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rick demolidor

Cabos RCA - Teoria Geral

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Coveiro chegando...hehe

 

Terminando meu set , fiz teste com 3 cabos rca : A , B e C .

 

O A e B não abriam os agudos tão bem mas tinham ganhos de médio grave e graves de forma normal.

 

Já o cabo C considerado SQ (usado no set de um dos maiores audiófilos no BR) apresentava um arejamento no audio fabuloso, mas em contra partida os graves e medio graves sumiam, não por ilusão acústica mas era só olhar para os subs que mal excursionavam.

 

Entrei em contato com o citado audiófilo e ele me disse que precisava "amaciar" os cabos , e eu perguntei o fundamento cientifico da coisa...me explicou em passagem de elétrons mas achei pouco convincente (não duvidei do cara ), inclusive disse que poderia ligar fora do carro em algum receiver ou similar para correr sinal musical e gerar este "amaciamento".

 

Alguém teria alguma fundamentação cientifica a respeito ???

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huahuahuahuahuahauahauahau

como é bom não usar cabos...

kleber, me lembrei do algodão, lá na década de 90 usava em alguns transformadores toroidais - kkkk.

 

Voltando ao passado...

Esses tempo estava em uma sala cheia de gente ouvindo um sistema interessante. Até que um soltou: "Opa, agora o valvulado se "soltou" e o ambiente se acomodou..."

Acho curioso isso porque com 1h de audição os parâmetros de um valvulado decente mudam irrisóriamente. Já os parâmetros de um falante decente depois de uns bons graves, mudam bastante. Alguns locos de locadora de som/bandas costumam soltar um swap de 30 a 3khz por uns 5min nos falantes, antes da passagem de som. Segundo eles, fica mais fácil fazer os ajustes.

 

Em resumo, muita gente que só consegue enxergar o conjunto em bloco: |fonte|--------|amp|-------|falante| apenas consegue visualizar "cabo" como sendo um ítem que mais muda no som.

 

Quem consegue observar DENTRO da fonte, dentro do amp e dentro do falante, VÊ UMA COMPLEXIDADE MUITO MAIOR, e aí entende melhor as interações com os cabos. Há fabricantes de amps que não colocam filtro de hf na saída/entrada, então cada cabo vai ser uma antena diferente. Também há enormes variações nas fontes entre os equipamentos e por isso alguns loucos alimentam a fonte de áudio com bateria, isolada da rede (não tem loop de terra). Isso sem contar a própria topologia de cada equipamento que pode ser OU NÃO muito influenciada pela mudança nos cabos. O ÓBVIO é que o equipamento sofra o mínimo possível com a mudança de cabo - em um sistema correto, a mudança de cabos (de 1 real a 1000 dólares) fica retardadamente impercepctível - é percebido, mas ninguém pagaria 999 pratas a mais pela diferença ridícula.

 

Opa, vou deixar escapar uma boa aqui:

 

E se a fonte, o pré e o amp estiverem no mesmo gabinete, alimentados pelo mesmo transformador (retificações separadas) e ainda por cima, se tivermos transformadores isoladores no meio do caminho (que respondem plano até 5mhz)?

 

Sem cabos, sem loop de terra, sem interferência de rádio frequencia... como ficaria? É, fica algo bem retardado de verdade, sem frescuras de cabo com capacitor pra tentar "amansar" a lixaiada gerada por um monte de operacional (OPA tão aclamado) no meio do sinal. Aí o som fica "morto", sem graça, mas tudo precisamente dentro do palco inventado pela gravadora. Para os masters aí: Susumu Sakuma (o sistema dele é mono, e depois de ouvir ninguém pergunta porque é mono).

 

De vez em quando eu volto aqui pra dar risada - kkkkk

Abs!

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Fundamentação científica eu não tenho.

Mas na prática, já percebi que os cabos abrem um pouco mais diante de algumas horas de uso, nada monstruoso... mas abre sim... mas não precisa de muitas horas pro cabo mostrar para o que veio.. já novos demonstram seu estilo.. se "capou" os graves, certamente não será para esse fim que o mesmo irá te agradar... já testei muitos cabos, e a conclusão que cheguei é q é cobertor curto.. tira aqui e poem ali, mas alguns são bem equilibrados porêm deixam a desejar nos extremos perante aos mais específico...

É apenas meu ponto de vista..

 

Coveiro chegando...hehe

 

Terminando meu set , fiz teste com 3 cabos rca : A , B e C .

 

O A e B não abriam os agudos tão bem mas tinham ganhos de médio grave e graves de forma normal.

 

Já o cabo C considerado SQ (usado no set de um dos maiores audiófilos no BR) apresentava um arejamento no audio fabuloso, mas em contra partida os graves e medio graves sumiam, não por ilusão acústica mas era só olhar para os subs que mal excursionavam.

 

Entrei em contato com o citado audiófilo e ele me disse que precisava "amaciar" os cabos , e eu perguntei o fundamento cientifico da coisa...me explicou em passagem de elétrons mas achei pouco convincente (não duvidei do cara ), inclusive disse que poderia ligar fora do carro em algum receiver ou similar para correr sinal musical e gerar este "amaciamento".

 

Alguém teria alguma fundamentação cientifica a respeito ???

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Entrei em contato com o citado audiófilo e ele me disse que precisava "amaciar" os cabos , e eu perguntei o fundamento cientifico da coisa...me explicou em passagem de elétrons mas achei pouco convincente (não duvidei do cara ), inclusive disse que poderia ligar fora do carro em algum receiver ou similar para correr sinal musical e gerar este "amaciamento".

 

Alguém teria alguma fundamentação cientifica a respeito ???

 

Então, é algo complicado. Há quem defenda que cabo tem que ser amaciado num "sentido", se mudar, tem que amaciar de novo.

 

Aí entra a questão: nenhum cabo AC tem sentido de condução. Cabo conduzindo DC, claro, tem, mas com AC não tem.

 

Sendo assim, encontramos elementos que levam muitos dogmas a virar piada. Quanto a mudar radicalmente, não muda. Nenhum componente eletrônico muda radicalmente com amaciamento. Quem muda com amaciamento é componente mecânico ou eletromecânico, exatamente pelo aspecto mecânico, não pelo elétrico.

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Voltando ao passado...

Esses tempo estava em uma sala cheia de gente ouvindo um sistema interessante. Até que um soltou: "Opa, agora o valvulado se "soltou" e o ambiente se acomodou..."

Acho curioso isso porque com 1h de audição os parâmetros de um valvulado decente mudam irrisóriamente. Já os parâmetros de um falante decente depois de uns bons graves, mudam bastante. Alguns locos de locadora de som/bandas costumam soltar um swap de 30 a 3khz por uns 5min nos falantes, antes da passagem de som. Segundo eles, fica mais fácil fazer os ajustes.

 

Mas é aí que moram os aspectos mais curiosos do áudio.

 

Nego se mata discutindo que amplificador A é melhor que B, pois A tem THD de 0,001% e B tem THD de 0,2%. Mas os falantes tem THD acima de 20%.

 

É igual comer feijoada com muita farofa, torresmo e gordura, e tomar coca light pra não ficar muito calórico! :vts

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Fundamentação científica eu não tenho.

Mas na prática, já percebi que os cabos abrem um pouco mais diante de algumas horas de uso, nada monstruoso... mas abre sim... mas não precisa de muitas horas pro cabo mostrar para o que veio.. já novos demonstram seu estilo.. se "capou" os graves, certamente não será para esse fim que o mesmo irá te agradar... já testei muitos cabos, e a conclusão que cheguei é q é cobertor curto.. tira aqui e poem ali, mas alguns são bem equilibrados porêm deixam a desejar nos extremos perante aos mais específico...

É apenas meu ponto de vista..

 

 

Então, é algo complicado. Há quem defenda que cabo tem que ser amaciado num "sentido", se mudar, tem que amaciar de novo.

 

Aí entra a questão: nenhum cabo AC tem sentido de condução. Cabo conduzindo DC, claro, tem, mas com AC não tem.

 

Sendo assim, encontramos elementos que levam muitos dogmas a virar piada. Quanto a mudar radicalmente, não muda. Nenhum componente eletrônico muda radicalmente com amaciamento. Quem muda com amaciamento é componente mecânico ou eletromecânico, exatamente pelo aspecto mecânico, não pelo elétrico.

 

 

Suspeitei desde o princípio ! rs

 

Também penso em uma pequena melhora, mas esse lance de 40~50 horas pra amaciar ou queimar cabo, vai é amaciar o ouvido do cara fazendo ele acostumar com a resposta diferente do sistema .

 

Qual seria a indicação de cabos RCA bem equilibrados e que tenham um custo beneficio bacana ?

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Indicar é complicado.

 

Como saber qual toca legal no seu sistema?

 

O ideal é elencar cabos na média de preço que você deseja, e ir atrás de reviews, pra ver qual vai se encaixar melhor.

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Indicar é complicado.

 

Como saber qual toca legal no seu sistema?

 

O ideal é elencar cabos na média de preço que você deseja, e ir atrás de reviews, pra ver qual vai se encaixar melhor.

 

Kleber, eu desejo algo acima da média que consiga abrir mais o audio mas sem ter a perda monstro de subgraves que tive em uma experiência com um cabo que está em uso no set hi-fi de um dos caras mais renomado no BR em projetos e audiofilia.

 

Talvez um DIY com cabos de celular ?

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rick, que cabo vc usa atualmente e quais vc testou?

conheço muito pouco, mas gosto da robustez e aparente qualidade da linha top da knuconceptz, monster (linha intermediária) e audison connection sonus (bom para instalr pois não é muito grosso e tem terminais pequenos, é bem construído), e pelo menos vc não precisa vender um rim para compra-los.

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Um que funcionou bem no meu set, mandou muito bem nos medios e não capou os agudos foi o Canare L4E6S. Nos graves não testei.

 

Testei o Chord Crimson Plus e o Atlas Equator nos agudos, gostei mais do chord. MAS, isso foi no meu set.

 

Como o kleber falou, o melhor é definir um grupo de cabos e testa-los. O que funcionou bem no meu pode não funcionar tão bem no seu...

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Kleber, eu desejo algo acima da média que consiga abrir mais o audio mas sem ter a perda monstro de subgraves que tive em uma experiência com um cabo que está em uso no set hi-fi de um dos caras mais renomado no BR em projetos e audiofilia.

 

Talvez um DIY com cabos de celular ?

 

Tem um post do Edgrau no Residencial, com uma comparação entre 4 cabos... acho que te dá um norte.

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Isso é o que mais me intriga... com pode, um cabo ter comportamento diferente em 2 sets? Eu ja vi na prática... mas não consigo entender isso...

 

Como o kleber falou, o melhor é definir um grupo de cabos e testa-los. O que funcionou bem no meu pode não funcionar tão bem no seu...

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Ed, um cabo é um elo de ligação entre duas coisas que pertencem a universos diferentes.

 

Imagine um player que tem uma saída com determinada especificação, e um amplificador com entrada com outra especificação, sendo que nenhum dos dois usa valores normatizados ou padrão!

 

Um cabo com baixíssima capacitância (e consequentemente, alta indutância) é excelente pra sistemas de alta impedância. Mas em baixa impedância, o que era bom fica ruim. Só que você tem amplificadores no mercado com impedâncias de entrada variando de 50k a 10k, na média.

 

Se formos falar ainda que a assinatura sônica do cabo pode contrabalancear alguma característica negativa do conjunto, ou até mesmo multiplicá-la, temos um universo de possibilidades tão vasto, que nos obriga a continuar no método empírico mesmo.

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Entendi... rapaz, mas se o dollar continuar subindo, vamos ter q arrumar uma forma de simular pelos dados, pois não vai dar pra se dar ao luxo de comprar vários pra testar mais... hehehehe

Dá um pulo lá no Carlos pra vc ver o que ele está aprontando... kkkkk

Ah, e mandei um sd250.2smd pra ele "melhorar" acho q vai sair coisa boa..

 

Ed, um cabo é um elo de ligação entre duas coisas que pertencem a universos diferentes.

 

Imagine um player que tem uma saída com determinada especificação, e um amplificador com entrada com outra especificação, sendo que nenhum dos dois usa valores normatizados ou padrão!

 

Um cabo com baixíssima capacitância (e consequentemente, alta indutância) é excelente pra sistemas de alta impedância. Mas em baixa impedância, o que era bom fica ruim. Só que você tem amplificadores no mercado com impedâncias de entrada variando de 50k a 10k, na média.

 

Se formos falar ainda que a assinatura sônica do cabo pode contrabalancear alguma característica negativa do conjunto, ou até mesmo multiplicá-la, temos um universo de possibilidades tão vasto, que nos obriga a continuar no método empírico mesmo.

Editado por Edgrau

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Pois é, tô em dívida com o Carlos, devendo uma visita faz uns meses.

 

Vou programar um pulo por lá pras próximas semanas.

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Kleber,

Vá lá no Carlos, pois ele está fazendo umas trakitanas bem legais.

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