Ir para conteúdo

AutoForum.com.br - Som automotivo e automóveis  - O fórum dos maníacos por som automotivo e automóveis
- Proibido conteúdo impróprio para menores em tópicos públicos: Nudez estrategicamente coberta; Roupas transparentes; Poses obscenas ou provocantes; Close-ups de seios, nádegas ou virilhas; (em cumprimento a normas do Google) Qualquer desvio, denuncie ao moderador.
- Usuários do Hotmail/Outlook/Msn - confira tutorial para receber emails do fórum;
- Qualquer problema em algum post, DENUNCIE ao moderador, utilize o link abaixo de cada post.
- Confira tutorial para enviar fotos. Tão fácil quanto um CTRL+V. 
- SQFriends 4 - Garagem 55 - Móoca - São Paulo/SP - domingo 07/julho/2024 *****

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

de_j

Mtx Vs. Mb Quart Vs Focal

Recommended Posts

Esse link é meio antigo e já deu o que falar ... ficou realmente forçado avaliar 3 kits automotivos comparando atributos puramente físicos.

 

Esse TXC eu confesso que nunca ouvi (tem gente aqui do fórum que tem e gosta bastante), mas já ouvi outros kits da marca e são um verdadeiro fiasco.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

A menos que seja algum tipo de plástico desenvolvido pela nasa, é uma piada que o médio da mbquart possua estrutura de plástico, isso é ridículo, é o tipo de coisa que se encontra em falantes baratos.

Quando ao resto, só ouvindo, sei que não gosto muito de tweeters com domo titânio e nunca ouvi falar que o teteron é preferido pelos audiófilos de verdade :vts

Não opinio se é bom ou ruim porque nunca ouvi um tweeter domo domo de tereron, mas também nunca ouvi ou li este tipo de afirmação.

Abraços

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
A menos que seja algum tipo de plástico desenvolvido pela nasa, é uma piada que o médio da mbquart possua estrutura de plástico, isso é ridículo, é o tipo de coisa que se encontra em falantes baratos.

Quando ao resto, só ouvindo, sei que não gosto muito de tweeters com domo titânio e nunca ouvi falar que o teteron é preferido pelos audiófilos de verdade :vts

Não opinio se é bom ou ruim porque nunca ouvi um tweeter domo domo de tereron, mas também nunca ouvi ou li este tipo de afirmação.

Abraços

mas, mb quart tem estrutura de plastico! o premium tem, pelo menos :P

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
eu já ouvi um MTX e achei mto bom mesmo mais quero ouvir os outros para poder discutir um pouco mais sobre esse topico

Qual kit mtx vc ouviu?

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

É algum crime ter estrutura de plastico?? Para mim importa mais o que ele consegue tocar do que que tipo de material sustenta ele. ;)

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

De forma nenhuma, assim como uma caixa acústica precisa ser o mais rígida possivel para que nao vibre o mesmo ocorre com a estrutura dos falantes, quanto mais rigida ela for menos irá vibrar, e melhor será a som reproduzido.

Como exemplo, já olhaste um ELOGIADO médio de kevlar da b&w? A estrutura é muito rígida feita em aluminio.

Quando se trata de caixa acústica é fundamental que nada vibre, em um mundo ideal, com exceção do conjunto mecânico do falante (cone, bobina, centragem e suspensão) todo o resto o resto deveria ser totalmente inerte.

Abraços

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Não é porque uma estrutura é de plastico que ela não va suportar a tensão exercida.

ISSO NÃO QUER DIZER NADA.

Não estou defendendo a MbQuart, até porque acho que "melhor aos olhos" uma estrutura metalica.

 

Mas a estrutura plástica tem as vantagens de melhor absorção de impactos, melhor durabilidade em um ambiente ruim (umidade da porta) e flexibilidade (o que evita que voce entorte a estrutura toda do alto falante caso voce exagere na força em algum parafuso.)

 

É tudo uma questão de projeto. Cálculo de estrutura. E uma conta de custo x benefício para a empresa.

 

No fim das contas, se a estrutura pode ser de papel, contanto que tenha sido projetada para aguentar as tensões que o alto falante exerce, pode ser usada em paz. Uma de plástico? Mais fácil ainda.

 

Se quiser, construa uma caixa de papel marchê. Mas, por favor, não economie no papel.

 

 

 

 

 

 

Ah, e provavelmente eles pagaram bastante pro engenheiro deles projetar a estrutura de modo a funcionar bem E ainda economizar para eles o custo da utilização do metal. Afinal, o rendimento é o mesmo quando bem feito.

 

 

 

Boa noite

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Se pensarmos que MDF é um monte de folhas de papel, dá pra tirar a base de que dá pra fazer boas coisas com estrutura de plástico. Se bem projetados, não há tantos problemas, embora, de fato, uma estrutura melhor é sempre desejável.

 

Pra mim, MBQ tem um puta midbass e um tweeter não tão bom... e o Focal ganha no tweeter. MBQ tocando em porta faz milagre. Já MTX é outro segmento... são produtos voltados ao SQPL, não sei se eles atacariam um perfil de mercado que não faz parte de seu público-alvo. Mas vá saber, de repente a estrovenga toca bem, como milhões de outras boas-surpresas que já tivemos.

 

Diante de tudo isto, é impossível dizer "MBQ é o melhor", ou "Focal Roquiz à Lóte!", ou ainda "MTX Rulez", como alguns gostariam de afirmar...

 

O melhor? Vai saber... É uma questão que Shakespire, se estivesse vivo, entoaria enquanto olha para um CD Player em sua mão. Agora, o "mais apropriado" é mais simples de descobrir.

 

Já que estamos tão cabriocáricos hoje, vale a pena relembrar a máxima: "Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia". Muitas vezes no meio do caminho há uma pedra... há uma pedra no meio do caminho. Só sei que nada sei, porém os fins justificam os meios.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Tenho o txc 6.1. Uso o mid em porta tratada, baffle de mdf, usando a compensação off axis em 60° do cross dele, tw com direcionamento cruzado, atenuado em -3db e posso dizer que esse kit, na pior das hipóteses, é bom. Tem um tw bem detalhado, melhor que qquer kit nacional q eu tenha ouvido, e como custa menos de 600 reais no py, é o melhor custo-benefício disparado entre kits nessa faixa de preço.

Comparado com um mb da série discus que ouvi, achei o txc muito superior em todos os aspectos, tanto físicos quanto audíveis, até o famoso grave nas portas do mb é menor que o mtx. Mas não sei se posso fazer essa comparação, haja vista o discus ser entrada da mb, e o txc ser o top da mtx, na verdade o único kit da mtx que presta...rsrsrs, mas levando em conta mb servir pra hi-fi e mtx não, a comparação é válida.

Tudo é questão do uso/casamento que se faz, mas se Nar serve pra buscar fidelidade num entry level, esse mtx serve tb. E no fim, oq importa não é se ele é melhor que mb ou focal, e sim se serve pra oq se propõe, um sistema de qualidade ou fidelidade de entrada estará bem servido com esse kit.

 

Abraço,

 

Alexandre.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Agora fiquei confuso. Tenho quase certeza que meu QSD não tem a estrutura de plástico. O Q-sgi acho que é alumínio, e pra ser sincero acho que até o reference que já tive ero de metal. Isso falando da estrutura onde prende o cone, onde vai os parafusos. O que é de plástico é aquele anel se vc quizer adaptar na porta, mais isso quase todo mundo que vai instalar deveria partir pra um anel de mdf.

 

O que achei estranho foi os 40W nominais indicado pro PCE. Isso O PCE deve aguentar pelo menos o mesmo que o reference (110W). Usava um amp de 150W nele tranquilíssimo.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Eu tbem desconheço sobre alguma parte estrutural desses mids MBQ serem de plástico ... só se foi há muito tempo atrás. O fato é que os mids são extremamente leves e dão impressão de fragilidade, coisa que estão longe de ser na hora de tocar forte.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Coincidência ou não, geralmente falantes de primeira, os mais caros, geralmente utilizam estrutura de aluminio fundido, nem chapa de ferro comum é uitlizada, isso porque o aluminio fundido é mais resistênte a vibrações.

Eu NUNCA compraria um falante caro com estrutura plástica sem testar antes, e mesmo assim, e mesmo que seja bom poderia ser muito melhor caso fosse com aluminio fundido.

Pelo preço que estes kits custam, o minimo que se poderia esperar seria um falante com estrutura em chapa de aço.

Alguém aqui já viu em algum lugar caixas acústicas hifi, para reprodução de música, com gabinete em plástico, mesmo que fosse plástico de outra planeta?

Quando marcas famosas lançam caixas de plástico, são sempre com falantes pequenos e indicadas para home theater.

Abraços

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Concordo que usar plástico na estrutura de um falante vai contra os princípios da acústica. Mas o melhor é ouvir e definir daí qual a qualificação final.

 

Quanto ao por quê ter plástico nesses mids (coisa que eu desconheço), pode ser justificado pelo fato de serem falantes automotivos e que vão quase sempre parar nas portas.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

MbQuart PSD216 Estrutura externa completamente plástica.

E descia horrores.

 

Como eu falei: a estrutura tendo sido projetada corretamente. Todos os esforços calculados. Não importa o material. Afinal, ela só esta la para manter o alto falante no lugar. O conjunto móvel/magnético do alto falante sim tem que ser de materiais melhores, mas a estrutura pode ser mais simples sem comprometer em nada o rendimento.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Não estou dizendo que o médio é ruim, só acho uma economia porca e poderia ser melhor com uma estrutura decente, não podemos fechar os olhos achando que os fabricantes fazem sempre o melhor, muitas vezes eles pioram um produto para que o modelo superior seja nitidamente superior.

Não sei como está agora, mas a b&w utilizava médios e tweeters iguais ou muito semelhantes deste a linha 600 até outras caixas que custavam o dobro ou mais.

As diferenças estavam na estrutura do gabinete e qualidade do crossower.

O mais interssante é que como os médios de kevlar da b&w são muito bons eles faziam um gabinete horrivel, muito pior do que o da concorrência, para que a caixa tocasse o que era para tocar, nada mais.

Apesar de vocês acharem que ele desce horrores, o colega que conhece o modelo mtx com estrutura de alumínio, provavelmente fundido, desce mais.

Outro ponto, a estrutura de plástico provavelmente não prejudique muito a extensão dos graves ou a potência suportada, ela influenciará mais a fidelidade do áudio reproduzido.

Abraços

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
Agora fiquei confuso. Tenho quase certeza que meu QSD não tem a estrutura de plástico. O Q-sgi acho que é alumínio, e pra ser sincero acho que até o reference que já tive ero de metal. Isso falando da estrutura onde prende o cone, onde vai os parafusos. O que é de plástico é aquele anel se vc quizer adaptar na porta, mais isso quase todo mundo que vai instalar deveria partir pra um anel de mdf.

 

O que achei estranho foi os 40W nominais indicado pro PCE. Isso O PCE deve aguentar pelo menos o mesmo que o reference (110W). Usava um amp de 150W nele tranquilíssimo.

Vi esse erro tb.

PCE = 60 - 130W

:legal:

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
Concordo que usar plástico na estrutura de um falante vai contra os princípios da acústica. Mas o melhor é ouvir e definir daí qual a qualificação final.

 

Quanto ao por quê ter plástico nesses mids (coisa que eu desconheço), pode ser justificado pelo fato de serem falantes automotivos e que vão quase sempre parar nas portas.

:+1

Penso a mesma coisa.

O fato de ser plástico (e realmente são) ñ quer dizer q ñ seja resistente. De forma alguma. Se pensar de outra forma, é mais fácil empenar uma chapa fina de penal e ñ conseguir desempena-la direito do q conseguir fazer o mesmo c/plástico. O porém, é q c/plástico, se vc forçar d+, vai quebrá-la e ñ empena-la. Daí eu pergunto: alguém aqui já quebrou um mid MB quart? [^] ]

O fato de ser de plástico faz c/q possa ser moldado da forma q o projeto exija e ainda consiga um acabamento diferente do metal... e tudo isso sem perder resistência e sem pesar d+.

O fato de ser plástico ou metal ñ influencia no som gerado pelo falante.

Agora, se a comparação fosse entre um cone de metal e um de plástico... ;)

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
Concordo que usar plástico na estrutura de um falante vai contra os princípios da acústica. Mas o melhor é ouvir e definir daí qual a qualificação final.

 

Quanto ao por quê ter plástico nesses mids (coisa que eu desconheço), pode ser justificado pelo fato de serem falantes automotivos e que vão quase sempre parar nas portas.

:+1

Penso a mesma coisa.

O fato de ser plástico (e realmente são) ñ quer dizer q ñ seja resistente. De forma alguma. Se pensar de outra forma, é mais fácil empenar uma chapa fina de penal e ñ conseguir desempena-la direito do q conseguir fazer o mesmo c/plástico. O porém, é q c/plástico, se vc forçar d+, vai quebrá-la e ñ empena-la. Daí eu pergunto: alguém aqui já quebrou um mid MB quart? [^] ]

O fato de ser de plástico faz c/q possa ser moldado da forma q o projeto exija e ainda consiga um acabamento diferente do metal... e tudo isso sem perder resistência e sem pesar d+.

O fato de ser plástico ou metal ñ influencia no som gerado pelo falante.

Agora, se a comparação fosse entre um cone de metal e um de plástico... ;)

Bom Alves,

 

Nao sei em automotivo mas em HT comparação entre drivers se é que isso é possivel, so poderia ser referenciado se estivesse no mesmo sistema amplificado, na mesmas configurações de corte e tudo mais... senao fica muito mas muito soda comparar algo.

 

Outra coisa para o aprendiz aqui que nao saca picas de automotivo, ja percebi que quase todos comparam drives diferentes escutando o no maximo umas tres musicas. Quse sempre ficam na avaliação de cortes e desculpe o termos punhetações tecnologicas. Nada contra mas como diz um dos mais renomados audiofilos do mundo. "Primeiro tenha controle total sobre seu ouvido depois tente controlar o sistema". Muita gente auqi nao sabe o que é ressonancia, oitavas, 1 ordem etc e o princpal o que esta terminologia toda siginifca para o seu ouvido na pratica. Nao se pode falar de HI Fi sem ter ao minimo vontade e humildade para aprender o basico. Singela opiniao, mesmo pq quase contrario estaram apenas brincando de tecnologia e gastando uns bons cascalhos por besteira que o sue ouvido sequer sabe distinguir.

 

Para vc fazer uma real comparação alem do acima escrito vc tem que ambientalizar seus ouvidos ao novo falante e isto leva algum tempo.

 

Em audiofilia pelo menos Hi end residencial os testes sao feitos no minimo por tres meses sendo que o audiofilo qualificado conceituado fica no minimo 1 mes no warm up se "acostumando". Segundo mes ela começa a entender os drivers fazendo algumas mofificações de cabos e setups se achar necessário. No terceiro mes em diante consegue realmente avaliar. Apenas uma referencia....entao imaginem um sujeito que ta acostumado com MB 2 anos no carro, vai num churras e "iscuta" no carro do colega e de prima faz um avaliação por cima. Isto é crime....rsrs....nao ha driver que possa ser o mais fo** do mundo.

 

valeu galera

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
...

 

Nao sei em automotivo mas em HT comparação entre drivers se é que isso é possivel, so poderia ser referenciado se estivesse no mesmo sistema amplificado, na mesmas configurações de corte e tudo mais... senao fica muito mas muito soda comparar algo.

 

Outra coisa para o aprendiz aqui que nao saca picas de automotivo, ja percebi que quase todos comparam drives diferentes escutando o no maximo umas tres musicas. Quse sempre ficam na avaliação de cortes e desculpe o termos punhetações tecnologicas. Nada contra mas como diz um dos mais renomados audiofilos do mundo. "Primeiro tenha controle total sobre seu ouvido depois tente controlar o sistema". Muita gente auqi nao sabe o que é ressonancia, oitavas, 1 ordem etc e o princpal o que esta terminologia toda siginifca para o seu ouvido na pratica. Nao se pode falar de HI Fi sem ter ao minimo vontade e humildade para aprender o basico. Singela opiniao, mesmo pq quase contrario estaram apenas brincando de tecnologia e gastando uns bons cascalhos por besteira que o sue ouvido sequer sabe distinguir.

 

Para vc fazer uma real comparação alem do acima escrito vc tem que ambientalizar seus ouvidos ao novo falante e isto leva algum tempo.

 

Em audiofilia pelo menos Hi end residencial os testes sao feitos no minimo por tres meses sendo que o audiofilo qualificado conceituado fica no minimo 1 mes no warm up se "acostumando". Segundo mes ela começa a entender os drivers fazendo algumas mofificações de cabos e setups se achar necessário. No terceiro mes em diante consegue realmente avaliar. Apenas uma referencia....entao imaginem um sujeito que ta acostumado com MB 2 anos no carro, vai num churras e "iscuta" no carro do colega e de prima faz um avaliação por cima. Isto é crime....rsrs....nao ha driver que possa ser o mais fo** do mundo.

 

valeu galera

:rever1:

 

RAF307, vc é um cara q veio agregar conhecimento aqui, meus parabéns. E quanto a não "saber nada" de som automotivo, com a bagagem em ht que tens, logo vai tirar de letra o purgatório que é ter um sistema descente no carro.

 

[]-[] ,

 

Alexandre.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Por favor desculpas pelos erros de português, concordancia e afins. Não tenho muita paciencia para catar meus milhos....

 

abraços

 

 

 

...

 

Nao sei em automotivo mas em HT comparação entre drivers se é que isso é possivel, so poderia ser referenciado se estivesse no mesmo sistema amplificado, na mesmas configurações de corte e tudo mais... senao fica muito mas muito soda comparar algo.

 

Outra coisa para o aprendiz aqui que nao saca picas de automotivo, ja percebi que quase todos comparam drives diferentes escutando no maximo umas tres musicas. Quase sempre ficam na avaliação de cortes e desculpem-me o termo em  "punhetações tecnologicas". Nada contra mas como diz um dos mais renomados audiofilos do mundo. "Primeiro tenha controle total sobre seu ouvido depois tente controlar o sistema". Muita gente aqui nao sabe o que é ressonancia, oitavas, 1 ordem etc e o princpal: o que esta terminologia toda siginifca para o seu ouvido na pratica. Nao se pode falar de HI Fi sem ter ao minimo vontade e humildade para aprender o basico. Singela opiniao, mesmo pq caso contrario estarão apenas brincando de tecnologia e gastando uns bons cascalhos por besteira que o ouvido sequer sabe distinguir.

 

Para vc fazer uma real comparação alem do acima escrito vc tem que ambientalizar seus ouvidos ao novo falante e isto leva algum tempo.

 

Em audiofilia pelo menos Hi end residencial os testes sao feitos no minimo por tres meses sendo que o audiofilo qualificado conceituado fica no minimo 1 mes no warm up se "acostumando". Segundo mes ele começa a entender os drivers fazendo algumas mofificações de cabos e setups se achar necessário. No terceiro mes em diante consegue realmente avaliar. Apenas uma referencia....entao imaginem um sujeito que ta acostumado com MB 2 anos no carro, vai num churras e "iscuta" no carro do colega e de prima faz um avaliação por cima. Isto é crime....rsrs....nao ha driver que possa ser o mais fo** do mundo.

 

valeu galera

:rever1:

 

RAF307, vc é um cara q veio agregar conhecimento aqui, meus parabéns. E quanto a não "saber nada" de som automotivo, com a bagagem em ht que tens, logo vai tirar de letra o purgatório que é ter um sistema descente no carro.

 

[]-[] ,

 

Alexandre.

Grande Alexandre,

 

Tem um colega aqui do forum que fala em bom senso. entao acho que é por ai e com humildade chegamos lá. Tenho muito o que aprender com vcs todos pode ter certeza.

 

As vezes fico pensando que o purgatório somos nos que fazemos sacou? no automotivo entao o que tenho visto de topicos de purgatorio impressionante.

Via de regra a coisa á mais simples do que imaginamos e tentamos viajar na maionese, caimos em modismos e tal. Alexandre equipamento hi end é hi end e sempre será. Surgirão outros más o seu sempre será.

 

Ta certo que em hT Hi end vc nem pode né....estamos falando de sistemas decentes pra cima de 40k entao brincar de drivers é coisa pra automotivo mesmo. Adecisao de compra tem que ser muito estudada e ouvida, mas ai cai naquela como vc pode avalair um B&W num sistema naim de 115k se nao tem ouvido. Toda vez que tenho a oportunidad ed evolar a escutar este mesmo sistema na casa de um colega em SP (faz tres anos que vou la) me impressiono com as novidades e nuancias do sistema. Isso pq tenho treinado ouvido. e aqui sem viagens ok? nao precisa frequentar MIT e fazer mestrado em eng de som, ou ainda pagar 20K pra fazer curso com fudidos audiofilos. Opiniao singela que r deixar o seu sistema automotivo vasculhe o residencial escute, vai no josias em SP, escute a nautilus, escute outars renomadas, escute classica para enteder o que é som. De esta oportunidade a seu ouvido e talvez chega a consluso aque Marcio e alguns colegas aqui chegaram.

 

Até mesmo por isso acho que a as decisoes de compra em automotivo deveriam ser pensando no longo prazo pelo menos 3 anos, sem ansiedade sem neura de querer sair testando tudo. To falando de "listening"....agora se o tesao é ficar no DY nada contra pois este é o barato da caro.

 

abração

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Em audiofilia pelo menos Hi end residencial os testes sao feitos no minimo por tres meses sendo que o audiofilo qualificado conceituado fica no minimo 1 mes no warm up se "acostumando". Segundo mes ela começa a entender os drivers fazendo algumas mofificações de cabos e setups se achar necessário. No terceiro mes em diante consegue realmente avaliar. Apenas uma referencia....entao imaginem um sujeito que ta acostumado com MB 2 anos no carro, vai num churras e "iscuta" no carro do colega e de prima faz um avaliação por cima. Isto é crime....rsrs....nao ha driver que possa ser o mais fo** do mundo.

 

valeu galera

:rever1::rever1::rever1:

 

O pouco que conheço de física em som/acustica se baseia em imagem (não é um paradoxo, trabalho entre outras coisas com ultrassonografia)... e esse exemplo me lembra um vendedor falando sobre um equipamento "super ultra" num churrasco de confraternização, depois de algumas cervejas...

 

Alguem tem ouvido (ou olho) depois disso???

 

 

E so um outro a parte, RAF... Nautilus é covardia... ja escutei um sistema com Nautilus numa loja especializada em Ribeirão Preto (Cinema1) , quase joguei meu HT e o som do carro no lixo...

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Em audiofilia pelo menos Hi end residencial os testes sao feitos no minimo por tres meses sendo que o audiofilo qualificado conceituado fica no minimo 1 mes no warm up se "acostumando". Segundo mes ela começa a entender os drivers fazendo algumas mofificações de cabos e setups se achar necessário. No terceiro mes em diante consegue realmente avaliar. Apenas uma referencia....entao imaginem um sujeito que ta acostumado com MB 2 anos no carro, vai num churras e "iscuta" no carro do colega e de prima faz um avaliação por cima. Isto é crime....rsrs....nao ha driver que possa ser o mais fo** do mundo.

 

valeu galera

:rever1::rever1::rever1:

 

O pouco que conheço de física em som/acustica se baseia em imagem (não é um paradoxo, trabalho entre outras coisas com ultrassonografia)... e esse exemplo me lembra um vendedor falando sobre um equipamento "super ultra" num churrasco de confraternização, depois de algumas cervejas...

 

Alguem tem ouvido (ou olho) depois disso???

 

 

E so um outro a parte, RAF... Nautilus é covardia... ja escutei um sistema com Nautilus numa loja especializada em Ribeirão Preto (Cinema1) , quase joguei meu HT e o som do carro no lixo...

Tb nao exagera meu ai esta o lance....rsrs....Joga fora não....e se percebeu d efato a diferença real nao a imaginaria da coisa invista no ouvido antes de tudo.

Digo isso pois tem muita gente que ja entra numa sala pro com nautilus reais etc com a piroca dura nem ligou o sistema o cara ta melado. Ai é complicado nao super estime pelos que os outros falam. Nao seja punheteiro precoce. Deixa o ouvido treinado com calma te envolver e mostrar a olance todo ai sim vc da aquela relaxada depois. Muita calma nesta hora. Acho um grande passo saber a quantas anda nosso ouvido anets de tudo.

 

Agora a pouco um colega postou uma mp e demos risada juntos pois depois dele discorrer um biblia sobre hifi automotivo no final da pagina...rs..ele me solta uma....e olha que tenho problemas no ouvido por causa de spl.....ai perguntei pra ele ...vc ta conseguindo diferenciar 20 de 20k ? ...demos risada online com certeza...ele responde: tenho jogado dinheiro fora mesmo eu sei...rsrs..

 

Este é o lance moçada....com o tempo ir se desenvolvendo, percebendo detalhes, escutando o que antes nem se imaginava que um dia v ciria perceber. O tesao da coisa é o conhecimento que vai buscando mas testando e percebendo na pratica. Ai chega uma hora que teu ouvido começa a pedir algo melhor de fato. E passo a passo quando ve esta quebrado e devendo as calças.....hehehe. Briacadeira e isso é papo pra muuuuiito tempo de experiencia audiofila. Para vcs terem uma noção biologica da coisa. depois dos 30 nossa capacidade auditiva começa a se deteriorar, nao percebemos mais certas frequencias *isso para quem nunca judiou do proprio ouvido...agora a perguntinha basica? alguem aqui do forum nao fez isso? hhehehe....imagine que para dentro de um carro nao é necessário mais do que 60 rms e mais do que isso acima de 30 min diarios provoca ao longo de 5 anos uma perda de 10 a 15% da capacidade e lesoes sem volta. Entao imaginem como anda o ouvido da galera por aqui e ainda dando uma de papas da audiofilia....rsrs....acho um barato isso.....

 

Sugestao ao forum autosom : como o tem la fora foruns voltados a listening de audio automotivo e nao tao voltados a desempenho de equipos. Quem sabe conseguimos discutir alem do barato do hardware o prazer que o sistema nos da, por exemplo dicas de treinamento audiofilos, teste, material para isso. De repente agrupar os veteranos e afins que tenham gosto e opiniao formada de fato e preferencia por certos equipos e gostos musicais.Pelo menos pra mim como faço com o pessoal de HT quem tem mais ou menos o mesmo equipamento, acho um barato discutir algumas percepções em determinado album etc ai sim a ponto de "putz que do cagalho isso" isso e ai sim entrar numa discussao talvez tecnica da coisa pra alcançar o orgasmo multiplo musical....rsrs. Apenas ideias. Enfim sair dessa ah focal super maste blçaster utopia ´emelhor que mb fucker qsd 216. Acho isso muito valido pois sao referencias mas fica muito no superficial dentro daquilo que é a proposta d eum sitema hi end.

 

Aqui no forum tem muito booming....rsrs....acho meio embaralhado dentro de cada topico poderiam haver subdivisoes. Pessoal em dando dicas do melhor porque vende o equipo ou tem particiapação no resultado....rsrs...

Que tal pensarmos nisso? sem estresse sem ansiedade.....HIfi (equipos, discussao tecnicas, listening, ) possa estar super errado e me ajudem mas percebo que como eu estou fazendo agora neste topico outrod fazem. Com certeza puta tarefa para os moderadores mas ficaria muito melhor mais produtivo.

 

Fica um dica para o moderador....

 

abraços

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Opa RAF307 (em tempo... tem uma MP sua pra responder... não é descaso não, é que tava sem tempo, e deixei pra depois, assim como outras várias MPs... lembrei agora ao ler seu post).

 

Acho que há uma frase que vai sintetizar bem o que escreverei abaixo... "Nem tão ao mar, nem tão à terra". Bem, tendo isto em mente, temos que refletir um pouco no que realmente vai diferenciar o residencial do automotivo.

 

Alto falantes, residenciais e automotivos, são iguaizinhos. Amplificadores, ídem. Cabos? Os mesmos! Player? idênticos. Por quê, no automotivo, mergulhamos então em outro mundo, onde há considerações completamente adversas ao residencial?

 

Esta é a primeira pergunta! Pergunta que me fiz, pois até os 17 anos, som automotivo pra mim era o CD Player Pioneer lá ns triaxiais... nada muito além. A realidade pra mim, até então, eram os PAs. Vivia imerso naquele mundo, cresci fuçando no depósito do meu irmão, falando em woofers, equalizadores... E quando ganhei meu primeiro carro, a vontade de ter um "sonzão" me mostrou que a realidade era outra.

 

Ok, ok, falei pra ca*****, mas voltemos às considerações importantes...

 

Sistema residencial: Você compra um jogo de caixas, com comportamento completamente previsível em toda a faixa, cabos previsíveis, amplificadores e players previsíveis, numa sala completamente previsível e facilmente tratável. Pode até mesmo comprar um set monomarca que preivilegie a sinergia entre os componentes. Resultado? Comprou, ligou, relaxou e gozou.

 

Sistema automotivo: Você tem uma infinidade de falantes diferentes, cujo desempenho é sempre limitado por inúmeros fatores (entre eles, a necessidade de resistir às variações de temperatura sem se esfacelar em poucos meses), inúmeros cabos imprevisíveis, milhões de amplificadores das mais diferentes marcas (muitos apenas com nome, porém com desempenho pífio), e ainda tem que se virar em instalar os falantes em locais impróprios e com as mais diversas adaptações pra se conseguir um direcionamento decente.

 

Como o ambiente é imprevisível, cortes, alinhamentos temporais e de SPL entre vias, e outros vários etecétaras mudam totalmente do carro de outro forista para o meu. Aí caímos naquela situação: Compramos um set de falantes de marca conceituada, amplificador de grife, player com pedigree, e ao ligar, a vontade é de gritar um sonoro PQP para quem lhe vendeu tudo aquilo. Não casa, não toca legal, não compensou o que você pagou. E agora?

 

E agora que, ou você fraciona e analisa cada pequena parte de um sistema, inclusive sujeitando-se a substituí-lo quando algo não vai bem, ou só se sentirá plenamente satisfeito com seu som, se resolver se entregar ao comodismo.

 

Isto explica porquê os testes de falantes ou de cabos fazem tanto sucesso. É a única forma de saber, préviamente, como combinar os componentes pra poder montar algo legal.

 

Som automotivo é uma equação que só tem variáveis. Se você não tem como chutar valores pra X e Y com alguma segurança, nunca saberá o resultado de X + Y = Z, nem mesmo por aproximação.

 

É um mundo caótico meu caro, não é a toa que é um mundo onde poucos realmente se aprofundam.

 

Pra conseguir chegar ao "Listening", há um longo caminho de "Hardware". Senão o Listening será meia-boca.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
Concordo que usar plástico na estrutura de um falante vai contra os princípios da acústica. Mas o melhor é ouvir e definir daí qual a qualificação final.

 

Quanto ao por quê ter plástico nesses mids (coisa que eu desconheço), pode ser justificado pelo fato de serem falantes automotivos e que vão quase sempre parar nas portas.

:+1

Penso a mesma coisa.

O fato de ser plástico (e realmente são) ñ quer dizer q ñ seja resistente. De forma alguma. Se pensar de outra forma, é mais fácil empenar uma chapa fina de penal e ñ conseguir desempena-la direito do q conseguir fazer o mesmo c/plástico. O porém, é q c/plástico, se vc forçar d+, vai quebrá-la e ñ empena-la. Daí eu pergunto: alguém aqui já quebrou um mid MB quart? [^] ]

O fato de ser de plástico faz c/q possa ser moldado da forma q o projeto exija e ainda consiga um acabamento diferente do metal... e tudo isso sem perder resistência e sem pesar d+.

O fato de ser plástico ou metal ñ influencia no som gerado pelo falante.

Agora, se a comparação fosse entre um cone de metal e um de plástico... ;)

Bom Alves,

 

Nao sei em automotivo mas em HT comparação entre drivers se é que isso é possivel, so poderia ser referenciado se estivesse no mesmo sistema amplificado, na mesmas configurações de corte e tudo mais... senao fica muito mas muito soda comparar algo.

 

Outra coisa para o aprendiz aqui que nao saca picas de automotivo, ja percebi que quase todos comparam drives diferentes escutando o no maximo umas tres musicas. Quse sempre ficam na avaliação de cortes e desculpe o termos punhetações tecnologicas. Nada contra mas como diz um dos mais renomados audiofilos do mundo. "Primeiro tenha controle total sobre seu ouvido depois tente controlar o sistema". Muita gente auqi nao sabe o que é ressonancia, oitavas, 1 ordem etc e o princpal o que esta terminologia toda siginifca para o seu ouvido na pratica. Nao se pode falar de HI Fi sem ter ao minimo vontade e humildade para aprender o basico. Singela opiniao, mesmo pq quase contrario estaram apenas brincando de tecnologia e gastando uns bons cascalhos por besteira que o sue ouvido sequer sabe distinguir.

 

Para vc fazer uma real comparação alem do acima escrito vc tem que ambientalizar seus ouvidos ao novo falante e isto leva algum tempo.

 

Em audiofilia pelo menos Hi end residencial os testes sao feitos no minimo por tres meses sendo que o audiofilo qualificado conceituado fica no minimo 1 mes no warm up se "acostumando". Segundo mes ela começa a entender os drivers fazendo algumas mofificações de cabos e setups se achar necessário. No terceiro mes em diante consegue realmente avaliar. Apenas uma referencia....entao imaginem um sujeito que ta acostumado com MB 2 anos no carro, vai num churras e "iscuta" no carro do colega e de prima faz um avaliação por cima. Isto é crime....rsrs....nao ha driver que possa ser o mais fo** do mundo.

 

valeu galera

Desculpe , mas num posso me calar................para fazer um teste , 3 meses <_< naum num precisa de tudo isso naum............. :legal:

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

AutoForum.com.br

O fórum para os maniacos por som automotivo e automóveis

×
×
  • Criar Novo...