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Zecca

Rca Para Sub,

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Gostaria de umas opnioes sobre qual cabo usar para o sub....

 

já testei o RGC-6 achei legal...

 

mas não tenho muitas referencias de cabos para sub...

 

nunca fiz o teste de tirar um e colocar outro....

 

 

o que acham?

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Na minha opinião, facilmente você encontra cabos melhores para o sub. Apesar de, dependendo do ponto de corte, não fará tanta diferença.

 

Eu usava um stinger Queen Series (antigo) para o meu setup blau + 10w0 e o rca não comprometia.

 

o problema do RGC é que ele apesar de encorpado, suja bastante o som e come algumas passagens.

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Será q se usar os Monster básicos como o XLN 101 compromete o som?

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Na minha opinião, facilmente você encontra cabos melhores para o sub. Apesar de, dependendo do ponto de corte, não fará tanta diferença.

 

Eu usava um stinger Queen Series (antigo) para o meu setup blau + 10w0 e o rca não comprometia.

 

o problema do RGC é que ele apesar de encorpado, suja bastante o som e come algumas passagens.

vou cortar em 50hz Fabio...

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neste caso, até RGC funciona bem. mas pelo menos coloca uns conectores de melhor qualidade...

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neste caso, até RGC funciona bem. mas pelo menos coloca uns conectores de melhor qualidade...

eu tenho os santo angelo..

 

ponho um melhorzinho?

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Eu também fiz meus RCA's com RGC6 e os plugs da santo angelo e ficou muito bom o resultado. Não testei ainda no meu w0 mas confesso que morto da curiosidade. :rolleyes:

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Fabio, o que exatamente vc quer dizer com "suja o som e come passagens"?? Ateh agora não tinha ouvidos comentários ruins dos RGC.

 

Abraços.

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Pelo menos até agora, dos cabos "famosos" até 300 reais, ninguém bate o RGC não... ou pelo menos ainda não conheci. Muito corpo (muito mesmo), excelente pra graves, bom para agudos (embora não seja o melhor, já bate cabos da mesma faixa de preço, como os hurricane).

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Fabio, o que exatamente vc quer dizer com "suja o som e come passagens"?? Ateh agora não tinha ouvidos comentários ruins dos RGC.

 

Abraços.

suja o som:

 

o som fica mais fechado, perde no detalhamento, no arejamento e principalmente no decay (com este cabo as notas parecem estar grudadas umas nas outras) e isto não é privilégio do RGC, é de tantos outros cabos também.

 

Por isto não recomendaria para graves, pois apesar de ser um cabo com assinatura robusta (que melhora o atack), que dá mais corpo aos graves, ele acaba por pecar no decay, e "embolar" / "comer" algumas notas em passagens mais críticas.

 

O RGC na minha opinião é um cabo paleativo para quem tem facilidade para montar e quer gastar pouco. Tipo, nao vai colocar um RCA hurricane, de 15 reais, mas coloca um RGC de 40, entende? aí tranquilo.

 

Me espanta como o pessoal de brasília, que parece ter uma discografia bem pesada à disposição, não fica incomodado, com fadiga auditiva, ouvindo faixas com o RGC. O Morpheus upgrade e o mcintosh devem fazer milagre mesmo... :legal:

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Me espanta como o pessoal de brasília, que parece ter uma discografia bem pesada à disposição, não fica incomodado, com fadiga auditiva, ouvindo faixas com o RGC. O Morpheus upgrade e o mcintosh devem fazer milagre mesmo... :legal:

No comments...

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ahh galera.. vamo para com isso... denovo nao vai!

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desculpem-me, se não tem debate, pra mim nao tem forum. não vou postar mais.

 

abs.

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O RGC na minha opinião é um cabo paleativo para quem tem facilidade para montar e quer gastar pouco. Tipo, nao vai colocar um RCA hurricane, de 15 reais, mas coloca um RGC de 40, entende? aí tranquilo.

Então, eu partiria logo p/outro cabo, pq se precisar de coisa melhor depois ñ irá gastar novamente, certo?

Zecca, dá/p gastar mais? (até quanto?)

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desculpem-me, se não tem debate, pra mim nao tem forum. não vou postar mais.

 

abs.

Debate, desta forma, eu não quero mais, e nem o fórum precisa.

 

Se vamos debater, façamos sobre fatos, e não sobre ironias... :legal:

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Eu to na fissura de trocar os RCAs,

tava affim de gastar uns 200 reais em RCA. (stereo)

 

Mas não manjo dos cabos...

 

Fico na duvida entre Stinger Bullet, ou Helix (não qual é melhor).

 

Ou sera que RGC fica melhor que os Stingers?

 

 

Alguem saberia me ajudar? oque devo fazer? o Bullet custa R$180, o Helix R$150.

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suja o som:

 

o som fica mais fechado, perde no detalhamento, no arejamento e principalmente no decay (com este cabo as notas parecem estar grudadas umas nas outras) e isto não é privilégio do RGC, é de tantos outros cabos também.

 

Por isto não recomendaria para graves, pois apesar de ser um cabo com assinatura robusta (que melhora o atack), que dá mais corpo aos graves, ele acaba por pecar no decay, e "embolar" / "comer" algumas notas em passagens mais críticas.

 

O RGC na minha opinião é um cabo paleativo para quem tem facilidade para montar e quer gastar pouco. Tipo, nao vai colocar um RCA hurricane, de 15 reais, mas coloca um RGC de 40, entende? aí tranquilo.

 

Me espanta como o pessoal de brasília, que parece ter uma discografia bem pesada à disposição, não fica incomodado, com fadiga auditiva, ouvindo faixas com o RGC. O Morpheus upgrade e o mcintosh devem fazer milagre mesmo... :legal:

Não, filhão, é que aqui a gente usa cabo que toca 50Hz também. Precisa ficar imaginando as notas não!

 

Mas o RGC de fato suja. Encorpa, embola e suja, basicamente como o all-mighty 6700 tão amado de vocês, tibetanos. Pra um sistema descompromissado (ou 4 vias), encaixa direitinho.

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Mesmo em sistemas mais compromissados o RGC encaixa numa boa... afinal, como já ouvi, até arame farpado funciona...

 

"Sujar", "embolar", etc são características ativas demais para serem atribuídas a um componente passivo de tão curto tamanho.

 

Se você abastece álcool num carro a gasoliná e o carro falha, será que a culpa é do álcool? Será que é porquê o álcool é uma porcaria?

 

Será que se você coloca um cabo "encorpado demais" num sistema "encorpado demais", a culpa por embolamentos será do cabo?

 

Fica aí pra pensar... afinal, dizer que um cabo com 4 metros é capaz de embolar um grave, ainda mais num sonofletor tipo bass reflex, que já é capaz da proeza de embolar sozinho, e nem nos melhores projetos consegue ficar muito abaixo do limiar dos 25ms dentro da faixa útil. Isso é atribuir uma culpa que não existe... é dizer que o anão pegou algo em cima do armário.

 

4 metros não é 1 centésimo do comprimento de onda de um grave qualquer...

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Eu to na fissura de trocar os RCAs,

tava affim de gastar uns 200 reais em RCA. (stereo)

 

Mas não manjo dos cabos...

 

Fico na duvida entre Stinger Bullet, ou Helix (não qual é melhor).

 

Ou sera que RGC fica melhor que os Stingers?

 

 

Alguem saberia me ajudar? oque devo fazer? o Bullet custa R$180, o Helix R$150.

Já tive contato com os 2 (Bullet e Helix). Testei por uma semana e conclui não houve diferença (no meu set). Uma pena que não tenho mais os Hyper (azul da linha antiga) para comparar.... Fui de Helix mesmo...

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Mesmo em sistemas mais compromissados o RGC encaixa numa boa... afinal, como já ouvi, até arame farpado funciona...

 

"Sujar", "embolar", etc são características ativas demais para serem atribuídas a um componente passivo de tão curto tamanho.

 

Se você abastece álcool num carro a gasoliná e o carro falha, será que a culpa é do álcool? Será que é porquê o álcool é uma porcaria?

 

Será que se você coloca um cabo "encorpado demais" num sistema "encorpado demais", a culpa por embolamentos será do cabo?

 

Fica aí pra pensar... afinal, dizer que um cabo com 4 metros é capaz de embolar um grave, ainda mais num sonofletor tipo bass reflex, que já é capaz da proeza de embolar sozinho, e nem nos melhores projetos consegue ficar muito abaixo do limiar dos 25ms dentro da faixa útil. Isso é atribuir uma culpa que não existe... é dizer que o anão pegou algo em cima do armário.

 

4 metros não é 1 centésimo do comprimento de onda de um grave qualquer...

Concordo. Ainda mais falando de subwoofer (tema do tópico)...

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Galera, vou deixar minhas conclusoes , apos uma serie de pesquisas que fiz ao ler artigos e outras coisas sobre cabos !!

 

****Sou apenas um amador de audio, e aqui deixo uma "leiga interpretação", pois nao quero ser dono da verdade e nem tenho "capacidade" para tal !!!!

 

--------------------------------------------

 

Eu comprei recentemente um cabo Hi-end da monster , e ia usá-lo para o SUB, mas após ler artigos sobre eles , eu vou usá-los para outra coisa

 

O modelo XLN-PRO , por exemplo, vem equipado com três “Ways”(vias) , cada via destinada a conduzir uma especifica faixa de freqüência (grave, médio, agudo) e cada “fio” desse, que compõe o cabo em sua totalidade, tem características diferentes !!!

 

 

Já o modelo novo da MOnster o XLN – EXTREME, para SUB, vem com Quatro “ways” (vias) e todas os quatros foram especificamente projetadas para a condução de baixas freqüências !!!!, potencializado a sua eficácia nesta aplicabilidade, inclusive, o corte para o sub, recomendado pela Monster para se usar esse cabo é de 80Hz !!!!

 

E esse cabo para SUB, se usado para agudos, por exemplo, seria uma bost****

 

 

 

_____________

 

Modelos mais simples, como a 2ª linha ( em grau de tecnologia da Monster) vem com 2 vias , uma pra grave, outra para agudo + medio !!

 

E a 3ª linha , vem com apenas uma via para conduzir todas as frequencias

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Esse artigo que eu achei da AUDIODICAS.COM fala sobre cabos e é muito interessante !

 

Jornal de um artigo só, Edição 105

 

Por Holbein Menezes

 

Eduardo Martins, de Cabreúva, SP, por influência transversa do Ricardo Pereira manda-me um par de cabos de interconexão (interconexão é a conexão entre dois equipamentos; os cabos que ligam as caixas dos falantes ao amplificador são cabos de interconexão? falantes são equipamentos? equipamentos não é o conjunto de tudo aquilo que serve para prover? alto-falantes não provêem? que que fazem os sonofletores? Eta maluquice muita!!); Eduardo remete-me um par de cabos para áudio para eu experimentar, confeccionados pelo Ricardo. São cabos de tamanho menor do que o usual de um metro; de capa dura que lembra a capa do famoso cabo digital “Iluminatti”, que custa uma baba, e só é vendido em comprimento nunca inferior a 1,5 m. (Espertinho esse pessoal do áudio internacional, hem?)

 

 

 

O sábio e filósofo do aúdio, Van den Hul, que fabrica disparado os melhores cabos de interconexão do mundo, em entrevista concedida ao Fernando Andrette faz algum tempo, do alto de suas exaustivas pesquisas e experiência com cabos para áudio sentenciou que a característica fundamental de um correto cabo para áudio é ele não ensejar dobras, vincos, pregas, nós etc. (Esperavam o quê? Uma complexa enunciação com base na Teoria Quântica? Pois saibam que a Natureza é mais simples do que imagina a nossa vã filosofia; o diabo é que quem complica somos nós, com nossas idiossincrasias audiotas...) Acho eu que o Van den Hul falou isso por causa da inalterabilidade da impedância do cabo; ora, em sendo um cabo uma linha de transmissão, vai daí que a impedância constante influi bastante. De mais a mais, as capas são dielétricos e, como tal, ao isolar os condutores internos passam também a compor o complexo da impedância do cabo; logo... qualquer dobra mais “radical”, uma prega ao longo do cabo, os inevitáveis nós do uso diário mandam para Cucuia a preservação da impedância constante, e absolutamente necessária, dessa peculiar linha de transmissão.

 

 

Assim, pois, andou acertado o Ricardo Pereira ao confeccionar seu “cabinho” com capa dura (fosse em Limoeiro do Norte (oi! Hermosa querida!), no meu Ceará, eu escreveria com rapa dura... há! há! há!); mas entendam o diminutivo “cabinho” como a definir o pequeno tamanho físico e corpo delgado do cabo do Ricardo; porque em resultado sonoro é um cabaço... aço... aço! (E atenção pornográficos que me lêem: eu escrevi cabaço e não “cabaço” por falta de, em português, existir aumentativo para o substantivo cabo; só por isso, visse?)

 

 

 

Engraçado (que corresponde, em cearês, ao adjetivo português intrigante) é que não está marcado em qualquer ponto do cabo a “correta” ou recomendada direção do fluxo do sinal de áudio; parece que o cabo confeccionado pelo Ricardo é hermafrodito, tipo cobra de duas cabeças que se emprenha a si mesma... Desconfiado de alguma pegadinha levei o par de cabos para o sol deste brabo verão catarinense, e, de lupa em punho examinei a superfície externa dos dois condutores; nada! nem seta nem letreiros nem nada! Absolutamente nada a indicar a recomendada direção do fluxo. Ora, eu já disse uma vez que em áudio se não tem tu vai tu mesmo; instalei, pois, o cabo do Ricardo no cara e coroa, e, fosse o que deus quisesse! E quis! louvado seja meu santo padim pade ciço!

 

 

 

Antes de prosseguir com a narrativa dessa prazerosa experiência, devo informar que, para experimentar os cabos do Ricardo retirei do sistema cabos de prata da marca Zen; botei os cabos de duas cabeças no elo entre a saída do pré-amplificador valvulado também by Ricardo Pereira e o “crossover” Mark Levinson-João Yazbek “improved”.

 

 

 

O tal “palco sonoro” (“sound stage”) termo imbecil criado pela esperteza dos marqueteiros estadunidenses, “fenômeno” que acho mais próprio descrever como ilusão de palco – um fenômeno psicoacústico que nos proporciona a gostosa ilusão (engana-me que eu gosto!) de o som que ouvimos na reprodução eletrônica vir de um “palco” que de fato não existe, e de várias direções que, também, de fato não existem, uma espécie de “ilusão de oiças” prima legítima da ilusão de ótica; pois a ilusão de palco estava lá, na minha frente, inteirinha, gostosinha, toda inha! Apesar do cara e coroa jogado para a escolha do fluxo do sinal de áudio...

 

 

 

Será que quer isso dizer que não passa de truque e apelo marqueteiro a indicação do correto tráfico do sinal de áudio através de cabos de interconexão? Os cabos do filósofo do áudio, Van den Hul, também não indicam direção alguma! E agora, Rui Fernando?

 

 

 

Discutamos o assunto “antropologicamente” (?):

 

 

 

- quando anos pretéritos adquiri dois filtros de eletricidade da marca “Symphony”, apregoados pela propaganda dos fabricantes terem a propriedade de “alinharem”, com base na Teoria Quântica, os elétrons dos condutores metálicos dos cabos para força, e, com essa estranha ordenação não só facilitar a demanda de energia por parte da aparelharem eletrônica mas também “limpar” a sujeira da rede elétrica e eliminar os efeitos danosos dos campos magnéticos, comuniquei ao meu filho caçula doutor engenheiro Holbein Filho, com vasta experiência eletrônica na Vídeo Lar (onde montou as fábricas de CD e DVD) e na Sony (onde gerenciou o departamento de produção de discos compactos); meu filho respondeu-me com ironia: “- Pai, e quem é que disse que os elétrons precisam ser “alinhados”?

 

 

 

Pois é, quem é que disse e provou que o fluxo da corrente de áudio nos cabos de interconexão carece de uma dada e certa direção para fluir pleno e correto? Porquanto essa exigência de direção era ignorada, completamente ignorada pelos pioneiros do áudio para a reprodução do som musical; Gilbert Briggs, da Wharfedale, junto com Peter Walker, da QUAD, fizeram muitas e muitas demonstrações em público, em Londres e em Nova Iorque, para apresentar o som musical reproduzido em comparação com o som original “in situ”. E o testemunho dos que tiveram a sorte de estar presentes, isso na década de 50 do século passado, falam da excelente qualidade do som eletrônico de então (por sinal, valvulado); meu sócio e amigo, o Professor José Espínola Veiga, do Rio, ouvido privilegiado pelo fato de ser músico e cego, foi uma dessas testemunhas. Falou-me da demonstração a que assistiu, em 9 de maio de 1959, no “Farewell Concert”, em Londres, na qual um pianista tocava ao vivo, num piano de concerto, várias peças, e, em seguida, tais peças eram reapresentadas em reproduções eletrônicas (tinham sido gravadas no momento do concerto). De forma alternada, e sincronizadamente, uns dados compassos das obras eram exibidos do som ao vivo e outros compassos, do som gravado. O ouvido de ouro do Professor Veiga confessou-me sem pejo: “- Eu que não via o que estava a ocorrer no palco, algumas vezes experimentei dúvidas sobre se era o piano de verdade que tocava ou sua reprodução eletrônica.”

 

 

 

E notem! A demonstração fora feita com cabos de interconexão que hoje, com nojo, seriam considerados ordinários – aqueles cabos de capa cinzenta, blindagem de fio de alumínio, dielétricos de plástico e condutor interno de cobre “com oxigênio”, terminados os cabos com aqueles plugues singelos, feitos de alumínio ou metal branco, sem capa pré-moldada em seu torno para que a blindagem pudesse ser soldada na carcaça externa dos plugues! Lembram-se, os mais velhos? E notem mais! Com cabos de caixa “vagabundos”, desses de eletricidade, E LONGOS! Pelas fotografias que tenho dessa demonstração dá para estimar a distância entre o equipamento eletrônico e as caixas, em redor de DEZ metros!

 

 

 

Ainda assim, o ouvido absoluto do Professor Veiga duvidara em muitos momentos se ouvia a música do piano ao vivo ou a sua reprodução em fita magnética!! Quer dizer, há de fato muita enganação por trás desse angu.

 

 

 

Enganação que não sinto existir nos “cabinhos” do Ricardo Pereira; porque eles se me afiguram neutros, passam despercebidos, não exibem estridências, minhas vozes femininas preferidas não manifestam aquela granulosidade comum às divas “eletrônicas” quando emitem tons mais altos, o som dos violinos é macio e flácido, o som do contrabaixo, fofo e espalhado, enfim, uma delícia!

 

 

 

Nada me disse o Ricardo sobre o preço de seus cabos nem onde encontrá-los, ou se ele só os confecciona sob encomenda; de qualquer maneira, se interessados ficarem após este meu testemunho desinteressado e honesto, “desestrelado” e não pontuado com números inteiros ou fracionados, passem um imeio ao Ricardo, acho que o endereço dele é rwellerson@hotmail.com

 

 

 

Comentários do Ricardo Pereira:

 

 

 

Tô muito curioso com o que você vai dizer sobre as suas audições com os interconnects XAlloy, ou seja: liga X, secreta....)

 

 

Mas cabe mencionar: o cabo é não blindado por malhas convencionais e seu condutor de sinais é feito com uma liga especial e de diâmetro considerado ótimo para a condução das frequências de áudio.

 

 

A história desse cabo é a seguinte: há alguns anos a revista Stereophile publicou uma série grande de artigos sobre o assunto cabos para áudio. Eram matérias sensacionais (mas extremamente complicadas, mesmo para uma pessoa de formação técnica adequada) e em uma delas o analista e pesquisador, autor do estudo, deu as dicas para a confecção de um cabo que seguisse aquelas recomendações.

 

 

Existem alguns cabos “interconnects” que não são blindados por malhas (por exemplo, o Kimber) mas pelo que eu sei a liga/metal do condutor de sinais é invariavelmente de cobre ou prata.

 

 

Este é o diferencial do meu cabo: a liga sugerida pelo tal cara... Pois bem: você está com o tal cabo aí com você...

 

 

Outra coisa: aqui na minha sala a melhor posição que eu achei para esse cabo foi entre o pré-amplificador e amplificador de potência.

Qual a sua posição preferida, ai na “sand filled”?

 

 

 

 

E, para concluir esta matéria, faço minhas as sábias palavras do Engenheiro RUI GENEROSO FERNANDO:

 

 

 

“Confirmei com mestre Holbein Menezes a não me conformar, em áudio, com o estabelecido, com o consagrado, com o lógico e coerente.

 

 

Escuto pacientemente, mas não aceito passivamente, as regras ditadas por

quem quer que seja; sejam eles bruxos, magos, mitos, ou mesmo fabricantes e

autoridades reconhecidas.

 

 

Prefiro a revolução, o inusitado, as soluções “sui generis”, o avesso do

avesso do avesso.

 

 

É verdade que aprendo com as marcas famosas mas não dobro minha espinha; entretanto me aproveito desse conhecimento para mudar e modificar meus conceitos.

 

 

Não fosse dessa forma, nada de novo haveria, a idéia brilhante seria enterrada,

e o interesse escuso flutuaria à tona no mar de mediocridade.

 

 

Quem determina meu gosto é meu ouvido e exploro minha criatividade.

Quem não domina a técnica deve se atrever a modificá-la, mesmo que só

pelo aprendizado; da mesma forma, quem não sabe ler não deveria escrever sem antes aprender.

 

Tudo pelo não conformismo!

 

 

 

Comentário final do Holbein:

 

 

 

E foi o que o Ricardo Pereira fez: não se conformou. “E fez-se luz”, aliás, som musical!

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galera, eu comprei o Monster 402 XLN® XTREME Subwoofer Interconnectao Bruno lá nos classificados do forum !!!

 

Quando receber, eu vou fazer o teste o comparar a eficiencia dele "especificamente" aplidado no SUB, comprarndo-o com o outro modelo Hi_end que tenho a Monster !!

 

Então, eu vou postar aqui as minhas opiniões !!

 

:legal:

 

http://www.monstercable.com/mpc/productPag...20Interconnects

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