lado, mais “inspirações”: o característico arco formado após as portas dianteiras também é copiado do Bugatti.
Mas há uma diferença a ser considerada, já que o carro da Dreame tem quatro portas, contra duas do Chiron. Todas as portas se abrem para cima, mas as traseiras o fazem em esquema suicida e não há coluna C.
Dreame BugattiDreame/DivulgaçãoO interior é o ponto de maior personalidade do Dreame, com um layout limpo e mais tecnológico do que o que se via no Bugatti. Uma grande tela central faz o papel de quadro de instrumentos e central multimídia, enquanto há outros comandos no console central e esquema de iluminação ambiente.
Não há qualquer palavra da empresa sobre a mecânica do modelo, cuja promessa é a de ser o mais rápido do mundo. Uma coisa, porém, é certa: ele não conseguirá ter o W16 da Bugatti.
Dreame BugattiDreame/DivulgaçãoRivais de Bentley e Rolls-Royce
Não apenas da cópia do Bugatti vivem as ambições da Dreame Technology. A empresa chinesa diz ainda que terá uma segunda marca, esta mais focada em alto luxo. Chamada de Starry Sky Auto, a divisão quer competir com Bentley e Rolls-Royce.
Para isso, promete carros com entre-eixos de, pelo menos, 3,2 metros. De acordo com a publicação chinesa Weixin, serão ao menos dois modelos. Para o primeiro, as diretrizes são de que ele deve ser maior em comprimento, largura e altura do que o Li Auto L9 e o M9. O segundo, precisa ter dimensões ao menos iguais às de um Rolls-Royce Cullinan.
[SCBR.Automotive]Troca do kit de cintos do Fusca Azul. #spportcarbrautomotive #cintoautomotivo #fuscaazul Siga

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[SCBR.Automotive]Parado há mais de um ano, a bateria do Corolla não aguentou. Feira a troca da bateria e checagem da carga. Tudo OK novam...

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[SCBR.Automotive]Taludas vendidas. #spportcarbrautomotive #aro15 #rodataluda... #rodausada Siga

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[4r]Zeekr 001 2026 chega aos 912 cv e acelera como supercarro
A linha 2026 do Zeekr 001 já está em pré-venda na China, e ganhou uma atualização importante. Lançado originalmente em 2021, o elétrico passou a oferecer novos motores, baterias de maior capacidade e um pacote de eletrônica embarcada mais sofisticado.
Não há grandes mudanças na aparência do 001, que mantém ainda seus 4,97 m de comprimento e 3 m de entre-eixos. Na dianteira, os faróis foram levemente redesenhados, com como as luzes de circulação diurna, em posição superior. O para-choque é novo, com aberturas mais angulosas.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GeelyNão há imagens da traseira, que tende a seguir as atualizações mais leves da dianteira, mas é possível notar que há novas rodas. Também não estão disponíveis fotos do interior do modelo.
Para a linha 2026, foi incorporado o sistema G-Pilot H7, que substituiu o antigo H5. Ele é formado por 31 sensores, entre eles um LiDAR, e é processado pelo chip Nvidia Thor-U, capaz de 700 trilhões de operações por segundo. O conjunto anterior operava com dois chips Orin-X, que juntos alcançaram 508 TOPS.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GeelyA configuração de entrada mantém a tração traseira, mas o motor (traseiro) agora entrega 489 cv. Dependendo da bateria escolhida, a autonomia varia de 710 a 810 km, sempre medida pelo otimista ciclo chinês CLTC. Mesmo nesse arranjo, a velocidade máxima é limitada a 280 km/h.

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Caso os quase 500 cv não sejam suficientes, a Zeekr oferece a variante de dois motores, sendo um em cada eixo e configurando tração integral, somando 912 cv. Esse número representa um salto significativo em relação aos 777 cv do modelo anterior, na linha 2025.
De acordo com a Zeekr, na configuração mais potente, o 001 vai de 0 a 100 km/h em apenas 2,8 segundos, e a autonomia varia entre 640 e 762 km. A versão europeia, para efeito de comparação, fica limitada a 536 cv. Para reforçar o uso em estradas irregulares, a suspensão a ar ganhou ajuste de 85 mm, permitindo que a altura livre chegue a 206 mm.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/GeelyA pré-venda do novo 001 começou em 23 de setembro, mediante sinal de 2.000 yuans (cerca de R$ 1.490). A chegada às concessionárias chinesas está marcada para 4 de outubro, com início das entregas no dia 11. O preço oficial ainda não foi revelado, mas a atual linha varia de 259.000 a 329.000 yuans (R$ 193.000 a R$ 245.000). As novidades, aliás, podem chegar ao Brasil em 2026.
[SCBR.facebook]Espetáculo o Logan @street.logann na suspensão rosca slim e BBS RS2.

[SCBR.facebook]Em 2014: Saveiro G3 nas Tijolinhos originais aro 13" modificados para taludinhas 15"x8" by @aluminirodas_

[4r]Estradas de São Paulo têm 50 novos radares a partir desta semana
O DER-SP (Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo) ativou, na última terça-feira (23), mais de 50 novos radares de fiscalização eletrônica em rodovias estaduais. A medida faz parte de um plano maior do governo paulista para ampliar a segurança viária e reduzir o número de acidentes nas estradas sob administração direta do Estado.
Com os novos pontos em operação, o total de equipamentos ativos sob responsabilidade do DER-SP chega a 270.
Os lugares foram escolhidos por meio de um mapeamento técnico que levou em conta o histórico de acidentes, o excesso de velocidade registrado, as características geométricas das vias e até trechos onde há travessia de animais. O objetivo é direcionar a fiscalização para os pontos mais críticos, onde a combinação entre imprudência e estrutura viária costuma gerar maior risco.
Esses radares fazem parte do contrato firmado a partir do edital nº 145/2023, que prevê a instalação de 649 equipamentos em rodovias não concedidas, ou seja, aquelas que não estão sob responsabilidade de concessionárias privadas.
O programa cobre mais de 12.000 km de estradas e, segundo o DER-SP, todos os aparelhos são sinalizados com o limite de velocidade permitido, para que o motorista saiba exatamente onde a fiscalização é feita.
<span class="hidden">–</span>PoppyPixels/Thinkstock/Quatro RodasO presidente do Departamento, Sergio Codelo, afirma que o reforço tecnológico faz parte da meta de reduzir acidentes a zero. Embora seja uma meta ambiciosa, a aposta do governo é que a fiscalização eletrônica ajude a mudar o comportamento dos motoristas.
A relação completa dos novos radares foi divulgada no site do DER-SP, incluindo os limites de velocidade de cada trecho. Entre os locais que passaram a contar com fiscalização estão rodovias bastante movimentadas, como a SP-073, em Campinas, com limite de 50 km/h, a SP-055, no litoral norte, em São Sebastião e Caraguatatuba, ambas com 40 km/h, e a SP-333, em Cajuru, com limite de 100 km/h no sentido leste/oeste e 80 km/h no oposto.

Outras regiões do interior também receberam equipamentos, como Serra Negra, com limite de apenas 40 km/h em um trecho da SP-360, e São Carlos, onde a SP-215 passa a ter radares ajustados para 50 km/h. No oeste paulista, rodovias como a SP-563, em Dracena e Tupi Paulista, ganharam equipamentos calibrados para fiscalizar trechos com limite entre 80 km/h e 100 km/h.
Os próximos lotes de radares seguem em fase de testes e homologação, e só começarão a multar quando houver divulgação oficial no Diário Oficial do Estado e nos canais de comunicação do governo. Até lá, a recomendação do DER é clara: respeitar a sinalização e os limites de velocidade, não apenas para evitar multas, mas para reduzir o risco de acidentes e tornar as estradas paulistas mais seguras.
[SA]COMO É O CARRO DE UM ARTISTA? O Som IMPRESSIONANTE do Palio do Luiz!
COMO E O CARRO DE UM ARTISTA O Som IMPRESSIONANTE do Palio do Luiz
Bem-vindos ao nosso canal Prepare-se para conhecer o carro do Luiz um verdadeiro artista que entende tanto de criatividade quanto de audio de alta qualidade Neste video vamos mergulhar no sistema de som automotivo do seu Fiat Palio um projeto pensado para entregar uma otima experiencia sonora com componentes que voce precisa conhecer.
O Luiz nos abriu as portas do seu veiculo para mostrar cada detalhe da instalacao e como ele conseguiu um som tao equilibrado potente e envolvente.
Nesta apresentacao detalhada voce vai descobrir:
- A Visao do Artista no Audio: Como a sensibilidade artistica do Luiz se traduziu em um projeto de som automotivo.
- Componentes de Elite em Acao: Detalhes dos equipamentos de ponta utilizados que formam a espinha dorsal deste som:
- Tweeters Stereolab: Para agudos cristalinos detalhados e com uma pureza que voce sentira na alma.
- Midbass Audiophonic KC 6 3: Garantindo a pegada a clareza nas frequencias medias e uma presenca vocal impressionante.
- Amplificador Focal AP 4340: A potencia controle e a qualidade que faltavam para todo o conjunto vibrar em perfeita harmonia.
- Subwoofer Pioneer Champion 310: Os graves profundos impactantes e controlados que fazem a diferenca e complementam a cena sonora
O TESTE DE AUDIO COMPLETO: O momento mais esperado Voce vai OUVIR o resultado final de toda essa engenharia e paixao sentindo a potencia a clareza e o grave que so um setup desse nivel pode proporcionar.
Inspiracao para o Seu Projeto: Veja como o carro do Luiz pode servir de inspiracao para quem busca um upgrade serio no sistema de som automotivo e quer atingir um novo nivel de qualidade e fidelidade.
Se voce busca o apice do som automotivo ama audio de qualidade ou quer conhecer de perto um projeto feito com paixao assista ate o final
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Ela e pratica inteligente e facil de usar. E so apertar o botao e deixar que ela de conta do resto.
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[4r]Porsche 911 GTS é híbrido que recarrega com o turbo e está ainda mais rápido
Há quem ainda defenda o carburador, mas é inegável que motores com injeção eletrônica pegam mais fácil, não engasgam e rendem mais. Há, também, quem tema a eletrificação dos motores devido à complexidade, durabilidade da bateria e dificuldade na manutenção. Mas nenhum esportivo moderno é simples e o que o Porsche 911 GTS T-Hybrid faz – e da forma como faz – tira sorrisos até dos mais puristas.
A Porsche se nega a fazer um 911 elétrico, mas a eletrificação se tornou um caminho para ficar mais rápido e eficiente. O motor elétrico se vira com as regras de emissões mais exigentes e ajuda a combater o atraso nas respostas do turbocompressor – o turbo lag, inimigo dos engenheiros que buscam uma pronta entrega de força.
Asa traseira pode ser aberta apenas em alta velocidadeFernando Pires/Quatro RodasSim, há apenas um turbo e não dois, como no 911 GTS anterior. Em vez de ter um turbo menor, para um regime de rotação mais baixo, e outro maior, para lidar com o fluxo de gases das rotações maiores, agora um motor elétrico de 27 cv faz o único turbocompressor funcionar quando o fluxo de gases de escape não é suficiente. Assim, o turbo está sempre “cheio” e disponível ao comando do acelerador.
Dá para dizer que o 911 GTS tem um turbo elétrico. Esse dispositivo ainda consegue recuperar energia para a bateria do carro. O fluxo de gases de escape nas desacelerações é convertido em eletricidade a uma potência de até 11 kW (equivalente a um carregador wallbox), auxiliando o motor elétrico acoplado ao câmbio PDK. Este também está ali para ajudar a tornar o Porsche 911 ainda mais rápido.
A bateria fica na parte dianteira do carroFernando Pires/Quatro RodasA Porsche desenvolveu do zero um novo motor boxer 3,6 litros a gasolina, com cilindros de maior diâmetro (97 mm) e maior curso (81 mm), comandos de válvulas variável e com injeção programada para ter proporção ideal da mistura ar/combustível em todas as situações. Além de ser um motor mais compacto, o uso de ar-condicionado com compressor elétrico libera espaço para o inversor e o conversor DC-DC do sistema híbrido ficarem no cofre do motor, assim como o turbo elétrico.
Freios carbono-cerâmicos são opcionais e custam impressionantes R$ 87.041, o mesmo preço de um hatch 1.0 novinhoFernando Pires/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasO motor só não é muito mais potente. Se o antigo 3.0 biturbo do GTS tinha 480 cv, o 3.6 turbo tem 485 cv, porque um motor trabalhando no limite dificilmente é mais eficiente. Além do mais, a responsabilidade de mover este esportivo é compartilhada com aquele motor elétrico de 54 cv instalado dentro do câmbio PDK, de dupla embreagem e com oito marchas. O resultado garante um salto de potência – 541 cv e 62,2 kgfm.

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Há quem ande dizendo por aí, erradamente, que só é híbrido o carro capaz de rodar apenas com o motor elétrico em algum momento. O 911 GTS T-Hybrid tem a assistência dos motores elétricos (no câmbio e no turbo) a todo momento, mas só se move com o motor a gasolina ligado. Ainda assim, é um híbrido pleno, um HEV.
Não há assentos traseiros, só mesmo o espaço para a bagagem; e a posição de dirigir é igual a qualquer outro 911Fernando Pires/Quatro RodasNas acelerações, é possível ouvir um leve zumbido do motor elétrico tocando o turbocompressor, enquanto, no câmbio, o outro motor elétrico preenche a lacuna de força entre as trocas de marcha – que nunca foi grande nos carros com câmbio PDK.
O que importa é que a resposta do carro à pressão do acelerador é imediata, coisa rara nos carros de hoje. O Porsche 911 GTS propicia uma experiência incomum de plena entrega de força e você se deixa levar por ele, porque não existe aquela transição perceptível entre os motores – notada em outros híbridos, inclusive nos Porsche Cayenne e Panamera plug-in. No 911, tudo é natural, até mesmo por ter marchas reais, ronco e vibração.
Sinais dos tempos: telas, monitoramento dos sistemas elétricos e joystick como seletor de marcha do câmbioFernando Pires/Quatro Rodas
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro RodasNa verdade, é tão natural que, por mais que eu exigisse do carro em várias voltas no Autódromo Velocitta, no interior de São Paulo, a bateria, com capacidade de 1,9 kWh, mal chegava à metade da carga. E, se chegava, recuperava rapidamente – é a ajuda providencial da regeneração do turbo e do motor elétrico do câmbio dando um reforço no freio motor. Tem um monitor para acompanhar tudo isso no quadro de instrumentos, mas não vale a pena ficar reparando nisso.
Há um sinal dos tempos mais marcante: esta é a primeira geração do Porsche 911 que abandona por completo os mostradores analógicos. Era uma tradição, mas que ficou pelo caminho em nome da personalização e da possibilidade de configurar os mostradores de que você necessita em cada condição – ou apenas os que você pode ver, porque na exibição tradicional dos Porsche não é possível ver os cinco mostradores redondos ao mesmo tempo.

Há outras consequências da eletrificação. Ele tem start-stop. É o Porsche 911 se rendendo às banalidades dos carros comuns. Por outro lado, a bateria de alta-tensão também levou a uma evolução do sistema de suspensão ativa PDCC (opcional de R$ 36.389), com operação eletro-hidráulica mais rápida e abrangente, e ainda capaz de deixar o carro 1 cm mais baixo, se for necessário. A aerodinâmica ativa, proporcionada pelas aletas verticais móveis na dianteira, serve para otimizar tanto o consumo quanto o desempenho. Isso faz sentido para o 911, que sempre foi um esportivo bom no dia a dia.
O consumo do GTS T-Hybrid nos nossos testes foi o melhor que já vimos em um 911: 8,2 km/l na cidade e 12,4 km/l na estrada. São números excelentes para um esportivo de 541 cv, mas ainda distantes da realidade dos outros híbridos.
Bancos elétricos são de sérieFernando Pires/Quatro RodasE foi usando o 911 GTS na cidade que, novamente, a entrega constante de força impressionou. A disponibilidade de torque em baixa rotação, com uma marcha alta para a situação, é culpa do motor elétrico e passa uma boa sensação, que costumava ser percebida apenas nos 911 Turbo e Turbo S – que serão atualizados ainda este ano
Não é só nisso que o 911 GTS se aproxima das versões mais potentes. Esta versão híbrida com 541 cv cravou 3 segundos na aceleração de 0 a 100 km/h. Não é nada mal, porque o antigo Turbo S, com 650 cv e tração integral, crava 2,7 s. Mas a nova geração, apresentada no último mês, também é híbrida, com o motor 3.6 com dois turbos elétricos e 711 cv, e cumpre a mesma prova em 2,5 s.

A diferença é pequena; eu ficaria bastante satisfeito com um 911 GTS na garagem. A questão é o preço inicial de R$ 1.230.000, sem os tentadores opcionais que a Porsche disponibiliza. Pelo menos agora o esterçamento das rodas traseiras é de série. Nada mal para este que é, certamente, um dos melhores carros híbridos já feitos.
Veredicto Quatro Rodas
Os motores elétricos tornaram o Porsche 911 GTS mais rápido, divertido e ainda mais utilizável no dia a dia.
Ficha Técnica – Porsche 911 GTS T-Hybrid
Motor: gasolina, traseiro, 6 cilindros, aspirado, 3.591 cm³, 485 cv a 8.500 rpm, 58,1 kgfm a 2.000 rpm; elétrico, traseiro, 54 cv, 15,3 kgfm; total, 541 cv e 62,2 kgfm
Câmbio: automatizado de dupla embreagem, 8 marchas, tração traseira
Direção: elétrica
Suspensão: duplo A (dianteira) e multilink (traseira)
Freios: a disco, carbono-cerâmica
Pneus: 245/35 R20 (dianteira) e 315/30 R21 (traseira)
Dimensões: comprimento, 455,3 cm; largura, 185,2 cm; altura, 129 cm; entre-eixos, 245 cm; peso, 1.595 kg
Teste Quatro Rodas – Porsche 911 GTS T-Hybrid
| Aceleração | |
| 0 a 100 km/h | 3 s |
| 0 a 1.000 m | 19,9 s – 267,6 km/h |
| Velocidade máxima | 312 km/h* |
| Retomadas | |
| D 40 a 80 km/h | 1,6 s |
| D 60 a 100 km/h | 1,6 s |
| D 80 a 120 km/h | 2,1 s |
| Frenagens | |
| 60/80/120 km/h a 0 | 11,4/20,4/47,2 m |
| Consumo | |
| Urbano | 8,2 km/l |
| Rodoviário | 12,4 km/l |
| Ruído interno | |
| Neutro/RPM máx. | |
| 80/120 km/h | 52,4/68 dBA |
| Aferição | 68,6/73,6 dBA |
| Velocidade real a 100 km/h | 97 km/h |
| Rotação do motor a 100 km/h | 1.400 rpm |
| Volante | 2,5 voltas |
| Seu Bolso | |
| Preço básico | R$1.230.000 |
| Garantia | 2 anos |
Condições de teste: alt. 660 m; temp., 25,5 °C; umid. relat., 63%; press., 767 kPa. Realizado no ZF Campo de Provas
*Dado de fábrica
[4r]Toyota Yaris Cross tem lançamento adiado após danos em fábrica de SP
Estava tudo certo para o lançamento do novo Toyota Yaris Cross no Brasil, marcado para o próximo mês de outubro. Porém, um temporal com ventos intensos devastou a fábrica da empresa em Porto Feliz (SP), responsável pela produção de motores, que terá as atividades suspensas por tempo indeterminado. Por isso, a marca adiou a estreia do SUV compacto, sem prever uma nova data.
Embora o Yaris Cross tenha produção em Sorocaba (SP), ao lado de Corolla e Corolla Cross, seus motores sairão da unidade de Porto Feliz – ambas são no interior de São Paulo, separadas por uma distância de aproximadamente 30 km.
Fábrica da Toyota em Porto Feliz (SP) fica destruída após chuvasRedes sociais/ReproduçãoAs fortes chuvas da última segunda-feira (22) causaram, segundo a marca, graves danos estruturais na unidade. Vídeos e fotos publicados na Internet mostram o galpão sendo completamente destelhado e destruído por dentro, com os ventos e a água atingindo maquinários e peças.
Ainda não há um prazo para que as atividades sejam retomadas, já que a empresa sequer teve tempo para mensurar os danos e calcular o que precisará ser feito. Fato é que a tempestade causou grandes problemas, que podem interferir nas vendas das marca nos próximos meses, como já afetou o lançamento do Yaris Cross. Segundo a Toyota, nenhum funcionário foi atingido e a empresa oferece suporte aos funcionários e parceiros que estavam em atividade no momento.
<span class="hidden">–</span>Redes sociais/ReproduçãoComo é o Yaris Cross?
Primeiro SUV compacto da Toyota no Brasil e o carro mais barato da marca por aqui, já que os Yaris hatch e sedã saíram de cena, o Yaris Cross também será o primeiro híbrido pleno (HEV) do segmento no país.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaPor aqui, além de versões de entrada com motor 1.5 aspirado flex, ele também poderá ter um conjunto híbrido combinando o motor 1.5 flex a outro elétrico (alimentado por uma bateria de 0,7 kWh). Apesar da união de dois motores, desempenho pode não ser um destaque, já que a potência combinada ficará perto dos 113 cv.

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Suas dimensões são compactas e próximas das do Nissan Kicks Play. São 4,31 metros de comprimento, 1,77 m de largura, 1,61 m de altura e 2,62 m de entre-eixos, com porta-malas de 471 litros – ao menos em mercados da Ásia.
<span class="hidden">–</span>Divulgação/ToyotaO Yaris Cross também promete ser bem equipado. Caso siga o modelo Tailandês, terá seis airbags, freios a disco nas quatro rodas, freio de estacionamento eletrônico, faróis full led automáticos, piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa, central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, quadro de instrumentos digital e saídas de ar-condicionado para o banco traseiro.
[4r]Temporais em SP destroem fábrica da Toyota e paralisam produção de veículos
A fábrica da Toyota em Porto Feliz, interior de São Paulo, ficou devastada após a passagem de um forte temporal na última segunda-feira (22). Responsável por produzir motores, a unidade teve suas atividades interrompidas por tempo indeterminado, e não há registros de pessoas com ferimentos graves.
De acordo com uma nota divulgada pela empresa, os temporais, acompanhados por ventos intensos, causaram “danos severos à estrutura da fábrica”. Em vídeos que circulam pela Internet, é possível ver o telhado ser arrancado e, consequentemente, a destruição do que havia no galpão, entre maquinários e peças.
Fábrica da Toyota em Porto Feliz (SP) fica destruída após chuvasRedes sociais/ReproduçãoA fábrica de Porto Feliz foi inaugurada em 2014, como fruto de um investimento de R$ 580 milhões, e foi a primeira da Toyota para produção de motores na América Latina. A capacidade plena de produção é de 108.000 motores por ano, com aproximadamente 700 colaboradores envolvidos.
De acordo com a marca, todos os colaboradores e parceiros que atuavam no local na hora do incidente estão recebendo todo o suporte necessário. Não há relatos de fatalidades.
<span class="hidden">–</span>Redes sociais/ReproduçãoVeja a nota divulgada pela Toyota na íntegra:
“Na tarde desta segunda-feira (22/09), por volta das 13h, uma forte chuva acompanhada de ventos intensos atingiu a unidade de produção de motores da Toyota em Porto Feliz (SP), provocando danos severos à estrutura da fábrica. A segurança das pessoas é a prioridade da Toyota. Neste sentido, a empresa está acompanhando cuidadosamente a situação, oferecendo todo o suporte necessário aos colaboradores e parceiros que atuavam no local. Não há relatos de fatalidades. Um relatório de danos está sendo preparado para entender a extensão dos impactos. A produção da unidade foi interrompida. Não há previsão de retomada das operações nesse momento.”
<span class="hidden">–</span>Redes sociais/Reprodução[4r]Novo Nissan Sentra 2026 fica mais moderno em tudo – menos onde precisava
A nova geração do Nissan Sentra, enfim, foi revelada por completo como parte importante dos planos de recuperação da Nissan. Com chegada às lojas norte-americanas confirmadas ainda para este ano, o sedã está mais tecnológico e adota uma aparência futurista. Mas não espere por grandes avanços mecânicos.
Para atingir novos públicos e brigar contra os chineses, o Sentra 2026 (que já está em testes no Brasil) deixa no passado o visual mais elegante e conservador da antiga geração. Agora, a ordem é ser moderno e “dinâmico”, segundo definição da marca.
Nissan SentraDivulgação/NissanA dianteira adota faróis full led estreitos que dão sequência às linhas da grade, mas também possuem pequenos apêndices verticais nas extremidades. Por falar em grades, elas são relativamente pequenas, conforme evidenciado pelas versões “convencionais”. Na “esportiva” SR, porém, uma máscara em preto brilhante cobre grande parte do para-choque e faz parecer que ali há uma enorme grade.
Nissan SentraDivulgação/NissanUma considerável profusão de vincos e volumes atinge a lateral do novo Sentra, que pode ter a parte superior das janelas com acabamento cromado e teto pintado em preto. As rodas variam entre 16, 17 e 18 polegadas, a depender da versão.
Na traseira, as lanternas full led são unidas por uma barra em preto brilhante, mas a iluminação não atravessa toda a tampa. Para o SR, há um pequeno spoiler instalado na extremidade da tampa do porta-malas.
Nissan SentraDivulgação/NissanO interior também se renova com a clichê solução de telas (duas de 12,3 polegadas cada) instaladas no topo do painel. No mais, as linhas são predominantemente horizontais, há iluminação ambiente com 64 opções de cores e uma quantidade relevante de comandos físicos.

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Há também três elementos centrais, mas apenas dois são para saídas de ar-condicionado, já que o central guarda comandos como para volume, passar/voltar a música, pisca-alerta e função de câmera 360°.
Nissan SentraDivulgação/NissanOs equipamentos variam entre as quatro versões do Sentra – S, SV, SR e SL. Mas é possível ter itens como carregador de celulares por indução, teto solar elétrico, volante aquecido, bancos dianteiros com aquecimento, Android Auto e Apple Carplay sem fio, sistema de som premium Bose com oito alto-falantes, chave com travamento/destravamento por aproximação e 10 airbags.
Ele não poderia deixar de ter sistemas de auxílio à condução, como alerta de pontos cegos, piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência com detecção de pedestres, assistente de permanência em faixa, faróis altos automáticos e leitura de placas de velocidade.
Nissan SentraDivulgação/NissanMecânica conservadora
Se o Nissan Sentra 2026 está mais tecnológico e descolado em visual e equipamentos, o conjunto mecânico seguiu caminho diferente e permaneceu conservador. Para os Estados Unidos, o sedã manterá o conhecido 2.0 aspirado de quatro cilindros, com injeção direta, com 151 cv de potência e 25,4 kgfm de torque.
O câmbio também será o mesmo automático do tipo CVT que, segundo a marca, passou por ajustes para ter acelerações mais “naturais e suaves”. Todas as versões, nos EUA, também ganham um novo modo Sport, que eleva a rotação do motor. Não foi dessa vez que ele adotou o aguardado 1.5 turbo de 204 cv, que talvez possa aparecer para outros mercados.
Nissan SentraDivulgação/NissanAinda segundo a Nissan, seu sedã médio está mais silencioso e confortável, graças a modificações como uma rigidez 6% maior da carroceria em relação ao modelo anterior, ao amortecedor dinâmico aplicado ao volante (que reduz as vibrações passadas pelo asfalto), às novas válvulas dos amortecedores (que tornam as absorções de impactos mais suaves) e, por fim, às reduções nos tamanhos dos vãos entre as peças da carroceria, para reduzir níveis de ruído.
[CE]Modus to Launch Next Month, Announces Reps
Modus, a new full line supplier from head units to subwoofers, will begin its long-awaited roll out next month. The mid- to upscale car audio products are expected to ship in mid to late October. Modus marine products will start to ship around the end of October. The full rollout will be completed by the […]
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[CE]Massive Audio Intros High Powered Compact Amp
Press Release (EDITED): LOS ANGELES – Massive Audio introduces the H30005, the latest amplifier engineered for performance in a compact footprint. Designed for audio enthusiasts who demand high-output power and precision sound quality in a compact form factor, the H30005 delivers 300W x4 + 1500W x1 RMS output. Whether installed in a car audio system […]
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[CE]CEoutlook SEMA Show Request for Submissions
We are currently accepting press releases on new products to debut at the SEMA Show November 4-8. You may request your press release be held until any specific day of the show. Press releases received after October 31 are not guaranteed to post during the first few days of the show. We welcome your press […]
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[Pioneer]Mais do que som, experiência ao dirigir. A MVH‑145BR combina conectividade, potência e personalização, transformando cad...
[4r]Carro blindado usado vale a pena? Veja os cuidados para ter segurança na compra
A blindagem veicular no Brasil é um case mundial. Só nos últimos dois anos, o número de carros blindados no país cresceu 32% e muitos desses modelos ganharam o mercado de usados e seminovos.
Os dados são da Abrablin, associação que reúne as blindadoras do país. A mesma entidade estima que hoje existam 400.000 veículos blindados no Brasil. Mas aí vem a pergunta de um milhão de dólares: vale a pena comprar um carro blindado seminovo ou usado? A proteção tem garantia? Existem sinais visíveis de desgaste na blindagem?
A resposta vai depender muito da qualidade do serviço feito na blindagem. Isso porque, segundo os especialistas e as empresas que atuam no ramo, a blindagem veicular não tem validade. O que existe é uma garantia para desgastes e para o serviço, que pode variar de cinco a dez anos.
“Existe uma garantia de tempo que o fabricante fica responsável por aquela blindagem. Se o carro usado blindado teve a manutenção adequada, a eficiência balística não se altera com o tempo”, explica Marcelo Silva, presidente da Abrablin.
Histórico de manutenção
O desafio para quem vai comprar um carro seminovo e usado blindado é justamente saber desse histórico. O primeiro passo é verificar se o serviço no veículo foi feito em blindadora autorizada pelo Exército.
A certificação não diz se a blindagem foi bem feitaAlexandre Battibugli/Quatro RodasEmpresas homologadas pelas montadoras e/ou cadastradas na Abrablin podem trazer mais segurança. Isso porque não há como saber, a olho nu, se a blindagem foi bem ou mal executada e com materiais de qualidade boa ou duvidosa.
“Muito difícil pegar um carro já blindado e fazer uma inspeção técnica e balística. Dois carros, do mesmo modelo, blindados por duas empresas diferentes, podem ter a certificação, mas não há nada no arcabouço documental que garanta que a blindagem tenha sido bem feita”, alerta Michel Haddad, diretor de relações com montadoras automotivas e de inteligência de negócios da Carbon.
“Se faz necessário entender a reputação dos materiais aplicados, bem como o histórico da empresa que executou os serviços”, reforça Fábio Rovedo de Mello, diretor da Concept Be Safe.
Aí, entra aquela averiguação que é recomendada para a compra de qualquer automóvel de segunda mão: levantar o histórico de manutenção. Não só das revisões regulares e preventivas do carro como as revisões da blindagem – também recomendadas a cada 10.000 km ou um ano.
Sinistros comprometem
É importante, inclusive, verificar se o carro usado blindado não sofreu algum sinistro. Colisões na lataria podem comprometer as mantas de aramida e as demais proteções balísticas, chamadas opacas, que têm de ser trocadas nestes casos.
“É preciso observar se o veículo bateu lateral, traseira, se a reparação da funilaria e pintura foi bem feita, mas principalmente a parte balística interna. O material aplicado dentro da blindagem não pode ser reaproveitado. Tem de ser colocado material novo”, alerta Marcelo, da Abrablin.
Já os desgastes das proteções chamadas transparentes são mais aparentes. Falamos dos vidros que sofrem, com o passar do tempo, a delaminação, o descolamento entre as lâminas de vidro e de policarbonato.

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“Isso não é defeito, é uma característica dos polímeros daquele composto. Mas não pode ‘reautoclavar’, tem de substituir”, explica Marcelo, se referindo a um processo bastante criticado no meio.
É que a prática da “reautoclavagem” consiste em retirar a última parte de policarbonato do vidro, o que faz as “bolhas” sumirem.
“Só que isso deixa o vidro não só mais exposto, mas até mais perigoso. Em um sinistro, os estilhaços podem atingir os ocupantes do veículo”, adverte Michel Haddad.
Por falar em desblindagem, como QUATRO RODAS já noticiou, é um serviço possível. Porém, economicamente inviável, já que pode custar o dobro ou mesmo o triplo de uma blindagem.
Diante deste panorama, o ideal seria comprar um veículo usado e depois blindá-lo. Mas, se tem um carro seminovo blindado que você quer muito, aí é preciso se dedicar a uma investigação.
“É interessante buscar ajuda de especialistas e empresas com reputação para uma análise geral no sistema aplicado e seu atual estado de conservação”, sugere Fabio, da Concept.
“Qualquer tempo dedicado à pesquisa não é perda de tempo”, reforça Michel, da Carbon.
[Eros]Aqui não tem exagero: esse é o caminhão Quebra Tudo! Bora conferir mais um corte do China Sound?
[FullPower]Design: simpatias e implicâncias
Edu Pincigher
Fotos: divulgação
Você já parou para raciocinar sobre o que te agrada efetivamente no design de um carro? Há detalhes sutis que constroem simpatias ouimplicâncias frente a alguns modelos, pelo menos no meu caso. Óbvio que a minha listinha não vai combinar diretamente com a sua, mas espero que você enxergue esse exercício como algo introspectivo – e interessante.
Quer ver algo que me irrita em toda a linha Jeep? Isso só pra dar um preâmbulo do que esse texto vai versar: Renegade, Compass e Commander possuem traços retos no contorno superior dos para-lamas. Pra mim é algo que deixa o design completamente desbalanceado. Caixa de roda tem que ter formato circular. Não se negocia isso. Pneu e roda não são redondos? Desenho de para-lama também tem que ser, ora! As linhas retas são inspiradas no primeiro “General Purpose” (ou GP… o que dá origem à marca Jeep) lá da 2ª Guerra Mundial, ok. Mas e daí? Continuo achando esquisito.

Portas laterais que não têm aquela barra superior para separar as janelas do teto do carro… é algo que também me desagrada. Eu sei que a família Logan/Sandero/Duster foi criada com o propósito de economia na manufatura. Mas poupar essa peça, ter que esticar as portas e emendá-las com o teto… fica feio, não?

Portas laterais que “emendam” com o teto?
Gosto de BMW. E não é pela grade dianteira
Sempre fui fã da proposta estética da BMW. Mergulhando mais a fundo no porquê, descobri que o que me atrai no design da marca não é sua assinatura mais tradicional, isto é, o “duplo rim” da grade dianteira. Acho bonito, ok, mas nunca foi o principal chamariz. O verdadeiro encantamento pelo design da fabricante bávara sempre foi algo de menor expressão, que nem é exclusividade da dita cuja, mas aparece em todos os seus sedãs, cupês, wagons e cabrios: a distância proeminente da caixa de roda dianteira para o gap da porta.
Olha esse mosaico de vários carros que oferecem esse detalhe.

BMW tem uma característica que me agrada: da caixa de roda até o gap da porta.
Mercedes tem, Porsche e Jaguar também. Quem usa tração traseira costuma alocar o eixo dianteiro de seus carros lá na frente, na extremidade, praticamente eliminando o balanço dianteiro. E isso para apoiar o motor em uma posição chamada “central-dianteira”. Esse deslocamento do eixo dianteiro bem para frente cria o espaço que eu gosto tanto. A BMW, porém, capricha. Mas desde que não seja suve. Pra fazer justiça, a primeira geração da X1 era assim, a E84 (2009 a 2015) – não por acaso, a mais bonita de todas. Depois foi paulatinamente diminuindo e agora é tão estreito quanto qualquer outro utilitário-esportivo.
E por que gosto tanto disso? Talvez porque me remeta, intuitivamente, a veículos com tração traseira, frentes mais alongadas, que geralmente escondem motores longitudinais, com muitos cilindros e posicionamento central-dianteiro.
Em um mundo onde a eletrônica monitora e remedia tudo, ainda me dou ao direito de gostar de carros com arquiteturas construtivas mais bem elaboradas, inclusive na distribuição de massas entre os eixos, como é o caso (ideal) de um motor entre eixos ou ainda um central-dianteiro. Hoje qualquer suve tem motorzão transversal pendurado lá na frente e com o baricentro lá em cima… Você conserta a instabilidade dinâmica do carro como um todo, gerada por essa receita desfavorável, com a eletrônica (ESP). Ok, nada contra. Tem mesmo que consertar. Mas que é muito mais refinado quando um fabricante se preocupa com a “mecânica”, estudando distribuição de massa entre os eixos, antes da “eletrônica”, eu acho que é. Restam poucos, inclusive.
Carros que tragam boa distância entre a caixa de roda e o gap da porta costumam exibir todos esses dotes construtivos. Eu gosto. O Opala é a exceção que confirma a regra. A distância é grande. O desenho é bonito. Mas a eficiência… nossa… esquece…
O plástico que me irrita
Outra coisa que me aborrece e é comunizada pela proliferação de suves: os para-lamas com acabamentos plásticos. Fiz outro mosaico só para ilustrar (veja abaixo). Na fileira de baixo, temos suves revestidos com o plástico, que funciona como um adereço “aventureiro”. O discurso dos fabricantes é esse. Na real, entretanto, usa-se esse recurso porque é mais barato emoldurar a caixa de roda com esse plástico do que investir na ferramenta de estamparia do para-lama, fazendo o acabamento de aço dobrado para dentro. Nas imagens de cima, vemos os respectivos “carros de passeio” da mesma família.

Acabamento plástico nas caixas de roda: cada vez mais presentes!
Fiat Argo, VW Polo e Toyota Corolla (os três de cima) possuem molduras esculturais, com saliências em alto ou baixo relevo, o que, na minha opinião, aprimoram o acabamento da carroceria. Dão um ar mais chique. Já os três modelos de baixo (Fiat Fastback, VW Nivus e Toyota Corolla Cross) são isso aí que você está vendo.
Bendita coluna C
Outra implicância é com automóveis que tenham a coluna C com recortes. Sou fã confesso da “filosofia” do VW Golf, que tem na largura dessa peça seu DNA histórico. Acho que a coluna C “limpa” dá impressão de robustez e enaltece a carroceria como um todo. Nos três carros da fileira de cima (Compass, Kicks e Corolla Cross), tenho a sensação de que “soldaram um boné” à carroceria. Já nos três de baixo (Tiguan, Tracker e X1) vejo elegância, unidade estética – e solidez.

Coluna C: com ou sem recortes?
Eu ia ainda chamar mais um tema: os recortes criados pelo desenho do capô dianteiro, mas vistos de lado. Mas aí já é assunto pra uma próxima coluna, senão o texto ficaria extenso demais: deixo só dois exemplos positivos (Honda Civic e Nissan Sentra, à esquerda) e dois “nem tão bonitos”: Hyundai HB20S e CAOA Chery Arrizo6. Nesses últimos dois… não parece que o designer finalizou com a régua?

Em uma próxima coluna o assunto será o recorte dos capôs, vistos de lado! Aguardem.
O post Design: simpatias e implicâncias apareceu primeiro em Revista Fullpower | Notícias sobre carros, acessórios e customizações.